PT101921B - Mecanismo de operacao de disjuntor automatico - Google Patents

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Michiharu Okuno
Coichi Shichida
Original Assignee
Mitsubishi Electric Corp
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Description

Memória descritiva
Mecanismo de operação de disjuntor automático
Campo do invento
O presente invento refere-se a um mecanismo de operação de um disjuntor automático e, mais particularmente, refere-se a um mecanismo de armazenagem de força de uma mola de fecho.
Descrição da arte relacionada
É um requisito por uma norma que o mecanismo de operação de um disjuntor automático tenha uma construção, em que a abertura e o fecho de um circuito possam ser executados em sucessão sem um retardo. A fim de ir de encontro ao requisito dê tal norma, um mecanismo de operação convencional de um disjuntor automático é construído de modo que a operação de fecho de circuito é executada imediatamente após uma operação de abertura de circuito pela energia mecânica armazenada num mecanismo de armazenagem de força, de modo a tornar possível uma outra operação de abertura de circuito em sucessão.
Como um mecanismo de operação, utilizado num disjuntor automático convencional, a sua construção e operação será descrita abaixo, por meio do mecanismo de operação, como descrito na publicação de patente japonesa não examinada n°.
1-154418.
A fig. 7 mostra a construção de um mecanismo de operação do disjuntor automático no seu estado de fecho de circuito.
Uma alavanca 2, unida a um contacto móvel 100, está fixa a um veio principal 3, ao qual é aplicada, no sentido dos ponteiros do relógio, uma força rotativa por uma mola de corte 101 e é mantida na posição de fecho por um trinco de deslocamento 4. Quando o trinco de deslocamento 4 tiver sido rodado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio por um
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FAM-03528 DY/Sl/jk mecanismo de gatilho de deslocamento 5, o trinco de deslocamento 4 e a alavanca 2 ficam desengatados. A alavanca 2 é rodada assim, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, pela força de rotação da mola de corte 101, pelo que o contacto móvel 100 fica aberto.
É formado um mecanismo de manivela e alavanca (daqui em diante referido simplesmente como mecanismo) com o seu accionador, servido por uma alavanca de fecho 7, tendo·, uma manivela formada entre o centro de uma roda de engrenagem 90, a qual está fixa num veio de excêntrico 8, de modo a ser rodada em conjunto com o veio de excêntrico 8 e um pino de ligação 90a, proporcionado numa superfície lateral da roda de engrenagem 90; uma alavanca, servida por um alavanca de fecho 7, fixa num veio de fecho principal 6, à qual é aplicada uma força de rotação, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, por uma mola de fecho 102; e uma haste de ligação, servida por uma união 10, para unir o pino de ligação 90a, proporcionado na superfície lateral da roda de engrenagem 90, e uma porção de extremidade da alavanca de fecho 7. A roda de engrenagem 90 é mantida estacionária, pelo trinco de fecho 11, na sua posição de espera de fecho, a qual está ligeiramente desviada no sentido dos ponteiros do relógio a partir de um ponto de mudança do mecanismo. Quando o trinco de fecho 11 é rodado, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, por um mecanismo de disparo de fecho 12, a alavanca de fecho 7 é rodada, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, respectivamente, pela energia mecânica armazenada na mola de fecho 102. Um excêntrico 13, fixo no veio de excêntrico 8 em conjunto com a roda de engrenagem 90, é então rodado, de modo a que um alavanca 2, na sua posição de corte, retorna à sua posição de fecho contra a força de rotação da mola de corte 101, para abrir o contacto móvel 100. Por esta razão, a energia mecânica é armazenada na mola de corte 101.
Durante a rotação, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, de um pinhão 95, engrenado na roda de engrenagem 90, a roda de engrenagem 90 é rodada, no sentido dos ponteiros do
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FAM-03528 DY/Sl/jk relógio, contra a força de rotação da mola de fecho 102 e é restabelecida para o estado mostrado na fig. 7.
Os elementos atrás descritos são montados com uma estrutura 1, de modo a formarem um mecanismo de operação.
No estado da fig. 7, a porção de engrenamento, entre a roda de engrenagem 90 e o pinhão 95, é como mostrado na fig. 8. Um número predeterminado de dentes, da roda de engrenagem 90, são removidos da porção em frente do pinhão 95 e, além disso, é proporcionado um entalhe 91 na mesma. Uma tranqueta de sincronização 92, que tem duas linguetas com o mesmo tipo de dente que a roda de engrenagem 90, está montada no interior do entalhe 91, de modo a oscilar no mesmo, por meio de um pino 3 e de uma mola de compressão 94. Por esta razão, quando o pinhão 95 é rodado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio para pressionar a superfície de dente de engrenamento da lingueta no lado afastado do pino 93 da tranqueta de sincronização 92, tem como resultado num momento de rotação no sentido dos ponteiros do relógio em torno do pino 93 para actuar na tranqueta de sincronização 92, devido ao ângulo de pressão sobre a superfície de dente de contacto, pelo que a tranqueta de sincronização 92 é rodada, no sentido dos ponteiros do relógio, em torno do pino 93, para desligar o engate de engrenamento com o pinhão 95 e a mesma não fará rodar a roda de engrenagem 90. Quando a roda de engrenagem 90 é rodada no sentido dos ponteiros do relógio, por outro lado, a lingueta, no lado afastado do pino 93 da tranqueta de sincronização 92, engrena com o pinhão 95, e a força de pressão, que actua na lingueta, actua como um momento de rotação para fazer rodar a tranqueta de sincronização 92 no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Uma vez que a tranqueta de sincronização 92 não é, portanto, deixada rodar para o exterior da roda de engrenagem 90, a posição da tranqueta de sincronização 92 fica sem mudança a partir do seu estado mostrado na figura e o pinhão 95 é rodado. O pinhão 95 é obrigado a engrenar com a lingueta no lado próximo virado para o pino 93 da tranqueta de sincronização 92 e com o dente da roda de engrenagem 90, a seguir à tranqueta de sincronização 92
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FAM-03528 DY/Sl/jk sequencialmente naquela ordem, de modo que o engate de engrenamento entre a roda de engrenagem 90 e o pinhão 95 é restabelecido.
O objectivo de empregue o mecanismo, descrito atrás, na porção de engrenamento da roda de engrenagem e do pinhão é evitar a ocorrência de força excessiva, devida à força de rotação do pinhão na fonte de accionamento do pinhão ou no mecanismo de trinco de fecho, após a finalização da operação de armazenagem de força, quando a energia mecânica é para ser armazenada na mola de fecho, após duas operações de abertura de circuito e uma operação de fecho de circuito, as quais são executadas em sucessão no disjuntor automático.
Mesmo quando a operação de armazenagem de força está completada, a fonte de accionamento, para a rotação do pinhão, não é capaz de parar imediatamente, devido à sua inércia. Por esta razão, até que a fonte de accionamento vá para uma paragem completa, a tranqueta de sincronização é oscilada, de modo que a colisão, que resulta do engrenamento da tranqueta de sincronização com a superfície do dente do pinhão, ocorre repetidamente. Uma vez que deve ser evitada a avaria do pinhão e da tranqueta de sincronização, devida a tal colisão das superfícies dos dentes, é necessário escolher o seu material e processo de maquinação, de onde resulta uma desvantagem, que consiste na parte correspondente se tornar cara. Além disso existe também um problema, que é o facto de uma ocorrência de ruído não pode ser evitada, devido ao engrenamento das superfícies dos dentes da tranqueta de sincronização e do pinhão.
Sumário do invento
Para resolver os problemas descritos atrás, é um objecto do presente invento proporcionar um mecanismo de operação de um disjuntor automático, o qual é seguro e barato e não provoca um engrenamento intermitente das engrenagens e o ruído resultante das mesmas.
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-5A fim de conseguir o objecto atrás mencionado, de acordo com um aspecto do presente invento, é proporcionado um mecanismo de operação de um disjuntor automático, que compreende:
uma mola de corte, para provocar uma operação de abertura de circuito pela descarga da energia mecânica armazenada;
uma mola de fecho, para provocar uma operação de fecho de circuito pela descarga da energia mecânica armazenada para rodar um excêntrico;
um dispositivo de armazenagem de força, para armazenagem de energia mecânica na mola de corte e na mola de fecho; e um mecanismo de accionamento para accionar o dispositivo de armazenagem de força, estando o mecanismo de accionamento ligado a um veio de excêntrico, que tem o excêntrico fixo no mesmo com um trem de engrenagens, em que o trem de engrenagens compreende uma roda de engrenagem, fixa no veio de excêntrico, um pinhão engrenado com a roda de engrenagem e um elemento de accionamento de embraiagem, proporcionado no mesmo eixo que o pinhão e que constitui uma embraiagem em conjunto com o pinhão, em que o mecanismo de accionamento compreende um motor de accionamento operativo, para accionar o elemento de accionamento de embraiagem, e em que o acoplamento do pinhão e do elemento de accionamento de embraiagem é desligado por um mecanismo de excêntrico, composto por um excêntrico de extremidade, proporcionado numa face de extremidade da roda de engrenagem, e o elemento de accionamento de embraiagem, na vizinhança das porções estacionárias do excêntrico e da roda de engrenagem no estado de armazenagem de força da mola de fecho.
Descrição sumária dos desenhos
A fig. 1 mostra a construção do mecanismo de operação de um disjuntor automático no seu estado de fecho de circuito, de
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FAM-03528 DY/Sl/jk acordo com uma primeira concretização do presente invento.
A fig. 2 é um corte por A-A da fig. 1.
A fig. 3A é uma vista em corte, que mostra em pormenor a porção de embraiagem da fig. 2.
A fig. 3B é uma vista lateral, que mostra em pormenor a porção de embraiagem da fig. 2.
A fig. 4 mostra em pormenor a porção de embraiagem num exemplo adaptado da primeira concretização do presente invento, correspondente às figs. 3A e 3B.
A segunda fig. 5 mostra em pormenor a porção presente invento. de embraiagem numa
concretização do
A fig. 6 mostra em pormenor a porção de embraiagem numa
modificação da segunda concretização, correspondente à fig. 5 .
A fig. 7 é um vista frontal, que mostra o mecanismo de operação no estado de fecho de circuito de um disjuntor automático convencional.
A fig. 8 mostra em pormenor uma porção da fig. 7.
Descrição pormenorizada das concretizações preferidas
Concretização 1
Uma primeira concretização do presente invento será agora descrita por meio dos desenhos anexos.
A fig. 1 mostra um mecanismo de operação de acordo com o presente invento; a fig. 2 mostra um corte por A-A da fig. 1; e as figs. 3A e 3B mostram em pormenor a porção de embraiagem da fig. 2. Nas figuras, porções semelhantes ou correspondentes às da fig. 7, para mostrar o mecanismo de operação convencional
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FAM-03528 DY/Sl/jk atrás descrito do disjuntor automático, estão indicadas por números de referência semelhantes e será omitida uma descrição repetida em relação à função e operação.
Um veio de embraiagem 14 e um veio rotativo, de um motor eléctrico operativo 17, são proporcionados em paralelo para um veio de excêntrico 8, e estes três veios estão ligados com accionamento entre si, através de um trem de engrenagens, que consiste em: roda de engrenagem 9, um pinhão 15; um elemento de accionamento de embraiagem 16, que tem um elemento de roda dentada na sua periferia exterior; e uma roda dentada formada numa porção de extremidade do veio do motor eléctrico operativo 17. Uma embraiagem é formada por um pinhão 15 e o elemento de accionamento de embraiagem 16.
O veio de excêntrico 8 penetra através da estrutura 1, 1 e é suportado nas sua porções, que penetram através da estrutura 1, por meio de um par de chumaceiras. 0 mesmo tem um excêntrico 13, montado num ponto médio entre as estruturas 1, 1 e tendo a roda de engrenagem 9, que tem uma projecção 9a na superfície de extremidade 9b, virada para a estrutura 1, montada numa sua porção de extremidade, de modo que o veio de excêntrico 8 e o excêntrico 13 são rodados em conjunto, como um único corpo, pela rotação da roda de engrenagem 9.
O veio de embraiagem 14 penetra através da estrutura 1, 1, de uma maneira semelhante à do veio de excêntrico 8, e é suportado nas suas porções, que penetram através da estrutura 1, por meio de um par de chumaceiras. O veio de embraiagem 14 tem um dentado 14a na periferia exterior, sobre a sua porção de extremidade virada para o lado correspondente ao lado do veio de excêntrico 8, estando fixa a roda de engrenagem 9, e está munido de uma porção oca 14b, numa sua porção de centro, a qual tem uma superfície de parede cilíndrica que é concêntrica em relação ao dentado 14a. 0 pinhão 15 consiste numa porção de roda dentada 15a, engrenada na roda de engrenagem 9, e numa porção de veio 15b, integralmente formada na mesma. A porção de veio 15b está montada rotativamente na porção oca 14b do veio de excêntrico
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através de um componente de batente 15c. 0 elemento de
accionamento de embraiagem 16 está montado no dentado 14a, de
modo a ser móvel na sua direcção axial. A distância de
deslocamento do elemento de accionamento de embraiagem 16 é regulada pela altura da projecção 9a, proporcionada na roda de engrenagem 9, de modo que o engate de engrenamento entre o pinhão 15 e a ranhura radial 18b de uma roda interior 18, a ser descrita mais tarde, é desligada, no estado em que o elemento de accionamento de embraiagem 16 está pressionado pela projecção 9a e é movido para a estrutura 1. Além disso, um manipulo manual 22 pode ser montado, se requerido, na outra extremidade do veio de embraiagem 14. Deve ser notado que a projecção 9a, proporcionada na roda de engrenagem 9, está adaptada de modo que a mesma pressiona uma deslocação de uma distância predeterminada no dentado 14a, a partir da posição em que a roda de engrenagem 9, a ser rodada no sentido dos ponteiros do relógio, tenha passado ligeiramente, no sentido dos ponteiros do relógio, um ponto de mudança do mecanismo para uma posição adequada para além de uma sua posição de espera de fecho.
A relação entre a roda de engrenagem 9 e o elemento de accionamento de embraiagem 16 pode ser olhado como o mecanismo de excêntrico, que tem um excêntrico de extremidade, formado pela face de extremidade 9b da roda de engrenagem 9 e a projecção 9a e um seguidor, servido pelo elemento de accionamento de embraiagem 16. Deve ser notado que, naturalmente, a superfície cónica, proporcionada no elemento de accionamento de embraiagem 16, virada para a roda de engrenagem 9, também serve uma parte da função como um excêntrico de extremidade.
A roda de engrenagem 9 está ligada ao veio principal de fecho 6 por intermédio de um pino de ligação 9c, proporcionado numa superfície lateral da roda de engrenagem 9, à união 10 e à alavanca de fecho 7.
O dispositivo de armazenagem de força compreende um veio de excêntrico 8, a roda de engrenagem 9, o pino de ligação 9c, o
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FAM-03528 DY/Sl/jk excêntrico 13, o veio de embraiagem 14, o pinhão 15 e o elemento de accionamento de embraiagem 16.
O elemento de accionamento de embraiagem 16 é constituído por uma roda interior 18, uma roda exterior 19 e uma embraiagem de sentido único 20. Ά roda interior 18 está munida, na sua superfície diametral interior, de um dentado 18a de dentes interiores, que engrenam com o dentado 14a do veio de embraiagem 14 e está montada na embraiagem de sentido único 20 numa sua superfície diametral exterior. Além disso, a porção de extremidade, em frente do pinhão 15 da roda interior 18, está munida de ranhuras radiais 18b com o mesmo número de dentes do que o pinhão 15, as quais estam montadas na porção com dentes do pinhão 15.
A roda exterior 19 está engrenada, na sua porção de roda dentada periférica exterior, com uma porção de roda dentada 17a, formada na extremidade de veio do motor eléctrico operativo 17, e montada, na sua superfície diametral interior, na embraiagem de sentido único 20, de modo que a mesma é mutuamente rodável em relação à roda dentada interior 18, apesar de não causar um movimento relativo na direcção axial. A embraiagem de sentido único 20 está adaptada de tal modo que a mesma transmite um binário da roda exterior 19 para a roda interior 18, apenas quando a roda exterior 19 é rodada, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, em relação à roda interior 18, quando vista a partir do lado do pinhão 15. A largura de dente da porção de roda dentada 17a, formada na extremidade do veio do motor eléctrico operativo 17, está adaptada de modo que, mesmo quando o elemento de accionamento 16 é deslocado pela projecção 9a, os dois estão continuamente engrenados entre si.
É proporcionada uma mola de embraiagem 21 para pressionar continuamente o elemento de accionamento de embraiagem 16 para o pinhão 15, entre a estrutura 1 e o elemento de accionamento de embraiagem 16.
Será agora descrita a operação do mecanismo.
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-10Não é diferente do mecanismo de operação convencional, em relação à série de operações de fecho, que incluem: o desengate do trinco de fecho 11 pelo mecanismo de disparo de fecho 12; consistindo o movimento do mecanismo da alavanca de fecho 7, da roda de engrenagem 9 e do excêntrico 13, através da descarga da energia mecânica armazenada na mola de corte 101 e na mola de fecho 102; e a abertura e o fecho do contacto móvel 100.
A operação para armazenar a energia mecânica na mola de fecho 102, após o fecho do contacto móvel 100 é a seguinte.
O motor eléctrico operativo 17 é rodado no sentido dos ponteiros do relógio e o elemento de accionamento de embraiagem 16 é rodado no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio pela porção de roda dentada 17a, formada na extremidade do veio do motor eléctrico operativo 17. No estado, em que a mola de fecho 102 tenha descarregado a energia mecânica, uma vez que a posição da projecção 9a, proporcionada na superfície lateral da roda de engrenagem 9, e a posição em que a roda de engrenagem 9 e o pinhão 15 devem engrenar, estão localizadas substancialmente em oposição entre si, com a interposição do centro axial do veio de excêntrico 14, o elemento de accionamento de embraiagem 16 é pressionado pela mola de embraiagem 21, de modo que a porção de extremidade da superfície dentada do pinhão 15 e as ranhuras radiais 18b, proporcionadas na porção de extremidade da roda interior 18, ficam engrenadas entre si, pelo que o pinhão 15 é rodado no mesmo sentido que o elemento de accionamento de embraiagem 16. A roda de engrenagem 9, engrenada com o pinhão 15, é assim rodada, e a energia mecânica é armazenada na mola de fecho 102. Então, quando a roda de engrenagem 9, a ser rodada, tiver passado ligeiramente, no sentido dos ponteiros do relógio, o ponto de mudança do mecanismo, a projecção 9a pressiona o elemento de accionamento de embraiagem 16, para mover o mesmo para a estrutura 1. Assim, a união entre o pinhão 15 e o elemento de accionamento de embraiagem 16 fica desligada. Após o desengate da união entre o pinhão 15 e o elemento de accionamento de embraiagem 16, a roda de engrenagem 9 é rodada adicionalmente, no sentido dos ponteiros do relógio, de uma
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FAM-03528 DY/Sl/jk pequena quantidade e é parada na sua posição de espera de fecho por um trinco de fecho 11.
Uma vez que a união entre o elemento de accionamento de embraiagem 16 e o pinhão 15 está desligada, desde do ponto imediatamente antes de alcance do mecanismo para sua posição de espera de fecho, uma força, devida ao binário de saída do motor eléctrico operativo 17, não actua sobre o trinco de fecho 11, mesmo se o motor eléctrico operativo 17 rodar após a paragem da roda de engrenagem 9. Uma vez que, naturalmente, não ocorrerá engrenamento intermitente das rodas dentadas, não será gerado ruído.
A fim de executar manualmente a armazenagem da energia mecânica na mola de fecho 102, é suficiente montar um manipulo manual 22 na porção de extremidade do veio de embraiagem 14, para rodar o veio de embraiagem 14. Mesmo quando o manipulo manual 22 roda adicionalmente depois da paragem da roda de engrenagem 9, devido ao trinco de fecho 11, uma vez que a união entre o elemento de accionamento de embraiagem 16 e o pinhão 15 está desligada numa posição predeterminada, de uma maneira semelhante à operação por meio do motor eléctrico operativo 17, a força, devida ao binário aplicado no manipulo manual 22, não actuará sobre o trinco de fecho 11.
Deverá ser notado que, apesar da embraiagem, que consiste no pinhão 15, e o elemento de accionamento de embraiagem 16, estar no seu estado ligado, quando a roda de engrenagem 9 roda para executar a operação de fecho, a roda exterior 19 não roda, devido à embraiagem de sentido único 20. Consequentemente, uma vez que o motor eléctrico operativo 17 não é accionado a partir do lado do veio de excêntrico 8, não existe incremento no momento de inércia equivalente, quando visto desde o veio de excêntrico 8, o qual regula a velocidade angular da rotação do veio de excêntrico 8 na operação de fecho e o tempo de operação do disjuntor automático pode ser tornado mais rápido. Num outro ponto de vista, é possível tornar mais pequena a mola de fecho 102 para o accionamento do veio de fecho principal 6.
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-12Adicionalmente, uma vez que o motor eléctrico operativo 17 roda, excepto a rotação de accionamento na armazenagem energia mecânica na mola de fecho 102, o mesmo não requer resistência mecânica correspondente à velocidade de rotação, excede a rotação de accionamento, de modo que pode ser utilizada componente normalizada, o facto do mecanismo não da uma que um a parte resultando também numa vantagem, automático de poder ser conseguida com um operação do disjuntor custo baixo.
Na descrição atrás, apesar de ser formado um excêntrico de extremidade pela face de extremidade 9b da roda de engrenagem 9 e pela projecção 9a, o invento não está limitado a isso e um excêntrico de extremidade fixo à roda de engrenagem 9 pode ser utilizado como requerido.
Adicionalmente, apesar do pinhão 15 ter sido descrito montado de uma maneira rotativa na porção oca 14b, proporcionada numa extremidade do veio de embraiagem 14, é também possível, por exemplo, como mostrado na fig. 4, que o pinhão 15', que tem uma superfície interior diametral cilíndrica seja montado de uma maneira rotativa numa porção prolongada do veio de embraiagem 14', o qual tem a porção de extremidade de veio prolongada no lado do dentado 14a.
Adicionalmente, apesar da roda interior 18 ter sido descrita como tendo ranhuras radiais 18b com o mesmo número de dentes do que o pinhão 15, a qual está montada reciprocamente no pinhão 15, é também possível proporcionar ranhuras com a mesma forma que a forma de dente do pinhão 15, em vez das ranhuras radiais 18b.
Concretização 2
Apesar de, na primeira concretização do presente invento, de ser proporcionada uma porção de engrenamento por meio de um dentado 14a, entre o veio de embraiagem 14 e a roda interior 18, é também possível, como mostrado na fig. 5, que seja formado um pinhão 15'' na extremidade de veio do veio de embraiagem 14'' e
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-13fi’ J S que a roda interior 181', interior é formada com uma tF da qual a superfície diametral forma cilíndrica circular, seja montada de modo a ser rodável em relação ao veio de embraiagem 14''. Neste caso, quando o veio de embraiagem 14'' é rodado por um manipulo manual, montado na porção de extremidade do veio de embraiagem 14'', uma força, devida ao binário aplicado o manipulo manual, é aplicada ao trinco de fecho 11. Consequentemente, é necessário rodar o veio do motor eléctrico operativo 17, quando a armazenagem da energia mecânica na mola de fecho é para ser executada manualmente. Embora o ângulo de rotação requerido na operação manual seja incrementado de acordo com relação do número de dentes do motor eléctrico operativo 17, em relação ao elemento de accionamento de embraiagem 16, o seu binário requerido pode ser reduzido.
Deve ser notado que, se o pinhão 15'', da fig. 5, é formado como o pinhão 15', que tem uma superfície diametral interior cilíndrica circular, como mostrado na fig. 4 da Concretização 1, e está montado no veio de embraiagem, resulta na forma mostrada na fig. 6; uma vez que um veio de embraiagem 23, não é requerido rodar, não é necessário proporcionar chumaceiras na porção que penetra através da estrutura 1, de modo que pode ser conseguida uma construção mais simples.
Apesar de, na descrição atrás, dever ser utilizado um dentado ou um mecanismo de roda dentada na porção de engrenamento, entre o veio de embraiagem 14 e a roda interior 18, e na porção de engrenamento entre o pinhão 15 e a roda interior 18, é naturalmente possível a utilização de um equivalente ao mecanismo de transmissão de binário, tal como uma porca hexagonal e chave, sem se sair da construção do presente invento.
O pinhão 15, a porção com a roda de engrenagem 9 e a porção ligada ao elemento de accionamento de embraiagem 16 podem naturalmente ser formados como elementos de roda dentada diferentes e isto é eficaz para incrementar o grau de liberdade na selecção da relação de velocidade entre a roda de engrenagem
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FAM-03528 DY/Sl/jk e o pinhão 15.
Adicionalmente, embora o caso da armazenagem de energia mecânica executada manualmente na mola de fecho 102, tenha sido descrito, quando o manipulo manual 22 está montado numa porção de extremidade do veio de embraiagem 14, é também possível proporcionar uma roda dentada para tracção manual, para ser engrenada no elemento de accionamento de embraiagem 16 e para rodar esta roda dentada por meio de um manipulo manual.
A fim de evitar uma avaria do mecanismo de operação do disjuntor automático, devida a rotação em sentido inverso do veio de excêntrico, é importante que o manipulo manual seja construído pela utilização de uma embraiagem de sentido único ou semelhante, de modo a não aplicar um binário num sentido diferente de um sentido predeterminado.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático, que compreende:
    uma mola de corte, para provocar uma operação de abertura de circuito através da descarga de energia mecânica armazenada;
    uma mola de fecho, para provocar uma operação de fecho de circuito através da descarga de energia mecânica armazenada para rodar um excêntrico;
    um dispositivo de armazenagem de força para armazenagem de energia mecânica na dita mola de corte e dita mola de fecho; e um mecanismo de accionamento para accionar o dito dispositivo de armazenagem de força, estando o dito mecanismo de accionamento ligado a um veio de excêntrico, que tem o dito excêntrico fixo no mesmo com um trem de engrenagens, caracterizado por o trem de engrenagens compreender uma roda de engrenagem fixa no dito veio de excêntrico, um pinhão engrenado na dita roda de engrenagem e um elemento de accionamento de embraiagem proporcionado no mesmo eixo que o dito pinhão e que constitui uma embraiagem em conjunto com o dito pinhão, por o dito mecanismo de accionamento compreender um motor eléctrico de accionamento operativo para accionar o dito elemento de accionamento de embraiagem, e por o acoplamento, entre o dito pinhão e o dito elemento de accionamento de embraiagem, ser desligado por um mecanismo de excêntrico, composto por um excêntrico de extremidade, proporcionado numa face de extremidade da dita roda de engrenagem e o dito elemento de accionamento de embraiagem, na vizinhança das porções estacionárias do dito excêntrico e da dita roda de engrenagem, no estado de armazenagem de força da dita mola de fecho.
  2. 2 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o excêntrico de
    Ί9 539
    FAM-03528 DY/SI/jk
    -2/2 extremidade compreender uma face de extremidade da dita roda de engrenagem e uma projecção, proporcionada na dita face de extremidade.
  3. 3 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito elemento de accionamento de embraiagem ser montado móvel axialmente num veio de embraiagem, através de um dentado, e por o dito pinhão ser montado rotativamente no dito veio de embraiagem.
  4. 4 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o acoplamento da dita embraiagem ser conseguido por ranhuras axiais, proporcionadas na porção virada para o dito pinhão do dito elemento de accionamento de embraiagem e montadas nos respectivos dentes do dito pinhão.
  5. 5 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito elemento de accionamento de embraiagem compreender: uma roda interior, montada num veio de embraiagem e acoplada ao dito pinhão, para transmitir binário; uma embraiagem de sentido único, montada na dita roda interior; e uma roda exterior montada na dita embraiagem de sentido único, formada para ser rodável relativamente e restringida de movimento axial relativo em relação à dita roda interior e accionada pelo dito motor eléctrico operativo.
  6. 6 - Mecanismo de operação de um disjuntor automático de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito pinhão e o dito elemento de accionamento de embraiagem serem proporcionados num veio de embraiagem fixo a uma estrutura.
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