PT91221A - Processo para a preparacao de novos alilamino-etil-azois - Google Patents

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PT91221A
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Dietmar Kores
Karl Schermanz
Gerald Saischeck
Josef Graf
Gerhard Haas
Kurt Martetschlager
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Hafslund Nycomed Pharma
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Description

sftftl fenilo nãfá stó^tltaíto* ats raãíeal fenilo «ftetituído a» ou váriaa vezes por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, al-coxi com 1 a 3 átomos de carbono, grupos nitro ou halogóneoj um radical tienilo não substituído ou um radical tienilo subs4 tituído por halogéneO; ou significa um radical naftlls# compreende a reacção de uma alilamina substituída com uma a@e-· tofenona substituída por imidazol ou triazol, ou da reacção | de um aldeído cinâmico substituído com uma 1-feni1-2-azoli1--etilamina eventualmente substituída por se obter a correspondente imina, a qual ê em seguida reduzida para obtenção da amina i;g eventualmente i ê ainda N-alquilada. Cs compostos de fórmula geral I podem ser empregados para o· combate @fi&m de fungos patogánicos.
I A invenção refere-se a m processo para a preparação de novos alilamtno-e t Il~ az <5 i s, qn* podem ser empregados m combate de fungos patogênicos»
Desde a patente espanhola rT^A-006l79Ô que se tornaram conhecidos os 2-fenii-ôtila®Íao-l,2,4-trÍazóis substituídos, os quais possuem propriedades fungicidas» 0 princípio da formação dos alilaxaino-etil-azóis não foi mencionado»
Surpreendentemente comprovaram-se agora novos alilamino-etil--azóis, que âe distinguem por uma forte actividade fungicida g antimicótioã. I*iartaate§ o ©bjeotivo ia invenção consiste num processo para a p^psuração de novos alilamino-etil-azóis ia fórmula geral í :
1 significa ura átomo de azoto ou um grupo SHj & significa um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo com 1 a 5 átomos de carbono, e á3? « Ar*, independentemente um do o®im# significam usí radi-* C&I fenilo nSo substituído, um radical fenilo substituído wa ou várias vezes por alquilo ca® 1 a 3 átomos de cais-bono, alcoxi com 1 a 3 átomos de carbono, grupos nitro ou halogáffiiCi raiteal tienilo nHo substituído ou um radi- : cal tienilo substituído por halogáneo* ou significa um radical naililo. se um composto de fórmula geral li UU,
(II)
1¾¾ <pal X · Ar ta* os sig^ifieslteii aeisa mencionadosii, mm um m&pçmto da ffamla ptó m i;í2 * C%2 - CH * OH * Ar* (III) iia tmi
Ar* tem o significado acima mencionado, eventaaimente niim diluente inerte, para se obter um composto de fórmula geral IV
Ί) se fecer reagir um ciesposio de firmais, geral f
6 5
na qual,
1 β têm 0® Bignifissões acima indicados, &tm as composto de fórmula geral VI Ú íí
ca cu
Ar* (VI) m
Ar* tem os significados acima eiLados, erentoalmente nu® diluente inerte, para se obter ua composto de fórmula
geral VII
e, em seguida,. reduzIr-se o composto assim formado, de
ffa&ala geral IV
ott o coa|iogiô formado de fórmula geral ftX m - m » s * cu - a;i « c;i -Ar» (yii)
em presença de usi diiuente inerte, mediante a adição de um agente redutor, para se obter uki composto de fórmula geral I
Ar - 9a - * - «% - 0:1 - c;i - ir* <«
na qual 1 significa um átomo de hidrogénio e, se assim m isse-jar, alquilar-se este composto para se obter um composto de fórmula geral I, na qual R significa um radical alquilo oom 1 a 5 átomos de carbono. SE fórmula I, λ significa m átomo de azoto ou um grupo 01, preferiveJjsaaiç um grupo çèj R significa um átomo de hidro átomos de carbono, de e Ar ® Ar*, génio ou um grupo alquilo com 1 a 5 preferência um átomo de hidrogénio,
«35 radical fenilo substituído uaa ou várias vezes por alquilo í a 3 átoses de oarhon®, alcoxi @oa 1 a 3 átomos de car bono, grupos nitro ou taloglaeo, um raiieal tlonilo não substituído ou sdbâtítuíio por balaglueo, ou um raotcal nsíttlo, |p?e£erivel»ate um radical fenilo n£o substituído ou um radi-oal feniie substituído w» ou várias vezes por halogêneo.
Em especial Ar significa preferivelmente, ur radical fenilo substituído por halogêneo, e, indepeadentemente disso, Ar* representa preferivelmente um radical fenilo, que pode ser substituído eventualmente por alquilo com 1 a 3 átomos de carbono, alcoxi coar 1 a 3 átomos de carbono ou também pode ser substituído por halogêneo. S@b ® conceito de alquilo deve entender-se, consoante o o#* mero de átomos de carbono indicados, por exes,pio, um dos seguintes grupos: r.etilo, etilo, propilo, butílo, pentilo e assim por diante; assim como os respectivos isómeros» tais como, por exemplo, isopropilo, isobutilo, terc.-butilo, sec.--butílo, isopentilo e assim por diante.
Sob a designação de alcoxi deve entender-s@, consoante 0 mero de átomos de carbono indicados, por exemplo um grupo metoxi, ftoxi, propoxi ou iso-propoxi.
Halogêneo signifloa fldor* olsr©f bromo e £®S®f em especial eior o. luito especialrsente preferidos são os compostos seguintes: - 1-(2-(2,4-dlclorofenil)-2-(3-fenil-)3lila£Íno) et il-11-imi- dazolj -» 1-(2-(2,4-*d iclorofenil )-2-(3-( #-motQXlr»fenÍl)aliii®lno](- et íb-lií-lmiitogol}
Ô
.- 1* ( 2- (2,4-d i clor of *n i 1) - 2- (3- (4-B» 111 f e niX) alilamino) et II- -tó-islâazolí - 1-(2-(2,4-diclorofenil)-2«(3-{ 2-elorofonil)alilamino)etil--Γΐ-irrdd azol; 1- Ç 4-dle3Ar»f eail )-2- (3- (-t-clorofenil) alilerolno)etil-' -iJÍ-iriazol, â partir dos acm>3 compostos podem tasbéa ser produzidos sais É@ adição de ácidos aceitáreis nos sectores fítofisiológico ou farj®aool%leo*
Cone sais de slíçlo de leitos intareesa» os mâM de lo lios orgânicos ou inorgânicos, por exemplo os cloridratos, bromai os e iodatos, os nitrato», os sulfatos bidrogeiiados, os meiassulfatos, os trifluor-metil-sulf©natos, toallatoQ, acetatos, trifluoracstatos, lactatos, mal-tios e benzoatos. Os novos compostos podem IguaImante ser convertidos nos seu» completos metálicos. A reacçSo dos compostos da fórmula II com os compostos da fórmula III # rsspoct ivamente a reacção dos cor,postos da fórmula V com m compostos da fórmula VI decorre de forma conveniente nm dilaer..tG orgânico.
Gomo diiueates servem, m hidrocarbonetos allfâticos ou aromáticos, que podem ser clorados, tais como as fraeções de petróleo, o percloro-etileno, benze.oo, tolueno, clorobenzeno, lileno; éteres, como o éter dibutílíco, dioxano; álcoois, como butanol, pentanol, siilenoglicol; amidas de ácidos, tais coso a dimctilforsarlda, t respsetivas misturas com os dilu-entes acima mencionados, '^prega-se, dê preferência, o tolue-no* A rcâcçli I efectuada a temperaturas compreendidas entre 0o a
; *.
p^forivelsenta na temperatura de ebaliçl® do í^specil** ΨΦ agaste de diluição. Retira-se a água formada m reacção, •iranteloeiMnt®* por selo do uma destilação azeotrópica. % gorai «prega®**®© as substâncias de partida em proporção es-ie$8gâa#ia&e&* te determinados caoos Isolados, m excesso ia . o» oa outro componente pode, to entanto, ser inteiramente van-« > tajoso* Saaa forma de realização preferida, os produtos de partida são dissolvidos ou suspensos em tolueno, numa proporção astefiloslirie»· te seguida, aquece-se atl ao refluxo mm o «prego de um separador de água, atl qro não se separa mals nenhuma água.
Os resultantes compostos imino da® fórmulas IV ou VII, após a remoção do agente de diluição, sem mais purificação são reduzidos para se obter os compostos da fórmula I, na qual R si» gnifica um átomo de hidrogénio. Iara isso, dissolvem-se ou suspenden>-se os compostos imino num dllaente orgânico s adicionasse um agente redutor. De acordo com o tipo de agente redator empregado* podem servir* como diluentes* os álcoois* tais como metanol., ctarai e outros, ou os éteres, como o éter dietílico, o éter diisojaropfiieo ou o tetstóMrofu^no.
Como agente redutor interessam, por exemplo, os hidretos metálicos complexos, tais como o borohidreto de sódio, de lítio ou de alumínio; 0 dicano-borohidreto de sódio ou de lítio, o hidreto de lítio-alucínio @ outros, todavia é taKbim possível efectuar a hidratação com hidrogénio, em presença de um catalisador apropriado. „rcferivcimente, a redução ê realizada com borohidreto de sódio em metanol, de forma çp® o hidreto metálico usualmente é feito roagir num excesso de 7,1 a 20 vezes. A reacção pode ser realizada a temperaturas compreendidas entre -202J ε a temperatura de ebulição do dissolvente «pr©§ad©i praferlvtlBs-s-at# trabalhais® entr® »5*c © isso.
Depois de a reacção estar oeiwlafdâ:* o hidreto.· metálico m
excesso é decomposto por meio de adição de um ácido, preferivelmente o ácido clorídrico, de forma que erventualmente o dissolvente ê retirado antes ou depois da adição do ácido. Para o processamento ulterior, por intermédio ta adição de um al-calino, de preferencia uma lixívia sliitsa aquosa, a base do composto I? ou VXI ê libertada q i extraída com a ajuda de um dissolvente orgânico, não miseíirel com água, como por exea pio o éster etílico de áciao acltico ou O dicloronetano. A pés a secagem e a retirada do dissolvente ©asginico pode-se converter o composto da fórmula I, na qual H significa um átomo âô hidrogénio, por meio da aplicação dos processos de alqui-lação convencionais, mua composto da fórmula I, na qual R significa m mileal ãlqiils tom 1 a 5 átomos de carbono.
Sara isso pode-se utilizar» por exemplo, os reagentes is &!-< filiação da fórmula geral RT,; na qual R representa um mtloal alquilo e Y representa um grupo i© partida, como por exemplo cloreto, brometo, iodeto cu um gripo de benzilsulfonilõf de tolueno-sulfoniio ou de aetano-sulfonílc, o aisi» por diante, para a introdução de um radical metilo, podiNge também fazer reagir o composto da fórmula I, na fií&l Γ! significa um átomo de hidrogénio, numa solução aquosa ás formaldeído em presença de um agente de redução, como por exemplo o feilo firmio©* A purificação dos compostos da fórmula I, indicada anterior-mente , pode decorrer por meio da recristalização, ia cromato-grafia em coluna m por meio ia formação e precipitação dos sais de adição de ácido. Para a formação dos sais de adição de ácido dissolvem-se' os compostos da fórmula I num dissolvente orgânico, como por exemplo éter dietílico, éster etílico de ácido acético, acetona ou o álcool Isopropílico, e, por meio de aãiçSo de ses ácido orgânico aa inorgânico, prselpita--se o correspondente sal, que ê recristalizado isoladasentc ou nus dissolvente ©r.’laico, coro o éster etílico de ácido acético, o iso-prõpanõl, etanoi e outros.
usualsente, .bm propor2S0 estoquiométrica. Um excesso; i® uma ou outra substância de partida pode, no entanto, em oasos iw>» lados, ser complrtanenie vantajoso. hm substâncias de partida da fórmula II são conhecidas e podem ser preparad as por exemplo de acordo com a "Brug Research 29 (II) ne* 10, I5II (1919) ou a J. mê» Ctea*, volsnse 24, 67(1981). A aenversilo das oetoass da fórmula II nas arsinas da fórmula V ê conseguida, pur exemplo, de acordo com a J. ^si* Chem. 12, 790 (1969) © a J. hed. ‘“hem. 18, 531 (1975).
Os compostos de partida da fórmula ΠΙ» indicada na folha de fórmulas, podem ser preparados, por exemplo, de acordo com Roberí 'Salter jun., em J. Am. Chem. Soc. 74, 5185 (1952) a partir dos correspondentes aldeídos de canela. Os aldeídos de canela substituídos, compostos da fórmula 71, podem ser preparados por exemplo de acordo com Itraus, @si Liebigrs Annalen d. Chemie, 393, 3U, 1858.
Os novos alil«ía©-etilí~a$slís da ídrmulâ feral I e os seus sais possuem u®a excelente actívidade fun icida e represên-tais, por consumiste, um enriquecimento ia técnica, "les são activoa contra em largo espectro de fungos aatogênieos, por | ©xaplb contra os oornicetos, ascosicetos, basiâiomieétos e deuteromicetos. á boa tolarUneia p&lmm plantas e o modo aist&ieo de «etlvi-ietfe na concentração necessária para o tratamento das doenças nas plantas pemítem o.. tratamento da» pacto» aéreas das plantas, do material vegetal e ia» sewento», feijão ou tomates.
Como plantas em questão mencionai'.-»» os tipo» i» cereais coinô trigo, aveia, centeio eu cevada, e ainda 0 milho, m morangos, as plhirtas decorativas, as batatas, assim c®ao os tipo» de legumes, como pe
G©a m sucesoo particularncnte jroato, as coiaposições de acor to com a presente invenção podes ms aplicadas para o eoahât© tos seguintes doenças nas plantasi ** Botryot líiia fuekeliana (mofo cSnzento) - naa sorangos · » letfeola (doença d© manchas nas folhas dos na- hos) *· aafcesi ! ** Pseudoeerc ospore11a herpotrichoidea (queora dos talos) -nos cereais j * Gochliofcoltie ©ativa® (helmintosporíase) « nos cereais; * Pyrenoplor?: teres (doença ias manehas huridas) - s& cevada; *» Phaeosphaeria nodortsa (mmã&ã gaâtssthás, sccageM ia® £o-lhas) - cereais; ' - Seplorta apiicela (nanchas &sa folhas do aipo) -* nos aipos; «* tentaria inaequalis (doença das crostas) - nas ffiaftoi ·» ?usariuir, aulxoruni (doença na hast doa caules) - nos cereais; ** Alternaria alternais, (fungo to podridão negra) - nos cereais ; ~ Aspergillus niger (nofu negro) - oaographêlia nimlis (mofo fraaoe) - not> cereais*
As mwm sahsttesiae aotivas to acordo co& a respectím &zm de aplioaçl® podem ser transforr. adas nas fomulaçÕes convencionais, tais coso aoluçSee, pós para pulverização, concen-trados de emslstos» erul-tosf s«sp-*ii»iosf pto, espaeas, pastas, granulados, aertosois* substâncias naturais e sintéticas imffmgmAm das substâncias activas eneapsulação fiaa em
polímeros e substâncias para revestimentos para sementes, e ainda i» formulações com fumigantes, como cartuchos fumigantes, caixas famigantea, espirais fumigantes e semelhantes, assim m formulações nebulizantes ULT a frio e a quente. Pôtas formulações são preparadas de maneira conheeida, por exemplo por mistura das substâncias activas com diluentes, portanto dissolventes líquidos, gases liquefeitos sob pressão e/ou portadores sólidos, eventuilmente através da utilização de agentes tensioactivos, portanto de emulsificantes e/ou dis~ persantes e/ou espumificantes. Mo caso da utilização de água ; como diluente, podem ser usados como dissolventes auxiliares, por exemplo, dissolventes orgânicos, Como dissolventes líquidos interessam essencialmente: hiàrocarbonetos aromáticos* como xi&eno, tolueno, qu alquilnaftalinas, hidrocarbonetos aromáticos clorados ou alifáticos clorados, como clorobense-nos, cloroetileno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos aii-· fáticos, como cielohexano ou parafinas, coco por exemplo frac-· ções da destilação do petróleo, álcoois, coso butanol ou gll-col assim ceae os sous éteres e ésteres, cetonas, como acate-na* me 111- e til-cetona, me til- isobutil- çet ona, ou ciclohexano-na, iissolTtntes fortemente polares, como dietilformamida e dimetilSulfÓxido, asei» eomo água. Por diluentes ou portadores gasosos liquefeitos entendem-se os líquidos que, à temperatura e pressão normais, são gasosos, por exemplo impulsores de aerossóis, como hidrocarbonetos halogenados, assim como butano, propano, azoto e dióxido de carbono; como portadores sóliâoa interessam: produtos minereis naturais moídos, como caulino, argilas, talco, cri* quartzo, atapulgite, i&ontmori-lonite ou terras d© diatoráoeas, e produtos minerais sintéticos moídos, cota® sílica, aiumlna e silicatos finameate dispersos. Como portadores sólidos para granulados: minerais na?-t®*als triturados e fraccionados, coxbo calcite, mármore* pedra-pomes, sepiolite* dolomite, assim como granulados ssinti-
tieos de produtos moídos orgânicos ou inorgânicos, assim como granulados ie materiais orgânicos como serradura d© madeira, cascas de noz de côco, maçarocas de milho e bastes de tabaco. Como gentes emulsionantes a/ou espomif icantes interessam, por ©templo agentes tensíoaetivoe tónicos © não iónicos, tais como o éster de éleo de jdrt^iro-sorbitan^pciloxietiiene, oleil-metil-tauriáa de sódio, éster de acido gordo-polioríe-tlleno, éter de álcool gordo-polioxietíleao, por exemplo, éter alquíl-aril-poliglicólico, sulfonatos de alquilo,'sulfatos de alquilo, sulfatos de arilo o sulfonatos de alquila-rtio; assim coso hidrolisados de alfumina; como dispersanteg interessam* per exemplo, sulfonatos de lenhina ou produtos obtidos da condensação de sulfonatos de arilo com formaldef*
Podem ser utilizados nas formulações agentes adesivos e es-pessantes, tais como carboxi-metil-celulose, metilcelulose, polímeros naturais © sintéticos em pós, grãos ou massas goiao-sas, tais como, por exemplo, goma arábica, álcool polivinfli-eo, poliaeetato de vinilo.
Podem ser utilizados corantes coco pigmentos inorgânicos, por enes pio óxidos de ferro, dióxido de ti tinis, afwl de ferro-cianeto e corantes «pânicos, coso corantes de alizar iaa, de aze-aetaJ^ftaiociamiims,; e oiígoeleffitntos nutritivos como sai. ? de ferre, magnésio, bore, cobre, cobalto, moiibdimio e zinco.
As formulações contêa, m gemi, entre 0,1 e 95 í- em peso, de substância activa, de preferinoia entre C„5 e 50 f* t Âs substâncias activas podem ser utilizadas tal e qual na Itesa das suas formulações ou em formas de aplicação delas obtidas por ulterior diluição, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, pastas e grânulos prontos m empregar. A aplicação de acordo nm os meios nasal®, por exemplo, por *r w
vazamento, imersão, rega, aspersão, nebulização, vaporização, injecção, empastamento, polvilhamento, disseminação, revestimento em seco, revestimento em húmido, revestimento er molhado, revestimento em pasta § por incrustação* !fo tratamento de partes ie plantas, as coneêntraçães de aubs-tânoia aetiva podem variar nas formas de utilização dentro de um largo intervalo, "o geral, estão compreendidas entre X e 0,0001 f em peso, de preferência, entre 0,5 e 0,001 *%
No emprego das substâncias âctivas para o tratamento das in-fecçães por fungos, as quantidades de aplicação situam-se entre 0,015 e 4 kg de substância aetiva por cada hectare da superfície.
Para a protecção das superfícies de árvores e frutos, as sube tâneias activas também podem ser emproadas em ligação com m iâspersSes do material plástico a Ctí5 f até § ^ ®s 3^1sn: çin ao peso da dlfípsrsão.
Io tratamento de Gementes, são em geral necessárias quantida?-des de substância aetiva de 0,001 a 50 g por kg de sementes, de preferência, de 0,01 a XO g.
No tratamento do solo, são necessárias çoncentraçães de íí&b-tância aetiva dê 0,C0001 a 0,1 em peso, de preferência, ia 0,0001 a 0,02 f no local de actuação.
Alem disso verificou-se, iaesperadamente, que os novos compostos de fórmula geral I, indicada anteriormente, especial-mente os compostos, nos quais X significa um grupo OH, s os seus sais de adição de ácido possuem também excelentes propriedades antimieóticas. mle® jwstuem uma actividade excclen^ te contim os causadores de micoses nos animais e nos seres humanos, como por exemplo, centra as bactérias das leveduras, os fungos doe mofos e os âermatófitos, e pode®, portanto, en· 3'-·
contrar aplicação como substâncias curativas, por exemplo sob a forna de preparados farmacêuticos, os quais contta es eom-postos de acordo com a presente invenção em mistura com vm material veicular, orgânico ou inorgânico, farmacêutico, que seja adequado para aplicação tópica, entérica ou parentériesu
Agentes veiculares ou excipientes não tóxicos, farmacêutica* mente aceitáveis, qae são noraalmente empregados para m formulações sólidas, são o trifosfato de cálcio, o carbonato de cálcio, caulino, bentonite, talco,, gelatina, lactOSO, amido 0 semelhantes; para as formulações se mi só lidas citam-se, por exemplo, polialquileno-glicóis, vaselina, petrolato e outras camadas básicas para pomadas; nos casos das formulações líquidas, pode® ser empregados, como exemplos, água, óleoo vegetais e dissolventes com ponto de ebulição baixo, tais oofo & isopropanol, a naftalina hidratada e produtos asmiUiantes*
As composições farmacêuticas podem sor apresentadas sob forma sólida, como por exemplo comprimidos, drageias, supositórios, cápsulas; sob forma líquida, por exemplo soluções, suspensões ou emulsões; ou sob forma semilíquld», tais como, por exemplo,: os cremes, loções, géis ou pomadas* “ventualmente elas são esterilizadas e/ou contém substâncias auxiliares, como agentes de conservação, de estabilização ou de emulsionanmento, sais para modificação te pressão na osmose, ou pós, 'Slas também podem ser fornecidas em combinação com: outras substâncias terapêuticas valiosas.
Ita geral, as formuisçltas confia estrs 0,1 s *3§,§ f em pes© de aubstância activa*
Mm casos de formulações para aplicação tópica, a quantidade pode ser, por exemplo, de cerca de 0,1 a 10 £ da mencionada formulação farmacêutica, mas, pelo contrário, nas outras for- a quantidade pode perfazer, aproximadamente 5 ã 95 f m mate*
A aplicação preferida em farmácia ê a aplicação tópica* Para isso, uma superfície, que está atacada por fungos ou ‘bactérias, ou que deva ser protegida contra o ataque por fungos ou bactérias, com os compostos ou agentes de acordo ©o» a presente invenção, pode ser protegida & tratada mediante, por exemplo, polvilhameato, fcorrifamento, pulverização, lavagem, escovamentc, banho, pinoelagen, revestimento, impregnação e assim por d inato« A prescrição e,.acta quanto à aplicação farmacêutica dos compostos ou agentes de acordo com a invenção depende, necessariamente, das exigências, de cada caso isolado, do tipo de tra· imanto, que por exesspio pois ser preventivo ou curativo, da espécie dos organismos em eausa e, evideiite^ente, da decisão âo médico do tratamento»
Exemplos de formas de realização B»hiu3Lo 1 1- ( 2- (2,4- di o lo r o f eail) - 2- (3- f eni 1- al i lamino) e t i 1-1 I- imiaz o 1 : a) 1- (2- (2,4- d 1 c lorof en i 1) - 2- (3- f c ni 1- all larni no) e t i 1- lil- im i-dazol 12,14 g (0,048 moles) de 2,4-dícloro-fenacil-iisídazol e 6,66 g (0,05 sol) âe cinasilamina for®® suspensos em 100 mi âe tolueno e, através do emprego de um Separador de água, são aquecidos para refluxo o tempo suficiente para que não mais se separasse nenhuma água reaccional. 0 dissolvente foi retirado sob vácuo, e então obtiveram-se 17, g (98 f da teoria) de um óleo viscoso*
b) 1-(2-(2,4-diolorofenil)-2- (3-fenilalilamino) etil-lTi-iail-dasol
17,4 g (0,047 moles) do produto obtido na fase a) foram dissolvidos em cerca de 400 ml de metanol, a solução foi arrefecida até 0®O e 6*5 g (0,17 soles) de borohidreto de sódio foi aplicado gradualmente às porções, de forma qtti a temperatara não ultrapassou os 5l~C. Após a retirada do dispositivo de arrefecimento, foi depois agitado durante 2 horas a 20i atl 30®0* o dissolvente foi retirado por evaporação @ o resíduo, semelhante a uma gelatina, foi misturado com 150 ml de ácido clorídrico semiconcentrado, a fim de destruir o borohidreto fti sódio em exoeuso. 1® âigsiia, com uma lixívia sódio» aquosa a 40 $ foi && « valor do pi! para 13 a 14, 8 & solução básica, sa, foi extraída várias vezes mm iiclorometano, a fase orgânica foi lavada com água, sendo depois seca ® evapora· da. e diluído com que o ilaitrato do 0 resíduo oleoso foi retomado em ácido nítrico concentrado, de forma composto se precipitou de forma cristalina*
Rendimento! 11,2 g (49 £ da teoria) Banto de fusão* 190 - 192®C* l-(2-(2«4-diclorofenil)-2-(3-(4-olorofe Íll)alllaEaino)etil- •1' 1-1, 2«4~ triaz o 1 a) l-(2-(2»4-dlclorofenil)-2-(3-(4-clorolenll)-2-propenilÍ-denlmino) etil-i:;-i.2.4-tria20l S,0 g 10*035 coles) de 3^C2^saiai«f*-C2f4~dicliiroi1iiiil)- e 5»83 g (£,§33 ffioles) §© 4~cloro— -aldeído de canela foram suspensos usa 6C ml de tolueno e, por mim da aplicação d® m serrador de água, foi aquecido para refluxo durante o tempo suficiente ptra que mais nenhuma água de rsacção fosse serrada» Depois ia retirada do dissolvente sob vácuo, o resíduo oleoso foi agitado em metanol, de forma que se obtiveram 14 g (98,5 ‘f da teoria) de um produto cristalino, com « ponto de fusão entre 144 e 147°C. b) 1-(2-( 2,4-diçlorof erxil)-2- (3-í 4-olorofenll)ali lamino)-etil-lH-l,2.4-triazol 11,8 z (0,029 moles) do produto obtido na ^âse a! forar suspensos em 500 ml de metanol» a suspensão foi arrefecida até 08C, e aplicaram-se 3,78 ·» (0,1 mol) de wst I»· hidreto de sódio, gradualmente, às porções, de tal faria que a temperatura não ultrapassa os 5°C» de fora®, que se obteve uma solução límpida. Após a retirada do meio d© arrefecimento, foi ainda agitado rosteriormente durante cerca de 1 hora a 20° - 30°0, o dissolvente foi retirado sob vácuo e, para destruição do borobidreto de sódio em excesso» foi diluído cois ácido clorídrico semiconcentra-áo* *ti seguida, mm a adição de uma lixívia sódica «posa a 40 i foi regulado o valor do pli para 13 a 14, e a 20
solução básica, aquosa, foi extraída várias vezes coe d Ια lo rom et ano, a fase orgânica foi lavada com água, sendo depois seca « «vaporada* 0 resíduo oleoso foi retomado m acetona e diluído com ácido nítrico oensoírtyaÉOí de forma que o diniirato do composto se precipitei: i® íon® cristalina* HèMtoeateí 10,9 g. (80 da teoria)
Ponto m fusãoi 195 - 197° %
Be acordo oee m dos sodos processuais prepararai^s®* atmvls do emprego das correspondentes substâncias de partida, os o©®,, postos .1 a 27 indicados na Tabelai m# Ar Á R Ar* Sal A <* 3 2f#-diclerofeailo 01 metllo Peotta KSWlOj 135-137 4 2,4-diclorofenil© c·: h 4-tolil» 2!IM03 170-176 5 2,4-diclorofenilo Ç>í -| 4-metoxi- fenilo g*-103 li 8-173 6 Ι,·4·»ϋ©ΐ,©η®ίοη11θ' 2-cloro- fenilo 21IaO| 170-115 7 2,4-dicloroíV*iilo cr, H 4-cloro- fenilo 2HH0j 184-190 © 2»4~iisl«0iaaila C* cetilo 4-cloro- fenilo Base Ôloo 9 2,4—diolorofinil© C;i :e 2,4-to- λ 1 -***>-·*»> . . C XOTrÇfcl, ©·· nilo 2HI03 190-tn 10 1-naftii© m ii Fenilo SilIOj 166-168 11 2~tíenilo CU M Feailo 3ase óleo
m. âr Λ R A*f Sal ff- (' 12 i cl orof eni 1 o C: I Tropilo Fôriii® Base di«® u 2 * 4—âieiorofenílo X Ψ 1 •Λ Fanito 2Γ®3 139-148 ;14 2,4-dlclorofenilo %r 4* rtilto Fesito' 2* .'KO,. h203 125-132 15 2f4-ii®tor®íea£l® :í 4-7®Χ£~ lo 2ffií03 IiS-173 16 2,4-diclorofenilo .1 :i 4—-wtoxi- f eni lo í:L*703 163-167 17 2,4-11cloroferilo ·** tí 2~clcro- fenilfi ?’ ”7Ω« 174-185 18 2i4-âictor©í7nito 4 » etilo 3 2-cloro- fenilo 2HH03 118-124 19 2g4—ttotorofenito Ti ϊϊ » 4-oloro- fénilú Base 77-110 20 2i4-liotorofônil® Cí «etilo 4-dtoto-fesJJLo 2HN0j 137-142 21 2,4-âictorotoíiito %y H 2,4-ii» ctorof^aito HSEO^ 184-220 22 if4-âietor®leííito E r®tito 2,4-di- el.sr®fenito Base Õleo 23 2g4~diclar®£eriito P* i* 2gS— tle to ro feni lo ITSOj 167-179 24 t#4-il@lo*®f®nlto * lí 3*4-ditto-rofenilo ΠΙΟ^ ie-1-204 25 2,.4-diotorotonito õ « 2-nitro- fenilo ’IM0j 183-205 26 2§#-4 ic toKttfmil ® • â 3-nitr®- feaiio 2’j^o,« n? 0 ó 173-178 !í 4-broEO-2-ííe-nllo 12 3-1 2,4-diclorofcnito 22
28
Exemplo do composto ηδ. 3,
Concentrado eculsionável 10 i· da substância activa 25 f âe 4-butino-lactona, 55 i de xileno, 10 £ de Ãtlos 3335-B*
Ixsimlo.......29
Joncentrado emulsionave 1 25 i de substância activa do composto ns. 2 20 \ de dinonil-fenol etoxilado (40 : oles de óxido de etile-no por cada mol de nonilfenil), 65 f de sulfóxido de dimetilo· i partir destes concentrados podem ser preparados emulsSes com água, de qualquer concentração que se desejar.
Exemplo 30 Pó para pulverização 20 f da substância activa do composto ηδ 5C f de caulino, 20 f de í.essalon ”37·’, Tfl tft ,·« a déU f y«? XrwUpuii. \ XuçtX X ucuxcl/ * «
fo jpm pulverização 50 f ig aetiv* ia asapagto m«* gt 30 5? ie caulino, lc jí da ';;g:ic.âies «C7», 10 £ de âffeipin (narca registada).
As substâncias açtlvas foram mito bem «isfoStt&MI com os «Éií* tivos num misturador e, em seguida, foram trituradas por &&· temêãíò Sm m moinho de relas, de forma que se obteve um pd para pulverização cm excelente capacidade de rolbamerto, o qual pede ser diluído com Sgast a fia i« se ipeiesirg» suspen-sãi® mm qualquer concentração que m desejar*
Os seguintes exemplos de ensaio A atl'& wmfmmm-m aos novos alIlaiEino-az<5is come fungicidas para emprego na agricutlera*
Ensaies
Vitro"
Solos ie cultura arrefecidos foram infestados com uma suspensSo aquosa de r;arteo de ligação e/ou esporos de coai de os dos rsspectivos fungos do ensaio. Plaquetas de filtr® (I milímetros de diâmetro) foram embebidas oom as dispereiis aquosas, a 0,001 atl 0,2 f das formulaçães das substâncias activas e colocadas sobre os solos de cultura infestados* ?ara & avaliação aplicou-se a concentração imlMdora alslisa fFXl* Tratasse de concentração de suba*! tlncía activa na dispersão, que impede totalmente o cres-giagnto dos fungos.
Coí90 modelos empregaram-se: à 'riabenâazol: 2- (4**tlazolil)-benaiinldazol; B J^ploosaaol: l~(.^C2,4-àíelorofenil)-4-prQpil-l*3~’âio- iôla.ne-2-il3Bãtil)*lii-ls 2,4-tríasol 0 taoloamzi l^C^pr©54l*^-C2»4,ô-“triclaií*faaiisil'« -e t il-σ urbamoil)-xraidasol. Â çmpo&íç&o doo solos de saltam utilizada era a seguinte :
Solo δ®· cultura Is peptona, malte biológico* agar.
Solo de cultura II: txtmoi© de flocos .*e aveia, agar.
Sole de cultura nis extracto de cenouras, extraoto de batata* agar. colo ái cultura Γ/: malte biológico, agar#
Solo de cultura ?g extraeto δβ levedura, glucose, agar.
Solo de cultura Vt* peptona, malte biológico, agar.
Solo de ?VI 1C 10
II 1) Alternaria alteraata fMrSe 0 Composto 1 2) AspergiU» niger
Paâri® A Composto 1,6 Compostos 5f 7 100 JP/l, 25
3) Botryotinia fuckeliana 50 10 25 ladrão A Composto 1 Compostos, 4»7»15 4) Cercopora beticola 5)
Padrão 0 5-10 Compostos 27 2,3,5,6,19,20, 1 Compostos 1,4,15,16,17 2,5 Cospertos 9* 14 5 Composto 4 10 ; sativus Padrão C 1C Composto 19 5 Compostos 1, 2,13 10
III I? 6) Fusarium calmorum ladrão â 100
Compostos 1,3,4,5,6 25 7) Pusariura oxysporum :'adrao A 100
Compostos 1, 14 50 8) Cibberclla arenaesa ladrão A 100
Comnoato 1 10
II
0 Gibberella puliaris Padrão A Composto 1 (LO) T'onographe 11a nivalis Padrão A i ompostos, 1, 6, 9 Phaeosphaeria nodorum Padrão :'·· c: onpostos, 1,4,5,16 19, 20 Compostos 2,3,7,14,16 100'5080 25
II 50 2,5 5 L2) rseiidooercosporella herpotrich.oid.es
II
Padrão A 10
Composto 13 10 13) Pyrenophora teres
V
Padrão A 10
Compostos 3,4,5,6,7 1
Compostos 1, 27 10 14) Venturaia inaequalis
Padrão P 1C
Compostos 1, 15, 17,24 2,5
VI
Β
protcctora Ao composto contra o míldio verdadeiro (ffryslohe cichoracearam) nos oesinos
Plantas de pepino» esc a idade de 10 dias feias |mlvêri2ãAa®i com «ao iilttiçle aquosa da subatância, nativas coeso ante a ídfKiftla indicada.
Após a secagem ia camada pulverizada, inoculararo-se as plantas com esporos dos canídeos ia® plantas de pepinos infesta* ias* seguida, as plantas assim tratadas permaneceram na cstofti na» condições mencionadas* 14 Ala» apôs a infestação artificial, avaliou-se o ataque pelos "ifsiph® cichoracearum. "este caso, por exemplo os compostos 1 e 13, numa concentra* ção de substância aeiiva de $0 a ICC ppm, conseguiram impedir còmpletamente o apareclrnnto da doença.
Exemplo C
Actividade orotectora dos ooxpostos contra _o míldio dos cereais ílrysiphe graminis) em trigo e cevada.
Plantas de trigo e ii cevada, na fase inicial de 2 folhas, foram pulverizadas com uma diluição aquosa da substância acti , va formulada, atl ficarem h&nidas a escorrer. Após a secagem do líquido da pulverização, m plantas foram inoculadas com os esporos dos çonfdsos d&a, plantos infectadas* As plantas tratadas permaneceram, em seguida, na estufa so’- m condições ;já mencionadas. S a IC Aia» «pis â infestação sriiíieal, foi avaliado o ata-
tps polos ‘Prysiphe graminis»
Reste caso, por exemplo os compostos 1, 13, 24 & 25 numa concentração da substância aciiva de 10C ppm consogpiratin impedir oompletamente o aparecimento da doença.
Sxemplo D
Aetividade orotectora doa, comcõBtos contra a forrur.ero castanha do trino (Puccinia recôndita) no trigo ?ieatas de trigo na fase inicial dc 2 folhas fora® pulveriza-* das com uma solução aquosa da substância activa formulada, até ficarem molhadas a sscorrerem, Depois da secagem do líquido da pulverização, seguiu-se ino c ulação com esporos J uredos obtidos de plantas infectadas, "Tm seguida, as plantas ; de teste foram incubadas num recinto climatizado durante 24 horas a 202c e com mm a de f5 f â® hawMade relativa do ar»
Até ao surgimento completo da doença nas plantas de controlo^ as plantas de ensaio permanecera::, na estufa, sob conàiçSes |Í mfiBt» topadas m tate teste, por e«a«pIo os oorpostos 1, 2, 7» 3$ « 13, tmm concentração de 50 * 2CC ppm impediram totslmente m infestação das plantas de ensaio.
Aetividade orotoctora dos coaooitóa contra a forragem â« coroa da aveia (Pucctnia. coronata) na aveia
Plantas de aveia na fase inicial de 2 folhas fera® pulverizadas com una solução aquosa de substância activa formulada até
fítmsmi molhadas a escorrer* Após a secagem do líquido ta pulverização, seguiu-se a inoculação aoa ta esporos ureâos obtidos das plantas infectadas* 'm seguida, m plantas de teste foram incubadas durante 24 horas, numa estufa & 2Qac ® com cerca d© SS f ão humidade relativa do ar*
Até h total erupção ia doença mm plantas do controlo, as plantas do ensaio peasammzm sob as condiçãos mencionadas, dentre da estufa*
Kea&e ensaio, por exemplo os <sQK$oàtoe 1, 10 e 13, mmm concentração de 50 a 200 ppra, impediam o ataque ta plantas em meiiia suficiente*
Bxemplo F
Ifeito orotcctor dos compostos contra a secagem das folhas do trigo (.'haeosphaeria xiodorum) nas plantas Ae trigo
Plantas de trigo, na fase prematura ie 2 folhas foram pulverizadas com usa diluição aquosa ia substância actirn formulais até ficares molhadas a escorrerem» Após a secagem do líquido da ptlverizaçSo seguiu-se a ixiooularlo ©o® uma suspensão aquosa is esporos pienídeos dos rhaeosphaerla nodorus*
Bm seguida, as plantas ie teste foras incubadas durante li a 48 horas, numa estufa a 20^0 o cos eerca de fS *? ãm humiisÉe relativa do ar*
Até à total erupção da doença nas plantas do controlo, as plantas do ensaio permar@«f©rss 80% as condlçSes mencionadas, dentro da estufa, :!ests ensaio, por exemplo os compostos 1, Ô m 13, numa cones»* tração de 200 ppm, impediram o ataque ta plantas de asa for-
β» total e« sca medite suficiente* 0
Xffelto nrotcctor dos compostos contra os .· elminthosporio&e (Oochlfobolus satlvus) nas "lantae de trigo.
Planiau de trigo, m fase prematura fie 2 folhas Jteast pilwa^· mám com uma fillmiçEo aquosa da substância aetim ttaemlafia atl ficarem molhadas a escorreres. Anós a secagem fie líquido fia pal^rlsaç®o saguiu^s© a Inoculação com mm auspsnslto agro* «a fie esperes fios oonífieos fies rochliobolus eatí-ns* % guida as plantas fie teste foras incubadas durante 24 heras* numa estafa a 20®7 e cor. cerca fie 35 fio honlcíad© relatlf» do ar.
Até à total erupção fia doença nas plantas fio controlo» as plantas te vnsaia permaneceram sob m condições mencionadas» : dentro da estufa. 'Teste ensaio» per exemplo os compostos 1, 6 « 17, numa ceor*· centração de 201' jpr.f impediram o ataque 1.1 plantas *.« noa forma total ou num medida suficiente.
ihcegiplo II
Teito antinicfitioo los compostos contra os ofos, os fungos brancos e os clormatófitos
As substâncias foram dissolvidas ea f*IS0 t fillsfâas cor, estéril para várias concentrações (0,19 - 100jag / mililitro), festas diluições adicionaransfôe 0,5 ml ao meio nutriente» de cada teí*
I
'> >*·. A» ©i,pl»i©s separadas foraa cultivadas nim θ@μτ taeiinsdc d© mosto de cerveja com "sabourani® e, antes âa soa aplicação ao ensaio, effectuaram uma passagem sobre un substracto nutriente de líquido com «sabeurand" aodi ficada, foram ecs seguida colhidas, lavadas e .reparadas para ama suspensão de ilc^aerlanâ 3 nos casos de mofos e fungos brancos e ursa suspensão de Kcíaerland I â 5 no caso dos ãerratáfitos. cada tubo de ensaie foram inoculados 100 mierolitros do material preparado (densidades da aplicação: cerca de loVml de mofes; cerca de lôVml de furtos brancos & dermatófitos. :0 valor do pH do leito nutriente era de S,Ô* lepois a inó~ :Sulino estar concluída, os fungos foram cultivados em caldo :durante 14 dias, a 22§0,
Bam a determinação da actividade aatimlcótiea dos compostos aplicaram?-* se os valores l*ííE e aquela fase de concentração, na qual não mais fei possível ooustatir* sacroscopicaiBenbe, nenhum crescimento visível, .Γ ‘
Como substânc!a comparativa serviu o 1-(2-(2,4-diclorofeniiJ« 2- ((2,4** d: c 1 o r o f e n i 1) -;e t c xi- e t i 1) -1 s-i^idasol-nitratô fSomposto a). --:-
Oes-iltados
Valores ΠΙΕ (ric renramas / mililitros) Compatos :;S* Vrichophyton ncntc^rophyter i ~ » (° 7 1,56 9 0,78 A «M» 1,56 Trichophyton ratem 0,?c 0,7t 0,39 6,25 7 ri cho phyt on ve rruc o s uir. 6,78 1,56 0,78 6,25 VierosporuE canis 0,75 6,25 3,12 6,25 Opiderrnophyton floccosum **· S | ( o,78 0,39 1,56 Picrosporum gypseum 0,78 3,1? 3,12 3,12 Candida albicans 12,5 12,5 12,5 12,5 Candida tropicalis 6,25 6,25 6,25 12,5 Aspergillus fumigatus 0,70 12,5 25 3,12 ’ucor macedo plus 0,78 6,25 3,.12 12,5 Pucor macedo minus 0,7S 6,25 3,12 12,5 Absidia ramosa 6,25 6,25 12,5 12,5·

Claims (1)

  1. Μ %
    13, « Processo para & preparação de all lamino*-e ti l-azóis is fórmula geral I Ar
    m
    I isignifioa um átomo êe 12010 ou ar, grupo “Tj 1 Blg.iifJm as átomo «3« Mdrogénie ou us grupa alquilo co® 1 a 5 iteaos âa οαχΊμμο* a
    Ar e Ar1! independeutemente um do outro, significam um radical fenilo nEo substituído, um radical fenilo substituído com uma ou várias vezes por alquilo oass 1 a 3 átom®» de carbes®, alcojei com 1 a 3 átomos de eastoexur, grupos nitro ou baiorineo? as radical tienilo não substituído ou wm mâtú&X ti milo substituído por haloqlneoi ou sl/piifâea um raiieal naftiio^ Gamcterizada pelo facto ia a) se faiar rasgir um compostc de fórmula geral II
    na qual X e Âr têm oc significados acima mencionados, com um composto eL» fórmula gorai ΪΙΪ (III) f1 - í .2 - m qual Ar1 teia o significado acima indicado, eventualmente nam d 11 rente inerte, para m obter m «ç®s* posto de fórmula pernl IV Ar - I - .rig - tí Ar* (TV) 2 ou b) âi fazer rsafir um corposta Jo fórmula coral 7
    a § âf tem os significados acioa seaci&asAo&e com na ©ônoasio ôe fórmula jg^r&I ,'l 0. Ar* na qual Ar* tem on siAnifiendos aeinacitaáes* eventuaisente nua diInerte inerte, para se obter a» composto de firmais ceral VII Ar ~ ; : ~ 1« fH - GA « Qll - Ar* |ΙΠ} r ? x.
    O »4 e, sas seguida, roduEir-aa o composto assim formado, de í&rmala geral IV g
    ou o eoopoeta Coruido d© fórn.ula geral 711
    eci presença de or diluente inerte, mediante a adição de ora agente redutor, para se obter um composto de fórmula geral I
    im qual ?. significa ur- átomo de hidroz-nio e, oe assim se desejar, alquilar-se este composto pare se obter um com-
    poeto de fórmula cerni I, ne qual ?. significa wr. ra·1 ical alquilo cor 1 a § áterros dc carbono. 2§. - Processo tí.e acordo- ec*s a refvlndieaçle lf çaraoterizado pelo facto 4© se trans 'ornarer os compostos «I© fórraula geral I, par asio de siloft© de um loiic* sventualmenie nuia disscA* I Tente, mos mm sais de adlqão de ácido f arisaco logicamente aceitáveis ou fisiologicamante tolerados pelas plantas* 3'* - Processe de acordo com a rsiTi«^icaqlo 1* eaxftQtarlsa&e pelo fasto de -o empregar ar. cor.posto de fórmula gerai II ou o® eoísposto de íór ,ula geral 7, ea cao .. significa en grupo CÍI. 41· * Processo d© acordo eoss a ralviadicagio 1, ea^óterfjsado pelo facto de se erg regar um composto de fórmla geral II ou u» composto de fórmula gerai 7* on que âr significa u® radical 2if4“diclor.e«fenítõ, §s. - PEoesneo de aserdo com a reivindicação 1, çaraoterizado peio facto de se fossr reegir um oj -.posto de fórmula geral III ou m composto da fórmula gerai VI „ m que Ar* significa um radical 2,4~ilclôro-fenilo. S®« « Procosso de acordo com a reivindic-· tfSa .1, car&cterizadoj pelo facto de se fazer re-iglr um composto ê® fórmula gerai III ou um composto de fórmula geral VI» βκ que Ar* significa as radical 4-cloro-fenilo. 7δ. - Preessso d® acordo auc a r**i7Í-UUe.içSo 1* eawustejplswdd
    PQ lo £m%Q de m £mes reagir m oeaposie de flramla geral ttl ou m. composto de fé mula geral VI na qual te* significa a» radical fenilo# * Processo para a preparação de uma composição para o cora-· late êm fungos ^atogéfàeos, caracterlE&do pelo facto de se 'aletussv pelo monos m aiilamino-otil-az<5:X da fármula geral I êm acordo oom a reivindicação X ou us respeetivo sal ie a&içSe ie ácido fmmmmlOgtêsmmZíte! aeeilêrel e fisioiogieamea-* te teicradc pelas plantas, mm on a&iutas wicalaroe e as aulsttecias auxiliares fi aiolog icamenle. ** Processo para o combate de fungos patogénlcoa, caracte-afizai® pelo facto it a© fazer autuar sobre os fungos ou o seu "habliaf uma comsooiçlo· que contém pelo menos uma alilamino--etil-azol de fdrmuia gerai I de acordo eu» a reivindicação 1 ou um seu eal de adição de ácido farmaco 1 ogicamentç aceitável e fisiologicriir.^íite tolerado rela plantae, além das substâncias veiculares e auxiliares correntes, empregado numa quantidade de preferencia, compreendida a) entre cerca de l,001 e 0,5 pei cento m peso de substância activa# no tratamento d® partes de plsatasf _ b) entre cerca de Cfíl5 e 4 quilogramas ie sabslinoia activa por hectare de tenro*o tratado; o| entre cerca de 0,25 e 5 por cento ev\ pc-so dc substância activa por quilograma de caída, para o tratamento de árv vores ê i® fruta, i*a substância activa jei* catre eertux d® 0,01 ·*> 10 gra.vr.s
    .‘ailogra-a de r o; xmtcr., para o tratir-ento de sementesj e e) entre cerca de C,00í'l o 0,02 por cento de substância acti-va no local âe r .r :jo, no tratai»:', ta do terreno. Lisboa, 19 de Tull'io de 1989 O Agente Oficial da ?ropri"dsde Industrial
    Américo da Silva Carvalho Agente Oficial de Propriedade Industrial R. Castilho, 201-3. E.-10QQ LISBOA Teiefs. 65 13 39- 65 46 13
PT91221A 1988-07-22 1989-07-19 Processo para a preparacao de novos alilamino-etil-azois PT91221A (pt)

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