PT85413B

PT85413B - Corpos de pneu tubulares sem costura, co-extrudidos, para utilizacao em pneus

Info

Publication number: PT85413B
Application number: PT85413A
Authority: PT
Original assignee: Firestone Tire & Rubber Co
Priority date: 1986-07-28
Filing date: 1987-07-27
Publication date: 1993-07-30
Also published as: CA1300329C; US4776909A; EP0254996A2; MX171151B; KR880001418A; BR8703872A; ES2026159T3; KR950012092B1; AU7558087A; EP0254996B1; ZA875013B; PT85413A; EP0254996A3; AU607148B2; JPH0813516B2; NZ221087A; DE3773574D1; PH24591A; JPS6339328A

Description

presente invento refere-se a corpos de pneu de borracha não entrançados co-extrudidos, seu fabrico e sua utiliza ção na produção de pneus, especialmente em pneus radiais para carros de passageiros e camiões ligeiros. Especificamente o mesmo refere-se a co-extrudidos tubulares reforçados com filamento e estruturas que não têm entrançados ou costuras, que podem ser utilizados para a construção de pneus e, mais particularmente, a processos eficientes e simples para o fabrico de corpos de pneus não entrançados com uniformidade e durabilidade melhoradas .

Os pneus são construídos a partir de diversos componentes de borracha e metal. Na construção convencional de pneus, as partes de borracha estão muitas vezes em forma de folha e são enroladas ou colocadas em torno dos tambores para a construção de pneus depois de terem sido cortadas e depois entrelaçadas para formar uma estrutura tubular ou anelar em volta do tambor. Por outras palavras, o componente de folha, depois de ter sido cortado em viés, é usualmente enrolado em volta do tambor e as extremidades sobrepostas da folha reunidas para produzirem costuras que se estendem axialmente . Tais costuras são geralmente indesejáveis pelo facto de as mesmas produzirem uma descontinuidade na construção anelar .358

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2ΐ. Λ 19?/

que resulta em manchas fracas que são mais susceptíveis de falha que outras partes do pneu. A fuga em costuras ligadas dificientemente pode permitir que humidade e gases reactivos (tal como oxigénio) entrem no pneu o que pode conduzir a corrosão dos filamentos de reforço em aço e a separação das cama das do pneu. Em último caso tal deterioração resultará em avaria do pneu. As costuras inerentes na construção de pneus convencionais podem produzir solavancos ou ondulações na superfície da parede lateral. Estas imperfeições são consideradas por alguns como rejeitáveis por razões estéticas e de comercialização . Ao mesmo tempo, a presença de tais costuras resulta inerentemente numa assimetria estrutural no pneu acabado que manifesta ele próprio como variações de forças radiais e laterais e outros parâmetros não uniformes. Tais variações necessitam ser minimizadas para corresponderem às especificações correntes dos construtores de automóveis . Em situação extrema, o desiquilibrio induzido pela assimetria estrutural de um pneu entrançado pode provocar a avaria sob con dição de serviço intenso. Métodos eficientes de elevada velocidade de cura de pneus favoressem a cura sem balão. A ausência de balões na cura sem balões expõe o pneu interior ao meio de expansão ( normalmente ar, vapor ou azoto) que podem infiltrar-se na estrutura do pneu através de costuras e enfra quecer a sua estrutura. Ao mesmo tempo, em curas sem balão as costuras não são achatadas ou alisadas. A sua aparência foi considerada por alguns como rejeitável em relação ao aspecto estético e de comercialização. Os corpos de pneu co-extrudidos sem costura de acado com o presente invento obviam estes problemas e permitem a cura sem balão sem incorrer nestes detrimentos.

Mais ainda, as técnicas de fabrico de um corpo de pneu tubular não entrançado co-extrudido de acordo com o presente invento reduzem a necessidade de fabrico e montagem de componentes estruturais de pneu individuais tais como camadas de corpo, forros interiores impermeáveis ao ar, paredes laterais

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21. JUL. 1337 faixas de reforço e vários outros componentes . Isto é devido ao facto de o processo do presente invento permitir que vários componentes de pneu convencionais sejam fabricados simultâneamente e incorporados numa estrutura compósita tubular. Estes pneus fabricados por técnicas de montagem manual conven cionais podem ser mais dispendiosos e menos unifornes que os fabricados pela prática do presente invento que utiliza corpos de pneu tubulares sem costura co-extrudidos .

Constitui um objecto do presente invento reduzir ou eliminar substancialmente muitos, se não todos, os problemas e dificuldades acima mencionados nos processos convencionais de fabrico e montagem de pneus.

Constitui também um objecto do presente invento proporcionar corpos de pneu co-extrudidos que englobam numa simples estrutura compósita vários componentes estruturais de pneu convencionais. Outros objectos tornar-se-ão evidentes pelo estudo da presente memória e das reivindicações anexas.

De acordo com o presente invento, uma estrutura tubular, não entrançada, ôca é extrudida de formulações de borracha composta contendo cargas tais como negro de fumo e/ou silica e outros aditivos e produtos de cura adicionais . A estrutura é então cortada ou seccionada de maneira perpendicular ao seu eixo principal para formar um corpo ou carcaça de pneu co-extrudido que compreende na composição uma ou mais componentes de pneu convencionais . As formulações de borracha composta utilizadas são baseadas em borracha natural ou borracha sintética. Mais tipicamente as mesmas são baseadas em misturas de borracha natural e sintética como está mais completamente descrito e exemplificado mais adiante . Em alguns casos, as formulações de conposto de borracha utilizadas no presente invento assemelham-se ou são essencialmente as mesmas que as utilizadas nos processos de construção de pnais convencionais. Em muitos outros casos são utilizadas as formulações de composto de borracha especialmente adaptados aos corpos de pneu compósitos co-extrudidos e técnicas de fabriQ .358

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cação do presente invento. Isto é particularmente verdadeiro quando um certo numero de componentes de pneu convencionais são combinados numa única estrutura co-estrudida .

corpo de pneu co-extrudido seccionado composto é colocado sobre um tambor de construção de pneus e reunido juntamente com outros componentes de pneu formados separadamente, como é necessário, para produzir a montagem completa do pneu em verde pronto para a moldagem e cura. Filamentos de reforço, na forma de fios, cordas ou arames, de metal, vidro ou materiais poliméricos adequados são geralmente co-extrudidos com os compostos de borracha na estrutura ôca tubular e assim estão presentes como reforço continuo no componente do corpo de pneu. Assim, as técnicas do presente invento são úteis na produção de estruturas reforçadas com filamentos. Estas técnicas do invento podem também ser utilizadas para fabricar estruturas não reforçadas. Em muitas formas de realização do invento, porções apropriadas da estrutura co-extrudida ( tal como a camada de corpo) são reforçadas, enquanto que outras porções ( tais como o forro interior ) o não são. A flexibilidade na introdução de reforço onde for desejado é uma vantagem do presente invento. Os componentes de corpo de pneu tubulares não entrançados do presente inven to podem também ser co-extrudidos a partir de um simples pro duto de alimentação de borracha ou dois ou mais procutos. A sua espessura e forma podem variar de moco a proporcionarem segmentos ou porções integrais que podem substituir ou assumir a função no pneu de tais componentes de pneu convencionais ou elementos estruturais tal como o revestimento interior, parede lateral, inserção de camada estabilizadora e outros componentes desejados. 0 processo e técnicas do presente invento podem ser fâcilmente adaptadas à produção de diferentes tamanhos de corpos de pneu variando o comprimento do co-extrudido ao longo do seu eixo maior e a distribuição e espessura (calibre) de várias camadas ou pregas. As últimas alterações podem ser ràpidamente implementadas pelo movi .3 58

Case 52-Z mento controlado de certos elementos de cunho de co-extrusão e outros parâmetros do processo.

TSCNICA ANTERIOR

A extrusão de componentes na forma tubular para utilização na montagem de pneus é conhecida na técnica. Por exemplo, a patente norte-americana n9 . 3.615.987 de Blatz descre ve um processo para o fabrico de componentes anelares sem costura de borracha ou materiais plásticos que compreende co-extrudir um tubo do mesmo, cortar o tubo extrudido e colo car pedaços com um determinado comprimento sobre uma forma de construção de pneus . Blatz descreve ainda o fabrico de componentes de parede lateral anelares sem costura numa fase separada e sua incorporação subsequente num pneu montado. Na patente de Blatz, os referidos componentes de borracha de parede lateral cilíndricos, depois do fabrico, são colocados sobre o corpo do pneu extrudido montado, juntamente com os arames do talão e a borracha de rasto e depois conformados segundo uma forma toroidal de um pneu não curado ou em verde completado.

A patente norte-americana n° . 4.578.024 de Sicka e Tom pkins, descreve um aparelho e processo para preparar componentes anelares sem costura de material elastomérico reforçado que é util para camadas na construção de pneus, particularmente como camadas de corpo para pneus radiais . Os componentes anelares produzidos pelo processo de Sicxa-Tompkins incluem geralmente apenas a porção da camada de corpo de pne. dos pneus e não incluem, por exemplo, forro interior ou porções de parede lateral. Na patente de Sicka e Tompkins, estas porções devem ser formadas separadamente e depois combinadas com a carcaça e outros componentes de segunda fase para produzir o desejado conjunto de pneu em verde completo, pronto para a cura, moldagem e vulcanização .

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Assim, Sicxa e Tompkins descrevem uma fase ou etapa de um processo complexo de fases múltiplas para a montagem de pneus . Nesta fase é extrudido um corpo de pneu . 0 mesmo é então colocado sobre um tambor de construção e depois os componentes individuais tais como forro interior, camadas de parede lateral e suplemento de camada estabilizador (SPl), facultativo, são combinados juntamente com a carga do talão e a faixa de goma de abrasão (AGS) . Estas peças devem ser colocadas individualmente em posição e ligadas. Evidentemente, é exigido extremo cuidado para assegurar que estas etapas são realizadas apropriadamente. Em contraste, o processo de fabri co do presente invento representa uma compressão e redução dc número de fases tipicamente encontrado na tecnologia de fabri co convencional anteriormente descrita. A fase de co-extrusãc proporciona um todo que combina o forro interior, a camada de corpo, camadas de parede lateral e, facultativamente, elementos SPI e/ou AGS. Assim, a técnica de co-extrusão do presente invento reduz o número de componentes individuais e as fases de montagem necessárias para preparar um corpo de pneu que pode subsequentemente ser combinado com as camadas de cinta e o rasto para formar o pneu em verde acabado pronto para a moldagem e cura. A patente n2. 4.578.024 contém uma descrição de outra técnica anterior na forma de patentes que geralmente se referem à extrusão de corpos ou camadas de pneus tubulares, alguns dos quais são reforçados com filamento .Por tanto, esta descrição da memória da patente nQ . 4.578.024 é aqui incorporada como referência para as suas revelações a este respeito .

Outras patentes norte-americanas que se referem à extrusão dos componentes estruturais de pneus incluem as n2s. 2.874.411 e 3.183.135 ( ambas de Berquist); 3.143.449 (Bosom worth, e outros); 4.283.241 (Eollmann); 4.359.354 (Bohm) e 4.484.966 (Kawamoto).

De acordo com o presente invento, uma estrutura de bor racha tubular ôca co-extrudida ou co-extrudido, adequado pa30

27. JUL1S97

5ο .ο5ο

Case 52-Ζ ra formar um componente de corpo de pneu sem costura mediante o seccionamento num plano perpendicular em relação ao eixo principal da estrutura, é formado por co-extrusão contínua. A referida estrutura compreende uma primeira camada reforçada com filamento, contínua, a camada R-I, formada por co-extrusão de uma composição elastomérica, R , e filamentos de refor ço de metal, vidro ou material polimérico adequado orientado paralelamente ao eixo principal da estrutura. A camada R-I (camada de corpo) reforçada com corda pode também ser adequada para se transformar na porção de parede lateral do pneu ou para funcionar como um forro interior. Numa forma de realização, a camada R-I pode, se for fabricada a partir de uma for mulação de borracha adequada, funcionar como camada de corpo e parede lateral. Se for adequadamente composta, conformada e colocada sobre o rasto, ela pode também servir como SPI .

Num aspecto do invento a estrutura co-extrudida anteriormente descrita compreende também uma segunda camada de borracha, a camada R-II concentricamente depositada sobre a parte interior da primeira camada e composta por uma composição elastomérica R₂. A camada R-II é co-extrudida com a camada reforçada R-I e pode ser continua ou descontínua em relação à mesma. Numa forma de realização típica, a camada R-II forma ou funciona como forro interior ou elemento de barreira para o ar do pneu conformado. A composição da camada R-II pode ser variada como for desejado. Em alguns casos, é utilizada a composição de borracha R^ (sem reforço de corda). Neste caso existe uma zona R-I reforçada com corda e uma zona não reforçada R-II sem uma fase limite entre elas . Noutras formas de realização, a camada R-II é fabricada a partir de uma composição de borracha diferente, R₂ .

A composição R₂ pode conter alguns dos mesmos componen tes de R₁ ( tal como, por exemplo, borracha natural), ou a mesma pode ser baseada num tipo de borracha totalmente diferente. De maneira análoga, alguns ou mesmo todos os outros aditivos e cargas em R podem também estar em R₂ ou um ou to«-Ϊ

R7.JUL.W·.

Case 52-7 dos podem ser omitidos ou substituídos por outros materiais .

Ainda noutro aspecto do presente invento, está presente uma terceira camada de borracha, a camada R-III, depositada concentricamente em relação ao exterior da primeira camada. Esta camada R-III pode ser constituída pela composição R.^ (Sem cordas de reforço), ou pode ser de uma terceira composição, R^ . A camada R-III é co-extrudida com a camada R-I e, se estiver presente, a camada R-II. Esta terceira camada R-III é normalmente descontínua e de espessura de parede variável. Tipicamente a mesma funciona como o elemento estrutural da pa rede lateral do pneu. Ela pode também funcionar como um SPI se for composta, conformada e colocada apropriadamente . Em último caso a mesma forma, ou funciona como, a porção de pare de lateral do pneu conformado. Camadas ou lonas co-extrudidas contínuas ou descontínuas com a primeira camada ou lona, e com espessura constante ou variável podem também ser formadas caso se deseje.

Como se torna evidente pela descrição anterior, as cama das R-I, R-II e R-III (e R-IV se estiver presente) podem ser da mesma ou diferentes composições de borracha (incluindo car gas tais como negro de fumo e aditivos químicos) . Embora as mesmas sejam descritas acima como camadas distintas e separadas para clareza de compreensão, na realidade, quando as composições de R-I, R-II ou R-III são as mesmas ou substancialmente semelhantes, camadas separadas ou distintas são obscurecidas porque os limites de fase se fundem e desaparecem. Neste caso pode ser mais correcto o termo camadas como zonas de uma camada simples com substancialmente a mesma composição de borracha. Pode-se então referir a zona reforçada, R-I, a zona interior R-II e assim por diante . S também possível que camadas ou zonas com a mesma composição de borracha sejam co-extrudidas através de diferentes canais de fluxo e diferentes porções de cunho de extrusão da cabeça de co-extru são .

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27. JJL1S37 _λ,..

O presente invento compreende também um processo para o fabrico de um componente de corpo de pneu feito com pelo me nos uma ou mais lonas ou camadas, o qual compreende as fases de:

(a) co-extrudir a partir de uma composição de borracha, um extrudido tubular ôco sem costura reforçado com filamento que tem uma primeira camada R-I e reforço de filamento contido no mesmo, sendo os referidos filamentos essencialmente paralelos ao eixo principal do corpo tubular; e facultativamente outras lonas ou camadas R-II, R-III e R-IV da mesma ou de diferentes composições de borracha;

(b) seccionar o extrudido tubular num plano essencialmente perpendicular ao seu eixo principal para formar um componente de corpo de pneu tubular ôco;

(c) colocar o referido componente concêntricamente sobre um tambor de formação de pneu que contém balões de conformação ou de viragem, ou meios mecânicos de expansão, tendo o referido tambor facultativamente duas AGS e, facultativamente, duas faixas de parede lateral formadas separadamente, colocadas concentricamente sobre o mesmo sob o referido componente tubular se a ADS e/ou as faixas de parede lateral não fizerem parte do extrudido tubular;

(d) colocar dois conjuntos de talão constituídos por arames de talão e cargas sobre o componente tubular;

(e) virar ambas as extremidades do referido componente ôco com os referidos balões ou meios mecânicos de expansão de modo a incluir os conjuntos de talão com uma porção da estrutura e a faixa de goma de abrasão;

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JUL.1&P7

(f) expandir o centro da estrutura de modo a formar um componente de corpo com a forma toroidal .

Em determinadas formas de realização do processo de construção de pneus, a fase de inflação(f) é realizada circuradando o corpo com uma pré-montagem em forma de anel de lonas de cinta e rastos e expandindo o corpo dentro dela. Noutras formas de realização do processo de construção, o rasto e cintas são aplicados ao corpo do pneu depois de o mesmo ter sido pré -conformado. Em certas formas de realização de montagem de pneus o processo de conformação e de reviragem é feito através da utilização de balões pneumáticos. Noutras formas de realização estes processos podem ser levados a efeito por mei os mecânicos não pneumáticos, tais como dedos mecânicos.

Depois da aplicação da montagem rasto/cinta o pneu em verde é transferido para a prensa onde é moldado e curado até constituir o penu final. Como se notou acima, os corpos de pneu não entrançados, sem costura do presente invento formam pneus que são particularmente acessíveis à moderna cura eficiente sem balão, devido à ausência de costuras no forro interior .

Em algumas formas de realização do presente invento, a AGS é formada por co-extrusão com a lona do corpo e paredes laterais como parte do extrudido tubular. Noutras formas de realização, a mesma é formada separadamente e combinada com o extrudido tubular sobre o tambor de montagem do pneu. No último caso é possível combinar a AGS com uma peça suplementar de parede lateral, particularmente quando é considerada a utilização elementos decorativos na parede lateral . Assim, um elemento extrudido separadamente é formado com uma secção AGS e uma ou mais secções suplementares de parede lateral .

A secção suplementar de parede lateral utilizada numa construção poUco revirada para cobrir a carga de talão com um produto de borracha mais macio e mais flexível . Neste caso, a mesma pode ser composta por um composto convencional

27. M.1SB/

ιυ Uuu ex

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Case 52-Z de parede lateral . Alternativamente, se a produção de pneus com elementos decorativos, tal como faixas brancas, for contemplado, a peça de parede lateral suplementar pode ser fabricada a partir de um produto que não mancha. Num tal compos to, as borrachas são escolhidas de modo tal que os produtos químicos que mancham normalmente asicionados aos compostos da parede lateral para protegerem os mesmos de deterioração durante o serviço normal podem ser reduzidos ou totalmente eliminados . Tais produtos químicos ( por exemplo, antiozonantes, etc)tenderiam normalmente a migrar para um produto de parede lateral branco adjacente e a produzir uma mancha invisível . 0 aspecto decorativo da parede lateral adicionado ao pneu do presente invento durante a sua construção, a sua moldagem ou como parte de um tratamento posterior do pneu curado, não manchará, como resultado do uso de um produto anti-mancha para a secção suplementar da parede lateral, durante a duração de serviço normal do pneu.

Produtos de borracha de parede lateral que não mancham adequados para serem utilizados como composições R^ compreendem tipicamente ou consistem essencialmente em borrachas na percentagem ( em peso)que varia entre:

(a) IIR halogenada (clorada ou bromada) ou outras borrachas impermeáveis ao ar, 30-70%;

(b) borracha EPDM, 0-40%;

(c) borracha com elevada gomosidade e resistência em verde escolhida do grupo que consiste em NR, cis BR, vinil-BR altamente hidrogenado e misturas dos mesmos, 20-60%.

produto que não mancha pode também conter componentesisentos de borracha tais como ingredientes compostos que não mancham que compreendem negro de fumo, óleos e auxiliares de processamento, resinas envernizantes, agentes de cura, ace

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leradores e, facultativamente, promotores de adesão dos fila mentos. Anti-degradantes que não mancham podem também ser uti lizados, Tais materiais são conhecidos na técnica e são muitas vezes baseados em anti-oxidantes e anti-ozonantes do tipo fenol retardados. Uma lista pormenorizada de antidegradantes (também conhecidos como materiais protectores) aparece em Blue Eook - 1986, publicado pela revista Rubber World, A. Lippincott & Peto publication, 1867 West Market Street, Akron, Ohio, EUA (1986), páginas 130-176. Exemplos específicos de ma teriais que não mancham são: 2,2'-metileno bis (4-metil-6-butil fenol terciério); bis fenol retardado (Naugawhite PowderUniroyal); fenol alquilado (Nevastain 21 - Neville C emical); 4,4'-butilideno bis (6-metacresol de butil trec . : oxi-chek 414 - Ferro); metilmercaptobenzimidazole (Rhenogram) MMBI-70R ein Chemie) e análogos. Estes materiais estão presentes nas suas quantidades eficazes conhecidas dos entendidos nesta téc nica, tipicamente cerca de 0,2 a 5 ou tão elevadas como 10 por cento ( em peso ) do produto de borracha.

Produtos de borracha de parede lateral de pneus convencionais têm tipicamente uma composição de borracha que com preende os seguintes tipos de borrachas em percentagem ( em peso) que varia entre:

NR,	20-50%;
BR,	0-60%;
SBR,	30-60%;
EPDM,	0-30% .

Tais produtos convencionais também normalmente contêm componentes isentos de borracha tais como os descritos anteriormente . Os mesmos podem também conter antidegradantes do tipo que não mancha ( tal como acima descrito ) ou que mancha . Visto que os últimos são normalmente menos dispendiosos que os primeiros, os mesmos são muitas vezes utilizados em vez de produtos de borracha que mancham. Exemplos incluem

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Case 52-Z anti-oxidantes do tipo amina . Outros exemplos são apresentados no Blue Eook anteriormente mencionado.

Um produto convencional de borracha de corpo de pneu tem tipicamente uma composição de borracha dentro da percentagem ( em peso) que varia entre:

NE - 50-100%;

BE - 30-60% ; e

SBE - 20-50%.

As abreviaturas NR, BR, SBR, EPDM, IIR, etc. são tira das da nomenclatura ASTM largamente aceite e representam polibutadieno catural, estireno-butadieno, monómero de etileno propileno dieno e borrachas butílicas, respectivamente.

Devido ao seu custo relativo, é normalmente prática minimizar a utilização de produtos que não mancham a ârea onde são aplicados os efeitos decorativos da parede lateral . Assim, uma peça formada separadamente pode conter, em sequên cia,uma secção AGS, uma secção de parede lateral suplementar feita de material que mancha, uma secção de parede lateral suplementar feita com produto que não mancha, e possivelmente uma segunda secção que mancha. Exemplos da borracha e dos componentes aditivos tanto do produto que mancha como do que não mancha são proporcionados em seguida .

Estruturas de borracha tubulares ôcas co-extrudidas para uso na construção de componentes de corpo de pneu sem costura feitas pelo processo acima, em que as referidas compreendem uma primeira camada ou lona contínua reforçada com filamento com a espessura de parede constante ou variável (R-I) formada por co-extrusão de uma composição elastomérica E^, estão também compreendidas no âmbito do presente invente e são também estruturas tubulares mais complexas como se des creveu acima, tendo camadas ( ou zonas ) E-I, R-II, R-III, etc .

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O invento poderá ser melhor compreendido com referência aos desenhos que são incluídos nesta memória. Sstes desenhos mostram várias formas de realização especificas do componente de borracha tubular ôco na forma diagramática, com secção parcial longitudinal ( Figuras 1, 4 e 8), em perspectiva ( Figuras 3,6 e 8 ) e secções transversais parciais de pneus parcialmente montados conformados para corresponderem ao pnei. final ( Figuras 2, 5 e 9 ). Também apresentadas em forma diagramática estão várias fases utilizadas na montagem de um componente de corpo de pneu de acordo com o presente invento (Figura 10). Deve compreender-se que o seguimento à risca da descrição pormenorizada deste pedido, incluindo os desenhos, não é essencial para a prática do presente invento, e que alterações, modificações e aperfeiçoamentos evidentes para os entendidos nesta técnica podem ser introduzidos sem sair dos princípios básicos do invento.

FIG 1 é uma vista em secção longitudinal parcial da es trutura co-extrudida tubular oca do presente invento, montada sobre um tambor (10) de construção de pneus e ajustada contra um balão de revirar (7). 0 componente extrudido é composto por duas camadas ou lonas, uma lona de corpo R-I reforçada com filamento e uma lona de forro interior R-II (2) . Além disso existe uma faixa de goma de abrasão (6) que, como se explicou anteriormente, pode ser formada separadamente ou co-extrudida juntamente com R-I e R-II . A mesma está colocada como representando, no interior do componente tubular e no caso de ser fabricada separadamente, ela é primeiramente apli cada ao tambor 10. 0 conjunto de talão que compreende a carga de talão (5) com o arame de talão (4) (ainda formado separadamente) é colocado, como representado, sobre a parte exterior do co-extrudido . As áreas por baixo do rasto (coroa) (8) e a parede lateral (9) do pneu estão também representadas . Não existe camada separada de parede lateral nas formas de realização representadas na FIG. 1,2,3,4,5 e 6. Uma tal cama da separada (3) aparece na FIG 7.

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FIG . 2 mostra o corpo do pneu conformado toroidalmente em secção transversal parcial (50%) como ele aparecerá no pneu acabado seguindo a utilização do balão de revirar (7), expansão, aplicação subsequente dos componentes de cinta e rasto e finalmente moldagem e cura. Os componentes de cinta e rasto não estão representados na FIG. 2, 5 e 8 para se realçar os efeitos da secção de corpo do pneu. As áreas (8) e (9) são as áreas sob o rasto (coroa) e de parede lateral, respectivamente. FIG. 2 mostra também a lona de corpo reforçada com filamento R-I (1), a lona ou camada de forro interior R-II (2), a AGS (6), a carga de talão (5), e o arame de talão (4). Como se notou anteriormente, quando as composições de R-I e R-II são essencialmente as mesmas a fase de limitação entre as mesmas pode fundir-se e desaparecer e os componentes (1) e (2) são mais apropriadamente zonas limitadas.

corpo do pneu representado na FIG. 2 representa um tipo de reviragem ultra-elevado de construção que as lonas de corpo (1) são reviradas em volta dos conjuntos de talão e levadas para cima até uma posição muito elevada na ârea de coroa. Construções semelhantes à representada na FIG. 2 utilizando reviragem elevada ou baixa onde as lonas de corpo atingem apenas parcialmente a parte de cima da ârea de parede lateral (9) podem ser realizadas e estão também comprendidas no âmbito do presente invento.

FIG. 3 é uma vista em perspectiva do co-extrudido tubular ôco extrudido depois do seccionamento e antes da colocação sobre o tambor de construção do pneu. 0 extrudido é composto pela lona ou camada de caicaça R-I (1) reforçada com filamento feita a partir da composição R e a lona ou camada de forro interior R-II (2) fabricada a partir da composição R . (Em que R₁ e R^ podem ser de uma composição de borracha diferente ou igual). Numa forma de realização menos complexa como se descreve mais adiante a camada de forro interior separada R-II (2) poderia ser omitida e a composição R^ assim escolhida permitiria que a lona R-I (1) pudesse funcionar c

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a também como forro interior, lona e parede lateral. Nesta forma de realização P.^ poderia ser escolhida para ser um produto único, como se descreverá em seguida.

FIG . 4 mostra um componente extrudido montado semelhan te ao da FIG. 1 excepto em que a lona de corpo P.-I (1) reforçada com filamento, co-extrudida é de espessura variável em que a área de parede lateral (9) é mais espessa que a área sob o rasto (8). Isto é conseguido perfilando a espessura exterior do co-extrudido. De novo, a AGS (6) e as secções de pa rede lateral suplementares podem também ser co-extrudidas ou aplicadas individualmente como se descreveu acima. Está também presente uma porção de forro interior extrudido (2) e um conjunto de talão aplicado separadamente composto pela carga de talão (5) e pelo arame de talão (4) contido na mesma. Ainda, o balão (7) para revirar o pneu dobra uma porção da lona de corpo reforçada para a porção de parede lateral e a expansão do tambor da maneira convencional resulta na formação do corpo de pneu conformado toroidalmente. Na FIG. 4, o balão para revirar (7) está representado equemáticamente . Na prática efectiva podem existir dois ou mais balões de tamanho e formas variadas como é conhecido dos entendidos na técnica.

FIG . 5 mostra uma secção transversal do corpo de pneu formado a partir da estrutura de borracha tubular representada na FIG. 4 conformada à medida que vai aparecendo no pneu acabado. A espessura variada da lona de corpo de pneu R-I (1) assim como o forro interior R-II (2), carga de talão (5),AGS (6) são também conhecidos. A espessura aumentada da área de parede lateral (9) é aparente. Com uma concepção apropriada da área (9) é possível eliminar a necessidade de um suplemen to de lona estabilizador (SPI) formado separadamente. Esta técnica simplifica a construção e torna a produção de pneus mais eficiente e uniforme. A construção representada na FIG. 5 é do tipo de reviragem elevada em que uma porção de lona de corpo suficiente é revirada em torno do conjunto de talão para cobrir uma porção substancial da parede lateral. Uma .358

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construção de reviragem baixa está também dentro do âmbito do invento.

FIG. 6 é uma vista em perspectiva de um co-extrudido de borracha tubular ôco que corresponde à estrutura co-extrudida representada na FIG. 4. Ainda, a área de parede lateral espessada (9) composta pela lona de corpo reforçada com fila mento R-I (1) e o forro R-II (2) são evidentes. Do mesmo modo, numa forma de realização menos complexa do invento a lora de forro interior não é necessária e a lona de corpo R-I (1) desempenha a sua função. Nesta última forma de realização, a composição de borracha R é apropriadamente a escolhida, como se descreve em seguida.

FIG. 7 mostra ainda outra forma de realização do presente invento em que a estrutura ôca co-extrudida está montada sobre um tambor de construção de pneu. Ssta estrutura ôca compreende uma lona R-I (1) reforçada com filamento co-extru dida, forro interior R-II (2), porção de parede lateral extrudida R-III (3), assim como a AGS (6), carga de talão (5) e arame de talão (4). Como nas formas de realização anterior mente descritas, de novo o balão de reviragem (7) revira par te do co-extrudido ôco e a expansão do tambor forma o corpo do pneu conformado toroidalmente que exige a adição do conjunto rasto/cinta para produzir um pneu em verde completo pronto para a moldagem e cura.

FIG. 8 mostra uma secção transversal parcial (50%) do corpo de pneu formado a partir da estrutura tubular ôca desenhada na FIG. 7 conformada para se adaptar à do pneu final. A lona de corpo de pneu R-I (1), a lona de forro interior R-II (2), o conjunto de talão (4) e (5), a AGS (6) e a porção de parede lateral R-III (3) formada separadamente estão representados nas suas posições finais . Uma secção de parede suplementar (11) está também representada. Ssta secção está colocada de modo a proteger o conjunto de talão (4) e (5) a partir do seu lado exterior. A construção de pneu representada na FIG. 8 é do tipo de reviragem baixa em que a lona .3 58

Case 52-Z

de corpo (1) é revirada em volta do conjunto de talão e apenas cobre uma pequena distância da parede lateral exterior. Neste caso, pode ser útil cobrir pelo menos uma porção da secção de talão exposta de outro modo com um pedaço de parede lateral suplementar (11).

FIG. 9 é uma vista em perspectiva do co-extrudido tubular ôco formado por co—extrusão que corresponde ao represer tado na FIG. 7. Evidentes são a tela de corpo de pneu R-I (1) reforçada com filamento, a tela de forro interior R-II (2) e a porção de parede lateral R-III (3) co-extrudida. Na forma de realização desenhada nas FIGs . 7-9 , as camadas da lona de corpo R-I, do forro interior R-II e da parede lateral R-III, são fabricadas a partir de diferentes produtos de borracha. A secção de parede lateral suplementar é feita a parti'' do produto R-III ou um produto de composição semelhante como se descreve mais adiante .

FIG. 10 é uma representação diagramética das várias fases utilizadas na pratica do presente invento . 10A mostra a co-extrusão ca estrutura de borracha tubular ôca que está representada em 10E depois do seccionamento . 10C representa o posicionamento da AGS formada separadamente sobre um tambor de montagem de pneu como é praticado em algumas formas de rea lização e 10D representa o posicionamento da estrutura ôca extrudidas representa em B sobre o tambor, por cima da AGS . Na FIG. 10E, os conjuntos de talão contendo o arame de talão estão colocados sobre a estrutura co-extrudida tubular ôca e a FIG . 10F mostra a operação dos balões de reviragem em que parte do componente ôco é revirado sobre a forma do corpo de pneu não expandido que está representado na FIG. 10G . A estrutura tubular ôca na sua posição de revirada pode então ser expandida para produzir uma forma torôide . Esta expansão pode ocorrer quer durante o processo de reviragem ou pouco tempo depois . Os talões podem mover-se para dentro para faci litar a formação da conformação desejada. A expansão pode também ter lugar num conjunto em forma de anel rasto/ cinta «» rx .358

Case 52-Z

colocado em volta do corpo. Alternativamente, os componentes de rasto e cinta podem ser adicionados posteriormente ao corpo do pneu conformado. Depois da colocação e cosimento dos conjuntos de rasto e cinta o pneu em verde estâ pronto para moldagem e cura. A FIG. 10E representa o corpo do pneu em ver de completo. Equipamento e técnicas adequados para a realização destas fases de processamento são conhecidos dos entendidos na técnica; ver, por exemplo, a patente norte-americana 4.230.517 de Enders que é incorporada como referência para esta memória em relação às máquinas de montagem de pneus, especialmente balões, e su utilização.

Os corpos de pneus de borracha não entrançados co-extrudidos do presente invento são feitos a partir de estruturas tubulares reforçadas com filamento que não tem entrançados ou costuras que são produzidas co-extrudindo uma estrutura de borracha conformada tubular geralmente ôca ou co-extrudido a partir de uma ou mais correntes tubulares concêntricas de pelo menos R-^, tendo um filamento de reforço fabricado a partir de aço, vidro ou material polimérico espaçado segundo uma configuração desejada, normalmente incluída na parede da estrutura. 0 referido reforço de filamento é paralelo e coaxial com o eixo principal do co-extrudido. Aparelhos e técnicas para realizar tais co-extrusões são conhecidos; ver por exemplo a patente norte-aemricana 4.578.024, de Sicka e Tompkins . A patente ns. 4.578.024 é aqui incorporada como referência para a sua descrição de co-extrusão, aparelhos e técnicas. 0 aparelho descrito na patente n°. 4.578.024 é modifi cado adequadamente para proporcionar meios para variar a espessura da parede (calibre) e permitir a extrusão intermiten te das camadas auxiliares para o co-extrudido básico R-I (pulsador) na prática do presente invento. Tal aparelho modi ficado permite a co-extrusão simultânea de duas ou mais lonas ou camadas para proporcionarem a base de tais elementos estruturais de pneu como forros interiores, paredes laterais, facultativamente a AGS e análogos. Estes componentes podem .3 5t

Case 52-R

7.JUL.1337 variar na espessura de parede e colocação das várias lonas ou camadas umas em relação às outras e em alguns casos pode ser utilizada a extrusão intermitente. Um processo para se conseguir tais modificações consiste em incluir meios para fazer variar a abertura do cunho de impressão de uma maneira controlada e em variar a velocidade de alimentação da borracha às cabeças como desejado. Por exemplo, uma cabeça extrudidora com cunhos adequadamente conformados é ligada a uma duas três ou mais extrudidoras alimentadas com produtos de borracha R-I, R-II, R-III, etc. como desejado. Canais de fluxo permitem a direcção dos produtos como é necessário e sistemas de guia de corda dirigem a colocação dos filamentos de reforço segundo a configuração desejada. Os elementos de cunho permitem controlar a abertura dos intervalos através dos quais os produtos individuais são extrudidos. A forma ca cabeça extrudidora, o número de extrudidoras e a sua colocação em relação à cabeça variarão de acordo com a estrutura co-extrudida particular que está sendo fabricada e a sua complexidade . Caso se deseje, a quantidade e velocidade de extrusão da borracha podem ser controladas em conjunto com a velocida de de extrusão da lona de corpo principal R-I de modo a variar a espessura e colocação das lonas adicionais R-II, R-III etc .

As composições de borrachas P^, R₂, R^, etc . utilizacàs para alimentar o aparelho de co-extrusão acima descrito utilizado na formação de corpos de pneu tubulares sem costura do presente invento podem ser quer típicas das composições utilizadas na construção convencional de pneus para formar componentes análogos tais como lonas de corpo, paredes laterais e lonas de forro interior e análogos ou as mesmas podem ser composições especialmente adaptadas para utilização em modificações particulares dos processos do presente invento. Numa tal forma de realização do presente invento, uma simples composição de borracha é utilizada para formar dois ou mais componentes de pneu tais como uma lona de corpo R-I, o forro

- 20 58 .358

Case 52-z

interior R-II e a porção de parede lateral R-III. Esta composição única, denominada um produto único, ê adaptada para funcionar satisfatoriamente vários, normalmente três ou mais elementos estruturais. Além disso, o produto único é destina do a aderir satisfatóriamente ás cordas utilizadas para refor çar R-I . Uma tal composição de produto único R^, é uma composição de borracha que não mancha composta por borracha na seguinte ( em peso) que varia entre:

(a) butil halogenado ou outra borracha impermeável ao ar _r 30-70% (b) borracha EDPM, 0-40% (c) borracha com elevada gomosidade e resistên cia em verde escolhida do grupo que consis te em borracha natural, cis-polibutadieno, vinil-polibutadieno altamente nidrogenado e misturas dos mesmos, 20-60%.

Agentes de reforço convencionais tais ccmo negro de fumo , s il ica, argila tratada ( tipicamente numa quantidade de cerca de 30-120 partes em peso por 100 partes em peso de bor racha, phr) e análogos assim como outros adjuvantes tais como aceleradores, anti-degradantes e agentes de cura são também incluídos na formulação de produto único juntamente com aditivos químicos adequadamente escolhidos para promoverem a adesão do produto ao reforço de filamento. Tais aditivos são bem conhecidos dos entendidos na técnica assim como exis tem técnicas para a sua utilização; ver, por exemplo, The Vanderbilt Rubber Handbook, publicado por R.T. Vanderbilt Company, Inc ., Norwalk, Conn. 06855, EUA (1978), especialmente as páginas 645-657, e Mechnics of Pneumatic Tires, Samuel K. Clark, Editor, U.S. Dept . of Transportation (Natio nal Highway Traffic Safety Administraiion), Washington,D.0 . 20590 (1985), especialmente páginas 37-203, os quais são ambos incorporados como referência pelas suas revelações a

9Ί

5b .358

Case 52-7

7. M1987 Cl·' este respeito .

Noutras formas de realização do invento, composições de borracha diferentes, cada uma delas especialmente adaptada para funcionar satisfatóriamente em elementos de pneu estruturais separados, são utilizadas como produtos de alimentação para co-extrusão para produzirem a lona de corpo R-I, forro interior R-II, parede lateral R-III e outros componentes do pneu. Por exemplo, quando são desejadas paredes laterais bran cas decorativas, um produto de parede lateral que não mancha pode ser utilizado em conjunto com outras técnicas pelas quai; o efeito decorativo da parede lateral pode ser aplicado. Tais técnicas são utilizadas quer durante a moldagem do pneu e pro cesso de cura quer depois disso, sobre o pneu curado; ver, por exemplo os pedidos de patente norte-americanas co-pendentes transferidos em comum, n2s . 766.388, 766.228 e 766.227. Estas podem ser variadas e combinadas de maneiras tais que produzirão o pneu pelos meios mais satisfatórios e eficientes e dando-lhe a performance óptima. Assim, um dado produto pode ser utilizado para o corpo e lona de parede lateral e outro para a lona de forro interior. Alternativamente, produtos diferentes especialmente adaptados podem ser utilizados para cada porção do pneu. Por exemplo, quando um produto comum é utilizado para a lona de corpo R-l/lona de parede lateral E-III ca estrutura co-extrudida tubular do presente invento, a composição parecer-se—â geralmente com um produto de borracha convencional de parede lateral com aditivos químicos incluídos para melhorar a capacidade do produto para aderir ao reforço de filamento. Tais promotores de adesão de borracha são conhecidos na técnica, tais como sais de cobalto e níquel e complexos usados para aumentar a aderência da borracha à corda de metal. Como se notou, outros produtos químicos são conhecidos os quais promovem a adesão de borracha a fios ou cordas fabricadas de materiais poliméricos, tais como nylon ou poliéster .

Como serâ evidente para os entendidos na técnica, atravfe

0C·

Case 52-Z

da prática do presente invento, o número de produtos exigidos para produzir um pneu completo pode ser substancialmente reduzido em relação aos exigidos na produção de pneus convencio nal em que produtos individuais são utilizados para cada componente . Assim, utilizando o presente invento, ê possível fabricar corpos de pneu utilizando um, dois, três ou, no máxino quatro produtos, ao passo que pneus fabricados por técnicas de construção convencionais podem exigir cinco ou mesmo mais produtos diferentes. As vantagens em economia e logísticas de fabrico que são obtidas pela redução do número de produtos diferentes exigidos numa unidade de produção de pneus são óbvias para os entendidos na técnica .

Como se notou acima, a sequência de eventos usados na construção de um pneu em verde de acordo com o processo do presente invento é apresentada de forma diagramática na FIG. 10 como se descreveu acima. Na primeira fase (10A) o componente de corpo de pneu tubular que compreende o componente escolhido de corpo de pneu e de parede lateral é extrudido . 0 mesmo é seccionado para formar a estrutura representada em 103 que é então montada num tambor de construção de pneus so bre faixas de goma de abrasão adequadamente colocadas (10C) sobre o interior do componente tubular (10D) . Os conjuntos de talão são depois colocados em posição sobre o componente tubular em ambas as extremidades do mesmo (10Ξ) . Balões de revirar na máquina de montagem de pneus são insuflados para revirar as extremidades do co-extrudido tubular, dobrando as extremidades na direcção do centro da estrutura e envolvendo o conjunto do talão(lOF).

Podem ser utilizadas configurações de alta, ultra alta ou baixa revir agem . Na primeira, é formada uma parede lateral reforçada com dupla camada não diferente da normalmente encontrada em pneus com duas lonas . A utilização de tais balões é bem conhecida dos entendidos na técnica e os balões podem ser utilizados singularmente ou numa fila contendo dois, três ou mais balões. 0 pneu em verde é depois expandido

.35&

Case 52-Z até à forma toroidal desejada (10G) e, depois da adição de um conjunto rasto/cinta adequado formado individualmente, finalmente removido para transporte (10F) para os moldes de cura. Equipamento e técnicas adequadas para realizar estas fases são bem conhecidos dos entendidos na técnica. Ver, por exemplo, patente norte-americana n2. 4.230.517 concedida em 28 de Outubro de 1980 a G_rE. Enders . Esta patente é aqui incorporada por referência pelas suas revelações relativamente às mãquinas de montagem de pneus, especificamente balões e técnicas para a sua utilização.

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Case 52-Z * Ρ_Λ pode ser idêntico a ou diferente de ou ou Ρ_ς;

** A AGS pode ser fibra reforçada e pode ser combinada com ™a camada adicional de borracha que serviria como parede lateral ou suporte para um efeito decorativo colorido na parede lateral . Esta camada adicional pode ser compos ta por um ou mais produtos combinados por extrusão semelhante ou por um conjunto de partes diferentes.

Ply - Lona de corpo reforçada com filamento

SW - Paredes laterais

SPI = Suplemento estabilizador da lona

IL - Forro interior ou vedante para o ar

AGS = Faixa de Goma de Abrasão

Além do rasto e da cinta ou de um conjunto de ambos e conjunto de talão ( que compreende normalmente o anel de talão e a carga de talão) invento pode ser melhor compreendido a partir da con sideração de várias formas de realização de complexidade variscs . Estas formas de realização são sumarizadas no Quadro em que são apresentados: o tipo de forma de realização particular indicado por uma letra, o número de camadas (ou zonas) presente, o número de produtod utilizados na estrutura co-extrudida, os componentes de pneu convencionais substitui dos pela estrutura composta indicada, os elementos estruturais exigidos formados individualmente ( além dos conjuntos rasto/cinta e talão), a técnica de construção de pneus preferida e o número de referência, se existir.

Por, exemplo, na forma de realização A^ do invento, o co-extrudido é formado a partir de um simples produto de bor racha p que compreende uma estrutura tubular ôca de calibre constante ou variável com filamentos de reforço na zonaP-I e que tem porções que depois da conformação do corpo do pneu assumirão a função de lona de corpo, parede lateral, forro interior e do SPI. Na forma de realização o único elemento estrutural convenvional que necessita ser adicionado é a AGS .

5& ·35ε

Case 52-7

Na forma de realização A₂, uma simples composição de borracha R é utilizada para formar um co-extrudido tubular reforçado com filamento, que tem zonas que funcionam no pneu acabado como a lona de corpo, parede lateral, SPI e forro interior. Em contraste com a forma de realização A-l, a AGS é formada a partir do produto R-4 adapatado para este fim e é co-extrudida com R. . Tanto em A_n como em A„ construções do tipo de reviragem ultra elevada podem ser utilizadas para formar o corpo de pneu montado.

Nas formas de realização e dois produtos P^ e R₂são utilizados para formar todas as camadas excepto a da AGS em B₂ . Em B , a AGS é adicionada separadamente depois da co-extrusão . A lona de corpo, a parede lateral e o SPI são formados a partir de P^ e o forro interior a partir de I<₂ . Ambas as técnicas de construção de reviragem elevada e baixa podem ser utilizadas. A forma de realização representada nas FIGs . 1-3 é da construção de reviragem ultra elevada e nas FIGs . 4-6, da construção de reviragem elevada.

Na forma de realização e C₂ são utilizados produtos separados para cada um de lona de corpo e SPI assim como o forro interior e parede lateral, designadamente os produtos R^, R₂ e Rp respectivamente. Em C₂, um quarto produto, R^,é co-extrudido com os primeiros três para formar a AGS co-extrudida. A forma de realização C₁ está ilustrada nas FIGs. 7-9 com uma construção do tipo de reviragem baixa.

Como se explicou acima, variações no conceito básico do invento podem ser efectuadas, por exemplo, introduzindo variações na utilização da AGS. Isto permite a formação de paredes laterais decorativas com a utilização de produtos de borracha especialmente adaptados. Por exemplo, a faixa pode ser formada num processo de co-extrusão separado, em que uma porção é composta por um produto adequado para funcionar como AGS e uma porção de faixa adjacente é feita de um produto adequado para utilização como uma peça de suporte de parede lateral suplementar. Esta última porção da faixa pode incluir .35b

Case 5 2-7-

secções feitas a partir de um produto de parede lateral negra e uma secção feita de produto que não mancha em que as borrachas são escolhidas de modo tal que os aditivos que man cham usualmente adicionados para estabelização do composto (por exemplo, anti-ozonantes podem ser reduzidos em concentração ou totalmente eliminados. Um produto de borracna feito desta maneira não irá descolorir uma peça de borracha branca decorativa ligada ao mesmo.

presente invento pode ser ainda melhor compreendido pela descrição seguinte de exemplos específicos .

DESCRIÇÃO DE FORMAS DE REALIZAÇÃO ESPECIFICAS PREFERIDAS que se segue é uma descrição do fabrico de várias for mas de realização preferidas. Estas incluem uma descrição da forma de realização correntemente preferida e o melhor mo do agora contemplado de realizar o presente invento .

EXEMPLO I (A)

Um pneu para carros ligeiros P195/75 R14 foi construído manualmente para testar a performance e durabilidade dos penus fabricados de acordo com o presente invento. A estrutura está essencialmente representada na FIG. 4 excepto para a utilização de uma construção de reviragem menor que a revi ragem elevada. A mesma compreende uma camada perfilada lona de corpo/parede lateral (1) feita de produto de borracha de parede lateral convencional com a composição: 6 5% PR e 35% L'R (em peso), modificada para incluir um promotor de adesão da corda de poliéster (resina do tipo Cymel-melamina com um sistema mergulhado em formaldeido tal como descrito na paten te norte-americana n° . 3.318.7 50) , e um forro interior (2) feito de um produto de borracha butílica halogenada. A camada (1) foi preparada por calandragem do produto de parede

9« _

21. M.198Ú

Case 52-Z lateral modificado com corda de poliéster para produzir uma lona de corpo reforçada com corda. Peças de parede lateral separadas foram cortadas com a forma desejada e laminadas numa estrutura com três dobras para um lado da lona de corpo reforçada com corda para duplicar a configuração exterior perfilada da estrutura co-extrudida perfilada representada na FIG. 4. A peça lona de corpo/parede lateral e a peça de forro interior foram, cada uma delas, cortadas, reunidas e entrelaçadas sobre um tambor de construção de pneus juntamen te com AGS e elementos de conjunto de talão. Uma construção de reviragem baixa foi utilizada para formar o corpo de pneu A adição de cintas de aço e rasto de composição convencional da maneira usual produziu, depois da moldagem e cura, um pneu que tem uma carcaça de corpo essencialmente dupla da que teria sido produzida por co-extrusão de acordo com o pre sente invento ( com a excepção de dois entrançados nas camadas de forro interior e corpo/parede lateral) . A carcaça do pneu em secção transversal é a representada na FIG. 5, excep to em que foi utilizada uma construção de reviragem baixa em elevação. 0 pneu análogo acima mencionado permitiu testar a optimização da geometria do componente de pneu e a composição antes do fabrico da versão sem costura do corpo de pneu por co-extrusão. 0 exame por durabilidade e os testes de per formance a alta velocidade mostraram que o pneu satisfaz as exigências DOT. 0 pneu mostrou-se também aceitável no exame holográfico.

(B)

Foi construído um pneu da mesma maneira que no Exemple l(A) excepto em que a camada de co-extrudido lona de corpo/ parede lateral foi fabricada de um produto de parede latera] c_;ue não mancha com a composição: 45% de IIR clorado; 45% de NR; 10% de EPDM, contendo o promotor de adesão de corda de poliéster acima referido. 0 exame e teste com l(A) demonstraram que o pneu satisfazia as exigências DOT. Os resultaoo

27. JUL.1S87 /

.358

Case 52-4

'2 dos de l(A) e I(B) também mostraram que as composições de borracha utilizados produzem pneus com propriedades de performance satisfatórias.

(C)

Foi construído um pneu da mesma maneira que no Exemplo l(B) excepto em que o forro interior foi também co-extrudido do mesmo produto de parede lateral que não mancha. 0 teste do pneu mostrou que o mesmo era satisfatóriamente capaz, demonstrando assim a practibilidade de formar uma carcaça de pneu que tem uma lona de corpo, paredes laterais e forro interlinear co-extrudidos a partir do mesmo produto de borracha (um produto único) .

Exemplo II

Uma estrutura para formar um corpo de pneu como representado na FIG. 2 que compreende uma lona de corpo reforçada com corda de poliéster, assim como zonas de parede lateral e de forro interior todos fabricados a partir de um produto único 1?! é co-extrudida. R^ é baseado num produto de borracha que tem a composição: 60 partes de borracha IIR clorada, 10 partes de EPDM e 30 partes de borracha natural (todas as par tes em peso) . 0 produto contém negro de fumo (60 phr) e auxi liares de processamento convencionais e agentes de cura em quantidades normais. 0 co-extrudido é do tipo do da forma de realização A^ . A estrutura tubular é montada sobre um tambor de construção de pneus e combinada com conjuntos de talão, AGS 's, cintas de aço e lonas de rasto e transferida para uma prensa de moldagem e cura para produzir um pneu para car ros ligeiros, radial, com 35,56 ( 14 polegadas) que satisfaz as exigências D0T .

Exemplo III

Uma estrutura co-extrudida é preparada como estS repre

O /-N .358

Case 52-Z

I sentado na FIG. 7 tendo camadas de lona de corpo (1), forro interior (2) e parede lateral (3) de três produtos diferentes que correspondem às composições de borracha convencionais, respectivamente, para lonas de corpo, forro interior e parede lateral . Peças separadas de AGS e faixas de parede lateral suplementares ( feitas de produto de parede lateral negro con vencional) são formadas e reunidas com a estrutura co-extrudida, são adicionados conjuntos de talão e a construção do pneu é completada de maneira normal com cintas de aço e rasto para proporcionar um pneu em verde que tem um corpo em secção transversal como representado na FIG. 8. Este pneu é moldado e curado da maneira usual para proporcionar um pneu que corresponde aos padrões DOT.

depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado nos Estados Unidos da América em 28 de Julho de 1986 sob o n2. 890.058

Claims

1^ . - Processo para o fabrico de corpos sem costura para pneus, caracterizado por compreender os seguintes passo=:

(a) extrudir a partir de uma composição de borracha R^ uma estrutura tubular oca sem costura reforçada com filamento que tem uma camada R-I com reforço de filamento, sendo os filamentos substancialmente paralelos ao eixo principal da estrutura tubular, e tendo a estrutura, facultativamente, outras camadas reforçadas sem filamento R-II e R-IV de composiçóes de borracha semelhantes ou diferentes;

(b) seccionar a estrutura tubular num plano substancialmente perpendicular ao seu eixo principal para formar um componente de corpo tubular oco;

_ *3 Ί

27. JUL. 1987

58 .358

Case 52-Z (c) colocar o componente concentricamente sobre um tambor de formação de um pneu equipado com balões de re viragem ou meios mecânicos de expansão;

(d) colocar dois conjuntos de cordão compostos por arames de cordão e cargas sobre o componente tubular colocado em posição;

(e) revirar ambas as extremidades do componente tubular com os referidos balões ou meios mecânicos de expan são de modo a envolver os conjuntos de cordão com uma porção do componente tubular em cada uma das su as extremidades; e (f) expandir o centro do componente revirado de modo a formar um corpo de pneu com a forma toroidal que tem uma lona de corpo e paredes laterais formadas a partir da estrutura co-extrudida.

2? . - Processo de acordo com a reivindicação

1, caracterizado por a composição R^ ser um corpo de pneu con vencional ou produto de borracha convencional de parede lateral de pneu .

3^ . - Processo de acordo com a reivindicação

2, caracterizado por a composição R^ ser um produto de borracha de corpo de pneu convencional que tem uma composição de borracha dentro das gamas de percentagem (em peso) :

NR - 50-100%

BR - 30-60 %

SBR - 20-50 % .

45 . - Processo de acordo com a reivindicação

2, caracterizado por a composição R^ ser um produto de borracha de parede lateral convencional que tem uma composição de borracha dentro das gamas de percentagem (em peso):

NR - 20-50%

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SBR - 30-60%

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58 .358

Case 52-Z

55. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a composição R^ ser uma composição de borracha, que não mancha, constituída por borrachas nas gamas de percentagens (em peso):

(a) IIR halogenada ou outras borrachas impermeáveis ao ar, 30-70% ;

(b) borracha EPDM, 0-40% ;

(c) borracha com elevada gomosidade e resistência de borre cha não curada escolhida do grupo que consiste em NR, cis BR, grande quantidade de vinil hidrogenado - BR e misturas dos mesmos , 20-60% ;

e o produto contém também, em quantidades convencionais, ingredientes de composição convencional que compre endem negro de fumo, agentes de cura, antidegradantes que não mancham, auxiliares de processamento e óleos, resinas espessantes e promotores de adesão do filamen to .

6^. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a camada R-II ser co-extrudida com R-I, sendo a camada R-II de uma composição Rg de revestimento interi or convencional, a composição Rg diferente de R^, e Rg ser composta de um produto de borracha escolhido do grupo que ccn siste IIR, IIR halogenada e misturas das mesmas, e por o corpo de pneu formado na fase (£) ter um revestimento interior formado a partir da camada R-II .

75. - Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por uma camada R-III ser co-extrudida com camadaí R-I e R-II em que as paredes laterais do corpo do pneu forma do na fase (f) são formadas a partir da camada R-III .

85 . - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por as camadas R-I e R-III terem a mesma compos_i ção de borracha R , e R^ ser uma composição de produto de bor racha de parede lateral convencional ou que não mancha, esco Ihica do grupo que consiste em NR, BR, SBR, EPDM, IIR naloge nado e misturas de mais duas das mesmas, compreendendo tam58 .358

Case 52- Z

27.JUl.198?

1 bém como ingredientes de composição: negro de fumo, um siste10 ma de cura por enxofre, auxiliares de processamento e óleos, resinas espessantes, ant idegradantes e promotores de adesão de filamento .

93. - Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o reforço de filamento ser corda polimérica e a composição de borracha ter a composição: 10-60% NR, 90-40% SBR (percentagem em peso) .

103. - Processo de acordo com a reivindicação 8, ca racterizado por o filamento ser corda de poliéster e a composição de borracha R^ ser um produto de borracha de parede lateral que não mancha, constituído por borrachas na percentagem (em peso) que varia entre*.

(a) IIR halogenada ou outras borrachas impermeáveis ao aç 30-70%;

(b) borracha EPDM, 0-40%;

(c) borracha de elevada gomosidade e resistência de borra cha não curada escolhida do grupo que consiste em NR, cis SR, grande quantidade de vinil hidrogenado - ER misturas das mesmas, 20-60%, e o produto também contém, em quantidades convencionais, ingredientes de açri posição convencionais que compreendem negro de fumo, agentes de cura, antidegradantes que não mancham, auxiliares de processamento e óleos , resinas espessantes e promotores de adesão do filamento .

113. - Processo de acordo com a reivindicação 7, ca racterizado por as camadas R-I e R-III serem de produtos de borracha diferentes e R^, R₁ ser um produto de camada de corpo convencional e R^ ser um produto de parede lateral convencional que compreende uma borracha escolhida do grupo que consiste em NR, BR, EPDM, IIR halogenada e misturas de mais duas das mesmas e compreende também como ingredientes de composição; negro de fumo, um sistema de cura por enxofre, óleos e auxiliares de processamento antidegradantes .

123 . - Processo de acordo com a reivindicação 7, ca

58 .358

Case 52-Z <

□ □ J racterizado por as camadas R-I e R-II serem produtos de borracha diferentes R^ e R^, R^ ser um produto de corpo de pneu convencional que tem uma composição de borracha com a percentagem (em peso) que varia entre:

NR - 50-100%

BR - 30-60%

SBR - 20-50% e R^ é um produto de borracha de parede lateral que não mancha, que consiste em borrachas nas seguintes gamas de percentagem (em peso):

(a) IIR halogenada ou outras borrachas impermeáveis ao ar, 30-70%;

(b) borracha EPDM, 0-40% (c) borracha de elevada gomosidade e resistência em verde escolhida do grupo que consiste em NR, cis BR, grande quantidade de vinil nidrogenado - BR e mistiras das mesmas, 20-60%, e o produto contém também, em quantidades convencionais, ingredientes de composição convencionais que compreendem negro de fumo, agentes de cura, ant idegradantes que não mancham, auxiliares de processamento e óleos, e resinas espessantes.

135. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a camada R-IV ser co-extrudida com as camadas R-I, R-II e R-III, sendo a camada R-IV de uma composição R^ que é um produto de borracha AGS convencional e por o corpo do pneu formado na fase (f) ter AGS em torno de cada conjuntc de arames de cordão formados a partir da camada R-IV.

14^ . - Corpo sem costura para pneus caracterizado por ser obtido pelo processo de acordo com a reivindicação 1 .

155 . - Corpo sem costura para pneus caracterizado

27. JUL.1S97 yO .JjO

Case 52-Z por ser obtido pelo processo de acordo com a reivindicação 5 .

16è . - Corpo sem costura para pneus, caracterizado por ser obtido pelo processo de acordo com a reivindicação 8 .

17^. - Processo para fabricar pneus a partir do corpo sem costura da reivindicação 14, caracterizado por compreender a fase de cura sem balão de um pneu virgem que tem o refe rido corpo sem costura.

18ê . - Processo para fabricar pneus a partir do corpo sem costura da reivindicação 15, caracterizado por incluir a fase de cura sem balão de um pneu virgem que tem o referido corpo sem costura.

19^. - Processo para fabricar pneus a partir do corpo sem costura de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por incluir a fase de cura do balão de um pneu virgem que tem o referido corpo sem costura.

20â . - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o extrudido AGS ser formado separadamente a partir de uma estrutura tubular e por compreender o AGS e uma parte da parede lateral suplementar, sendo o extrudido AGS combinado com a estrutura tubular durante a construção do cor po de pneu sem costura.