PT101537B

PT101537B - Conjunto ligador para cortinas e ligador para cortinas.

Info

Publication number: PT101537B
Application number: PT101537A
Authority: PT
Inventors: Toru Yamamoto; Akihiko Hisano; Toshiaki Takizawa
Original assignee: Ykk Corp
Priority date: 1993-04-15
Filing date: 1994-06-30
Publication date: 1998-11-30
Also published as: CA2120810A1; PT101537A; IE80407B1; EP0619970A1; US5544387A; CN1114173A; EP0619970B1; CH689041A5; BR9402217A; ES2113255B1; IE940476A1; NO942192L; AT403430B; CA2120810C; ES2113255A1; CN1051915C; ATA115294A; NO942192D0; DE69405141T2; NO302553B1

Description

DESCRIÇÃO

CONJUNTO LIGADOR PARA CORTINAS E LIGADOR PARA CORTINAS

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

1. Âmbito da invenção:

A presente invenção refere-se a um ligador para cortinas utilizado para ligar um elemento de suspensão como por exemplo, um rodízio, e uma cortina ou objecto semelhante.

2. Descrição da tecnologia anterior:

Muitas das cortinas usadas em hospitais ou hotéis são obtidas por aluguer (lease) e são substituídas e limpas periodicamente. Para se conseguir um trabalho de substituição de cortinas com elevada eficiência devem-se tomar medidas que facilitem os processos de montagem e desmontagem das cortinas. Tendo em conta várias tentativas como as descritas na Publicação de Patentes Japonesa No. 40-27706 e nas publicações de Patentes Japonesas de Modelos de produtos para o lar Nos. 57-142986 e 2-107387, têm até ao momento sido desenvolvidas para facilitar a montagem e desmontagem de uma cortina apoiada em rodízios que por sua vez se apoiam sobre um elemento guia como, por exemplo, um carril para cortinas ou uma barra.

Por exemplo, um ligador para cortinas descrito na Publicação de Patentes Japonesa No. 2-107387 inclui uma parte de montagem da cortina constituída integralmente por um rodízio e um ou dois elementos de fixação macho e fêmea de um fixador do tipo plano e separável ligado a um dos lados da parte de montagem da cortina. 0 elemento ligador é forçado a

ligar ou desligar do outro elemento de ligação que está fixado no bordo superior da cortina. Com o ligador de montagem, a cortina pode facilmente ser fixada ou separada do rodízio.

Contudo, uma vez que o elemento de fixação plano é tecido ou entrelaçado, o ligador de montagem de cortinas descrito apenas pode ser produzido com eficiência limitada e não permite obter o desejado grau de fixação ou firmeza. Esses ligadores para montagem de cortinas descritos em outras publicações japonesas também têm um fixador plano tecido ou entrelaçado, e portanto, as mesmas dificuldades acima descritas.

Considerando as já referidas dificuldades, foi anteriormente proposto um ligador para cortinas aperfeiçoado conforme a descrição na publicação japonesa de modelos de produtos para o lar No. 4-104909. 0 ligador para cortinas aperfeiçoado inclui um elemento fixador plano moldado em resina sintética e possuindo na sua superfície um certo número de ganchos dispostos em filas ou camadas e por uma parte de montagem constituída por dois arames metálicos destacáveis fixados aos extremos frontais para suspender a parte de montagem num rodízio, sendo tanto o elemento fixador como a parte de montagem integralmente moldados por injecção.

O ligador de cortinas descrito na referida publicação japonesa No. 4-104909 é vantajosa pelo facto de o elemento fixador ser um produto moldado, podendo os ganchos deste elemento fixador, quando combinados com um elemento correspondente, produzir uma posterior fixação ou firmeza muito maior que a produzida pelos ganchos constituídos por um monofilamento nos elementos de fixação tecidos ou entrelaçados, convencionais. Contudo, um inconveniente reside no facto de a parte de montagem metálica necessitar de um processo de fabricação separado e tornar o processo de moldagem por injecção complicado em virtude da parte de fixação ter de ser moldada no elemento fixador como parte separada.

Tendo em conta uma forma final do ligador para cortinas, a parte de montagem metálica tem que actuar como mola e portanto ser fabricada de aço flexível. Tal parte de montagem necessita de uma especial atenção sua forma o que leva ao correspondente aumento dos custos de produção Por outro lado os rodízios de cortinas são geralmente moldados em resina sintética e, portanto susceptíveis de uso por abrasão quando utilizados em combinação com as partes metálicas de fixação. Os rodízios de cortinas fabricados de resina sintética não são, portanto, apropriados para um período longo de utilizações. Além disso, a parte metálica de montagem e o fixador de resina sintética são feitos de materiais diferentes de maneira que não combinam na aparência e também não permitem a coloração no mesmo tom. É portanto, desejável tanto quanto possível que a parte de montagem e o elemento fixador sejam integralmente moldados num só material.

RESUMO DA INVENÇÃO

Tendo em conta a tecnologia anterior atrás descrita, constitui objectivo da presente invenção proporcionar um ligador para cortinas que é moldado em resina sintética, como um todo, para ultrapassar os inconvenientes atrás enumerados, respeitantes à produção e à forma final do dispositivo anterior descrito na Publicação Japonesa No. 4104909, embora mantendo varias das respectivas vantagens e permitindo evitar que a parte de montagem fique enredada noutro elemento podendo facilmente ser fixada ou libertada de um rodízio da cortina.

Para se atingir o objectivo precedente, a invenção proporciona um ligador para cortina moldado em resina sintética e preparado para ser interposto entre um elemento de suspensão de cortina deslizante ao longo de um elemento guia e a cortina, de modo a estabelecer uma ligação entre o elemento de suspensão e o bordo superior da cortina, incluindo esta um fixador separável colocado ao longo do referido rebordo superior e possuindo uma superfície macho ou fêmea de fixação.

ligador para cortina é constituído por um elemento fixador plano com uma superfície de fixação que ou se fixa ou se liberta da outra superfície separável do fixador; um gancho parte integrante do elemento fixador e preparado para se fixar ou destacar do elemento de suspensão da cortina possuindo o referido gancho uma abertura; e dispositivos de bloqueio colocados na abertura do gancho para evitar que outro elemento entre no gancho através da abertura, sendo o dispositivo de bloqueio deformável para o interior do gancho quando sobre ele é exercida uma força com uma intensidade pré-determinada.

De acordo com uma realização preferida da invenção o dispositivo de bloqueio compreende uma fita flexível prolongando-se através da abertura do gancho e em ligação integral nas extremidades opostas ao referido gancho. Pelo menos um dos extremos opostos da tira flexível, forma-se uma zona frágil que se quebra por acção de uma força exterior. Em alternativa, a tira flexível tem uma ranhura situada a meia distância dos extremos opostos e constituindo uma zona frágil. A tira flexível pode ser completamente unida num dos seus extremos ao gancho, ficando o outro extremo sensivelmente afastado desse mesmo gancho.

O ligador para cortinas, de acordo com a invenção, pode ser usado de forma livre ou desligada ou de forma interligada. Nesta última forma de aplicação, um conjunto de ligadores para cortinas são interligados por, pelo menos, um cordão flexível com os respectivos elementos fixadores montados no cordão flexível ao longo de todo o seu comprimento e com intervalos pré-determinados. De preferência, o cordão flexível e cada um dos ligadores para cortinas são moldados de forma integral constituindo um conjunto unitário de ligadores de cortinas.

Quando o ligador de cortinas é usado de forma livre ou desligada, um certo número de rodízios deslizantes são montados numa calha e depois o gancho do ligador para

cortinas é suspenso numa argola de cada um dos rodízios ligando assim o ligador para cortinas ao rodízio. Nesta altura, o dispositivo de bloqueio (tira flexível) colocado numa abertura do gancho é quebrado numa ou em ambas as extremidades ou pelo menos deformado para o interior do gancho pela força sobre ele exercida de tal maneira que o gancho e a argola podem ficar ligados de maneira fácil. Desde que a tira flexível não sofra deformação nem seja quebrada quando a força exercida é menor do que a força normal de ligação, o gancho é impedido pela tira flexível de se interligar ou apanhar o gancho de outro ligador para cortinas. Quando a tira flexível se mantém no gancho em forma de cantilever, o gancho uma vez ligado à argola do rodízio da cortina é impedido de se soltar da argola por meio da tira flexível.

Então por exemplo, a superfície de fixação do fixador plano separável que é montado no e ao longo do bordo superior da cortina é impelido contra a superfície do fixador ligando, deste modo, a cortina aos respectivos rodízios. Quando a cortina deva ser libertada dos rodízios a separação é facilmente conseguida pela progressiva libertação dessa cortina a partir de cada uma das suas extremidades.

Quando uma cortina deva ser ligada a um carril utilizando um conjunto de ligadores para cortinas, constituído por uma série de ligadores para cortinas interligados por, pelo menos, um cordão flexível, um certo número de rodízios são colocados a deslizar num carril com as respectivas argolas projectando-se do lado inferior desse carril. Então, os respectivos ganchos dos ligadores para cortinas são suspensos um a um nas argolas dos rodízios correspondentes fixando assim, os ligadores para cortinas aos rodízios. Nesta situação um extremo do cordão flexível é fixado ao extremo correspondente do carril por meios apropriados. Então, o extremo oposto do cordão flexível é puxado ao longo do carril da cortina. Em seguida, o conjunto de ligadores para cortinas é colocado paralela mas separadamente ao carril da cortina com

-5os ligadores para cortinas afastados lateralmente com intervalos pré-determinados. Subsequentemente, uma série de fixadores separáveis e planos são montados em e ao longo do bordo superior da cortina com intervalos pré-determinados e impelidos um a um contra os elementos de fixação dos ligadores para cortinas. A cortina fica assim, fixada ao carril pelo conjunto de ligadores de cortinas. Nesta forma de aplicação, o elemento de bloqueio colocado na abertura de cada gancho desempenha a mesma função que foi descrita anteriormente.

Em parte devido à flexibilidade do cordão que interliga os ligadores de cortinas individuais, e em parte devido à regularidade da disposição dos elementos de fixação na cortina o bordo superior desta não se torna rigido mas mantém um adequado grau de flexibilidade. De acordo com esse facto, a cortina pode ser aberta e fechada com um movimento extremamente suave dos rodízios da cortina. 0 intervalo dos elementos fixadores na cortina é de preferência, maior que o intervalo dos ligadores. Com esta diferença nos intervalos forma-se uma série de dobras ou pregas na cortina mesmo quando ela está completamente corrida. Com a utilização de um conjunto de ligadores para cortinas, a cortina quando está completamente aberta fica regularmente pregueada mostrando uma boa aparência estética.

Cada ligador para cortinas individual e o cordão flexível do conjunto para ligação de cortinas são integralmente moldados numa máquina própria de injecção. Na produção, o cordão flexível é introduzido num molde através de uma cavidade de moldagem do elemento fixador de um ligador para cortinas e em seguida conduzido intermitentemente através do molde. Quando o cordão flexível fica parado, resina sintética fundida é injectada na cavidade do molde formando um ligador para cortinas de cada vez. 0 conjunto de ligadores para cortinas pode, portanto, ser produzido com elevada cadência e a baixo custo. 0 conjunto ligador para cortinas tem a configuração semelhante a uma corda contínua e, portanto, fácil de manejar, armazenar e controlar. Quando é usado, o

conjunto ligador para cortinas é cortado nos comprimentos desejados.

Os objectivos, caracteristicas e vantagens da presente invenção acima descritos e outros tronar-se-ão evidentes para os especialistas da matéria depois de se fazer referência à descrição detalhada e aos desenhos anexos nos quais as realizações estruturais preferidas encorporando os princípios da presente invenção são mostrados através de exemplos ilustrativos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A fig. 1 é uma vista em perspectiva mostrando a forma pela qual a cortina é fixada a um rodízio por meio de um ligador para cortinas de acordo com uma realização da presente invenção;

A fig. 2 é uma vista lateral ampliada mostrando parte do ligador para cortinas incluindo um gancho e um dispositivo de bloqueio com ele associado;

As fig. 3 a 5 são vistas laterais semelhantes à fig. 2 mostrando várias modificações do dispositivo de bloqueio;

A fig. 6 é uma vista lateral de um conjunto ligador para cortinas incluindo uma série de ligadores montados num cordão flexível a intervalos prédeterminados;

A fig. 7 uma vista posterior da conjunto da fig. 6

A fig. 8 uma vista frontal esquemática mostrando uma parte do bordo superior de uma cortina para ser ligado pelo conjunto ligador, de acordo com a invenção;

A fig. 9 é uma perspectiva que mostra a maneira pela qual a cortina é ligada a um rodízio através de um ligador sem dispositivos de bloqueio, de acordo com outra realização da invenção;

conjunto ligador para cortinas sem dispositivos de bloqueio; e

A fig. 11 é uma vista posterior do conjunto representado na fig.10.

DESCRIÇÃO DETALHADA caracteres de referência correspondente nas várias ligador para cortinas (4) dos rodízios individuais

Referindo-nos agora aos desenhos iguais designam partes vistas, é apresentado cortina na para ligar uma (3) . A cortina fitas de fixação fêmeas fixadas à (1) tem representadas) superior e determinados.

ou laçadas cortina (1) partes (parte igualmente

A fita de fêmea) de um em que iguais fig. 1 a cada ou um um uma série de (estão ao longo do afastados com intervalos (11) duas bordo préfixação laçada constitui uma das ligador plano separável geralmente conhecido como ligador gancho-laçada (fita velero). O número (2) indica um carril para cortinas que constitui um elemento guia. 0 carril para cortinas (2) é constituído por uma barra cuja secção é um C alongado e que possui uma abertura (21) em forma de fenda prolongando-se por toda a parede inferior do carril para cortinas (2).

Na realização representada o ligador para cortinas (4) é constituído por um gancho (41) que pode ser suspenso numa argola rotativa ou anel (3a) do rodízio (3) e um elemento ligador (42) plano. 0 elemento ligador (42) tem uma superfície da qual se projecta um certo número de ganchos (43a). A superfície assim constituída é um ligador (43) e inclui os ganchos (43a). Os ganchos (43a) estão dispostos em filas horizontais e camadas verticais como se mostra na fig.

1.

O número de camadas verticais são nove, sendo divididas em três grupos: um grupo central que inclui cinco e grupos à esquerda e à direita cada um incluindo duas camadas

verticais e separadas do grupo central por um espaço definido entre eles. 0 espaço é constituído por uma superfície plana alongada (43b). A superfície plana (43b) tem uma largura suficientemente grande para receber um perno ejector, não representado, quando o ligador para cortinas é fabricado por moldagem injectada como à frente se descreve. A superfície plana alongada (43b) pode ser substituída por pequenas superfícies conseguidas localmente na superfície fixadora (43) de acordo com a posição dos pernos ejectores. Na realização representada todos os ganchos (43a) são virados na mesma direcção com os extremos curvos virados para cima. Como alternativa, os ganchos (43a) no grupo central das camadas verticais podem ser dirigidos para cima enquanto os (43a) nas camadas adjacentes esquerda e direita das superfícies planas (43b) são dirigidas para baixo. Qualquer outra combinação relativa à origem dos ganchos em filas e camadas é possível.

Uma importante caracter!stica do ligador (4) é que o gancho (41) e o ligador plano (42) são integralmente moldados em resina sintética. Uma outra característica importante é que um dispositivo de bloqueio (44) está colocado na abertura (41a) do gancho (41) apara evitar que outro elemento penetre no gancho (41) através da abertura (41a) quando uma força exterior exercida no dispositivo de bloqueio (44) não atinja uma intensidade pré-determinada.

O dispositivo de bloqueio (44) compreende uma tira flexível normalmente prolongando-se ao longo da abertura (41a) do gancho (41) para bloquear ou fechar a abertura (41a). Como melhor se mostra na fig. 2, a tira flexível (44) faz parte integrante do gancho (41) de tal maneira que os respectivos extremos (44a) e (44b) da tira (44) são completamente ligados às porções opostas do gancho em frente à abertura (41a). Uma ligação constituída entre o extremo (44a) da tira flexível (44) e o gancho (41) tem um ângulo aguçado. Uma vez que a tira flexível (44) tem, pelo menos, uma porção que é mais fina que o gancho (41), cada extremidade (44a) ou

(44b) da tira flexível constitui uma zona fraca ou frágil que pode quebrar quando uma força exterior de uma intensidade prédeterminada é nela exercida. Para suspender o ligador para cortinas (4) ao rodízio (3), a tira flexível (44) é empurrada contra o anel (3a) do rodízio (3) . Quando a força exercida na tira flexível (44) atinge a intensidade pré-determinada a que atrás nos referimos, as extremidades opostas (44a) e (44b) (partes frágeis) da tira (44) são quebradas. Assim, a tira flexível (44) separa-se completamente do gancho (41) como é indicado pelas linhas interrompidas da fig. 2 e a abertura (41a) fica completamente aberta. A seguir à separação da tira (44) o anel (3a) move-se através da abertura (41a) para o gancho (41) e é agarrado por ele. 0 ligador para cortinas (4) fica, assim, suspenso do rodízio (3).

A fig. 3 representa uma forma modificada da tira flexível (441) que difere da tira (44) da fig. 2 por apenas uma das suas extremidades possuir uma parte frágil. Mais especificamente um extremo (441a) (parte inferior da Fig.3)da tira flexível modificada (441) faz parte integrante da haste do gancho (41) com a sua junção arredondada enquanto que o seu extremo oposto (441b) (parte superior da fig. 3) que se junta ao extremo curvo do gancho (41) tem uma aresta em ângulo agudo. Devido à aresta em ângulo agudo, o extremo superior (441b) é estruturalmente mais fraco que o extremo inferior (441a) e, desta forma, constitui uma parte frágil. Quando o gancho (41) é introduzido no anel (3a) do rodízio (3), a tira flexível (441) é empurrada para o interior do gancho (41). Aumentando a pressão na tira flexível (441), a força nele exercida aumenta até ao nível pré-determinado em que o extremo superior (parte frágil) da tira (441) é quebrado. A tira flexível (441) fica agora dobrada pelo extremo inferior (441a) de tal forma que o movimento contínuo do gancho relativamente ao anel (3a) abriga a tira flexível (441) a dobrar-se pela sua extremidade inferior (441a) para a posição indicada pelas linhas interrompidas representadas na fig. 3. Assim, o anel (3a) é agarrado pelo gancho (41) e

depois a tira flexível (441) flecte para a posição inicial indicada na fig. pelas linhas cheias fechando deste modo a abertura (41a). A tira flexivel (441) constitui, assim, um fecho que serve para evitar que o anel (3a) se solte do gancho (41) .

Uma outra tira flexivel modificada (442) representada na fig. 4 difere da tira (441) da fig. 3 por a parte frágil ser constituída com a forma de um entalhe (442a) localizado num ponto médio da tira flexível (442). Quando sujeita a uma força exterior de uma pré-determinada intensidade, a tira flexível (442) é quebrada no entalhe central (442a). Os dois segmentos da tira flexível opostos e dobrados, ou seja, as partes constituídas depois da quebra da tira (442) servem como um fecho que evita que o anel (3a) se liberte do gancho (41).

As tiras flexíveis (44), (441), (442) mostradas nas precedentes realizações são, cada uma delas, fixadas a pontos opostos do gancho (41) . Como alternativa, a tira flexível pode ter uma estrutura em ângulo, como representado na fig. 5. A tira flexível (443), representada na fig. 5, tem uma extremidade (443a) fazendo parte integrante da haste do gancho (41), e a outra extremidade (443b) fica livre na sua outra extremidade e ligeiramente afastada da extremidade curva do gancho (41). A tira flexível (443) prolonga-se sensivelmente através da abertura (41a), evitando, assim, a entrada de qualquer outro objecto no gancho através dessa abertura (41a). Quando uma força exterior de uma prédeterminada intensidade é exercida, a tira flexível (443) flecte ou dobra para dentro em torno da sua extremidade fixa (443a) para a posição indicada pelas linhas interrompidas da fig. 5.Quando a força exterior desaparece, a tira flexível (443) regressa à posição original, representada a linha cheia.

Na realização representada na fig. 1, o ligador para cortinas (4) é usado no seu estado individual livre. Contudo, a presente invenção também cobre outra forma de aplicação na qual um conjunto de ligadores para cortinas são

usados de forma interligada como se mostra nas fig. 6 e 7. Na realização representada nas fig. 6 e Ί, um conjunto de ligadores para cortinas (4) regularmente espaçados (dois estão representados na fig. 7) são interligados por um cordão (45) para formarem um conjunto ligador para cortinas (5) (fig.7). Cada ligador para cortinas (4) individual tem substancialmente as mesmas estrutura e função que o ligador (4) da fig. 1 com a excepção de que o fixador plano (42) tem uma nervura transversal (42a) formada na superfície oposta do fixador (43) para envolver uma parte embebida no cordão (45). A nervura (42a) está situada na porção central do fixador (42). 0 gancho (41) é moldado em conjunto com o fixador plano (42) e possui um dispositivo de bloqueio com a forma de uma tira flexível (44) . A tira é estrutural e funcionalmente a mesma que a representada na fig. 1.

Como se mostra na fig. 7, os ligadores para cortinas (4) do conjunto ligador (5) são interligados por meio do cordão (45) colocado na respectiva parte central dos elementos fixadores (42). 0 cordão (45) pode ser um filamento de resina sintética, um fio de fibra sintética, uma corda entrelaçada, uma fita ou elemento semelhante e possui um necessário grau de robustez e flexibilidade. Os elementos fixadores (42) apoiados no cordão (45) ao longo do seu comprimento estão espaçados a intervalos regulares ou passos L-2.

O passo L-2 (fig.7) do fixador (42) é menor, numa diferença pré-determinada, que o passo L-l (fig.8) das fitas fixadoras fêmeas entrelaçadas (11) fixadas à cortina (1) ao longo do seu bordo superior. Este arranjo é particularmente vantajoso por, quando os elementos fixadores (42) do respectivo fixador de cortinas (4) são ligados um a um às correspondentes fitas (11) fêmeas fixadoras, cada porção da cortina (1) entre dois fixadores adjacentes formar uma dobra a uma distância igual à diferença entre os passos (L-l e L-2), formando, assim, a parte dobrada da cortina automáticamente uma prega. Quando todos os fixadores (42) ficam ligados às

correspondentes fitas (11), forma-se uma série de pregas na cortina (1). As pregas assim formadas ficam regularmente espaçadas e desta forma com uma aparência agradável.

conjunto ligador para cortinas (5), de acordo com a realização precedente, pode ser fabricado de modo continuo usando um processo de moldagem por injecção que é repetido de forma coordenada com alimentação intermitente do cordão (45) de maneira a constituir ou moldar uma sucessão de ligadores para cortinas (4) cada um integrado numa das porções regularmente afastadas do cordão (45). Para se alcançar este processo de moldagem por injecção é primeiro constituído um conjunto de moldagem. Este conjunto tem uma cavidade para constituir o ligador para cortinados (4) incluindo um elemento fixador (42) e um entalhe para receber e conduzir um cordão contínuo (45). Então o cordão (45) é introduzido no entalhe e avança intermitentemente através do entalhe. Quando o cordão (45) está parado, resina fundida de material sintético é injectada na cavidade do molde para constituir um ligador para cortinados (4) de cada vez. 0 ligador de cortinados (4) tem uma parte do cordão embebido no respectivo elemento fixador (42) . Repetindo o processo de moldagem por injecção, pode ser produzido um conjunto contínuo de ligadores para cortinas (5) semelhante a uma corda possuindo uma série de elementos fixadores (42) integralmente moldados no cordão (45) a intervalos pré-determinados.

No conjunto ligador de cortinas (5), assim produzido, cada um dos ligadores (4) tem uma tira flexível (44) na abertura (41a) do gancho (41). Com esta tira flexível (44) assim conseguida, cada gancho (41) não pode entrelaçar-se com outros ganchos idênticos, evitando-se que o cordão (45) se embarace com qualquer um dos ganchos (41) através das aberturas (41a).

Faremos agora uma breve descrição do processo de moldagem do ligador para cortinas (4) representado na fig.

1. Embora não representado mas facilmente compreendido por

especialistas na matéria, um conjunto de moldagem usado neste processo compreende um molde fixo possuindo uma cavidade para moldar a parte posterior de um elemento fixador (42) do ligador para cortinas (4) um molde móvel possuindo uma cavidade para moldagem da parte anterior do elemento fixador (42), um molde duplo situado na superfície do molde e constituído por duas partes definindo uma cavidade para moldagem do gancho (41) e um grupo de moldes duplos situados na superfície de moldagem do molde móvel e cada uma das duas partes do molde definindo uma série de cavidades para moldagem de uma fila de ganchos (43a) . Durante a operação, o molde móvel e os grupos de moldes duplos a ele associados movem-se na direcção do molde fixo para fechar o conjunto de moldagem. Então, a resina sintética fundida é injectada através de um jito ou canaleta nas cavidades do conjunto de moldagem e depois este conjunto é arrefecido durante um período apropriado. Depois do arrefecimento, o conjunto de moldagem é aberto. Nesta fase o molde duplo para a moldagem do gancho (41) e o grupo de moldes para a moldagem dos ganchos (43a) são abertos primeiro para retirar o produto moldado. Contudo, quando um gancho (41) e os ganchos (43a) do elemento fixador são mantidos por adesão nas cavidades correspondentes dos moldes duplos, o produto moldado não pode ser retirado do molde amovível a menos que se exerça uma força exterior no produto moldado. Por conseguinte, depois da abertura do conjunto de moldagem, pernos injectores são introduzidos no molde móvel exercendo pressão nas partes planas (43b) (fig.l) do produto moldado fazendo-o sair do conjunto de moldagem.

Como se conclui da anterior descrição, a face macho do fixador (43) do elemento (42) tem uma parte plana (43b) que não possui ganchos (43a). A parte plana (43b) está preparada para com o auxilio de um perno ejector permitir que o produto moldado possa facilmente ser removido do conjunto de moldagem. Na realização representada, o número de zonas planas (43b) é de dois e cada uma das duas zonas (43b) é colocada entre o grupo central de ganchos (43a) em cinco filas

verticais consecutivas e um grupo exterior de ganchos (43a) em duas filas verticais adjacentes.

	Uma	vez que o gancho	(41) e o	fixador	(42)
ficam unidos	após	uma	única operação de	moldagem	por
injecção, o	ligador	para	cortinas (4)	pode ser	produzido	com
elevado nível de	eficiência. Além	disso, em	virtude	das
superfícies	planas	(43b)	existentes	na superfície (43)	do

fixador para actuar com os pernos ejectores, a operação de remoção do produto moldado pode ser fácil e eficazmente conseguida pelos pernos ejectores sem danificar qualquer dos ganchos (43a) o que poderia de outro modo acontecer, em virtude da interferência entre cada perno ejector e os ganchos (43a). Uma vez que o gancho (41) e o elemento fixador (42) são fabricados com um único material, a coloração no mesmo tom pode facilmente ser conseguida tanto no gancho (41) como no fixador (42). Além disso, o gancho (41) moldado em resina sintética, quando usado em conjunto com o rodízio da cortina também em resina sintética, funciona sem danificar o rodízio e garante uma longa duração em serviço.

Em cada uma das realizações acima descritas, os elementos fixadores planos fêmeas (11) fixados ao longo do bordo superior da cortina (1) são fixadores entrelaçados incluindo cada um laços de fibras tecidas ou entraçadas. A fita fixadora (11) pode ser substituída por um elemento fixador moldado por injecção que é o mesmo elemento fixador (42) do ligador para cortinas (4) da presente invenção, Nesta fase contudo, deve ser tomado em consideração que os ganchos (43a) do ligador para cortinas (4) e os ganchos do elemento fixador (11) moldado por injecção, na cortina (1) devem ser colocados em direcções opostas e, além disso, que os ganchos do lado da cortina devem, de preferência, ser dirigidos para baixo de maneira a tornar a fixação mais resistente a separações acidentais que podem ocorrer em virtude da gravidade ou do peso da cortina (1).

(4), da presente invenção, inclui o gancho (41) que pode ser fixado ao rodizio da cortina e os dispositivos de bloqueio (44) colocados na abertura (41a) do gancho (41) para evitar que outro objecto penetre no gancho (41) através da abertura (41a). 0 dispositivo de bloqueio (44) é deformável para o interior do gancho quando sujeito a uma força exterior de uma pré-determinada intensidade que é semelhante à força produzida durante a normal operação de fixação do gancho. Pelo ligador para cortinas (4) da presente invenção, uma cortina (1) pode ser facilmente fixada ou libertada do elemento guia (2) . Assim, a substituição de cortinas pode ser facilmente conseguida com elevada eficiência. Além disso, devido à presença de dispositivos de bloqueio (44) cada gancho (41) é impedido de enganchar qualquer outro gancho e o cordão (45) é impedido de ficar enredado com o gancho (41) por acção do dispositivo de bloqueio (44) quando usado para interligar uma série de ligadores para cortinas (4) 0 ligador para cortinas (4) com este dispositivo de bloqueio (44) é fácil de manusear e armazenar. Isto aumenta ainda mais a eficiência da operação de substituição das cortinas.

Além do mais, o ligador de cortinas (4) possui uma estrutura moldada integral, podendo, portanto, ser fabricado com elevada eficiência de produção, uma vez que todas as partes estruturais do ligador para cortinas (4) tal como o gancho (41) e o fixador (42) são fabricados com um único material, a coordenação da cor e do desenho com a cortina (1) pode facilmente ser obtida.

A fig. 9 mostra uma outra realização da presente invenção na qual uma série de ligadores para cortinas (4) são usados de forma interligada como se mostra nas fig. 6 e 7. Na realização representada nas fig. 10 e 11, uma série de ligadores para cortinas (4) espaçados regularmente são interligados por um cordão (45) de maneira a constituir o conjunto ligador para cortinas (5) (fig. 11) . Cada ligador individual (4) tem a mesma estrutura que o representado na fig. 6 com excepção do ligador (4) das fig. 9 a 11 não possuir dispositivo de bloqueio (44) com a forma de tira flexível.

Como se mostra na fig. 11, os ligadores para cortinas (4) de conjunto ligador apara cortinas (5) são interligados pelo cordão (45) que se estende transversalmente nas partes centrais dos elementos fixadores (42) . Os cordões (45) são feitos do mesmo material possuindo as mesmas propriedades que os representados na fig. 7. Os ligadores para cortinas (4) são moldados de forma integrada com o cordão (45) pelo método acima descrito. Os elementos (42) fixados no cordão (45) em todo o seu comprimento são espaçados a intervalos regulares ou passos L-2.

Nesta realização também o passo L-2 (fig.11) dos elementos fixadores (42) é menor, num determinado valor, que o passo L-l (fig.8) das fitas fixadoras fêmeas ou entrelaçadas (11) fixadas à cortina (1) ao longo do seu bordo superior. Este dispositivo é vantajoso pelas mesmas razões que as referentes às realizações descritas nas fig. 1 a 7.

Obviamente que outras alterações e modificações menores são possíveis na presente invenção à luz do que acima se diz. Deve, portanto, entender-se que, no âmbito das reivindicações anexas, a presente invenção pode ser realizada de forma diversa da que é especificamente descrita.

Além disso, nas realizações acima descritas, os fixadores planos são usados para ligadores para cortinas e para elementos fixadores, podendo, contudo, ser usados outros tipos de fixadores tais como colchetes de mola. Por esse motivo, superfície fixadora, nesta especificação, significa

-17superfície de fixação de fixadores planos e também nos outros tipos de fixadores as superfícies que aderem uma à outra.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conjunto ligador para cortinas (5) para ligar uma série de elementos de suspensão de cortinas (3) que deslizam num elemento guia (2) alongado e um bordo superior de uma cortina (1) incluindo uma série de elementos fixadores separáveis (11) montados ao longo do referido bordo superior a intervalos pré-determinados (L-l) sendo o conjunto ligador para cortinas (5) caracterizado por compreender:

para cada (42) cortinas (4) moldados em um possuindo uma superfície libertar da superfície de cortina (1), e do elemento fixador um dos elementos de

a) uma série de ligadores resina sintética e possuindo

i) um elemento ligador fixadora (43) que se pode fixar e cada um dos elementos fixadores (11) da ii) um gancho (41) parte integrante (42) que pode fixar-se e libertar-se de suspensão (3) e possuindo uma abertura (41a), e

b) pelo menos num cordão flexível (45) interligando os respectivos elementos fixadores (42) dos referidos ligadores de cortinas (4) a pré-determinados intervalos (L-2) mais pequenos que os intervalos (L-l).

que são
2. Conjunto ligador para cortinas, de reivindicação 1, caracterizado por o separável (11) ser um fixador tipo plano ganchos ou laços que se fixam respectivamente a ganchos.

acordo elemento com uma com a fixador série de laços ou
3 . Conj unto reivindicações dispositivo de do gancho (41) no gancho ligador para cortinas, de

1 ou 2, caracterizado por bloqueio (44;441;442;443) para não permitir que outro objecto penetre (41) através de abertura (41a) , por os acordo com as estar colocado um

-1dispositivos de bloqueio (44 ; 441;442 ;443) serem deformáveis para o interior do gancho (41) quando uma força exterior de uma pré-determinada intensidade é neles exercida.
4. Conjunto ligador para cortinas de acordo com as reivindicações 1 ou 3, caracterizado por o cordão flexível (45) ser moldado de forma integrada com os elementos fixadores (42) do ligador para cortinas (4) .
5. Conjunto ligador para cortinas (5), de acordo com qualquer das reivindicações precedentes 3 e 4, caracterizado por os dispositivos de bloqueio (44,-441) possuírem uma tira flexível que se estende através da abertura (41a) do gancho (41) e integralmente ligados em extremos opostos (44a, 44b, 441a, 441b) ao gancho (41) constituindo pelo menos, um dos referidos extremos opostos dos dispositivos de bloqueio (44; 441) uma parte frágil (44a, 44b; 441b) que se quebra por acção de uma força exterior.
6. Conjunto ligador para cortinas (5), de acordo com qualquer das reivindicações 3 e 4, caracterizado por o dispositivo de bloqueio (442) compreender uma tira flexível prolongando-se através da abertura (41a) do gancho extremidades dispositivos centralmente opostas ao gancho de bloqueio (442) localizado entre os opostos e formando uma porção frágil pela acção de uma força exterior.

fixando-se nas possuindo os entalhe (442a) um respectivos que se pode extremos quebrar
7. Conjunto ligador apara cortinas (5), de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado por os dispositivos de bloqueio (443) compreenderem uma tira flexível prolongando-se sensivelmente através da abertura (41a) do gancho (41), possuindo uma extremidade (443a) fazendo parte integrante do gancho (41) e uma extremidade oposta (443b) ligeiramente afastada do gancho (41).
8. Ligador para cortinas (4), concebido para ser colocado entre um elemento de suspensão das cortinas (3) e uma cortina (1) com o fim de ligar o elemento de suspensão e o bordo superior da cortina (1) incluindo esta um elemento fixador separável (11) colocado ao longo desse bordo superior incluindo o ligador para cortinas (4) um elemento fixador plano (42) possuindo uma superfície fixadora (43) que se pode ligar e separar da superfície do elemento fixador (11) da cortina (1) e um gancho (41) concebido para ser fixado e libertado do elemento de suspensão (3) da cortina e possuindo uma abertura (41a) e caracterizado por o elemento fixador (42) e o gancho (41) serem moldados de forma integrada de resina sintética e por o dispositivo de bloqueio (44; 441; 442; 443) estar colocado na abertura (41a) do gancho (41) para evitar que qualquer outro objecto entre no gancho (41) através da abertura (41a) , sendo os dispositivos de bloqueio (44; 441; 442; 443) deformáveis na direcção do interior do gancho (41) quando uma força exterior de uma intensidade pré-determinada é nele exercida.
9. Ligador para cortinas (4), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os elementos fixadores separáveis (11) serem do tipo plano possuindo uma série de ganchos ou laços que agarram laços ou ganchos, respectivamente.
10.Ligador para cortinas (4), de acordo com as reivindicações

8 ou 9, caracterizado por o dispositivo de bloqueio (44, 441) compreender uma tira flexível colocada na abertura (41a) do gancho (41), ligado de forma integrada nos seus extremos (44a, 44b; 441a, 441b) ao gancho (41), pelo menos num dos respectivos extremos opostos e possuindo uma parte frágil (44a, 44b; 441b) quebrável sob a acção da força exterior.
11.Ligador para cortinas (4), de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado por o dispositivo de bloqueio (442) compreender uma tira flexível colocada na abertura (41a) do gancho (41) e a ele ligado pelos seus extremos opostos, tendo a tira flexível um entalhe (442a) situado centralmente entre os extremos da tira e constituindo uma parte frágil, quebrável sob a acção da força exterior.
12.Ligador apara cortinas, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado por o dispositivo de bloqueio (443) compreender uma tira flexível colocada na abertura (41a) do gancho (41) e tendo uma extremidade (443a) ligada de forma integrada com o gancho e ficando no extremo oposto (443b) ligeiramente afastada do gancho (41).