BRPI0924848A2

BRPI0924848A2 - acoplamento

Info

Publication number: BRPI0924848A2
Application number: BRPI0924848A
Authority: BR
Inventors: Nielsen Bent
Original assignee: Nadiro As
Priority date: 2008-06-16
Filing date: 2009-11-02
Publication date: 2019-08-27
Also published as: WO2010003761A1; KR101686933B1; JP2011524305A; US20110132253A1; KR20110031325A; CN102119100B; CA2728019A1; US8667921B2; EP2303681B1; US8561566B2; HK1156921A1; US20120125252A1; BRPI0915176A2; JP5444335B2; CN102119100A; EP2303681A1

Abstract

"acoplamento". a presente invenção refere-se a um acoplamento para conectar um cabo de laborar (26) a um barco salva-vidas (1) compreendendo partes de bloqueio e uma parte de recepção constituindo uma cavidade (1 o) tendo uma extremidade aberta e uma abertura apontando para cima (15). a parte de bloqueio (25), cavidade (1 o) e abertura (15) tendo uma forma que evita a parte de bloqueio (25) de passar através da abertura (15). o acoplamento compreende adicionalmente atuadores (30, 35, 39) controlados por um con- trolador (40). uma corda (27) pode ser fornecida para recuperação fácil das partes de bloqueio quando da recuperação do barco salva-vidas (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ACOPLAMENTO.

A presente invenção refere-se a um acoplamento adequado para o manuseio de cargas tais como equipamento salva-vidas.

A invenção pode ser aplicada aos sistemas de lançamento de barcas salva-vidas que são abaixados para a superfície do mar desde navios ou plataformas e assemelhados ou a barcos salva-vidas do tipo queda livre os quais sob lançamento são de queda livre desde navios ou plataformas e assemelhados para a superfície do mar.

A invenção também pode ser aplicada à aplicações de içamento gerai tais como manuseio da carga por meio de um guindaste e assemelhado.

De acordo com um aspecto, a presente invenção se refere a um acoplamento para conectar um cabo de laborar ou uma estrutura a um barco 15 salva-vidas. O acoplamento entre outras coisas compreende uma parte de bloqueio do portador de carga adaptada para ser unida a um cabo de laborar au a uma estrutura e uma parte de recepção preparada para ser acoplada au unida a um barco salva-vidas.

A parte receptora compreende uma cavidade tendo uma extre2Q midade aberta e estando adaptada para receber a parte de bloqueio. Uma abertura é fornecida na parede da cavidade permitindo a parte de bloqueio se conectar com um cabo de laborar ou uma estrutura através da abertura.

Está entendido que as expressões navio, barco ou embarcação, por toda esta especificação, destinam-se a indicar qualquer tipo de estrutura 25 flutuante adequada para transportar pessoas, carga ou uma combinação das mesmas.

Está adrcionalmente entendido que a expressão cabo de laborar., por toda esta especificação está destinada a indicar qualquer tipo de cabo ou oorda o qual é capaz de ser enrolado sobre urn tambor ou a partir dele.

Antecedentes

Em condições de tempo adversas, o lançamento seguro de um barco salva-vidas desde uma estrutura estacionária au um navio, o qual po2/23 de eu não pode abrir-se caminho, exige uma especialização a qual poucos marinheiros possuem. Exercícios de lançamento são raramente capazes de simular condições reais jâ que poucos comandantes estão preparados para arriscar vidas o barcos salva-vidas» etc. em condições meteorológicas rígoro5 sas com o objetivo de facilitar a aquisição de habilidades exigidas somente no caso da uma emergência.

Acidentes durante exercícios obrigatórios do barco salva-vidas são um assunto constante em discussões relacionadas á segurança dos navegantes marítimos

Os barcos salva-vidas, sob exercícios assim como sob emergências em que se necessita que a tripulação abandone a estrutura ou o navio, são contrulavelmente abaixados no rnar enquanto levam a tripulação, ou liberados, e deste modo caindo livremente ao mar, também enquanto levam a tripulação.

Atualmente, a maioria dos acidentes com barcos salva-vidas está associada às funções de liberação em condição de carga incluindo funcionamentos defeituosas dos ganchos dos barcos salva-vidas. Liberação em condição de carga envolva liberar o barco salva-vidas dos seus nabos de laborar enquanto o barco salva-vidas està pelo menos parcialmente suspen20 so pelos cabos de laborar

A capacidade de liberação em condição de carga de um barco salva-vidas é obrigatória sob os regulamentos da OMI (IMO) para todos os navios construídos após Γ de junho de 1986. Navios construídos antes dessa data estão dotados geralmente somente com ganchos de liberação sem 25 carga, os quais não podem ser liberados dos seus cabos de laborar a menos que o barco salva-vidas esteja totalmente apoiado pelo mar.

O número de acidentes e o número de pessoas mortas ou feridas durante lançamentos de teste ou prova assim corno lançamentos sob emergências de barcos salva-vidas chegam às centenas, contudo, não exis30 tem registros oficiais disponíveis revelando o número total de mortes ou tesíonados. Os proprietários de navios, Seguros de Proteção e Indenização, sociedades classificadoras e diversas organizações internacionais etc. estão agora, corno uma consequência, focadas na redução do número de aciden tes:.

Corn o objetivo de cumprir com as exigências atuais da OMl CIMO). os ganchos que suspendem os barcos salva-vidas são obrigados a ter 5 capacidade de liberação sem carga assim como capacidade de liberação em condição de carga.

Acidentes com ganchos de liberação em condição de carga se descobre que ocorrem devido â falia de manutenção, falta de conhecimento na operação dos ganchos assim como projeto deficiente, e, além disso, têm. 10 por diversas razões, se provada difícil projetar e instalar medidas suficientes contra os efeitos de manutenção deficiente e erro humano.

Outra causa de acidentes são as dificuldades em assegurar que. quando o barco salva-vidas esta dotado com dois ou mais cabos de laborar, os nabos sejam de laborar sejam liberados simultaneamente dos ganchos.. IS Liberação simultânea pode exigir liberação local dos cabos de laborar por dois ou mais membros da thpulação trabalhando em extremidades opostas do barco. A experiência tem mostrado que. com demasiada frequência, a tripulação do barco tem conseguido liberar semente urn gancho, deixando o barco suspenso do outro ainda conectado, Na próxima cava de onda, o bar20 eu é virado, entornando seus ocupantes dentro da água ou ao redor na cabi ne de barco salva-vidas, com consequências potencialmente sérias. O reconhecimento deste problema pelos fabricantes de barcos salva-vidas e au toridades, junto com a introdução de barcas salva-vidas paroial e totalmente fechados, tem levado ao desenvolvimento de sistemas de liberação de barco 25 salva-vidas mais sofisticados sendo capazes de liberar ambos cabos de laborar simultaneamente a partir de uma posição de controle única, contudo, os sistemas estão ainda baseados em sistema de gancho convencionai, em que pelo menos um gancho está montado rigidamente em uma parte do barco salva-vidas apontada para cima.

Os barcos salva-vidas da atualidade do tipo que devem que ser abaixados ate a superfície do mar estão dotados norrnaímsnte de um gancho à frente e um gancho na popa. Os ganchos são operados por meias de liberação adaptados para liberar ambos as ganchos simultaneamente tào logo o barco salva-vidas è transportado pela água.

Uma modalidade típica consiste.. somo já mencionado acima, de dois ganchas de liberação, um gancho disposto em cada extremidade do barco salva vidas e interconectado por uma corrente ou vareta que corre a partir de um gancha disposto em um extremidade do barco salva-vidas para um gancha disposto na extremidade aposto do barco salva-vidas. A corrente ou vareta disposta entre os dais ganchos está equipada com uma maçaneta de operação disposta em um local conveniente. A corrente ou vareta é fixada aos ganchos de liberação de tal maneira que puxando uma corrente ou similar fará virar os ganchos e assim se liberarem eles mesmos dos cabos da laborar. Ganchos de liberação interconectados por uma vareta, possivelmente disposta junto ao piso do barco salva-vidas são operadas por meio de uma alavanca atuando através de juntas universais ou similar.

Sistemas de liberação diferentes precisam de treinamento especial da tripulação que opera os barcos salva-vidas com α objetiva de assegurar que os operadores estejam familiarizados com o sistema de liberação do gancho instalado no barco salva-vidas da navla ou plataforma em particular,

Além disso. Clubes de Seguro de Proteção e Indenização, sociedades classificadoras e diversas outras organizaç-oes internacionais recomendam que sistemas de gancho antigos, os quais não são capazes de liberação em condição de carga, sejam substituídos par novas ganchos de projeto melhorado.

A maioria dos projetos de ganchos da tecnologia anterior são intencional e inerentemente instáveis já que o peso do barco suspenso pelos ganchos resulta em um efeito de abertura dos ganchos, o qual tem que ser resistido por arranjos dedicados no mecanismo de operação das ganchos.

Técnica Antecedente

Hoje, existem vários sistemas de ganchas disponíveis, um sistema comum è o gancho de liberação de barco salva-vidas SAFE LAUNCH® o qual é um gancho de liberação rápida em condição de carga que esta projetado para permitir o lançamento de barcos salva-vidas desde turcos con

5/23 vençípnais. O gancho incorpora várias partes móveis, a exige manutenção regular-,

O pedido de patente dinamarquês PA 2008 00820 dá a conhecer um acoplamento para engatar um cabo de laborar a um barco salva-vidas. O acoplamento compreende uma parte de bloqueio e uma parte de recepção. A parte receptora constitui uma cavidade tendo um extremidade aberto e uma abertura direcionada pana cima. A parte da bloqueio, cavidade e abertura estão configuradas de tal forma que as partes de bloqueio sejam impedidas de passar através da abertura. O acoplamento compreende, além disso, 10 atuadores controlados por um dispositivo de controle, para manter a parte de bloqueio dentro da cavidade assim como para liberar o acoplamento forçando a parte de bloqueio para fora da cavidade.

A patente U.S. NT 7360498 82 dá a conhecer um gancho para um sistema de lançamento de barco salva-vidas com um projeto mais sim15 pies, contudo, o projeto de gancho sugerido inclui ainda diversas partes móveis mais ou menos delicadas. A patente, além disso, mostra urn sistema para sustentar a liberar um barco salva-vidas de cabos de laborar duplos compreendendo um par de ganchos liberavais engatados com um para de elos de içamento correspondente dispostos à frente e na popa no barco sal20 va-vidas. Os ganchos fornecem bloqueio positive sob carga devido a um projeto de carga sobre o centro, em que a carga està em linha corn o centro de rotação do gancho, e por essa razão, evita que o gancho abra acidentalmente e elimina a necessidade de um dispositivo hidrostático. O sistema incorpora uma alça de liberação, um braço de liberação, um suporte lastrea25 do e um par de cabos flexíveis amarrados ás primeiras extremidades ao suporte e presas as segundas extremidades aos ganchos, A alça de liberação està unida ao braço de liberação em um ponto de pivô, O braço de liberação inclui uma roda disposta dentro de um enoaixamento unido ao suporte lastreado. O sistema é capaz de assumir uma configuração engatada na qual 30 os elos de içamento estão seguros pelos ganchos e, quando a alça de liberação é puxada por um operador, gira o braço de liberação ao redor de uma saliência. & desse modo levanta o suporte lastreado e puxa os cabos flexíveis

6/23 liberando os elos de suspensão dos ganchos substancialmente ao mesmo tempo,

Tem sido feitas vãnas tentativas para criar sistemas alternativos e simples., alguns dos quais são brevemente discutidos a seguir:

GB 695072 A revela um sistema de aparelhagem de barco para engatar e liberar. O sistema compreende barras adaptadas para receber um gancho em um espaço deposto dentro das barras. Furos de engate de pinos deslizantes dentro das barras com o objetiva de fornecer uma ponte cruzando o espaço disposto dentro das barras. Os pinos seguram os ganchas dentro do espaço, e e barco ê liberado dos ganchos quando os pinos são recolhidos do espaço por meio da alavanca carregada em pêndulo.

GB 191303305 A revela um equipamento de desengate para desengatar um barco salva- vidas dos cabos de laborar que suspendem α barco salva-vidas acima da âgua. Um apoio está acoplado a um rnoitào móvel dos cabos de laborar o qual contêm um parafuso carregado por mola engatando um anel fixado no barco salva-vidas. Guando o barco salva-vidas está sendo transportado peia água, um anel é encaixado ern uma ranhura transversal e o parafuso é retirado automaticamente, liberando assim o berço salvavidas dos cabos de laborar de suspensão.

JP 10017263 A2 revela um dispositivo da suspensão de barco salva-vidas adaptado para suspender um barco salva-vidas por rneio de um cabo enviado desde um navio-mae, Q barco salva-vidas está unida ao cabo, por meio de uma parte de bloqueio disposta no cabo, para uma cavsdade fornecida no barco. A parte de bloqueio, a qual é suspensa pelo cabo, é introduzida dentro da cavidade por meio de uma abertura e o barco pode ser solto do cabo por meio de mudança da forma da cavidade receptora, por exemplo, por melo de alavancas, etc..

JP 2007160955 A2 revela um dispositivo de gancho capaz de liberar um conector de um barco. O gancho, o qual compreende duas partes essencialmente ssmètncas, une um conector a uma base de conexão nu barco, e retém o conector dentro de um espaço fornecido dentro das partes do gancho. No desengate do conector, os ganchos abrem e o conector pode ser recolhido por meio do qual o barco està livre.

GB 191027179 A revela um sistema de liberação sem carga de barco salva- vidas compreendendo um elemento de soquete e um dispositivo de suspensão encabeçado para os cabos de laborar que suspendem um 5 barco salva-vidas. O dispositivo de suspensão é recebido pelo elemento do soquete com o objetivo de segurar o barco salva-vidas. O soquete está adaptado para, por meio de várias partes móveis, girar com o objetivo de ejetar o dispositivo de suspensão quando o barco è transportado pele água. A carga imposta sobre o sistema pelo barco salva-vidas suspenso, por meio do 10 dispositivo de suspensão, transportado pelo elemento soquete.

Várias das revelações supramencionadas dão a conhecer sistemas de liberação em condição de carga os quais dependem, com o objetivo de liberar o barco enquanto o acoplamento está sob canga, do peso do barco, quer dizer, as forças verticais aplicadas ao gancho desde o barco, com o 15 objetivo de liberar o acoplamento. Esta característica de liberação em condição de carga pode levar a que os sistemas de acoplamento liberem por acaso o barco enquanto está mtenclona Imente suspenso pelos cabos de laborar, levando a situações

Breve descrição da invenção

A presente invenção procura melhorar o desempenho e confiabilidade dos acoplamentos para equipamento salva-vidas

Atè hoje, a técnica anterior tem falhado para dar a conhecer um sistema de acoplamento simples e ainda confiável e barato o qual de uma maneira segura a confiável, sem aumentar substancialmente o peso e/ou 25 pormenores do sistema, forneça um sistema de acoplamento confiável e durável minimizando qualquer risco de tesões á tripulação assim como danos ao equipamento resultantes de falha mecânica do sistema de acoplamento.

De acordo com a invenção, è fornecido um acoplamento melhorado de acordo com a parte introdutória desta especificação, e em particular 30 na configuração do acoplamento de tal forma que o acoplamento, além disso, compreende uma lingueta disposta perto da extremidade aberta da cavidade, é fornecido um acoplamento que pode desengatãr-se sob condição de carga abrangendo significatbtemente poucas partes moveis, enquanto ainda è muito eficiente e confiável.

Além disso, o sistema de acoplamento de acordo com a presente invenção entre outras coisas apõia-se na aplicação de forças orientadas 5 substancialmente normais às forças recolhidas pelos cabos de laborar, com o objetivo de liberar o barco dos seus cabos de laborar. As forças horizontais são estabelecidas por orna sequência de ações específicas, as quais somente depois de compietar-se, permitem à parte de bloqueio separar-se da parte receptora.

A fingueta está configurada de tal forma que a hngueta permite que a parte da bloqueio entre na cavidade e, quando da entrada da parte de bloqueio dentro da cavidade, evita que a parte de bloqueio saia da cavidade. O acoplamento incluindo a lingueta pode, em uma modalidade preferida, ser configurado de tal forma que a lingueta seja capaz, em aplicações de cabos de laborar duplos, de segurar o peso do barco completo incluindo carga somente em urna extremidade do barco, em caso que um acoplamento libere acídentalmente ou falhe, o outro acoplamento será capaz de segurar o barco ate ser por fim abaixado dentro da água.

O projeto simples do acoplamento exige apenas muito pouca 2Q manutenção, e qualquer risco de componentes exigidos por projetos de ganchos da técnica anterior falharem devido á ferrugem e assemelhados està virtualmente eliminado..

üe acordo com uma modalidade, o acoplamento, além disso, compreende meios, com o objetivo de liberar o acoplamento, para forçar a 25 parte de bloqueio para fora da cavidade. Os meios para forçar a parte de bloqueio para fora da cavidade entre outras coisas constituem um atuador disposto em frente da extremidade aberta da cavidade e configurado de forma tal que o atuador, na ativação, aplica um força linear substancial sobre a parte de bloqueio em uma direção orientada para fora da cavidade.

De acordo com uma modalidade, □ atuador, por meio de interconexáo, muda uma posição da lingueta. de tal forma que a parte de bloqueio seja deixada sair da cavidade.

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De acordo com uma modalidade. a língueta é giratória ao redor de um eixo por meio do qual a lingueta, como resultado da rotação, permite que a parte de bloqueie entre na cavidade.

De acordo corn uma modalidade, a lingueta é girada através de um arranjo entre outras coisas compreendendo um deshzador configurado para transferir um movimento linear', estabelecido pelo aiuador, desde o atuador para a lingueta, da tal forma que₍ quando do funcionamento do atuador. a língueta é girada ao redor do eixo e para denf.ro de uma posição onde a parte de bloqueio pode sair da cavidade.

De acordo com uma modalidade, o deslizado/ constitui uma parte angular com um primeiro flange conectado ac atoador e um segundo flange adjacente à língueta.

De acordo com uma modalidade, a parte de bloqueio ê, quando do recebimento da parte de bloqueio dentro da cavidade, acomodada dentro 15 dos flanges do deslizador.

De acordo com urna modalidade, u atuado? ê fornecido cem uma mola de retorno

De acordo com uma modalidade, o atuador é operado bidraulicamente.

De acordo com uma modalidade, o acoplamento compreende um segundo atuador.

De acordo com uma modalidade, a parte de bloqueio constituí um componente semelhante a urna esfera.

De acordo com uma modalidade, o acoplamento compreende.

além disso, pelo menos uma corda conectada á parte de bloqueia permitindo a recuperação fácil da parte de bloqueio para dentro da cavidade ao puxar a corda..

De acordo com uma modalidade, os lados internos ou superfícies da cavidade constituem um funil alongado.

De acordo com uma modalidade, as paredes que definem a cavidade constituem um elemento de suporte de carga que transfere cargas para a parte de bloqueio para suporte de carga.

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Dei acordo cum uma modalidade, as paredes que definem a cavidade têm uma forma que evita que a parte de bloqueie passe através da abertura.

De acorde com uma modalidade, a cavidade constitui uma est.ru5 fura rígida com paredes fixas que asseguram que a largura da abertura è essencialmente permanente.

De acordo com uma modalidade, pelo menos uma parte da superfície de bloqueio é dotada de meias de redução de atrito tais como Teflon, PE ou nqtavale nte.

De acordo com uma modalidade, a cavidade, em pelo manos uma parte das suas superficies internas, seja fornecida com meios redatoras do atrito.

De acordo com uma modalidade, o acoplamento constitui um acoplamento de liberação em condição de carga configurado de tal forma 15 que a parte de bloqueio possa ser liberada desde a parte receptora enquanto as paredes da parte receptora transferam aproximadamente 50% ou mais do peso de um barco salva-vidas suspenso por urn cabo de laborar conectado à parte de bloqueio Em particular, o acoplamento de acordo com esta modalidade é guarnecido da um ou mais atuadores sendo capaz de aplicar 20 uma força linear sobre a porção de bloqueio tendo uma magnitude que è suficiente para superar as forças de atrito geradas entre a superfície da parte de bloqueio e a superfície da cavidade que acomoda a parte de bloqueio de tal forma que a parte de bloqueio será forçada para fora da cavidade.

De acordo com uma modalidade, um barco salva-vidas esta 25 guarnecido onde o barca salva-vidas incluí nm acoplamento de acordo com a presente invenção.

De acordo com uma modalidade, o barco salva-vidas compreende duas partes de recepção opostas, uma sendo disposta à frente no barco salva-vidas com o extremidade aberto orientado para frente com respeito ao 30 barco salva-vidas e um sendo disposta na popa do barco salva-vidas, com o referido extremidade aberto orientado para trás com respeito ao barco salvavidas.

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De acordo oom uma modalidade, o barco salva-vidas incluindo a parte de recepção e&íà configurado de tal forma que as aberturas estão orientadas para ama com respeito ao barco salva-vidas.

De acordo com uma modalidade, o acoplamento está adaptado sobre o barco salva-vidas.

De acordo com uma modalidade, o barco salva-vidas è um barco salva-vidas de queda livre.

De acordo com uma modalidade, um sistema de acoplamento para barco salva-vsdas está guarnecido onde o barco salva-vidas inclui um acoplamento de acordo com a presente invenção..

Drove descrição dos desenhos

A figura 1 é urna vista lateral de um barco salva-vidas suspenso pelos cabos de laborar.

A figura 2 é uma vista ampliada e parcial essencialmente de acordo com a figura 1. contudo sob outro cenário.

A figura 3 è uma vista frontal de um barco salva-vidas suspenso pelos cabos de laborar.

A figura 4 è uma vista em perspectiva de um acoplamento.

A figura 5 ê uma vista da parte supenor de um acoplamento.

A figura 6 é uma vista de um barco salva-vidas lançado.

A figura 7 é urna vista transversal de um acoplamento.

A figura 8 ê urna vista de cima de um acoplamento.

A figura 9 é uma vista lateral de um barco salva-vidas de queda livre.

A figura 10 ilustra uma modalidade de uma parte de bloqueio.

A figura 11 ilustra uma vista frontal de uma modalidade de um acoplamento,

A figura 12 é uma vista transversal de um acoplamento.

A figura 13 é uma vista transversal de um acoplamento.

Descrição detalhada com referência às figuras

A figura 1 mostra um barco salva-vidas suspenso por cabos de

12/23 laborar 26 por meio de acoplamentos contempladas nos barcos salva-vidas 1 nas extremidades à frente e na popa. Um barco salva-vidas suspensa de acordo com a figura 1 é geralmente chamado de um barco salva-vidas de cabos da laborar duplos. Os cabos de laborar 2.6 podem ser descarregados de um ou mais guinchos {não mostrados) ou dispositivos similares dispostos a bordo de um navio ou plataforma. Nas extremidades opostas dos cabos de laborar 26, os cabos de laborar 2.6 são guarnecidos com partes de bloqueio 25. As partes de bloqueio 25 estão conectadas firmemente aos cabos de laborar 26, direta ou indiretamente, e, além disso, como as partes de bloqueio 25 transferam o peso do barco salva-vidas 1 incluindo a tripulação etc. para os cabos de laborar 2.6, a resistência das conexões entre os cabos da laborar 26 e as partes de bloqueio 25 é importante para a confiabilidade do sistema. Falha das conexões pode resultar na queda livre do barco salvavidas 1 na superficie do mar o qual obviamente pode levar à lesões graves para os tripulantes assim como a danos no equipamento.

A parte de bloqueio 25 pode formar vantajosameníe uma parte integrada com o cabo de laborar 26. contudo, isto de nenhuma maneira é um requisito para o acoplamento de acordo com a presente invenção,

A parte de bloqueia 25 esta em algumas das figuras mostradas como uma bote esférica; todavia, a parte de bloqueio 25 pode tomar igualmente qualquer forma alternativa, por exemplo, urna forma semi-esfèríca, cilíndrica, piramidal ou cúbica, etc.. Além disso, a parte de bloqueis pede constitmr-se, por exemplo, de uma bola com partes achatadas (figura 71 ou um eixo transversal compreendendo rolamentos ou coletes, etc, (figura 10),

As partes de bloqueio 25 estão na figura 1 recebidas dentro da cavidades 10 contempladas no barco salva-vidas 1, As cavidades 10 possuem uma forma da seção transversal que permite um ajuste solto com as partes de- bloqueio 25. As cavidades 10 podem, de acordo com várias modalidades, incluir uma série de furos para atuadores e assemelhados

As cavidades 10 podem constituir cavidades alongadas 10 orientadas substancialmente na direção da navegação do barco salva-vidas 1; contudo, as cavidades podem ser dispostas igualmente em um ângulo para a direção de navegação à fronts do barco salva-vidas 1.

Como pode ser visfo nas figuras 3 e 4, a cavidade 10 compreende adícionalmente uma abertura 15. a qual de acordo á modalidade mostra da, constitui uma abertura 15 apontada para cima. Além disso, a abertura 15 5 está orientada essencialmente de acordo com a cavidade 10 e tendo uma largura livra a qual por um lado fornece uma folga entre o cabo de laborar 26.. ou um componente intermediário como uma alça ou qualquer outra parte interposta entre a parte de bloqueio 25 e o cabo de laborar 26, e as faces laterais da abertura 15. enquanto por outro lado, a largura da abertura 15 é 10 selecionada de tal forma que a parte de bloqueio 25 é impedida de passar através da abertura 15.

Da acordo com a modalidade descrita nas figures 1 - 5, os atuadores 30, 35, formam parte de um sistema de liberação, estão dispostos nas proximidades da cavidade 10, e os atuadoras 30, 35 podem constituir 15 qualquer meio adequado para causar um acionamento ou movimento. De acordo com a .modalidade ilustrada, os meios para acionamento constituem se em atuadores elétricos 30, 35. todavia, os atuadores podem constituir igualmente atuadores operados hidraulicamente ou equivalentes. Adidonalmente, os atuadores 30, 35 não sac necessariamente operados por meio 20 de força externa significando que os atuadores podem constituir-se de atuadores operados manualmente nu por mola, interconectados ou não, e operados por meia de uniões as quais podem ser varetas de puxar e empurrar, correntes ou cabos, etc..

O sistema de liberação pode estar equipado com sistemas auxi25 liares ou de reserva (não mostrado) o qual pode constituir sistemas paralelos..

Um sistema paralelo pode ser um sistema completo e independente, contudo, um sistema de reserva também pode constituir-se somente de partes selecionadas do sistema de liberação, quer dizer, que o sistema de reserva pode contar com uma ou mais partes do sistema de liberação principal.

Ge acordo com a figura 1, o atuador 30, o qual está substancialmente orientado na horizontal, está adaptado para, quando da ativação,

14/23 forçar a parte de bloqueio 25 para a extremidade aberta da cavidade 10, e a atuador 35, o qual está orientado essencíalmente na vertical, esta adaptado para, quando da ativação, deixar entrar ou sair a parte da bloqueio 25 da cavidade W.

O atuador 30 deve ser capaz de superar as forças de atrito desenvolvidas entre a parte de bloqueio 25 e a cavidade 10 e abertura 15 respectivamente. As forces podem ser substanciais já que o peso do barco salva-vidas 1 incluindo a tripulação é transferido ao nabo de laborar 26 por meio da superfície de contato entre a parte de bloqueio 25 e a cavidade 10 e 10 abertura 15 respectivamente. Em modalidades em que o barco salva-vidas 1 está suspenso por dois cabos de laborar .26, o peso a ser transferido a um cabo de laborar 26 constitui aproximadamente 5D% do peso total do barco salva-vidas 1 incluindo a tripulação.

A cavidade 10 incluída a abertura 15, o cabo de laborar 26 e a parte de bloqueio 25 podem ser fornecidos com meios tais como revestimentos de baixo atrito, introdução de Teflon ou materiais semelhantes, implantes de plástico ou revestimentos ou incluso rolamentos.

Na modalidade de acordo corn a figura 1, os atuadores 30, 35 são descritos nos seus estadas desativados, significando que o atuador 30 20 está recolhido permitindo à parte de bloqueio 25 repousar dentro da cavidade 10, enquanto o atuador 35 estiver estendido e deste rnodo impedindo à parte de bloqueio 25 de sair da cavidade 10 por meio da qual o acoplamento ê desengatadu e o barco salva-vidas 1 liberado do caba de laborar 26.

Na modalidade ilustrada, os atuadores 30, 35 são selecionados de tal maneira que a posição de repouso dos atuadores 30, 35 está de acordo com a figura 1. quer dizer, o atuador 30 repousa ern uma posição recolhida, o atuador 35 repousa em urna posição estendida,

A cavidade 10 incluindo a aperture 15 e atuadores 30, 35 constituem uma parte receptora. A parte receptora pode ser disposta substanoial30 mente no centro do barco salva-vidas 1 (não mostrado), próxima às extremidades do barco salva-vidas 1 de acordo com algumas das modalidades ilustradas, na extremidade do barco salva-vidas tal como mostrado na figura 9 ou nas ledas da barca salva-vidas 1 (nâo mostrado).

Se a cavidade 10 estiver orientada de tal forma que o extreme aberto estiver apontado pelo menos paraalmente para cima, o acoplamento pode liberar a parte de bloqueio 25 incluso sem a assistência dos atuadores.

A figura 2 ilustra uma vista parcial e ampliada do acoplamento imediatamente antes da parte de bloqueio 25 ser empurrada livremente desde a cavidade 10. O atuador SC? é fechado para se estender totalmente enquanto o atuador 35 é recolhido.

Na modalidade descrita, a cavidade 10 è mostrada com os lados 10 internos ou superfícies essencialmente paralelos. Pode, contudo, preferínse fornecer uma cavidade com lados aão-paraleios, por exemplo, construir a cavidade 10 com uma geometria interna similar a um funil ou equivalente, a qual pode reduzir o desgaste no sistema já que os efeitos de bordas relat.ivamente afiadas é reduzida. Alèm disso, e não mostrado nesta modalidade, 15 a superfície interna da cavidade 10 pode ser dotada de uma parte achatada adaptada para receber uma parte achata dedicada na parte de bloqueio 25. (A parte achatada na parte de bloqueio nâo é mostrada nas figuras 1-5).

A figura 3 mostra uma vista frontal de um barco salva-vidas 1 suspenso entre outras coisas por meio de uma modalidade do acoplamento 20 inventivo, em gue a parte de bloqueio 25 è mantida na cavidade 10 por meio da atuadar estendido 35. O atuador estendido 35 está ilustrado corno uma vareta , contudo, o atuador pode igualmente constituir de uma cancela ou braço gue gira sobre um erxo ou similar. Enquanto o atuador é ilustrado como estando onentado substancialmente na vertical, isto nâo de qualquer 25 forma essencial para a presente invenção. Outros meios para reter a parta de bloqueio 25 dentro da cavidade 10. tal cama malas e assemelhados, podem ser igualmente.aplicados.

A figura 4 é urna vista em perspectiva da parte receptora incluindo a parte de bloqueio situada dentro da cavidade 10, O atuador 35 não ê 30 mostrado na ilustração.

A figura 5 é uma viste da parte superior da parte receptora, em que a parte da bloqueia 25 está recolhida dentro da cavidade 10 pelo atua16/23 dor 35.

A figura 6 ilustra o barco salva-vidas 1 em um estado lançado. De acordo corn outro aspecto da presente invenção, na recuperação do barco salva- vidas 1, a parte de bloqueio 25 pode ser atraída para dentro da cavidade 10 por rneso de uma corda 27 (mostrada somente em uma extremidade do barco salva-vidas). A corda 27 está em urna extremidade unida à paria da bloqueio 25, enquanto a outra extremidade está amarrada ao barco salva-vidas 1 ou dentro dele. A corda pode ser disposta de tal forma que a tripulação, enquanto estiver dentro do barco salva-vidas 1. seja capaz de puxar a corda 27 por meio da qual a paria de bloqueio 25 é atraída para dentro da cavidade 10 facilitando a recuperação segura e sem esforço do barco salva-vidas 1. A corda 27 é disposta de preferência de forma que será possível liberar o barco salva-vidas da parte de bloqueio 2.5 e da corda 27 em caso do barco salva-vidas ser lançado sem a intenção de recupera-lo. De preferência, a corda 27 resiste sô uma força limitada.

A figura 7 ilustra outra modalidade de um acoplamento de acorda com a presente invenção. Come pode ser visto na figura, um braço 37 disposto giratoriamente ac redor de um centro de rotação ou ponto de apoio da alavanca 38, e conectado a um atuador 39, està adaptado para, quando da acionamento da ativador 39, forçar a parta de bloqueio 25 para fora da cavidade 10 por meio do qual o acoplamento é desengatado. G atuador 39 pude, como pode ser visto na figura, ser conectado ao braço 37 por mem de um ponto de apoio de alavanca 50 móvel por meio do qual o mecanismo de liberação pode acionar um braço de alavanca.

O atuador 39 pode constituir qualquer tipo de atuador tal como um atuador elétrica au hidráulico. O atuador 39 pode induce constituir uma forma simples de ligação mecânica pura compreendendo varetas de empurrar e puxar, correntes ou cabos.

Como pude ser visto na figura, a parte interna superior da cavidade 10 forma um ângulo α com respeito à base 60, ou um plano que jaz substandalmente normal na direção de puxar ou de transferência de força, assegurando que a parte de bloqueio 25, quando transfere forças à parte

17/23 receptora 25 do acoplamento, procurará longe do extremidade aberto da cavidade 10. por meio do qual a estrutura ou layout do acoplamento assegura que nenhum desaceplamento acidentai possa ocorrer sob condição de carga. Se, contudo, o atuador 39 for acionado, a parte de bloqueio 25 apesar 5 da parte superior angulada da cavidade, ainda ser forçada para fora da cavidade 10, Além disso, a parte superior da cavidade 10, na área próxima à abertura 15, pode ser achatada com o objetivo de receber uma parte achatada 20 da parte de bloqueio 25.

De acordo corn uma modalidade, pode ser preferido estabelecer o ângulo de tal forma que constitua urn ângulo de 1,5* - 15*, de preferência

2* -10* e incluso mais preferivelmente 4 - 8^J oom respeito ã linha de base do barco salva-vidas 1 ou, corno uma alternativa, a um plano que jaz norrnal ã direção do movimento vertical do barco salva-vidas sob lançamento e/ou recuperação.

Na modalidade de acordo com a figura 7. o atuador 35 como descrito nas figures 1-5, é substituído por uma mota 36. A mola 36, a qual pode constituir uma mola de folha, està disposta próxima à extremidade aberta da cavidade 10 de forma que a mola de folha 36 seja defletida pela parte de bloqueio 25 quando a parte de bloqueio 25 passa pela extremidade aberta da cavidade 10. A mola é de preferência selecionada de forma que a mola seja capaz de reter a parte de bloqueio 25 dentro da cavidade 10 quando o cabo de laborar 26 estiver frouxo.

Embora a modalidade ilustrada sugira uma mola de folha, isto de nenhuma forma pode ser considerado um requisito para o acoplamento da 25 acorde com a presente invenção. A. mola de tolha 36 mostrada pode certamente ser substituída ou trocada por um outro arranjo demonstrando funcionalidade similar tal como um arranjo compreendendo uma ou mais molas espirais e assemelhados.

A parte de bloqueio 25, ou esfera, está na modalidade de acordo com a figura 7 achatada ao redor de uma parte da esfera onde o cabo de laborar 26 està unido à esfera, diretamente ou não. O aehatemento da parte 29. pode em alguma extensão reduzir a tensão e a canga aplicada à parte de bloqueio 25 assim como as partes superiores da cavidade 10 por meio das quais os esoantilhões do acoplamento pedem ser reduzidos e a durabilidade do acoplamento reduzsda.

Como pode ser v?sto na figura 8. a parte de bloqueia 25 pode também ser achatada oposta á conexão com o cabo de laborar 26, o qual em algumas modalidades facilitará o projeto da parte receptora e a funcionalidade geral do acoplamento. Além disso, como pede ser visto, a parte de bloqueio 25 pode ser dotada de uma cavidade ou furo 42 o qual serve para facilitar a união da parte da bloqueio com o cabo de laborar 26 ou qualquer 10 parte interposta tal corno uma alça ou similares.

Além disso, como pode ser visto na figura 8, a parte de bloqueio pode compreender uma haste 43 unida com, uu interposta entre, a parte de bloqueio 25 e o cabo de laborar 26 o qual, de acordo com a modalidade selecionada, pode melhorar a funcionalidade do acoplamento como um todo.

Se o acoplamento for dotado da haste mostrada 42, qualquer desgaste no cabo de laborar 26, devido à contato com a abertura 15, serã eliminada e a orientação da parte de bloqueio 25 será controlada pela folga entra a haste 42 da abertura 15.

A figura 8 é uma vista supedor da acoplamento da acorda cam a 20 figura 7. Como pode ser visto a parte receptora do acoplamento pode ser datada com meios para fixar a base 60 da parte receptora sobre o barco salva-vidas 1 (nàa mostrados na figura 7 e 8). além disso, a base 80 pode ser fixada a um barco salva-vidas não mostrado por meio de parafusos ou rebites e assemelhados através de furos 61, ou cama uma alternativa igual, sol25 dada sobre urna estrutura de um barco salva-vidas 1.

O numero 28 se refere a um caiar o qual pode ser unido a uma alça tal como mostrado, por exemplo, nas figuras 7 e 8, O colar 28 pude facilitar o manuseio da parte de bloqueio 25 e< atem díssa. de acordo com algumas modalidades, o colar 28 pode irnpedír a parte de bloqueio de cair muito 30 fundo na cavidade 10 através da abertura 15. Finalmente, a alça e o colar podem ser fabricados a partir de um material claramente visível ou fosforescento ou alternativamente pintados com unia tinta mostrando propriedades similares

O colar 28 e/ou a alça podam, de acordo com algumas modalidades, servir também como uma parte intermediária ou componente interposto entre o cabo de laborar 26 e a parte de bloqueio 28, tal como pode ser visto na figura 7,

A figura 9 è uma vista lateral de um barco saiva-vidas de queda livre dotado com urn acoplamento de acordo com uma modalidade da presente invenção e em particular, de acordo com as figuras 7 e 8. Como pode ser visto, a parte receptora do acoplamento està conectada, ou unida, a uma parta traseira do barco salva-vidas de queda livre e desse modo o barco salva-vidas è sustentado na instalação de lançamento somente por maio de um acoplamento. Contudo, será possível dotar um barco salva-vidas de queda livre com um grande número de acoplamentos, (não mostrado),

Como os barcos salva-vidas de queda livre não são abaixados ao mar, cabos de laborar conforme a exposição acima, normalmente suspendendo os mencionados barcos salva-vidas de cabos de laborar duplos, não são requeridos para o lançamento de barcos salva-vidas de queda livre. Como uma consequência disso, a parte de bloqueio està conectada a uma estrutura 80 no lugar dos cabos de laborar por melo de uma vareta e uma união giratória 81.

A figura 10 ilustra uma modalidade de uma parte de bloqueio onde a parte de bloqueio entre outras coisas constitui uma vareta ou eixo 90 orientado substancialmente normal ao cabo de laborar 26. Em algumas modalidades, o eixo pode ser dotedo com um ou mais rolamentos redatores de atrito 92. Como pode ser visto na figura 10, a parte da bloqueio pode constituir um conjunto compreendendo um eixo 90, onentado transversalmente ao cabo de laborar 26, e dotado com dois rolamentos os quais podem constituir qualquer· forma de rolamentos deslizantes o rolamentos de esfer as, etc,

ZX figura 11 ilustra uma vista frontal de urna modalidade de um acoplamento a qual será discutida em detalhe com referência ã figura 12,

A figura 12 ê urna vista transversal através do acoplamento de acorda com a figura 11, Como pode ser visto, uma lingueta giratória 129 está

20/23 disposta perto da extremidade aberta 10. A lingueta 120 pede ser configurada de forma que a hngueta 120 deixe que a parte do bloquem 25 entre na cavidade 10 e, quando da entrada da parte de bloqueio 25 dentro da cavidade 10, impedir que a parte da bloqueio 25 saia da cavidade 10.

Embora nâo mostrado nas figuras, a üngueta 120 pode ser dotada de molas ou equivalente (nào mostrado) com o objetivo de assegurar que a iingueto 120 assumirá uma posição substancialmente vertical depois da deflexão causada pela entrada da parte de bloqueio 25.

Como pode ser visto na figura, um atuador 110. disposto em frente ao extremidade aberto da cavidade 10, pode ser disposto com o objetivo de, na ativação, aplicar torça sobre a parte de bloqueio 25 em uma direção orientada para fora da cavidade 10.

Na ativação do atuador 110, a posição ou orientação da língueta 120 pode, por meio de intorconexão, ser mudada de tal forma que a parte de bloquem 25 é permitida que saia da cavidade 10 Na modalidade ilustrada, lingueta 120 gira su redor de um eixo 121, contudo, um movimento linear da Hngueta 12'0 pode ser estabelecido igualmente.

A üngueta 120 pode ser girada através de um arranje entre outras coisas compreendendo um deshzador 125. O deslizador 125 pode ser configurado para transferir um movimento linear, estabelecido pelo atuador 110. desde o atuador 110 para a Hngueta 120, de tal forma que, quando do funcionamento do atuador 110, a üngueta 120 é girada ao redor do eixo 121 e para dentre de uma posição onde a parte de bloqueio 25 pode sai? da cavidade 10.

O desüzador 125 pode constituir urna parte angular ou componente, totalmente ou parcmlmente alojado dentro da parte receptora, com um flange conectado ao atuador 110 e um segunde flange encostando-se na üngueta 1.20. Como pode ser visto na figura 12, a extremidade ou ponta do segundo flange do desllzador 125 pude ser angulado ou processado, e além disse, dependendo da modalidade selecionada e projeto, a ponta da Üngueta 120 também pode ser angulada ou escalonada, como mostrado na figura 12.

A parte de bloqueio 25 pode., quando do recebimento da parte

21/23 de bloqueio 25 dentro da cavidade 10, ser acomodada dentro dos flanges do deslizado r 125..

O acoplamento pode, dependendo da modalidade selecionada, ser dotado de um Segundo atuador 112. O segundo atuador 112 pode atuar 5 em combinação com o atuador 110. por razões de estabilidade, etc., ou o segundo atuador pode ser fornecido por razões de redundância. Os atuadores 110, 112 podem ser fornecidos com uma ou mais molas de retorno ou equivalente.

Os atuadores 110, 112 podem ser operados hidraulicamente a10 través de condutos perfurados 130 ou equivalentes. Come podem ser vistos na figura 12. os atuadores 110, 112 pode cada um ser conectado a condutos independentes, de tal forma que a redundância esteja assegurada.

A figura 13 é uma vista transversal através do acoplamento de acordo com as figuras 11 e 12, mostrada aqui sob um cenário em que o a15 coplamento está liberado. Como pode ser visto, o deslizador 125 é, por meio dos atuadores 110, 112, empurrado parcialmente para fura da cavidade 10 pelo qual o segundo flange do deslizador 125 tem girado a língueta 120 ao redor do eixo 121, de forma que a extremidade aberta da cavidade 10 permita que a parte de bloqueio nàc mostrada se mova para tora da parte receptp20 ra.

O sistema de liberação para operar o acoplamento de acordo com a presente invenção pode ser controlado de várias maneiras como já descrito, contudo, o sistema da liberação para o acoplamento de acordo com a presente invenção também permite controle elétrico ou eletro-hidráulico. 25 Conforme mostrado na figura 1, um controlador 40 pode ser conectado a um ou mais atuadores 30, 35, 39 por meio de cabos 41. Q controlador pode ser conectado a um botão (não mostrado) o qual, quando da ativação, pode fazer que o controlador 40 inicie uma sequência liberação adequada dependendo entre outras coisas da modalidade do acoplamento. Em modalidades 30 de acordo corn a figura 1 -5. o atuador 35 está recolhido e o atuador 30 ou 39 é estendido,

Q sistema pode incluir uma fonte independente de força (não

22/23 mostrada} representando uma situação de navio morto^<: do navio-mâe insignificante para a operação e liberação do barco salva-vidas 1, A fonte de força pode ser qualquer forma de baieria ou equivalente.

O sistema de liberação de acordo com a presente invenção também pode ser controlada por meio de, ou em combinação com, um mecanismo de liberação nidrostático, em que a liberação pode ser iniciada desde um atuador ou ambos ou um transdutor para outro atuador,

Além disso, o sistema da liberação pode ser operado por arranjo hidráulico o qual pode compreender meios para iniciar a sequência em que o atuador 35 é recolhido antes do atuador 3D ou 39 forçando para fora da cavidade 10 a parte de bloqueio 25. O arranjo hidráulico pode compreender uma fonte de força, possivelmente incluindo meios para sustentar o sistema sob pressas tal como tanques de expansão ou similar, ou o sistema pode ser operado cumpletaments a mão por maio de alavancas, etc..

Em configurações de barcos salva-vidas de cabos de laborar duplos, e no caso de que somente ema parte de bloqueio 25 seja forçada para fora da sua cavidade, o sistema pode, dependendo da modalidade selecionada, ser parcialmente à prova da falha conforme a inclinação do barco salva-vidas 1 faz a cavidade que segura a parte de bloqueio emperrada apontar para cima em que a parte de bloqueio 25 é extraída para fora da cavidade peto peso do barco salva-vidas.

O sistema de liberação incluindo o controle etc. pode ser sincronizado da tal forma que a ativação simultânea dos atuadores seja alcançada, através do qual as partes de bloqueio 25 são liberada simultaneamente das cavidades, Além disso, os atuadores podem de preferência ser atuadores de ação rápida, os quais podem diminuir o impacto do sistema do liberação operando ligeiramente não sincronizados.

O mecanismo de liberação pode ser operado diretemente, sem assistência de força, por meio de uma série de uniões incorporando varetas de empurrar/puxar, alavancas c cabos, O mecanismo pode incluso ser construído com um atuador central operando uniões e/ou cabos de tal forma que a parte de bloqueio 25 é recolhida dentro da cavidade 18 ou forçada para fora da cavidade 10.

O acoplamento de acorde oom a presente invenção pode ser adaptado vaotajosamente aos sistemas de barcos salva-vidas existentes. A adaptação ou conversão pode ser feita bastante facilmente, já que c acoplamento inventivo exige somente um trabalho limitado de reconstrução ou modificação do barco índuindo os cabos de laborar.

Embora as modalidades descritas sugiram a parte de bloqueio 25 sendo configurada substancialmente como uma esfera onde a parte de bloqueio 25, sob desacoplamento onde a carga é transferida para o cabo de laborar, desliza dentro da cavidade 10.0 acoplamento de acordo com a presente invenção pode, contudo, como uma alternativa incluir uma parte de bloqueio dotada, oom respeito ao cabo de laborar, corn um eixo transversal (configurado como um T) abrangendo roletes ou rolamentos dispostos em ambos os lados do T. A parte receptora incluindo a cavidade sera configurada sob tal modalidade para receber c T incluindo os roletes ou rolamentos, onde o deslízador m^ramencionado serà substituído por rolamento pelo qual o desgasta doe componentes do acoplamento ê significativamente reduzido.

O material de forma o acoplamento pode ser selecionado de tal forma que o acoplamento apresente resistência suficiente enquanto ao mesmo tempo evite que a parte de bloqueio 25 fique emperrada dentro da cavidade W devido á oxidação e ferrugem, etc.

Embora o emprego do acoplamento de acordo com a presente invenção encontre seu uso principal dentro dos sistemas de lançamento para barcos tais como barcos salva-vidas lançados desde turcos ou de queda livre, o acoplamento inventivo pode ser aplicado igualmente para barcos auxiliares, barcos de resgate assim como manuseia de carga geral.

Claims

1. Acoplamento para unir um caba do laborar (26) nu uma estrutura (80) a um borco salva-vidas (1), o referido acoplamento entre outras celsas compreendendo.

5 - uma parte de bloqueio do portador de carga (25) adaptada para ser unida a um cabo de laborar (26) ou a uma estrutura (80),

- uma parte receptora preparada para ser acoplada ou unida a um barco salva-vidas (1). a referida parte receptora compreendendo:

- uma cavidade (10) tendo uma e^dremídade aberta e estando

10 adaptada para receber a referida parte de bloqueio (25), uma abertura (15) fornecida em uma parede da referida cavidade {10) permitindo quer a referida parte de bloqueio (25) se conecte com um cabo de laborar (26) ou uma estrutura (80) através da referida abertura (15).

15 caracterizado pelo fato de que o referido acoplamento alèm disso compreende uma lingueta (120), disposta próxima à referida extremidade aberta da referida cavidade (10), a referida lingueta (120) estendo configurada de tal forma que a referida lingueta (120) permite à referida parte de bloqueio (25) entrar na referida cavidade (10) e, quando da entrada da referida 20 parte de bloqueio (25) dentro da referida cavidade (10), impede que a referida parte de bloqueio (2.5) saia da referida cavidade (10).

2. Acoplamento de acorda com a reivindicação 1. em que o referido acoplamento, além disso, compreende meios com o objetivo de liberar o referido acoplamento, forçam a referida parte de bloqueio (25) para fora da

25 referida cavidade (10), os referidos meios para forçar a referida parte de bloqueio (25} para fora da referida cavidade (10) entre outras coisas constituem um atuador {130) disposto em oposição à referida extremidade aberta da referida cavidade (10) e configurado de tal maneira que o referida atuador (1 IO), quando da ativação, aplica uma força linear substanciai sobre a referi30 da parte de bloqueio (25) em uma direção orientada para fora da referida cavidade (10).

3. Acoplamento de acordo com a reivindicação 2, em que o refo- rido atuador (110), por meio de interconexãci, muda uma posição da referida lingueta (120), tal que a referida parte de bloqueio (25) permite sair da referida cavidade (10),

4, Acoplamento de acordo com a reivindicação 2 ou 3, em que a referida lingueta (120) é giràvel sobre um eixo (121) através do qual a referida lingueta (120), como resultado de rotação, permite a referida parte de bloqueio (25) entrar na referida cavidade (10).

5. Acoplamento de acordo oom a reivindicação 4, em que a referida lingueta (120} é girada através de um arranjo entre outros compreendendo um deslizado?' (125) configurado para definir um movimenta linear, estabelecido pelo referida atuador (110), do referido atuada? (110) para a referida hngueta (120), de tal modo que, por atuação do referido atuador (110), referida lingueta (120) é girada sobre o referido eixo (121) e em ume posição ande a referida parte de bloqueia (25) parte sair da referida cavidade (10).

S. Acoplamento de acordo com a reivindicação 5, em que o referida deslizada? (125) constitui uma parte angular com um primeiro flange conectado aa referida atuador (110) e um segunda flange encostando na referida lingueta (120).

7 Acoplamento de acordo com a reivindicação 6_; em que a referida parte de bloqueio (25) é, ao receber a referida parte de bloqueio (25) dentro da referida cavidade (10), acomodada dentro dos referidas flanges do referido deslizader (125).

8. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações

2 a 7, em que o referido atuador (110) é fornecido com uma moia de retorna.

9. Acoplamento de acordo com qualquer urna das reivindicações

2 a 8, em que o referido atuador (110) á operado hidraulicamente-

10. Acoplamento da acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o referido acoplamento compreende um segundo atuador (112).

11. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a referida parte de bloqueio (25) constitui um e-

3/4 lemento semelhante a uma esfera.

12. Acoplamento de acordo corn qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o referido acoplamento, além disso, compreende pelo menus uma corda (27) conectada à referida parte de bloqueio (23) per-

5 mitindo a recuperação fácil da referida parte de bloqueio (25) para dentro da referida cavidade (10) ao puxar a referida corda (27).

13. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que os lados internos ou superfícies da referida cavidade (10) constituem um funil alongado.

10

14. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que as referidas paredes que definem a referida cavidade (10) constituem um elemento de suporte de carga transferindo cargas para a parte de bloqueio do portador de carga (25).

15. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivíndica-

15 ções precedentes, em que as refeadas paredes que definem a referida cavidade (10) têm um formato que impede á referida parte de bloqueia (25) de passar através da referida abertura (15).

16. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes em que a referida cavidade (10) constitui uma estrutura

20 rígida com paredes fixas assegurando que a largura da referida abertura (15) seja substancíalmente permanente.

17. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que paio menos uma parte da superfície da referida parte de bloqueio (25) é fornecida com meios redutores do atrito.

25

18 Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a referida cavidade (10) em pelo menos uma parte das suas superfícies internas, ê fornecida cam meios redatores do atrito

19. Acoplamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedente, em que o referido acoplamento constitui um acoplamento

30 de liberação em condição de carga.

20. Barco salva-vidas (1) compreendendo um acoplamento como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes.

4/4

21, Barco salva-vidas (1) de acordo com a reivindicação 20, em que o referido barco salva -vidas (1), além disso, compreende duas partes de recepção opostas, uma sendo disposta na frente do referido barco salvavidas (1), oom a referida extremidade aberta orientada para frente com res-

5 peito ao referido barco salva-vidas (1) e uma sendo disposta em direção à popa do retendo barco salva-vidas (1), com a referida extremidade aberta orientada para trás com respeito ao referido barco salva-vidas (1),

22, Barco salva-vidas (1) de acordo com a reivindicação 20 ou

21, em que as referidas aberturas (15) estão orientadas para cima com res10 peito ao referido barco salva -vidas (1).

23, Barco salva-vidas (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, em que os referidos acoplamentos são retroaj ustados sobre o referido barco salva-vidas (1).

24, Barco salva-vidas (1) de acordo com qualquer uma das rei-

15 vindícações 20 a 23, em que o referido barco salva -vidas é um barco salvavidas de queda livre,

25, Sistema de acoplamento de barco salva-vidas compreendendo um acoplamento coma definido em qualquer uma das reivindicações