BRPI0710491A2 - esteira de transmissão de energia - Google Patents

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BRPI0710491A2
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approximately
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Shawn Xiang Wu
Lance C Hall
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Abstract

ESTEIRA DE TRANSMISSãO DE ENERGIA. Uma esteira de transmissão de energia (20) compreende um corpo (11) que compreende um material elastomérico e que tem membros de tração (10) que correm em uma direção longitudinal, o corpo tem uma região de engate de polia (12) que tem um perfil; a região de engate de polia compreende um material de tecido com fibras de não-tecido (15); caracterizado pelo fato de que as fibras do material de não-tecido compreendem fibras acrilicas. As fibras acrílicas são preferencialmente microfibras menores do que aproximadamente 1,5 dpf e têm um diâmetro médio de 13,5 mícrons ou menos e um comprimento médio de aproximadamente 1 a aproximadamente 10 mm. O material de não-tecido pode ser misturado com o material elastomérico na região de engate de polia. Até aproximadamente 75% do peso das fibras do material de não-tecido pode compreender fibras não acrílicas, tais como outras fibras sintéticas, fibras naturais e fibras de celulose.

Description

"ESTEIRA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA"
Campo da Invenção
A invenção refere-se a esteiras de transmissão de energia que têm uma superfícieelaborada e mais particularmente, a esteiras de transmissão de energia que têm uma super-fície elaborada que compreende uma região com um material de não-tecido que compreen-de uma fibra acrílica.
Fundamentos da Invenção
É conhecida na técnica a fabricação de esteiras de transmissão de energia a partirde materiais elastoméricos que têm um membro de tração embutido. As esteiras podemdescrever um perfil com múltiplas estrias, dentado, de esteira em v, ou plano. As esteirascorrem em polias que têm um perfil combinando.
É conhecida a cobertura de superfícies de esteira, incluindo a traseira, laterais, per-fil, e/ou os flancos de estria com vários materiais têxteis ou fibras para modificar a resistên-cia ao desgaste, propriedades de atrito, resistência à ruptura, rigidez, e/ou características deresistência da superfície e/ou a região elastomérica adjacente. Características e/ou proces-sos têxteis especiais podem ser exigidos para moldar o perfil. Por exemplo, um tecido podeser pré-formado na forma de perfil antes da moldagem, uma etapa tediosa do processo.Mais comumente, para evitar a etapa de pré-formação, uma esteira dentada coberta comtecido feita pelo processo de fluxo passante em um molde dentado exige um tecido que éexpansível, tal como um com módulo muito baixo e alto alongamento em pelo menos umadireção. Uma esteira em ν dentada ou com fendas coberta com tecido ou esteira de múltiplaestrias em ν feita invertida em uma mandril plano pressionado com um molde externo perfi-lado da mesma forma exige um tecido com alto alongamento (tipicamente de 40 a 100%) ecom um módulo baixo de modo a esticar a partir da configuração plana inicial até a configu-ração perfilada final sem rasgar ou limitar a formação de perfil. Satisfatoriamente, tecidos demalha e tecidos entrelaçados que compreendem uma variedade de materiais de fibra sãoconhecidos para tais aplicações. Representativa da técnica é a Patente Norte-AmericanaNo. 5.645.504 para Westhoff, onde é sugerido que fios de aramida, fios de algodão, fios deraiom e fios acrílicos seriam úteis em tecido de tricô, tecidos maleáveis para cobrir ou refor-çar a esteira em aplicações de fixação, porque esses materiais têm temperaturas de fusãoaltas o suficiente para resistir ao calor de atrito em tais aplicações. O único exemplo repre-sentativo fornecido foi uma esteira com um tecido tricotado de fios de mistura de aramida eraiom. Os tecidos tricotados e entrelaçados com alto estiramento adequado para esteirassão relativamente dispendiosos.
Um processo de flocagem é conhecido para a fabricação de esteiras com umaquantidade altamente controlada e orientação da fibra em uma superfície de esteira. Repre-sentativa da técnica é a Patente Norte Americana No. 6.561.937 para Wegele, onde o tecidona superfície de acionamento da esteira é coberta com flocos de fibra curta orientada per-pendicularmente por meio de um adesivo. Uma longa lista de materiais de fibra ostensiva-mente pode ser usada para a flocagem, incluindo fibras acrílicas, mas nenhum argumento éoferecido para auxiliar na seleção de um tipo de fibra, e nenhum exemplo de acrílico é for-necido. A flocagem adiciona etapas de processo adicionais ao processo de fabricação deesteira e exige equipamento especializado.
Tecidos não-tecidos (freqüentemente referidos como "não-tecidos") foram propos-tos para cobrir superfícies de esteira perfilada. Representativa da técnica é a Patente NorteAmericana No. 6.793.599 para Patterson e outros, a Patente Norte Americana No.6.824.485 para Edwards e outros, e a Patente Norte Americana No. 6.609.990 para Kopang.Os tecidos não-tecidos podem fornecer uma estrutura aberta que é facilmente penetrada porelastômero durante a moldagem, ou uma estrutura mais fechada que deixa uma alta con-centração de fibra na superfície, e uma variedade de materiais de tecido está disponível pa-ra alcançar as características desejadas de atrito, térmicas e mecânicas na esteira. Os não-tecidos podem ser processados em equipamento de fabricação de esteira convencional eoferecem economias de custos sobre os tecidos tricotados e tecidos entrelaçados.
Na prática, entretanto, descobriu-se que os tecidos não-tecidos da técnica anteriorbaseados em fibras celulósicas e em misturas celulósicas/sintéticas têm uma ou mais carac-terísticas indesejáveis. Primeiro, os materiais celulósicos têm durabilidade relativamentepobre, especialmente sob condições de operação úmidas. Segundo, os tecidos não-tecidosanteriores possuem estiramento ou alongamento muito limitado. Tipicamente, em um testede tração, os não-tecidos esticam somente de 2 a 10% e então recuam ou rompem tal que aextensão subseqüente é altamente localizada na região do rompimento. Igualmente, quandoos não-tecidos são submetidos a estiramento durante a moldagem, as fibras arranjadas ale-atoriamente simplesmente deslizam uma sobre a outra e se separam, incluindo o rompimen-to de quaisquer ligações entre as fibras formadas pelos Iigantes adesivos, se usados. Dife-rente dos tecidos tricotados ou entrelaçados, o estiramento dos não-tecidos é muito difícil decontrolar, e freqüentemente são criados furos ou rupturas pelas fibras separadas. Os furos eas rupturas levam a superfícies de esteira irregulares, excesso de deformações na borracha,e/ou remendos expostos de elastômero, resultando em resistência pobre à ruptura, ruído,e/ou controle pobre de atrito. Terceiro, tem sido anteriormente difícil de controlar a penetra-ção da borracha no tecido não-tecido para alcançar uma característica de superfície deseja-da, particularmente quando acoplada com o problema de rompimento. Mesmo depois dainvestigação extensiva na manipulação de variáveis de tecido conhecidas, tal como porosi-dade, permeabilidade, espessura, e resistência à tração, ou variáveis de processo, tal comousando múltiplas camadas de não-tecidos, melhorias no processo e no desempenho tam-bém são necessárias.Tendo investigado um grande número de materiais de tecido não-tecido sintéticos,naturais e misturados, nenhum dos quais produziu esteiras inteiramente livres dos defeitosmencionados anteriormente, os inventores finalmente descobriram uma solução na invençãodescrita aqui. O que é necessário é uma esteira de transmissão de energia que tem umaregião de engate de polia que compreende um material de superfície não-tecido, em ou mis-turado com o elastômero adjacente do corpo da esteira, onde o material de não-tecido com-preende fibras acrílicas misturadas opcionalmente com até aproximadamente 75% de fibrasnão acrílicas, tal como fibras celulósicas. O que é necessário é uma esteira de transmissãode energia com um perfil com múltiplas estrias e que tem uma camada de superfície de en-gate de polia não entrelaçada e uma camada compressiva, com a camada não entrelaçadacompreendendo fibras acrílicas ou microfibras, opcionalmente misturas com até aproxima-damente 75% de fibras não acrílicas. A presente invenção satisfaz essas necessidades.
Sumário da Invenção
O aspecto primário da invenção é fornecer uma esteira de transmissão de energiaque compreende um corpo que compreende um material elastomérico e que tem membrosde tração correndo em uma direção longitudinal, o corpo tem uma região de engate de poliaque tem um perfil; a região de engate de polia compreende um material de tecido de fibra denão-tecido; caracterizado pelo fato de que as fibras do tecido não-tecido compreendem fi-bras acrílicas.
Em outro aspecto da invenção, as fibras do material de não-tecido compreendemno mínimo aproximadamente 25% do peso de fibras acrílicas.
Em outro aspecto da invenção, o material de não-tecido é misturado com o materialelastomérico do corpo na região de engate da polia.
Em outro aspecto da invenção, as fibras acrílicas são microfibras acrílicas que têmum tamanho de fibra de aproximadamente 1,5 denier ou menos por filamento (dpf), prefe-rencialmente aproximadamente 1,0 dpf ou menos, ou as fibras podem ter um diâmetro mé-dio de aproximadamente 13,5 mícrons ou menos, preferencialmente 11 mícrons ou menos.As fibras acrílicas podem ter um comprimento médio de aproximadamente 1 a aproximada-mente 10 mm, preferencialmente aproximadamente 1 a aproximadamente 6 mm, ou de a-proximadamente 2 a aproximadamente 5 mm.
Em outro aspecto da invenção, até aproximadamente 75% das fibras do material denão-tecido pode compreender as fibras não acrílicas tal como outras fibras sintéticas, fibrasnaturais, ou fibras celulósicas.
Outro aspecto da invenção é para fornecer uma esteira de transmissão de energiacom um perfil de múltiplas estrias e que tem uma camada de superfície de engate de polianão entrelaçada e uma camada compressiva, com a camada não entrelaçada compreen-dendo fibras acrílicas ou microfibras, opcionalmente misturas com até aproximadamente75% de fibras celulósicas.
Outro aspecto da invenção é fornecer um método aperfeiçoado para fabricar umaesteira que compreende as etapas de: posicionar uma primeira camada elastomérica e/oucamada têxtil de uma estrutura de esteira em um mandril; posicionar os cabos tracionadosna primeira camada; posicionar uma segunda camada elastomérica na camada de cabotracionado; posicionar uma região de tecido de fibra de não-tecido na segunda camada elas-tomérica; curar a estrutura de esteira em um molde de formação de perfil; e selecionar paraa região de não-tecido um tecido acrílico não-tecido.
Outros aspectos da invenção serão apontados ou se farão evidentes pela descriçãoseguinte da invenção e pelos desenhos em anexo.
Breve Descrição dos Desenhos
A FIG. 1 é uma vista transversal lateral de uma modalidade da esteira inventiva.
A FIG. 2 descreve uma configuração de polia em teste de ruído em desalinhamento.
A FIG. 3 descreve uma configuração de polia em teste de durabilidade em desliza-mento forçado.
A FIG. 4 descreve uma configuração de polia em teste do coeficiente de atrito(COF).
Descrição Detalhada da Invenção
A FIG. 1 é uma vista transversal de uma modalidade da esteira inventiva 20. A es-teira 20 compreende um corpo 11 e estrias de engate de polia 12 correndo em uma direçãolongitudinal. A esteira 20 também compreende os membros de tração de carregamento decarga 10 que correm ao longo de um eixo longitudinal da esteira. Os membros de tração 10podem compreender, por exemplo, qualquer material de fio tracionável de fibra orgânica ouinorgânica conhecido na técnica incluindo aramida, poliéster, náilon, vidro, carbono, álcoolpolivinílico (PVAL), fio de aço, raiom, poli(p-fenileno-2,6-benzobisoxazol) (PBO), poliéster decristal líquido (vendido sob a marca Vectran), poliéter-éter-cetona (PEEK), policetona (ΡΟΚ),e várias fibras naturais. Uma fibra de poliéster pode compreender, por exemplo, tereftalatode polietileno (PET) ou naftalato de polietileno (PEN).
As estrias 12 compreendem um material de estria elastomérica que pode ser com-preendido unicamente de borracha, como ilustrado pela estria 12a. Alternativamente, asestrias 12 podem adicionalmente compreender fibras 18 dispersas por todo o material deestria elastomérica como ilustrada pela estria 12b. O material elastomérico pode compreen-der EPDM, EPM, EOM, EBM, SBR, NBR, NR1 HNBR, policloropreno, PU perfurável, ou mis-turas de dois um mais desses e seus equivalentes. A esteira 20 pode também compreenderopcionalmente um invólucro 6 e/ou um cabo sobreposto 7 na face traseira. O invólucro 6pode compreender um material de tecido de náilon, poliéster, algodão, ou outros tecidosequivalentes apropriados incluindo tecidos mistos. O invólucro 6 pode compreender um ma-terial termo-ajustado ou termoplástico, tal como náilon, poliuretano, polietileno e seus equi-valentes. O invólucro 6 pode ser entrelaçado, tricotado, ou não-tecido. O cabo sobreposto 7pode ser de qualquer material elastomérico adequado. A superfície traseira da esteira podeser texturizada, por exemplo, através de moldagem ou esmerilhamento ou corte ou atravésdo uso de um tecido texturizado.
A esteira 20 pode também opcionalmente compreender uma camada de cordoalhacruzada 8 adjacentes aos membros de tração 10 através da largura da esteira. A camada decordoalha cruzada 8 pode ser substancialmente não porosa tal que nenhum material essen-cialmente elastomérico penetra na camada de cordoalha cruzada 8 durante um processo demoldagem, desse modo mantendo uma posição apropriada do membro de tração na esteira.A camada de cordoalha cruzada 8 pode compreender material entrelaçado e não-tecido, porexemplo, cordoalhas não porosas para pneus. Uma fina camada de goma 9 pode opcional-mente ser disposta entre a camada de cordoalha cruzada 8 e os membros de tração 10 demodo a amortecer os membros de tração 10 e desse modo evitar abrasão dos membros detração. A fina camada de goma 9 pode se estender entre os membros de tração 10, forman-do lóbulos 17 entre os membros de tração. Uma camada de goma adicional (não mostrada)pode ser também fornecida na lateral oposta da cordoalha se o encapsulamento completoda cordoalha é desejado. Alternativamente, a camada de cordoalha cruzada 8 pode ser po-rosa, tal que o material do cabo sobreposto 7 interpenetra no material de cordoalha cruzadadurante a moldagem, assim formando possibilitando a formação dos lóbulos 17 entre osmembros de tração com ou sem o uso da camada de goma 9.
As estrias 12 podem compreender qualquer número de estrias e qualquer perfil exi-gido por um usuário. A FIG. 1 descreve um perfil de múltiplas estrias em v. Apesar da estria12b é representada diferentemente da estria 12a de modo a ilustrar as modalidades diferen-tes da invenção, dever-se-ia entender que as estrias 12 em esteiras de múltiplas estrias es-tão geralmente todas de mesma construção. A esteira pode também compreender um perfilde esteira em ν de estria única. A esteira pode também compreender um perfil dentado ondeas estrias ou dentes são transversalmente orientados, incluindo esteiras síncronas dentadascarregando um invólucro de tecido como uma face dentada.
A região de engate de polia 13 pode compreender um arranjo aleatório de materialde tecido não-tecido misturado e interpenetrado com o material da estria 12, desse modoformando a região de não-tecido 15. Assim, a região de não-tecido 15 pode ou não ter umlimite discreto entre a área contendo não-tecidos e o material de estria. Dependendo da ex-tensão das misturas, ambos o material de não-tecido e o elastômero podem estar presentesem uma superfície de engate de polia 14, ou somente o material de não-tecido pode estarpresente em uma superfície de engate de polia 14. Preferencialmente, uma alta concentra-ção de fibra acrílica e mínima de elastômero está presente em uma superfície de engate depolia.
A estria 12b ilustra uma modalidade alternativa na qual uma região de sub-superfície 16 reside entre a região de não-tecido de engate de polia 15 e o material de estria12b. A região de sub-superfície 16 compreende um material de atrito elastomérico que édistinto daquele do corpo 11 e da estria 12b. O material elastomérico da região de sub-superfície 16 mistura e interpenetra com o material de tecido não-tecido. A espessura daregião de sub-superfície 16 pode ser uniforme, ou pode variar em torno do perfil tal com ilus-trado na FIG. 1. A variação de espessura pode ser um resultado de um método de fabrica-ção.
O material elastomérico da estria 12 ou região de sub-superfície 16 pode compre-ender opcionalmente um modificador de atrito. A título de exemplo e não limitação, os modi-ficadores de atrito podem incluir ceras, óleos, grafite, nitreto de boro, dissulfeto de molibdê-nio, fluorpolímeros, mica, talco, e várias misturas e equivalentes desses. O modificador deatrito grafite pode estar na particulada ou na forma fibrosa. O modificador de atrito podecompreender um sal metálico de ácido carboxílico como descrito na Patente Norte America-na No. 6.824.485 que é aqui incorporada por referência.
A espessura da região de não-tecido pode ser um contribuidor principal para a rigi-dez da estria ou da esteira. Para uma esteira flexível, é desejável produzir a região de não-tecido o mais fina possível e a região de sub-superfície no mínimo espessa o suficiente paraacomodar a quantidade de desgaste esperado. Para uma estria rígida (transversalmente) eesteira flexível (longitudinalmente), é desejável orientar o não-tecido tal que uma direçãoque tem uma orientação de fibra preferida é transversal ao comprimento da esteira.
A região de não-tecido 15 pode compreender uma única camada ou uma pluralida-de de camadas sobrepostas de material de não-tecido imbuído com material elastomérico.Um modificador de atrito pode ser usado na região de não-tecido 15 para ajudar a controlaro coeficiente de atrito (COF) da superfície externa da região de não-tecido. A título de e-xemplo e não limitação, os modificadores de atrito podem incluir ceras, óleos, grafite, nitretode boro, dissulfeto de molibdênio, fluorpolímeros, mica, talco, sal metálico de ácido carboxí-lico, e várias misturas e equivalentes desses como descrito em conjunto com a região desub-superfície 16. O modificador de atrito pode ser aplicado ao material de não-tecido du-rante a formação através de um processo a seco ou a úmido, ou em um processo de trata-mento separado antes da montagem da esteira, e assim pode ser em adição a qualquermodificador de atrito opcional contido no material elastomérico interpenetrante da região desub-superfície opcional 16 ou o material da estria 12.
O material de não-tecido compreende fibras acrílicas. De acordo com o uso comum,a fibra acrílica é uma fibra sintética na qual a substância de formação da fibra é qualquerpolímero sintético de cadeia longa composto de no mínimo aproximadamente 85% do pesode unidades de monômero de acrilonitrilo. Uma fibra fabricada na qual a substância de for-mação da fibra é qualquer polímero sintético de cadeia longa composto de menos que 85%,mas no mínimo 35% do peso de unidades de acrilonitrilo é comumente chamada de fibra"modacrílica". Ou a fibra acrílica ou a modacrílica pode ser usada na presente invenção.Referências à fibra acrílica aqui se referem a ambas as formas, isto é, a acrílica aqui se refe-re a qualquer fibra fabricada com pelo menos 35% do peso de unidades de acrilonitrilo. Umafibra acrílica preferencial tem pelo menos aproximadamente 85% do peso de unidades deacrilonitrilo. Qualquer fibra acrílica adequada para uso em qualquer dos processos de fabri-cação de não-tecidos pode ser usada incluindo fibras padronizadas, reforçadas, polpa, terrae seus similares. Uma fibra acrílica adequada pode ter um comprimento médio de aproxi-madamente 1 mm a aproximadamente 10 mm, preferencialmente de aproximadamente 1mm a aproximadamente 6 mm, ou de aproximadamente 2 mm a aproximadamente 5 mm.Uma fibra acrílica adequada pode ter um tamanho de filamento de aproximadamente 0,05 aaproximadamente 5 denier por filamento (dpf), ou preferencialmente de aproximadamente0,05 a aproximadamente 1,5 dpf. Denier é definido como o peso em gramas por 9000 me-tros de fibra. Uma fibra acrílica preferencial é microfibra acrílica com um tamanho de fila-mento de menos de aproximadamente 1 dpf, ou de aproximadamente 0,05 a aproximada-mente 1 dpf. As fibras podem ter um diâmetro médio menor do que aproximadamente 13,5mícrons, ou preferencialmente menor do que aproximadamente 11 mícrons, ou menor doque aproximadamente 5 mícrons. Dever-se-ia entender que o diâmetro da fibra é relaciona-da a pdf.
O não-tecido pode ter um peso base na faixa de aproximadamente 4 g/m2 a apro-ximadamente 90 g/m2. Um não-tecido adequado pode ter um peso base na faixa de 10 g/m2a aproximadamente 50 g/m2. Em uma modalidade preferencial, o peso base está na faixa de14 g/m2 a aproximadamente 25 g/m2, e duas dobras ou camadas de não-tecidos podem serusadas. A porosidade do material de não-tecido pode ser indicada por medições de perme-abilidade no ar usando o instrumento de medição de permeabilidade no ar sob pressão dife-rencial Frazier® (marca da Frazier Precision Instrument Company, Inc.) e/ou um métodopadronizado tal como ASTM D737 ou equivalente. A porosidade do material de não-tecidopode estar na faixa de aproximadamente 20 a aproximadamente 400 cm3/s por cm2 em 12,7mm de diferencial de pressão de água (aproximadamente 40 a aproximadamente 800pé3/min por pé2 em polegada de água). Preferencialmente, a porosidade do material denão-tecido pode estar na faixa de aproximadamente 30 a aproximadamente 200 cm3/s porcm2 em 12,7 mm de água. Um não-tecido preferencial tem porosidade na faixa de aproxi-madamente 60 a aproximadamente 200 cm3/s por cm2 em 12,7 mm de água e duas cama-das podem ser usadas. É claro, a porosidade real na prática seria reduzida significativamen-te pelo uso de mais do que uma camada de material de não-tecido. Preferencialmente, aporosidade resultante (isto é, permeabilidade) das múltiplas camadas está em uma faixaespecificada.
O não-tecido pode compreender uma rede de fibras aleatoriamente orientadas, ouas fibras podem ter algum grau de orientação aparecendo das condições de processamentoe equipamento usado para fabricá-las. Como um resultado, a resistência à tração do não-tecido pode ser um pouco diferente da direção de máquina do que na direção transversal. Aresistência à tração média pode estar na faixa de aproximadamente 170 a aproximadamente2000 g/cm (baseado na força por unidade de largura para puxar a amostra). Preferencial-mente, a resistência à tração média pode estar na faixa de aproximadamente 200 a aproxi-madamente 1500 g/cm ou de aproximadamente 400 a aproximadamente 700 g/cm.
A espessura da região de não-tecido 15 pode ser aproximadamente 0,025 mm oumais. A espessura do material de não-tecido pode estar na faixa de aproximadamente 0,05mm a aproximadamente 1,2 mm. Preferencialmente, a espessura do material de não-tecidoé de aproximadamente 0,05 a aproximadamente 0,6 mm ou de aproximadamente 0,05 aaproximadamente 0,3 mm. Se o não-tecido é muito grosso, ou o elastômero não penetrarásuficientemente no entrelaçado, ou este não resistirá ao fluxo de elastômero no molde efalha em produzir formas de perfil apropriadas. Se o não-tecido é muito fino, ou ele romperá,ou permitirá muita penetração de elastômero, resultando em deformações na borracha emuita borracha na superfície.
O tecido não-tecido pode compreender materiais fibrosos não acrílicos em adição auma quantidade pré-determinada de fibra acrílica. Crê-se que qualquer quantidade de fibraacrílica adequada adicionada a uma formula de tecido não-tecido não acrílico aperfeiçoaráum aspecto do desempenho do não-tecido em uma modalidade da invenção. O conteúdo defibra acrílica do material de não-tecido pode ser de aproximadamente 25% a 100% do pesobaseado no conteúdo de fibra total do não-tecido. Preferencialmente, o conteúdo de fibraacrílica do material de não-tecido é de aproximadamente 40% a 100% do peso. O não-tecido pode compreender fibras naturais, orgânicas ou celulósicas incluindo, por exemplo,polpa de madeira mole, polpa de madeira dura, farinha de madeira, linho, juta, cânhamo,kenaf, algodão, paina, sisal, lã, seda, ou outras fibras celulósicas, ou uma combinação des-sas. O não-tecido pode compreender outras fibras sintéticas, inorgânicas incluindo aramida,carbono, poliéster, poliolefina, poliimida, PVAL, raiom, fibra de vidro, basalto ou náilon. Onão-tecido pode compreender até aproximadamente 75% do peso do conteúdo de fibra totaldas fibras não acrílicas mencionadas acima ou combinações dessas, e pelo menos aproxi-madamente 25% do conteúdo de fibra total compreende fibras acrílicas. Preferencialmente,até aproximadamente 60% do peso das fibras do não-tecido compreende fibras não acrílicas.O não-tecido pode também compreender ingredientes adicionais conhecidos natécnica para conferir características de processamento vantajosas ou propriedades físicaspara o não-tecido. Por exemplo, o não-tecido pode compreender adaptação a tamanho, li-gantes químicos, e/ou resinas adesivas incluindo promotores de aderência de borracha. Osligantes químicos podem ser formulados, por exemplo, com tensoativos, espessantes, co-rantes, pigmentos, reticuladores, ácidos e bases, carreadores e seus similares, e o Iigantepode tipicamente compreender de aproximadamente 0,5% a aproximadamente 35% do pe-so a seco total do não-tecido. Os promotores de aderência de borracha úteis incluem, porexemplo, látex, isocianatos bloqueados, trialilcianurato, acrílicos, uretanos, epóxis, resinasde resorcinol-formaldeído, resinas fenólicas, resinas de clorofenol, resinas de hidrocarbone-to, ésteres de rosina, resinas de melamina, mono-, di-, ou tri-ésteres de cadeia longa de áci-dos graxos ou alcoóis, e seus similares ou combinações desses. Os promotores de aderên-cia de borracha são descritos, por exemplo, na Patente Norte-Americana No. 6.858.664. Emadição à ligação química ou ao invés da ligação química, ligação mecânica, ligação térmica,aglutinação, ou ligação por solvente, ou combinações dos anteriores podem ser emprega-das. As técnicas de ligação mecânica incluem, por exemplo, perfuração por agulha, agulha-mento, e hidroentrelaçamento. O grau de ligação é um fator importante na determinação deresistência, porosidade, e densidade do não-tecido. Um não-tecido adequado, como umexemplo não limitante, compreende de aproximadamente 0,5% a aproximadamente 25% dopeso de ligante químico com a composição de Iigante baseada em PVAL. Um não-tecidoadequado, como um exemplo não limitante, pode compreender uma composição de ligantequímico compreendendo de aproximadamente 1% a aproximadamente 15% do peso a secode um promotor de aderência de borracha como um componente da composição de ligantequímico.
As fibras 18 podem ser incluídas na matriz do corpo elastomérico 11 e/ou cabo so-breposto 7 e/ou estria 12, e/ou a região de sub-superfície opcional 16. As fibras 18 podemadicionalmente diminuir a desfolhamento ou deformação de superfície de estria e/ou vibra-ção ou ruído. As fibras podem ser sintéticas ou naturais, orgânicas ou inorgânicas e podemincluir aramida, carbono, poliéster, poliolefina, poliimida, PVAL, raiom, acrílica, fibra de vidro,e náilon, e misturas e equivalentes dessas. Outras fibras orgânicas podem incluir lã, seda,cânhamo, algodão, e misturas e equivalentes dessas. A quantidade de fibras usadas no e-lastômero de estria pode estar na faixa de 0 a aproximadamente 25 partes de fibra por cempartes de borracha (PHR). Uma modalidade exemplificada utiliza de aproximadamente 0,01a aproximadamente 5 partes de fibra por cem partes de borracha. A região de não-tecidopermite uma redução dramática na porcentagem de flocagem ou de carregamento de fibraexigida nos materiais de estrias undercord. Essa mudança resultou em desempenho melho-rado da esteira devido à resiliência melhorada e curvatura das construções undercord.Comparado a esteiras da técnica anterior que têm 100% de não-tecidos de polpade madeira, ou não-tecidos de mistura de polpa/sintéticos, o uso de fibra acrílica no não-tecido melhora significativamente a durabilidade da superfície de engate da polia e o de-sempenho de ruído no deslizamento da esteira inventiva sob ambas as condições de teste aseco e a úmido e para ambas as novas esteiras e esteiras interrompidas por teste estendi-do. O uso de acrílico no não-tecido modifica significativamente uma característica de atritoda esteira e melhora a estabilidade do COF da esteira pela vida útil da esteira. O uso deacrílico no não-tecido melhora significativamente a facilidade de fabricar a esteira e a consis-tência da camada de superfície do não-tecido das esteiras resultantes.
As formulações de material elastomérico da região de sub-superfície opcional, docorpo da esteira, e do cabo sobreposto opcionalmente, mas preferencialmente, incluem umou mais aditivos elastoméricos convencionais adicionais, processo e óleos extensores, anti-oxidantes, ceras, pigmentos, plasticizadores, amaciantes, acentuador de pegajosidade, car-readores, ativadores, aceleradores, retardadores de chamas, agentes de vulcanização, Iubri-ficantes e seus similares, de acordo com a prática comum de processamento de borracha.Por exemplo, em uma modalidade preferencial da presente invenção, os materiais elastomé-ricos também compreender negro de fumo, um plasticizador, antioxidantes, coagente, peró-xido, e um retardador de cura.
Método de Fabricação
A esteira inventiva pode ser construída, invertida, em um mandril em uma série decamadas. O invólucro 6, se presente, é posicionado primeiro. O cabo sobreposto elastomé-rico 7 da esteira é posicionado a seguir. Cada camada elastomérica seguinte é colocadamediante a camada aplicada anteriormente. A camada de cordoalha cruzada 8 pode seraplicada em cima do cabo sobreposto 7. Os fios de tração 10 são aplicados por enrolamentoespiral na camada de cordoalha cruzada 8, se presente, ou no cabo sobreposto 7 ou invólu-cro 6 como apropriado. Uma camada de goma 9 pode ser aplicada entre os fios de tração 7e a camada de cordoalha cruzada 8 de modo a fornecer um amortecimento para os cabosde tração 10. O undercord elastomérico ou corpo 11 é então aplicado sobre os cabos detração 10. A região de sub-superfície elastomérica opcional 16 é aplicada a seguir por últimoem uma quantidade pré-determinada. A região de sub-superfície 16 pode compreender umaou mais camadas de material elastomérico. A camada final aplicada para construir a cama-da de sub-superfície elastomérica 16 ou o undercord ou corpo 11 é a região compreendendomaterial de não-tecido 15.
A região de não-tecido pode compreender uma ou mais camadas de material denão-tecido. Em uma modalidade preferencial, duas camadas de material de não-tecido acrí-lico são usadas. Sabe-se que a camada ou camadas de não-tecido têm a vantagem adicio-nadas de permitir que gases desenvolvidos durante o processo de cura ventilem ou esca-pem das bordas do molde. Entretanto, a interpenetração apropriada do material elastoméri-co do undercord no material de não-tecido, desse modo formando a região 15, foi muito difí-cil de alcançar. Os inventores descobriram que os materiais não-tecidos baseados em fibrasacrílicas, opcionalmente incluindo até aproximadamente 75% de fibras celulósicas ou outrasfibras, fornecem interpenetração uniforme e reproduzível de material elastomérico no não-tecido durante o processo de moldagem. Apesar do mecanismo base não ser entendido, osnão-tecidos acrílicos, e preferencialmente não-tecidos de microfibra acrílica, parecem serexclusivamente adequados para esse processo e essa aplicação em esteiras.
A esteira construída é então submetida a pressões de cura e temperaturas suficien-tes para vulcanizar e moldar a esteira. Por exemplo, o processo de fabricação pode incluirevacuar o ar de dentro do molde; aplicar a pressão de vapor no invólucro externo em umafaixa de aproximadamente 175 a 235 psig (aproximadamente 1,2 a 1,62 MPa) por aproxi-madamente 2 a 10 minutos; então aplicar pressão de vapor no interior do molde a uma faixade aproximadamente 85 a 210 psig (aproximadamente 0,59 a 1,45 MPa); e curar por apro-ximadamente 10 a 20 minutos. Uma vez resfriado, a estrutura de esteira curada é então se-parada do mandril e cortada nas larguras de esteira apropriadas. As formas de perfil ótimassão alcançadas com pressões de processo no limite alto da faixa. Hidráulica e outros méto-dos conhecidos na técnica (pneumáticos, mecânicos, e seus similares) podem também serusados para aplicar pressão à esteira, em conjunto com calor elétrico ao mesmo tempo apli-cado em lugar de cura por vapor. A faixa de pressão para uma cura hidráulica pode ser deaproximadamente 85 a 500 psig (aproximadamente 0,59 a 3,45 MPa). A faixa de temperatu-ra pode ser de aproximadamente 250 a 500° F (aproximadamente 120 a 260° C). Esse mé-todo incluindo a aplicação de pressão seguida por cura amplia a escolha de estoques deborracha para incluir muitos com segurança à chamas relativamente pobre e/ou viscosidaderelativamente alta.
A pressão pode ser aplicada em um invólucro perfilado externo flexível que pres-siona radialmente para dentro na estrutura de esteira para formar o perfil, assim utilizandoum mandril interno rígido para a construção. Alternativamente, a esteira pode ser construídaem uma membrana de expansão em um mandril interno tal que a pressão aplicada à mem-brana expansível pressiona a chapa da esteira em um molde de invólucro externo estriadoou perfilado. A aplicação de pressão antes da cura introduz o corpo elastomérico ou materialde sub-superfície no material de não-tecido. O material elastomérico então ocupa os inters-tícios entre as fibras individuais compreendendo o material de não-tecido. Isso resulta emuma região 15 de material de não-tecido onde este é misturado e interpenetrado com o ma-terial elastomérico.
Os materiais não-tecidos da técnica anterior compreendendo polpa de madeira evárias fibras sintéticas são difíceis de utilizar em esteiras por causa ou de muita interpene-tração ou muito pouca. Muita interpenetração ou "deformação" resulta em uma superfície deborracha que tem menos resistência a desgaste, coeficiente de atrito mais alto, mais ruídono deslizamento e/ou geralmente desempenho mais instável do que o desejável para estei-ras. Observou-se que a deformação pode resultar quando o não-tecido da técnica anteriortem muita porosidade, muito pouca porosidade, muito pouca resistência, ou muita resistên-cia, muita ruptura ou formação de furos no não-tecido, e talvez outros fatores sejam impor-tantes também. Um não-tecido com muita resistência e muita porosidade não deforma naforma do molde, e o elastômero simplesmente flui através do não-tecido, resultando em umaesteira com somente elastômero em uma superfície de engate de polia e/ou formação deperfil incompleta ou estrias não preenchidas. Um não-tecido com muito pouca resistênciarompe ou forma furos durante a moldagem, novamente resultando em somente elastômeroe remendos de elastômero em uma superfície de engate de polia. Um não-tecido com muitopouca porosidade e muita resistência resiste a deformação, mas também resiste à formaçãoapropriada de perfil durante a moldagem. Surpreendentemente, o uso de um não-tecido a-crílico de acordo com a presente invenção resolve esses problemas e fornece uma esteiracom a quantidade desejada de penetração de elastômero no não-tecido e uma superfíciemoldada uniforme com a quantidade desejada de fibra em uma superfície de engate de poli-a.
Exemplos
Os seguintes exemplos são enviados para o propósito de ilustrar a natureza da in-venção e não pretendem ser uma limitação no escopo dessa.
Um primeiro conjunto de exemplos ilustra as melhorias no processamento das es-teiras inventivas sobre a técnica anterior. As esteiras de teste compreendiam um cabo so-breposto 7, uma cordoalha cruzada 8, uma camada de goma 9, cabos de tração 10, umaseção ou corpo de compressão 11, e uma região de não-tecido 15 em um perfil de múltiplasestrias em v como descrito na FIG. 1. As esteiras de teste usadas em materiais elastoméri-cos baseados em EPDM, cabo de tração de poliéster, cabo cruzado de náilon, e duas ca-madas de não-tecido de várias composições como indicado nas Tabelas 1 e 2. Os não-tecidos nas Tabelas 1 e 2 foram produzidos sob condições de processamento comparáveispor um processo a úmido, com um Iigante PVAL. As porcentagens de composição relatadassão baseadas somente no conteúdo de fibra, ignorando o conteúdo de Iigante que compre-endeu de aproximadamente 15% a aproximadamente 22% do peso de não-tecido total. Paraos exemplos 4, 6 e 8, o Iigante PVAL incluiu uma resina de melamina-formaldeído (MF), umpromotor de aderência de borracha que compreendeu aproximadamente 5% do peso a secodo ligante. A espessura e porosidade e o peso base dos não-tecidos são relatados para umaúnica camada. Os não-tecidos exemplificados da Tabela 1 utilizaram microfibras acrílicas deaproximadamente 0,1 dpf com diâmetro de aproximadamente 3,5 mícrons, comprimento deaproximadamente 3 mm, e conteúdo de acrilonitrilo de 85% ou mais. A celulose foi uma pol-pa de madeira molde com diâmetro de fibra de aproximadamente 25 a aproximadamente 35mícrons e o comprimento da fibra de aproximadamente 2 a aproximadamente 4 mm. O pro-cessamento nas esteiras foi avaliado usando ambas uma camada e duas camadas de não-tecido.
Os resultados do processo foram avaliados qualitativamente baseados em obser-vações da qualidade de formação do perfil de estria em ν ou preenchimento de molde, aquantidade de deformação, e o remendo da cobertura de fibra de não-tecido da superfície.
Os não-tecidos acrílicos na Tabela 1 sempre resultaram em excelente formação de perfil eum alto grau de cobertura de fibra na superfície. Tipicamente, não há mais do que 5% dedeformação para os não-tecidos acrílicos na Tabela 1. Por outro lado, os exemplos compa-rativos na Tabela 2 se provaram difíceis de usar e geralmente ou tinham excessiva defor-mação ou imperfeita formação de perfil (não preenchimento do molde). Pode-se notar a par-tir das Tabelas 1 e 2 que os Exemplos Comparativos foram similares com base no peso,espessura, porosidade, e resistência (não mostrada) aos Exemplos inventivos. O exemplocomparativo de PET foi microfibra, somente um pouco mais do que as microfibras acrílicasdos exemplos. Assim, crê-se que a seleção de fibra acrílica para o não-tecido é a etapamais importante para produzir esses resultados de processamento excepcionais.
Tabela 1
<table>table see original document page 14</column></row><table><table>table see original document page 15</column></row><table>
* AP = MF Promotor de Aderência; FS = Superfície de fibra uniforme; ST = defor-mação inaceitável; NF = não preenchimento de molde; PC = cobertura de remendo; Exc =Excelente; NA = Não Disponível.
Tabela 2
<table>table see original document page 15</column></row><table>
* FS = Superfície de fibra uniforme; ST = deformação inaceitável; NF = não preen-chimento de molde; PC = cobertura de remendo; Exc = Excelente; NA = Não Disponível.
O segundo conjunto de exemplos ilustra as vantagens de desempenho da esteirade não-tecidos acrílicos sobre as esteiras da técnica anterior com não-tecidos celulósicos.Testes de ruído, atrito, e durabilidade foram conduzidos em esteiras com múltiplas estriasem v exemplificadas construídas com os não-tecidos acrílicos dos exemplos 3 até 8 da Ta-bela 1. Igualmente, as esteiras da técnica anterior tendo não-tecidos celulósicos do exemplocomparativo 11 foram testadas. Os resultados indicam que o ruído por desalinhamento ge-rado pela esteira inventiva é reduzido significativamente. A esteira inventiva é também maissilenciosa e exibe um comportamento de atrito muito mais estável pelo tempo. A esteira in-ventiva é também resistente à água e exibe um comportamento de atrito estável sob condi-ções de teste a úmido. A esteira inventiva também exibe menos desgaste em um testadorde durabilidade.
As esteiras de teste compreenderam uma corda sobreposta 7, cordoalha cruzada 8,camada de goma 9, cabos de tração 10, uma seção ou corpo de compressão 11, e umaregião de não-tecido 15 como descrito na FIG. 1. As esteiras de teste foram todas baseadasem EPDM com cabos de tração de poliéster, cordoalha cruzada de náilon, e duas camadasde não-tecido. As esteiras de teste tinham seis estrias de 21,59 mm (0,85 polegadas) delargura e 1200 mm de comprimento.
O desempenho da durabilidade da esteira foi testado em um teste de deslizamentoforçado. Antes do teste, e em intervalos de 450 quilociclos (kC) por todo o teste de desliza-mento forçado, as esteiras foram colocadas em um testador de coeficiente de atrito (COF) etambém em um testador de ruído por desalinhamento (MA). O teste de deslizamento força-do foi conduzido em um sistema de três polias como mostrado na FIG. 3. Com relação àFIG. 3, cada uma das polias 31, 32 e 33 tem um diâmetro de 60 mm e um ângulo de envol-vimento de esteira a de 60 graus. A polia acionadora 31 opera em aproximadamente 2000RPM no sentido horário, e a polia acionadora 32 em velocidade aproximadamente 4% me-nor do que a polia 31. A temperatura ambiente é 23° C. Uma carga vertical W' de 180N/estria é aplicada à polia acionadora 33.
O teste COF foi conduzido em um esquema como mostrado na FIG. 4. Com relaçãoà FIG. 4, a polia de teste 43 e a polia de acionamento 41 ambas têm um perfil de múltiplasestrias em ν e diâmetro de 141,5 mm. As polias 42, 45 e 47 estão inativas. Em um testeCOF a seco, a polia 44 é posicionada para manter um ângulo de envolvimento de 30 grausna polia 43, e a polia de acionamento 41 é girada em 400 rpm. Em um teste COF a úmido, apolia 44 é posicionada para manter um ângulo de envolvimento de 40 graus na polia 43, e apolia de acionamento 41 é girada em 800 rpm, enquanto água é pulverizada na polia próxi-ma à esteira 42 em 300 ml por minuto. O peso W" de 360N é aplicado à polia 46 para forne-cer uma tensão de esteira T de 180N. O torque é aplicado à polia de teste 43, subindo apartir de torque zero até que a polia pare de girar. O COF é calculado a partir do torque má-ximo observado. O teste é similar em projeto ao SAE J2432-2000.
O teste de ruído por desalinhamento foi conduzido em um acionamento de quatropontos como mostrado esquematicamente na FIG. 2. Com relação à FIG. 2, as polias 21, 23e 24 têm perfis de múltiplas estrias em ν e diâmetros de 159, 101 e 61 mm, respectivamen-te. A polia 23 é o acionador, girando em 1000 rpm no sentido horário. A polia 22 está inativacom um diâmetro de 80 mm. A polia 22 pode ser deslocada perpendicular ao plano do es-quema, produzindo um ângulo de desalinhamento pela distância L. Uma tensão de aproxi-madamente 267 N foi aplicada à esteira de teste por meio de peso morto W de 489 N. En-tão, a polia 22 foi deslocada por certa quantidade e o ruído medido pelo microfone M. Para um teste de ruído por desalinhamento a úmido, água foi pulverizada na superfície da esteira- três respingos em cada ângulo de desalinhamento configurado exatamente antes da me-dição de ruído.
As Tabelas 3 e 4 representam os resultados das medições de COF a seco e a úmi-do durante o teste de durabilidade sob deslizamento forçado, respectivamente. Pode-se ver que a esteira comparativa exibiu um aumento gradual significativo no COF por todos os tes-tes. Como será visto abaixo, um ruído por desalinhamento foi ouvido em 450 kc e por todosos tempos subseqüentes do teste de ruído MA. Em contraste, as esteiras inventivas, exem-plos 3-8, mostraram somente flutuações menores em COF pelo curso do teste de durabili-dade, e elas correram silenciosamente no teste de ruído MA em cada estágio do teste de durabilidade. Os exemplos 3-8 reteram substancialmente todas as fibras acrílicas de su-perfície por todo o teste de durabilidade. A camada de não-tecido celulósico do exemplocomparativo 11 foi gradualmente desgastada durante o teste de deslizamento forçado, esubstancialmente desgastada no fim do teste assim expondo uma quantidade significativado material elastomérico adjacente do corpo de esteira. O desgaste da camada não entrela- çada no teste a úmido foi particularmente rápido para a esteira comparativa. Esse teste COFresulta em demonstrar a eficácia do tecido não-tecido acrílico no aperfeiçoamento da longe-vidade do desempenho de baixo ruído das esteiras inventivas fornecendo uma superfície deestria fibrosa de COF controlável durável.
As esteiras inventivas dos exemplos 3-8 todas executaram essencialmente da mesma forma (entre 1 a 3 dB) nos testes de ruído MA periódicos, assim para simplicidade,somente o valor de ruído médio ou típico em dB são relatadas na Tabela 5 e comparadascom o exemplo comparativo 11. Como pode ser visto na Tabela 5, as esteiras inventivascorrem consistentemente e silenciosamente pelo teste inteiro, enquanto a esteira comparati-va se torna gradualmente muito ruidosa. As medições finais em 1800 kc em algumas das esteiras não foram completadas, mas a tendência é clara.
Tabela 3
<table>table see original document page 17</column></row><table><table>table see original document page 18</column></row><table>
Tabela 4
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Tabela 5
<table>table see original document page 18</column></row><table>
Outra vantagem da esteira inventiva é a capacidade de selecionar o COF pela es-colha de conteúdo de celulose do não-tecido acrílico. As Tabelas 3 e 4 ilustram o efeito deconteúdo de celulose no COF. Recorda-se a partir da Tabela 1 que os exemplos 3 e 4 são100% de fibra acrílica, os exemplos 5 e 6 são 70% de fibra acrílica e 30% de fibra celulósica,e os exemplos 7 e 8 são misturas de 50/50. Assim, o efeito de aumentar o conteúdo celuló-sico é aumentar o COF enquanto mantendo a boa durabilidade e baixo desempenho de rui-do da esteira. O COF mais alto deve ser desejado para aumentar a capacidade de carga daesteira ou reduzir o deslizamento. Dever-se-ia entender que uma alternativa, equivalente,vantagem é a capacidade de ajustar o COF pela escolha do conteúdo acrílico do não-tecido.Assim, ajustar o conteúdo acrílico em relação ao conteúdo não acrílico de um não-tecidopode ter um efeito benéfico ou desejável no COF da superfície de engate da polia.
Um versado na técnica reconheceria outras modalidades úteis da invenção. Por e-xemplo, o não-tecido acrílico descrito aqui pode ser utilizado para o invólucro opcional 6 naFIG. 1 para fornecer à traseira da esteira uma característica de atrito desejada. Como outroexemplo, o não-tecido acrílico descrito aqui pode ser utilizado para a camada de cordoalhacruzada opcional 8 na FIG. 1. Como outro exemplo, o não-tecido acrílico descrito aqui podeser vantajosamente utilizado em uma esteira tendo uma camada de face flocada, usandotecido não-tecido acrílico como a camada de tecido interna que é coberta com um curto flo-co de fibra por meio de um adesivo para diretamente aderir o floco no tecido não-tecido co-mo descrito na Patente Norte-Americana No. 6.561.937. Como outro exemplo, o não-tecidoacrílico pode ser pré-tratado com cola cimento ou RFL, ou emborrachado por um processode calandragem, caso no qual o não-tecido acrílico revestido é aderido à superfície de perfilde esteira como descrito na Patente Norte-Americana No. 6.561.937 e Patente Norte-Americana No. 4.892.510, ao invés de ser interpenetrado ou misturado com a borracha ad-jacente do corpo da esteira ou estria. Como um exemplo final, os não-tecidos acrílicos des-critos aqui podem ser utilizados na fundição de esteiras de transmissão de potência tendoum corpo polimérico de um uretano fundível, tal como descrito na Patente Norte-AmericanaNo. 5.971.879 ou Patente No. 4.895.555.
Embora formas da invenção tenham sido descritas aqui, será obvio àqueles versa-dos na técnica que variações podem ser feitas na construção e relação de partes sem a-bandonar o espírito e escopo da invenção descrita aqui. A invenção descrita aqui pode ade-quadamente ser praticada na ausência de qualquer elemento que não é especificamentedescrito aqui.

Claims (18)

1. Esteira que compreende um corpo que tem um material elastomérico e temmembros de tração correndo em uma direção longitudinal, o corpo tem uma região de enga-te de polia com um perfil; a região de engate de polia compreende um material de tecidonão-tecido fibroso; CARACTERIZADA pelo fato de que o material não-tecido compreendefibras acrílicas.
2. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que omaterial não-tecido é misturado com o material elastomérico na região de engate de polia.
3. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que asfibras acrílicas são microfibras acrílicas que têm um tamanho de aproximadamente 1,5 dpfou menos, ou têm um diâmetro médio de aproximadamente 13,5 mícrons ou menos.
4. Esteira, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que asmicrofibras acrílicas têm um tamanho de aproximadamente 1 dpf ou menos, ou têm um diâ-metro médio de aproximadamente 11 mícrons ou menos.
5. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que asfibras acrílicas têm um comprimento médio de aproximadamente 1 mm a aproximadamente-10 mm, e onde as fibras acrílicas têm um diâmetro de menos de aproximadamente 5 mí-crons.
6. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que omaterial não-tecido compreende pelo menos aproximadamente 25% de fibras acrílicas e atéaproximadamente 75% de fibras não acrílicas, baseadas no peso total de fibra, e onde asfibras não acrílicas são selecionadas a partir do grupo que consiste de fibras sintéticas, fi-bras naturais, fibras celulósicas, aramida, carbono, poliéster, poliolefina, poliimida, PVAL,raiom, fibra de vidro, basalto, náilon, polpa de madeira mole, polpa de madeira dura, algo-dão, cânhamo, farinha de madeira, lã, seda, sisal, linho, juta, kenaf, e paina.
7. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que omaterial não-tecido compreende um promotor de aderência de borracha.
8. Esteira, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que opromotor de aderência de borracha é uma composição de resina de melamina-formaldeído.
9. Esteira, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de queaproximadamente 100% das fibras do material não-tecido são fibras acrílicas.
10. Esteira, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que omaterial elastomérico compreende uma carga de fibra, e onde a carga de fibra está na faixade aproximadamente 0,01 a aproximadamente 20 partes por 100 de borracha, e onde asfibras de carga de fibra são selecionadas a partir do grupo que consiste de aramida, carbo-no, poliéster, poliolefina, acrílico, poliimida, PVAL, raiom, fibra de vidro, e náilon ou dois oumais dos anteriores.
11. Esteira, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que aregião de engate de polia compreende uma espessura de 0,025 mm a 3,0 mm.
12. Esteira, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que aregião de não-tecido compreende pelo menos duas camadas de material não-tecido.
13. Esteira, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que éselecionada a partir de uma esteira de múltiplas estrias em v, uma esteira em v, uma esteiradentada, e uma esteira plana.
14. Esteira de múltiplas estrias em ν que compreende um corpo que tem um mate-rial elastomérico e tem membros de tração correndo em uma direção longitudinal, o corpotem uma região de engate de polia com um perfil; a região de engate de polia compreendeum material não-tecido fibroso misturado com o material elastomérico, CARACTERIZADApelo fato de que pelo menos aproximadamente 40% do peso das fibras do material não-tecido compreende fibras acrílicas de menos de aproximadamente 1 dpf, com um diâmetromédio menor do que aproximadamente 11 mícrons, tem um comprimento médio de aproxi-madamente 1 a aproximadamente 6 mm, e tem conteúdo de acrilonitrilo de pelo menos 85%do peso; e até aproximadamente 60% das fibras do material não-tecido compreende fibrasnão acrílicas.
15. Método para fabricar uma esteira, CARACTERIZADO pelo fato de que compre-ende as etapas de:posicionar uma primeira camada elastomérica e/ou camada têxtil de uma estruturade esteira em um mandril;posicionar os cabos de tração na primeira camada;posicionar uma segunda camada elastomérica na camada de cabo de tração;posicionar uma região de tecido não-tecido fibroso na segunda camada elastomérica;curar a estrutura de esteira em um molde de formação de perfil; eselecionar para a região de não-tecido um tecido não-tecido acrílico.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de queo não-tecido acrílico compreende pelo menos aproximadamente 25% do peso baseado noconteúdo de fibra de microfibras acrílicas de não mais de aproximadamente 1 dpf.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de queo não-tecido acrílico compreende até aproximadamente 75% do peso de fibras não acrílicasbaseada no conteúdo de fibra total.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de queo não-tecido acrílico compreende duas ou mais camadas de tecido não-tecido acrílico.
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