BRPI1010244A2 - dispositivo de vias aéreas - Google Patents

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BRPI1010244A2
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Archibald Ian Jeremy Brain
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The Laryngeal Mask Company Limited
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Abstract

DISPOSITIVO DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAlS. A presente invenção refere-se a um dispositivo de vias aéreas artificiais para facilitar ventilação do pulmão de um paciente, que compreende de pelo menos um tubo de via aérea (2) e uma máscara (3) carregada em uma extremidade do pelo menos um tubo de via aérea, a máscara que tem uma formação periférica (7) capaz de se conformar a, e de se ajustar facilmente dentro, do espaço real e potencial embaixo da laringe do paciente para formar uma vedação em volta da circunferência da entrada laringeal, em que a formação periférica envolve o espaço interior da cavidade ou lúmen da máscara e o pelo menos um tubo de via aérea abre dentro do Iúmen da máscara, em que a máscara é disposta para fornecer um espaço dentro da faringe do paciente para a drenagem de matéria gástrica que sai do esôfago, espaço que se aproxima do espaço faringeal que ocorre dentro da faringe sem a máscara estar presente na faringe, o efeito da qual é restabelecer o normal fluxo de matéria que sai do esôfago no caso de regurgitação ou vômito quando a máscara está presente na faringe.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS", A presente invenção refere-se a um dispositivo de vias aéreas artificiais, e em particular a um dispositivo que procura fornecer proteção contra refluxo gástrico e acesso ao trato gastrointestinal usando gastroscó- « pios de fibra ótica flexível de qualquer diâmetro.
Por pelo menos setenta anos, tubos endotraqueais compreen- ' dendo um longo tubo delgado com um balão inflável disposto próximo a ex- tremidade distal têm sido usados para estabelecer vias aéreas em pacientes inconscientes.
Em operação, a extremidade distal de tubo endotraqueal é =. inserida através da boca do paciente, dentro da traqueia do paciente.
Uma T* vez posicionado, o balão é inflado para formar uma vedação com o revesti- mento interior da traqueia.
Depois de esta vedação ser estabelecida, pode ser aplicada pressão positiva a extremidade proximal do tubo para ventilar os pulmões do paciente.
Também, a vedação entre o balão e o revestimento interno da traqueia protege os pulmões de aspiração (por exemplo, a veda- ção impede que material regurgitado do estômago seja aspirado para dentro dos pulmões do paciente). : Embora tenham sido bem sucedidos, tubos endotraqueais têm diversas desvantagens importantes.
A principal desvantagem do tubo endo- traqueal refere-se à dificuldade de inserir adequadamente o tubo.
Inserir um tubo endotraqueal em um paciente é um procedimento que requer um alto grau de especialização.
Também, mesmo para praticantes especializados, a inserção de um tubo endotraqueal algumas vezes é difícil ou não é possível.
Em muitos casos, a dificuldade de inserir tubos endotraqueais tem tragica- mente levado à morte de um paciente devido a não ser possivel estabelecer uma via aérea no paciente com rapidez suficiente.
Também, inserir um tubo endotraqueal normalmente requer manipulação da cabeça e pescoço do pa- ciente e requer adicionalmente que a boca do paciente seja forçada a ficar muito aberta, Estas manipulações necessárias tornam difícil, ou indesejável, inserir um tubo endotraqueal em um paciente que pode sofrer de um feri- mento no pescoço.
O dispositivo de via aérea de máscara laringeal é um dispositivo bem conhecido que é útil para estabelecer vias aéreas em pacientes incons- cientes, e que busca endereçar os inconvenientes descritos acima associa- dos com tubos endotraqueais, Ao contrário do tubo endotraqueal, é relativamente fácil inserir . um dispositivo de via aérea de máscara laringeal em um paciente e deste modo estabelecer uma via aérea. Também, o dispositivo de via aérea de Máscara laringeal é um dispositivo "tolerante" pelo fato de que mesmo se por inserido inadequadamente, o mesmo ainda tende a estabelecer uma via aérea. Consequentemente, o dispositivo de via aérea de máscara laringeal é - frequentemente considerado como um dispositivo “salva-vidas”. Também, o | dispositivo de via aérea de máscara laringeal pode ser inserido apenas com uma manipulação relativamente pequena da cabeça, pescoço e boca do pa- ciente. Adicionalmente, o dispositivo de via aérea de máscara laringeal for- nece ventilação dos pulmões do paciente sem exigir contato com o revesti- mento interno sensível da traqueia e o diâmetro interno de um fubo de via aérea é tipicamente maior do que aquele do tubo endotraqueal. Também, o dispositivo de via aérea de máscara laringeal não interfere com tosse na ' mesma dimensão que os tubos endotraqueais. Muito devido a estas vanta- gens,o dispositivo de via aérea de máscara laringeal tem encontrado popu- laridade crescente nos anos recentes.
A Patente Norte Americana Nº U.S. 4.509.514 descreve um dis- positivo de via aérea de máscara laringeal que consiste em partes básicas que compõem a maior parte se não todo o dispositivos de via aérea de más- cara laringeal, a saber, um tubo de via aérea abrindo em uma extremidade dentro do interior de uma parte oca da máscara moldada para se ajustar fa- cilmente abaixo da laringe de um paciente. A periferia da máscara é formada por uma manga que em uso, forma uma vedação em volta da laringe de um paciente. Isto permite que uma via aérea seja estabelecida eficazmente, Dispositivos de via aérea de máscara laringeal com provisão es- pecífica para drenagem de descarga gástrica têm sido desenvolvidos, como exemplificado pela Patente Norte Americana Nº U.S, 4.995,388 (figuras 7 a
10); Patente Norte Americana Nº U.S. 5.241.956; e Patente Norte Americana Nº U.S. 5.355.879. Estes dispositivos geralmente incorporam um tubo de drenagem de pequeno diâmetro que tem uma extremidade localizada na extremidade distal da máscara, para repousar de encontro à extremidade superior do esfíncter esofágico superior quando a máscara está no lugar, a sendo o tubo de comprimento suficiente para se estender para fora da boca do paciente para permitir remoção ativa ou passiva de descarga gástrica do , esfincter esofágico superior. De acordo com propostas alternativas, o tubo de drenagem pode se estender além da extremidade distal da máscara, para dentrodo próprio esôfago (Patente Norte Americana Nº U.S. 4.995.388, figu- ' ras 7 e 11).
v Estes dispositivos são geralmente úteis para proporcionar a ex- tração de matéria regurgitada, mas ainda não são completamente eficazes na prevenção de aspiração de conteúdos gástricos para dentro dos pulmões do paciente. Em particular, onde a descarga gástrica é um resultado de vô- mito do paciente, em vez de mera regurgitação de matéria gástrica, a pres- são substancial da matéria vomitada pode em certos casos ser suficiente para expelir a máscara completamente, por exemplo, como ilustrado pela figura 62, mesmo quando é fornecido um tubo de drenagem, o que afeta po- tenciamente a integridade da via aérea artificial e/ou resultar na matéria vo- mitada sendo aspírada para dentro dos pulmões do pacienie.
Como será avaliado, o potencial para a máscara ser expelida por vômito também é inerente em máscaras tais como aquelas descritas pela Patente Norte Americana Nº U.S. 4.509.514, que não exibe um tubo de dre- nagem,como ilustrado pelas figuras 60 e 61.
Particularmente, onde uma máscara não fornece drenagem gás- trica, e mesmo onde é fornecido um tubo de drenagem gástrica, ainda existe um risco de um acúmulo de pressão potencialmente fatal no esôfago se a matéria vomitada não puder ser efetivamente desafogada do esôfago, o que pode, por exemplo, ocorrer se a máscara estiver apertada na faringe. Pode ser demonstrado que a anatomia humana na região do esôfago superior e faringe inferior fornece um canal que tem as características de um tubo Ven-
turi refere-se a fluidos subindo forçadamente do estômago. Fluidos fluindo através de um tubo ganham velocidade onde houver uma constrição no tu- bo. O líquido que fíui tem uma pressão e uma vez que a energia total do li- quido em movimento tem que permanecer a mesma, um ganho em veloci- dade tem que produzir uma perda equivalente em pressão, como ilustrado . pelafigura1.
Se a constrição no tubo, (representada na anatomia humana por ' um esfincter muscular conhecido como o esfincter esofágico superior), é sucedida por uma segunda ampliação do tubo além dela, (representada na anatomia humana pela região faringeal mais baixa), então o fluido ao chegar : nesta região dilatada experimentará uma redução em velocidade e deste 2 modo um ganho na pressão. Este fenômeno pode ser demonstrado em um experimento no qual uma bola leve é sugada para cima em um funil invertido quando ar é soprado para baixo através do funil (ver figura 2). Os mesmos princípiosse aplicam para qualquer fluido.
Deste modo, um objeto colocado nesta parte dilatada de um tu- bo através do qual um líquido está fluindo pode ser puxado da área de alta pressão em direção à área de baixa pressão, em outras palavras em direção ' à parte constrita do tubo. Entretanto, tal objeto não pode por ele próprio e- xercer uma pressão circunferencialmente contra o gargalo constrito do tubo porque onde o mesmo fizer isto o mesmo tenderá a cortar o fluxo de fluido obstruindo a saída. Consequentemente, no experimento da bola, a bola sobe até a mesma encontrar uma posição de equilíbrio, na qual a força gravitacio- nal exercida na bola é balanceada pela diferença de pressão do ar acima e abaixo da mesma. A fim de que um objeto colocado no fluxo de fluido no ponto de dilatação de um tubo seja puxado contra as paredes da área cons- trita, é necessário que tal objeto tenha uma forma similar ao o tubo no ponto onde o mesmo dilata (ver figura 3).
Protótipos LMA anteriores projetados, por exemplo, de acordo comas Patentes Patente Norte Americana Nº U,S. 4,995,388 (figuras 7 a 10); Patente Norte Americana Nº U.S. 5.241.956; e Patente Norte Americana Nº U.S. 5.355.879 fornecem canais para aceitar fluidos reguraitantes subin-
do do esôfago em que o diâmetro dos canais é aproximadamente constante e equivalente ao diâmetro da área constrita da anatomia conhecida como o esfincter esofágico superior, como mostrado diagramaticamente na figura 4. Estes dispositivos, uma vez pressionados contra à região esfinc- teral (indicado pala forma de cone externa "C" da figura 4) proporcionam . — condições nas quais líquidos que sobem do esôfago mantém aproximada- mente a mesma velocidade de quando passam através do tubo do dispositi- * vo Estes dispositivos, quando posicionados corretamente, simulam a ana- tomia do esfíncter, mas não aquela do esôfago, nas quais condições de me- norfluxo e, portanto, de pressão mais alta prevalecem durante o refluxo de ' fluidos. Estes dispositivos, portanto, são incapazes de atuar de acordo com o ç princípio de Bernouilli a menos que, como a bola na figura 2, os mesmos permaneçam sem contato de vedação com as paredes da área em forma de cone da faringe, como mostrado na figura 5 abaixo.
Esta posição do dispositivo é muito indesejável, entretanto, devi- do ao principal objeto destes dispositivos ter um tubo de drenagem que se comunica com a abertura esofágica é para evitar o vazamento de quaisquer fluidos gástricos que sobem do esôfago em volta dos lados do dispositivo, i porque este vazamento tem risco de contaminação da laringe por estes flui- doscom consequente risco grave para o paciente.
Dispositivos existentes providos de tubo de drenagem gástrica não têm tubos com um diâmetro tão grande quanto aquele do esfíncter eso- fágico e, portanto pode oferecer apenas um aumento na velocidade dos flui- dos que entram no tubo de drenagem, o que como visto nos resultados aci- maemuma pressão reduzida no tubo mais estreito, que tenderá a fazer com que os fluidos da região de pressão mais alta forcem a extremidade distal do dispositivo para longe do esfincter.
A presente invenção busca melhorar os problemas associados com a técnica anterior descrita acima.
O inventor avaliou que o Princípio de Bernoulli descrito acima pode potencialmente ser aplicado favoravelmente ao disposítivo de vias aé- reas artificiais, e consequentemente de acordo com a presente invenção é fornecido um dispositivo de vias aéreas artificiais para facilitar ventilação do pulmão de um paciente, compreendendo pelo menos um tubo de via aérea e uma máscara levada em uma extremidade de pelo menos um tubo de via aérea, em que a máscara tem uma formação periférica capaz de se confor- mara edese ajustar facilmente dentro, do espaço real e potencial embaixo . — dalaringedo paciente para formar uma vedação em volta da circunferência da entrada laringeal, a formação periférica envolvendo um espaço interior de . cavidade ou lúmen da máscara e pelo menos uma abertura de tubo de via aérea dentro do lúmen da máscara, em que a máscara é disposta para for- necerum espaço dentro da faringe do paciente para a drenagem de matéria ] gástrica que deixa o esôfago, espaço que se aproxima do espaço faringeal . que ocorre dentro da faringe sem a máscara estar presente na faringe, 6 efeito da qual é restabelecer o fluxo normal de matéria que sai do esôfago no caso de regurgitação ou vômito quando a máscara está presente na fa- ringe Como será avaliado, isto potencialmente reduz de forma subs- tancial o risco de a máscara ser desalojada na ocorrência de regurgitação ou vômito de matéria, permitindo que a integridade da via aérea seja mantida, ] potencialmente minimiza grandemente o risco de insuflação gástrica, e adi- cionalmente potencialmente permite que qualquer matéria vomítada seja efetivamente purgada do esôfago, para minimizar o risco de ruptura do esô- fago sob vômito.
Preferencialmente a máscara é disposta para fornecer um espa- ço dentro da faringe quando a formação periférica cria a vedação em volta da entrada /laringeal.
Preferencialmente o dito espaço se aproxima do espa- ço faringeal que ocorre em consequência de regurgitação ou vômito quando a máscara não está presente na faringe.
Preferencialmente a máscara inclui uma parte que é móvel entre uma primeira condição e uma segunda condição para fornecer o dito espa- ço O espaço pode ser um volume interno da máscara, ou alternativamente o espaço pode ser definido pela máscara e uma parede da faringe.
Em uma modalidade particulammente preferencial, a máscara pode incluir uma placa traseira limitada pela formação periférica, a formação periférica sendo móvel lateralmente em cada lado da placa traseira para cri- ar o espaço e fornecer vedação.
A formação periférica pode incluir um par de asas laterais, em que a asa é presa em cada lado da placa traseira e mó- velrelativaa mesma para criar o espaço e fornecer vedação. - Preferencialmente a formação periférica compreende uma man- ga inflável, ou uma manga não inflável. . A máscara pode definir uma entrada para o espaço, a entrada compreendendo um anel flexível, ou uma formação em forma de U.
Preferencialmente, o dispositivo é fornecido com meios para re- ] ceber parte de um dispositivo já inserido no paciente para facilitar a inserção . do dispositivo de vias aéreas artificiais deslizando o dispositivo de vias aé- reas artificiais ao longo da parte do dispositivo já inserido no paciente, Preferencialmente, os ditos meios compreendem a parte de re- —cepção definida pela superfície exterior do dispositivo de vias aéreas artifici- ais.
Preferencialmente, esta parte de recepção compreende um canal for- mado na superfície exterior do dispositivo de vias aéreas artificiais.
A fim de que a presente invenção possa ser mais facilmente en- ' tendida, modalidades da mesma serão descritas agora, a título de exemplo apenas,com referência aos desenhos em anexo, dos quais: as figuras 7 a 10 mostram vistas ventral, dorsal, lateral e distal (elevação frontal) de uma primeira modalidade em uma condição vazia; as figuras 11 a 14 mostram vistas ventral, dorsal, lateral e distal (elevação frontal) de uma primeira modalidade em uma condição inflada; a figura 15 ilustra uma vista de corte de um tubo; a figura 16 ilustra um mecanismo de ligação; a figura 17 mostra uma variação da primeira modalidade em um estado inflado; as figuras 18 e 19 são cortes através da entrada de descarga gástrica da modalidade da figura 17, mostrando a condição da entrada quando a manga está vazia e inflada, respectivamente; As figuras 20 e 21 mostram vistas da máscara de acordo com uma segunda modalidade;
as figuras 22 a 27 mostram respectivamente uma perspectiva do lado esquerdo, perspectiva traseira (posterior), elevação frontal (extremidade distal), perspectiva frontal, vistas em perspectiva inferior e traseira de uma terceira modalidade em uma condição inflada, respectivamente; as figuras 28 a 29 mostram vistas em perspectiva frontal e plana . inferior, de uma quarta modalidade em uma condição inflada; as figuras 30 a 32 mostram vistas em perspectiva traseira, plana . inferior e vistas de elevação lateral de uma quinta modalidade em uma con- dição inflada; as figuras 33 a 35 mostram vistas em perspectiva inferior, frontal
S e traseira de uma sexta modalidade em uma condição inflada;
- as figuras 36 a 37 mostram vistas plana de topo (lado dorsal) e de elevação frontal (extremidade distal) de uma sétima modalidade da pre- sente modalidade em uma condição vazia, as figuras 38 a 39 mostram vistas de elevação inferior (lado ventral) e frontal (extremidade distal) da sétima modalidade em uma condição inflada, e a figura 40 mostra uma vista da sétima modalidade na qual um invólucro flexível foi rolado para baixo para mostrar mais claramente dois
' tubos de via aéreas da sétima modalidade; e as figuras 41 e 42 desenhos de linhadolado ventral da máscara e uma vista de elevação lateral da mesma; as figuras 43 a 46 mostram vistas inferiores (lado ventral), plano detopo (lado dorsal), elevação lateral, e elevação frontal (extremidade dístal) de uma oitava modalidade da presente modalidade em uma condição vazia, as figuras 47 a 50 mostram vistas inferiores (lado ventral), plana de topo (la- do dorsal), elevação lateral, e elevação frontal (extremidade distal) de uma oitava modalidade da presente modalidade em uma condição inflada; as fi- guras 51 a 54 mostram vistas inferiores (lado ventral), plano de topo (lado dorsal), elevação lateral, e elevação frontal (extremidade distal) de uma nona modalidade da presente modalidade em uma condição vazia, as figuras 55 a 58 mostram vistas inferior (lado ventral), plano de topo (lado dorsal), eleva- ção lateral, e elevação frontal (extremidade distal) de uma nona modalidade da presente modalidade em uma condição inflada, e a figura 59 ilustra um esôfago conceitual durante vômito quando nenhuma máscara está presente; as figuras 60 e 61 ilustram um esôfago conceitual durante vômito quando uma máscara, por exemplo, de acordo com a Patente Norte Americana Nº U.S. 4.509.514 está presente na faringe.
A figura 62 ilustra um esôfago conceitual durante vômito quando - uma máscara, por exemplo, de acordo com à Patente Norte Americana Nº U.S. 5.241.956 está presente na faringe; e . a figura 63 ilustra um esôfago conceitual durante vômito quando uma máscara de acordo com uma modalidade da presente invenção está presente.
S Na discussão das modalidades exemplificativas a seguir, partes . semelhantes geralmente receberão os mesmos numerais de referência por toda a descrição.
As figuras 7 a 14 mostram uma primeira modalidade de um dis- positivo de vias aéreas artificiais na forma de um dispositivo de via aérea de máscara laringeal 1 para facilitar ventilação do pulmão de um paciente, em que o dispositivo 1 compreende um tubo de via aérea 2 e uma máscara 3 fornecida em uma extremidade do tubo de via aérea 2, uma máscara que ] compreende um corpo 4 que tem uma extremidade distal 5 e uma extremi- dade proximal 6 e uma manga inflável periférica 7 que envolve um espaço interior 6co ou lúmen da máscara, em que a máscara 3 é presa ao tubo de via aérea 2 para comunicação gasosa entre o tubo 2 e a saída 8. A máscara da presente modalidade, e na verdade de modalidades adicionais descritas daqui em diante, é formada para se conformar a e se ajustar facilmente den- trodo espaço real e potencial embaixo da laringe e para vedar em volta da circunferência da entrada laringeal.
Nas presentes modalidades, esta veda- ção é criada sem o dispositivo de via aérea de máscara laringeal penetrando no interior da laringe.
Será entendido que a referência ao espaço real e po- tencial se refere ao espaço normalmente disponível e que pode ficar dispo- nívelcoma flexãodas estruturas envolventes.
Como pode ser visto nas figuras 7 a 14, o disposítivo 1, em ter- mos de aparência geral é um pouco similar aos dispositivos da técnica ante-
rior, pelo fato de que o mesmo consiste nas mesmas partes básicas que compõem a maior parte se não todos os dispositivos de via aérea de másca- ra laringeal, ou seja, um tubo. de via aérea 2 e máscara 3 que inclui uma par- te de corpo 4, e uma manga 7. . Para os propósitos da descrição é apropriado atribuir nomes de , referência às áreas do dispositivo 1 e consequentemente com referência as figuras, o dispositivo 1 tem um lado dorsal 14, um lado ventral 15, uma ex- " tremidade proximal 16 (no sentido em que esta é a extremidade mais próxi- ma do usuário do que do paciente) uma extremidade distal 17 e lados direito eesquerdo18e19, Í Na presente modalidade, um tubo de via aérea 2 é fornecido . como um tubo flexível, embora este não tenha que ser o caso.
Por exemplo, pode ser empregado um tubo de via aérea curvo, que pode ser mais rígido e realizado com uma curvatura anatomicamente correta.
O corpo da máscara 4 compreende duas partes, a saber, uma tela interna 20 que define a cavidade ou lúmen interno do corpo da máscara e que é provida de uma abertura 21 , e uma placa traseira semirrigida 22 que se conforma a forma geralmente oval da rede 20 e é aderida a traseira : (lado dorsal) da mesma.
A placa traseira 22 se estende para dentro de uma 2Q partedetubo?23, uma extremidade da qual se alinha com a abertura 21,6 a outra extremidade da qual recebe a extremidade distal do tubo de via aérea 2, de modo que o tubo de via aérea 2 fica em comunicação gasosa com o interior do corpo da máscara 3 através da parte de tubo 23 e da abertura 21. O tubo de via aérea 2 é conectado de uma maneira estanque a gás dentro dapartedetubo23 através de qualquer meio adequado, tal como por solda- gem ou adesivo, ou moldando em uma peça e na presente modalidade o eixo geométrico de um tubo de via aérea é fornecido substancialmente no mesmo plano que o eixo geométrico principal da manga inflável 7. Como uma característica opcional a própria abertura 20 é provida de duas barras flexíveis 24,25 formadas na rede 20, barras estas 24, 25 que esticam atra- vés da abertura e atuam para evitar que a epiglote do paciente caia dentro da abertura 20 e consequentemente interrompa a via aérea quando o dispo-
sitivo 1 estiver no lugar.
A manga geralmente elíptica 7 é formada de uma folha macia e flexível de silicone 26 e uma parte articulada superior geralmente em forma de "V" 27. A folha flexível 26 envolve e é formada integrada com ou de outra forma presa hermeticamente à periferia da rede 20 do lado ventral 15 da . máscara 3 e é ligada de uma maneira hermética para gás aos lados exter- nos do "V" da parte articulada superior 27, em que os lados internos da parte 7 articulada superior são presos a periferia da placa traseira 22. O vértice do "V" superior, ou seja, a extremidade distal superior se estende por um pe- queno espaço, por exemplo, 2 mm, além da ponta distal de uma manga. : Na presente modalidade, a natureza articulada da parte superior . 27 é fomecida por uma articulação central 28 (ver figura 12) fornecida por uma linha sulcada na superfície ventral da parte superior 27 na parte central da máscara, e duas articulações laterais 29, 30 adicionais na forma de linhas sulcadas adicionais, em que cada uma se estende do meio para baixo de um dos respectivos braços do "V", do lado dorsal da parte superior 27. Como será avaliado, a articulação central 28 facilita a expansão lateral da máscara 3, e as duas articulações laterais adicionais 29, 30 facilitam a contração late- ] ral da máscara 3. Na presente modalidade, a parte superior articulada 27 é formadade um tubo T articulado extrudado, que tem a seção de corte trans- versal mostrada na figura 15, De acordo com este tubo (espessura da pare- de do tubo e tamanho da articulação exagerados na figura 15 para clareza da ilustração), duas articulações H1 são fornecidas no interior do tubo e du- as articulações H2 são fornecidas no lado externo do tubo. Para formar a parte superior articulada 27, o tubo é cortado ao longo de seu comprimento axial inteiro ao longo de um lado do mesmo, e pela maior parte do seu com- primento ao longo do lado oposto, para formar a parte superior articulada em forma de "V". Esta parte superior em seguida é soldada hermeticamente em volta da circunferência interna da placa traseira da máscara e ao longo das bordas da folha flexível de uma manga.
A figura 16 mostra um mecanismo empregado de acordo com a presente modalidade exemplificativa para obter uma vedação na extremida-
de distal da manga para permitir que a mesma seja inflável. De acordo com este método de vedação, as paredes distais do tubo flexivel são cortadas de modo que as mesmas são "afiadas" nas bordas frontais, de modo que a en- trada para o tubo é geralmente frustocônica. Isto permite que o material fino de cobertura flexível da manga seja colado a estas bordas finas, evitando que a cola entre nas fendas que estão de outra forma presentes onde as 1 paredes do tubo flexível tem espessura completa. " Será observado, entretanto, que a presente invenção não é limi- tada ao método de construção descrito acima, nem realmente a um arranjo quetem uma manga inflável. ' O conjunto inteiro da presente modalidade murcha quando a - máscara é esvaziada, facilitando a inserção dentro do espaço normalmente fechado embaixo da laringe conhecido como a hipofaringe, mas obtém a forma mostrada nas figuras quando inflada, devido ao mecanismo de articu- lação das metades do tubo que fazem com que o tubo abra em sua posição aberta travada sob a influencia de pressão inframanga.
A manga 7 deste modo efetivamente fornece duas asas inflá- veis, uma em cada lateral da máscara 3, e que ficam em comunicação fluida ' no lado proximal de uma manga 7. As bordas de cada uma das asas 31, 32 são chanfradas para minimizar o rompimento de qualquer tecido provocado pela inserção e operação da máscara 3.
A manga 7 é provida de uma porta 33 (ver figura 11) em seu la- do proximal, na qual uma extremidade de um tubo de dilatação de pequeno diâmeiro 34 é ajustada de uma maneira estanque para gás. À outra extremi- dadedo tubo é provida de uma bexiga indicadora de dilatação 35 e válvula 36, para conexão a uma bomba adequada, tal como uma seringa médica, para inflar e murchar a manga 7. Em uso, ar é extraído da manga 7 através da válvula 36, que re- sulta nas asas 31, 32 de uma manga 7 dobrando para dentro, facilitadas pe- las articulações laterais 29, 30 da parte articulada superior 27. A máscara 3 fica então em uma condição que facilita a inserção da máscara 3 dentro da faringe do paciente. Preferencialmente, a máscara 3 é inicialmente Inserida com o interior da máscara 3 (ou seja o lado ventral 15) voltado em direção a parede traseira da faringe, para facilitar a inserção da máscara 3 passada a língua do paciente.
Depois disso, a máscara 3 é girada suavemente por 180 graus para ficar voltada para frente, e a máscara 3 é adicionalmente inserida atéquea extremidade distal 5 da máscara 3 entre em contato com o esfinc- ter esofágico superior.
Este contato indica para um usuário que a máscara 3 está posicionada. , A manga 7 então é inflada, deste modo vedando a via aérea arti- ficial em volta da entrada para a laringe.
Devido a natureza articulada da par- te superior 27, as asas 31, 32 tendem a expandir lateralmente a máscara 3, ' ou seja, as asas desdobram com a dilatação da manga.
Deste modo é cria- - do um espaço que fornece um canal de drenagem na faringe entre as pare- des internas da faringe e o lado externo (dorsal) da placa traseira 22 e a par- te superior articulada 27, Este espaço no aspecto dorsal da máscara apro- xima substancialmente o que de outra forma poderia ser limitado pelas pare- des da faringe sem à máscara inserida, e consequentemente desdobrando as asas da máscara, o espaço ou volume anatômico na faringe que deve estar presente sem a máscara inserida é recriado.
Paradoxalmente, portan- to, quando as asas da máscara são desdobradas (ou por dilatação ou de outraforma), a máscara na verdade ocupa menos espaço efetivo dentro da passagem faringeal quando comparada com máscaras da técnica anterior, visto que à máscara cria um volume que se assemelha ou se aproxima do espaço faringea! que de outra forma seria obstruído pela máscara.
Ou seja, quando no local dentro do paciente e com as asas desdobradas, a máscara substancialmente preserva a cavidade anatômica posterior dentro da faringe, e deste modo reduz de forma substancial ou elimina totalmente a resistência ao fluxo de matéria (líquido, gás ou sólido) através da faringe que de outra forma deveria ser criada por uma máscara inserida na faringe.
Assim, a mai- or parte do aspecto do dorsal da máscara de acordo com a presente modali- dade fornece um conduto que tem o volume e forma aproximados da faringe inferior, em que este é grande o suficiente para realizar uma elevação signi- ficativa na pressão de qualquer fluido que emerge do esfíncter esofágico superior ao mesmo tempo em que ainda fornece uma forma de máscara jn- flável que mantém a vedação requerida em volta do orifício laringeal para garantir entrega de gases respiratórios livre de vazamentos para os pulmões usando ventilação mecânica de pressão positiva.
É tirada vantagem do fato de que o espaço da faringe inferior é é normalmente um espaço fechado, mas pode ser expandido quando fluidos são forçados através da mesma ou quando um objeto tal como uma másca- 7 ra laringeal é inserido dentro da mesma.
É possível em consequência de fornecer um volume de espaço adequado em comunicação fluida com o es- fíncter esofágico embaixo da superfície anterior da máscara ao mesmo tem- ' po. em que ainda tem área suficiente no perímetro da máscara, que pode, . por exemplo, ser inflável, para fazer o contato de vedação requerido com os tecidos perilaringeais.
Dito de outra forma, a presente modalidade apresenta uma manga inflável 7, que é móvel sob a ação de dilatação de uma primeira con- dição (não-inflada) que facilita a inserção da máscara 3, para uma segunda condição (inflada) que deste modo reestabelecer uma aproximação da aána- tomia do espaço faringeal presente quando a máscara 3 não está no lugar. ' A presente invenção, entretanto, não é limitada a um arranjo in- fláveleasasasda máscara 3 podem ser desdobradas, e a máscara móvel da primeira para a segunda condição, através de qualquer outro meio ade- quado.
Por exemplo, pode ser usada uma máscara que é inserida no lugar com um dispositivo introdutor tipo espada como é conhecido na técnica, máscara que se expande quando a espada é removida para abrir a anatomia faringeal do paciente para se assemelhar a anatomia do paciente quando engolindo ou vomitando.
Como será avaliado, diferente dos dispositivos da técnica anteri- Or, o canal de drenagem da presente modalidade não é fornecido por um tubo, mas em vez disso pela traseira aberta (lado dorsal) da própria máscara easparedes da faringe.
A entrada pare este canal é definida pelo caminho de guia ou conduto geralmente em forma de "U" definido pelas pontas das asas na extremidade distal da máscara quandao s asas da máscara estão desdobradas, como mostrado na figura 14.
A presente modalidade deste modo fornece uma máscara que é efetivamente "escavada" no lado traseiro (dorsal) para definir o canal de drenagem gástrica. No caso de o paciente regurgitar ou vomitar, a matéria gástrica que saí do esfíncter esofágico não é impedida pela presença da “ máscara 3 como ilustrado pela figura 76, que substancialmente restabelece a quantidade normal de espaço disponível para drenagem através da faringe . quando a máscara 3 não está inserida. Como resultado, a máscara 3 não impede o fluxo de conteúdos gástricos mas ao contrário permite que estes conteúdos fluam livremente embaixo da mesma, deste modo minimizando substancialmente o perigo de a máscara ser desalojada de sua posição pela . pressão deste fluxo. Adicionalmente, a via aérea artificial fornecida pela máscara e tubo de via aérea permanece não interrompida e a vedação em volta da entrada para a laringe não é quebrada, deste modo tornando muito improvável a possibilidade de a matéria gástrica ser aspirada para dentro dos pulmões do paciente.
Adicionalmente, e particularmente durante condições de vômito, a máscara 3 é de fato puxada mais próxima a sua posição na faringe do pa- ] ciente, como resultado da criação de um Venturi por um canal de drenagem fornecido pela máscara. Especificamente, a matéria gástrica que é vomitada pelo paciente pode chegar à constrição ou esfíncter situado na extremidade superior do esôfago a pressões de aproximadamente 200 cm H20 de alta pressão. A matéria gástrica passa através desta parte constrita a uma velo- cidade mais alta do que a mesma passa através do esôfago, e de acordo como Princípio de Bernoulli, este aumento obrigatório na velocidade resulta em uma queda na pressão na matéria gástrica localmente. Ao deixar o es- fincter esofágico superior, a matéria gástrica entra no canal de fluxo definido pela máscara 3 e pela faringe que é de uma área de seção transversal mai- or, no plano ao qual o vetor de velocidade do fluxo é normal ou perpendicu- lar, doque o esfíncter esofágico superior sob vômito. Como resultado, a ve- locidade da matéria gástrica que passa através deste canal de fluxo diminui, e consequentemente a pressão desta matéria gástrica aumenta, para maior do que no esfincter esofágico. O diferencial de pressão entre a matéria gás- trica no esfincter esofágico superior e no canal de fluxo definido pela másca- ra 3 e faringe resulta na máscara 3 sendo adicionalmente forçada de forma ativa para acoplamento dom o esfíncter esofágico, deste modo prendendo a Máscara 3 de forma ainda mais segura em sua posição operacional do que - quando não está ocorrendo vômito.
Uma característica adicional da presente modalidade é que a in- . serção da máscara 3 no lugar é facilitada onde um gastroscópio ou similar já está inserido dentro da faringe do paciente. Diferente de dispositivos da téc- nica anterior nos quais o canal de drenagem é fornecido por um tubo, o ca- nalde drenagem na presente modalidade é definido pela traseira aberta (la- . do dorsal) da máscara. A entrada para este canal pelo chanfro ou canal 37 (ver figura 10) criado entre as pontas das asas 31, 32, que podem receber o cabo de um gastroscópio inserido ou similar, o que facilita guiar a máscara 3 para dentro da faringe do paciente deslizando a máscara ao longo do cabo como um trilho.
Ao contrário, onde a máscara 3 já está no lugar, a inserção pos- terior de um gastroscópio ou similar é facilitada sendo guiada para o lugar ' pelo canal definido pelo lado dorsal da máscara 3 e a faringe, e em particular pelo chanfro criado entre as asas opostas da máscara. Adicionalmente, co- mo à presente modalidade atua para restabelecer o espaço faringeal nor- maimente disponível para drenagem, a inserção de um gastroscópio ou simi- lar dentro da faringe não é impedido pela presença na faringe da própria máscara 3.
A vantagem adicional fornecida pela presente modalidade é que a parte superior articulada permite que a manga seja invertida para limpar a manga, a parte superior e a placa traseira forçando as asas da manga afas- tada. Isto é particularmente vantajoso onde a modalidade é projetada como um produto reutilizável.
Como será avaliado por um indivíduo versado na técnica, a pre- sente invenção não é limitada aos tipos de construção ou material identifica- dos em conexão com a modalidade presente ou a seguir. Por exemplo, o tubo de via aérea 2 e máscara 4 podem todos ser formados de material de plástico PVC, especialmente onde um dispositivo de uso único é pretendido, peças diferentes podem ser por diferentes meios ou serem formadas inte- gradas formadas de uma única peça de material, como apropriado. Uma variação da primeira modalidade, ela própria também uma = modalidade da presente invenção, é mostrada na figura 17, em uma condi- ção parcialmente construída antes da placa traseira e tubo de via aérea se- ' rem unidos para completar o dispositivo de máscara laringeal. Esta variação difere da primeira modalidade pelo fato de que o vértice do "V" da parte su- perior articulada é fornecido como uma parte tubular que define uma entrada B0de seção transversal circular entre 10 e 15 mm de diâmetro na extremi- . dade de abertura distal da máscara.
Como tal, a maior parte do volume interior da máscara de acordo com a presente modalidade fornece um conduto que tem o volume e forma aproximados da faringe inferior, em que este volume é grande o suficiente para realizar uma elevação significativa na pressão de qualquer fluido que emerge do esfincter esofágico superior ao mesmo tempo em que ainda for- nece uma forma de máscara inflável que mantém a vedação requerida em volta do orifício laringeal para garantir entrega de gases respiratórios livre de vazamentos para os pulmões usando ventilação mecânica de pressão posi- tiva.
É tirada vantagem do fato de que o espaço da faringe inferior é normalmente um espaço fechado, mas pode ser expandido quando fluidos são forçados através do mesmo ou quando um objeto tal como a máscara laringeal está inserido dentro do mesmo. É possível em consequência de fornecer um volume adequado de espaço em comunicação fluida com o es- fincter esofágico embaixo da superfície anterior da máscara ao mesmo tem- po em que ainda tem área suficiente em um perímetro da máscara, que po- de, por exemplo, ser inflável, para fazer o contato de vedação requerido com ostecidos perilaringeais.
Como na primeira modalidade, a parte superior articulada 27 é formada de uma divisão do tubo articulado como mostrado e soldado herme-
ticamente em volta da circunferência interna da dita máscara, formando um único tubo de orifício entre 10 e 15 mm ID na extremidade aberta distal da dita máscara.
O conjunto inteiro murcha quando a máscara é esvaziada, fa- Cilitando a inserção dentro do espaço normalmente fechado embaixo da la- ringe conhecido como a hipofaringe, mas obtém a forma mostrada na figura . 17 quando inflada, devido ao mecanismo de articulação das metades do tu- bo que fazem com que o tubo se abra em sua posição aberta bloqueada sob . a influência da pressão intramanga.
O murchamento da máscara quando a manga é esvaziada é particularmente pelo comprimento não cortado do tubo articulado que define aentrada para o canal de drenagem, quando este tubo murcha como mos- . trado na figura 18 quando a manga é esvaziada.
Isto permite que um tubo gástrico de grande diâmetro seja fornecido uma vez que a máscara esteja no lugar dentro do paciente e a manga inflada, como ilustrado pela figura 18, mas ao mesmo tempo facilita a inserção da máscara dentro do paciente, como na inserção a máscara projetada para estar em um estado não inflado, em que a entrada do tubo de drenagem gástrica efetivamente fecha.
A segunda modalidade mostrada nas figuras 20 a 21 difere da ' primeira modalidade apenas pelo fato de que uma parte 38 da seção tubula- dada placa traseira 22 escavada para longe para facilitar a inserção do dis- positivo 1 dentro de um paciente.
De acordo com a terceira modalidade mostrada nas figuras 22 a 27, o dispositivo de via aérea de máscara laringeal 1 novamente compreen- de um tubo de via aérea 2 com uma máscara 39 fornecida na extremidade distaldamesma.
Similar à primeira modalidade, a máscara 39 compreende uma rede interna 40 que define o interior do corpo da máscara 39 e que é provida de uma abertura 41, e a placa traseira semirrigida 42 que se conforma a forma geralmente oval da rede 40 e é aderida ou de outra forma fixada a traseira (lado dorsal) da mesma.
A placa traseira 42 se estende para dentro de uma parte de tubo 43, uma extremidade do qual se alinha com a abertura 41, e a outra extremidade do qual recebe a extremidade distal do tubo de via aérea 2, de modo que o tubo de via aérea 2 fica em comunicação gasosa com o interior do corpo da máscara 39 através da parte de tubo 43 e da a- bertura 41. O tubo de via aérea 2 é conectado de uma maneira estanque para gás dentro da parte de tubo 43 através de qualquer meio adequado, tal como por soldagem ou adesivo.
A abertura 41 é ela própria provida de duas . barras flexíveis 44, 45 formadas na rede 40, barras estas 44, 45 que esticam através da abertura 41 e atuam para evitar que a epiglote do paciente caia " dentro da abertura 41 e consequentemente interrompa a via aérea quando a máscara 39 estiver no lugar.
De acordo com a terceira modalidade, a manga 46 novamente * formada de uma folha flexível 47 de silicone que é formada de forma inte- . grada ou de outra forma presa hermeticamente a períferia da rede 41, por exemplo, por ligação adesiva ou soldada, do lado ventral da máscara.
De maneira similar, as bordas internas de uma parte superior geralmente em formade"V"48 envolvem a placa traseira 42, mas nesta modalidade, como na primeira variação da primeira modalidade, o vértice do "V" é fornecido como uma parte articulada tubular que define uma entrada 50 da seção transversal circular na extremidade distal da máscara 49. Como será avalia- Ú do, como na variação da primeira modalidade esta facilita o murchamento da entrada e consequentemente a inserção do dispositivo dentro de um pacien- te no esvaziamento da manga, ao passo que ainda fornece um canal de drenagem de grande diâmetro (por exemplo, 10 mm de diâmetro) uma vez a manga estando inflada.
A folha flexível 47 envolve esta entrada 50 e é unida aos lados externos do "V" da parte superior 48. Adicionalmente, uma folha triangular flexível e um pouco elástica 51 é presa entre os lados opostos 52, 53 da fo- lha flexível de uma manga onde as mesmas encontram a parte superior 48. Na presente modalidade, a folha triangular 51 é transparente.
Similar à pri- meira modalidade, asas infláveis 54, 55 são criadas deste modo nas respec- tivas laterais do dispositivo, asas estas que são unidas ao longo de suas bordas pela folha triangular elástica.
O canal geralmente frustrocônico é criado deste modo dentro do corpo da máscara, que tem uma entrada geralmente circular 50 na extremi- dade distal da máscara e uma região de saída 56 na extremidade posterior da máscara, região de saída 56, esta que tem uma área de seção transver- sal maior do que a entrada 50 no plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal da máscara. Como tal, a maior parte do volume interior da más- . cara fornece um conduto que tem o volume e forma aproximados da faringe inferior, em que este volume é grande o suficiente para realizar uma eleva- " ção significativa na pressão de qualquer fluido que emerge do esfincter eso- fágico ao mesmo tempo em que ainda fornece uma forma de máscara inflá- velque mantém a vedação requerida em volta do orifício laringeal para ga- rantir entrega de gases respiratórios livre de vazamentos para os puimões . Usando ventilação mecânica de pressão positiva.
É tirada vantagem do fato de que o espaço da faringe inferior é normalmente um espaço fechado, mas pode ser expandido quando fluidos são forçados através do mesmo ou quando um objeto tal como uma másca- ra laringeal é inserida dentro do mesmo. É possível em consequência de fornecer um volume de espaço adequado em comunicação fluida com o es- fincter esofágico embaixo da superfície anterior da máscara ao mesmo tem- ' po em que ainda tem área inflável suficiente em um perímetro da máscara parafazero contato de vedação requerido com os tecidos perilaringeais. Similar à prímeira modalidade, o dispositivo da terceira modali- dade colocado dentro de uma condição de inserção esvaziando a manga 46. As articulações inversas 57, 58 fornecidas como partes assentadas no lado dorsal da parte superior 48 novamente facilitam a dobragem para dentro das asasdamáscara para adotar um tamanho tão pequeno quanto possível. i Após a inserção, a manga 46 da máscara 39 então é inflada, o que em particular faz com que as asas 54, 55 da máscara se separem. À separação das asas não é tão grande quanto na primeira modalidade, entre- tanto, como resultado de as bordas das asas serem ligadas pela folha trian- gular51.1Istoimpede que pressão excessiva seja colocada nas paredes late- rais da faringe através da expansão das asas 54, 55, e em particular busca evitar esticamento excessivo dos ossos hioides e qualquer possível pressão no nervo hipoglosso. Também, as bordas das asas são unidas pela folha triangular para formar uma superfície dorsal nivelada à máscara, o pequeno potencial de trauma ao tecido da faringe provocado pelas bordas das asas contatando as paredes da faringe na inserção da máscara é evitado. Entre- tanto, aflexibilidade e extensibilidade da folha triangular 51 permite a aberiu- - ra das asas 54, 55.
Como será avaliado, de acordo com esta modalidade drenagem . gástrica não é fornecida por um tubo que se estende para fora da boca do paciente, como nos disposítivos da técnica anterior, mas em vez disso por um orifíciona extremidade distal da máscara que defines uma entrada para um canal de drenagem dentro do corpo da máscara, Depois disso, drena- . gem de matéria gástrica é fornecida simplesmente através da anatomia normal do paciente, ou seja, a faringe.
São alcançados efeitos e vantagens similares aos da primeira modalidade, é qualquer descarga gástrica é guiada para longe do esfíncter esofágico superior pelo canal interno criado dentro do corpo da máscara.
Uma quarta modalidade mostrada nas figuras 28 a 29 difere da terceira modalidade pelo fato de que a região da placa traseira geralmente ' triangular é removida e substituída por uma janela transparente 57, que é ligada na placa traseira de uma maneira estanque para ar de modo que a eficácia da entrega de gás pela quarta modalidade não é afetada. Adicio- nalmente, a rede interna é omitida. Como resultado destas mudanças, a en- trada para a laringe pode ser vista através da máscara através do uso de um disposítivo de visualização adequado, por exemplo, um endoscópio, para confirmar o correto posicionamento da máscara e adequação do espaço cri- ado embaixo da máscara quando inflada.
A diferença adicional entre a quarta e terceira modalidades é que a folha triangular é omitida, o que permite maior separação das asas da Máscara em consequência da dilatação da manga.
Como será avaliado por uma pessoa versada na técnica, efeitos e vantagens similares aos da terceira modalidade são alcançados pela pre- sente modalidade.
Uma quinta modalidade é mostrada nas figuras 30 a 32. A quinta modalidade difere da quarta modalidade pelo fato de que a manga 58 é liga- da internamente à placa traseira em duas posições laterais, deste modo for- mando ondulações 59 na superfície da manga.
Estas ondulações 59 buscam evitara possibilidade de esticamento dos ossos hioides e consequente pres- . são no nervo hipoglosso na dilatação da máscara, como na terceira modali- dade.
Evitando a folha da terceira modalidade, entretanto, a máscara da * presente modalidade é mais fácil de limpar, facilitando seu emprego como um dispositivo reutilizável.
Como será avaliado por um indivíduo versado na técnica, efeitos e vantagens similares aos da quarta modalidade são alcançados pela pre- . sente modalidade.
Uma sexta modalidade é mostrada nas figuras 33 a 35. A sexta modalidade difere da quarta modalidade pelo fato de que a placa tra- seira é recortada nas regiões R indicadas na figura 35 para evitar pressão excessiva na superfície posterior da cartilagem cricoide.
De outra forma a função dos músculos que cobrem esta cartilagem pode ser comprometida e uma vez que estes músculos (os músculos cricoaritenóideos posteriores) são necessários para manter a tração lateral nas cordas vocais que mantém a laringe aberta, é de grande importância evitar prejudicar sua função a via aérealimpa.
Como será avaliado por um indivíduo versado na técnica, efeitos e vantagens similares aos da quarta modalidade são alcançados pela pre- sente modalidade.
Uma sétima modalidade é mostrada nas figuras 36 a 42. De a- cordo com esta modalidade, o dispositivo 60 compreende um par de tubos de via aérea 61, 62 que abrem dentro do interior de um corpo da máscara 63 na extremidade distal do dispositivo 60 e que se unem a uma parte bifurcada 64 para fornecer uma única conexão de tubo de via aérea 65 na parte pro- xímal do dispositivo 60. Uma parte em cunha 66 é fornecida entre os tubos deviaaéreasna região da parte bifurcada, Os tubos de via aérea 61, 62 formam, eles próprios, a placa tra- seira da máscara 67, em conjunto com um fubo de drenagem gástrica 68 localizado entre os tubos de via aérea na máscara 67. Para formar a placa traseira, a parte de topo (lado ventral) de cada tubo de via aérea 61, 62 é recortado onde o mesmo encontra uma manga inflável 69 que envolve o corpo da máscara 63, um lado de cada tubo é ligado ao lado inferior (lado dorsal)deuma manga 69, e o outro lado de cada tubo é ligado aos respecti- - vos lados do tubo central de drenagem 68, tubo de gastro-drenagem que 68 é ligado adicionalmente ao lado dorsal da região proximal de uma manga 69
" para completar a placa traseira da máscara 67. Uma luva flexível curva 70 também é ligada ao lado dorsal de uma manga 69, dentro da qual o tubo de drenagem gástrica 68 esvazia, e ' que envolve um tubo de via aéreas 61, 62 de uma maneira folgada.
Uma . parte recortada (mostrada em espectro) é fornecida no lado dorsal do tubo de drenagem para facilitar a entrada de matéria gástrica dentro da luva a partir do tubo de drenagem, a outra extremidade (entrada) 72 do tubo de drenagem gástrica 68 se projeta através da extremidade distal de uma man- ga 69. A entrada do tubo de drenagem gástrica é fornecida por um tubo arti- culado que tem um diâmetro interno de aproximadamente 10 mm, similar à variação da primeira modalidade, e que deste modo facilita o esvaziamento e consequente inserção do dispositivo em consequência do esvaziamento da manga, mas ao mesmo tempo permite que seja fornecido um tubo de drenagem de grande diâmetro dentro do paciente uma vez que a máscara esteja inflada, como na inserção entende-se que a máscara esteja em um estado não inflado, em que a entrada do tubo de drenagem gástrica efetiva- mente fecha.
O comprimento do tubo de drenagem da entrada 72 até o pon- toemque aparte recortada começa é de aproximadamente 24 mm, o com- primento da parte recortada se estende por aproximadamente 50 mm ao longo do comprimento axial do tubo de drenagem e o comprimento do tubo de drenagem como um todo é de aproximadamente 93 mm, embora natu- ralmente a presente invenção não seja limitada a estas dimensões específi-
cas
Similar às modalidades acima, a manga 69 é provida de uma porta 33 dentro da qual uma extremidade do tubo de dilatação de pequeno diâmetro 34 é ajustada de uma maneira estanque para gás. A outra extremi- dade do tubo de dilatação é provida de uma bexiga de indicação de dilata- ção 35 e uma válvula 36, através da qual o ar é alimentado ou extraído para inflar ou esvaziar a manga 69. Como nas modalidades acima, a manga 69 é primeiro esvaziada - para facilitar a inserção do disposítivo 60 dentro de um paciente, e subse- quentemente inflada uma vez que a máscara esteja no local com a extremi- . dade distal assentada no esfíncter superior esofágico e o interior da máscara fechado sobre a entrada da laringe.
No caso de descarga gástrica, qualquer material gázstrico é ' passado para dentro da luva 70 através do tubo gástrico 68. No caso de vô- . mito do paciente, a matéria gástrica de alta velocidade e baixa pressão do esfincter esofágico superior passada rapidamente pelo comprimento relati- vamente curto do tubo gástrico para dentro da luva plástica 70, que pode facimente se expandir para adotar um grande diâmetro. A pressão da maté- ria vomitada deste modo aumenta no canal de fluxo da luva expandida 70, deste modo forçando a máscara em contato adicional com o esfíncter esofá- gico superior. Também, será avaliado que embora a luva flexível 70 possa fornecer um canal de fluxo de grande área de seção transversal quando re- querido, a luva 70 ela própria particularmente não restringe acesso através da faringe, uma vez que a mesma pode simplesmente dobrar e deformar como requerido, nem, em virtude de ter paredes finas, ocupa um volume de obstrução significativo dentro da faringe.
Uma oitava modalidade é mostrada nas figuras 43 a 50.
Similar à sétima modalidade, a oitava modalidade é provida de dois tubos de via aérea 73, 74 que abrem no interior de uma parte da más- cara, parte da máscara que é envolvida por uma manga inflável 76. Os tubos de via aérea 73, 74 são unidos em uma parte bifurcada 77 na extremidade proximal do dispositivo 78 para fornecer um único conector de via aérea 79.
Os tubos de via aérea 73, 74 formam, eles próprios, a placa tra- seira da máscara 80, em conjunto com um tubo de drenagem gástrica 81 localizado centralmente na máscara entre os tubos de via aérea. Para formar a placa traseira, a parte de topo (ventral) de cada tubo de via aérea 73, 74 dentro da máscara 80 é recortado um lado de cada parte recortada de cada tubo é ligada ao lado inferior (lado dorsal) de uma manga76, e o outro lado de cada parte recortada de cada a um respectivo lado do tubo de drenagem 81,tubode drenagem que é adicionalmente ligado ao lado inferior da extre- . midade proximal de uma manga76 para completar a placa traseira da más- cara 80.
, O tubo de drenagem 81 se projeta através da extremidade distal de uma manga 76 e fornece um canal através do qual descarga gástrica po- de sair O lado ventral do tubo de descarga é cortado a partir de onde o ' mesmo encontra o lado posterior da manga para formar uma calha de des- . Ccarga82 que se estende do posterior da manga para dar continuidade a ma- téria gástrica para longe da máscara 80. A entrada 83 do tubo de descarga gástrico é disposta para defi- niruma abertura ou fenda geralmente linear que tem uma largura de aproxi- madamente 25 mm quando a máscara não está inflada. A dilatação de uma manga resulta, entretanto, na abertura da entrada, para formar uma abertura de grande diâmetro geralmente de seção transversal circular com um diâme- ] tro de aproximadamente 17 mm. O objetivo de obter esta forma de fenda da extremidade distal do tubo de drenagem para inserção é reduzir o diâmetro da frente para trás da borda frontal (distal) da máscara, permitindo assim que a mesma passe facilmente por dentro do espaço normalmente fechado do um terço inferior da faringe. Isto permite que um tubo gástrico de grande diâmetro seja fornecido uma vêz que a máscara 80 esteja no lugar dentro do paciente, mas ao mesmo tempo facilita a inserção da máscara dentro do paciente, visto que na inserção a máscara é projetada para estar em um es- tado não infiado, em que a entrada do tubo de drenagem gástrica efetiva- mente fecha, O comprimento longitudinal do tubo de drenagem que se es- tende através da manga, ou seja, para cima até o ponto em que a calha 82 começa é de aproximadamente 90 mm, e o comprimento axial da calha 82 é de aproximadamente 60 mm. A presente invenção, entretanto, não é limitada pelas dimensões da abertura, tubo de drenagem e calha apresentadas aci-
ma.
Uma nona modalidade da presente invenção é mostrada nas fi- guras 51 a 58, e compreende um tubo de via aérea curvo relativamente rígi- do 83 com uma máscara 84 presa a extremidade distal do mesmo. O corpo 85damáscaraé formado por uma rede interna 86 que define o interior do - corpo da máscara 84 e que é provida de uma abertura 87, e a placa traseira semirrígida que se conforma a forma geralmente oval da rede e que é aderi- . da ou de outra forma presa a traseira da mesma, A placa traseira se estende para dentro de uma parte de tubo 89, uma extremidade da qual se alinha coma abertura 87, ea outra extremidade da qual recebe a extremidade dis- taldotubo de via aérea 83, de modo que o tubo de via aérea 83 fica em co- . mMunicação gasosa com o interior do corpo 85 da máscara através da parte de tubo 89 e da abertura 87. O tubo de via aérea 82 é provido de uma face achatada em seu lado dorsal e fornece um canal ou lúmen de via aérea de seção transversal substancialmente pentagonal, com uma face curva do mesmo, como mostrado na figura 58, O tubo de via aérea é conectado de uma maneira estanque para gás dentro da parte de tubo 89 através de qual- quer meio adequado, tal como através de soldagem ou adesivo. A própria abertura 87 é provida de duas barras flexíveis 90, 91 formadas na rede, bar- ras que esticam através da abertura e atuam para evitar que a epiglote do paciente caia dentro da abertura e consequentemente interrompa a via aé- rea quando a máscara estiver no lugar.
A periferia do corpo da máscara é definida por uma manga inflá- vel 92, que é formada de uma folha flexível 93 de silicone que envolve a pe- riferia da rede 86 do lado ventral da máscara e que envolve a periferia da placa traseira 88 no lado dorsal da máscara, Como na primeira modalidade, a manga 92 é provida de uma porta 33 dentro da qual uma extremidade do tubo de entrada de gás de pequeno diâmetro 34 é fixada de uma maneira estanque para gás, para permitir o fornecimento de ar para e da manga 92 através de uma bexiga indicadora de dilatação 35 e válvula 36 na outra ex- tremidade do tubo de entrada de gás 34.
A entrada 94 de um tubo de drenagem gástrica curto 95, se pro-
jeta através da extremidade distal de uma manga 92 e a saída é alinhada com uma luva flexível 96 fornecida no lado dorsal do dispositivo.
Na presen- te modalidade, o tubo de drenagem é formado de um pequeno comprimento de mangueira extrudada flexível como na variação da primeira modalidade.
Istonovamente permite que a entrada adote uma configuração de uma fen- . da geralmente linear quando a manga é esvaziada para facilitar inserção do disposítivo, e a seção transversal geralmente circular de seção transversal , comparativamente grande relativa aos dispositivos da técnica anterior, quando a manga está inflada.
Quando inflado, o diâmetro interno da seção transversal circular da entrada é de aproximadamente 10 mm.
O próprio tubo * écortado em um ângulo para o eixo geométrico do tubo na extremidade pos- . terior do tubo, para corresponder ao contorno da manga.
O menor compri- mento axial do tubo, do lado dorsal do tubo, é de aproximadamente 16 mm, e o comprimento mais longo do tubo, do lado ventral do tubo, é de aproxi- madamente 30 mm.
A presente invenção, entretanto não é limitada a estas dimensões.
A luva 96 aderida à superfície plana do tubo de via aérea e a ex- tremidade distal da manga.
Sua parede fina é feita de material de durômetro elevado suficientemente alta para permitir que a mesma atue como uma pa- rede posterior semirrígida envolvendo um espaço que corresponde ao espa- ço anatômico normal disponível na faringe quando não existe nenhum dis- positivo no local, A luva, entretanto, é de outra forma livre de conexão com o restante da manga 92. A rigidez do material da luva é devida a seu durômetro elevado, enquanto sua flexibilidade é devida a sua parede fina.
A rigidez pode ser traduzida como uma relativa falta de elasticidade comparada a materiais de dureza de durômetro menor.
Como tal, em uma modalidade preferencial, a luva é fornecida como uma forma moldada curva para corresponder à curva anatômica da parte superior da faringe e cavidade oral.
Uma alta dureza de durômetro é preferencial de modo que a par- te da Jjuva que forma um domo que cobre a traseira da máscara resistirá a murchar quando no local dentro do paciente com a máscara inflada, para criar um espaço embaixo da máscara que se aproxima daquele que de outra forma está presente quando a máscara não está inserida.
Similar à oitava modalidade, um canal de fluxo de grande seção transversal deste modo é fornecido como requerido pela luva 96 da nona modalidade, e efeitos e vantagens similares àqueles nas modalidades pre- . cedentes podem ser alcançados potencialmente. Deste modo, pode ser visto que as modalidades descritas acima 7 endereçam os problemas descritos dispositivos da técnica anterior de formas originais e inventivas. Características das modalidades descritas acima podem ser * recombinadas em modalidades adicionais dentro do escopo da presente in- . vVenção, Adicionalmente, a presente invenção não é limitada aos materiais e métodos de construção exemplificativos apresentados acima em conexão com as modalidades exemplificativas, e quaisquer materiais ou métodos a- dequados de construção podem ser empregados.
Por exemplo, embora a manga possa ser formada usando uma folha de borracha de silicone flexível, outros materiais como látex ou PVC podem ser usados. PVC como um material é particulavmente adequado às Ú modalidades destinadas a uso único, enquanto que o uso de borracha de silicone é preferencial embora não essencial para modalidades destinadas a serem reutilizadas em uma quantidade de procedimentos médicos.
Adicionalmente, por exemplo, a folha de uma manga pode ser formada integrada com a rede, ou fornecida como uma peça separada da rede que é presa a mesma subsequentemente, por exemplo, por ligação com adesivo, Adicionalmente, e como deve ser avaliado por um indivíduo versado na técnica, várias características da presente invenção são aplicá- veis a uma ampla gama de diferentes dispositivos de via aérea de máscara laringeal, e a invenção não é limitada às modalidades exemplificativas dos tipos de máscara descrita acima.
Por exemplo, aspectos da invenção podem ser aplicados aos dispositivos de via aérea de máscara laringeal com barras elevadoras epigló- ticas sobre uma abertura da máscara, barras estas que são operáveis para elevar a epiglote de um paciente para longe da abertura em consequência da inserção de um tubo endotraqueal ou outro elemento que se estende lon- gitudinalmente inserido através de um tubo de via aérea para emergir dentro da cavidade ou lúmen da máscara através da abertura da máscara.
Aspec- tosda presente invenção podem, por exemplo, ser aplicados a dispositivos - reutilizáveis ou de uso único, dispositivos com barras de abertura ou não, disposítivos de "entubação" que permitem que um tubo endotraqueal ou si- J milar seja introduzido na laringe através de um tubo de via aérea de uma máscara, dispositivos que incorporam dispositivos de visualização de fibra óticae assim por diante, sem restrição ou limitação no escopo da presente
Ú invenção.

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de vias aéreas artificiais para facilitar ventilação do pulmão de um paciente, que compreende pelo menos um tubo de via aérea e uma máscara carregada em uma extremidade do pelo menos um tubo de viaaérea, a máscara que tem uma formação periférica capaz de se confor- - mar a, e de se ajustar facilmente dentro do espaço real e potencial embaixo da laringe do paciente para formar uma vedação em volta da circunferência , da entrada laringeal, em que a formação periférica envolve um espaço inte- rior de cavidade ou lúmen da máscara e a pelo menos uma abertura de tubo deviaaérea dentro do lúmen da máscara, em que a máscara é disposta pa- ' ra fornecer um espaço dentro a faringe do paciente para a drenagem da ma- . téria gástrica que sai do esôfago, espaço este que se aproxima ao espaço faringeal que ocorre dentro da faringe sem que a máscara esteja presente na faringe, o efeito da qual é restabelecer o fluxo normal de matéria que sai do esôfago no caso de regurgitação ou vômito quando a máscara está pre- sente na faringe.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que a más- cara é disposta para fornecer um espaço dentro da faringe quando a forma- ção periférica cria uma vedação em volta da entrada laringeal.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, em que o espa- ço se aproxima do espaço faringeal que ocorre em consequência de regurgi- tação ou vômito quando a máscara não está presente na faringe.
4. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que o espaço é definido pela máscara e uma parede da faringe.
5. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que o espaço é um volume interno da máscara.
6. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, em que a máscara inclui uma parte que é móvel entre uma primeira condição e uma segunda condição para fornecer o dito espaço.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, em que a más- cara inclui uma placa traseira limitada por uma formação periférica, em que a formação periférica é móvel lateralmente, em cada lado da placa traseira para criar o espaço e fornecer vedação.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, em que a for- mação periférica inclui um par de asas laterais, em que a asa é presa em cada lado da placa traseira e móvel a mesma para criar o espaço e fornecer vedação. -
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, em que o espa- ço é definido por um revestimento relativamente flexivel de parede macia. .
10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a formação periférica é uma manga inflável.
11. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a 9, em que a formação periférica é uma manga não inflável. -
12. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, em que a máscara define uma entrada para o espaço, em que a en- trada compreende um anel flexível.
13. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações
1.911, em que a entrada compreende uma formação em forma de U.
14, Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, que compreende meios para receber parte de um dispositivo já inserido no paciente para facilitar a inserção do dispositivo de vias aéreas artificiais deslizando o dispositivo de vias aéreas artificiais ao longo da parte do disposítivo já inserida no paciente.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, em que os di- tos meios compreendem uma parte de recepção definida pela superfície ex- teriar do dispositivo de vias aéreas artificiais. Preferencialmente, esta parte de recepção compreende um canal formado na superfície exterior do dispo- sitivo de vias aéreas artificiais.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que a par- te de recepção compreende um canal formado na superfície exterior do dis- positivo de vias aéreas artificiais.
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