PT100308B

PT100308B - Conjunto de tampa para rcipientes

Info

Publication number: PT100308B
Application number: PT100308A
Authority: PT
Inventors: Stig Lillelund; Augusto A Picozza; Robert H C M Daenen; Nasao Kato; Peter Lonergan
Original assignee: Dart Ind Inc
Priority date: 1991-03-28
Filing date: 1992-03-27
Publication date: 1999-04-30
Also published as: ITMI920694A1; ID956B; FI921302A0; FI921302A; LU88086A1; AR247700A1; PT100308A; IE65407B1; GB2254072A; JPH0577851A; KR100217539B1; SE9200960D0; GR920100099A; BE1008061A3; GB2254072B; ATA37292A; US5181626A; IL101066A0; FR2674507B1; ES2052440R

Description

DESCRIÇÃO

FUNDAMENTO DA INVENÇÃO

A patente US 4 923 085 apresenta em pormenor o estado geral da técnica relativa ãs tampas para recipientes, de fenindo especificamente um sistema de tampa que utiliza um opér culo basculante com uma flange pendente que veda directamente a boca aberta de um recipiente. As tampas a que se refere a inven ção destinam-se geralmente a ser usadas em recipientes com a bo ca relativamente grande do tipo que se encontra normalmente nas • cozinhas para guardar géneros alimentícios. Como tal, e como a

N.

abertura da tampa é feita por meio de um basculamento ou rotação físicos em torno de um eixo da tampa, em torno de pontos de articulação, a tampa propriamente dita tem de ter uma construcção substancialmente rígida, feita por exemplo de um policarbonato ou polistireno. 0 recipiente será de preferência feito de um material rígido semelhante, para se obter um suporte apropri ado do conteúdo.

A vedação normalmente obtida entre o recipiente rígido e a tampa de bloqueio rígido verificou-se ser eficien te para os fins gerais, se se mantiverem tolerâncias de fabrico apertadas. Porém, deseja-se frequentemente uma vedação mais efi ciente, ou é de facto necessária para uma certa variedade de produtos e condições de armazenamento relacionadas.

Esta necessidade de uma vedação mais eficiente da tampa do recipiente, mantendo-se no entanto a natureza bascu lante altamente desejável da tampa, dá origem a um problema importante. Basicamente, se se utilizar um amterial plástico mais macio, por exemplo polietileno ou polipropileno de baixa densidade, para formar a tampa, é possível obter uma vedação mais ín tima. Porém, a tampa jâ não possui o elevado grau de rigidez ne cessârio para efectuar o seu movimento de basculamento, essencial para permitir a abertura da tampa por pressão num ponto de termiando da mesma. Pelo contrário, a tampa flexível, como sucede com as tampas conhecidas de natureza altamente flexível, te ria de ser descascada perifèricamente do recipiente pelos dedos que agarram a borda da tampa, perifericamente em torno da mesma. Como tal, as vantagens distintas derivadas da provisão de uma tampa basculante não seriam obtidas.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO objectivo principal da presente invenção é proporcionar um sistema ou conjunto de tampa que, compreendendo genericamente a estrutura e as vantagens de retenção de uma tampa basculante, vede eficientemente o recipiente mediante a interposição de um elemento de vedação moldado separadamente, flexível ou de baixa densidade, entre a tampa basculante e a bo ca do recipiente. Deste modo evita-se a dificuldade em obter uma vedação eficiente entre dois componentes de plástico rígido de, por exemplo, policarbonato ou polistireno, pelo facto de a tampa rígida ser vedada no elemento de vedação flexível, ou elásti co e flexível que, por sua vez, é vedado no recipiente rígido.

conjunto de tampa, não obstante a interposição do componente de vedação mantém a capacidade desejada de bascular para uma posição aberta pela aplicação de pressão numa área prè-determinada ou num ponto prè-determinado da mesma. A tampa rodará relativamente ao recipiente, em torno de lóbulos de articulação ou de basculamento formados em pontos escolhidos em torno da periferia do componente de vedação, ou rodará em tor no de lóbulos integrantes pendentes na própria tampa. Em ambos os casos, os lóbulos serão encaixados no rebordo da boca do recipiente fora do componente de vedação com o componente de veda ção suportado pela tampa, de maneira permanente ou semi-permanente, permitindo o movimento com o mesmo relativamente à boca do recipiente.

Numa forma de realização, o componente de vedação compreende um aro de vedação anular montado e retido na tampa. Numa outra forma de realização, o componente de vedação inclui um painel central que se sobrepõe completamente e fecha a boca da abertura do recipiente, proporcionando assim a tampa primária do recipiente, enquanto que a tampa associada forma a estrutura rígida que permite a abertura basculante desejada do recipiente. Um'tal painel central tenderá portanto a reforçar o componente de vedação, sem afectar a capacidade de vedação do mesmo.

Os lóbulos de articulação, que definem pontos de articulação do basculamento da tampa, compreendem dois lóbulos em posições opostas alinhadas em torno da periferia do conjunto da tampa, por exemplo uma corda, admitindo que se trata de

um recipiente circular e um conjunto de tampa circular como se ilustra. A posição dos lóbulos de basculamento dividem o conjun to da tampa numa secção maior e numa secção menor, de lados opos tos do plano transversal dos pontos de articulação. A secção maior inclui lóbulos de posicionamento ou de estabilização, nor malmente dois lóbulos, que têm uma altura igual à dos lóbulos de basculamento para se encaixar no rebordo do recipiente e, em ligação com os lóbulos de basculamento, estabilizar a tampa numa posição fechada sobrejacente à boca do recipiente. A abertura da tampa é efectuada por uma pressão de cima para baixo na sua secção menor, donde resulta um basculamento para cima da se cção maior e uma abertura da tampa suficiente para permitir o agarramento da tampa e a sua remoção de uma maneira simples e óbvia.

desejo de proporcionar uma tampa que possa ter a mesma extensão periférica que o recipiente, enquanto mantém a possibilidade de ser dele retirada sem esforço, em oposição, por exemplo a uma tampa roscada, a uma rolha de cortiça ou similar, pode ser reconhecido na discussão da patente US 4 923 085. As vantagens funcionais da tampa basculante básica são man tidas na presente invenção, não obstante a incorporação de um meio de vedação eficiente para vedação da tampa, mediante a pro visão específica de o componente de vedação ser encaixado no in terior da boca aberta do recipiente e, por sua vez, não se estender para além da periferia exterior do recipiente.

Outros objectivos e vantagens da presente invenção evidensar-se-ão na descrição de pormenor apresentada a seguir.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

As figuras dos desenhos anexos representam:

A fig. 1, uma vista em alçado lateral de um re • cipiente com o conjunto de tampa segundo a presente invenção ne , le montado;

A fig. 2, uma vista em planta do conjunto da tampa;

A fig. 3, um pormenor, numa escala maior, em corte feito substancialmente por um plano que passa pela linha (3-3) da fig. 2;

A fig. 4, um pormenor, numa escala maior, em corte feito substancialmente por um plano que passa pela linha (4-4) da fig. 2;·

A fig. 5, uma vista de baixo do conjunto de tampa;

A fig. 6, uma vista de pormenor com as peças separadas dos componentes do conjunto de tampa e da parte superior do recipiente;

A fig. 7, uma perspectiva de pormenor com as peças separadas de partes da tampa e do elemento de vedação do conjunto de tampa;

A fig. 8, uma vista em alçado lateral da parte superior de um recipiente com uma forma modificada de conjunto de tampa nele montado;

A fig. 9, uma vista em planta da estrutura da fig. 8;

A fig. 10, uma vista em·alçado lateral, parcialmente em corte, da estrutura da fig. 8;

A fig. 11, uma vista em alçado lateral que ilus tra o conjunto de tampa na sua posição basculada para cima, ou posição aberta;

A fig. 12, uma vista ampliada em corte transversal, feito pelo conjunto de tampa parcialmente aberto;

A fig. 13, um pormenor em corte, com as peças separadas, dos componentes do conjunto de tampa da fig. 8 e a parte superior do recipiente;

A fig. 14, um pormenor ampliado em corte trans versai, feito substancialmente por um plano que passa pela li nha (14-14) da fig. 8;

A fig. 15, um pormenor ampliado em corte trans versai, feito substancialmente num plano que passa pela linha (15-15) na fig. 8;

A fig. 16, uma vista em alçado parcialmente em corte, da parte superior de um recipiente com outra forma modificada de conjunto de tampa nele montado;

A fig. 17, uma vista em planta parcial do componente de vedação antes da montagem da tampa;

A fig. 18, um pormenor ampliado, com corte par ciai feito substancialmente por um plano que passa pela linha (18-18) da fig. 16;

A fig. 19, uma vista de pormenor, em perspecti va com as peças separadas, de partes da tampa e do componente de vedação X; e

A fig. 20, um pormenor ampliado do componente de vedação que ilustra as protuberâncias de ventilação.

DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS

Com referência mais especificamente aos desenhos e, em particular, ãs figs. 1 a 7, o recipiente (20), para fins de ilustração e descrição, foi apresentado como um recipiente metálico cilíndrico, com uma boca (22) que se abre para ci ma, com a mesma extensão que a extremidade superior do recipien te e definida por um rebordo periférico (24), moldado integralmente com a parede do recipiente ou moldado separadamente e ligado intimamente ã mesma. Como pode ver-se, o recipiente pode ter outras configurações e a boca relativamente mais pequena do que a extensão completa da extremidade superior do recipiente, sendo por exemplo definida pela aresta plana superior de uma bi ca de vazamento saliente. O recipiente (20), juntamente com a parte do rebordo (24) que define a boca, é feito de plástico rí gido, por exemplo um policarbonato ou polistireno, tendo a parte do rebordo (24) uma superfície superior (26) plana ou subs6

tancialmente plana e uma saliência (28) semelhante a um lábio periférico dirigido para dentro, como um meio para melhorar o encaixe com atrito e a vedação do conjunto de tampa (30) no recipiente (20) .

O conjunto de tampa (30) , embora não se limite a isso foi, para fins de ilustração e descrição, apresentado co mo sendo anular, para se adaptar ao recipiente cilíndrico. 0con junto de tampa compreende uma tampa rígida (32), por exemplo do policarbonato ou polistireno, e um componente ou anel de vedação (34), de um material elástico e flexível, tal como polietileno ou polipropileno de baixa densidade, que é susceptível de se adaptar intimamente, quer ao rebordo (24) do recipiente, quer à tampa (32) .

O anel de vedação (34) inclui uma parte superior anular, com uma superfície de suporte superior plana (36) e uma flange de vedação superior (38) pendente verticalmente. A flange de vedação (38), depois da montagem do componente ou anel de vedação (34) no interior da boca do recipiente (22), fica em contacto periférico íntimo com a parte do rebordo (24) e vedado por atrito em relação ao mesmo. A vedação da flange (38) na superfície interior da parte de rebordo (24) pode ser promovida por uma saliência de vedação contínua (40) integral e na forma de um lábio, proporcionada em torno da periferia exterior da flange (38) e aplicada à saliência (28), de forma semelhante, no rebordo (24) do recipiente.

O anel de vedação (34) inclui também, radialmente para dentro em relação à flange de vedação exterior (38), uma ranhura de vedação (42) que se abre para cima. A ranhura de vedação (42) é definida por uma parede exterior (44) , pendente da aresta anular interior da superfície de suporte superior (36), uma parede anular interior (46) afastada para dentro da parede exterior (44) e estendendo-se para o plano da superfície de suporte superior (36) e uma parede inferior (48) que se estende radialmente para dentro, unida integralmente ou continuamente às arestas inferiores das paredes exterior e interior (44) e (46), de preferência ligeiramente acima da aresta inferior da flange de vedação anular exterior (38).

Para facilitar a montagem e a vedação da tampa (32), como serã referido mais adiante, a parede interior (46)po de divergir para cima, no sentido da boca superior da ranhura aberta, ligeiramente a partir da parede exterior (44). Analogamente, a superfície interior da parede exterior (44) pode incluir uma parede superior (50) biselada para fora, na boca da ranhura (42), combinando-se com a parede interior inclinada (46) para facilitar a introdução do componente correspondente na tam pa (32). Além disso, e para realizar uma vedação íntima, a superfície interior da parede exterior (44) , por baixo da sua par te superior biselada, pode incluir uma cavidade de vedação anular (54) dirigida para dentro.

O anel de vedação (34) na sua periferia, em pontos opostos na superfície exterior da flange de vedação exterior (38), inclui dois lóbulos de basculamento (56), formados integralmente e salientes. Os lóbulos (56) estão numa linha que divide o anel de vedação (34) e a tampa sobrejacente (32) .numa primeira secção menor, para a direita na vista em planta da fig. 2, e uma secção maior, para a esquerda.

anel de vedação (34) inclui um segundo par de lóbulos (58) de forma análoga, compreendendo lóbulos de posicionamento ou estabilização, proporcionados em pontos separados perifericamente em torno da secção maior para cooperação com os lóbulos de basculamento (56) na formação de um plano comum de suporte e um suporte para o anel de vedação (34) , quando montado no interior da boca aberta do recipiente. As superfícies superiores dos dois conjuntos de lóbulos (56) e (58) são, de preferência, complanares com a superfície de suporte superior (36) .

Como poderá ver-se nos desenhos, os lóbulos (56)

e (58) assentam na superfície superior (26) da parte do rebordo (24) do recipiente (20), depois de um encosto de vedação do anel de vedação no interior da boca aberta do recipiente.

A tampa (32) inclui de preferência um painel superior plano (60) , com uma periferia (62) dxterior, genericamente alinhada com o rebordo (24) do recipiente (20) depois da montagem da tampa. A tampa (32), quando montada, é vedada e fixada no anel de vedação (34) por meio de uma flange anular (64), pendente, formado integradamente e estendendo-se a partir da su perfície inferior do painel (60) numa relação de afastamento em relação à sua periferia (62) . A flange (64) está ligeiramente inclinada para fora e adaptada para se aplicar e vedar o interior da ranhura de vedação (42) do anel de vedação (34). Esta aplicação da flange (64) da tampa no interior da ranhura de vedação (42) é facilitada pela aresta biselada (50) na parede exterior (44) da ranhura, sendo a vedação da flange (64) no interior da ranhura (42) reforçada por uma saliência anular (66) na superfície exterior da flange (64) que se encaixe por pressão elástica no interior da cavidade (54) definida na superfície in terior da parede exterior (44) da ranhura (42) . Quando encaixada, a tampa (32) e o anel de vedação (34) mantêm-se reunidos e funcionam como uma unidade quando o conjunto da tampa (30) se abre e se fecha. 0 anel de vedação pode estar fixo permanentemente na tampa ou ser retido por um componente separado, para fins de limpeza ou de substituição.

Referindo a fig. 3, ver-se-á que a parte periférica exterior (68) da tampa (32) , isto é, a parte exterior da flange de vedação pendente (64) projecta-se radicalmente para fora da flange de vedação exterior (38) do anel de vedação (34) e, excepto os lóbulos de basculamento e de estabilização (56) e (58), sobrepõe-se livremente e fica afastada da aresta periféri ca superior (26) da parte (24) do rebordo do anel de vedação.

O recipiente é aberto por um basculamento ou • rotação da tampa (32) e do anel de vedação (34) nela firmado. O

basculamento da tampa é feito por uma pressão, para baixo, na parte periférica exterior (68) da tampa entre os dois lóbulos de basculamento (56) ao longo do arco menor da secção menor definida por uma corda (70) , visível para fins de alinhamento ou então imaginária, que se estende entre os lóbulos de basculamen to (56).

Enquanto que a distância vertical do movimento da secção menor da tampa até contactar com a parte do rebordo superior do recipiente (20) é reduzida, a largura relativamente maior da secção maior da tampa assegura uma rotação para cima suficiente da sua parte afastada, para libertar a tampa e o anel de vadação e permitir o seu agarramento fácil e cómodo, pa ra uma remoção completa do conjunto de tampa.

A natureza rígida da tampa (32) é necessária para efectuar a rotação para cima do conjunto da tampa relativa mente à boca do recipiente. A natureza elástica e flexível do anel de vedação, por sua vez, é altamente desejável para realizar uma vedação apropriada. O anel de vedação (34) , e portanto todo o conjunto da tampa, incluindo a tampa (32), é retido de maneira estável na posição fechada na parte do rebordo do recipiente por interligação por atrito entre as partes do lábio (28) e (40) no rebordo do recipiente (24) e a flange de vedação exte rior (38), respectivamente. Resulta uma estabilidade adicional do assentamento directo dos lóbulos de basculamento e estabilização (56) e (58) na superfície superior (26) da parte do rebor do do recipiente.

Quando se desloca a tampa (32) para a sua posi ção de fecho e de vedação, por simples pressão na mesma, para baixo, os lóbulos de posicionamento e estabilização (58), situa dos ao longo de um arco menor da secção maior da tampa (32) afas tada da secção menor combinam-se com os lóbulos de basculamento (56) para proporcionar um suporte estável para a tampa e a veda ção, sobrepondo-se paralelamente em relação ã boca (22) do recipiente (20) .

Na medida em que os lóbulos de basculamento (56) não são facilmente visíveis da parte superior de um recipiente fechado, contemplam-se a provisão de quaisquer meios apro priados, género índices, uma cavidade estrutural ou uma parte elevada, ou similar, na zona (72), para indicar a zona preferida para a aplicação da pressão para fazer bascular a- tampa (32) para cima. A área preferida para aplicar a presão poderia também ser indicada proporcionando uma corda visível (70).

Para facilitar o alinhamento apropriado da tam pa (32) com o anel de vedação (34), podem nele proporcionar-se meios cooperantes de alinhamento. Por exemplo, como pode ver-se na fig. 7, a aprede interior (46) do anel de vedação (34) pode estar provido com um entalhe de alinhamento (74) , proporcionando directamente no mesmo, através da sua aresta superior, ou num lábio (76) , dirigido perifericamente para dentro, formado integralmente com a aresta superior da parede interior (46). A tampa (32), por sua vez, pode estar provida com uma protuberância (78) de alinhamento pendente, integral, imediatamente para dentro da flange de vedação (64) e com dimensões para se adaptar a, e ser recebida no interior do entalhe de alinhamento (74), depois de um alinhamento apropriado da tampa (32) . Quando alinhado apropriadamente, o encaixe mútuo do anel de vedação com o lã bio garante uma localização apropriada da área (72) visível para aplicação da pressão para provocar a rotação da tampa e a ve dação nela fixada, para a sua posição aberta. Os meios de alinhamento (74) e (78) podem ser proporcionados em qualquer posição apropriada em torno do anel e do lábio de vedação. Além dis so, como se desejar, podem proporcionar-se meios de alinhamento múltiplos.

Como.poderá ver-se nos desenhos, a superfície superior da tampa (32) pode ser provida de uma nervura anular (80) saliente para cima, afastada radialmente para dentro da sua parte exterior periférica. A nervura (80) alinhar-se-á com uma nervura pendente semelhante, com um diâmetro ligeiramente maior ou menor, na base do recipiente, como meio para o alinha11 mento de recipientes empilhados.

Nas figs. 8 a 15 está ilustrada uma variante do conjunto de tampa, designado genericamente por (82) . 0 conjunto de tampa (82) adapta-se estreitamente ao conjunto de tampa descrito inicialmente (30) , quer na estrutura, quer no modo de funcionamento. Por conseguinte, identificaram-se as peças iguais e os componentes iguais com os números de referência.

Uma área de diferença específica implica a for mação dos lóbulos de basculamento (84) e dos lóbulos de posicio namento e estabilização (86) integralmente com a superfície inferior da parte periférica exterior (68) da tampa (32) e penden te da mesma. Estes lóbulos (84) e (86) , como pode ver-se nos de senhos, assentam livremente na superfície de suporte superior (26) da aprte do rebordo (24) do recipiente (20) e estão posicionados perifericamente da mesma maneira que os lóbulos (56) e (58) juntamente com as secções da tampa designadas por menor e maior. Relativamente aos lóbulos de basculamento (84) , são formados integralmente com a tampa (32) , portanto sempre a uma dis tância fixa relativamente ao ponto onde deve aplicar-se a pressão, indicado por meios (72) apropriados, sendo assim evitada a necessidade de um alinhamento rotacional específico na tampa (32) relativamente ao componente de vedação (34).

componente de vedação (34) do conjunto de tam pa modificado, que também é feito de um material de resina elás tico e flexível que favorece a vedação, difere apenas na incorporação no mesmo de uma membrana ou painel (88) contínuo em for ma de disco formado integralmente com a aresta superior da pare de interior (46) da ranhura de vedação (42) . Esta parede interiot (46) pode, como está ilustrado, terminar a uma certa distância abaixo da superfície de suporte superior (36) do componente de vedação (34), definindo assim um espaço vedado (90) pa ra fins de isolamento ou similar, entre a membrana (88) e o pai nel sobrejacente (60) da tampa. A membrana (88) , além de propor cionar capacidade adicional de vedação, tenderá também a refor-

çar o componente ou anel de vedação (34) sem afectar a sua capa cidade de vedação flexível e elástica, quer com o recipiente (20), quer com a tampa (32).

Tal como com o conjunto da tampa (30), e como pode ver-se melhor nas figs. 11 e 12, o componente de vedação (34), quanto montado na tampa (32) , é retido na mesma, ou através do contacto de vedação com atrito entre os mesmos, ou possivelmente por uma fixação permanente no mesmo, de modo que a tampa e a vedação se movam como uma unidade entre as posições de fecho e de abertura. Formado desta maneira, o conjunto da tampa combina eficazmente as necessidades de flexibilidade e elasticidade para obter a vedação desejada, e a rigidez da tampa necessária para permitir o basculamento rotativo da tampa pa ra a sua libertação. Formar o conjunto da tampa simplesmente co mo um componente rígido, não proporcionaria em muitos casos a capacidade de vedação requerida. Analogamente, formar todo ocon junto de um material com a flexibilidade e elasticidade necessã rias para uma vedação eficaz, não proporcionaria a rigidez necessária para o basculamento da tampa. A formação separada da tampa e do componente de vedação e a combinação subsequente num conjunto unitário garante a combinação única das vantagens exigidas pela presente invenção.

Continuando a fazer referência ao conjunto de tampa (82) , compreender-se-á que, na posição fechada, a altura dos lóbulos de basculamento e estabilização (84) e (86) é tal que posiciona o conjunto da tampa a uma altura, relativamente ã boca do recipiente, na qual a flange de vedação exterior (38) do componente de vedação (34) fica retido num contacto de vedação positiva no interior da boca do recipiente.

Uma outra variante do conjunto de tampa está ilustrado nas figs. 16 a 20, designado genericamente pela referência numérica (94). 0 conjunto de tampa (94) assemelha-se genericamente aos dois conjuntos de tampa descritos anteriormente quer na estrutura, quer no modo de funcionamento, incluindo anã

logamente uma tampa rígida (96) e um elemento de vedação (98) de um material de resina flexível e elástico que favorece uma vedação apropriada.

A tampa (96) substancialmente reproduz a tampa (32) da forma de realização das figs. 1 a 7, incluindo analogamente um painel superior plano (100) com uma aresta periférica exterior (102) que se alinha genericamente sobre a parte do rebordo (104) do recipiente (106). A tampa também inclui uma flan ge anular pendente (108) formado integralmente, estendendo-se a partir da superfície inferior do painel (100) afastado para den tro da aresta periférica (102) .

O componente de vedação (98) inclui uma ranhura de vedação (110) anular, voltada para cima, que recebe aflan ge pendente (108) da tampa na mesma, de uma maneira suficiente para fixar o componente de vedação (98) na tampa (96). A ranhura de vedação é definida por paredes anulares (112) e (114), in terior e exterior, unidas integralmente por uma parede inferior (116) .

A aresta superior (120) da parede exterior (114) define uma superfície de suporte contra a qual a superfície inferior do painel (110) da tampa se.aplica depois da inserção com pleta da flange (108) no interior da ranhura de vedação (110) . A aresta superior correspondente da parede interior (112) tem uma altura igual ou ligeiramente menor do que a da aresta de su porte (120) e é formada integralmente com um painel ou membrana central (122) não perfurado, perifericamente em torno da mesma. 0 painel (122) do componente de vedação fica imediatamente subjacente ao painel superior plano (100) da tampa (96) para favorecer a sua capacidade de vedação e isolamento.

O componente de vedação inclui uma flange exterior de vedação (124) anular, estendendo-se verticalmente na periferia, envolvendo a parede exterior (114) , afastado para fo ra relativamente ao mesmo e incluindo uma aresta superior (126)

complanar com a aresta superior (120) e definindo analogamente a superfície de suporte para o painel da tampa sobrejacente (100) . O plano de vedação exterior (124) estende-se por baixo da parede inferior (116) da ranhura de vedação (110) e inclui, perifericamente em torno da sua superfície exterior, uma saliên cia ou lábio de vedação (128) que coopera com uma saliência ou lábio similar (130) perifericamente em torno da parede interior do recipiente (106) na sua extremidade superior aberta. Os lábios cooperantes (128) e (130) têm faces inclinadas que produzem um ligeiro ressalto para dentro da parte inferior da flange de vedação (124) quando o conjunto da tampa for introduzido na extremidade superior do recipiente, deslocando-se a saliência (128) para dentro passando pela saliência (130) e bloqueando-se de maneira amovível por baixo do mesmo, de modo que define uma vedação anular entre o conjunto de tampa e o recipiente.

Conforme se desejar, pode proporcionar-se uma série de protuberâncias (132) muito pequenas, espaçadas perifericamente na face inclinada inferior da saliência do componente de vedação (128) para permitir uma ventilação contínua do interior do recipiente até o conjunto de tampa assentar completamen te com a saliência do componente de vedação imediatamente por baixo da saliência (130) do recipiente. Por outras palavras, sem as pequenas protuberâncias ou elementos de espaçamento (132), com tolerâncias apertadas, é possível que a saliência anular de vedação (128) vede a saliência do recipiente (130) imediatamente após a aplicação com a sua superfície superior e antes de um assentamento completo do conjunto da tampa, provocando assim, em certos casos, um ligeiro aumento da pressão quando o conjunto da tampa assenta.

A flange de vedação exterior (124) é formado integralmente com a parede exterior (114) que forma a ranhura através de uma nervura anular (134) plana horizontal que se estende entre as mesmas e com uma largura radial ligeiramente maior do que a da ranhura de vedação (110) . Esta nervura (134) é posicionada a uma altura entre as extremidades superior e in ferior da parede exterior (114) e bem abaixo da superfície supe rior de suporte definida pelas arestas superiores (120) e (126) , respectivamente, da parede exterior (114) e da flange de vedação (124) .

A nervura (134), formada integralmente com a flange de vedação exterior (124) por baixo da aresta superior, proporciona uma maior rigidez deste componente, em comparação com os componentes anteriormente descritos, nos quais as flanges de vedação exteriores estão montados nos encaixes individualmente nas suas arestas superiores extremas.

Introduz-se estabilidade adicional na flange de vedação exterior (124) por meio de uma série de nervuras finas (136) que se estendem radialmente, formadas integralmente entre a parede exterior (114) da ranhura de vedação e a flange exterior de vedação (124) imediatamente por cima da nervura .(134) e em pontos uniformemente espaçados em torno da periferia da pa rede (114) da ranhura dirigida para cima proporcionada entre a nervura e a flange de vedação (124) . Estas nervuras (136) sao analogamente integrais com a nervura anular (134) e, de preferência, projectam-se até uma mesma altura com as arestas superiores (120) e (126). As nervuras são particularmente eficientes para a estabilização da flange de vedação exterior (124) quando a flange de vedação estiver encaixado no interior da extremidade superior do recipiente (106) e libertado da mesma. Por outras palavras, as nervuras de reforço (136) tendem, quer a reter a parte de vedação inferior da flange de vedação exterior (124) num encaixe de vedação apropriado no interior do recipiente, quer também repõem a flange de vedação exterior na sua posição de vedação apropriada e mais eficiente depois da deflexão da flange, como sucede naturalmente durante a montagem do conjunto da tampa.

Relativamente ao basculamento do conjunto de tampa (94), os lóbulos de basculamento e os lóbulos de posicionamento são formados no próprio componente de vedação (98), como na primeira forma de realização e como se sugere em (138) na

fig. 18. Além disso, para orientar apropriadamente a tampa (96) relativamente aos lóbulos de basculamento, proporcionam-se meios de alinhamento apropriados, na forma de uma protuberância pendente (140) na tampa (96) , e um entalhe de alinhamento (142) na parte da aresta superior da flange de vedação (124).

O que antecede é ilustrativo dos princípios da presente invenção. Podem ocorrer modificações e variações aos especialistas. Desse modo não se deseja limitar a presente invenção ãs construções exactas representadas e descritas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

- lâ Conjunto de tampa para a boca de um recipienter caracterizado por compreender um componente de vedação com uma periferia exterior e incluindo meios para vedar o referido componente de vedação relativamente à boca do recipiente, um elemento de tampa formado separadamente, meios para vedar o elemen to de tampa com o referido componente de vedação numa relação de sobreposição com o mesmo, e meios de articulação no referido conjunto de tampa por baixo do elemento de tampa sobrejacente e fora da referida periferia exterior do referido componente, para permitir um movimento de oscilação da tampa' em torno dos mes mos entre uma primeira posição fechada para ficar genericamente paralela e vedando a boca do recipiente, e uma posição aberta na qual uma parte da tampa é rodada para cima relativamente à referida posição fechada e afastada da mesma.

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos meios de articulação esta rem alinhados transversalmente através do conjunto de tampa ao longo de uma linha que divide o conjunto de tampa numa secção menor e numa secção maior.

- 3â -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender_Kmeios de estabilização por baixo do elemento de tampa sobrejacente e fora da referida periferia exterior’ do componente de vedação em torno da secção maior do conjunto de tampa, tendo os referidos meios de articulação e os meios de estabilização uma altura substancialmente igual abaixo do elemento de tampa.

- 4a -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por os meios de articulação compreenderem um par de lóbulos formados integrantes com o componente de veda ção e projectando-se para fora relativamente à periferia exterior.

- 5â -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por os meios de articulação compreenderem um par de lóbulos formados integrantes com o elemento de tampa e pendentes do mesmo.

- 6ã -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os meios de vedação para o componente de vedação da boca do recipiente compreenderem uma flange periférica exterior que pode aplicar-se ao interior da boca do recipiente aberta.

_ ₇a Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por os meios para efectuarem a vedação do elemento de tampa relativamente ao componente de vedação, compreenderem uma ranhura de vedação dirigida para cima, formada no interior do componente de vedação e uma flange pendente integrante c.om o elemento tampa e recebido no interior da ranhura de vedação.

- 8â -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o componente de vedação compreender uma superfície de suporte superior integrada entre a flange periférica exterior do componente de vedação, aplicando-se o elemento de tampa ã referida superfície superior de suporte.

- ga -

Conjunto de tampa susceptível de ser montado num recipiente com uma boca e um rebordo que circunda a boca, caracterizado por compreender um componente de vedação de material elástico e flexível para vedar o componente de vedação em relação à boca do recipiente, um elemento de tampa formado separadamente de material substancialmente rígido, meios para vedar o elemento de tampa relativamente ao componente de vedação sobrejacentes à mesma e meios de articulação no referido conjun to de tampa para se aplicarem ao rebordo do recipiente para o movimento de oscilação da tampa em torno dos mesmos entre uma primeira posição fechada genericamente paralela de vedação da boca do recipiente, e uma posição aberta na qual uma parte da tampa está rodada para fora relativamente à posição fechada.

- 10* Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o.componente de vedação estar fixado no elemento de tampa para se mover com a tampa entre a posição aberta e a posição fechada.

- 11* Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o componente de vedação incluir uma periferia exterior e por baixo da tampa.

- 12* Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por os meios de articulação incluírem um par de lóbulos de oscilação alinhados transversalmente através do conjunto de tampa.

13*

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por os lóbulos alinhados dividirem o conjunto de tampa numa secção menor e numa secção maior.

- 14a -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por incluir lóbulos de estabilização fora da secção maior referida em pontos espaçados ao longo da perife ria do componente de vedação.

- 15* -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os lóbulos de oscilação e os lóbulos de estabilização serem formados integrantes com o componente de vedação.

- 16* -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os lóbulos de oscilação e os lóbulos de estabilização serem formados integrantes com o elemento de tampa.

- 17* Conjunto de tampa de acordo com a reivindica21 ção 11, caracterizado por os meios nhados transversalmente através do de uma linha que divide o referido ção menor e numa secção maior.

de articulação estarem aliconjunto de tampa ao longo conjunto de tampa numa sec- 183 Conjunto de tampa de acordo c.om a reivindicação 17, caracterizado por oa meios de articulação compreenderem um par de lóbulos de oscilação formados integrantes com o compo nente de vedação e projectando-se a partir da sua periferia exterior.

- 193 Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por os meios de articulação incluírem um par de lóbulos formados integrantes com o elemento de tampa e pendentes do mesmo.

- 203 Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o componente de vedação incluir uma superfície de suporte periférico subjacente ao elemento de tampa, compreendendo os referidos meios para vedar o elemento de vedação na boca do recipiente, uma flange de vedação periférica exterior pendente da superfície de suporte para se encaixar no interior da boca do recipiente.

21â

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por os meios para vedar a tampa no componente de vedação compreenderem uma ranhura de vedação dirigida para cima no referido componente de vedação e uma flange penden te da flange da tampa que pode ser recebido no interior da ranhura de vedação.

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Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a ranhura incluir uma parede periféri ca interior e um painel central integrante com a referida parade interior perifericamente em torno da mesma e transversalmente através do componente de vedação.

- 23ã -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por compreender meios de estabilização fo ra da referida secção paior ao longo da periferia exterior do componente de vedação, tendo os meios de articulação e os meios de estabilização uma altura substancialmente igual e definindo um plano de suporte comum para o conjunto de tampa na sua posição fechada.

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Conjunto de tampa de acordo com a reivindica• ção 23, caracterizado por a ranhura de vedação compreender uma parede periférica exterior e uma parede inferior estendendo-se entre as paredes interior e exterior da ranhura, estando a flan ge de vedação periférico exterior no componente de vedação, afas tado para fora da parede exterior da ranhura e unido integrante com a mesma por uma nervura transversal entre os mesmos, generi camente paralela e espaçada verticalmente por baixo da superfície de suporte do componente de vedação, incluindo a flange periférica exterior do componente de vedação, uma aresta inferior afastada verticalmente por baixo da nervura, e uma aresta superior que define pelo menos uma parte da referida superfície de suporte periférica no componente de vedação, verticalmente por cima da referida nervura.

- 25ã Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por a parede periférica exterior da ranhu ra de vedação incluir uma aresta superior substancialmente complanar com a aresta superior da flange periférica exterior e de finindo uma parte da referida superfície de suporte periférica.

- 26a -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por incluir uma pluralidade de nervuras de reforço espaçadas integrantes com e estendendo-se transversalmente entre a referida parede exterior da ranhura de vedação e a flange de vedação periférica exterior por cima da nervura.

- 27a -

Conjunto de tampa de acordo com a reivindicaψΓΓ ção 26, caracterizado por compreender meios de ventilação na flange de vedação periférica exterior, para ventilar o recipien te quando o conjunto de tampa estiver montado no recipiente.

- 28* Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por a flange de vedação periférica e exterior ter uma face exterior, uma saliência de vedação continua mente em torno da face exterior e adaptada para se aplicar a, mover-se para o interior de e vedar uma saliência complementar no rebordo do recipiente, compreendendo os meios de ventilação uma série de protuberâncias imediatamente por baixo da saliência de vedação para se aplicarem ã saliência complementar no re ferido rebordo do recipiente quando a saliência de vedação se aplica à saliência complementar, para definir espaços de ventilação entre as mesmas antes do movimento da saliência de vedação para dentro da saliência complementar.

- 29* Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a ranhura de vedação incluir uma parede exterior periférica e uma aprede inferior que se estende entre as paredes interior e exterior da ranhura, estando a refe rida flange de vedação periférica exterior e o componente de ve dação, afastados para fora da parede exterior da ranhura e a ela ligados integradamente por uma nervura genericamente parale la a e afastada verticalmente da superfície de suporte do compo nente de vedação, incluindo a flange periférica exterior do com ponente de vedação, uma aresta inferior afastada verticalmente por baixo da nervura e uma aresta superior que define pelo me• nos uma parte da superfície de suporte periférica no componente de vedação verticalmente por cima da referida nervura.

- 30§ Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por a parede periférica exterior da ranhu ra incluir uma aresta superior substancialmente complanar com a aresta superior da flange periférica exterior e definindo uma parte da superfície de suporte periférica.

- 31a Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por incluir meios de alinhamento cooperan tes no componente de vedação e no elemento de tampa para alinhar o elemento de tampa numa posição pré-determinada no componente de vedação.

- 32ã Conjunto de tampa de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o elemento de tampa e o componente de vedação serem feitos de um material de resina sintética.

A requerente reivindica a prioridade do pedido norte-americano apresentado em 28 de Março de 1991 sob o número 677,017.