BRPI0819596A2 - tira de alumínio para suporte de clichê litográfico e sua produção - Google Patents

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Henk-Jan Brinkman
Jochen Hasenclever
Christoph Settele
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Abstract

TIRA DE ALUMÍNIO PARA SUPORTE DE CLICHÊ LITOGRÁFICO E SUA PRODUÇÃO. A invenção refere-se a um método para produção de tiras de alumínio para suportes de clichês litográficos, onde a tira de alumínio é produzida a partir de um lingote de laminação, que após a homogeneização opcional é laminado a quente até uma espessura de 2 mm a 7 mm e laminada a frio até uma espessura finai de 0,15 mm a 0,5 mm. Em adição, a invenção se refere a uma tira de alumínio produzida correspondentemente tendo uma espessura de 0,15 mm a 0,5 mm e a um suporte de clichê produzido a partir da tira de alumínio conforme a invenção. O objetivo de fornecer um - método para produzir tiras de alumínio para suporte de clichê litográfico é alcançado pelo fato de que a tira de alumínio consiste de uma liga de alumínio tendo os seguintes constituintes de ligação em % em peso: 0,3%(menor ou igual) Fe(menor ou igual) 0,4% 0,2%(menor ou igual) Mg(menor ou igual)1,0% 0,05%(menor ou igual) Mn(menor ou igual) 0,25% Mn(menor ou igual) 0,1%, opcionalmente Mn(menor ou igual) 0,05% Cu(menor ou igual) 0,04% com o restante sendo Al e as inevitáveis impurezas, individualmente no máximo 0,05%, no total no máximo 0,15%; durante a laminação a frio é executado um recozimento intermediário a uma espessura de 1,5 mm a 0,5 mm por laminação a frio e é bobinada no estado de dureza conforme laminado para posterior processamento em um suporte de clichê litográfico.

Description

·aa íàW Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "TIRA DE A- ' LUMÍNIO PARA SUPORTE DE CLICHÊ LITOGRÁFICO E SUA PRODU- ÇÃO". u- r A invenção refere-se a um método para produção de tiras de 5 alumlnio para suporte de clichê litográfico, onde a tira de aiumlnio é produzi- da de um lingote laminado, que após a homogeneização opcional é lamina- do a quente até uma espessura de 2 mm a 7 mm e Iaminado a frio até uma espessura final de 0,15 mm a 0,5 mm. Em adição a invenção refere-se a uma tira de alumínio produzida analogamente tendo uma espessura de 0,15 10 mm a 0,5 mm e a um suporte de clichê produzido a partir da tira de alumínio conforme a invenção.
? Requerimentos muito altos são ajustados para a qualidade das Ú tiras de alumínio para produção de suportes de clichês litográficos. A tira de ' alumínio para produzir suportes de clichês litográficos é geralmente subme ' 15 tida a um encrespamento eletroquímico que pode resultar em encrespamen- to compreensivo e uma aparência desestruturada sem quaisquer efeitos de listras. A estrutura áspera é importante para a aplicação da camada fotos- senslve! que é, então, exposta. A camada fotossensível é queimada a tem- peraturas de 220C a 300°C e tempos de recozimento de 3 a 10 minutos, on- 20 de combinações típicas de tempos de queima são, por exemplo, 240°C por 10 minutos, 260°C por 6 minutos, e 260°C por 4 minutos. A chapa de supor- te de clichê deve perder o mínimo de resistência possível após o processo de queima, de forma que possa ainda ser bem manuseada e possa ser fa- cilmente presa a um equipamento de impressão. Ao mesmo tempo, o clichê 25 apoia, e com ele também a tira de alumínio a ser correspondentemente pro- duzida, deve também possuir uma resistência à fadiga por dobramento in- vertido tão alto quanto possÍvel, de forma que a ruptura da chapa resultante do estresse mecânico no clichê possa ser quase excluída. Até agora, esses requisitos foram capazes de ser bem aícançados pelas tiras de alumínio 30 convencional. Entretanto, para aumentar a produtividade, estão sendo pro- gressivamente usadas máquinas de impressão que requerem que os supor- tes de clichês sejam presos de tal forma que eies sejam dobrados transver-
·u í,j 2 salmente à direção de laminação e são, portanto, também estressadas me- canicamente transversamente à direção de laminação.
Ao mesmo tempo, o manuseio de grandes suportes de clichês litográficos tendo um tamanho crescente e valores de resistência imutáveis se tornam mais difíceis. 5 Por exemplo, uma tira para produzir um suporte de clichê litográ- fico é conhecida da Patente Europeia EP 1 065 071 81, que pode retroceder às patentes e que é caracterizada por uma capacidade muito boa de en- crespamento combinado com uma resistência à fadiga de dobramento inver- tido muito alto e uma estabilidade térmica suficiente após um processo de 10 queima.
Devido ao tamanho crescente das máquinas de impressão e ao aumento do tamanho dos suportes de ciichê necessário resultantes disso,
, foi, entretanto, necessário melhorar também as propriedades da Iiga de alu- r mínio conhecida e os suportes de clichê litográfico produzidos a partir dela. .. Simplesmente, o aumento da resistência à tração, que é possivel, por exem- " 15 plo, pela mudança da liga de alumínio, não produziu o sucesso desejado, uma vez que com uma alta resistência à tração, tornou-se mais difícil corrigir o ajuste da bobina da tira de alumínio.
Isto é geraimente executado no esta- do de dureza conforme laminado antes do processo de queima.
Tomando isso como ponto"de partida, o objetivo que forma a 20 base da presente invenção é fornecer um método para produzir uma tira de alumínio para suportes de clichê litográfico, e a correspondente tira de alu- mínio, a partir da qual podem também ser produzidos suportes de clichês fora dos padrões que sejam fáceis de se manusear e que sejam apenas Ie- vemente propensos a rupturas da chapa. 25 De acordo com um primeiro ensinamento da presente invenção, o objetivo descrito acima é alcançado de acordo com o procedimento pelo fato de que a tira de aluminio consiste em uma tira de alumlnio tendo os se- guintes constituintes de ligação em percentual em peso: 0,3°/)%Fe£0,4°/, 30 0,2°/,£Mgs1,0°/, 0,05% < Si £ 0,25% Mn £ 0,1%, opcionaimente Mn £ 0,05%
m 3
Cu £ 0,04%, Com o restante sendo Al e as inevitáveis impurezas, individual- mente 0,05% máx, no total 0,15% máx, durante a laminação a frio é execu- tado um recozimento intermediário a uma espessura de 1,5 mm até 0,5 mm, 5 a tira de aluminio é então laminada até uma espessura final de 0,15 mm a 0,5 mm por laminação a frio e é bobinada em um estado de dureza conforme laminada para posterior processamento em um suporte de clichê litográfico.
A tira de alumínio produzida de acordo com a invenção fornece um aumento moderado na resistência juntamente com uma resistência à 10 fadiga por dobramento invertido muito alto e, ao mesmo tempo, uma estabi- lidade térmica muito boa.
As correções dos ajustes da bobina são possíveis
; sem dificuldade devido ao aumento moderado na resistência.
Ao mesmo
, tempo, entretanto, o manuseio do clichê é também fácil mesmo no estado q queimado, por exemplo, quando se prende o mesmo na máquina de impres- " 15 são, uma vez que uma boa estabilidade térmica da tira de alumínio é obtida com o método conforme a invenção.
Se a tira de alumínio for usada para a produção de suportes de clichês litográficos muito grandes, a tira de alumí- nio é preferivelmente laminada a frio até uma espessura final de 0,25 mm até 0,5 mm após o recozimento intermediário.
A capacidade de aplicação 20 particular da tira de alumínio, produzida conforme o método de acordo com a invenção, para suportes de clichês fora dos padrões resulta do fato de que por causa dos baixos graus de laminação e do teor aumentado de magnésio, podem ser fornecidas maiores resistências e resistências à fadiga por do- bramento invertido que tornam o manuseio mais fácil e permitem que a du-
25 rabilidade dos suportes de clichês seja melhorada.
O manganês contribui para a estabilidade térmica na liga.
Entretanto, em combinação com os ou- tros constituintes de ligação, em particular as proporções do magnésio, sur- gem problemas em relação à capacidade de encrespamento com um teor de mais de 0,1% em peso.
Se o teor de manganês não exceder 0,05% em peso
30 é alcançado um bom acerto entre estabilidade térmica e propriedades de encrespamento.
De acordo com uma primeira configuração do método conforme k"
íj 4 a invenção, a liga de alumínio tem um teor de Mg de 0,4% em peso a 1,O°/o
' em peso, preferivelmente 0,6% em peso a 1,0% em peso.
Teores de Mg de altos a muito altos na liga de alumínio para produzir suportes de clichês lito- gráficos resultam em resistência à fadiga por dobramento invertido conside-
5 ravelmente aumentada nos suportes de clichês produzidos transversalmente à direção de laminação.
Ao mesmo tempo, contrário às expectativas dos versados nesse campo, nenhum problema surgiu quando as tiras produzidas a partir de uma liga de alumínio correspondente foram encrespadas.
Maiores teores de Mg permitem que graus de laminação após o recozimento inter- lO mediário sejam reduzidos, enquanto ao mesmo tempo mantêm ou aumen- tam os valores de resistência à tração, particularmente também transversal-
3 mente à direção de laminação.
Se a liga de alumínio, de acordo com ma configuração alternati- va, subsequente, da presente invenção tiver um teor de Mg de 0,25% em " 15 peso a 0,6% em peso, preferivelmente 0,3% em peso a 0,4% em peso, bons valores de resistência podem ser fornecidos com alta resistência à fadiga por dobramento invertido. lsto se aplica particularmente com um teor de Mg de 0,4% em peso a 0,6% em peso.
De acordo com uma configuração da presente invenção, as pro- 20 priedades conforme a invenção podem ser obtidas particularmente e confia- velmente pelo fato de que a liga de alumínio tem adicionalmente um teor máximo de titânio (Ti) de 0,05% em peso, preferiveimente no máximo 0,015% em peso, um teor máximo de zinco (Zn) de 0,05% em peso e um teor de cromo (Cr) de menos de 100 ppm, preferivelmente um teor de Cr de 25 no máximo 50 ppm.
O titânio é geralmente usado para refino do grão duran- te o lingotamento.
Um teor aumentado de Ti, entretanto, leva a problemas de lingotamento.
O zinco afeta a capacidade de encrespamento, de forma que seu teor deve ser de no máximo 0,05% em peso.
Problemas típicos surgem com um teor de Zn aumentado devido às não-homogeneidades quando os 30 suportes de clichês litográficos são encrespados.
O cromo inibe a recristali- zação e deve, portanto, ser apenas incluído na iiga de alumínio em propor- ções muito pequenas de menos de 100 ppm, preferivelmente de no máximo
.e"
q 5
50 ppm. ' Ajustando-se as temperaturas de laminação a quente dentro da faixa de 250°C a 550°C, na qual a temperatura final da tira quente é de 'm
" 280°C a 350°C, a recristalização persistente da superfície é alcançada du-
5 rante a laminação a quente, que, por exemplo, garante que a superfície da parede possa ser bem encrespada durante a produção dos suportes de cIi- chês litográficos.
Preferivelmente, a temperatura do metal da tira de alumínio é de 200°C a 450°C durante o recozimento intermediário.
A tira de alumínio é en- lO tão mantida à temperatura do metal por pelo menos uma a duas horas. lsto geralmente ocorre em fornos de recozimento em caixa.
A tira de alumínio e. pode ser também processada ou no estado recuperado ou recristalizado, ou # em uma combinação de ambos, por meio de um recozimento intermediário " na faixa de temperaturas mencionada.
A recristalização começa a tempera-
" 15 turas de cerca de 300 a 350°C, onde isso depende dos parâmetros de pro- dução, em particular da tensão de endurecimento introduzida.
Em contraste, apenas uma redução da tensão de endurecimento pode ser alcançada pelo recozimento de recuperação a temperaturas mais baixas, de forma que graus de laminação muito baixos sejam possÍveis após o recozimento de 20 recuperação.
Dependendo dos respectivos graus de laminação após o reco- zimento intermediário e da composição de ligação, pode, entretanto, ser também necessário executar recozimento de recristalização como recozi- mento intermediário.
De acordo com um segundo ensinamento da presente invenção, 25 o objetivo descrito acima é alcançado por uma tira de alumínio genérica para produção de suportes de clichês litográficos, que consiste de uma liga de aluminio tendo a seguinte constituição de Iiga em °/) em peso: 0,3°/,<Fe<0,4°/, 0,2°/,<Mg£1,0°/) 30 0,05% < Si s 0,25% Mn < O,i°/o, opcionalmente Mn £ 0,05% Cu :£ 0,04%
_^ 'X 4" 6 com o restante sendo Al e as inevitáveis impurezas, individualmente no má- " ximo 0,05%, e no total no máximo 0,15%; a tira de alumínio tem uma resis- tência à fadiga por dobramento invertido transversal à direção de laminação de pelo menos 1.850 ciclos no teste de dobramento invertido.
5 No teste de dobramento invertido, uma ripa é cortada da tira de alumínio e dobrada para a frente e para trás entre dois segmentos cilíndricos tendo um raio de 30 mm. Em contraste às tiras de alumínio para suportes de clichês litográficos produzidas até hoje, as tiras de alumínio, conforme a pre- sente invenção após um processo de queima atingem ciclos de dobramento 10 invertido de mais de 1.850, mesmo transversal à direção de laminação, o que representa um aumento de mais de 70% comparado às Iigas padrão : usadas até agora. Em adição, o alto número de ciclos de dobramento inver- tido possÍveis de mais de 1.850 mostra tanto no estado de dureza conforme 4 laminado quanto no estado queimado da tira de alumínio conforme a inven- " 15 ção que a tendência à ruptura da chapa devido a tensões mecânicos é baixa com suportes de clichês litográficos presos transversalmente ou longitudi- nalmente à direção de laminação. Preferivelmente, as tiras de alumlnio têm uma resistência à tra- ção de até 200 MPa medidas no estado de dureza conforme laminado longi- 20 tudinal à direção de laminação, de forma que o ajuste da bobina da tira de alumínio conforme a invenção pode ainda ser facilmente corrigido. O aumen- to nos valores de resistência à tração está preferivelmente ligado à boa es- tabilidade térmica que se manifesta por uma resistência à tração de pelo menos 145 MPa após um processo de queima longitudinal ou transversal à 25 direção de laminação. O manuseio dos suportes de clichês litográficos pro- duzidos da tira de alumínio é também bom após um processo de queima. Mesmo com suportes de clichês litográficos muito grandes o manuseio dos clichês pode ser tornado mais fácil por meio das resistências aumentadas após os processos de queima. Com teores de Mg aumentados, os valores 30 de resistência à tração até um máximo de 200 MPa podem ser obtidos no estado de dureza conforme laminado reduzindo-se a espessura do recozi- mento intermediário que então, por exemplo, é menor que 1,1 mm. A resis-
R
4 7 tência à fadiga por dobramento invertido não é afetada por isto.
Uma' tira de alumlnio tendo um teor de Mg de 0,25% em peso a 0,6% em peso, preferivelmente 0,3% em peso a 0,4% em peso, permite que valores de resistência à tração suficientemente altos sejam fornecidos no 5 estado de dureza conforme laminado, uma vez que, por exemplo, os valores de resistência necessários para a tira de alumínio já são obtidos com baixo grau de íaminação após o recozimento intermediário.
Tiras de aiumínio ten- do um teor de Mg de 0,4% em peso a 0,6% em peso mostram também um aumento na resistência à fadiga por dobramento invertido transversal à dire- lO ção de laminação com propriedades imutáveis em relação à capacidade de encrespamento e a propriedades melhoradas de resistência à tração.
Uma configuração alternativa da tira de alumínio conforme a in- venção tem um teor de Mg de 0,4% em peso a 1,O°/j em peso, preferivel- . mente 0,6% em peso a 1,0% em peso.
Tiras de alumínio tendo esses teores " 15 aumentados de Mg são caracterizados por uma resistência à fadiga por do- bramento invertido transversal à direção de laminação excepcionalmente boa e não têm, ao contrário das expectativas dos versados nesse campo, tendência a marcas durante o encrespamento.
Apenas a espessura do reco- zimento intermediário tem que ser ajustada de modo a se obter ótimos va!o- 20 res de resistência à tração de menos de 200 MPa com propriedades máxi- mas de resistência à fadiga por dobramento invertido.
De acordo com outra configuração da tira de alumínio conforme a invenção, as propriedades da tira de alumínio acabada são obtidas confia- velmente pelo fato de que a liga de alumlnio tem um teor de Ti de no máxi- 25 mo Om05% em peso, preferivelmente no máximo 0,015% em peso, um teor de Zn de no máximo 0,05% em peso, e um teor de Cr de menos de 100 ppm, preferivelmente de no máximo 10 ppm.
De acordo com uma última configuração da tira de aíumínio con- forme a invenção, suportes de clichês fora dos padrões podem ser produzi- 30 dos particuiarmente bem a partir de tiras de alumínio tendo uma espessura de 0,25 a 0,5 mm e eles podem ser processados e manuseados facilmente.
De acordo com um terceiro ensinamento da presente invenção,
jr &t '« A 8 o objetivo descrito acima é alcançado por suportes de clichês que sejam " produzidos a partir de uma tira de alumínio conforme a invenção. Quanto às vantagens dos suportes de clichês conforme a invenção, é feita referência às explicações acima para o método para produção de uma tira de alumínio e 5 para a tira de alumínio conforme a invenção. Há agora muitas possibilidades para aumentar e desenvolver o método conforme a presente invenção para produção de tiras de alumínio para suportes de clichês iitográficos, e o próprio suporte de clichês. É feita referência, sob esse aspecto, por um Iado às reivindicações subordinadas às 10 Reivindicações 1 a 7, e à descrição de configurações de exemplos em com- binação com o desenho. No desenho, a figura única mostra uma ilustração esquemática do teste de dobramento invertido para testar a resistência à fadiga pelo dobramento invertido.
C Uma comparação entre uma tira de alumínio convencional para " 15 produzir suportes de clichês litográficos e duas tiras de alumínio conforme a invenção e uma tira de alumínio de comparação, que sejam também ade- quadas para produzir suportes de clichês litográficos, é apresentada a se- guir. Os constituintes das ligas das diferentes tiras de alumlnio testadas es- tão mostrados na Tabela 1. 20 Tabela 1 Liga n° Fe Mn Mg Si Cu °/) em peso Vref 0,32 - 0,17 0,12 7 ppm Téc. anterior VF583 0,3 0,0291 0,97 0,11 0,0233 lnvenção V582 0,36 0,0034 0,3 0,09 3 ppm lnvenção V581 0,36 0,018 0,2 0,08 5 ppm lnvenção V580 0,4 0,10 0,11 0,08 < 10 ppm Comparação A tabela 1 mostra apenas os constituintes essenciais da liga das tiras de alumínio testadas e, além disso, as diferentes ligas de teste tiveram um teor de Ti de menos de 0,015% em peso, um teor de Zn de menos de 0,05% em peso, e um teor de Cr de menos de 100 ppm. Os lingotes de la- 25 minação lingotados das diferentes ligas de alumlnio foram submetidos à ho- mogeneização antes da Iaminação, onde os lingotes de iaminação foram
¥ "
W 9 recozidos até uma temperatura de cerca de 580°C por mais de quatro horas. ' Subsequentemente, a laminação a quente foi executada a temperaturas de 250°C a 550°C, onde a temperatura final da laminação a quente estava entre ·~ 280°C e 350°C.
A tira de alumínio quente consistindo na liga Vref foi subme- 5 tida a um recozimento intermediário durante a laminação a frio a uma espes- sura de 2 a 2,4 mm, onde a tira laminada a frio foi exposta a uma temperatu- ra de 300 a 450°C por uma a duas horas.
Para as tiras de alumínio V581, V582 e VF583 a espessura do recozimento intermediário foi de apenas 0,9 a 1,2 mm às mesmas temperaturas de recozimento intermediário, como pode 10 também ser visto na Tabela 2. A tira de alumínio consistindo na liga V580, em contraste, não foi submetida ao recozimento intermediário.
Uma vez que as tiras recozidas intermediariamente foram laminadas a frio até a espessura final, sem que ocorra o recozimento final, essas foram bobinadas no estado . conforme laminado. " 15 Tabela 2 Liga n° Esp.
Final da Esp. do reco- Espessura Estado ) tira quente i zim. intermed. ) Final
Vref i 3 - 4 mm | 2 - 2,4 mm l 0,29 mm l Dureza confor- ) me laminado l VF583 ! 3 - 4 mm I 0,9 - 1,2 mm i 0,28 mm ) Dureza confor- i me laminado V582 3 - 4 mm 0,9 - 1,2 mm 0,28 mmDureza confor- me laminado I V581 i 3 - 4 mm ) 0,9 - 1,2 mm I 0,28 mm l Dureza confor- ! me laminado ) V580 i 3 - 4 mm : - i 0,28 mm I Dureza confor- I me laminado
As tiras de alumínio produzidas de modo correspondente para suportes de clichês litográficos ou iithostrips são caracterizadas por caracte- rísticas de encrespamento muito boas.
Além disso, a resistência à tração foi testada no estado de dureza conforme laminado.
Para testar o manuseio 20 prático dos clichês, particularmente com clichês litográficos fora de padrão, as resistências à tração foram também medidas após um processo de quei- ma de 240°C por 10 minutos.
Em adição, foi executado um teste de dobra-
W
" 10 mento invertido, no qual foi usado o arranjo de teste ilustrado esquematica-
" mente na Fig. 1. A Fig. la) mostra em uma vista esquemática seccional a confi- . guração do equipamento de teste de dobramento invertido 1 usado, que foi
5 empregado para testar a resistência à fadiga de dobramento invertido das tiras de alumínio conforme a invenção.
Amostras 2 das tiras de alumínio pa- ra suportes de clichês litográficos produzidas são ligadas a um segmento móvel 3 e a um segmento fixo 4 no equipamento de teste de dobramento invertido 1. No teste de dobramento invertido, pó segmento é movido para a
10 frente e para trás no segmento fixo 4 por meio de um movimento de rotação, de modo que a amostra 2 seja exposta ao dobramento perpendicular à ex- tensão da amostra 2. A Fig. lb) mostra os diferentes estados de dobramen- to.
As amostras 2 foram cortadas das tiras de aluminio para suportes de cli- chês litográficos produzidos ou longitudinalmente ou transversalmente à di-
" 15 reção de laminação.
O raio dos segmentos 3, 4 foi de 30 mm.
As resistências à tração foram medidas de acordo com a norma DIN.
Os resultados das medições das resistências à tração no estado de dureza conforme iaminado ou após o processo de queima, bem como os resultados do teste de dobramento invertido, estão ilustrados nas Tabelas 3a
20 e 3b.
Tabela 3a Liga n° Resist. à tração (MPa) Resist. à tração (MPa) dureza conf.
Laminado l 240°C / 10 min Longitud. ) Transversal ) Longitud. i Transversal ) Vref 198 201 154 154 VF583 212 223 179 185 V582 184 201 153 161 V581 177 192 145 155 V580 218 228 157 169 r" " """
11
Tabela 3b
Liga n° Teste de dobr. invert. após Resistência à tração 260°C/4 min 2- Número de ciclos 240°C/1O min Longitud.
Transversal Longitud.
Transversal ü" VF583 | 4150 ! 3430 3030 3760 l i 1930 2950 V582 4570 2670 4070 ) 2320 Us"7^'"_Unõ_ 4100 I 2000 V580 : 3190 ) 2090 2840 | 2200
Foi revelado que a tira de alumínio convencional teve realmente resistência à tração suficiente para corrigir o ajuste da bobina antes do pro- cesso de queima e para manuseio do suporte de clichê litográfico após o
· 5 processo de queima, e uma resistência à fadiga por dobramento invertido longitudinai suficiente para a direção de laminação.
Transversalmente à di- - .reção de laminação, a tira de alumínio produzida convencionalmente (Vref) alcançou apenas 1500 ciclos de dobramento.
As tiras de alumlnio V582 e V581 íonforme a invenção, por outro lado, apresentaram resistências à tra-
lO ção muito boas em relação à correção do ajuste da bobina e ao manuseio do clichê após um processo de queima e resistência à fadiga por dobramento invertido muito alto.
Como um número de ciclos de dobramento até 78% maior foi aícançado, veja a liga V852. Comparado a isso, a tira de alumínio de comparação V850 também, de fato, apresentou bons valores em relação 15 à resistência à fadiga por dobramento invertido.
As resistências à tração mui- to altas de 218 e 228 MPa, longitudinalmente e transversalmente, respecti- vamente, à direção de laminação, tornam diflceis as correções do ajuste da bobina antes da queima da camada de foto dos suportes de clichês litográfi- cos. 20 As tiras de alumínio que consistem na liga de aluminio VF583 também apresentaram valores aumentados de resistência à tração de 212 MPa e 223 MPa, respectivamente e longitudinalmente e transversalmente à direção de laminação.
O aumento na resistência à fadiga por dobramento invertido, entretanto, é muito distinto com um fator de cerca de 2,47 compa-
L
Y 12 rado com o material de referência transversal à direção de laminação após o " processo de queima. Um aumento na resistência à fadiga por dobramento _. invertido por um fator de 1,27 ainda surge também longitudinalmente à dire- ção de laminação após um processo de queima. Ligado a uma capacidade 5 de encrespamento não problemática, isto produz uma excelente adequabili- dade da iiga de aluminio VF583 para suportes de clichês fora de padrão pre- sos transversalmente à direção de laminação. É presumido que as proprie- dades melhoradas de resistência à fadiga por dobramento invertido são oca- sionadas peia proporção de Mg de 0,97% em peso na liga VF583. Os valo- lO res de resistência à tração da liga VF583 podem, entretanto, ser reduzidos ainda mais por uma outra redução na espessura de recozimento intermediá- rio, por exempio, para entre 0,9 mm e menos de 1,1 mm, sem que as propri- edades de resistência à fadiga por dobramento invertido sejam prejudicadas. No estado de dureza conforme laminado, que é usada para cli- ' 15 chês negativos, uma melhoria distinta é na resistência à fadiga por dobra- mento invertido surgiu particularmente e longitudinalmente à direção de la- minação. Da mesma forma os valores aumentaram transversalmente à dire- ção de laminação. Isto se aplica também, em particular, para a liga de alu- mlnío VF583 que permitiu um número máximo de ciclos de dobramento 20 transversalmente à direção de laminação mesmo no estado de dureza con- forme laminado. Foi revelado que selecionando-se uma liga de alumínio especifi- camente compatibilizada aos requisitos de grandes suportes de ciichês lito- gráficos, em combinação com os parâmetros de método selecionados, per- 25 mite que sejam produzidos suportes de clichês litográficos distintamente me- lhorados que, mesmo quando se usam clichês fora de padrão, isto é, quando eles são presos transversalmente à direção de laminação, podem ser facil- mente manuseados e ainda são resistentes a rupturas da chapa.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para produção de tiras de alumínio para suportes de , clichês Iitográficos, onde a tira de alumínio é produzida a partir de um lingote m de laminação, que após a homogeneização opcional é laminado a quente 5 até uma espessura de 2 a 7 mm, e, laminando-se a frio a tira quente, a tira de aluminio é laminada a frio até uma espessura final de 0,15 a 0,5 mm, ca- racterizado pelo fato de que a tira de alumínio consiste em uma liga de alu- mínio tendo os seguintes constituintes de ligação em °/) em peso: 0,3°/,<Fe£0,4°/) 10 0,2°/,<Mg£1,0°/, 0,05% < si £ 0,25% Mn < 0,1%, opcionalmente Mn £ 0,05%
B Cu < 0,04%, com o restante sendo Al e as inevitáveis impurezas, individualmente no má- " 15 ximo 0,05%, no total no máximo 0,15%; durante a laminação a frio um reco- zimento intermediário a uma espessura de 1,5 mm a 0,5 mm é executado e a tira de aluminio é então laminada até uma espessura final de 0,15 mm a 0,5 mm por laminação a frio e é bobinada em um estado de dureza conforme laminado para posterior processamento em um suporte de clichê litográfico.
20
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a liga de aluminio tem um teor de Mg de 0,4% em peso a 1,O°/, em peso.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a liga de alumínio tem um teor de Mg de 0,25% em peso a 0,6% 25 em peso.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a liga de alumínio tem um teor de Ti de no máximo 0,05% em peso,um teor de Zn de no máximo 0,05% em peso, e um teor de Cr de menos de 100 ppm.
30
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a laminação a quente ocorre a uma tempe- ratura de 250°C a 550°C, onde a temperatura final da laminação a quente é
, >" a u7' %' W 2 280°C a 350°C.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a ,
4. 5, caracterizado peio fato de que durante o recozimento intermediário a tem- peratura do metal é 200°C a 450°C e a tira de alumínio é mantida na men- 5 cionada temperatura do metal por pelo menos uma a duas horas.
7. Tira de alumínio para produção de suportes de clichês litográ- ficos, tendo uma espessura de 0,15 mm a 0,5 mm, em particular produzida conforme um método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a tira de alumínio consiste em uma liga de 10 alumlnio tendo os seguintes constituintes de ligação em °/, em peso: 0,3°/o£Fe<0,4°/j 0,2°/,<Mg£1,0°/, 0,05% < Si < 0,25% Mn £ 0,1%, opcionalmente Mn :s 0,05% ' 15 Cu < 0,04%, com o restante sendo Al e as inevitáveis impurezas, individualmente no má- ximo 0,05%, e no total no máximo 0,15%, e tem uma resistência à fadiga por dobramento invertido transversal à direção de Iaminação de pelo menos
1.850 ciclos no teste de dobramento invertido. 20
8. Tira de alumínio de acordo com a reivindicação 7, caracteri- zada pelo fato de que a tira de alumínio tem uma resistência à tração de até 200 MPa em um estado de dureza conforme laminado Iongitudinal à direção de laminação e uma resistência à tração de pelo menos 145 MPa após um processo de queima longitudinal ou transversal à direção de laminação. 25
9. Tira de alumínio conforme a Reivindicação 7 ou 8, caracteri- zado pelo fato de que a tira de alumínio tem um teor de Mg de 0,25% em peso a 0,6% em peso.
10. Tira de alumínio de acordo com a reivindicação 7 ou 8, ca- racterizado pelo fato de que a liga de alumlnio tem um teor de Mg de 0,4% 30 em peso a 1,0% em peso.
11. Tira de alumínio de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 7 a 10, caracterizada pelo fato de que a liga de alumínio tem um teor de Ti de no máximo 0,05% em peso, um teor de Zn de no máximo 0,05% em ' peso, e um teor de Cr de menos de 50 ppm. .
12. Tira de alumínio de acordo com qualquer uma das reivindi-
W cações 7 a 11, caracterizada pelo fato de que a iiga de alumínio tem uma 5 espessura de 0,25 a 0,5 mm.
13. Suporte de clichê produzido a partir de uma tira de alumínio como definido em qualquer uma das reivindicações 7 a 12.
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Fig.l
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