PT2964850T - Barra de uma estrutura de sustentação para um teto falso e processo de trabalho para manusear a barra - Google Patents

Barra de uma estrutura de sustentação para um teto falso e processo de trabalho para manusear a barra Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
BARRA DE UMA ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO PARA UM TETO FALSO E PROCESSO DE TRABALHO PARA MANUSEAR A BARRA A presente divulgação refere-se, em geral, a estruturas de sustentação ou a estruturas de suporte de carga para tetos falsos, isto é, estruturas de sustentação para chapas ou painéis colocados por baixo de um teto comum e ligadas ao teto por meio de um denominado gancho, hastes de aço, um arame, barras ou outros artigos de acoplamento.
As estruturas de sustentação para tetos falsos compreendem uma armação de sustentação projetada para sustentar ou segurar painéis ou chapas, em que a armação inclui barras metálicas unidas entre si e que se cruzam por meio de uma articulação especial, de modo a formarem idealmente uma grade que define um plano de sustentação para os painéis ou chapas do teto falso.
Mais particularmente ainda, a presente divulgação refere-se a uma barra metálica e a um processo de trabalho para a barra metálica. É conhecido que uma barra metálica para estruturas de sustentação para tetos falsos é um artigo de formato alongado que tem uma secção em formato de T ou em formato de U ou em formato de C, ou em outros formatos de T, que é obtido através da dobra de uma chapa metálica, a fim de obter uma sobreposição de duas porções de chapa metálica, de modo a definir porções de chapa metálica que fiquem adjacentes e/ou estejam localizadas lado a lado.
Na prática, a barra metálica inclui pelo menos duas porções de chapa metálica ou paredes localizadas lado a lado e sobrepostas ao longo de uma direção longitudinal ou de uma direção de lado curto da barra.
Sabe-se também que existe a necessidade de utilizar chapas metálicas para o fabrico de barras metálicas que são 1 produzidas a partir de um material que seja o mais leve possível e tenha espessura reduzida, de modo a ter o mínimo impacto possível no peso e custo da estrutura de sustentação.
Entretanto, a utilização de materiais leves é muitas vezes incompatível com a possibilidade de garantir uma resistência mecânica adequada e desempenho de estabilidade da barra metálica no local. Em particular, observa-se que uma barra metálica fabricada no modo descrito acima, em que duas paredes de chapa metálica estão localizadas longitudinalmente lado a lado, é submetida a uma torção em torno de um eixo geométrico longitudinal quando é submetida a uma carga. Como pode ser compreendido, tal tendência de torção influencia negativamente o desempenho mecânico e a carga aplicada à própria barra. A presente divulgação baseia-se no reconhecimento pelo inventor de que a tendência de torção dá-se principalmente devido a uma tendência de as duas porções de chapa metálica deslizarem uma em relação à outra. Consequentemente, para reduzir a tendência de torsão e aumentar a rigidez da barra na direção longitudinal, a ideia que ocorreu é a de evitar o deslizamento das partes da chapa metálica.
Algumas soluções para unir as duas porções de chapa metálica juntas poderiam incluir colagem ou soldagem. Tais técnicas são, entretanto, muito dispendiosas e devem ser adaptadas periodicamente ao tipo de barra que está a ser fabricada, isto é, ao formato, tamanho e material da barra metálica.
Além disso, a presente divulgação baseia-se no reconhecimento pelo inventor de que as duas porções de chapa metálica, se não estiverem adequadamente ligadas uma à outra, podem tender a desengatarem-se uma da outra e permanecerem mutualmente separadas. Nessa condição de "desengate", a barra fica praticamente livre durante a torsão, tornando ineficaz qualquer tentativa de criar 2 atrito ou interferência entre as duas porções de chapa metálica da barra. Além disso, as duas porções de chapa metálica, visto que são separadas e ligadas apenas na zona de dobra, são submetidas a possíveis movimentos relativos. 0 documento AU 42268 78 A divulga uma barra para uma estrutura de sustentação de um teto falso de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. A presente divulgação tem origem no problema técnico de fornecer uma barra metálica para um teto falso e um processo de trabalho para manusear uma barra metálica que tenha capacidade de superar as desvantagens mencionadas acima em relação à técnica anterior e/ou atingir recursos ou vantagens adicionais.
Tal problema técnico pode ser resolvido por meio de uma barra metálica de acordo com a reivindicação independente 1, uma estrutura de sustentação para um teto falso de acordo com a reivindicação 9 e um processo de acordo com a reivindicação 10.
As formas de realização específicas da matéria da presente divulgação são apresentadas nas reivindicações dependentes correspondentes.
Em particular, a matéria da presente divulgação representa um melhoramento para uma barra metálica de acordo com o pedido de patente internacional PCT/IB2012/053862 datado em 27 de julho de 2012.
De acordo com a presente divulgação, com a finalidade de unir ou ligar as pelo menos duas porções de chapa metálica em conjunto, é feito um semicorte nas porções de chapa metálica, de modo a obter partes semicortadas das duas porções de chapa metálica, em que tais partes semicortadas podem projetar-se, pelo menos parcialmente, numa direção de espessura em direção à outra de entre as duas porções de chapa metálica e criar uma interferência. Na prática, as duas porções de chapa metálica têm um ou mais pares de cortes que definem partes parcialmente 3 cortadas que, como resultado do corte, são parcialmente cortadas e deslocadas em direção à outra porção de chapa metálica. Ambas as porções de chapa metálica têm cortes que são dispostos, direcionados ou estendidos na dita direção transversal. Os ditos cortes definem partes parcialmente cortadas que têm, quando visualizadas em perspetiva, um perfil que é pelo menos parcialmente curvilíneo ou côncavo. Os pares das partes parcialmente cortadas são, portanto, sobrepostos e deslocados em pares na direção de espessura em relação a uma zona adjacente da porção de chapa metálica respetiva.
De cada par de partes sobrepostas e deslocadas na direção de espessura, uma parte de uma porção de chapa metálica projeta-se na direção para fora em relação à dita espessura e define uma zona livre na dita espessura e pelo menos o perfil côncavo ou curvo da outra parte parcialmente cortada da outra de entre as ditas porções de chapa metálica (5, 6) é disposto pelo menos parcialmente na dita zona livre da espessura da uma porção de chapa metálica, criando uma interferência entre as duas porções de chapa metálica na direção transversal.
Dentro do âmbito da presente divulgação, o termo "semicorte" indica um processo tal que crie em pelo menos uma porção de chapa metálica "partes parcialmente cortadas", portanto, partes parcialmente unidas a uma parte restante da barra, em que uma área unida à parte restante da barra - onde, de facto, a parte semicortada se deforma em relação à parte restante da barra - define uma espécie de zona ou linha de dobradiça.
De acordo com um aspeto da presente divulgação, em contraponto à torção de barra e a fim de obter uma barra de rigidez de torção satisfatória, os cortes são dispostos ou estendidos ao longo de uma direção transversal da barra (ou direção de lado curto), isto é, numa direção transversal em relação à direção longitudinal (ou direção de lado 4 comprido). Uma direção transversal ou direção de lado curto pode ser ortogonal ou obliqua em relação à direção longitudinal da barra, de facto, é uma direção que "atravessa" ou "cruza" a direção longitudinal. A direção transversal pode ser entendida como sendo uma direção que é reta ou com uma progressão ondulada ou curva.
Em particular, a extensão dos cortes na direção transversal é de tal de modo que cria uma interferência (denominada de interferência "antitorsão") entre as porções de chapa metálica que se estendem na dita direção transversal. Conforme mencionado acima, tal interferência de partes na dita direção provou ser particularmente eficaz para evitar ou reduzir a torsão da barra metálica.
De acordo com a presente divulgação, com a finalidade de se contrapor a uma torsão adicional da barra e obter uma barra de rigidez de torsão satisfatória, as partes parcialmente cortadas têm, quando visualizadas do lado da espessura da barra, a saber, quando visualizadas em perspetiva ou em secção vertical, um perfil curvilíneo, a saber, um perfil que não é linear e não é reto. 0 perfil curvilíneo pode ser sentido ao passar um dedo sobre a superfície externa do perfil ao longo da zona das partes semicortadas.
Como um resultado do perfil que não é linear e não é reto, é possível obter uma interferência adicional ou efeito de rebite (denominado de interferência "antidesengate") entre as porções de chapa metálica na direção de espessura, em que o dito efeito de rebite ocorre numa zona curva ou dobrada da parte parcialmente cortada e, consequentemente, uma ligação adicional entre as porções de chapa metálica da barra metálica. Em particular, o autor do presente pedido de patente também divulgou que com tal barra com partes semicortadas que têm um perfil curvilíneo, é possível obter um engate estável das porções de chapa metálica e evitar uma separação acidental das porções de 5 chapa metálica durante a utilização.
Dentro do âmbito da presente divulgação, o termo "perfil curvilíneo" deve ser compreendido como significando um perfil que pode ser obtido por meio de um semicorte com um perfurador que tem uma cabeça com um perfil que não é reto, por exemplo, em formato de V, em formato de W ou com um formato de C côncavo, ou com uma variedade de tais perfis na direção transversal. Consequentemente, as partes semicortadas, quando observadas ao visualizar a espessura da barra de um lado ou obliquamente, têm um perfil parecido que não é reto, por exemplo, em formato de V ou em formato de W ou com formato de C côncavo, ou têm uma variedade de tais perfis na direção transversal. 0 perfil curvilíneo também pode ter um perfil sinusoidal. É possível, portanto, obter tanto um efeito "antitorsão" entre as porções de chapa metálica quanto um efeito "antidesengate" entre as porções de chapa metálica.
Em particular, o autor da presente divulgação reconhece que para obter o efeito "antitorsão" mencionado acima e o efeito "antidesengate" entre as porções de chapa metálica, é preferível fazer pelo menos três, ou de modo mais satisfatório, cinco cortes em sucessão ao longo da barra, de modo a obter pelo menos duas ou quatro partes semicortadas, também chamadas de zonas ou pontos perfurados em sequência ao longo da barra.
Em algumas formas de realização, os cortes ou as partes parcialmente cortadas associadas podem ser feitos de tal modo que a projeção em direção à outra de entre as porções de chapa metálica e a interferência relativa, não se estenda na direção transversal ao longo de toda a altura ou espessura da parte semicisalhada. Na prática, a parte semicisalhada pode projetar-se apenas parcialmente em direção à outra porção de chapa metálica, por exemplo, na região da dita área de linha de dobradiça ou área deformada. Em algumas formas de realização, tal área de 6 linha de dobradiça coincide com uma área de canto da parte semicortada.
Numa forma de realização, os cortes são feitos em pares e escalonados em lados opostos da barra, de modo a formar pares de partes de interferência e parcialmente cortadas de uma e da outra porção de chapa metálica, que se alternam na direção longitudinal. Na prática, em algumas formas de realização, cada uma das pelo menos duas porções de chapa metálica tem pares de cortes adjacentes. Os pares de cortes são escalonados de dois em dois na dita direção longitudinal e em lados opostos. Tais cortes determinam um deslocamento alternado em direções opostas de pares de partes parcialmente cortadas. Esse deslocamento alternado permite uma interferência aumentada entre as partes a serem obtidas.
Os pares são, portanto, deslocados alternadamente em direção à uma porção de chapa metálica e à outra porção de chapa metálica. Uma sequência de semicortes que definem uma linha de interferência ou linha de junção é, portanto, realizada.
Numa forma de realização alternativa, que não é parte da invenção, os cortes são executados numa única parte ou na mesma parte da barra, portanto, apenas numa das duas porções de chapa metálica, de modo a formar pares de cortes sucessivos alternados em pelo menos uma das duas porções de chapa metálica, resultando num corte parcial ou numa deformação da outra porção de chapa metálica. Segue-se que, nessa forma de realização, os pares de cortes são separados por áreas onde não existem cortes. A linha de junção pode ser uma linha contínua ou interrompida. Inúmeras linhas de junção também podem ser fornecidas.
Numa forma de realização, os cortes são feitos de modo a terem uma profundidade pelo menos igual à espessura da porção de chapa metálica respetiva. 7
Numa forma de realização, os cortes são feitos de modo a terem uma profundidade menor que metade da espessura da porção de chapa metálica respetiva.
Numa forma de realização adicional, os cortes são feitos de modo a terem uma profundidade maior que metade da espessura da porção de chapa metálica relativa, e permitir que uma interferência satisfatória seja obtida.
De acordo com alguns aspetos da presente divulgação, o efeito duplo de "antitorsão" e "antidesengate" mencionado acima pode ser obtido em qualquer zona da barra onde os cortes são feitos.
Por exemplo, numa forma de realização da presente divulgação, a barra inclui um elemento de engate integral localizado numa extremidade da barra e que forma uma parte integral da barra.
Os cortes de acordo com a presente divulgação podem ser feitos no elemento de engate integral, de modo a ligar por meio de rebite mútuo as porções de chapa metálica que definem o elemento de engate integral e evitam a separação mútua e abertura das porções de chapa metálica, o que poderia resultar no facto de o elemento de engate integral se tornar inutilizável.
De acordo com algumas formas de realização da presente divulgação, a barra é feita de material altamente resistente, conforme definido no pedido de patente internacional PCT/IB2012/056221 no nome do mesmo inventor do presente pedido de patente.
Com esse material é possível obter uma barra para um teto falso que tem uma espessura muito pequena, por exemplo, abaixo de 0,25 mm e até 0,10 mm, e ao mesmo tempo uma alta resistência que pode suportar perfuração sem deformações indesejáveis apesar de uma pequena espessura. Em outras palavras, o inventor do presente pedido de patente percebeu que uma barra de aço que tem as características mecânicas mencionadas acima pode ser 8 perfurada, apesar de ter uma pequena espessura, sem o risco de deformações que possam afetar de maneira adversa o desempenho mecânico da barra.
Outros recursos e os modos de utilização da matéria da presente divulgação tornar-se-ão evidentes a partir da descrição detalhada a seguir de diversas formas de realização preferenciais da mesma, fornecidas por meio de um exemplo não limitador. É evidente, entretanto, que cada forma de realização pode ter uma ou mais das vantagens listadas acima; em qualquer caso, não se exige que cada forma de realização deva ter simultaneamente todas as vantagens listadas.
Será feita referência às figuras dos desenhos anexos, em que: - A Figura 1 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos, de acordo com uma forma de realização da presente divulgação; - A Figura 2 mostra uma vista de um detalhe II da Figura 1; - A Figura 3 mostra uma vista lateral de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos, de acordo com uma forma de realização da presente divulgação; - A Figura 4A mostra uma secção longitudinal ao longo da linha IVA-IVA da Figura 3; - A Figura 4B mostra uma secção longitudinal ao longo da linha IVB-IVB da Figura 3; - A Figura 4C mostra uma secção longitudinal ao longo da linha IVC-IVC da Figura 3; - A Figura 5 mostra uma vista em corte vertical de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos, de acordo com uma forma de realização da presente divulgação; - A Figura 6 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos, de 9 acordo com uma forma de realização adicional da presente divulgação; - A Figura 7 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos de acordo com uma forma de realização adicional da presente divulgação; - A Figura 8 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos de acordo com uma forma de realização adicional da presente divulgação; - A Figura 9 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos de acordo com uma forma de realização adicional da presente divulgação; - A Figura 10 mostra uma vista, numa escala maior, de um detalhe X da Figura 9; - A Figura 11 mostra uma vista, numa escala maior, de um detalhe de uma barra de acordo com uma forma de realização da presente divulgação, que é uma alternativa ao detalhe na Figura 10; - A Figura 12 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos de acordo com uma forma de realização adicional que não faz parte da presente divulgação; - A Figura 13 mostra uma vista em corte longitudinal da barra mostrada na Figura 12; - A Figura 14 mostra uma vista em perspetiva de uma barra de uma estrutura de sustentação para tetos falsos de acordo com uma forma de realização adicional da presente divulgação; - As Figuras 15 a 17 mostram vistas em corte longitudinal de uma barra de acordo com uma quantidade correspondente de formas de realização da presente divulgação; - As Figuras 18 a 23 mostram vistas em perspetiva 10 respetivas de barras para uma estrutura de sustentação para tetos falsos, de acordo com formas de realização adicionais da presente divulgação.
Com referência às figuras anexas, uma barra para formar uma armação de uma estrutura de sustentação de um teto falso de acordo com algumas formas de realização da presente divulgação é denotada pelo número de referência 1. A barra é adaptada para ser unida à outra barra metálica 1 por meio de uma presilha 2 fixada a uma extremidade da barra metálica 1. Por exemplo, mais particularmente, a presilha 2 pode ser inserida numa fenda (não mostrada) de uma segunda barra metálica 1 a ser engatada com uma borda que define a fenda na barra metálica 1, de modo a criar uma união entre duas barras metálicas 1.
No exemplo, a barra metálica 1 tem uma secção em formato de T e é obtida pela dobra de uma chapa metálica, de modo a obter uma sobreposição de pelo menos duas porções de chapa metálica 5, 6. A barra metálica 1 pode ser diferente daquela ilustrada, por exemplo, com uma secção diferente, tal como, por exemplo, uma secção em formato de C ou secção em formato de U, ou até mesmo com uma secção em formato de T diferente adicional. 0 que é importante no âmbito da presente divulgação é que a barra metálica 1 deve incluir pelo menos duas porções de chapa metálica 5, 6, ou paredes localizadas lado a lado e/ou sobrepostas, conforme mostrado, por exemplo, na Figura 5. As duas porções de chapa metálica 5, 6 podem estar aderidas, isto é, em contacto uma com a outra. A barra metálica 1 se estende numa direção predominante, também chamada de direção longitudinal, que é indicada por uma linha interrompida na Figura 3 e denotada pela letra de referência L. Em outras palavras, a barra metálica é um corpo alongado em que um lado comprido, que se estende na dita direção longitudinal, e um lado curto, que se estende transversalmente em relação ao lado 11 comprido, são distinguidos.
Em relação a essa direção longitudinal L, na barra metálica 1, é possivel identificar uma direção transversal T (que se estende de um lado comprido até o outro lado comprido da barra, quando se visualiza as Figuras 3 e 8) que percorre, atravessa ou cruza a direção longitudinal e que se estende consequentemente de uma área de base 8 (primeiro lado comprido) da barra metálica 1 até uma área de topo 7 (segundo lado comprido) da barra metálica 1.
Tal direção transversal T pode ser entendida como sendo uma direção ortogonal à direção longitudinal L ou também ser entendida como sendo uma direção que se estende obliquamente e, portanto, que forma um ângulo agudo com a direção longitudinal L, numa direção de lado curto da barra. A direção transversal T pode ser parcialmente curva ou completamente curva.
As duas porções de chapa metálica 5, 6 incluem uma ou mais áreas de semicorte, isto é, áreas de corte incompleto (de modo a deixar uma zona de união), em que o semicorte se estende na direção transversal T da barra metálica 1. Mais particularmente, as duas porções de chapa metálica 5, 6 incluem uma ou mais partes 10, 10A, 11, 11A parcialmente cisalhadas por meio de um corte parcial, isto é, por um ou mais cortes 9 que determinam um deslocamento, com flexão dessa parte 10, 10A, 11, 11A de uma porção de chapa metálica 5, 6 em direção à outra porção de chapa metálica 5, 6. Tal parte 10, 10A, 11, 11A de uma porção de chapa metálica 5, 6 é deslocada de modo a projetar-se e interferir com a outra porção de chapa metálica 5.6. Em outras palavras, a parte parcialmente cortada 10, 10A, 11, 11A de uma porção de chapa metálica 6 é deslocada, de modo que ocupe uma zona de espessura da outra porção de chapa metálica 5, 6. Em particular, os cortes 9 executados na direção transversal T são tais que determinem um deslocamento ou flexão da parte parcialmente cortada 10, 12 10A, 11, 1 IA das porções de chapa metálica 5, 6 em direção à outra porção de chapa metálica 5, 6, e uma projeção consequente em direção à outra porção de chapa metálica 5, 6.
Deve ser notado que a interferência de uma parte semicortada em relação à outra porção de chapa metálica pode ocorrer ao longo da totalidade do corte 9, ou apenas numa zona de flexão, por exemplo, numa zona de canto da parte semicortada.
Na prática, uma das duas porções de chapa metálica 5, 6 que inclui uma parte 10, 10A, 11, 11 A, que está a ser parcialmente cortada, é deslocada em direção à outra porção de chapa metálica 5, 6. Segue-se que a parte parcialmente cortada 10, 10A, 11, 11A de uma das porções de chapa metálica 5, 6 tem capacidade de interferir com a outra porção de chapa metálica 5, 6, e tal interferência ocorre ou estende-se principalmente numa direção transversal T.
Ademais, adicionalmente à zona de flexão 12, cada parte semicortada 10, 10A, 11, 11A tem uma zona central não cortada 13 unida à parte restante da chapa metálica 5, 6. A zona central 13 de todas as partes parcialmente cortadas 10, 10A, 11, 11A define uma linha central, que é uma linha de simetria para as partes parcialmente cortadas 10, 10A, 11, 11A e que se estende paralelamente à direção longitudinal L.
De acordo com a presente divulgação, a parte parcialmente cortada 10, 10A, 11, 11 A tem, quando visualizada de um lado da espessura, ou em secção em perspetiva ou em secção vertical da barra 1, um "perfil curvilíneo", a saber, um perfil que não é reto, por exemplo, em formato de V, conforme mostrado na Figura 5. Em outras formas de realização, a parte parcialmente cortada 10, 10A, 11, 11A tem um perfil em formato de W ou perfil em formato de C côncavo, ou uma variedade de tais perfis repetidos na direção transversal. 13
Pode ser visto que, numa forma de realização da presente divulgação, tal como a forma de realização mostrada nos desenhos, a zona central 13 coincide com uma zona de concavidade máxima ou zona curva do perfil da parte parcialmente cortada 10, 10A, 11, 11A, por exemplo, a zona de ponta do formato em V.
Devido a uma interferência nessa direção transversal T, juntamente com o perfil curvilíneo mencionado acima, é possível minimizar a possibilidade de torsão da barra metálica 1 em torno de um eixo geométrico paralelo à direção longitudinal L, em comparação com as barras metálicas produzidas a partir do mesmo material e com a mesma espessura da chapa metálica ou outras características, tais como o limite elástico e resistência à tração. Em outras palavras, a extensão dos cortes 9 na direção transversal da barra metálica 1, juntamente com o perfil curvilíneo mencionado acima, determina a formação de partes semicisalhadas que se projetam com uma interferência máxima, devido ao perfil curvilíneo, na dita direção transversal.
Tais partes semicisalhadas criam, portanto, projeções que têm formato em V e têm uma curvatura parecida, na direção transversal e uma interferência consequente que tem a capacidade de criar um obstáculo eficaz para um deslizamento relativo das duas porções de chapa metálica 5, 6, e, consequentemente, um impedimento eficaz da torção da em torno de um eixo geométrico paralelo à direção longitudinal L (efeito antitorsão).
Essa interferência, além de evitar o deslizamento relativo das duas porções de chapa metálica 5, 6, resulta em rebitamento das duas porções de chapa metálica 5, 6 juntas (efeito antidesengate) , de modo a evitar também desengate fortuito das porções de chapa metálica 5, 6.
Conforme mostrado nas Figuras 1 a 5, cada uma das duas porções de chapa metálica 5, 6 compreende os cortes 14 mencionados acima 9 que definem as partes parcialmente cisalhadas 10, 10A, 11, 11A, isto é, obtidas por meio de um corte parcial.
Em particular, cada porção de chapa metálica 5, 6 tem pares de cortes adjacentes 9, em que cada um dos ditos pares de cortes 9 define a parte 10, 10A, 11, 11A (parte semicisalhada ou parte semicortada 10, 10A, 11, 11A).
No exemplo da forma de realização nas Figuras 1 a 5, os pares de cortes 9 de uma das duas porções de chapa metálica 5, 6 alternam-se (são escalonados) em relação ao par de cortes da outra das duas porções de chapa metálica. Em outras palavras, os cortes 9 são feitos em pares, alternativamente num lado e no outro lado da barra, de modo a formar pares de cortes escalonados. Na prática, em algumas formas de realização, tais como aquelas ilustradas, as duas porções de chapa metálica 5, 6 têm pares de cortes adjacentes/ escalonados na dita direção longitudinal L e em lados opostos. Tais cortes 9 determinam um deslocamento alternado em direções opostas de pares sobrepostos de partes parcialmente cortadas, conforme pode ser visto na Figura 2 e na Figura 5. Esse deslocamento alternativo permite uma interferência aumentada entre as partes a serem obtidas.
Segue-se que, com referência às Figuras 4A, 4B, 4C e 5, de acordo com alguns aspetos da presente divulgação, cada uma das ditas porções de chapa metálica 5, 6 tem uma espessura S tal que uma direção que atravessa a espessura S seja uma direção de espessura DS. As partes parcialmente cortadas 10, 10A, 11, 11A da Figura 4c são sobrepostas na dita direção de espessura DS e são deslocadas em pares na direção de espessura DS em relação a uma área adjacente da porção de chapa metálica 5, 6 respetiva. Em particular, as partes parcialmente cortadas 10, 10A, 11, 11A são deslocadas em pares na direção de espessura DS e uma das partes parcialmente deslocadas 10A, 11A projeta-se numa 15 direção para fora em relação à dita espessura S e define uma área livre na dita espessura S. A outra de entre as ditas partes parcialmente cortadas 10, 11, com o perfil curvo respetivo, é disposta pelo menos parcialmente na área livre da espessura S da uma porção de chapa metálica 5, 6, de modo a criar a interferência na direção longitudinal e na direção transversal. Tal interferência permite que uma ação de antitorção satisfatória seja obtida.
Pode ser observado que, na forma de realização exemplificativa das Figuras 1 a 5, os pares de partes 10, 11A e 11, 10A se seguem um ao outro de modo adjacente sem interrupção na barra 1. Na prática, os cortes 9 são, em cada caso, comuns a dois pares de partes semicortadas que são adjacentes na sequência.
Em algumas formas de realização que não são parte da invenção, tais como aquelas ilustradas nas Figuras 12 e 13, apenas uma das duas porções de chapa metálica 5, 6 inclui os cortes 9 que definem as partes parcialmente cortadas 10 (cisalhadas por um corte parcial), o que determina um deslocamento e possível corte de uma parte correspondente 11A da outra porção de chapa metálica.
Em particular, uma única porção de chapa metálica 5, 6 tem um ou mais, por exemplo, pares de cortes adjacentes 9, em que cada um dos ditos pares de cortes 9 define pares de partes. Por exemplo, os pares de cortes 9 de uma de entre as duas porções de chapa metálica 5, 6 são feitos em intervalos ao longo da direção longitudinal num passo constante ou com um dado passo, de modo a definir uma pluralidade de pares de cortes 9. Na prática, pode ser observado que os pares de partes 10, 11A se seguem um ao outro, separados por intervalos regulares. Devido à geometria das partes descritas acima, os pares de partes 10, 11A alternam-se com partes 110, 111 das duas porções de chapa metálica 5, 6 que não estão cortadas, isto é, que não foram manuseadas. 16 0 espaçamento entre pares sucessivos 10, 110, 11A, 111, denotado por I na Figura 13, corresponde, por exemplo, à distância mútua d entre os dois cortes 9 de cada par. Em outras palavras, pares de cortes 9 são feitos apenas num lado da barra, em intervalos mais ou menos regulares. Nessa forma de realização, os cortes 9 determinam um deslocamento na mesma direção das partes 10, 11A.
Segue-se que, com referência à Figura 13, cada uma das ditas porções de chapa metálica 5, 6 tem uma espessura S tal que uma direção que atravessa a espessura S é uma direção de espessura DS. As partes parcialmente cortadas 10, 11A da Figura 13 são sobrepostas na dita direção de espessura DS e são deslocadas em pares na direção de espessura DS em relação a uma área adjacente da porção de chapa metálica 5, 6 respetiva. Em particular, as partes parcialmente cortadas 10, 11A são deslocadas em pares na direção de espessura S e uma das partes parcialmente deslocadas 11A projeta-se na direção para fora em relação à dita espessura S e define uma área livre na dita espessura 5. A outra de entre as ditas partes 10 é disposta pelo menos parcialmente na área livre da espessura S, de modo a criar interferência entre as porções de chapa metálica 5, 6.
Em outras formas de realização, tais como aquelas mostradas na Figura 14, também é possível fornecer uma combinação das duas formas de realização anteriores, em que os pares de cortes 9 podem ser feitos em intervalos ao longo da direção longitudinal num passo constante ou com um dado passo, como na forma de realização da Figura 13 e, ao mesmo tempo, alternativamente na uma e na outra porção de chapa metálica 5, 6, como na forma de realização das Figuras 1 a 5.
Segue-se que, em algumas formas de realização, os cortes 9 definem uma sequência ou série de partes semicortadas 10, 10A, 11, 11A, que se alternam 17 continuamente ou em intervalos, de modo a formar uma linha de semicortes. Tal linha de semicortes é também chamada, por analogia de ideias, de uma linha de junção ou junção. A linha de junção 15 ou linha de semicortes pode ser, por sua vez, continua, conforme mostrado na Figura 1, Figura 7 e Figura 8, ou pode ser uma linha descontinua ou uma linha interrompida, conforme mostrado nas Figuras 6 e 9 e nas Figuras 18 a 20.
Ademais, de acordo com aspetos adicionais da presente divulgação, a barra metálica 1 pode incluir duas ou mais séries ou linhas de semicorte 15 dispostas em dois níveis diferentes na dita direção transversal, compreendidas entre a área de base 8 e a área de topo 7, conforme mostrado por meio de exemplo na Figura 17 ou na Figura 18.
Ainda mais particularmente, com a finalidade de ajustar e controlar um grau de interferência entre a primeira porção de chapa metálica 5 e a segunda porção de chapa metálica 6, é possível, para cada uma das formas de realização da presente divulgação, tais como aguelas descritas acima ou uma combinação das mesmas, ajustar a profundidade de corte 9 em relação à espessura S ou altura da porção de chapa metálica 5, 6 da barra.
Deve ser entendido que a profundidade ou penetração do corte 9 em relação à espessura é escolhida de acordo com a capacidade de interferência (e, portanto, a capacidade de antitorsão) das duas porções de chapa metálica 5, 6, que deve ser obtida e depende da espessura de cada porção de chapa metálica 5, 6, do material da porção de chapa metálica 5, 6, do seu limite elástico e da sua resistência à tração ou da presença de usinagem superficial possível sobre as faces das porções de chapa metálica 5, 6.
Um processo de trabalho para manusear uma barra metálica 1 de acordo com uma forma de realização exemplificativa da presente divulgação é ilustrado abaixo. Tal processo pode ser utilizado para fazer qualquer uma das 18 barras descritas acima.
Uma barra metálica 1 é dotada de, por exemplo, uma secção em formato de T ou outra secção e é obtida por flexão de uma chapa metálica, de modo a ter um par de porções ou paredes de chapa metálica 5, 6 que são sobrepostas.
Ambas as paredes de chapa metálica 5, 6 são submetidas a um corte parcial por meio de um dispositivo conhecido por um indivíduo perito na especialidade, adequado para realizar cortes parciais em chapas metálicas. Em particular, é utilizado um perfurador com uma cabeça que tem um perfil que não é reto, por exemplo, em formato de V ou em formato de W ou no formato de um C côncavo, ou numa variedade desses formatos que são repetidos na direção transversal. 0 corte parcial é realizado, de modo a fazer pares de cortes 9 escalonados em lados opostos das duas porções de chapa metálica 5, na uma de entre as duas porções de chapa metálica 5, 6 em direção à outra de entre as duas porções de chapa metálica 5, 6, tais como aquelas visíveis na Fiqura 5, ou pares de cortes 9 em distâncias regulares em apenas uma das duas porções de chapa metálica 5, 6, ou cortes como em qualquer uma das formas de realização das Figuras 12 e 13. Esses cortes 9 estendem-se, isto é, são direcionados, na direção transversal T da barra metálica 1. As partes semicortadas, quando visualizadas na direção de espessura DS, têm um perfil que não é reto, por exemplo, em formato de V ou em formato de W ou com formato de C côncavo, ou com uma variedade desses formatos que são repetidos na direção transversal. 0 perfil curvilíneo também pode ser um perfil sinusoidal.
Mais particularmente, o semicorte é feito de modo a definir pares de partes semicortadas 10, 10A, 11, 11A, que, na forma de realização exemplificativa das Figuras 1 a 5, 19 se alternam continuamente na direção longitudinal, e pares de partes 10, 11, que, na forma de realização exemplif icativa da Figura 10 ou 11, são dispostos em intervalos regulares na direção longitudinal. Devido ao semicorte na direção transversal, uma interseção na direção transversal e na direção longitudinal entre as duas porções de chapa metálica 5, 6 é produzida, evitando, desse modo, o deslizamento relativo das ditas porções.
Mais particularmente, com referência às Figuras 9 a 11, deve ser observado que, de acordo com um aspeto da presente divulgação, com a finalidade de obter uma interferência eficaz entre as porções de chapa metálica e o efeito "antitorsão" mencionado acima e efeito "antidesengate" entre as porções metálicas, é preferível fazer pelo menos três ou, de modo mais satisfatório, cinco cortes 9 em sucessão ao longo da barra, de modo a obter pelo menos duas ou quatro partes semicortadas 10, 10A, 11, 11A em sequência ao longo da barra 1.
Deve ser observado, além disso, que o formato das partes 10, 10A, 11, 11A, quando visualizadas de um lado da barra 1, é substancialmente retangular. Esse formato não deve ser considerado essencial para a presente divulgação. Muitas formas ou formatos diferentes de partes semicisalhadas podem ser fornecidas. É importante que o semicorte seja realizado para a técnica, certificando-se que qualquer folga resultante de usinagem seja muito pequena e que a interferência entre as partes seja garantida.
De acordo com formas de realização adicionais, não mostradas, em vez da presilha 2, a barra inclui um elemento de engate integral localizado numa extremidade da barra e que forma uma parte integral da barra.
Os cortes 9 de acordo com a presente divulgação podem ser realizados no elemento de engate integral, de modo a ligarem-se em conjunto por meio de rebitagem mútua das 20 porções de chapa metálica que definem o elemento de engate integral e evitam a separação mútua e abertura das porções de chapa metálica, o que poderia resultar no facto de o elemento de engate integral se tornar inutilizável. A matéria da presente divulgação foi descrita até agora com referência às formas de realização preferenciais da mesma. Deve ser entendido que pode haver outras formas de realização que se referem ao mesmo conceito inventivo, todas incluídas no âmbito de proteção das reivindicações doravante apresentadas. 21
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • AU 4226878 A [0011] • WO 2012053862 W [0015] 22

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES I. Barra (1) para uma estrutura de sustentação de um teto falso, sendo que a dita barra é alongada numa direção longitudinal (L) e inclui pelo menos duas porções de chapa metálica (5, 6) localizadas lado a lado ou sobrepostas, em contacto ou aderidas uma à outra ao longo da dita direção longitudinal (L) ou direção de lado comprido, em que, na dita barra, uma direção transversal (T) ou direção de lado curto, se estende transversalmente a, ou cruza a dita direção longitudinal (L), é definida, em que ambas as porções de chapa metálica (5, 6) têm cortes (9) que são dispostos, são direcionados ou se estendem ao longo da dita direção transversal (T) , os ditos cortes (9) definem partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A), sendo os pares de partes parcialmente cortadas (10, 10A, II, 11A) das porções de chapa metálica (5, 6) sobrepostos e deslocados em pares numa direção de espessura (DS) em relação a uma área adjacente da porção de chapa metálica (5, 6) respetiva, e em que, de cada um dos pares de partes (10, 10A, 11, 11A) sobrepostos e deslocados na direção de espessura (DS), uma parte (10, 10A, 11, 11A) de uma porção de chapa metálica (5, 6) se projeta para fora em relação à dita espessura (S) e define uma zona livre na dita espessura (S), e pelo menos o perfil côncavo ou curvo da outra parte parcialmente cortada (10, 10A, 11, 11A) da outra de entre as ditas porções de chapa metálica (5, 6) é disposto pelo menos parcialmente na dita zona livre da espessura (S) da uma porção de chapa metálica (5, 6), criando uma interferência entre as duas porções de chapa metálica (5, 6) na direção transversal (T), em que as ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11 A) têm ao longo da dita direção transversal e, quando 1 visualizadas em perspetiva, um perfil que é pelo menos parcialmente curvilíneo ou côncavo, a barra sendo caracterizada por cada par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) ter zonas centrais não cortadas respetivas (13) que definem uma linha central que cruza os ditos cortes (9) e unidas a uma parte restante da porção de chapa metálica (5, 6) .
  2. 2. Barra (1) de acordo com a reivindicação 1, em que o dito perfil curvilíneo tem formato de V ou formato de W ou um formato de C côncavo ou tem uma variedade de ditos formatos curvilíneos que são repetidos na direção transversal.
  3. 3. Barra (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o dito perfil curvilíneo é simétrico em relação à dita linha central.
  4. 4. Barra (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a zona central (13) coincide com uma zona de concavidade máxima ou curvatura ou flexão máxima do perfil curvilíneo.
  5. 5. Barra (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que os pares das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) se alternam ao longo da dita direção longitudinal (L) , em que um primeiro par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) está numa condição deslocada em direção a uma porção de chapa metálica (5, 6), e em que um segundo par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) está numa condição deslocada em direção à outra porção de chapa metálica (5, 6). 2
  6. 6. Barra (1) de acordo com a reivindicação 5, em que os pares das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) são distribuídos de modo adjacente ao longo da dita direção longitudinal (L) , em que o primeiro par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) deslocadas em direção a uma porção de chapa metálica (5, 6) é adjacente e está em contacto com o segundo par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) deslocadas em direção à outra porção de chapa metálica (5, 6).
  7. 7. Barra (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, em que pelo menos duas ou quatro partes parcialmente cortadas (10, 11A) das duas porções de chapa metálica (5, 6) são dispostas em sequência ao longo da direção longitudinal (L).
  8. 8. Barra (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, em que um corte (9) é comum a dois pares de partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) que são adjacentes em sequência.
  9. 9. Estrutura de sustentação para um teto falso que inclui uma barra metálica (1), conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
  10. 10. Processo de trabalho para manusear uma barra metálica (1), em que o processo compreende as etapas de: - fornecer uma barra alongada ao longo de uma direção longitudinal ou lado comprido (L) e que inclui pelo menos duas porções de chapa metálica (5, 6) localizadas lado a lado em contacto uma com a outra ao longo da dita direção longitudinal (L), - cortar, pelo menos parcialmente, pelo menos uma das ditas porções de chapa metálica (5, 6) numa direção transversal (T) ou lado curto, transversalmente em 3 relação a, ou que cruza a dita direção longitudinal, de modo a definir uma parte parcialmente cortada (10, 10A, 11, 11A) ao longo da dita direção transversal (T), - em que ambas as ditas porções de chapa metálica (5, 6) são cortadas, de modo que pares de partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) das porções de chapa metálica (5, 6) sejam sobrepostos e deslocados em pares na direção de espessura (DS) em relação a uma zona adjacente da porção de chapa metálica (5, 6) respetiva, de modo que, de cada par de partes sobrepostas e deslocadas em pares na direção de espessura (DS), uma parte (10, 10A, 11, 11A) de uma porção de chapa metálica (5, 6) se projeta para fora em relação à dita espessura (S) e define uma zona livre na dita espessura (S) e pelo menos o perfil côncavo ou curvo da outra parte parcialmente cortada (10, 10A, 11, 11A) da outra de entre as ditas porções de chapa metálica (5, 6) é disposto pelo menos parcialmente na dita zona livre da espessura (S) da uma porção de chapa metálica (5, 6) , criando uma interferência entre as duas porções de chapa metálica (5, 6) na direção transversal (T); em que as partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) têm ao longo da dita direção transversal e, quando visualizadas em perspetiva, um perfil que é pelo menos parcialmente curvilíneo ou côncavo, sendo o processo de trabalho caracterizado por cada par das ditas partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) ser parcialmente cortado, de modo que tenha zonas centrais não cortadas respetivas (13) que definem uma linha central que cruza os ditos cortes (9) e unidas a uma parte restante da porção de chapa metálica (5, 6).
  11. 11. Processo de acordo com a reivindicação 10, em que as partes (10, 10A, 11, 11) são parcialmente cortadas por meio de um perfurador que tem uma cabeça que tem um perfil que é curvilíneo, em formato de V, em formato de W ou com um 4 formato de C côncavo ou tem uma variedade dos ditos formatos curvilíneos que são repetidos na direção transversal.
  12. 12. Processo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, em que a linha de união central se estende paralelamente à dita direção longitudinal (L).
  13. 13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 10 a 12, em que um primeiro par de cortes (9) é feito numa primeira porção de chapa metálica, de modo a formar um primeiro par de partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) e um segundo par de cortes é feito na outra porção de chapa metálica, de modo a formar um segundo par de partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A), de modo que o dito primeiro par e o dito segundo par de partes parcialmente cortadas (10, 10A, 11, 11A) se alternem e sejam adjacentes na direção longitudinal (L) e se desloquem alternadamente em direção a uma das ditas porções de chapa metálica (5, 6) e em direção à outra das ditas porções de chapa metálica. 5
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