PT91260B - Processo de fabricacao e de condicionamento de um distribuidor de saco, subconjuntos e distrbuidores correspondentes - Google Patents

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Description

Processo de fabricação e de condicionamento de um distribuidor de saco, subconjuntos e distribuidores correspondentes
A presente invenção diz respeito a um distribuidor de saco e ao seu processo de fabricação e de condicionamento. Um tal distribuidor de saco 6 utilizado para produtos cosméticos, farmacêuticos, higiénicos ou alimentares.
documento PR-A-2 310 827, correspondente à patente de invenção US-A-4 045 860, descreve um recipiente de aerossol com duas câmaras ou de saco no qual, de modo a obter uma estanqueidade perfeita ao nível da fixação do saco no recipiente exterior ou caixa, se monta uma junta anular entre o bordo enrolado da cúpula da caixa e o aro do saco, sendo este aro solto da caixa por um extractor e depois este extractor por sua vez solto do saco. Monta-se então no seu lugar a taça de fixação da válvula de distribuição no rebordo superior da caixa exterior e faz-se o rebordeamento do aro periférico desta taça em torno do bordo enrolado, sendo desse modo a junta anular apertada entre este bordo enrolado e a taça do saco, por um lado, e o aro da taça de fixação da válvula, por outro. As operações de montagem que terminam por este rebordeamento são delicadas e relativamente complexas.
A requerente procurou afinar este processo de fabricação no qual as operações de montagem são simplificadas, particularmente as que se sucedem à fabricação da caixa exterior.
- 2 EXPOSIÇÃO DO PROBLEMA
A presente invenção tem por objecto um processo de fabricação e de condicionamento de um distribuidor de saco que compreende uma caixa exterior a que se sobrepõe uma cúpula, um saco flexível estanque fixado no interior desta caixa e meios de distribuição ligados de maneira estanque á referida cúpula e ao referido saco· Segundo a presente invenção, antes de qualquer outra operação de montagem e condicionamento, realiza-se, por moldação, uma cúpula de material plástico que compreende uma tubuladura interior que permite a sua fixação estanque na extremidade superior de uma saia que forma o esboço do saco e depois efectua-se esta fixação, obtendo-se assim uma peça pré-montada (cúpula + saia), compreendendo a cúpula além disso porções de fixação respectivamente na extremidade superior da caixa e nos meios de distribuição. A saia que constitui o esboço do saco fica assim fixada de maneira estanque a uma cúpula que ligará a caixa aos meios de distribuição, em vez de ficar fixada à caixa exterior, como na técnica anterior.
Na presente memória descritiva, a direcção vertical é por convenção a do eixo longitudinal da caixa exterior e da saia ou saco e a parte superior do distribuidor ou das peças que o constituem corresponde à extremidade deste distribuidor que suporta os meios de distribuição.
A peça pré-montada (cúpula + saia) apresenta vantagens importantes:
- as operações de modelação e montagem são facilitadas;
- o problema da estanqueidade entre o saco e o bordo superior da caixa exterior é simplificado;
- a peça (cúpula + saia) pode ser fixada de maneira estanque, ou primeiramente à extremidade superior da caixa exterior, ou primeiramente aos meios de distribuição, o que permite enchimentos do saco pela £arte de cima ou pela parte de baixo;
- o eixo da abertura superior da cúpula, e portanto o sentido da distribuição do produto, pode ser orientado de maneiras diversas por simples alteração da geometria da cúpula;
- o processo de fabricação pode ser adaptado a tipos de distribuidores variados:
• tendo uma caixa exterior metálica, com uma válvula de distribuição e um gás propulsor entre o saco e a caixa exterior;
. ou tendo uma caixa exterior metálica ou uma caixa exterior de material plástico ou metalo-plástico, com uma bomba de distribuição com retoma de ar pequena ou nula, ficando então o saco submetido à pressão atmosférica;
- como se verá, os processos de fixação da peça (cúpula + saia) são variados e industrialmente simples e fiáveis, permitindo a sua escolha efectuar a fabricação com diveros tipos de equipamentos.
A fixação estanque da tubuladura interior da cúpula na extremidade superior da saia que ê o esboço do saco é realizada ou por meio de um colar de aperto ou de um elástico que aperta a saia em torno da tubuladura, eventualmente numa gola anular desta última, solução válida para pequenas séries, ou, de preferência, para as grandes séries, por moldação quando da moldação da cúpula, ou por colagem da extremidade da saia em torno da referida tubuladura.
-4-No caso da obtenção directa por moldação da peça (cúpula + saia) uma porção da saia tubular é enfiada em torno de um cunho, de modo que a sua extremidade superior ultrapasse de um comprimento escolhido este cunho. Esta saia fica depois compreendida entre este cunho e as ferramentas de matriz que definem com esta extremidade saliente, com uma ferramenta interior ao cunho e com ferramentas de fundo de matriz um intervalo anular alimentado com material plástico por, tipicamente, pelo menos dois canais de injecção laterais ou oblíquos.
intervalo anular de moldação assim definido tem, em secção recta, o perfil da parte da cúpula a realizar, e permite obter, na desmoldação, a peça (cúpula + saia) pretendida.
A saia é ligada à parte de cúpula desta peça por uma tubuladura interior que vai adaptar-se à montagem no colo da caixa exterior.
A extremidade superior da saia, encaixada nesta tubuladura pela moldação pode assim encontrar-se: ou nivelada com a superfície interior da tubuladura, ou na espessura desta tubuladura e, de preferência, mais perto da superfície exterior da tubuladura interior da cúpula do que da sua superfície interior, ou ainda, de maneira ainda mais vantajosa para a sobremoldação, na superfície exterior da referida tubuladura. A experiência mostrou além disso que a manga habitualmente muito fina, por exemplo com a espessura de 0,2 a 0,5 mm, tinha tendência para, uma vez utilizada como saco, refechar-se no fim do esvaziamento por acção de torção, e isso quando a extremidade superior deste saco era soldada na tubuladura da cúpula em apenas 5 a 4- mm. Evita-se este inconveniente e obtém-se um esvaziamento mais completo do saco no fim da distribuição do produto tomando uma tubuladura interior da cúpula mais alta e realizando a moldação de modo que a extremidade do saco fique compreendida na espessura da cúpula, isto é, tipicamente, da sua tubuladura interior, ou ligada a esta tubuladura, em 5 a 20 mm de altura, de maneira óptima de 8 a 15 mm.
No caso da colagem da extremidade superior da saia estanque em torno da tubuladura interior da cúpula, é preferível oxidar superficialmente de antemão uma das duas superfícies a colar, tipicamente por aplicação de uma chama ou por efeito de coroa. Quando a superfície interior da saia for de PE, ela deve ser assim oxidada superficialmente para obter uma boa aderência da cola. Ê preciso cuidar de que a cola que se aplica em seguida, habitualmente na tubuladura, não seja completamente raspada pela introdução da saia. Uma primeira solução consiste em deixar uma ligeira folga entre a saia e a tubuladura, sendo o diâmetro interior da saia superior em cerca de 0,2 a 0,5 mm ao diâmetro exterior da tubuladura, de modo a deixar uma película de cola.
Uma segunda solução, muito melhor, consiste em ter, de preferência com um ligeiro aperto da saia na tubuladura, uma ou várias zonas anulares cavadas de retenção da cola na superfície a colar da tubuladura da cúpula, zonas com profundidade inferior a 0,15 mm para facilitar a desmoldação da cúpula.
Quando houver várias zonas anulares, optimamente de altura ou largura compreendida entre 0,5 θ 2,5 mm e de profundidade compreendida entre 0,04 e 0,1 mm, elas são vantajosamente ligadas entre si por pontes ou passagens cavadas de profundidade igual ou próxima, de modo a melhorar a repartição da cola no momento do envolvimento pela saia. Estas zonas anulares podem,
além disso, para permitir uma colagem mais cómoda e mais segura, ser precedidas por uma porção de extremidade com um lábio anular flexível inclinado para cima e que serve de reserva de cola, estando o fundo desta reserva ligado à zona anular cavada mais próxima, isto é, a primeira zona anular cavada a partir da extremidade da tubuladura, por pontes cavadas. A introdução da saia em torno da tubuladura reaperta então este lábio flexível, expulsando cola para a zona ou as zonas anulares cavadas, propagando-se esta cola pelas referidas pontes cavadas.
Os ensaios de colagem feitos mostraram que as colas de cianoacrilato eram particularmente convenientes para a fabricação industrial, sendo a cúpula anular de preferência, para a sua rigidez, de poliamida, de poliacetal ou de policarbonato, e sendo a saia, pelo menos na superfície interior, de PE (polietileno).
Uma vez realizada a peça (cúpula + saia), as sequências de fabricação podem variar de maneira notável, repartindo-se as operações entre o fabricante da embalagem e o condicionador pelo melhor das suas possibilidades.
Segundo uma primeira gama de fabricação, executam-se as outras operações de montagem e de condicionamento pela ordem seguinte:
a) fecha-se a extremidade inferior da saia da peça (cúpula + saia), tornando-se esta saia um saco;
b) introduz-se este saco proveniente da peça anterior (cúpula + saco) na caixa exterior;
c) fixa-se de maneira estanque esta peça pela sua parte de cúpula na extremidade superior da caixa exterior; depois, no condicionador;
- 7 d) efectua-se o enchimento do produto a distribuir, pela parte de cima do saco;
e) fixam-se de maneira estanque na parte superior da parte de cúpula os meios de distribuição que compreendem ou uma válvula, ou uma bomba com retoma de ar fraca ou nula;
f) quando os meios de distribuição forem constituídos por uma válvula, introduz-se um gás sob pressão entre o saco e a caixa exterior.
De acordo com uma segunda gama de fabricação na qual o condicionamento e a montagem são integrados, as outras operações de montagem e de condicionamento são executadas pela ordem seguinte:
a^) fixam-se de maneira estanque na cúpula da peça (cúpula + saia) os meios de distribuição constituídos ou por uma válvula, ou por uma bomba com retoma de ar pequena ou nula;
b·^) volta-se o conjunto obtido e enche-se a saia, obturada pela cúpula e pelos referidos meios de distribuição, com o produto a distribuir, pela extremidade inferior desta saia situada na posição superior;
c^) fecha-se a referida extremidade da saia, que se transforma num saco;
d^) introduz-se o saco cheio do novo conjunto obtido (cúpula+saco+meios de distribuição) na caixa exterior;
e-^) fixa-se de maneira estanque este novo conjunto pela sua parte da cúpula na extremidade superior da caixa exterior;
f^) quando os meios de distribuição forem constituídos por uma válvula, introduz-se um gás sob pressão entre o saco e a caixa exterior.
No caso em que os meios de distribuição compreendem
- 8 ç então uma bomba com retoma de ar pequena ou nula provida de < um rebordo anular de fixação pelo menos exteriormente de material plástico, 6 vantajoso na fabricação em série efectuar a fixação desta bomba à cúpula - isto é, a operação (a^)- ao mesmo tempo que a fixação da saia à cúpula por moldação. 0 processo de moldação directa já descrito para a peça (cúpula + saia) é modificado por a cavidade anular de moldação que define a cúpula compreender a periferia do rebordo anular da bomba.
As ferramentas que contêm a bomba e a protegem do aquecimento da moldação são uma ferramenta inferior de cavidade central a que se sobrepõe um rebordo que suporta o referido rebordo de maneira estanque, e uma ferramenta de fundo de matriz que cobre a bomba e se apoia no rebordo, completando a estanqueidade em relação ao material plástico fundido. A ligação obtida entre a cúpula e o rebordo da bomba é ou uma soldadura, se os materiais plásticos em questão forem da mesma natureza, ou uma colagem com aderência íntima, sem refusão, que no entanto assegure, como foi verificado, uma boa estanqueidade, quando os materiais plásticos forem diferentes, por exemplo polipropileno para o anel da bomba e polietileno de alta densidade para a cúpula.
Para melhorar o comportamento desta fixação e a segurança da estanqueidade correspondente, aconselha-se então prover o rebordo anular na sua parte compreendida pela moldação com pelo menos uma nervura fina ou uma ranhura circular. Uma vez assim obtido o conjunto (cúpula + saia + bomba), prossegue-se com as operações (b^) a
Segundo uma terceira gama de fabricação e no caso de se utilizar uma caixa exterior metálica que compreende um corpo tubular e um fundo distintos, por exemplo ambos de folha de
- 9 flandres ou eventualmente de alumínio, executam-se outras operações de montagem e de condicionamento pela ordem seguinte:
a2) fixam-se de maneira estanque à cúpula da peça (cúpula + saia) os meios de distribuição que compreendem ou uma válvula ou uma bomba com retoma de ar pequena ou nula;
b2) introduz-se a saia do conjunto obtido (saia + cúpula + meios de distribuição) no corpo da caixa exterior;
c2) fixa-se de maneira estanque o referido conjunto pela sua parte da cúpula na extremidade superior do referido corpo da caixa exterior; depois, no condicionador;
d2) vira-se o conjunto complexo obtido e enche-se a saia, obturada pela cúpula e os referidos meios de distribuição com o produto a distribuir, pela extremidade inferior desta saia colocada agora na posição superior;
e2) fecha-se a referida extremidade da saia, que se transforma num saco, e introduz-se, se necessário, esta extremidade no corpo da caixa exterior;
f2) faz-se o rebordeamento do fundo metálico que tem um furo na extremidade inferior aberta do corpo metálico;
g2) quando os meios de distribuição forem constituídos por tuna válvula, introduz—se um gás sob pressão entre o saco e a caixa exterior e tapa-se o furo do fundo metálico.
Como na segunda gama de fabricação, no caso de os meios de distribuição serem constituídos por tuna bomba com retoma de ar pequena ou nula, com um rebordo anular de fixação, pelo menos exteriormente de material plástico, é interessante realizar primeiramente uma cúpula de material plástico moldado simultaneamente na saia que forma o esboço do saco e em torno do referido rebordo de fixação da bomba. Depois de se ter assim realizado um conjunto (cúpula + saia + bomba), prosseguem-se com as operações (b2) e (c2) e depois, habitualmente no condicionador, com as mesmas operações (d2) a (g2).
Pode ir-se mais longe no caso da pré-motagem por moldação e realizar directamente um conjunto (cúpula + saia + bomba + corpo tubular metálico), o que substitui então a moldação elementar (cúpula + saia) e as operações (a2) a (c2).
As ferramentas de moldação são então do mesmo tipo que as descritas para a variante da segunda gama de fabricação, com as modificações seguintes: há um cunho duplo concêntrico que permite a colocação no seu lugar da saia do saco e da saia do corpo tubular metálico e a desmoldação, envolvendo a cavidade anular de moldação um bordo enrolado preparado na extremidade superior do corpo tubular metálico, sendo a ligação da cúpula a este nivel realizada por enchimento do interior e do exterior deste bordo. Este bordo enrolado ou dobrado não é fechado e pode ser muito menos apertado que um bordo enrolado por rebordeamento, o que constitui uma vantagem para a facilidade de fabricação e de flexibilidade.
conjunto complexo assim obtido fica então pronto para as operações de condicionamento (d2) a (f2).
Além das moldações de conjuntos de peças ou subconjuntos de distribuidores já descritos, podem utilizar-se processos diferentes de fixação da peça (cúpula + saia), os quais serão descritos a propósito nos exemplos e dos desenhos que os ilustram. 0 modo de fecho da extremidade inferior para dar um saco é importante para facilitar a entrada do saco na caixa exterior, o que será também explicado.
A presente invenção tem por objecto também a peça pré—
-montada (cúpula + saia), bem como os diferentes conjuntos ou subconjuntos realizados.
EXEMPLOS
A fig. 1, representa uma peça pré-montada (cúpula + saia) em corte axial,
A fig. 2, representa um distribuidor obtido a partir deste peça (cúpula + saia), também em corte axial.
As fig. 3 e 4, representam os contornos de dois fechos da extremidade da saia, num corte perpendicular ao eixo.
As fig. 5 a 7» representam diferentes modos de ligação estanque da cúpula e da extremidade superior de uma caixa metálica, num meio corte axial.
A fig. 8, representa uma peça (cúpula + saia), cuja cúpula está provida na sua face do reverso com um elemento incluso que constitui uma barreira para os perfumes, num meio corte axial.
A fig. 9, representa a montagem de uma peça (cúpula + + saia) e da extremidade superior de uma caixa exterior de material plástico, num meio corte axial.
A fig. 10, representa um distribuidor com caixa exterior metálica cujo fundo é para rebordear, correspondente à terceira gama de fabricação descrita, num corte axial parcial.
A fig. 11, representa um conjunto de uma peça (cúpula + + saia) e da extremidade superior de uma caixa exterior metálica, sendo a saia e a cúpula montadas por moldação, em corte axial.
A fig. 12, representa uma peça (cúpula + saia) montada por colagem, em corte axial.
A fig. 13, representa a tubuladura interior de uma cúpula
provida de meios de distribuição da cola, num meio corte axial. A fig. 14 representa um distribuidor obtido a partir da peça (cúpula + saia) dà fig. 12, em corte axial.
A fig. 15 representa o contorno da soldadura em estrela triangular do saco do distribuidor anterior, visto de topo.
EXEMPLO 1
A peça (cúpula + saia) da fig. 1 compreende uma cúpula (2) de polietileno de alta densidade moldada na porção de extremidade superior (5) de uma saia metalo-plástica (4) com o diâmetro exterior de 55 mmea espessura de 0,28 mm, compreendendo 5 camadas, isto é, de fora para dentro:
- 1 camada de polietileno de baixa densidade branco (adicionado de pó de óxido de titânio) com a espessura de 90 micrómetros;
- 1 camada de adesivo copolímero à base de EAA de 50 micrómetros;
- 1 camada de alumínio com a espessura de 40 micrómetros;
- outra camada do mesmo adesivo de 50 micrómetros;
- 1 camada interior de PE de média densidade com a espessura de 90 micrómetros.
A extremidade superior (5) da saia (4) foi presa pela moldação numa tubuladura interior (5) da cúpula (2), com o diâmetro exterior de 56*5 mm, numa altura de 15 mm, ficando deste modo as suas camadas interior e exterior parcialmente refundidas e soldadas e sendo o revestimento de material plástico da cúpula (2) de 0,8 mm do lado exterior e de 1,5 mm do lado interior.
Esta disposição assegura na parte superior da saia fechada em saco uma rigidez suficiente para que a abertura deste
saco dure até às últimas distribuições de produto.
A parte de cúpula (2) compreende no exterior da sua tubuladura interior (5) uma gola semicircular (6), com um raio de 1,3 mm na secção axial e um diâmetro médio de 42 mm, sendo o diâmetro exterior da cúpula (2) igual a 45 mm.
A cúpula (2) compreende na sua extremidade superior uma grossura exterior (7) com o diâmetro exterior de 20 mm permitindo o rebordeamento de uma taça metálica de válvula ou de bomba de distribuição.
EXEMPLO 2
Utilizou-se a peça (cúpula + saia) (1) para fabricar um distribuidor de saco (8) (fig. 2) de acordo com o processo da primeira gama de fabricação. A extremidade inferior (9) da saia (4) foi fechada por soldadura em arco, sendo essa extremidade dobrada segundo uma forma dobrada semicircular (10), como se representa no esquema da fig. 4 e apertada numa altura de 6 mm pela soldadura. Esta disposição proporciona uma extremidade soldada (12) do saco (13) de forma encurvada mas com o mesmo diâmetro que a saia (4) e não apresentando qualquer dificuldade de introdução na caixa exterior (11). Depois da soldadura, libertaram-se cerca de 2 mm da soldadura (12), eliminando assim o excesso de comprimento da extremidade exterior não soldada.
A fig. 3 representa, do mesmo modo que a fig. 4, uma outra forma de dobragem denominada em fole (14), buscando a mesma vantagem do não alargamento da extremidade do saco, fazendo-se então o fecho da extremidade por colagem, ou por soldadura, sendo esta mais delicada do que na soldadura em arco.
A caixa exterior (11) do distribuidor (8) é de alumínio com a espessura do corpo cilíndrico de 0,35 mm e com a abertura
- 14 ou gola (15) de diâmetro interior de 56,5 mm sobrepujada por ' um bordo enrolado (16) em cerca de 150° com raio exterior de
1,5 mm. A fixação da cúpula (2) ao bordo enrolado (16), depois do fecho do saco (15) β da sua introdução na caixa exterior (11) foi feita por oxidação de superfície da gola circular (6) da cúpula (2) (tratamento por efeito de coroa) e colagem com cola cianoacrílica desta gola (6) encaixada no bordo enrolado (16) e mantida apoiada um pouco mais de 1 minuto durante a secagem da cola.
Podem utilizar-se outros processos conhecidos de tratamento de superfície da gola de material plástico, por exemplo um tratamento com a chama ou com um eléctrodo de forma (efeito de coroa).
Fez-se o rebordeamento com uma junta de estanqueidade da taça metálica de fixação (17) de um meio de distribuição (18), aqui coberto com um difusor de botão de pressão (19), sob a grossura (7) da extremidade superior da cúpula (2). Quando esse meio (18) for uma válvula de saída do produto, o intervalo anular (20) entre a caixa exterior (11) e o saco (15) enche-se com um gás sob pressão, sendo em seguida colocado o tampão estanque (21). Quando o meio (18) for uma bomba sem retoma de ar, não há necessidade de um gás propulsor e a colocação do exterior do saco (15) à pressão atmosférica é suficiente, o que simplifica o condicionamento. No caso presente, suprime-se o tampão (21) e o fundo (22) da caixa exterior provido de um furo de passagem de ar qualquer apenas tem a função de protecção do saco, não sendo necessário para o funcionamento do distribuidor.
EXEMPLO 5
A fixação da cúpula (2) da peça pré-fabricada (cúpula +
+ saia) (1) na caixa exterior é tipicamente feita pelo fabricante da embalagem. Podem usar-se diversos processos na fabricação em série. Os processos referentes às caixas metálicas, tipicamente de alumínio ou de folha de flandres com a espessura de 0,2 a 0,6 mm, sendo os distribuidores como já se viu postos ou não sob pressão, são comentados a seguir, com referência às fig. 5 a 7·
A fig. 5 representa a fixação de uma cúpula (2) provida de uma saia (4) com a mesma geometria que nos dois primeiros exemplos, numa caixa exterior (11) idêntica à caixa da fig. 2, com o auxílio de uma peça anular de ligação (23) compatível simultaneamente com o material plástico da cúpula (2) - aqui polietileno de alta densidade - e o metal da caixa (11) - aqui alumínio. Esta peça (23) moldada, com a espessura de 0,2 mm, é um complexo contendo a mesma poliolefina que a cúpula (2), isto é, polietileno, e EAA, o seu bordo exterior é encaixado na extremidade do bordo enrolado (16) e depois da colocação da peça (1), vindo a cúpula (2) aplicar-se pela sua gola circular (6) na peça de ligação (23), efectua-se a soldadura por um dos processos seguintes: por indução de altas frequências, por rotação, ou ainda por ultra-sons, modificando a forma da cúpula para o apoio do transdutor de ultra-sons.
Na fig. 6, vê-se que a cúpula (2), colocada pela sua gola circular (6) no bordo enrolado (16) da caixa (11), tem uma extremidade de gola circular (6) que ultrapassa em cerca de 1 mm a extremidade do bordo enrolado (16), sem obstruir o interior deste bordo enrolado (16). Por injecção anular de material plástico da mesma natureza que a da cúpula, aqui PE, enche-se pelo menos parcialmente a cavidade interior do bordo en16 -
rolado (16) fazendo fundir parcialmente o lábio exterior (24) da cúpula que circunda a extremidade da gola circular (6), tendo este lábio (24) neste sítio 1 mm de espessura. Obtém-se uma ligação soldada estanque de boa qualidade. De um modo geral, a extremidade (24) da cúpula (2) assim solidarizada pela moldação deve chegar à vizinhança da extremidade do bordo enrolado, ou seja a menos de 0,5 mm antes desta extremidade ou um pouco mais longe, deixando pelo menos 1 mm de passagem para o interior do bordo enrolado (16).
modo de fixação da fig. 7 utiliza uma peça anular de forma (25) de material plástico com a mesma natureza da cúpula (2), cuja parte superior não está representada, sendo essa peça (25) colocada no seu lugar na extremidade da caixa apertada (26) antes do enrolamento do seu bordo da extremidade. Esta peça (25), aqui de PE como a cúpula (2), compreende uma base (27) que se apoia no ombro (26) da caixa (11), uma porção superior (28) que vai ser rebordeada como está representado pelo enrolamento do bordo de extremidade superior da caixa, bem como uma ou várias superfícies, aqui as duas superfícies (29) e (30), que se encostam em contacto com a saia exterior (31) da cúpula (2).
Peita a colocação da peça de forma (25), do bordo enrolado (16) e da cúpula (2), efectua-se a fixação estanque por soldadura por rotação dos troços anulares (29) e (30) contra a porção anular (51) da cúpula (2). A fixação pode também fazer-se por soldadura por indução de altas frequências ou por ultra-sons.
EXEMPLO 4
A geometria exterior da peça pré-montada (101) (fig· 8) é a mesma que a da peça (l), mas a superfície do reverso (32) da sua cúpula (102) foi provida na moldação desta cúpula (102)
- 17 na saia (4) com uma anilha anular (33) de efeito de barreira. Esta anilha (33) é soldada na cúpula (102) por uma face maior (34) e retida na sua base por uma pequena orla anular de material plástico (35)· Tem em geral camadas de superfície de poliolefina compatível com a poliolefina da cúpula e uma camada intermédia de Al ou de material plástico de barreira. Utiliza-se aqui para a anilha (33) o complexo metalo-plástico com a espessura de 0,28 mm do primeiro exemplo.
EXEMPLO 5
A caixa exterior (110) da fig. 9 é de material plástico, aqui polietileno de alta densidade com a espessura de 0,6 mm na sua parte cilíndrica. Esta caixa exterior moldada apresenta na sua extremidade superior (116) uma tubuladura (111) de secção axial rectangular que vai encaixar-se com aperto entre a tubuladura interior (115) e uma ranhura anular (114) da cúpula (112), aplicando-se a tubuladura (111) pela sua extremidade horizontal contra o fundo da ranhura (114). A fixação faz-se de preferência por soldadura por rotação, podendo também ser feita por colagem. A superfície anular horizontal (113) e a extremidade do lábio exterior (117) da cúpula (102) podem igualmente intervir nesta fixação.
EXEMPLO 6
A fig. 10 ilustra o processo da terceira gama de fabricação. A peça pré-montada (1) é a mesma que nos dois primeiros exemplos e a fixação desta peça (1) na extremidade superior da caixa exterior (211) com fundo separado (212), caixa que é feita de folha de flandres com um diâmetro exterior de 47 mm e a espessura de 0,3 mm, faz-se como no segundo exemplo, não
sendo no entanto a saia (4) fechada. Uma tampa (213) é adaptada para proteger os meios de distribuição (18) e (19) e o enchimento faz-se em posição invertida pela extremidade aberta da saia (4) ultrapassando o corpo da caixa (211). Pecha-se em seguida a extremidade da saia (4), tipicamente por um dos processos já descritos no segundo exemplo, reduz-se a extremidade fechada é introduz-se no corpo (211), fazendo-se depois o rebordeamento do fundo (212). Introduz-se em seguida pressão, se for necessário, no distribuidor, como já se descreveu.
EXEMPLO 7
A fig. 11 representa uma cúpula (302) de polietileno de alta densidade sobremoldada na porção da extremidade superior (3) de uma saia metal o-plástica (4) da idêntica à saia (4) do exemplo
1. No caso presente, a tubuladura interior (325) da cúpula (302) é moldada no interior da extremidade (3) da saia (4), sendo a tubuladura (325) reforçada por uma grossura da sua parte superior que constitui uma parte da periferia da sua gola anular semicircular (6) de fixação na caixa (11).
A disposição alargada da extremidade (3) em torno da tubuladura (325) resulta da direcção de injecção do polietileno de alta densidade, aplicando esta injecção a extremidade (3) contra a ferramenta anular de moldação.
A fixação da cúpula (302) no bordo enrolado da caixa (11) é efectuada por colagem com cola de cianoacrilato, da mesma maneira que no exemplo 2. A parte superior engrossada (70) da cúpula (302) permite uma fixação dos meios de distribuição por aplicação de um mandril.
EXEMPLO 8
A fig. 12 representa uma cúpula (312) de poliamida 12, r 19 cuja tubuladura interior (335) de diâmetro exterior de 34,3 mm é colada numa altura de 12 mm no interior de uma saia metalo-plástica (4) idêntica às saias anteriores. Esta disposição foi objecto de um conjunto de ensaios de colagem, respeitante a cúpulas de materiais diversos:
• PA 12 (- Rilsan ® . PA 6 (- Nylon ® . PE. AD • PE linear sendo estas cúpulas coladas em bordos enrolados de extremidade superior de caixas exteriores de alumínio, com a família de colas :
íD • uma cola de silicone Rhodorseal 5552'—. três colas de cianoacrilato:
N2 406 Loctite®
NS 202 Cyanolit ®
NS 208 Cyanolit®
As observações efectuadas podem resumir-se da seguinte maneira: as superfícies de material plástico devem de preferência ser preparadas por oxidação superficial, por exemplo por meio de uma chama ou por efeito de coroa, e as superfícies de alumínio devem de preferência ser previamente envernizadas, não proporcionando estas colas uma adesão satisfatória no alumínio nu. A cola de silicone necessita de tempos de aperto de 1 a 2 minutos e tempos de secagem no ambiente superiores a 24 horas. As três colas de cianoacrilato dão resultados vizinhos:
os tempos de aperto podem ser limitados a 5 a 10 segundos e as peças podem ser manipuladas após 30 segundos a 1 minuto, à temperatura ambiente. Estas colas de cianoacrilato são pois muito preferíveis para a aplicação industrial.
Quando dos ensaios de colagem, notou-se que a introdução bem centrada da saia (4) em torno da tubuladura (335) da cúpula era delicada e que havia por vezes falhas de colagem correspondentes a uma raspagem excessiva da cola pela extremidade da saia (4). Após vários ensaios, realizou-se então uma cúpula (322) de polietileno de alta densidade representada na fig. 13» cuja tubuladura (345) compreende, a partir da sua extremidade inferior: um lábio flexível (346) que delimita com a superfície exterior cilíndrica circular (347) da tubuladura (345) uma reserva anular (348) com a altura de 2,5 mm, depois de 5 mm acima da extremidade inferior uma porção de superfície exterior tronco-cónica (342) com 1/2 ângulo de conicidade compreendido entre 1 e 2°, compreendendo esta porção (349) duas zonas anulares cavadas (350) e (351) com a profundidade de 0,06 a 0,08 mm, estando estas zonas com alturas unitárias de 2 mm ligadas entre si, bem como à porção cilíndrica (347) por um certo número de pontes cavadas de largura unitária de 4 mm. A superfície exterior tronco-cónica (349) prolonga-se até ao rebordo inferior (326) da cúpula (322) correspondente à extremidade aberta da gola (6) de fixação na caixa exterior, servindo este rebordo de batente e regulando 0 enfiamento da saia (4) em torno da tubuladura a uma altura de 14 mm. Tendo em conta o sistema de reservas de cola (348), (350) e (351), a saia (4) tem um ligeiro aperto na tubuladura (345)» θ temos aqui, para o diâmetro interior de saia de 34,45 mm, com uma extremidade de ί-Α.
tubuladura de entrada (352) progressiva: um diâmetro da superfície exterior cilíndrica (347) de 34,1 mm, um lábio flexível (346) de espessura 0,15 a 0,2 mm na sua raiz e uma superfície exterior tronco-cónica (349) que termina com um diâmetro de
34,5 mm. Os ensaios com a cola de cianoacrilato aplicada de antemão na reserva anular (348) deram resultados reprodutíveis e, de acordo com ensaios de descolamento da saia (4), obteve-se uma estanqueidade fiável ao nível de cada uma das zonas cavadas (550) e (351).
EXEMPLO 9
Utilizou-se uma peça (cúpula + saia) (312) e (4) (fig. 14) pré-montada por colagem (Exemplo 8 e fig. 12) para fabricar um distribuidor de saco (80) segundo o processo da primeira gama de fabricação. Com referência ao Exemplo 2, temos as diferenças suplementares seguintes:
- o rebordo inferior exterior (327) da cúpula (312), que cerca a sua gola anular (6) de fixação por colagem no bordo enrolado (16) da caixa exterior (11) de alumínio compreende um pequeno bordo saliente (328) que permite o encaixe de uma tampa de protecção, não representada, e uma pequena saia ou prolongamento (329) que dessimula a fixação da cúpula (312) no bordo enrolado (16);
- como mostra a fig. 15» soldou-se em triângulo ou, mais exactamente, em estrela triangular ou estrela de três braços sensivelmente iguais, a extremidade inferior (90) da saia (4) antes da introdução desta saia (4) na caixa exterior (11). Esta soldadura foi feita por meio de três pinças isolantes e um anel de indução de altas frequências, processo com o qual se obtém uma fluência suficiente do PE para obter a estanqueidade no
centro da estrela. Podem também utilizar-se ultra-sons. Esta disposição com três dobras flexíveis, recuperando progressivamente a forma cilíndrica circular da parte superior da saia (4), permite uma introdução particularmente cómoda do saco obtido na caixa exterior do distribuidor. São também possíveis quatro ou mais dobras.
VANTAGENS
No início da apresentação da presente invenção foram já indicadas vantagens importantes.
Os ensaios efectuados permitiram pôr em evidência uma outra vantagem, particularmente surpreendente e interessante no plano económico. 0 emprego da cúpula de material plástico permite reduzir a importância da redução da extremidade superior da caixa exterior no caso de uma caixa metálica. Pode então reduzir-se de maneira importante a espessura da parte cilíndrica da caixa permitindo a exigência única de resistência à pressão interior espessura de parede lateral menores do que a mesma exigência associada ao imperativo de resistência da cúpula fortemente reduzida. Esta redução de espessura de parede é tipicamente, em valores relativos, de 20 a 35%·
APLICAÇÕES
A aplicação do processo de fabricação segundo a presente invenção e dos distribuidores de saco correspondentes estende-se à distribuição de produtos aerossois, de líquidos e de cremes ou geles, nos domínios farmacêuticos, da cosmética, higiénico e alimentar.

Claims (36)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo de fabricação e de condicionamento de um distribuidor de saco (8;80), compreendendo o referido distribuidor (8;80) uma caixa exterior (11;211) sobrepujada por uma cúpula (2;102;112;302;312;322), um saco flexível estanque (13) fixado no interior desta caixa (1) e meios de distribuição (18;19) ligados de maneira estanque à referida cúpula (2;102;112;302;312;322) e ao referido saco (13)» caracterizado por, antes de qualquer outra operação de montagem e de condicionamento, se realizar por moldação uma cúpula de material plástico (2;102) que compreende uma tubuladura interior (5;
    115»325; 335; 34-5) que permite a sua fixação estanque na extremidade superior (3) de uma saia (4-) que forma o esboço do saco (13)» realizando-se depois esta fixação, obtendo-se assim uma peça pré-montada (cúpula + saia) (l;101;312 e 4), compreendendo a cúpula (2;102;112;302;312;322) além disso porções de fixação (6;114) (7;7O) respectivamente na extremidade superior (16;116) da caixa (11;211) e nos meios de distribuição (18;19).
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se fixar a referida tubuladura interior (5;115) da cúpula (2;102) na extremidade superior (3) da referida saia (4) por moldação, quando da moldação da cúpula (2;102).
  3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se realizar a moldação da tubuladura interior (5;115) da cúpula (2) na saia (4) que constitui o esboço do saco (13) de modo que a extremidade superior (3) desta saia
    - 24(4) fique compreendida na espessura da referida tubuladura (5) 115) e mais próxima da superfície exterior da referida tubuladura (5)115) do que da sua superfície interior.
  4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se sobremoldar a tubuladura interior (325) da cúpula (2) no interior da referida saia (4).
  5. 5. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 3 ou 4, caracterizado por a extremidade superior (3) da referida saia (4) estar compreendida na espessura da referida tubuladura (5;115) ou ligada a esta tubuladura (325) numa altura de 8 a 15 mm, de modo a permitir, quando da utilização, um melhor esvaziamento do saco (13)·
  6. 6. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se fixar a referida tubuladura interior (335;345) da cúpula (312;322) na extremidade superior (3) da referida saia (4) por colagem da referida extremidade superior (3) em torno da referida tubuladura (335;345)·
  7. 7. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por se fixar a referida tubuladura interior (335;345) na referida extremidade superior (3) da referida saia (4) numa altura compreendida entre 5 e 20 mm.
  8. 8. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por se oxidar pelo menos uma das duas superfícies a colar por aplicação de uma chama ou por efeito de coroa.
  9. 9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a superfície a colar da referida tubuladura (345) da cúpula (322) compreender pelo menos uma zona anular cavada de retenção da cola (350,351) de profundidade inferior a 0,15 mm.
    -r
  10. 10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida superfície a colar da referida tubuladura (345) compreender pelo menos duas zonas anulares cavadas (350,351) ligadas entre si por pontes cavadas, tendo cada uma das referidas zonas (350,351) uma altura compreendida entre 0,5 β 2,5 mm e uma profundidade compreendida entre 0,04 e 0,1 mm.
  11. 11. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 9 ou 10, caracterizado por a ou as referidas zonas anulares cavadas (350,351) serem precedidas por uma porção de extremidade da referida tubuladura (345) que tem um lábio anular flexível inclinado para cima (346) que serve de reserva de cola, estando o fundo desta reserva (348) ligado à zona anular cavada mais próxima (350) por pontes cavadas, tendo a introdução da referida saia (4) em torno da referida tubuladura (345) como consequência o aperto do referido lábio flexível (346) e uma expulsão da cola para a ou as referidas zonas anulares cavadas (350,351), pelas pontes cavadas.
  12. 12. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 8 a 11, caracterizado por se efectuar a colagem com uma cola de cianoacrilato, sendo a cúpula anular (312,322) de poliamida, de policarbonato ou de poliacetal, e sendo o interior da referida saia (4) de polietileno.
  13. 13. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado por se executarem as outras operações de montagem e de condicionamento pela ordem seguinte :
    a) fecha-se a extremidade inferior (9;9O) da saia (4) da peça (cúpula + saia) (1.110;312 e 4) tornando-se esta saia (4) num saco (15);
    b) introduz-se este saco (15) da peça anterior tornada (cúpula + saia) (1) na caixa exterior (11;211);
    c) fixa-se de maneira estanque esta peça (l;101) pela sua parte da cúpula (2;512) na extremidade superior (16;116) da caixa exterior (11;201);
    d) efectua-se o enchimento do produto a distribuir pela parte superior do saco (15);
    e) fixa-se de maneira estanque na parte superior (7) da parte da cúpula (2;102) os meios de distribuição (18,19) que compreendem ou uma válvula (18), ou uma bomba (18) com retoma de ar fraca ou nula;
    f) quando os meios de distribuição compreenderem uma válvula (18), introduz-se um gás sob pressão entre o saco (15) e a caixa exterior (11;211).
  14. 14. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado por se executarem as outras operações de montagem e de condicionamento pela ordem seguinte :
    a^) fixam-se de maneira estanque na cúpula (2;102) da peça (cúpula + saia) (l;10l) os meios de distribuição (18;19) que compreendem ou uma válvula, ou uma bomba com retoma de ar fraca ou nula;
    b^) vira-se o conjunto obtido ( 1 e 18,19) θ enche-se a saia (4) obturada pela cúpula (2;102) e pelos referidos meios de distribuição (18;19) do produto a distribuir, pela extremidade inferior (9) desta saia (4) situada na posição superior:
    c^) fecha-se a referida extremidade (9) da saia, que se torna um saco (15)5 d^) introduz-se o saco (13) cheio do novo conjunto obtido (cúpula + saco + meios de distribuição) (1 e 18;19) na caixa exterior (11);
    6j) fixa-se de maneira estanque este novo conjunto (1 e 18; 19) pela sua parte da cúpula (2;102) na extremidade superior (16;116) da caixa exterior (11;211);
    f^) quando os meios de distribuição (18;19) compreenderem uma válvula’(18), introduz-se um gás sob pressão entre o saco (13) e a caixa (11;211 e 212).
  15. 15· Processo de acordo com a reivindicação 14, no caso de os meios de distribuição compreenderem uma bomba com retoma de ar fraca ou nula, com um rebordo anular de fixação pelo menos exteriormente de material plástico, caracterizado por se realizar em primeiro lugar uma cúpula de material plástico (2) moldado simultaneamente na saia (4) que forma o esboço do saco (15) e em torno do referido rebordo de fixação da bomba e por depois se executarem as operações (bj) a (e^).
  16. 16. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações la 12, no caso de se utilizar uma caixa exterior metálica que compreende um corpo tubular (211) e um fundo (212) distintos, caracterizado por se executarem as outras operações de montagem e de condicionamento pela ordem seguinte:
    a2) fixam-se de maneira estanque à cúpula (2) da peça (cúpula + saia) (1) os meios de distribuição (18;19) que com- 28 - preendem ou uma válvula ou uma bomba com retoma de ar fraca ou * nula;
    b2) introduz-se a saia (4) do conjunto obtido (saia + cúpula + meios de distribuição) no corpo (211) da caixa exterior;
    c2) fixasse de maneira estanque o referido conjunto pela sua parte de cúpula (2) na extremidade superior (6) do referido corpo de caixa (211);
    d2) vira-se o conjunto complexo obtido e enche-se a saia (4) obturada pela cúpula (2) e os referidos meios (18;19) de distribuição com o produto a distribuir, pela extremidade inferior (9) desta saia (4) situada na posição superior;
    e2) fecha-se a referida extremidade da saia (4), que se torna um saco (13) a, se necessário, faz-se entrar esta extremidade (9) no corpo da caixa exterior (211);
    f2) faz-se o rebordeamento do fundo metálico (212) que tem um furo na extremidade inferior aberta do corpo metálico (211);
    g2) quando os meios de distribuição compreenderem uma válvula (211), introduz-se um gás sob pressão entre o saco (13) e a caixa exterior (211) e tapa-se o furo no fundo metálico (212).
  17. 17. Processo de acordo com a reivindicação 16 no caso de os meios de distribuição (18;19) compreenderem uma bomba (18) com retoma de ar fraca ou nula com um rebordo anular de fixação, pelo menos exteriormente de material plástico, no qual se realizou primeiramente uma cúpula (2) de material plástico moldado simultaneamente na saia (4) que constitui o esboço do saco (13) e em torno do referido rebordo de fixação da bomba (18), caracterizado por se efectuarem depois as operações (^2) a (fg)·
  18. 18. Processo de acordo com a reivindicação 16, no caso de os meios de distribuição (18;19) compreenderem uma bomba com retoma de ar fraca ou nula com um rebordo anular de fixação, pelo menos exteriormente de material plástico, e quando a extremidade superior do corpo da caixa exterior (11) tem um bordo enrolado (16), caracterizado por se realizar primeiramente uma cúpula (2) de material plástico moldado simultaneamente na saia (4) que constitui o esboço do saco (13)» na referida extremidade superior da caixa (16) e em torno do referido rebordo de fixação da bomba, e por se realizarem depois as operações ^2) a ^2)·
  19. 19. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 13 a 18, caracterizado por a extremidade inferior (9) da saia (4) ser fechada por dobragem em fole (14) e colagem ou soldadura.
  20. 20. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 13 a 18, caracterizado por a extremidade inferior (9) da saia (4) ser fechada por soldadura em arco (10).
  21. 21. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 13 a 18, caracterizado por a extremidade inferior (9) da saia (4) ser fechada por soldadura em estrela triangular.
  22. 22. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 13 a 15» caracterizado por a caixa exterior (110) ser de material plástico e por se fixar a cúpula (112) na extremi30 dade superior (116) desta caixa (110) por soldadura por rotação.
    25· Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 13 a 18, caracterizado por a caixa exterior (11;211) ser metálica e compreender na sua extremidade superior um bordo enrolado (16), compreendendo a porção de fixação da cúpula (2) na caixa exterior (11;211) uma gola circular (6) que se adapta ao bordo enrolado (16) e na qual se fixa de maneira estanque a referida gola circular (6) de material plástico no referido bordo enrolado metálico (16).
  23. 24. Processo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por a referida fixação ser realizada por tratamento de superfície da referida gola circular (6) seguido da sua colagem no referido bordo enrolado (16).
  24. 25. Processo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por se dispor entre o referido bordo enrolado (16) e a referida gola circular (6) uma peça de ligação (23) compatível simultaneamente com o metal do bordo enrolado (16) e com o material plástico da cúpula (2), e por se efectuar em seguida a soldadura da cúpula (2) e do rebordo enrolado (16) da caixa exterior (11) por um processo escolhido do grupo formado por: soldadura por indução de altas frequências; soldadura por ultra-sons e soldadura por rotação.
  25. 26. Processo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por a caixa exterior (11) ser de alumínio ou de liga e a cúpula de poliolefina, sendo a referida peça de ligação de material plástico contendo EAA e a referida poliolefina.
  26. 27. Processo de acordo com a reivindicação 23, carao31 terizado por a gola circular (6,24) da cúpula (2) se estender até à vizinhança da extremidade do bordo enrolado (16) da caixa e na qual se solidariza a cúpula (2) e o referido bordo enrolado (16) por injecção lateral anular do material plástico da mesma natureza que o da cúpula (2).
  27. 28. Processo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por se dispor em torno da extremidade superior reduzida (21) da caixa exterior (11), antes do enrolamento do seu bordo de extremidade, uma peça anular (25) de material plástico da mesma natureza que o da cúpula (2), compreendendo esta peça (25) por cima de uma base (27) que se apoia no ombro (26) da caixa exterior (11), uma porção superior que será rebordeada pelo bordo enrolado (16) da extremidade da caixa exterior (11), bem como uma ou várias superfícies (29,30) que entrarão em contacto com a cúpula (2;3l) quando da colocação da referida cúpula (2) na caixa exterior e por se enrolar o bordo da extremidade (16) da caixa exterior (11) em torno da referida porção superior (28) da referida peça anular (25), colocando-se depois a cúpula (2) sobre a extremidade superior (16) da caixa (11) assim preparada e realizando-se a fixação da cúpula (2) e da referida porção superior (28) da referida peça anular (25) por soldadura por rotação.
  28. 29. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado por a cúpula (2) ser de poliolefina e por a saia (4) que é o esboço do saco (13) ser um complexo que compreende uma camada de barreira e camada de superfície de poliolefina compatível com a poliolefina da cúpula (2).
  29. 30. Processo de acordo com a reivindicação 29, caracte32 rizado por a superfície do avesso (32) da cúpula (102) est provida de uma anilha anular de barreira (33) fixada pela moldação, compreendendo essa anilha (33) pelo menos camadas de superfície de poliolefina compatível com a poliolefina da cúpula (2) e uma camada intermédia de alumínio ou de material plástico de barreira.
  30. 31. Distribuidor de saco (8) que compreende uma caixa exterior metálica (Ilj211) cujo fundo é atravessado por um furo, compreendendo esta caixa exterior (11;211) na sua extremidade superior um bordo enrolado (16) e sendo sobrepujada por uma cúpula (2;312) de material plástico de uma peça pré-montada de maneira estanque (cúpula + saia) (1), compreendendo esta cúpula (2;312) uma gola circular (6) por meio da qual ela se apoia e é fixada de maneira estanque no referido bordo enrolado (16), estando além disso esta cúpula (2) fixada pela sua parte superior (7;70) a uma válvula (18) ou a uma bomba com retoma de ar fraca ou nula.
  31. 32. Distribuidor de acordo com a reivindicação 31» cuja caixa metálica é de folha de flandres e compreende um corpo tubular (211) e um fundo (212) distintos, sendo o referido fundo (212) rebordeado ou destinado a ser rebordeado no referido corpo tubular (211).
  32. 33. Distribuidor de saco, caracterizado por compreender um corpo tubular (110) de material plástico sobrepujado por uma cúpula (112) de material plástico (112) de uma peça pré-montada de maneira estanque (cúpula + saco) (112 e 113)» estando a extremidade superior (116) do referido corpo tubular (110) fixada de maneira estanque na referida cúpula (112) com encontram em contacto com superfícies correspondentes (114,117) da cúpula (112), estando esta cúpula (112) além disso fixada de maneira estanque numa bomba com retoma de ar fraca ou nula (18) por rebordeamento ou por moldação, assegurando o referido corpo tubular (110) a colocação do saco (13) à pressão atmosférica quando da utilização do distribuidor.
  33. 34. Distribuidor de saco de acordo com uma qualquer das reivindicações 31 a 33, caracterizado por a peça (cúpula + saia) ou (cúpula + saco) ser montada previamente por moldação.
  34. 35· Peça pré-monatada por moldação (cúpula + saia) (1;1O1;3O2 e 4) compreendida no distribuidor de acordo com a reivindicação 34, caracterizada por a cúpula (2;102;112;302) de poliolefina compreender uma tubuladura interior (5,115;325) fixada de maneira estanque pela referida moldação na extremidade (3) da saia (4) cujas camadas superficiais são de poliolefina compatível com a poliolefina da cúpula (2;102;112) compreendendo a cúpula além disso uma porção de fixação (6;24) na extremidade superior (16;116) de uma caixa exterior (ll;110;211) e uma porção superior (7;7θ) que permite a fixação de uma válvula ou de uma bomba (18).
  35. 36. Sub-conjunto constitutivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 31 ou 33, para enchimento de um produto pela parte superior do saco, caracterizado por compreender uma peça pré-montada por moldação (cúpula + saco) (2 + 13), sendo a cúpula (2) de poliolefina e compreendendo uma tubuladura interior (5;115) moldada na extremidade superior (3) da saia (4) fechada na sua extremidade inferior (9) de modo a formar o saco c
    (13), sendo as camadas superficiais da referida saia (4) de poliolefina compatível com a poliolefina da cúpula (2) e compreendendo além disso uma caixa exterior metálica (11) ou uma caixa exterior de material plástico (110), sendo a referida cúpula (2) fixada de maneira estanque na extremidade superior (16;116) da caixa (ll;110) e compreendendo uma porção superior (7) que permite a fixação de uma válvula ou de uma bomba (18).
  36. 37. Sub-conjunto constitutivo do distribuidor de acordo com a reivindicação (32), para enchimento do produto pela extremidade inferior (9) da saia (4) antes do seu fecho para formar o saco (13), caracterizado por compreender uma peça pré-montada por moldação (cúpula + saia) (2;102) fixada de maneira estanque pela sua parte de cúpula de poliolefina (2) simultaneamente a uma válvula ou a uma bomba (18) com retoma de ar fraca ou nula e à extremidade superior (16) do corpo tubular de uma caixa metálica (211) com fundo (212) separado, compreendendo a referida caixa metálica (211) na sua extremidade superior um bordo enrolado (16) e compreendendo a referida cúpula (2;102) uma gola circular (6) fixada de maneira estanque neste bordo enrolado (16).
PT91260A 1988-07-25 1989-07-24 Processo de fabricacao e de condicionamento de um distribuidor de saco, subconjuntos e distrbuidores correspondentes PT91260B (pt)

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