BRPI0914259B1 - Sistema de elevador e processo de operar um sistema de elevador - Google Patents

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elevator
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counterweight
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Josef Husmann
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Inventio Aktiengellschaft
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/06Arrangements of ropes or cables
    • B66B7/10Arrangements of ropes or cables for equalising rope or cable tension

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  • Maintenance And Inspection Apparatuses For Elevators (AREA)
  • Lift-Guide Devices, And Elevator Ropes And Cables (AREA)

Abstract

sistema de elevador e processo de operar um sistema de elevador a invenção refere-se a um sistema de elevador (1) compreende uma cabina de elevador (7) e um contrapeso (18) associado coma cabina de elevador (7), a dita cabina e o contrapeso sendo fixados em um meio de tração (10). refere-se também a uma polia de acionamento (17) para mover o meio de tração (10). um meio tensor inferior (19) é fixado no contrapeso (18) e na cabina de elevador (7). um peso do meio tensor (22) estira o meio tensor inferior (19). em uma posição da extremidade do contrapeso (18), a cabina de elevador (7) pode continuar a se mover quando o meio de tração (10) é movido ainda pela polia de acionamento (17). esta move o peso do meio tensor (22) na meia velocidade da cabina de elevador (7), por exemplo. um dispositivo de medição (80) é provido para o peso do meio tensor (22) para detectar tal movimento do peso do meio tensor (22). isto permite um disparo de uma parada de emergência da cabina de elevador (7).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA DE ELEVADOR E PROCESSO DE OPERAR UM SISTEMA DE ELEVADOR.
Campo Técnico [0001] A invenção refere-se a um sistema de elevador com pelo menos uma cabine de elevador acionável por uma polia de acionamento através do meio de tração, em que distante do meio de tração um meio tensor inferior, que é estirado por um peso do meio tensor, para a cabine de elevador é provido. Em particular, a invenção referese ao campo dos sistemas de elevador em que a ocorrência de deslizamento do meio de tração na polia de acionamento é prevenida. Em adição, a invenção também se refere a um processo de operar tal instalação de elevador.
Técnica Anterior [0002] Um sistema de elevador com uma cabine de elevador, um contrapeso e um meio de tração, que conecta a cabine de elevador com o contrapeso, é conhecido da Patente Europeia 0 619 263 A1. Naquele caso, o movimento da polia de acionamento é transmitido através do meio de tração à cabine de elevador e ao contrapeso. Também providos estão os meios através dos quais a cabine de elevador é atuado contra a força do contrapeso por uma força tensora. No caso de, em particular, sistemas de elevador de alta elevação é deste modo possível prover a compensação para desequilíbrio, que surge devido ao peso do meio de tração, na polia de acionamento, de modo que o deslizamento do meio de tração na polia de acionamento é prevenido e a carga de uma unidade de motor que aciona a polia de acionamento é reduzida.
[0003] O sistema de elevador conhecido da Patente Europeia 0
619 263 A1 possui a desvantagem que em um estado em que o contrapeso apoia-se na sua extremidade ajustando-se em um amortece
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2/17 dor uma elevação maior da cabine de elevador é possível. Particularmente no caso dos sistemas de elevador de construção muito alta, o peso do meio de tração, que engata a polia de acionamento do lado do contrapeso, pode ser suficiente para assegurar a fricção, que é requerida para elevação da cabine de elevador, pela polia de acionamento. Uma vez que isto representa um significativo risco de segurança, a altura estrutural do conhecido sistema de elevador é, para operação segura, limitada.
Ilustração da Invenção [0004] O objetivo da invenção é criar um sistema de elevador em que a segurança é aperfeiçoada e que, em particular, uma elevação excessiva de uma cabine de elevador é prevenida.
[0005] O objetivo da invenção é atingido por um sistema de elevador de acordo com a invenção.
[0006] Os desenvolvimentos vantajosos do sistema de elevador indicados na invenção são possíveis através das medidas apresentadas nas concretizações.
[0007] Deve ser notado que o meio de tração também possui a função, além da transmissão da força ou torque de uma unidade de motor de acionamento à cabine de elevador a fim de atuar a cabine de elevador, de suportar a cabine de elevador. Pela atuação da cabine de elevador, entende-se, em particular, a elevação ou abaixamento da cabine de elevador, em que a cabine de elevador pode ser guiado por um ou mais trilhos guias.
[0008] É vantajoso que um dispositivo de medição detecte um movimento vertical do peso do meio tensor e emita uma variável da medição, particularmente uma tensão da medição. Para tal propósito, o dispositivo de medição compreende dispositivo de detecção de deslocamento, velocidade ou aceleração. No presente caso, o uso é de preferência feito de um dispositivo de medição com dispositivo de detec
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3/17 ção de velocidade ou dispositivo de detecção de velocidade. A tensão de medição emitida pelo dispositivo de detecção de velocidade naquele caso aumenta proporcionalmente com o aumento da velocidade vertical do peso do meio tensor . A detecção da velocidade do peso do meio tensor possui a vantagem que mudanças em extensão, que ocorrem durante períodos de tempo relativamente extensos, do peso do meio tensor não tem influência na detecção. Por exemplo, a extensão do meio de tração e a extensão do meio tensor inferior podem aumentar devido à carga permanente, que pode conduzir a mudanças em posição do peso do meio tensor. Todavia, o movimento da cabine de elevador, que não está de acordo com a operação, relativo ao contrapeso quando, por exemplo, o contrapeso é estacionário tem o efeito de movimento do peso do meio tensor, de modo que a detecção da velocidade do peso do meio tensor torna possível a detecção de um estado de operação indesejado independentemente da posição inicial do peso do meio tensor.
[0009] É vantajoso se o dispositivo de detecção de velocidade compreender uma haste de ímã, que é construída pelo menos parcialmente para ser magnética e pelo menos um elemento de bobina, que circunda a haste de ímã em seções e se a haste de ímã e o elemento de bobina forem assim dispostos de modo que um movimento do peso do meio tensor cause um movimento relativo entre a haste de ímã e o elemento de bobina. A haste de ímã pode, por exemplo, ser conectada por meio de uma braçadeira ou similar com o peso do meio tensor, de modo que a haste de ímã move-se junto com peso do meio tensor. O elemento de bobina pode neste caso ser disposto na posição estacionária e, por exemplo, ser conectado por meio de um suporte com um piso ou parede de um eixo de elevador ou uma outra forma de limite da região de deslocamento da cabine de elevador tais como, por exemplo, uma fundação ou uma construção de estrutura ou esqueleto.
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4/17 [00010] Na maneira vantajosa, um dispositivo de controle é provido que é conectado com o dispositivo de detecção da velocidade, em que o dispositivo de controle interrompe a cabine de elevador quando um valor limiar é excedido. Este valor limiar é predeterminado com relação a uma velocidade permissível máxima de movimento do peso do meio tensor. Na operação do sistema de elevador, relativamente pequenos movimentos específicos do peso do meio tensor podem surgir ,quando por exemplo, a cabine de elevador inicia-se ou o contrapeso corre contra um amortecedor hidráulico. Além do mais, as vibrações podem propagar para o peso do meio tensor. É possível pelo valor limiar prevenir seguramente a resposta de um dispositivo de segurança em tais casos normais. No caso de exceder o valor limiar, o dispositivo de controle pode, por exemplo, atuar um relé de segurança para uma corrente de segurança para engatar uma parada de emergência. O valor limiar é, em particular, fixável em tal nível que o dispositivo de detecção de velocidade responde quando a cabine de elevador ou o contrapeso desloca-se para um amortecedor ou quando a cabine de elevador ou o contrapeso é bloqueado.
[00011] É também vantajoso se o dispositivo de detecção de velocidade for conectado com um dispositivo de avaliação e se o dispositivo de controle for conectado por meio de um sistema de barramento com o dispositivo de avaliação conectado com o dispositivo de detecção de velocidade. A velocidade detectada do peso do meio tensor ou uma variável de medição correlacionada com a velocidade do peso do meio tensor pode ser emitida por meio do sistema de barramento ao dispositivo de controle. Em adição, o dispositivo de controle pode também acessar o dispositivo de avaliação e, por meio disto, opcionalmente o dispositivo de detecção de velocidade a fim de, por exemplo, realizar uma verificação da função.
[00012] É vantajoso se um segunda cabine de elevador e um se
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5/17 gundo contrapeso associado com o segunda cabine de elevador, que são suspensos em um segundo meio de tração conectado com o segunda cabine de elevador e o segundo contrapeso, forem providos. Em adição, um segundo meio tensor inferior é suspenso em um lado pelo segundo contrapeso e no outro lado pelo segunda cabine de elevador. Similarmente, um segundo peso do meio tensor que estira o segundo meio tensor inferior é provido.
[00013] Finalmente, um segundo dispositivo de medição é provido, de preferência um segundo dispositivo de detecção de velocidade, para o segundo peso do meio tensor e serve para detectar o movimento do segundo peso do meio tensor. O equipamento de segurança pode ser usado mesmo com os sistemas de elevador com duas cabines de elevador e, em maneira correspondente, também com sistemas de elevador com mais do que duas cabines de elevador.
Breve Descrição dos Desenhos [00014] As concretizações preferidas da invenção são explicadas em maiores detalhes na seguinte descrição por meio dos desenhos anexos, em que os correspondentes elementos são providos com correspondentes números de referência e em que:
a figura 1 mostra um sistema de elevador com duas cabines de elevador em uma ilustração esquemática em correspondência com uma primeira concretização da invenção;
a figura 2 mostra um sistema de elevador com uma cabine de elevador em uma ilustração esquemática em correspondência com uma segunda concretização da invenção;
a figura 3 mostra uma ilustração, na forma de um detalhe, de um sistema de elevador que mostra, entre outros, um peso do meio tensor;
a figura 4 mostra um dispositivo de detecção de velocidade para o peso do meio tensor na figura 3, com um dispositivo de controle
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6/17 em correspondência com uma possível concretização da invenção;
a figura 5 mostra um dispositivo de detecção de velocidade, que é mostrado na figura 4, em uma ilustração esquemática detalhada; e a figura 6 mostra um dispositivo de detecção de velocidade para o peso do meio tensor, que é mostrado na figura 3, com um dispositivo de avaliação conectado com um dispositivo de controle por meio de um sistema de barramento, em correspondência com uma outra concretização possível da invenção.
Formas Preferidas da Concretização da Invenção [00015] A figura 1 mostra um sistema de elevador 1 que é disposto em um eixo de elevador 2 ligado por paredes laterais 3,4 bem como um piso 5 e um teto 6. O sistema de elevador 1 pode, em particular, ser de muito alta construção e, por exemplo, tem um eixo de elevador 2 com uma altura de 300 metros ou mais.
[00016] O sistema de elevador 1 compreende uma primeira cabine de elevador 7 e um segunda cabine de elevador 8,em que o primeira cabine de elevador 7 é disposto abaixo do segunda cabine de elevador
8. Os duas cabines de elevador 7,8 são ascendente e descendentemente móveis independentemente um do outro ao longo de um trajeto deslocável utilizável por ambas as cabines de elevador 7,8. Naquele caso, o trajeto de deslocamento é disposto no eixo de elevador 2, em que um ou mais trilhos guias de cabine de elevador ou similar podem ser providos, que para simplificação da ilustração esquemática não são ilustrados.
[00017] O mais baixo, a primeira cabine de elevador 7 é suspenso em um meio de tração 10 com duas corrediças de meio de tração 10.1, 10.2, substancialmente na maneira de ponto simétrico com regiões de introdução da força diagonalmente oposta e na razão de 1:1. O meio de tração 10 também possui a função de um meio de suporte. A pri
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7/17 meira corrediça de meio de tração 10.1 do primeira cabine de elevador 7 tem uma primeira extremidade 11.1 e uma segunda extremidade 12, que são fixadas na cabine de elevador 7 e um contrapeso associado 18, respectivamente. Naquele caso, um primeiro rolete auxiliar 16.1 em torno do que a primeira corrediça de meio de tração 10.1 é guiada, é montado na região superior do eixo do elevador 2 na vizinhança do teto 6. Além do mais, a primeira corrediça de meio de tração 10.1 corre em torno de uma primeira polia de acionamento 17.1, que é similarmente montada em uma posição estacionária na vizinhança do teto 6 pelo topo no eixo de elevador 2, isto é, é conectado com uma unidade de motor de acionamento presa no eixo de elevador 2. Da primeira polia de acionamento 17.1 a primeira corrediça de meio de tração 10.1 finalmente corre para o contrapeso associado 18 no qual a dita primeira corrediça do meio de tração 10.1 é fixada.
[00018] A segunda corrediça do meio de tração 10.2 do primeira cabine de elevador 7 tem uma primeira extremidade 11.2 e uma segunda extremidade 12, que são fixadas na cabine de elevador 7 e o contrapeso associado 18, respectivamente. Naquele caso, um segundo rolete auxiliar 16. 2, em torno do qual a segunda corrediça do meio de tração 10.2 é guiada, é montado na região superior do eixo de elevador 2 na vizinhança do teto 6. Além do mais, a segunda corrediça do meio de tração 10.2 corre em torno de uma segunda polia de acionamento 17.2, que é similarmente montada na posição estacionária na vizinhança do teto 6 no topo no eixo de elevador 2, isto é, conectada com a unidade de motor de acionamento presa no eixo de elevador 2. Da segunda polia de acionamento 17.2 a segunda corrediça do meio de tração 10.2 finalmente corre para o contrapeso associado 18, no qual a dita segunda corrediça do meio de tração 10.2 é fixada.
[00019] As primeira e segunda polias de acionamento 17.1, 17.2 de preferência posicionam-se em um eixo de acionamento comum. Em
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8/17 uma concretização particularmente preferida, as duas polias de acionamento 17.1, 17.2 são construídas como uma polia de acionamento integral, que tem sulcos guias correspondentes para receber as duas corrediças dos meios de tração 10.1, 10.2. Em ambas as concretizações preferidas, as duas polias de acionamento 17.1, 17.2 ou a polia de acionamento integral é ou são acionáveis por uma unidade de motor de acionamento.
[00020] Em adição, um meio tensor inferior 19 é provido, em que uma primeira extremidade 20 do meio tensor inferior 19 é suspensa no fundo no primeira cabine de elevador 7 e uma segunda extremidade 21 do meio tensor inferior 19 é suspensa no fundo pelo primeiro contrapeso 18. O meio tensor inferior 19 é estirado por meio de um peso do meio tensor 22. Para tal propósito, um arranjo de rolete 23 com roletes 24, 25 é provido, o arranjo sendo conectado com o peso do meio tensor 22, de modo que o dito meio tensor inferior 19 corre em torno do arranjo de rolete 23.
[00021] O segunda cabine de elevador 8 é centralmente suspenso em um segundo meio de tração 30,que também serve como meio de suporte, em uma suspensão de 1:1. Uma primeira extremidade 31 do meio de tração 30 é presa no segunda cabine de elevador 8, de preferência pelo seu teto. Uma segunda extremidade 32 do meio de tração 30 é presa pelo topo em um segundo contrapeso 33, que é associado com o segunda cabine de elevador 8. Em adição, o meio de tração 30 é guiado em torno de um rolete auxiliar 34 e em torno de uma polia de acionamento 35, em que a polia de acionamento 35 é disposta no topo no eixo de elevador 2 na região do teto 6 e é conectada com uma unidade de motor de acionamento fixamente montada.
[00022] Além do mais, um segundo meio tensor 36 com duas corrediças de meio tensor 36.1, 36.2 é provida uma primeira extremidade 37 das primeira e segunda corrediças do meio tensor 36.1, 36.2 é pre
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9/17 sa a um segundo contrapeso associado 33. Da sua primeira extremidade 37, as primeira e segunda corrediças de meio tensor 36.1, 36.2 são guiadas em torno de um arranjo de rolete 39, que recebe um segundo peso do meio tensor 42. A primeira corrediça do meio tensor
36.1 é naquele caso guiada por dois roletes 40.1,41.1. A segunda corrediça do meio tensor 36.2 é guiada por dois outros roletes 40.2, 41.2. Em adição, uma segunda extremidade 47.1 da primeira corrediça do meio tensor 36.1 bem como uma segunda extremidade 47.2 da primeira corrediça do meio tensor 36.2 são presas no lado inferior do segunda cabine de elevador 8 substancialmente na maneira simétrica de ponto com pontos de fixação diagonalmente opostos.
[00023] O peso do meio tensor 22 é associado com o primeira cabine do elevador 7. O segundo peso do meio tensor 42 é associado com o segunda cabine de elevador 8. Em adição, os pesos do meio tensor 22, 42 são dispostos na região do peso 5 do eixo de elevador 2, isto é, no fundo no eixo de elevador 2.
[00024] Um dispositivo de medição 80 para o peso do meio tensor 22 é associado com o peso do meio tensor 22. Em adição, um dispositivo de medição 51 para o peso do meio tensor 42 é associado com o peso do meio tensor 42. Os dispositivos de medição 80, 51 são esquematicamente ilustrados na figura 1, em que a concretização é também explicada em maiores detalhes na base das figuras 2 a 6 por meio das concretizações possíveis do dispositivo de medição como um dispositivo de detecção de velocidade 80.
[00025] Em outras variantes da concretização, os dispositivos de medição 80, 51 podem também ser projetados como dispositivo de detecção de posição ou detecção de aceleração. Para tal propósito, os dispositivos de medição 80, 51 são equipados com o dispositivo de detecção de posição ou aceleração tal como, por exemplo, transmissores de posição ou barreiras de luz em um lado ou sensores de acele
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10/17 ração ou inércia no outro lado.
[00026] A figura 2 mostra um sistema de elevador 1 em correspondência com uma segunda concretização de exemplificação da invenção em uma ilustração esquemática. O sistema de elevador 1 nesta concretização de exemplificação compreende uma cabine de elevador 7 que é conectado com o contrapeso 18 através do meio de tração 10. O meio de tração 10 corre sobre a polia de acionamento 17, que é conectada com uma unidade de motor de acionamento 17. 1 montada na posição estacionária.
[00027] Os dispositivos de amortecedor 60, 61, a partir de cada qual um respectivo cilindro hidraulicamente amortecido 62 ou 63 projeta-se, são dispostos no eixo do elevador 2. Naquele caso, na figura 2 uma situação é ilustrada em que o contrapeso 18 é depositado no cilindro 62 do dispositivo de amortecedor 60, em que durante o depósito, uma desaceleração do contrapeso 18 é realizada a fim de prevenir um impacto abrupto com o dispositivo amortecedor 60. Além do mais, a polia de acionamento 17 gira na direção rotacional 64 de modo que uma força de tração é exercida no meio de tração 10 na direção rotacional 64.
[00028] Quando o contrapeso 18 apoia-se por meio do cilindro 62 no dispositivo de amortecedor 60, então a extensão do meio de tração 10 entre o contrapeso 18 e a polia de acionamento 17 é liberada da carga. No caso dos sistemas de elevador convencionais 1 de baixa construção do meio de tração 10 pode deslizar-se através da polia de acionamento 17 devido à liberação de carga. Todavia, no caso dos sistemas de elevador 1 de construção alta em que o eixo de elevador 2 tem, por exemplo, uma altura de aproximadamente 300 metros, a extensão do meio de tração 10 entre o contrapeso 18 já possui um alto peso intrínseco. Este peso intrínseco atua em uma direção 65 no meio de tração 10 na região da polia de acionamento 17. Um cabo frouxo 66
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11/17 ou similar forma-se deste modo, como ilustrado na figura 2. A cabine de elevador 7 é naquele caso elevado mais ascendentemente em uma direção 67, embora o contrapeso 18 esteja estacionário. A formação de cabo frouxo 66 ou similar pode também ocorrer já durante a desaceleração do contrapeso 18, que é causada pela prensagem do cilindro hidraulicamente amortecido 62 no dispositivo de amortecedor. [00029] A formação de cabo frouxo 66 ou similar, isto é, uma supertração, pode ocorrer no caso do uso de cabos encerrados em poliuretana como meio de tração 10 ou no caso de uso de correntes com estrias cuneiformes como meio de tração 10 mesmo com relativamente baixas alturas de construção da instalação de elevador 1, por exemplo, no caso de alturas de construção de aproximadamente 100 metros ou aproximadamente 30 metros. No caso do meio de tração encerrado com poliuretana, o uso pode também ser feito de fibras de aramida. A ocorrência de supertração é, portanto, promovida pelas altas alturas construídas do sistema de elevador 1 e por uma relativamente grande fricção entre a polia de acionamento 17 e meio de tração 10.
[00030] Uma vez que o contrapeso 18 está em descanso, porém a cabine de elevador sendo atuado ainda na direção 67, o peso do meio tensor 22 com o arranjo de rolete 23 move-se na metade da velocidade da cabine de elevador 7 na direção 68. O movimento na direção 68 pode naquele caso mesmo começar durante a desaceleração do contrapeso 18.
[00031] Um estado crítico surge se com o contrapeso depositado 18 aumentar o cabo frouxo 66 ou similar formado. Neste caso, o peso do meio tensor 22 junto com o arranjo do rolete 23 move-se na direção 68 na metade da velocidade da cabine do elevador 7. O dispositivo de medição 80, que é preso em um lado de uma guia 69 para o peso do meio tensor 22 e no outro lado no peso do meio tensor 22, serve para detectar o movimento do peso do meio tensor 22. O desenho do disPetição 870190076003, de 07/08/2019, pág. 18/31
12/17 positivo de medição 80 como um dispositivo de detecção de velocidade 80 é explicado a seguir em outros detalhes com referência às figuras 3 a 6.
[00032] A figura 3 mostra uma ilustração em detalhes de um sistema de elevador 1, que descreve um peso do meio tensor 22 em uma guia 69. A guia 69 é conectada com o piso 5 do eixo de elevador 2. Além do mais, nesta concretização de exemplificação, o arranjo de rolete 23 é integrado no peso do meio tensor 22. O peso do meio tensor 22 é guiado pela guia 69, em que o mesmo é móvel ascendente e descendentemente como ilustrado pela seta dupla 70. O movimento do peso do meio tensor 22 está naquele caso limitado por um batente inferior 71 e um batente superior 72.
[00033] Uma braçadeira 73 é presa no peso do meio tensor 22. Uma haste de ímã 74, que é pelo menos parcialmente de construção magnética e que é disposta em seções de um tubo protetor 75, conectada com a braçadeira 73. O tubo protetor 75 é conectado com um suporte da guia 69. A haste de ímã 74 junto com o peso do meio tensor 22 assim move-se, porém, o tubo protetor 75 fica disposto em posição estacionária. Um movimento do peso do meio tensor 22 em uma direção 70, portanto, causa um movimento relativo entre o ímã magnético 74 e o tubo protetor 75. A haste de ímã 74 e o tubo protetor 75 são partes de um dispositivo detector de velocidade 80 que na base deste movimento relativo detecta um movimento do peso do meio tensor 22. O tubo protetor 75 do dispositivo de detecção de velocidade compreende elementos de bobinas 81,82 (figura 5) que são conectados por meio de linhas 83, 84 com um dispositivo de controle 85. Os elementos de bobinas 81, 82 são naquele caso dispostos dentro do tubo protetor 75.
[00034] A figura 4 mostra um dispositivo de detecção de velocidade 80 para o peso do meio tensor 22, que é mostrado na figura 3, com um
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13/17 dispositivo de controle 85 em correspondência com uma concretização da invenção. Naquele caso, a haste de ímã 74 tem pelo menos uma seção magnética 86. Os elementos de bobina 8l, 82 do dispositivo de detecção de bobina 81, 82 nesta concretização de exemplificação são conectados em série por meio de uma linha de conexão 87. No caso de um movimento relativo entre a seção magnética 86 e os elementos de bobinas 81, 82,isto é, no caso de um movimento do peso do meio tensor 22, uma medição variável na forma de uma tensão ou tensão de medição é gerada entre as linhas 83, 84, como é explicada em detalhes na base da figura 5. Os elementos de bobina 81, 82 são conectados por meio de linhas 83, 84 com um comparador 90, que é projetado como um comparador de tensão e que compara aquela entre as linhas 83, 84 com uma tensão de valor limiar, que é provida por uma memória de valor limiar regulável 91. A memória de valor limiar regulável 91 pode ser projetada como, por exemplo, uma resistência regulável. Se a tensão de medição entre as linhas 832, 84 exceder a tensão de valor limiar, então o comparador 90 ativa um relé de segurança 92. O relé de segurança 92 é conectado em uma linha 93 de uma cadeia de segurança 93', em que no caso de interrupção da cadeia de segurança 93' um dispositivo de interrupção de emergência 94 obriga uma parada de emergência da cabine de elevador 7.
[00035] Além do mais, uma fonte de tensão 95 é provida para o dispositivo de controle 85. Em adição, o dispositivo de controle 85 compreende um dispositivo de teste de sensor 96 servindo para testar a capacidade funcional do dispositivo de detecção de velocidade 80. Em particular, o dispositivo de teste de sensor 96 pode verificar se um fluxo de corrente é possível por meio de linhas 83, 84, bem como os elementos de bobina 81, 82 e a linha de conexão 87. Além do mais, um dispositivo de auto-teste 97 é provido, pelo qual um autoteste do comparador 90 é possível. Além do mais, um manualmente atuável
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14/17 botão de reinicialização 98 é provido. Após o disparo de um parada de emergência pelo dispositivo de parada de emergência 94 um operador apropriado deve ser chamado para verificar o sistema de elevador. Após a verificação, o dispositivo de detecção de velocidade 80 pode ser reinicializado para seu estado inicial por meio do botão de reinicialização 98, pelo que o relé de segurança 92 fecha a corrente de segurança 93'.
[00036] Alternativamente ou em adição, o dispositivo de detecção de velocidade 80 pode ser reinicializado sob controle remoto, por exemplo pelo serviço pessoal de um centro de monitoramento. Para tal propósito, o sistema de elevador é conectado pelo meio de transmissão de sinal tal como uma linha ou pelo rádio com o centro de monitoramento.
[00037] A figura 5 mostra um detalhe do dispositivo de detecção de velocidade 80, que é mostrado na figura 4, em uma ilustração detalhada, esquemática. Naquele caso, a seção magnética 86 disposta dentro dos elementos de bobina 81, 82 é ilustrada. No movimento da seção magnética 86 relativa aos elementos de bobina 81, 82, como é ilustrado pela seta dupla 70, as voltagens de indução U1 e U2 são geradas entre as respectivas extremidades dos elementos de bobinas 81, 82 pela indução magnética. Nesta concretização, os elementos de bobina 81, 82 são conectados em série por meio de uma linha de conexão 87, de modo que as voltagens individuais U1 e U2 somam-se para uma forma de uma tensão total U1 + U2. Todavia, é também possível para as voltagens de indução U1' e U2 serem separadamente avaliadas por um dispositivo de controle 85. Para este propósito, uma linha 87' pode ser adicionalmente conduzida para o dispositivo de controle 85. Em um dado caso, é também possível prover, ao invés da linha 87', duas linhas 83', 84' (figura 6) de modo a ser capaz de avaliar as duas voltagens induzidas U1 e U2 completamente separadas uma da outra.
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Através da medição separada das voltagens induzidas U1 e U 2 dos elementos de bobina 81, 82 segurança pode ser aumentada como uma consequência de redundância e comparação mútua de sinais. Em ambos os casos, a modalidade de função pode ser verificada pelo dispositivo de teste de sensor apropriado 96.
[00038] A tensão de soma U1+ U2 pode assim servir como tensão de medição para o dispositivo de detecção de velocidade 80 ou o uso pode ser feito de duas voltagens de medição, isto é, voltagens individuais U1 e U2.
[00039] O desenho dos elementos de bobina 81, 82 com relação à seção magnética 86 pode ser tal que as voltagens geradas U1 e U2 são pelo menos substancialmente proporcionais à velocidade do peso do meio tensor 22. Este sensor tem uma alta integridade funcional, uma vez que se opera de modo sem contacto e nenhuma fonte de energia elétrica para o dispositivo de detecção de velocidade 80 é requerida. A fonte de tensão 95 para o dispositivo de controle 85 pode ser armazenada por bateria ou acumulador, em que a ativação de relé de segurança 92 pode ser tal que na ausência da capacidade funcional, particularmente no caso de falha da tensão de fornecimento, o dispositivo de controle 85 interrompe a cadeia de segurança 93'.
[00040] O dispositivo de controle 85 pode ser projetado sem um microprocessador e um software correspondente. Uma construção mais simples é deste modo possível e um alto nível de confiabilidade pode ser garantido. Se a velocidade do peso do meio tensor 22 não for muito alta, particularmente quando a velocidade do peso do meio tensor 22 é igual à metade da velocidade da cabine do elevador 7, então o relé de segurança 92 abre a cadeia de segurança 93'. O valor limiar, que é requerido para este propósito, da memória do valor limiar 91 é ajustado tão baixo que a resposta do dispositivo de controle 85 ocorre considerando uma margem de segurança.
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16/17 [00041] A extensão da haste magnética 74 pode, por exemplo, ser igual à extensão do curso possível do peso do meio tensor 22 mais uma extensão específica para fixar na braçadeira 73. O dano de não apenas a haste de ímã 74, mas também dos elementos de bobina 81, 82 é prevenido pelo tubo protetor 75.
[00042] A figura 6 mostra o dispositivo de detecção de velocidade 80, que é ilustrado na figura 4 e que é conectado por meio de um dispositivo de avaliação 100 e um sistema de barramento 101 com um dispositivo de controle 102, em correspondência com uma outra concretização possível da invenção. Nesta concretização de exemplificação, os elementos de bobina 81 ,82 são conectados com o dispositivo de avaliação 100 por meio das linhas 83, 83' ou 84, 84'. As voltagens induzidas U1, U2 podem ser separadamente detectadas pela conexão separada dos elementos de bobina 81, 82 com dispositivo de avaliação 100, pelo que a segurança é melhorada. O dispositivo de avaliação 100 avalia as voltagens induzidas U1, U2, por exemplo, por meio de um conversor de analógico-para-digital apropriado, e emite estes dados por meio do sistema de barramento 101 com respeito a, por exemplo, um ciclo de barramento do sistema de barramento 101. Naquele caso, o dispositivo de avaliação 100 pode ser conectado em um lado, como é ilustrado pela seta de dados 103, com o sistema de barramento 101. Todavia, é também possível para o dispositivo de avaliação 100 receber dados do sistema de barramento 101, como é ilustrado pela seta de dados 104. O sistema de avaliação 100 é assim acoplado pelo menos em uma direção com o sistema de barramento 101. Em adição, o sistema de barramento 101 é ligado com o dispositivo de controle 102, que pode acessar o dado transmitido por meio do sistema de barramento 101 e pode transmitir dado por meio do sistema de barramento 101 para outros dispositivos , particularmente ao dispositivo de avaliação 100. O dispositivo de controle 102 pode avaliar os da
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17/17 dos obtidos do dispositivo de avaliação 100 e em um dado caso leva à parada de emergência da cabine de elevador 7.
[00043] Naquele caso, é também possível para o dispositivo de avaliação 100 já realizar uma avaliação de alcance remoto das voltagens induzidas U1 e U2 dos elementos de bobina 81, 82, em que, em particular, o comparador 90 e a memória de valor limiar 91, como são descritos na base da figura 4, podem ser integrados no dispositivo de avaliação 100. Nesse caso, o dispositivo de avaliação 100 pode reportar por meio do sistema de barramento 100 se a parada de emergência é ou não requerida.
[00044] Na ausência de dados do sistema de avaliação 100, o dispositivo de controle 102 pode deste modo concluir que há uma falha no dispositivo de avaliação 100.
[00045] A invenção não está restrita às concretizações descritas.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de elevador (1) com pelo menos uma cabine de elevador (7) e um contrapeso (18) associado com a cabine de elevador (7), que são suspensos pelo menos por um meio de tração (10), uma polia de acionamento (17) sobre a qual o meio de tração (10) corre, pelo menos um meio tensor inferior (19) suspenso no contrapeso (18) na cabine do elevador (7) e um peso do meio tensor (22) estirando o meio tensor inferior (19), sendo que um dispositivo de detecção de velocidade (80) para o peso do meio tensor (22) é provido, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de detecção de velocidade (80) detecta uma velocidade do peso do meio tensor (22) e sendo que é provido um dispositivo de controle (85), que compara o valor de medição correspondente com a velocidade detectada com um valor limiar..
  2. 2. Sistema de elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de detecção de velocidade (80) apresenta uma haste de ímã (74), que é pelo menos parcialmente de construção magnética e pelo menos um elemento de bobina (81, 82) circundando uma seção de haste de ímã (74), e sendo que a haste de ímã (74) e o elemento de bobinas (81, 82) são dispostos de modo que um movimento do peso do meio tensor (22) causa um movimento relativo entre a haste de ímã (74) e o elemento de bobinas (81,82).
  3. 3. Sistema de elevador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a haste de ímã (74) é conectada pelo menos indiretamente com o peso do meio tensor (22) e sendo que o elemento de bobina (81, 82) é disposto para ser estacionário.
  4. 4. Sistema de elevador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o elemento de bobina (81, 82) é disposto em um tubo protetor estacionário (75) e sendo que a haste de ímã (74) é disposta em seções no tubo protetor (75) e é guiada no tubo protetor (75).
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    2/3
  5. 5. Sistema de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle (85) para a cabine de elevador (7), quando um valor limiar é excedido, sendo que o valor limiar é predeterminado com relação a uma velocidade permissível máxima do peso do meio tensor (22).
  6. 6. Sistema de elevador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle (85) compreende um comparador de tensão (90) que compara uma tensão de medição, que é emitida pelo dispositivo de detecção de velocidade (80), com uma tensão de valor limiar, sendo que o dispositivo de controle (85) apresenta um relé de segurança (92) de uma corrente de segurança (93') para uma parada de emergência e sendo que o relé de segurança (92) é atuável pelo comparador de tensão (90).
  7. 7. Sistema de elevador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de detecção de velocidade (80) é conectado com pelo menos um dispositivo de avaliação (100) e sendo que o dispositivo de controle (102) é conectado por meio de um sistema de barramento (101) com o dispositivo de avaliação (100), que é conectado com o dispositivo de detecção de velocidade (80), em pelo menos uma direção.
  8. 8. Sistema de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma segunda cabine de elevador (8) e um segundo contrapeso (33) associado com a segunda cabine de elevador (8), que são suspensos pelo menos por um segundo meio de tração (30), pelo menos um segundo meio tensor (36), que é suspenso por um segundo contrapeso (33) e pela segunda cabine de elevador (8), e um segundo peso do meio tensor (42) estirando o segundo meio tensor inferior (36) são providos e sendo que pelo menos um segundo dispositivo de detecção de velocidade (51), que serve para detecção de uma velocidade do segundo
    Petição 870190076003, de 07/08/2019, pág. 26/31
    3/3 peso do meio tensor (42), para o segundo peso do meio tensor (42) é provido.
  9. 9. Processo de operar um sistema de elevador (1) com pelo menos uma cabine de elevador (7) e um contrapeso (18) associado com a cabine de elevador (7), uma polia de acionamento (17), pelo menos um meio tensor inferior (19) suspenso pelo contrapeso (18) e pela cabine de elevador (7) e um peso do meio tensor (22) estirando o meio tensor inferior (19), caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    - detectar uma velocidade do peso do meio tensor (22); e
    - comparar um valor de medição correspondente com a velocidade detectada com um valor limiar.
  10. 10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de :
    - predeterminar o valor limiar com relação a uma velocidade permissível máxima do peso do meio tensor (22); e
    - parada da cabine de elevador (7) quando o valor limiar é excedido.
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