PT1046163E

PT1046163E - Sistema para protecção de cópia de informação registada

Info

Publication number: PT1046163E
Application number: PT99947341T
Authority: PT
Inventors: Antonius A M Staring; Franciscus L A J Kamperman
Original assignee: Koninkl Philips Electronics Nv
Priority date: 1998-10-05
Filing date: 1999-09-14
Publication date: 2007-05-31
Also published as: CN1290395A; ZA200002773B; BR9907778A; CZ20002071A3; JP2002527847A; RU2229173C2; US20030185130A1; TR200002369T1; CN1192379C; UA67759C2; ES2281190T3; KR100583355B1; US6580682B1; MY123433A; IL136531A0; JP4130867B2; WO2000021085A1; BR9907778B1; KR20010032736A; US7792001B2

Description

DESCRIÇÃO

SISTEMA PARA PROTECÇÃO DE CÓPIA DE INFORMAÇÃO REGISTADA A invenção refere-se a um transportador de informação compreendendo informação registada de acordo com regras de codificação predefinidas, sendo as referidas regras de codificação prescritas por um formato de registo, o formato de registo também prescreve a inclusão de informação formatada, indicativa de parâmetros do formato de registo, numa localização predefinida no transportador de informação. A invenção refere-se ainda a um reprodutor para reproduzir informação de um transportador de informação compreendendo informação registada de acordo com regras de codificação predefinidas, tais regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo também prescreve a inclusão de informação de formato numa localização predefinida no transportador de informação, o reprodutor compreende meios para fornecer os parâmetros do formato registado e meios de leitura para aceder a informação em dependência dos parâmetros do formato registado. A invenção refere-se ainda a um registador para registar informação num transportador de informação, o registador compreende meios de registar para registar informação de acordo com regras de codificação predefinidas, tais regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo também prescreve a inclusão de informação de formato, indicativa de parâmetros de formato de registo numa localização predefinida no transportador de informação. 1 A invenção refere-se ainda a um método para registar informação de um transportador de informação, em que o método de informação é registado de acordo com regras de codificação predefinidas, tais regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo prescreve também a inclusão de informação de formato, indicativa dos parâmetros do formato de registo, numa localização predefinida no transportador de informação.

Um sistema para protecção de cópia de informação registada compreende um transportador de informação, um reprodutor e um registador, são conhecidos da US 5737286 (Dl da lista de documentos relevantes). Protecção de cópia pode compreender o evitar criar uma cópia digital num transportador diferente, permitindo alguma actividade de cópia (por exemplo, apenas a primeira geração de cópias) ou controlo, verificação ou restrição de acesso a informação protegida. 0 transportador de informação compreende informação registada de acordo com um formato de registo existente, por exemplo, o formato de CD-ROM. 0 formato prescreve as estruturas de informação registada, tais como o tipo de informação que é registado em que localização do disco, por exemplo, que parte da área registada se inicia com uma área de entrada a um predeterminado diâmetro. Tal formato poderá também incluir outros parâmetros tais como um tipo de camada de registo (registável, de pré-registo, etc), um número de camadas de registo e parâmetros físicos do processo de registo (densidade, reflectividade, etc.). A informação de formato, que confere os valores actuais de parâmetros do formato de registo usado num transportador de informação em questão, é incluída na informação registada no referido transportador de registo e destina-se a ser usado pelo reprodutor quando 2 reproduz informação de utilizador do referido transportador de informação, por exemplo, parâmetros de formato em sectores de cabeçalho ou uma Tabela de Conteúdos (TOC) que compreende informação em que a utilização de informação começa e acaba. A informação no transportador de informação é registada de acordo com regras de codificação predefinidas, tais como o código de canal (EFM) para traduzir os bytes usados em comprimentos de sinais de leitura óptica no CD e código de erro e regras de estrutura de sector. Tais regras de codificação são uma parte predefinida do formato de registo, e não são indicados na informação de formato registado no disco. 0 reprodutor para reproduzir o transportador de informação compreende meios de leitura para ler e descodificar a informação registada de acordo com o inverso das referidas regras de codificação.

No sistema de Dl o reprodutor e transportador de informação formam um sistema para reprodução de informação controlada, em que reprodução de informação copiada ilegalmente é cancelada. A protecção de cópia tem uma longa história em publicação de áudio e vídeo. A base de equipamento presentemente instalada, em particular Computadores Pessoais (PC) com cartões áudio/vídeo, proporcionam uma protecção contra cópia não autorizada incipiente. Em qualquer esquema de protecção de cópia, a questão mais difícil é a de que um pirata pode sempre tentar reproduzir um disco original, tratar o conteúdo como se fosse um registo caseiro analógico e regista-lo. No entanto, a melhor qualidade é apenas conseguida quando uma cópia digital pode ser feita. Para um meio de armazenamento digital tal como uma Cassete Compacta Digital (DCC) "cópia de bits" foram definidos, que bits indicam um estado de protecção por exemplo, "cópia não 3 permitida", "de cópia livre" ou "uma geração de permissão de cópia". Outros bits de cópia podem indicar que o meio de armazenamento de informação deve ser um meio "profissional" fabricado por prensagem e não um disco "gravável". No entanto, tais bits de cópia podem ser facilmente ser ignorado pelo pirata, por exemplo, usando um PC como dispositivo de cópia. Dispositivos que não obedecem às regras de um formato chamados dispositivos "não compatíveis". A protecção de cópia do sistema conhecido do Dl baseia-se num chamado método de marca, isto é, uma marca física que representa um padrão de bit que indica o estado de protecção do método, por exemplo, um disco "profissional" fabricado por prensagem. 0 método de marca, ele próprio, não é passível de ser copiado ou alterado por equipamento de registo Standard e o referido bit de padrão não é para ser verificado pelo reprodutor compatível e pode ser ainda necessário para reprodução, por exemplo, um código de decifração para aceder a informação armazenada como informação misturada. No transportador de registo de informação Dl é registada na pista de um modo predefinido representado por padrões de leitura ópticos formados pela variação de um primeiro parâmetro físico, tal como a altura da superfície mapeada. 0 método de marca é constituído por as variações de um segundo parâmetro da lista que é modulado de acordo com o referido padrão de bit, por exemplo, um desvio numa direcção transversal da pista formada por um pré-sulco, também estipulado como ondulação. Se a informação do transportador de registo conhecido for copiada "bit-por-bit" por um pirata através de um transportador de informação gravável usando um dispositivo não compatível, a informação desta cópia não pode ser reproduzida por um reprodutor compatível, porque a cópia 4 não compreende o método de marca que corresponde à informação copiada de modo ilegal. No entanto a detecção do método de marca e o acesso ao referido padrão de bit requer elementos adicionais no reprodutor compatível, enquanto que um registador compatível preferivelmente detecta qualquer meio de marca num disco gravável. Por conseguinte, o sistema conhecido para protecção de cópia requer registadores e reprodutores dispendiosos e complexos. É um objecto da presente invenção fornecer um sistema em que a informação registada copiada e de acesso seja controlada e que seja menos complexa.

De acordo com a invenção, este objecto é alcançado através de um transportador de informação tal como reivindicado na reivindicação 1, através de um reprodutor tal como reivindicado na reivindicação 10, por um registador tal como reivindicado na reivindicação 13, e por um método tal como reivindicado na reivindicação 14.

Existentes, dispositivos de leitura não compatíveis irão tentar ler a informação de formato da referida localização predefinida, mas irá ler ao invés o padrão confuso. Este padrão confuso fará com que os dispositivos existentes parem a leitura ou que usem definições erradas para os meios de leitura, que faz com que o processo de leitura funcione mal. Isto tem o efeito, de que os dispositivos existentes prevenidos de acederem a informação áudio/vídeo de cópia protegida do transportador de informação, porque não conseguem ler a informação formão. Por conseguinte uma cópia digital não pode ser feita usando leitores não compatíveis ou registadores, mesmo que não estejam a par de (ou manipulados 5 para não levar em consideração) quaisquer bits de informação de protecção de cópia, Enquanto que a informação de formato é escondida para os reprodutores existentes, podem ser facilmente acedidos pelo reprodutor de acordo com a invenção. Isto tem a vantagem de os meios de leitura, embora compreendam circuitos de correcção de erro e descodificação complexos, podem ser fabricados relativamente a baixo custo porque substancialmente todos os componentes são comuns aos reprodutores existentes. A invenção tem como base o reconhecimento, que a informação de formato deve se encontrar disponível, mas não pode ser manipulada em dispositivos não compatíveis. Através da recolocação de informação de formato de reprodução incontrolada dos discos de protecção de cópia por existentes, dispositivos não compatíveis, pode ser evitada. Em particular, a leitura e/ou registo de informação de formato não pode ser controlada ou manipulada por um pirata, porque tais etapas são usualmente construídas numa unidade de controlo num dispositivo de escrita ou leitura básico. Como alternativa à recolocação à informação de formato, seria possível alterar as regras de codificação predefinidas de um existente sistema de registo destinado à protecção de cópia. Isto no entanto aumenta o custo de um novo sistema de registo de protecção de cópia, porque IC's complexos têm que ser reconcebidos e produzidos especificamente para os novos reprodutores e registadores. Assim sendo na prática as regras de codificação devem ser iguais às regras de codificação de um sistema existente, por exemplo, o sistema Compact Disc (CD) ou Digital Versatile Disc (DVD), e dispositivos não compatíveis compreendem tais meios de descodificação e codificação estão disponíveis. Um transportador de registo 6 registado com as referidas regras de codificação pode ser reproduzido num dispositivo não compatível, por exemplo, num PC e manipulação de informação poderá ser possível. No entanto através de recolocação de informação de formato de acordo com a invenção, reprodutores não compatíveis são evitados por reprodutores não controlados, porque eles confiam na informação de formato, tais como o TOC em CD ou informação em Formato Físico em DVD, para aceder à informação áudio/vídeo.

Uma forma de realização preferida do sistema é caracterizada por uma segunda localização ser de um modo variável seleccionada numa predeterminada área do transportador de informação e/ou na informação de formato localizada na referida segunda localização é encriptada usando uma chave de encriptação. Meios de selecção variáveis é quando uma produção áudio/vídeo é posta num disco principal para reprodução em massa, uma segunda específica localização para tal produção é seleccionada de um modo aleatório de uma gama de localizações possíveis. Isto tem a vantagem, de ser mais difícil para um pirata localizar ou aceder à informação de formato correcto.

Outras vantagens, formas de realização preferidas de acordo com a invenção são dadas nas reivindicações dependentes.

Estes e outros aspectos da invenção serão notórios e elucidativos auxiliados pela referência às formas de realização descritas a titulo de exemplo na seguinte descrição que faz referência aos desenhos anexos, em que A Figura 1 mostra um portador de registo, 7 A Figura 2 mostra uma estrutura de sector lógica A Figura 3 mostra um mapa de informação de controlo de um formato existente, A Figura 4 mostra a informação de formato numa estrutura predefinida, A Figura 5 mostra um padrão confuso, A Figura 6 mostra um mapa de controlo de informação incluindo informação de controlo de copia, A Figura 7 mostra dados de formato de disco, A Figura 8 mostra informação chave, A Figura 9 mostra um aparelho de reprodução, A Figura 10 mostra um dispositivo de registo, A Figura 11 mostra um processo de encriptação, e A Figura 12 mostra um processo de desencriptação.

Elementos correspondentes em Figuras diferentes têm números de referência idênticos. A Figura la mostra um transportador de informação em forma de disco 11 que tem uma pista 19 um orifício central 10. A pista 19 é disposta de acordo com um padrão em espiral de voltas constituindo pistas substancialmente em paralelo numa camada de informação. O transportador de informação pode ser um transportador de registo óptico, por exemplo, um disco óptico, que tem uma camada de informação de um tipo registável de um tipo pré registado. O transportador de registo destina-se a transportar informação de utilizador, por exemplo áudio ou vídeo ou programas de computador. Exemplos de discos graváveis são os CD-R e CD-RW e o DVD-RAM, enquanto que os CD áudio são um exemplo de disco pré registado. O tipo pré registado pode ser fabricado de um modo bem conhecido, por, primeiro registar a produção de um conteúdo áudio ou vídeo num disco principal e subsequentemente prensando discos de consumidor. A pista 19 no tipo de registador de transportador de registo é indicado por uma estrutura de pista pré-relevo durante o fabrico do transportador de registo não escrito. A estrutura de pista é constituída, por exemplo, por uma sulco 14 que permite uma cabeça de leitura/escrita seguir a pista 19 durante o mapeamento. A informação é representada na camada de informação por marcas opticamente detectáveis registadas ao longo da pista, por exemplo, sinais e porções salientes. A Figura lb é uma secção transversal ao longo da linha b-b do transportador registado 11 do tipo registável, em que um substrato transparente 15 é dotado de uma camada de registo 16 e uma camada protectiva 17. 0 pré-sulco 14 pode ser implementado como uma reentrância ou uma elevação ou como um material apropriado desviante dos seus arredores. 0 transportador de registo compreende informação registada de acordo com um formato de registo. 0 formato de registo prescreve enquanto a informação é registada, codificada e logicamente mapeado. De modo a registar informação no formato inclui parâmetros da informação registada, por exemplo, o tipo e número de camadas de gravação, velocidade de dados, etc. Além disso o formato inclui regras de codificação, tais como código de canal, código de erro ou regras de estruturação de sector. Um exemplo de estrutura de sector é dado na Figura 2. As regras de codificação do transportador de informação de acordo com a invenção corresponde comas regras de codificação conhecidas, tais como os formatos CD ou DVD. 0 mapeamento lógico pode compreender uma subdivisão da área registável numa área de entrada e numa área de saída e 9 informação de controlo para aceder a informação de utilizador, tal como uma Tabela de Conteúdos ou um sistema de ficheiro, por exemplo, ISSO 9660 para CD-ROM. As figuras 3 e 4 mostram exemplos de tal informação de controlo, que é mapeada numa localização predefinida no transportador de registo, usualmente em ou directamente após a área de entrada. Alguns parâmetros do formato poderão variar para diferentes transportadores de informação e por essa razão informação de formato dá os actuais valores de tais parâmetros é registado no transportador de informação. As regras de codificação são necessariamente uma parte predefinida do formato, porque têm de ser conhecidos à partida para ler e descodificar qualquer informação e por conseguinte as regras de codificação não são usualmente incluídas na informação de formato, a informação de formato é registada numa localização predefinida localização 12 no transportador de informação, porque todos os reprodutores necessitam de aceder a referida informação antes de adicional informação possa ser lida. A Figura 2 mostra uma estrutura de sector lógico, como um exemplo de uma regra codificada predefinida. A primeira parte 51, 52, 53 constitui um cabeçalho. Os primeiros 4 bytes 51 constituem os Dados de Identificação (ID), por exemplo, um número de sector e informação do tipo sector. Os próximos 2 bytes 52 são para a Detecção de Erro ID (IED) e os 6 bytes 53 são reservados (RSV) para uso posterior, o que pode incluir bits de estado de protecção de cópia. Após o cabeçalho 12 carreiras 54 de dados principais seguem-se-lhe (sendo a primeira carreira 160 bytes, depois 10 carreiras de 172 bytes e a ultima carreira de 168 bytes, 2048 bytes no total). No 10 final 4 bytes de um código de Detecção de Erro (EDC) 55 é adicionado. A Figura 3 mostra um mapa esquemático de informação de controlo na primeira parte de área registada de um transportador de informação de acordo com um formato existente. Usualmente transportadores de informação óptica são logicamente mapeados e registados/lidos numa direcção para o exterior, iniciando num diâmetro predefinido no lado interior do padrão de pistas 13. A primeira secção do mapa contém informação de formato, chamado Informação de Formato Físico (PFI) e constitui a localização predefinida 12. A segunda secção 58 compreende Informação de Fabrico de Disco (DMI) e a terceira secção 59 compreende Informação de Fornecimento de Conteúdo, que é informação adicional acerca dos dados de utilizador, por exemplo, informação de produção áudio/vídeo, registada na área de informação de utilizador. Esta informação de controlo poderá ser registada repetidamente para protecção novamente contra erros e pó e riscos. 0 mapa dado na Figura 3 é um exemplo, de como a estrutura de informação de controlo poderá compreender outros elementos ou poderá ter um alinhamento diferente, mas de acordo com o formato existente a estrutura de informação de controlo deverá compreender pelo menos alguma informação de formato numa localização predefinida 12. A Figura 4mostra informação de formato numa estrutura predefinida. A estrutura e tipo de parâmetros incluídos são predefinidos no formato, porque todos os reprodutores ou dispositivos de registar devem ser capazes de aceder o valor dos referidos parâmetros para controlar a leitura e/ou meios de registo. 0 primeiro parâmetro dá ao Disco Categoria e 11

Versão (DCV), por exemplo de leitura apenas e de acordo a especificação do número de versão 1. Assim o próximo parâmetro dá o Tamanho ao Disco e Taxa de transferência (DSR). O terceiro parâmetro dá Estrutura de Disco (DS), por exemplo o número de camadas e a estrutura de pista. O quarto parâmetro dá a Densidade de Registo (RD) e o quinto parâmetro a Zona de Dados (DZ), por exemplo, o primeiro e último endereço de sector fisico da área de dados do utilizador. Outros bytes 16, 17-31 e 32-2047 são reservados (RSV) para outros usos. O transportador de informação de acordo coma a invenção cumpre com as regras de codificação de um formato existente, mas a informação de formato é recolocada da localização predefinida para uma localização diferentes. A localização diferente poderá ser em qualquer lado com um mapa correspondente à Figura 2, por exemplo na área CPI 59 como mostrado na Figura 6 ou nos bytes de área reservada 16-2047 mostrados na Figura 4. A localização predeterminada 12 compreende um padrão confuso, que dá valores errados aos parâmetros do formato. Um dispositivo para reproduzir transportadores de informação do formato existente, um chamado dispositivo não compatível, irá ler o padrão confuso e a leitura de outra informação será evitada porque os parâmetros de formado errado provocam definições erradas no dispositivo não compatível ou o processo de leitura é abortado pelo programa de controlo no dispositivo não compatível.

Numa forma de realização do transportador de informação de acordo com a informação a informação de formato compreende a informação da chave de utilizador para processar a informação de utilizador. Enquanto a informação de formato é recolocada como indicado acima e porque a informação de chave de 12 utilizador é necessária para processar a informação de utilizador, um reprodutor de um pirata não consegue aceder a informação de utilizador mesmo que consiga ler informação do utilizador. 0 processo poderá compreender desencriptação da informação áudio ou video do utilizador ou controlo de acesso a algumas opções com um programa de computador ou verificação ou transferência de estado de controlo de cópia. Numa forma de realização apenas parte da informação de utilizador é encriptada. Por exemplo desencriptação é necessária apenas para alguns sectores da área de informação de utilizador tal como indicado por um bit nos bytes reservados (RSV) 53 na estrutura de sector mostrada na Figura 2. Quando apenas um sector é encriptado de entre muito poucos (por exemplo 2 a 10) isto tem a vantagem que menos tempo é necessário para a desencriptação e menos energia de computação é necessária no reprodutor. Numa outra forma de realização a informação de chave de utilizador é usada para verificar e controlar o estado do direito de cópia da informação de utilizador e/ou para verificação uma marca de água embutida na informação de utilizador. Tal informação chave de utilizador, também chamada um bilhete de controlo, é descrita em D3. O bilhete de controlo é usado ara transferir informação de estado de cópia e para realizar um controlo de gerar cópia num registador compatível e/ou um reprodutor como descrito em D3. De um modo alternativo o bilhete de controlo pode ser encriptado usando a informação chave de utilizador e armazenado numa localização diferente no transportador de informação. A Figura 5 mostra um padrão confuso na mesma estrutura que a informação de formato do formato existente como mostrado na Figura 4. O padrão confuso (COM) cobre os bytes 0 a 15, que 13 são usados na estrutura existente da Figura 4. 0 padrão confuso pode ser todo zeros, ou um padrão aleatório.

Numa forma de realização do transportador de informação o padrão confuso compreende informação de endereços falsa nos bytes de Zona de Dados da estrutura existente. A informação de endereço falsa é indicativa de uma área diferente da área de informação do utilizador, por exemplo, uma área muito pequena na área de entrada ou uma área muito grande fora dos limites físicos do transportador de registo. Numa forma de realização do transportador de registo a informação de endereço falsa é indicativa de uma área que compreende informação registada de acordo com o referido formato de registo existente. 0 padrão confuso nesta forma de realização compreende informação válida, que no entanto apenas cobre a parte do disco que é registada totalmente de acordo com o formato existente, formando um disco de combinação. A parte de acordo com o formato existente poderá conter uma mensagem de aviso ou de um modo alternativo uma representação diferente ou uma selecção (uma pré-visualização) da informação na área "cópia protegida" registada de acordo com o formato da invenção. De um modo preferível a área "cópia protegida" não segue imediatamente a área de formato existente, podendo algumas unidades de disco ignorarem a informação de controlo e continuarem a reproduzir. Alguma informação fictícia ou uma área não registada poderá ser localizada entre as duas áreas mencionadas. A Figura 6 mostra um mapa esquemático de informação de controlo incluindo informação de controlo de cópia. A localização predefinida 12 compreende o padrão confuso COM ao invés da informação de formato PFI. Seguidamente, corresponde 14 ao formato existente mostrado na Figura 3, a secção DMI 58 e a secção CPI 59 segue, que a secção CPI compreende pelo menos uma localização de Sistema de Protecção de Cópia (CPS) para registar informação de sistema de protecção de cópia, por exemplo, a informação de formato recolocada. Na Figura a secção CPI 59 nas partes subdivididas X, Y e Z por uma primeira secção de Sistema de Protecção de Cópia (CPS1) 61 e uma segunda secção de Sistema de Protecção de Cópia (CPS2) 62. A CPS1 e/ou CPS2 compreende a informação de formato. Numa forma de realização do transportador de informação a localização de CPS é variavelmente seleccionado dentro de uma área predefinida do transportador de informação. Na Figura 6 a área predefinida é constituída pela área CPI, mas qualquer área pode ser determinada para este propósito no formato de acordo com a invenção. 0 tamanho das partes X, Y e Z varia com a localização(ções) das CPS seleccionada(s), e pode ainda ser zero.

Numa forma de realização o transportador de informação compreende informação de acesso. Informação de acesso é indicativa da localização CPS da informação de formato. Um apontador para a localização CPS pode ser incluido no padrão confuso ou aos bytes reservados 16-2047 na Figura 4 seguindo os bytes determinados para os parâmetros do formato existente.

Numa forma de realização a informação de acesso inclui informação de índice de Sistema de Protecção de Cópia (CP-SI) que indica que as localizações CPS estão presentes e um padrão confuso é registado na localização predefinida. O CPSI compreende um valor de apontador para pesquisar a informação de formato recolocado nas localizações CPS está incluido nos 15 seis byte reservados 53 na estrutura de sector mostrada na Figura 2. 0 CPSI é registado nalguns endereços predefinidos, por exemplo, nalguns ou em todos os sectores da área de entrada. 0 referido valor de apontador pode ser um apontador relativo para um número de sector dentro da área de dados de controlo mostrados na Figura 6. Quando diversas localizações CPS são usadas, também diversos apontadores podem ser usados em CPSI ou uma distância fixada entre as localizações CPS podem ser usadas ou outros apontadores podem ser incluídos na primeira localização CPS. A figura 7 mostra Dados de Formato de Disco (DFD), que é a informação de formato tal como recolocada para uma localização de Sistema de Protecção de Cópia. Os primeiros 16 bytes da informação DFD podem ser estruturados tal como os dados na Figura 4. Numa forma de realização o transportador de informação da informação DFD localizada na referida segunda localização é encriptado através de uma chave de encriptação. A chave de encriptação pode ser fixa e adequada para apenas dispositivos compatíveis. Numa forma de realização a informação de chave registada no transportador de registo. A Figura 8 mostra informação chave tal como registada numa localização CPS. 0 transportador de informação compreende a informação chave para desencriptar a referida informação DFD encriptada. Os primeiros bytes 0-m compreendem uma Chave de Formato de Disco (DFK) e os bytes seguintes de m a n compreendem um Vector de inicialização Encriptado E_IV. Uma forma de realização de encriptação e processo de desencriptação é descrito com as Figuras 11 e 12. 16 A Figura 9 mostra um aparelho de reprodução de acordo com a invenção para ler um transportador de informação 11, tal transportador de registo é idêntico ao transportador de registo mostrado na Figura 1. 0 dispositivo é dotado com meios de unidade de disco 21 para girar o portado de registo 1 e uma cabeça de leitura 22 para mapear a pista no transportador de registo. 0 aparelho é dotado de meios de posicionamento 25 para de modo grosseiro posicionar da cabeça de leitura 22 na direcção radial na pista. A cabeça de leitura compreende um sistema óptico de um tipo conhecido para gerar um feixe de radiação 24 guiado através de elementos ópticos focados num ponto de radiação 23 numa pista de da camada de informação do transportador de registo. 0 feixe de radiação 24 é gerado por uma fonte de radiação, por exemplo, um díodo laser. A cabeça de leitura compreende ainda um actuador de focagem para mover o foco do feixe de radiação 24 ao longo do eixo óptico do referido feixe e um actuador de pista para um posicionamento correcto do ponto 23 numa direcção radial no centro da pista. 0 actuador de pista poderá compreender bobinas para mover de um modo radial um elemento óptico ou ser disposto para alterar o ângulo de um elemento reflectivo. A radiação reflectida pela camada de informação é detectada por um detector do tipo comum, por exemplo, um diodo de quatro quadrantes, na cabeça de leitura 22 para gerar um sinal de leitura e um outro detector de sinais acoplado incluindo um erro de pista e um sinal de erro de focagem acoplado à referida pista e actuadores de focagem. 0 sinal de leitura é processado por meios de leitura 27 para aceder a informação em dependência nos parâmetros do formato registado. Os meios de leitura são do tipo comum por exemplo compreendendo um canal descodificado e um corrector de erro que descodifica o sinal de leitura codificado de acordo com 17 as regras de codificação prescritas pelo formato. Os dados acedidos são passados para os meios de selecção de dados 28. Os meios de selecção de dados selecciona dados de utilizador de todas as leituras de dados e passa os dados de utilizador para dados para a unidade de saida 29, que pode compreende um processador de dados ou meios de processamento de dados, tais como descompressores de áudio ou video. 0 dispositivo é também dotado de uma unidade de controlo 20 para receber comandos de um utilizador ou de um computador hospedeiro para controlar o aparelho através de linhas de controlo 26, por exemplo um sistema de barramento, ligado a meios de unidade de disco 21, meios de posicionamento 25, meios de leitura 27 e meios de selecção de dados 28 e unidade de saida 29. Para este fim, a unidade de controlo20 compreende 20 compreende um circuito de controlo, por exemplo um microprocessador, uma memória de programa e portas de controlo para levar a cabo diversos procedimentos e funções como descrito acima. A unidade de controlo 20 poderá também ser implementada como uma máquina de estado finito em circuitos lógicos. Meios de selecção 28 também acedem à informação de controlo do transportador de registo, que é passado para a unidade de controlo 20. A informação de controlo da estrutura de sector pode ser acedida por meios de leitura 27 enquanto descodifica o sinal de leitura, por exemplo, a informação CPSI descrita acima. A unidade de controlo 20 compreende meios de formato para providenciar os referidos parâmetros do formato de registo acedendo à informação de formato da localização CPS. A localização CPS pode ser conhecida de um dispositivo compatível e na eventualidade da informação de formato poder ser lida imediatamente. De um modo alternativo um conjunto de 18 valores de parâmetro pode ser predefinido e guardado na unidade de controlo 20 e os referidos valores de parâmetro armazenados são fornecidos quando a referida informação de formato da referida localização predefinida não é passível de ser acedida. Numa forma de realização o reprodutor compreende meios de detecção para detectar a o acesso à informação de formato da referida localização predefinida através da detecção do padrão confuso e/ou da informação de acesso. A unidade de controlo inclui os referidos meios de detecção, que em primeiro lugar lê a localização predefinida e baseada na informação lida determina se o transportador de informação é registado de acordo com o formato existente. Se a informação lida for o padrão confuso, este é detectado pelos valores errados reconhecíveis para certos parâmetros, por exemplo, todo zeros ou ma área demasiado grande para dados de utilizador. O transportador de registo poderá compreender informação de acesso, que de um modo explícito indica o formato de registo de acordo com a invenção, tais como um bit no sector cabeçalho (ver Figura 2). Numa forma de realização os meios de detecção são dispostos para ler a referida informação de acesso, em particular os valores apontadores ou CPSI como descrito acima. Numa forma de realização do reprodutor os meios de formato estão dispostos para acederem a informação de formato da localização CPS em dependência na informação de acesso. Na eventualidade do transportador de informação compreender informação de formato encriptado, os meios de formato são dispostos para desencriptarem a informação de formato. O processo de desencriptação é descrito abaixo fazendo referência à Figura 12. A informação chave necessária pode ser lida do transportador de informação e/ou pode ser armazenada no reprodutor. 19

A Figura 10 mostra um dispositivo de registar para escrever informação num transportador de registo 11 de acordo com a invenção de um tipo que é passivel de ser escrito de novo. Um dispositivo similar ou método de registo é usado para produzir um disco principal para fabricar discos prensados. Durante as operações de escrita, marcas que representam a informação são formadas no transportador de registo. As marcas podem ser de um qualquer formato óptico legível, por exemplo, na forma de áreas com um coeficiente reflectivo diferente dos arredores, obtido quando registado em materiais tais como tinta, ligas ou material de alteração de fase ou com a forma de áreas com uma direcção de magnetização diferente das dos arredores, obtidas quando registadas em material magneto - óptico. Escrita e leitura de informação para registar em discos ópticos e utilizável formato, correcção de erro e regras de codificação de canal são bem conhecidos na técnica, por exemplo do sistema de CD. As marcas podem ser formadas por meio de um ponto 23 gerado na camada de gravação através de um feixe 24 de radiação electromagnética, usualmente através de um díodo laser. O dispositivo de registar compreende elementos básicos similares tal como o aparelho de leitura descrito acima em conjunto com a Figura 9, isto é, uma unidade de controlo 20, meios de unidade de disco 21 e meios de posicionamento 25, mas tem uma cabeça de escrita 39. A utilização de utilizador é apresentada na unidade de entrada 36, que pode compreender meios de compressão para áudio ou vídeo. Meios de compressão adequados são descritos em D2. Da unidade de entrada 36 os dados são passados para os meios de combinação de dados 37 para adicionar dados de controlo incluindo a referida informação de formato. O total dos dados de processamento a serem registados é passado para os meios de escrita 38. A 20 cabeça de escrita 39 é acoplada aos meios de escrita 38, que compreendem por exemplo um meio de formatar, um erro codificador e um canal codificador. Os dados apresentados à entrada dos meios de escrita 38 são distribuídos sobre os sectores físicos e lógicos de acordo com as referidas regras de codificação predefinidas e convertidas num sinal de escrita para a cabeça de escrita 39. A unidade de controlo 20 é disposta para controlar a unidade de entrada 36, os meios de combinação de dados 37 e os meios de escrita 38 via linhas de controlo 26 e para realizar o procedimento de posicionamento como descrito acima para os aparelhos de leitura. Usualmente os aparelhos de leitura irão também ser dispostos para leitura com as características dos aparelhos de reprodução e uma cabeça combinada de escrita e leitura. O registador compreende também meios para incluir informação de formato indicativa de parâmetros do formato de registo.

De acordo com a informação a unidade de controlo 20 do dispositivo de registo é disposto para registar um padrão confuso numa localização predefinida e registar a informação de formato. Noutras formas de realização do dispositivo a unidade de controlo 20 é disposta para registar o formato, acesso ou informação chave tal como definido acima para o transportador de informação fazendo referência às Figuras 5 e 8 e tal como definido nas reivindicações para o transportador de informação. Um método de registo para produzir um transportador de informação é disposto para realizar as funções de registo de formato, acesso ou informação chave como definido acima para o registador. A Figura 11 mostra um processo de encriptação. O processo de encriptação é levado a cabo numa forma de realização da 21 unidade de controlo 20 do registador mostrado na Figura 10. A encriptação é usada para encriptar a informação de formato para bytes DFD encriptados tal como discutido acima conjuntamente com referência às Figuras 7 e 8. Qualquer algoritmo de encriptação adequado pode ser usado, por exemplo tal como descrito em D4, em particular na página 390-392 no capitulo 16.9 Aditive Generators. Um algoritmo semelhante pode ser usado para gerar palavras aleatórias. O algoritmo mostrado processa 4 bytes num ciclo. Numa primeira etapa 71 um Vector de Inicialização da Encriptação (E-IV) é gerado usando a chave DFK e começando de um número aleatório IV adicionado a uma constante predefinida C numa etapa adicionadora 70. O resultado E_IV é adicionado ao byte 0-3 de informação de formato plano na etapa adicionadora 72 e processada na etapa de encriptação 73 usando os valores da chave inicial da primeira etapa 71. Agora os bytes 0-3 dos encriptados DFD encontram-se disponíveis. Esta etapa é repetida 4 vezes até à última etapa 75 para os últimos bytes 12-15 de DFD. Os 16 bytes encriptados DFD são registados no transportador de informação. A Figura 12 mostra um processo de desencriptação complementar ao processo de encriptação mostrado na Figura 11. O processo de desencriptação é levado a cabo numa forma de realização da unidade de controlo 20 do reprodutor. Numa primeira etapa 81 o E_IV é desencriptado usando o DFK como informação chave. O resultado IV não é usado directamente, mas o processo de desencriptação é inicializado para o próximo ciclo. No próximo ciclo na próxima etapa de desencriptação 83 os bytes 0-3 de encriptação DFD são desencriptados e adicionados a E_IV numa etapa adicionadora 82 para resultar em bytes de informação de formato plano 0-3. O ciclo é repetido até aos 22 últimos bytes 12-15 de encriptados DFD são desencriptados na etapa de desencriptação 85 e adicionados ao resultado anterior na etapa adicionadora 84 para resultar em bytes planos 12-15 de informação de formato.

Embora a invenção tenha sido explicada por formas de realização que usam áudio ou video, a invenção pode ser aplicada a dados de computador. Nas formas de realização o transportador de informação é corporalizado por um disco óptico, mas qualquer outro transportador pode ser usado na invenção, tais como fita magnética ou transmissão desde que a informação de formato seja fornecida no transportador correspondente para um formato existente que prescreve um modo predefinido que não possa ser facilmente manipulado.

Lista dos documentos relacionados. (Dl) US 5,737,286 (PHN 13922)

Sistema de informação fechado com protecção de cópia fisica (D2) WO 98/16014-A1 (PHN 16452) 1 bit ADC e compressão sem perda de dados áudio (D3) WO 98/33325-A2 (PHN 16372)

Sistema de protecção de cópia baseado em marca de água e bilhete de controlo.

(D4) Criptografia aplicada, por Bruce Schneider ISBN 0471-12845-7 11-05-2007 23

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Transportador de informação (11) que compreende informação registada de acordo com regras de codificação predefinidas, as referidas regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo prescreve também a inclusão de informação de formato, indicativa de parâmetros do formato registado, numa localização predefinida (12) no transportador de informação, caracterizado por na localização predefinida um padrão confuso (COM) se encontrar presente, tal padrão confuso dá valores errados como os parâmetros do formato registado e a informação de formato é registada numa segunda localização diferente da localização predefinida.
2. Transportador de informação (11) tal como reivindicado na reivindicação 1, caracterizado por a segunda localização ser variavelmente seleccionada dentro de uma área do transportador de informação.
3. Transportador de informação (11) tal como reivindicado na reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o transportador de informação compreender informação de acesso indicativo da localização da informação de formato.
4. Transportador de informação (11) tal como reivindicado na reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por a informação de formato localizada na referida segunda localização ser encriptada através de uma chave de encriptação.
5. Transportador de informação (11) tal como reivindicado na reivindicação 4, caracterizado por o transportador de 1 informação compreender informação chave para desencriptar a referida informação encriptada.
6. Transportador de informação (11) como reivindicado em qualquer uma das reivindicações da 1 à 5, caracterizado por, enquanto que a informação de formato compreende informação de endereço indicativa de uma área de informação de utilizador, o padrão confuso (COM) compreende informação de endereço falsa indicativa de uma área diferente da área de informação de utilizador.
7. Transportador de informação (11) como reivindicado na reivindicação 6, caracterizado por a informação de endereço falsa ser indicativa de uma área compreendendo informação registada de acordo com o referido formato registado.
8. Transportador de informação (11) tal como reivindicado em qualquer uma das reivindicações da 1 à 7, caracterizado por pela informação de formato compreender a informação de chave de utilizador para processar a informação de utilizador.
9. Transportador de informação (11) como reivindicado na reivindicação 1, caracterizado por o padrão confuso (COM) ser todo zeros ou um padrão aleatório.
10. Reprodutor para reproduzir informação do transportador de informação (11) reivindicado em qualquer uma das reivindicações da 1 à 9, o reprodutor compreende meios de formato para fornecer parâmetros do formato registado e meios de leitura (27) para aceder a informação em dependência nos parâmetros do formato registado, caracterizado por os meios de formato estarem dispostos para detectarem o formato registado do transportador de informação, e por os meios de 2 formato estarem dispostos para acederem a informação de formato da segunda localização quando o referido formato registado for detectado e para fornecer parâmetros predefinidos quando o referido formato registado não é detectado.
11. Reprodutor tal como reivindicado na reivindicação 10, caracterizado por os meios de formato estarem dispostos de modo a detectarem o formato de registo através de detecção do padrão confuso (COM) da referida localização predefinida (12) e/ou a informação de acesso.
12. Reprodutor como reivindicado na reivindicação 10 ou 11 para reproduzir informação do transportador de informação reivindicado em qualquer uma das reivindicações da 3 à 8, caracterizado por os meios de formato estarem dispostos para acederem a informação de formato da segunda localização em dependência na informação de acesso e/ou a informação chave.
13. Registador para registar informação num transportador de informação (11), o registador compreende meios de registar para registar informação de acordo com regras de codificação predefinidas, as referidas regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo prescreve também a inclusão de informação de formato, indicativa de parâmetros do formato de registo, numa localização predefinida (12) no transportador de informação, caracterizado por os meios de registo estarem dispostos para registar um padrão confuso (COM) numa localização predefinida, tal padrão confuso dá valores errados como os parâmetros do formato de registo e para registar a informação de formato numa segunda localização diferente da localização predefinida. 3
14. Método para registar informação numa transportador de informação (11) em tal método a informação é registada de acordo com regras de codificação predefinidas, tais regras de codificação são prescritas por um formato de registo, o formato de registo também prescreve a inclusão de informação de formato, indicativa de parâmetros do formato de registo, numa localização predefinida (12) no transportador de informação, caracterizado por o método compreender o registo de um padrão confuso (COM) numa localização predefinida, tal padrão confuso dá valores errados como os parâmetros do formato registado e registar a informação de formato numa segunda localização diferentes da localização predefinida. 11-05-2007 4