BRPI0708574A2 - motor - Google Patents

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BRPI0708574A2
BRPI0708574A2 BRPI0708574-5A BRPI0708574A BRPI0708574A2 BR PI0708574 A2 BRPI0708574 A2 BR PI0708574A2 BR PI0708574 A BRPI0708574 A BR PI0708574A BR PI0708574 A2 BRPI0708574 A2 BR PI0708574A2
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BR
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rotor
motor
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outer rotor
portions
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BRPI0708574-5A
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Kazuyuki Iwata
Hiromitsu Sato
Naohisa Morishita
Satoru Shinzaki
Masato Fujioka
Tamotsu Kawamura
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Honda Motor Co Ltd
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    • H02K7/10Structural association with clutches, brakes, gears, pulleys or mechanical starters
    • H02K7/12Structural association with clutches, brakes, gears, pulleys or mechanical starters with auxiliary limited movement of stators, rotors or core parts, e.g. rotors axially movable for the purpose of clutching or braking

Abstract

MOTOR. A presente invenção refere-se a um motor que é provido com: um rotor interno (11, 211, 311, 411) tendo imãs permanentes internos (11a, 211 a, 311 a, 411 a) dispostos em uma direção periférica e um rotor externo (12, 212, 312, 412) tendo imás permanentes externos (12a, 212a, 312a, 412a) dispostos na direção periférica, os eixos mútuos de rotação do rotor interno e o rotor externo sendo dispostos coaxialmente e um dispositivo rota- tivo (14, 214, 314, 414) capaz de levar pelo menos um do rotor interno (11, 211, 311, 411) e rotor externo (12, 212, 312, 412) a girar em torno do eixo de rotação de modo a mudar a fase relativa entre os rotores, em que o dispositivo rotativo (14, 214, 314, 414) inclui: um primeiro membro que é integral e rotativamente provido com respeito ao rotor externo (12, 212, 312, 412); e um segundo membro que é integral e rotativamente provido com respeito ao rotor interno (11, 211, 311, 411) e que define as câmaras de pressão (56, 57, 256, 257, 356, 357, 456, 457) dentro do rotor interno com o primeiro membro e em que um fluido de trabalho é fornecido às câmaras de pressão, mudando deste modo a fase relativa entre os rotores.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MOTOR".Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um motor.A presente invenção reivindica a prioridade dos Pedidos de Pa-tente Japonesa NQs 060064/06, 060065/06, 060066/06 e 060067/06, a des-crição na íntegra dos quais é aqui incorporada como referência.Antecedentes da Técnica
Convencionalmente, por exemplo, um motor que tem primeiro esegundo rotores concentricamente providos em torno do eixo de rotação domotor e que controla as posições relativas periféricas, isto é, diferença defase dos primeiro e segundo rotores de acordo com a velocidade rotacionaldo motor ou de acordo com a velocidade de um campo magnético geradoem um estator é conhecido (por exemplo, refere-se ao Documento de Paten-te 1). Neste motor, por exemplo, no caso em que a diferença de fase dosprimeiro e segundo rotores é controlada de acordo com a velocidade rota-cional do motor, as posições relativas periféricas dos primeiro e segundorotores são mudadas via um membro que é colocado ao longo de uma dire-ção radial pela ação da força centrífuga. Ainda, por exemplo, em um casoem que a diferença de fase dos primeiro e segundo rotores é controlada deacordo com a velocidade de um campo magnético rotativo gerado no esta-tor, a velocidade de um campo magnético rotativo é mudada pela aplicaçãode uma corrente de controle aos enrolamentos do estator em um estado emque a velocidade rotacional de cada um dos rotores é mantida pela inércia,mudando deste modo as posições relativas periféricas dos primeiro e se-gundo rotores.
Entrementes, no motor relacionado a um exemplo da técnicaconvencional acima, por exemplo, em um caso em que a diferença de fasedos primeiro e segundo rotores é controlada de acordo com a velocidaderotacional do motor, ocorre um problema que a diferença de fase dos primei-ro e segundo rotores pode ser controlada apenas no estado de operação domotor, isto é, apenas em um estado em que a força centrífuga de acordocom a velocidade rotacional do motor atua, e a diferença de fase não podeser controlada com temporização própria incluindo um estado de parada domotor. Ainda, em um estado em que a vibração do lado de fora está apta aatuar no motor como um caso em que o motor é montado em um veículocomo uma fonte de acionamento, ocorre um problema que é difícil de contro-lar apropriadamente a diferença de fase dos primeiro e segundo rotores a-penas pela ação da força centrífuga. Além do mais, neste caso, a diferençade fase é controlada independente da flutuação em uma voltagem de forne-cimento de força em uma fonte de força para o motor. Portanto, há uma pos-sibilidade que, por exemplo, a relação de magnitude entre a voltagem defornecimento de força e a voltagem eletromotriz de reversão do motor podeser revertida. Ainda, por exemplo, em um caso em que a diferença de fasedos primeiro e segundo rotores é controlada de acordo com a velocidade docampo magnético rotativo gerado no estator, a velocidade do campo magné-tico rotativo é mudada. Portanto, ocorre um problema que o processamentodo controle do motor pode ser complicado.
Documento de Patente 1: Pedido de Patente Não ExaminadoJaponês, primeira publicação n9 204541/2002
Descrição da Invenção
Problemas a Serem Solucionados pela Invenção
A presente invenção foi realizada em vista das circunstânciasacima mencionadas e possui um objetivo de prover um motor capaz de tor-nar uma constante de tensão induzida fácil e apropriadamente em variávelenquanto controlando a complicação do motor, expandindo deste modo umafaixa de freqüência rotacional operacional e faixa de tórque, melhorando aeficiência operacional e expandindo uma faixa operacional em alta eficiência.
Meios para Solucionar Problemas
A fim de solucionar os problemas acima e atingir o objetivo aci-ma, a presente invenção emprega o seguinte. Isto é, um motor inclui um ro-tor interno tendo imãs permanentes internos dispostos em uma direção peri-férica, os eixos mútuos de rotação dos rotores interno e externo sendo dis-postos coaxialmente e um dispositivo rotativo capaz de levar pelo menos umdentre rotor interno e rotor externo a girar em torno do eixo de rotação paramudar a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo, em que o dispo-sitivo rotativo inclui :um primeiro membro que é provido integral e rotativa-mente com respeito ao rotor externo; e um segundo membro que é providointegral e rotativamente com respeito ao rotor interno e que define as câma-ras de pressão dentro do rotor interno como primeiro membro e um fluido detrabalho é fornecido às câmaras de pressão para mudar a fase relativa entreo rotor interno e rotor externo.
Uma configuração em que o primeiro membro é um rotor de páque é disposto dentro do rotor interno e é integralmente provido no rotor ex-terno; e o segundo membro é um alojamento tendo porções côncavas queacomodam rotativamente as porções de impulsor do rotor de pá e que defineas câmaras de pressão com o rotor de pá, e é integralmente provido dentrodo rotor pode ser adotada.
Uma configuração em que o rotor de pá é integralmente providono rotor externo via placa da extremidade fixada no rotor externo de modo acobrir as superfícies da extremidade axial e é integralmente provido mesmoem um eixo de rotação ao qual a força de acionamento do rotor externo étransmitida pode ser adotada.
Uma configuração em que o rotor interno e alojamento que sãointegrados são dispostos de modo a serem giráveis em uma direção periféri-ca em um espaço entre o rotor de pá e placas de extremidade pode ser adotada.
Uma configuração em que o rotor de pá é integralmente providono rotor externo via placa da extremidade fixada no rotor externo de modo acobrir uma superfície da extremidade axial e um eixo rotativo que transmite aforça de acionamento do rotor externo é integralmente provido no rotor inter-no e alojamento de outro lado axial pode ser adotada.
Uma configuração em que o fluido de trabalho é fornecido àscâmaras de pressão via o rotor de pá pode ser adotada.
Uma configuração em que o primeiro membro é placa da extre-midade que é integralmente provida no rotor externo e eixo rotativo de modoa cobrir ambas as superfícies da extremidade do rotor interno e rotor externoe que transmite o torque ao eixo rotativo; e o segundo membro é uma en-grenagem anular que é disposta entre o rotor interno e o eixo rotativo,é co-nectado com o rotor interno e eixo rotativo pelas ranhuras helicoidais, defineas câmaras de pressão com as placas de acionamento e é movido axialmen-te pelo fornecimento do fluido de trabalho às câmaras de pressão pode seradotada.
Uma configuração em que o primeiro membro é um alojamentoque é integralmente provido no rotor externo e um eixo rotativo ao qual aforça de acionamento do rotor externo é transmitida; e o segundo membro épistão que é inserido nos furos formados no alojamento para definir as câ-maras de pressão com os furos e topeja contra a superfície da parede dorotor interno pode ser adotada.
Uma configuração em que o rotor externo e o rotor interno sãode tal modo que a posição em que os imãs permanentes externos e imãspermanentes internos voltam-se entre si com polaridades mutuamente dife-rentes é ajustada para uma posição de origem pode ser adotada.
Uma configuração em que a direção rotacional quando o rotorinterno retorna para a posição de origem a partir de um estado em que asmesmas polaridades dos imãs permanentes externos e imãs permanentesinternos são levadas a se voltarem entre si com respeito ao rotor externo élevada a coincidir com a direção do momento da inércia causado durante arotação de desaceleração pode ser adotada.
Uma configuração em que as placas da extremidade e as super-fícies da extremidade do rotor externo são unidas através das cunhas.
Uma configuração em que furos traspassantes são formadosnos lados de uma folga entre o rotor externo e o rotor interno nas placas daextremidade pode ser adotada.
Uma configuração em que o rotor externo e as placas da extre-midade são conectados juntos pelas porções de fixação de parafuso comcada um dos predeterminados intervalos com as cunhas interpostas entre osmesmos e as porções encurvadas são formadas em posição nas cunhasmais próximas ao centro axial do que as porções de fixação de parafuso po-de ser adotada.
Uma configuração em que os furos traspassantes são formadosentre as porções de fixação de parafuso adjacentes pode ser adotada.
Uma configuração em que uma porção côncava axialmente re-cortada é formada em qualquer um dentre rotor interno e placa da extremi-dade e a porção convexa que se projeta axialmente e desliza dentro da por-ção côncava durante a rotação é formada no outro rotor interno e placa daextremidade pode ser adotada.
Uma configuração em que a porção convexa é formada em um formato anular pode ser adotada.
Uma configuração em que a porção convexa é formada por ummembro anular ajustado no rotor interno pode ser adotada.
Uma configuração em que uma vedação de labirinto é formadapela porção convexa e pela porção côncava pode ser adotada.(Efeitos Vantajosos da Invenção)
De acordo com o motor da presente invenção, os imãs perma-nentes são dispostos na direção periférica no rotor interno e no rotor externo.Deste modo, por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interliga-ção que os fluxos do campo gerados pelos imãs permanentes do rotor ex-terno interligam os enrolamentos do estator pode ser eficientemente aumen-tada ou reduzida pelos fluxos do campo gerados pelos imãs do rotor interno.Também no estado de fortalecimento do campo, a constante de torque (istoé, torque/corrente de fase) do motor pode ser ajustada para um valor relati-vamente alto. Em adição, o valor máximo da saída de torque pelo motor po-de ser aumentado sem reduzir uma perda de corrente durante a operaçãodo motor sem mudar o valor máximo da corrente de saída de um inversorque controla para fornecer com a corrente aos enrolamentos do estator.
Ainda, o mecanismo rotativo fornece um fluido de trabalho àscâmaras de pressão que são definidas dentro do rotor interno pelo primeiromembro integral e rotativamente provido com respeito ao rotor externo e pe-lo segundo membro integral e rotativamente provido com respeito ao rotorinterno, mudando deste modo a fase relativa entre o rotor interno e o rotorexterno. Portanto, é possível fazer com que uma constante de voltagem in-duzida seja variável fácil e apropriadamente e com temporização desejadaenquanto suprimindo a complicação do motor. Como um resultado, é possí-vel expandir uma faixa de freqüência rotacional operacional e uma faixa detorque, melhorar a eficiência operacional e expandir uma faixa operacionalem alta eficiência. Ainda, a fase relativa entre o rotor interno e o rotor exter-no pode ser ajustada para uma fase desejada controlando a quantidade defornecimento do fluido de trabalho nas câmaras de pressão. Em adição, umavez que o primeiro membro e o segundo membro definem as câmaras depressão dentro do rotor interno, particularmente um aumento na espessuraaxial do motor pode ser suprimido e o motor pode ser miniaturizado.(Breve Descrição dos Desenhos)
A figura 1 é uma vista seccional das partes principais mostrandoum motor de acordo com uma primeira concretização da invenção.
A figura 2 é uma vista frontal mostrando um estado do enfraque-cimento do campo de um rotor interno, um rotor externo e um mecanismo derotação do motor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 3 é uma vista em perspectiva detalhada mostrando orotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo do motor.
A figura 4 é uma vista frontal mostrando um estado de fortaleci-mento de campo do rotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo do mo-tor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 5A é uma vista mostrando esquematicamente um esta-do de fortalecimento de campo em que os imãs permanentes do rotor internoe imãs permanentes do rotor externo têm uma disposição de mesmo pólo.
A figura 5B é uma vista mostrando esquematicamente um esta-do de enfraquecimento de campo em que os imãs permanentes do rotor in-terno e os imãs permanentes do rotor externo têm uma disposição de pólo oposta.
A figura 6 é um gráfico mostrando uma voltagem induzida noestado de fortalecimento de campo e no estado de enfraquecimento decampo mostrados nas figuras 5A e 5B.A figura 7A é um gráfico mostrando a relação entre a corrente etorque do motor que muda de acordo com uma constante de voltagem indu-zida Ke.
A figura 7B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüênciarotacional e perda de enfraquecimento de campo do motor que muda de a-cordo com a constante de voltagem induzida Ke.
A figura 8 é uma vista mostrando um região operacional relevan-te à freqüência rotacional e torque do motor que muda de acordo com aconstante de voltagem induzida Ke.
A figura 9A é um gráfico mostrando a relação entre a freqüênciarotacional e torque do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 9B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüênciarotacional e saída do motor que muda de acordo com uma constante de vol-tagem induzida Ke.
A figura IOA é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição de eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na concreti-zação.
A figura 10B é uma vista mostrando uma região operacional eeficiência da distribuição relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com constante de voltagem induzida Ke em uma se-gunda concretização comparativa.
A figura 11 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um motor de acordo com uma segunda concretização da invenção.
A figura 12 é uma vista frontal mostrando um estado de enfra-quecimento de campo de um rotor interno, um rotor externo e um mecanis-mo rotativo do motor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 13 é uma vista seccional das partes principais mostran-do o estado de enfraquecimento de campo de um rotor interno, um rotor ex-terno e um mecanismo rotativo dè um motor de acordo com uma terceiraconcretização da invenção.A figura 14 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um estado de enfraquecimento de campo de um rotor interno, um rotorexterno e um mecanismo rotativo de um motor de acordo com uma quartaconcretização da invenção.
A figura 15 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um motor de acordo com uma quinta concretização da invenção.
A figura 16 é uma vista frontal mostrando um estado de enfra-quecimento de campo de um rotor interno, um rotor externo e um mecanis-mo rotativo do motor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 17 é uma vista em perspectiva detalhada mostràndo orotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo do motor.
A figura 18 é uma vista frontal mostrando um estado de fortale-cimento do campo dó rotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo domotor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 19A é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de fortalecimento do campo em que os imãs permanentes do rotor in-terno e imãs permanentes do rotor externo têm mesma disposição de pólo.
A figura 19B é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de enfraquecimento de campo em que os imãs permanentes do rotorinterno e os imãs permanentes do rotor externo têm uma disposição de pólooposta.
A figura 20 é um gráfico mostrando uma voltagem induzida noestado de fortalecimento de campo e no estado de enfraquecimento decampo mostrados na figura 19A.
A figura 21A é um gráfico mostrando a relação entre a corrente etorque do motor que muda de acordo com a constante de voltagem induzidaKe.
A figura 21B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e perda de enfraquecimento de campo do motor que muda deacordo com uma constante de voltagem induzida Ke.
A figura 22 é uma vista mostrando uma região operacional rele-vante à freqüência rotacional e torque do motor que muda de acordo comconstante de voltagem induzida Ke.
A figura 23A é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e torque do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 23B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e saída do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 24A é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição de eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com a constante da voltagem induzida Ke na concreti-zação.
A figura 24B é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição de eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na segundaconcretização comparativa.
A figura 25 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um motor de acordo com uma sexta concretização da invenção.
A figura 26 é uma vista frontal mostrando um estado de enfra-quecimento de campo de um rotor interno, um rotor externo e um mecanis-mo rotativo do motor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 27A é uma vista seccional parcialmente ampliada antesda fixação, mostrando as periferias das porções de fixação de parafuso dorotor externo e placas de acionamento do motor.
A figura 27B é uma vista seccional parcialmente ampliada apósa fixação, mostrando as periferias das porções de fixação de parafuso dorotor externo e placas de acionamento do motor.
A figura 28 é uma vista frontal mostrando o estado de fortaleci-mento do campo do rotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo do mo-tor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 29A é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de fortalecimento do campo em que os imãs permanentes do rotor in-terno e os imãs permanentes do rotor externo têm a mesma disposição depólo.
A figura 29B é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de enfraquecimento de campo em que os imãs permanentes do rotorinterno e imãs permanentes do rotor externo têm uma disposição de pólooposta.
A figura 30 é um gráfico mostrando uma voltagem induzida rioestado de fortelecimento do campo e estado de enfraquecimento do campomostrados na figura 29A.
A figura 31A é um gráfico mostrando a relação entre a corrente etorque do motor que muda de acordo com uma constante de voltagem indu-zida Ke.
A figura 31B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e perda de enfraquecimento de campo do motor que muda deacordo com uma constante de voltagem induzida Ke.
A figura 32 é uma vista mostrando uma região operacional rele-vante à freqüência rotacional e torque do motor que muda de acordo com aconstante de voltagem induzida Ke.
figura 33A é um gráfico mostrando a relação entre a freqüênciarotacional e torque do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 33B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e saída do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 34A é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição da eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na concreti-zação.
A figura 34B é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição de eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque muda de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na segundaconcretização comparativa.
A figura 35 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um motor de acordo com uma sétima concretização da invenção.
A figura 36 é uma vista frontal mostrando um estado de enfra-quecimento de campo de um rotor interno, um rotor externo e um mecanis-mo rotativo do motor, com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 37 é uma vista em perspectiva detalhada mostrando orotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo do motor.
A figura 38 é uma vista frontal mostrando um estado de fortale-cimento de campo do rotor interno, rotor externo e mecanismo rotativo domotor com uma placa de acionamento frontal omitida.
A figura 39 é uma vista seccional ampliada das partes principaisdo mecanismo rotativo do motor.
A figura 40A é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de fortalecimento de campo em que os imãs permanentes do rotor in-terno e imãs permanentes do rotor externo têm a mesma disposição de pólo.
A figura 40B é uma vista mostrando esquematicamente um es-tado de enfraquecimento de campo em que os imãs permanentes do rotorinterno e imãs permanentes do rotor externo têm uma disposição de pólooposta.
A figura 41 é um gráfico mostrando uma voltagem induzida noestado de fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento de campomostrados na figura 40A.
A figura 42A é um gráfico mostrando a relação entre a corrente etorque de motor que muda de acordo uma constante de voltagem induzidaKe.
A figura 42B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e perda de enfraquecimento de campo do motor que muda deacordo com uma constante de voltagem induzida Ke.
A figura 43 é uma vista mostrando uma região operacional rele-vante à freqüência rotacional e torque do motor que muda de acordo com aconstante da voltagem induzida Ke.
A figura 44A é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e torque do motor que muda de acordo com uma constante davoltagem induzida Ke.
A figura 44B é um gráfico mostrando a relação entre a freqüên-cia rotacional e saída do motor que muda de acordo com uma constante devoltagem induzida Ke.
A figura 45A é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição de eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque mudam de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na concre-tização.
A figura 45B é uma vista mostrando uma região operacional edistribuição da eficiência relevante à freqüência rotacional e torque do motorque mudam de acordo com a constante de voltagem induzida Ke na segun-da concretização comparativa.
A figura 46 é uma vista seccional das partes principais mostran-do um motor de acordo com uma oitava concretização da invenção.(Melhor Modalidade para Realizar a Invenção)(Primeira Concretização)
A seguir, um motor de acordo com uma primeira concretizaçãoda presente invenção será descrito, com referência à figura 1 a figura 10B.Como mostrado nas figuras I a 3, o motor 10 de acordo com esta concretiza-ção é motor de CC sem escova incluindo um rotor interno substancialmenteanular 11 que é rotativamente provido em torno do eixo de rotação do motor10, um rotor externo substancialmente anular 12 que é rotativamente providoem torno do mesmo eixo de rotação radialmente fora do rotor interno 11 eque é provido de modo a ser combinado com o rotor interno em posição nadireção do eixo de rotação, um estator 13 que possui uma pluralidade defases de enrolamento do estator I3a, mostradas na figura 1, que geram umcampo magnético rotativo que gira o rotor interno 11 e o rotor externo 12, ummecanismo rotativo (dispositivo rotativo) 14 que é conectado ao rotor interno11 e rotor externo 12 e muda a fase relativa entre o rotor interno 11 e rotorexterno 12 com a pressão hidráulica (pressão do fluido) do óleo hidráulico(fluido de trabalho) que é um fluido não compressível, e um controlador hi-dráulico (não-mostrado) que controla a pressão hidráulica para o mecanismorotativo 14. O motor 10 é montado em, por exemplo, um veículo tal comoveículo híbrido ou veículo elétrico como uma fonte de acionamento. Naquelecaso, um eixo de saída (eixo rotativo) 16 do motor é conectado a um eixo deentrada de uma transmissão (não-mostrada) e a força de acionamento domotor 10 é transmitida a roda de acionamento (não-mostrada) de um veículovia uma transmissão.
Em adição, quando a força de acionamento é transmitida ao mo-tor 10 do lado da roda de acionamento durante a desaceleração de um veí-culo, o motor 10 funciona como um gerador de força, gerando deste modouma chamada força de frenagem regenerativa e recuperando ã energia ciné-tica de um corpo de veículo como energia elétrica (energia de regeneração).Além disso, por exemplo, em um veículo híbrido, o eixo de rotação do motor10 é conectado com um eixo de manivela de um motor de combustão interna(não-mostrado) e mesmo em um caso em que a saída do motor de combus-tão interna é transmitida ao motor 10, o motor 10 funciona como um geradorde força, gerando deste modo a energia de geração de força.
O rotor interno 11 é disposto de modo que seu eixo de rotação écoaxial com o eixo de rotação do motor 10, como mostrado na figura 2, orotor interno possui um núcleo de rotor interno substancialmente cilíndrico21. Em uma porção externa do núcleo de rotor interno 21, uma pluralidadede (especificamente dezesseis) porções de montagem de ímã interno 23, ...e 23 é provida a predeterminados passos na direção periférica. Ainda, emuma superfície periférica externa 21A do núcleo de rotor interno 21, os sul-cos rebaixados 21A que se estendem paralelos ao eixo de rotação são for-mados nas posições entre todas as porções de montagem de ímã interno 23e 23 que são adjacentes entre si na direção periférica de modo a serem ra-dialmente rebaixados. O núcleo de rotor interno 21 é formado,por exemplo,pela sinterização.etc.
Cada uma das porções de montagem de ímã interno 23, ... e 23inclui um par de furos de montagem de ímã 23a e 23a que passam atravésdo núcleo do rotor interno 21 paralelo ao eixo de rotação. Os furos de mon-tagem de ímã 23a e 23a em par são formados em um formato substancial-mente oblongo em seção transversal em uma direção paralela ao eixo derotação e são dispostos no mesmo plano de modo a serem adjacentes entresi na direção periférica via uma nervura central 23b. Em adição, este plano éortogonal a uma linha radial que conecta a nervura central 23b e o eixo derotação. Cada um dos furos de montagem de ímã 23a e 23a é montado comímã permanente substancialmente similar a placa 11a que se estende para-lela ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 11a montados nos furos de monta-gem de ímã 23a.....e 23a, respectivamente, são similarmente magnetizadosnas duas direções da espessura (isto é, a direção radial de cada um dos ro-tores 11 e 12) e um par de imãs permanentes 11a e 11a montados em umpar de furos de montagem de ímã 23a e 23a providos na mesma porção demontagem de ímã interno 23 são ajustados de modo que suas direções demagnetização torna-se a mesma direção. Também, para as porções demontagem de ímã interno 23 e 23 que são adjacente entre si na direção peri-férica em todas as porções de montagem de ímã interno 23,..., e 23, um parde imãs permanentes 11a e 11a montados em uma das porções de monta-gem de ímã interno e um par de imãs permanentes 11 a e 11a montados nasua outra são ajustados de modo que suas direções de magnetizações tor-nam-se diferentes direções. Isto é, uma porção de montagem de ímã interno23 montada com um par de imãs permanentes 11a e 11a tendo os 5 pólosno seu lado periférico externo fica adjacente a uma porção de montagem deímã interno 23 montado com um par de imãs permanentes 11a e 11a tendoN pólos no seu lado periférico externo na direção periférica via o sulco rebai-xado 21 A. Do acima, o rotor interno 11 inclui uma pluralidade de imãs per-manentes 11 a, e 11 a que são dispostos na direção periférica.
O rotor externo 12 é também disposto modo que seu eixo derotação seja coaxial com o eixo de rotação do motor 10, o rotor externo pos-sui um núcleo de rotor externo substancialmente cilíndrico 22. Em uma por-ção externa do núcleo de rotor externo 22, as porções de montagem de ímãexterno 24,... e 24 do mesmo número que as porções de montagem de ímãinterno acima mencionado 23, ... e 23 são providas a predeterminados pas-sos na direção periférica. Ainda, em uma superfície periférica externa 22a donúcleo de rotor externo 22, um sulco rebaixado 22a que se estende paraleloao eixo de rotação é formado em uma posição entre todas as porções demontagem de ímã externo 24 e 24 que são adjacentes entre si na direçãoperiférica de modo a serem radialmente rebaixadas. Além disso, um furo deparafuso 22b mostrado na figura 1 é formado de modo a passar axialmenteatravés do rotor externo em uma posição no lado do diâmetro interno de ca-da um dos sulcos rebaixados 22a... e 22a do núcleo de rotor externo 22, istoé, em uma posição entre aquelas adjacentes das porções de montagem deimãs externos 24,..., e 24, O núcleo de rotor externo 22 é também formado,por exemplo, pela sinterização, etc.
Cada uma das porções de montagem de ímã externo 24,..., 24inclui um par de furos de montagem de ímã 24a e 24a passando através donúcleo de rotor externo paralelo ao eixo de rotação. Os furós de montagemde ímã 24a e 24a em par são formados em um formato substancialmenteoblongo em uma seção transversal em uma direção paralela ao eixo de rota-ção e são dispostos no mesmo plano de modo a serem adjacentes entre sina direção periférica via uma nervura central 24b. Em adição, este plano éortogonal a uma linha radial que conecta a nervura central 24b e o eixo derotação. Cada um dos furos de montagem de ímã 24a e 24a é montado comímã permanente substancialmente similar a placa 12a que se estende para-lelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 12a montados nos furos de monta-gem de ímã 24a,..., e 24a, respectivamente, são similarmente magnetizadosnas suas direções da espessura (isto é, a direção radial de cada um dos ro-tores 11 e 12) e os imãs permanentes 12a e 12a em par montados em umpar de furos de montagem de ímã 24a e 24a providos na mesma porção demontagem de ímã externo 24 são ajustados de modo que suas direções demegnetização se torne da mesma direção. Também, para as porções demontagem de ímã externo 24 e 24 que são adjacentes entre si na direçãoperiférica em todas as porções de montagem de ímã externo 24,... e 24, umpar de imãs permanentes 12a e 12a montados em uma das porções demontagem de ímã interno e um par de imãs permanentes 12a e 12a monta-dos em sua outra são ajustados de modo que suas direções de magnetiza-ção se tornem direções diferentes. Isto é, uma porção de montagem de ímãexterno 24 montada com um par de imãs permanentes 12a e 12a tendo Spólos no seu lado periférico externo fica adjacente à uma porção de monta-gem de ímã interno 24 montada com um par de imãs permanentes 12a e12a tendo N pólos no seu lado periférico externo, na direção periférica viasulco rebaixado 22a. Do acima, o rotor externo 12 também inclui uma plura-lidade de imãs permanentes 12a.....e 12a que são dispostos na direção peri-férica."
Também, cada uma das porções de montagem de ímã 23.....e
23 do rotor interno 11 e cada uma das porções de montagem de ímã 24.....
e 24 do rotor externo 12 são dispostas de modo a se voltarem entre si nadireção radial de cada um dos rotores 11 e 12. Neste estado de arranjo, ιο-dos os imãs permanentes 11a e 11a são combinados com quaisquer parescorrespondentes de imãs permanentes 12a e 12a no nível de um sobre umna fase da direção de rotação. Ainda, mesmo para cada um dos sulcos re-baixados 21a,...,e 21a do rotor interno 11 e cada dos sulcos rebaixados22a.....e 22a do rotor externo 12, todos os sulcos rebaixados 21a.....e 21asão combinados com quaisquer sulcos rebaixados correspondentes 22a nonível de um sobre um na fase da direção da rotação.
Deste modo, o estado do motor 10 pode ser ajustado para umestado apropriado variando de um estado de enfraquecimento de campomostrado na figura 2 em que os mesmos pólos magnéticos dos imãs perma-nentes 11a e 11a que fazem um par e imãs permanentes 12a e 12a que fa-zem um par são dispostos para se voltarem entre si (isto é, os imãs perma-nentes 11a e 11a que fazem um par e os imãs permanentes 12a e 12a quefazem um par tem uma disposição de pólo oposta) para um estado de forta-lecimento de campo mostrado na figura 4 em que diferentes pólos magnéti-cos dos imãs permanentes 11a e 11a que fazem um par e imãs permanen-tes 12a e 12a que fazem um par são dispostos de modo a se voltarem entresi (isto é, os imãs permanentes 11a e 11a que fazem um par e os imãs per-manentes 12a e 12a que fazem um par têm a mesma disposição polar) emtodos os imãs permanentes 11a, ..., e 11a do rotor interno 11 e todos os i-mãs permanentes 12a,..., e 12a do rotor externo 12, de acordo com as posi-ções relativas do rotor interno 11 e rotor externo 12 em torno do eixo de ro-tação.
Aqui, o estator 13 mostrado na figura 1 é formado em um forma-to substancialmente cilíndrico que é disposto para se voltar na porção perifé-rica externa do rotor externo 12 e é fixado em, por exemplo, um alojamento(não-mostrado), etc. de uma transmissão de um veículo.
Em seguida, o mecanismo de rotação 14 que realiza uma mu-dança na fase relativa entre o rotor interno 11 e o rotor externo 12 comodescrito acima é explicado.
O mecanismo rotativo 14 desta concretização, como mostradonas figuras I e 3, possui um par de placas de acionamento em formato dedisco (placas terminais) 31 e 31 que são fixadas de modo a cobrirem o es-paço dentro do rotor externo 12 em ambos os lados axiâis do rotor externo12, um rotor de pá (primeiro membro) 32 que é intercalado entre as placasde acionamento 31 e 31 e deste modo é integralmente provido dentro dorotor externo 12 e um alojamento (segundo membro) 33 que é integralmentefixado dentro do rotor interno 11 e é disposto entre o rotor de pá 32, o rotorexterno 12 e placas de acionamento 31 e 31, junto com o rotor interno 11.0rotor de pá 32 e o alojamento 33 são formados, por exemplo, pela sinteriza-ção,etc.
No par de placas de acionamento 31 e 31, uma pluralidade defuros de inserção de parafuso 31a.....e 31a (tendo o mesmo número que osfuros de parafuso 22b) que passam axialmente através de cada placa é for-mada a intervalos regulares na mesma circunferência da placa e um sulcoanular 3lb, mostrado na figura 1, que é rebaixado axialmente, é formado emum lado dentro dos furos de inserção 31a, ..., e 31a. Ainda, na placa de a-cionamento 31, uma pluralidade de furos de inserção 31 c.....e 31 c que pas-sam axialmente através da placa é formada a intervalos regulares na mesmacircunferência dentro do sulco anular 3lb e uma pluralidade de furos de in-serção de parafuso 31 d,... e 31 d mostrados na figura 3, que passam axial-mente através da placa, é formada pelo mesmo número que de furos de in-serção 31c,..., e 31c a intervalos regulares na mesma circunferência dentrodos furos de inserção 31c,..., e 31c. Aqui, em todos os furos de inserção deparafuso 31c..., e 31c, dentre furos de inserção de parafuso 31d são forma-dos nas posições medianas entre os furos de inserção de parafuso 31c e31c que são adjacentes entre si na direção periférica. Além disso, um furo deajuste 3le que passa axialmente através da placa é formado na posição cen-tral da placa de acionamento 31 mais para dentro dos furos de inserção deparafuso 31 d..., e 31 d.
O rotor de pá 32 possui uma bossa cilíndrica 35 e uma pluralida-de de porções de impulsor (do mesmo número que dos furos de inserção deparafuso 31c (especificamente, seis)) 36.....e 36 que se estendem radial-mente para fora das posições eqüidistantes na direção periférica em umasuperfície periférica externa da bossa 35.
A bossa 35 é formada no formato de um degrau tendo uma por-ção de base de retenção externa 37 do mesmo comprimento axial que dasporções de impulsor 36.....e 36, e um par de porções de ajuste cilíndricas 38que se projetam nas direções axialmente opostas do lado periférico internoda porção de base de retenção 37. Na porção de base de retenção 37, éformada uma pluralidade de furos de parafuso (o mesmo número que dosfuros de inserção de parafusos acima mencionados 31 d) 35a que passamaxialmente através da porção de base nas posições medianas entre as por-ções de impulsor 36 e 36 que são adjacentes entre si. Ainda, no lado do di-âmetro interno da bossa 35, ranhura conectora 35b mostrada na figura 1 éformada em um lado axial da bossa. No outro lado axial da bossa, comomostrado na figura 2, os furos de passagem 35c.....e 35c que passam atra-vés da bossa são formados no mesmo lado na direção da rotação de umaextremidade de base da porção de impulsor 36 mais próxima do lado perifé-rico interno da posição de cada uma das porções de impulsor 36..., e 36 efuros de passagem 35d...... e 35d que passam através da bossa são forma-dos no mesmo lado oposto na direção da rotação da extremidade de baseda porção de impulsor 36 mais próxima do lado periférico interno da posiçãode cada uma das porções de impulsor 36..., e 36 de tal modo que suas posi-ções axiais são feitas diferentes uma da outra como mostrado na figura 1.
No lado do diâmetro interno do rotor de pá 32, um eixo de saída 16 ao qual a força de acionamento do rotor externo 12 é transmitida é provi-do. O eixo de saída 16 é provido com ranhuras conectoras 16a acopladascom a ranhura conectora 35b da bossa 35, um sulco de comunicação anular16b que permite todos os furos de passagem 35c da bossa 35 a comunica-rem um com outro no estado de ser acoplado pela ranhura conectora 16a, um sulco de comunicação anular 16c que permite todos os furos de passa-gem 35d a comunicarem um com outro no mesmo estado e os sulcos devedação 16d, 16d e 16 formados na posição entre os sulcos de comunica-ção 16b e 16c e em ambas as posições dos mesmos do exterior e anéis devedação (não-mostrados) que vedam as folgas com o rotor de pá 32 sãodispostos nos sulcos de vedação 16d, 16d e 16d, respectivamente. Ainda, oeixo de saída 16 é formado com um furo de passagem I6e para fornecer edescarregar o óleo hidráulico para/do sulco de comunicação 16b através doseu interior e um furo de passagem I6f para fornecer e descarregar o óleohidráulico para/do sulco de comunicação 16c. Em adição, as porções de a-juste de mancai I6g na qual um par de mancais 42 e 42 retido por exemplopor um alojamento de uma transmissão de um veículo é feito ajustar são,respectivamente, formadas nas porções do eixo de saída 16 que se projetamainda axialmente para fora do que as placas de acionamento 31 e 31.
Cada uma das porções de impulsor 36,..., e 36 forma um forma-to substancialmente de placa e como mostrado na figura 2, um furo de para-fuso 36a que passa axialmente através da porção de impulsor é formado emuma posição intermediária da porção de impulsor. Ainda, em ambos os ladosda porção de impulsor na direção periférica, é formado um par de porçõesrebaixadas 36b e 36b no lado periférico externo da posição de formação dofuro de parafuso 36a ao longo de toda a extensão axial e é também formadoum par de porções rebaixadas 36c e 36c dentro da posição de formação dofuro de parafuso 36a ao longo de toda a extensão axial. Além disso, em umasuperfície periférica externa de cada uma das porções de impulsor 36.....e
36, um sulco de retenção de vedação 36d que é rebaixado para o centro dasuperfície periférica externa é formado ao longo de toda a extensão axial. Asvedações de mola 44 que vedam as folgas com o alojamento 33 são dispos-tas nas porções de retenção de vedação 36d..... e 36d, respectivamente.
Cada uma das vedações de mola 44,..., e 44 é constituída por uma vedação44a que é provida fora e entra em contato deslizante com o alojamento 33 euma mola 44b que é provida dentro e pressiona a vedação 44a contra o alo-jamento 33 radialmente para fora.
O alojamento 33 que é integralmente ajustado no rotor interno11 de modo a ter uma predeterminada relação de fase tem uma porção debase cilíndrica 46 com uma pequena espessura radial e porções projetantes47.....e 47 que se projetam radialmente para dentro a partir das posiçõeseqüidistantes na direção periférica em uma superfície periférica interna daporção de base 46 e possui o mesmo número que as porções de impulsor36. Aqui, como mostrado na figura 1, a porção de base 46 projeta-se ao lon-go de toda sua periferia de modo a ser mais longa nas direções axialmenteopostas do que a porção projetante 47. Como mostrado na figura 2, cadauma das porções projetantes 47,... e 47 forma um formato substancialmente de triângulo isósceles, conificado quando visto axialmente. Entre as porçõesprojetantes 47 e 47 que são adjacentes entre si na direção periférica em to-das as porções projetantes 47,.....e 47, uma porção côncava 48 em que a
porção de impulsor 36 do rotor de pá acima mencionado 32 pode ser dispos-ta é formada. Cada uma das porções projetantes 47,...è 47 é formada com um par de furos de iluminação 47a e 47a que são rebaixados com predeter-minada profundidade igual ambas as superfícies axiais das mesmas e umsulco de retenção de vedação 47b que é rebaixado para o lado do diâmetroexterno é formado na superfície da extremidade interna da porção projetanteao longo de toda a extensão axial. As vedações de mola 50 que veda as fol-gas com uma superfície periférica externa da bossa 35 do rotor de pás 32são dispostas nas porções de retenção de vedação 47b.....e 47b, respecti-vamente. As vedações de mola 50,..., e 50 são constituídas por uma veda-ção 50a que é provida no lado periférico interno e entra em contato deslizan-te com a bossa 35 do rotor de pá 32 e por uma mola da vedação 50b que éprovida no lado do diâmetro externo e pressiona a vedação 50a contra o ro-tor de pá 32. Em adição, o alojamento 33 pode ser integralmente conectadocom o rotor interno 11 pela fixação dos parafusos,etc.
Em um caso em que as respectivas partes acima são montadas,por exemplo, com o rotor externo 12 sendo combinado com uma placa deacionamento 31, os parafusos 52 são inseridos nos furos de inserção de pa-rafuso 31a,..., e 31a, respectivamente, das placas de acionamento 31 e osparafusos 52,..., e 52 são aparafusados nos furos de parafuso 22b, respecti-vamente, do rotor externo 12. Ainda, em um estado em que o rotor de pá 32é combinado com a placa de acionamento 31 por levar uma porção de ajuste38 do rotor de pá a ajustar-se no furo de ajuste 31 e, os parafusos (não-mostrados) são inseridos nos furos de inserção de parafuso 31d.....e 31d,respectivamente, da placa de acionamento 31 e os parafusos sãso aparafu-sados nos furos de parafuso, respectivamente, da bossa 35 do rotor de pá32. Além do mais, os parafusos 54 são inseridos nos furos de inserção deparafuso 31c.....e 31c, respectivamente, da placa de acionamento 31 e osparafusos 54, ..., e 54 são aparafusados nos furos de parafuso 36a, respec-tivamente, das porções de impulsor 36 do rotor de pá 32. Também, pela in-serção das porções de impulsor 36,... e 36 nas porções côncavas 48, res-pectivamente, no nível de um sobre um em um estado em que as vedaçõesde mola 44 são providas nas porções de impulsor 36..... e 36, respectiva-mente, do rotor de pá 32, o rotor interno 11 no qual o alojamento 33 é ajus-25 tado sob pressão previamente é inserido em um estado em que as vedaçõesde mola 50,..., e 50 são providas.
Também, em um estado em que a outra placa de acionamento31 é combinada do lado oposto por levar a outra porção de ajuste 38 do ro-tor de pá 32 a ajustar-se no furo de ajuste 3le, os parafusos 52 são inseridosnos furos de inserção de parafuso 31a, ..., e 31a, respectivamente, da placade acionamento 31 e os parafusos 52, ..., e 52 são aparafusados nos furosde parafuso 22b, respectivamente, do rotor externo 12. Ainda, os parafusos(não-mostrados) são inseridos nos furos de inserção de parafuso 31 d,..., e31 d, respectivamente, da placa de acionamento 31 e os parafusos são apa-rafusados nos furos de parafuso 35a, respectivamente, da bossa 35 do rotorde pá 32. Além disso, os parafusos 54 são inseridos nos furos de inserçãode parafuso 31c,..., e 31c, respectivamente e os parafusos 54,..., e 54 sãoaparafusados nos furos de parafuso 36a, respectivamente, das porções deimpulsor 36 do rotor de pá 32. Como resultado, as placas de acionamento 31e 31 fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo12 são integralmente fixadas pelas porções de impulsor 36,..., e 36 do rotorde pá 32 e pelos parafusos 54,..., e 54 e são integralmente fixadas pela bos-sa 35 e parafusos (não-mostrados). Em adição, como os parafusos 54,..., e54 que fixam as porções de impulsor 36,..., e 36 na placa de acionamento31, aqueles que são menores em número do que e maior em tamanho doque os parafusos 52,..., e 52 que fixam o rotor externo 12 na placa de acio-namento 31 são usados.
Então, o eixo de saída 16 é ajustado no rotor de pá 32. Naquelemomento, a ranhura conectora 16a e a ranhura conectora 35b são acopla-das juntas. Como um resultado, o eixo de saída 16 é integralmente fixado norotor de pá 32. Naturalmente, o procedimento de montagem acima é um e-xemplo e a montagem pode também ser realizada por um procedimento dife-rente do acima.
Do acima, o rotor interno 11 integrado com o alojamento 33 éprovido em um espaço 58 entre as placas de acionamento 31 e 31 dentro dorotor externo 12 e fora do rotor de pá 32 e, conseqüentemente, é retido demodo rotativo pelas ambas as porções axiais da porção de base 46 inseridanos sulcos anulares 3lb e 31 b das placas de acionamento 31 e 31. Ainda, asporções do impulsor 36 do rotor de pá 32 são dispostas nas porções cônca-vas 48,..., e 48, respectivamente, do alojamento 33 um por um. Ainda, o eixode saída 16 acoplada por meio de ranhura com o rotor de pá 32 torna-seintegral e girável com o rotor externo 12, placas de acionamento 31 e 31 erotor de pá 32 e especificamente é fixado de modo integral nos mesmos.
Aqui, em um estado de fortalecimento de campo em que diferen-tes pólos dos imãs permanentes 12a,..., e 12a do rotor externo 12 e imãspermanentes 11a,..., e 11a do rotor interno 11 são levados a se voltarementre si, como mostrado na figura 4, cada um de todos os impulsores 36,...,36 topeja-se contra a porção projetante 47 que é adjacente ao impulsor nomesmo um lado na direção da rotação dentro da correspondente porçãocôncava 48 e conseqüentemente, forma uma primeira câmara de pressão 56com a porção projetante de contato 47 e forma uma segunda câmara depressão 57, que é mais ampla do que a primeira câmara de pressão 56, coma porção projetante 47 que é adjacente ao impulsor no mesmo lado opostona direção da rotação (em outras palavras, as primeiras câmaras de pressão56.....e 56 e segundas câmaras de pressão 57.....e 57 são formadas pelosimpulsores 36.....e 36 acomodados nas porções côncavas 48,..., e 48 e por-ções côncavas 48.....e 48). Como resultado, as primeiras câmaras de pres-são 56,..., e 56 e segundas câmaras de pressão 57,...., e 57 são definidasdentro do rotor interno 11.
Ao contrário, em um estado de enfraquecimento de campo emque os mesmos pólos dos imãs permanentes 12a,..., e 12a do rotor externo12 e imãs permanentes 11a,...,11a do rotor interno 11 são feitos voltarementre si, como mostrado na figura 2, cada um dos impulsores 36,..., e 36 to-peja-se contra a porção projetante 47 que é adjacente ao impulsor no mes-mo lado oposto na direção da rotação dentro da correspondente porção côn-cava 48 e, conseqüentemente, reduz a segunda câmara de pressão 57 eexpande a primeira câmara de pressão 56 com a porção projetante 47 quefica adjacente ao impulsor no mesmo lado oposto na direção da rotação. Emadição, os furos de passagem 35c,..., e 35c do rotor de pá 32 são providosnas primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56, respectivamente, de modo aabrir sempre na relação de um sobre um e os furos de passagem 35d.....e35d do rotor de pá 32 são providos nas segundas câmaras de pressão 57,...,e 57, respectivamente, de modo a sempre abrir-se na relação de um sobreum.
Aqui, no rotor externo 12 e no rotor interno 11, a posição de for-talecimento do campo mostrada na figura 4 que os imãs permanentes12a,..., e 12a e imãs permanentes 11a.....e 11a voltam-se e atraem-se entresi com polaridades mutuamente diferentes é ajustada para uma posição deorigem, quando as primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 e as segundascâmaras de pressão 57,..., e 57 não recebem qualquer pressão de óleo hi-dráulico substancialmente. Em adição, as primeiras câmaras de pressão56,..., e 56 e as segundas câmaras de pressão 57, ..., e 57 são também car-regadas com óleo hidráulico em um estado em que elas não recebem qual-quer pressão de óleo hidráulico. Também, do estado de ficar nesta sua posi-ção de origem, quando o óleo hidráulico é descarregado via um dos furos depassagem 35d,..., e 35d de cada uma das segundas câmaras de pressão57,..., e 57 simultaneamente quando o óleo hidráulico é introduzido em cadauma das primeiras câmaras de pressão 56.....56 via cada um dos furos depassagem 35c,..., e 35c (isto é, o óleo hidráulico é introduzido nas primeirascâmaras de pressão 56,..., e 56), o rotor externo 12 e o rotor interno 11 gi-ram relativamente contra a força magnética e são trazidos em um estado deenfraquecimento de campo. Ao contrário, quando o óleo hidráulico é descar-regado via um dos furos de passagem 35c.....e 35c de cada uma das pri-meiras câmaras de pressão 56.....e 56 simultaneamente, quando o óleo hi-dráulico é introduzido em cada uma das segundas câmaras de pressão57,..., e 57 via cada um dos furos de passagem 35d,..., e 35d, o rotor externo12 e o rotor interno 11 retornam para uma posição de origem e são trazidosem um estado de fortalecimento de campo. Neste caso, os imãs permanen-tes 12a......,e 12a do rotor externo 12 e os imãs permanentes 11a.....e 11a
do rotor interno 11 atraem entre si por uma força magnética. Portanto, apressão do óleo hidráulico introduzido em cada uma das segundas câmarasde pressão 57,..., e 57 é apenas requerida que seja mais baixa do que umapressão requerida em um caso em que a fase é mudada para o estado deenfraquecimento de campo. Em alguns casos, mesmo que a pressão hidráu-lica não fosse introduzida, apenas o fornecimento e descarga de óleo hidráu-lico são requeridos.
Ainda, no motor 10, a direção rotacional em que o rotor interno11 retorna para uma posição de origem a partir de um estado de enfraque-cimento em que as mesmas polaridades dos imãs permanentes 12a,..., e12a e dos imãs permanentes 11a.....e 11a são levadas a voltarem entre simcom respeito ao rotor externo 12 é levada a coincidir com a direção do mo-mento de inércia causado durante a rotação de desaceleração. Isto é, o mo-tor 10 é ajustado de modo a girar o rotor externo 12 e o rotor interno 11 nadireção dos ponteiros do relógio nas figuras 2 e 4 durante o deslocamentode avanço de um veículo e quando o rotor externo 12 desacelera do estadode enfraquecimento de campo na figura 2, o momento de inércia para retor-nar para um estado de fortalecimento do campo mostrado na figura 4 é ge-rado no rotor interno 11 em um estado flutuante.
Aqui, uma vez que o óleo hidráulico não é compressível, nãoapenas na mudança de fase para ambas as extremidades limites do estadode fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento de campo comoacima descrito, mas também em uma posição intermediária entre ambas asextremidades limites, um controlador hidráulico (não-mostrado)interrompe ofornecimento e descarga do óleo hidráulico para/de todas as primeiras câ-maras de pressão 56,..., e 56 e segundas câmaras de pressão 57,..., e57,por exemplo, pelo fechamento de uma válvula de abertura e fechamento(não-mostrada), pelo que o rotor externo 12 e o rotor interno 11 mantêm arelação de fase naquele ponto de tempo. Como resultado, a mudança defase em um estado de campo arbitrário pode ser interrompida.
Do acima, o rotor de pá acima mencionado 32 é integralmentefixado no rotor externo 12 e torna-se integral e girável e é disposto dentro dorotor interno 11. Além disso, o rotor de pá 32 é integralmente fixado no rotorexterno 12 via placas de acionamento 31 e 31 fixadas no rotor externo 12,de modo a cobrir ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo12 e rotor interno 11 e é integralmente provido mesmo no eixo de saída 16que emite a força de acionamento do rotor externo 12. Ainda, o alojamentoacima mencionado 33 é integralmente ajustado no rotor interno 11 e torna-seintegral e girável e sua porção côncava 48 define a primeira câmara de pres-são 56 e a segunda câmara de pressão 57 dentro do rotor interno 11 com orotor de pá 32. Além disso, pelo fornecimento e descarga de óleo hidráulico,isto é, pelo controle da introdução da pressão de óleo hidráulico para/ daprimeira câmara de pressão 56 e segunda câmara de pressão 57, a faserelativa do rotor de pá 32 para o alojamento 33 é mudada. Como um resulta-do, a fase relativa entre o rotor interno 11 e o rotor externo 12 é mudada.
Aqui, a fase relativa entre o rotor interno 11 e o rotor externo 12 pode sermudada para o lado de avanço ou lado de recuo por um ângulo elétrico de1809 e o estado do motor 10 pode ser ajustado para um estado apropriadoentre o estado de enfraquecimento de campo em que os mesmos pólosmagnéticos dos imãs permanentes 11a do rotor interno 11 e imãs permanen-tes 12a do rotor externo 12 são dispostos de modo a se voltarem entrè si eum estado de fortalecimento de campo em que diferentes pólos magnéticosdos imãs permanentes 11a do rotor interno 11 e imãs permanentes 11a dorotor externo 12 são dispostos de modo a se voltarem entre si.
Em adição, o rotor interno integrado 11 e alojamento 33 são dis-postos de modo a serem giráveis na direção periférica no espaço 58 mostra-do na figura 2 entre o rotor externo 12, o rotor de pá 32 e ambas as placasde acionamento 31 e 31, que são formadas como placas de acionamento 31que transmitem a força de acionamento do rotor externo 12 ao eixo de saída16 e são fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial, respectiva- mente, do rotor externo 12 e rotor de pá 32. Em adição, um artigo integradodo rotor interno 11 e o alojamento 33 é rotativamente provido em um estadoflutuante dentro do espaço 58 (isto é, o artigo integrado não é fixado nasplacas de acionamento 31 e 31 e no eixo de saída 16).
Em adição, no estado de fortalecimento do campo em que osimãs permanentes 11a do rotor interno 11 e imãs permanentes 12a do rotorexterno 12 têm uma mesma disposição de pólo como mostrado, por exem-plo, na figura 5A e no estado de enfraquecimento de campo em que os imãspermanentes 11a do rotor interno e imãs permanentes 12a do rotor externo12 têm uma disposição de pólo oposta como mostrado, por exemplo, na figu-ra 5B, a intensidade de uma voltagem induzida muda como mostrado, porexemplo, na figura 6. Portanto, uma constante de voltagem induzida Ke émudada pela mudança do estado do motor 10 entre o estado de fortaleci-mento de campo e estado de enfraquecimento de campo.
A constante de voltagem induzida Ke é, por exemplo, uma razãode freqüência rotacional de uma voltagem induzida pelas extremidades deenrolamento dos enrolamentos do estator 13a pela rotação de cada um dosrotores 11 e 12 e pode ser descrita como Ke=8 xpxRxLxBxTxi peloproduto do número de pares de pólo ρ, o diâmetro externo de um motor R,espessura da empilhadeira de motor 1, densidade de fluxo magnético Beonúmero de voltas T. Deste modo, pela mudança do estado do motor 10 entreo fortalecimento de campo e enfraquecimento de campo, a intensidade dadensidade de fluxo magnético B de um fluxo de campo pelos imãs perma-nentes 11a do rotor interno 11 e imãs permanentes 12a do rotor externo 12muda e a constante de voltagem induzida Ke é mudada.
Aqui,como mostrado, por exemplo, na figura 7A,o torque do mo-tor 10 é proporcional ao produto da constante de voltagem induzida Ke euma corrente aplicada ao enrolamento do estator 13a (Torque «= (Ke χ Cor-rente)). Ainda, como mostrado, por exemplo, na figura 7B, a perda de enfra-quecimento de campo do motor 10 é proporcional ao produto da constantede voltagem induzida Ke e uma freqüência rotacional (perda de enfraqueci-mento de campo (Ke χ freqüência rotacional)). Portanto, a freqüência rota-cional permissível do motor 10 é proporcional ao número inverso do produtoda constante da voltagem induzida Ke e freqüência rotacional (freqüênciarotacional permissível « (1/(Ke χ freqüência rotacional))).
Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 8, no motor 10 noqual a constante de voltagem induzida Ke é relativamente grande, uma fre-qüência rotacional operacional cai relativamente, porém é possível emitir umtorque relativamente grande. Por outro lado, no motor 10 no qual a constantede voltagem induzida Ke é relativamente pequena, o torque que pode seremitido cai relativamente, porém a operação para uma relativamente altafreqüência rotacional torna-se possível. Como um resultado, uma região o-peracional relevante a um torque e uma freqüência rotacional muda de acor-do com a constante de voltagem induzida Ke. Por esta razão, como umaconcretização mostrada, por exemplo, na figura 9A, por realizar uma regula-gem de modo que uma constante de voltagem induzida Ke possa mudar pa-ra uma tendência de queda quando a freqüência rotacional do motor 10 au-menta (por exemplo, mudança seqüencial para A, B(<A), e C(<B)), uma re-gião operacional relevante a um torque e uma freqüência rotacional é ex-pandida, em comparação com um caso (por exemplo, o primeiro a terceiroexemplos comparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não émudada.
Ainda, a saída do motor 10 é proporcional a um valor que é obti-do pela subtração da perda de enfraquecimento de campo e outras perdasprovenientes do produto da constante de voltagem induzida Ke1 uma corren-te aplicada aos enrolamentos do estator 13a e uma freqüência rotacional(saída o= (Ke χ corrente χ freqüência rotacional - perda de enfraquecimentode campo - outras perdas)). Isto é, como mostrado,por exemplo, na figura9B, no motor 10 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativamen-te grande, uma freqüência rotacional operacional cai relativamente, porém asaída em uma região de freqüência rotacional relativamente baixa aumenta.Por outro lado, no motor 10 em que a constante de voltagem induzida Ke érelativamente pequena, a saída em uma região de freqüência rotacional rela-tivamente baixa decresce, porém a operação para uma freqüência rotacionalrelativamente alta torna-se possível e a saída em uma freqüência rotacionalrelativamente alta aumenta. Como um resultado, uma região operacionalrelevante a uma saída e uma freqüência rotacional muda de acordo com aconstante de voltagem induzida Ke. Por tal razão, por realizar uma regula-gem de modo que a constante de voltagem induzida Ke possa mudar parauma tendência de queda quando a freqüência rotacional do motor 10 au-menta (por exemplo, mudança seqüencial para A,B (<A), e C(<B)), uma re-gião operacional relevante a uma saída e uma freqüência rotacional é ex-pandida, comparada com um caso (por exemplo, primeiro a terceiros exem-plos comparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não é mu·dada.
Ainda, a eficiência do motor 10 é proporcional a um valor que éobtido pela subtração de uma perda de cobre, a perda de enfraquecimentode campo e outras perdas da força de entrada para os enrolamentos do es-tator 13a (eficiência °c (força da entrada - perda de cobre - perda de enfra-quecimento de campo - outras perdas)/força de entrada)). Por esta ra-zão,pela seleção de uma constante de voltagem induzida relativamentegrande Ke em uma região de freqüência rotacional relativamente baixa parauma região de freqüência rotacional intermediária, a corrente que é requeri-da para emitir um torque desejado decresce e a perda de cobre decresce.
Também, pela seleção de uma constante de voltagem induzidarelativamente pequena Ke na região da freqüência rotacional mediana parauma região de freqüência rotacional relativamente alta, uma corrente de en-fraquecimento de campo decresce e a perda de enfraquecimento de campodecresce. Deste modo, como uma concretização mostrada, por exemplo, nafigura 10A, por realizar uma regulação de modo que a constante de volta-gem induzida Ke possa mudar para uma tendência de queda quando a fre-qüência rotacional do motor 10 aumenta, uma região operacional relevante auma freqüência rotacional é expandida, uma região eficiente E em que a efi-ciência do motor 10 torna-se uma predeterminada eficiência ou mais é ex-pandida e o valor de eficiência máxima que é alcançável aumenta, compara-do com um caso (por exemplo, o segundo exemplo comparativo mostradona figura ÍOB) em que a constante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Como descrito acima, de acordo com esta concretiza-ção,primeiro, os imãs permanentes 11a e os imãs permanentes 12a são dis-postos na direção periférica no rotor interno 11 e rotor externo 12. Destemodo, por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interligação queos fluxos de campo gerados pelos imãs permanentes 12a do rotor externo12 interligam os enrolamentos do estator 13a pode ser eficientemente au-mentado ou reduzidos pelos fluxos de campo gerados pelos imãs permanen-tes 11a do rotor interno 11. Também, no estado de fortalecimento de campo,a constante de torque (isto é, torque/corrente de fase) do motor 10 pode serajustada para um valor relativamente alto. O valor máximo da saída de tor-que pelo motor 10 pode ser aumentado se reduzir uma perda de correntedurante a operação do motor ou sem mudar o valor máximo da corrente desaída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de uma cor-rente aos enrolamentos de estator 13a.
Além disso, o mecanismo rotativo 14 fornece e descarrega o ó-leo hidráulico para/das primeiras câmaras de pressão 56.....e 56 e segundascâmaras de pressão 57, ..., e 57 que são definidas dentro do rotor interno 11pelo rotor de pá 32 integral e rotativamente provido com respeito ao rotorexterno 12 e pelo alojamento 33 integral e rotativamente provido com respei-to ao rotor interno 11, deste modo mudando a fase relativa entre o rotor in-terno 11 e o rotor externo 12. Portanto, é possível tornar uma constante devoltagem induzida em variável fácil e apropriadamente e com desejada tem-porização enquanto controlando a complicação do motor 10. Como resulta-do, é possível expandir uma faixa de freqüência rotacional operacional e fai-xa de torque, melhorar a eficiência da operação e expandir uma faixa opera-cional em alta eficiência.
Além disso,pelo controle da quantidade de fornecimento de óleohidráulico às primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 e segundas câmarasde pressão 57, ..., e 57, a fase relativa entre o rotor interno 11 e o rotor ex-terno 12 pode ser mudada sem etapa dentro de uma faixa de ângulo elétricode 180- entre um estado de enfraquecimento de campo e um estado de for-talecimento de campo. Em adição, uma vez que o rotor de pá 32 e o aloja-mento 33 definem as primeiras câmaras de pressão 56.....e 56 e segundascâmaras de pressão 57,..., e 57 dentro do rotor interno 11, particularmenteum aumento na espessura axial do motor 10 pode ser suprimido e o motorpode ser miniaturizado. Especificamente, se o óleo hidráulico for descarre-gado das segundas câmaras de pressão 57.....e 57 embora o óleo hidráuli-co seja fornecido às primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 definidas pe-las porções de impulsor 36,..., 36 do rotor de pá 32 e porções côncavas48,..., e 48 do alojamento 33, a fase relativa entre o alojamento 33 e o rotorde pá 32 muda em uma direção em que as primeiras câmaras de pressão56.....e 56 são expandidas. Como um resultado, a fase relativa entre o rotorinterno 11 integralmente provido fora do alojamento 33 e o rotor externo 12integralmente provido no rotor de pá 32 é mudada, que gera um estado deenfraquecimento de campo. Por outro lado, se o óleo hidráulico for descar-regado das primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 enquanto o óleo hi-dráulico for fornecido às segundas câmaras de pressão 57.....e 57, a fase
relativa entre o alojamento 33 e o rotor de pá 32 é mudada em uma direçãoem que as segundas câmaras de pressão 57.....e 57 são expandidas. Co-mo um resultado, a fase relativa entre o rotor interno 11 e o rotor externo 12é mudada, que gera um estado de fortalecimento de campo. Como acimadescrito, um mecanismo atuador de pá simples tendo o rotor de pá 32 e oalojamento 33 é usado como mecanismo rotativo 14. Portanto, é possíveltornar uma constante de voltagem induzida em variável de modo fácil e a-propriadamente com desejada temporização enquanto controlando compli-cação do motor 10.
Em adição, uma vez que o rotor de pá 32 é integralmente provi-do no rotor externo 12 via placas de acionamento 31 e 31 fixadas no rotorexterno 12 de modo a cobrir as superfícies da extremidade axial e é tambémintegralmente provido no eixo de saída 16 que emite a força dé acionamentodo rotor externo 12, a rotação do rotor externo 12 pode ser transmitida aoeixo de saída 16 pelo acoplamento direto, enquanto a pressão do óleo hi-dráulico introduzido nas primeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 e nas se-gundas câmaras de pressão 57,..., e 57 é principalmente usada para mudara fase relativa entre o alojamento 33 que é integralmente provido dentro dorotor interno 11 e rotor de pá 32, isto é, a fase relativa entre o rotor interno11 e o rotor externo 12. Conseqüentemente, a pressão que é requerida queseja gerada pelo óleo hidráulico pode ser inibida baixa.
Além disso, uma vez o óleo hidráulico for fornecido a e descar-regado das primeiras câmaras de pressão 56.....e 56 e segundas câmarasde pressão 57...... e 57 via o rotor de pá 32, um aumento na espessura axialacompanhando a formação dé passagens de fluxo para óleo hidráulico podeser controlado. Em adição, uma vez que as primeiras câmaras dê pressão56,..., e 56 e segundas câmaras de pressão 57.....e 57 são definidas peloalojamento 33 ajustado sob prensa no rotor interno 11, o óleo hidráulico dasprimeiras câmaras de pressão 56,..., e 56 e segundas câmaras de pressão57, ..., e 57 estira ο calor do rotor interno 11 via o alojamento 33, resfriandodeste modo o rotor interno 11. Além disso, o óleo hidráulico das primeirascâmaras de pressão 56.....e 56 e das segundas câmaras de pressão 57.....e 57 tenta deslocar-se para fora pela força centrífuga gerada pela rotação dorotor externo 12 e rotor interno 11. Como resultado, se uma estrutura de ve-dação especial não for adotada, o óleo hidráulico vazará para fora via umafolga entre o par de placas de acionamento 31 e 31 e o alojamento 33, o ro-tor interno 11 e o rotor externo 12. Todavia, durante esta passagem atravésda folga, o óleo hidráulico estira o calor do rotor interno 11 e rotor externo12, deste modo resfriando os rotores. Aindaro óleo hidráulico vazado é tam-bém aplicado principalmente a enrolamentos de estator 13a do estator 13pela sua força centrífuga, resfriando deste modo o estator 13.(Segunda Concretização)
Em seguida, para um motor de acordo com uma segunda con-cretização da invenção, diferentes porções da primeira concretização acimasão descritas principalmente com referência às figuras 11 e 12. Em adição,os mesmos números de referência são dados às mesmas porções que aprimeira concretização acima e a sua descrição será omitia.
Nesta concretização, uma porção do mecanismo rotativo 14 naprimeira concretização acima é alterada. Primeiramente, como mostrado nafigura 11, uma placa de acionamento 31, similarmente que a primeira con-cretização acima, é fixada no rotor externo 12 com parafusos 52,..., e 52, nabossa 35 do rotor de pá 32 por parafusos (não-mostrados) e é fixado nasporções de impulsor 36 do rotor de pá 32 pelos parafusos 54.
Por outro lado, uma placa de acionamento anular 61 é dispostaaxialmente oposta a placa de acionamento 31, de modo a cobrir o rotor ex-terno 12 e uma porção periférica externa de um rotor interno 76. Na placa deacionamento 61, os furos de inserção de parafuso 6la,..., e 6la que passamaxialmente através da placa de acionamento são formados pelo mesmo nú-mero que furos de parafuso 22b a intervalos regulares na mesma circunfe-rência e uma borda periférica interna da placa de acionamento é formadacom uma porção escalonada anular 6lb que forma um formato escalonado. Aplaca de acionamento 61 é integral e rotativamente fixada no rotor externo 12quando parafusos 52 são inseridos nos furos de inserção de parafuso 6la,...,e 6la, respectivamente e os parafusos 52,..., e 52 são aparafusados nos fu-ros de parafuso 22b, respectivamente, do rotor externo 12.
O rotor de pá 32 desta concretização é diferente do rotor de pá32 da primeira concretização acima em que os furos de parafuso 36a, ..., e36a formados nas porções de impulsão 36,..., e 36, respectivamente, sãoformados da superfície da extremidade do rotor de pá no lado de uma placade acionamento 31 para sua posição intermediária e qualquer um dos furosde parafuso não passa através da porção de impulsor 36 e o rotor de pá 32é integralmente provido no rotor externo via a placa de acionamento 31 fixa-da no rotor externo 12 de modo a cobrir uma superfície da extremidade axial.Ainda, um eixo de introdução de pressão hidráulica 63 no qual os mesmossulcos de comunicação 26b e 26c, os sulcos de vedação 16d, 16d e 16d, osfuros de passagem I6e e I6f e uma porção de ajuste de mancai I6g como oeixo de saída 16 da primeira concretização acima mencionada são formadosé ajustado no lado do diâmetro interno do rotor de pá 32 desta concretiza-ção. O eixo de introdução de pressão hidráulico 63 não se projeta do rotorde pá 32 para a placa de acionamento 61.
No alojamento 33 desta concretização, como mostrado na figura12, cada uma das porções projetantes 47, ..., e 47 não é formado com osfuros de iluminação 47a e 47a da primeira concretização acima. Em cadauma das porções projetantes 47,..., e 47, um furo de parafuso 47c é formadoao longo da direção axial, da superfície da extremidade do alojamento opos-to a uma placa de acionamento 31 até sua posição intermediária como mos-trado na figura 11.
Nesta concretização, um eixo de saída (eixo rotativo) 65 é inte-gral e rotativamente provido no alojamento 33 integralmente ajustado sobpressão não no rotor de pá 32 mas no rotor interno 11. Isto é, o eixo de saí-da 65 possui uma porção de eixo 66 e uma porção de flange similar a disco67 que se estende radialmente de uma extremidade da porção de eixo 66.Na porção de flange 67, os furos de inserção de parafuso 67a,..., e 67a quepassam axialmente através das porção de flange são formados pelos mes-mos números que os furos de parafuso 47c,..., e 47c a intervalos regularesna mesma circunferência. Também, o eixo de saída 65 é fixado no alojamen-to 33 por aparafusar o parafuso 68 inserido em cada um dos furos de inser-ção de parafuso 67a,..., e 67a ao furo de parafuso 47c em um estado emque uma borda periférica externa da porção de flange 67 é inserida em umafolga entre a porção escalonada 61b da placa de acionamento 61 e alojamen-to 33. Em adição, a porção de eixo 66 do eixo de saída 65 é formada comuma porção de ajuste de mancai 66a que permite um mancai 42 a se ajustaraí. Deste modo, o eixo de saída 65 que emite a força de acionamento dorotor externo 12 é integralmente provido no rotor interno 11 e alojamento 33,do outro lado axial oposto as placas de acionamento 31.
De acordo com a concretização, o rotor de pá 32 é integralmenteprovido no rotor externo 12 via a placa de acionamento 31 fixada no rotorexterno 12 de modo a cobrir uma superfície da extremidade axial e o eixo desaída 65 que emite a força de acionamento do rotor externo 12 é integral-mente provido no rotor interno 11 e no alojamento 33 do outro lado axial, aforça de acionamento é transmitida via o óleo hidráulico das primeiras câma-ras de pressão 56,..., e 56 ou segundas câmaras de pressão 57,..., e 57,entre o rotor externo 12 e o eixo de saída 72. Uma vez a força de aciona-mento seja transmitida via óleo hidráulico deste modo, a vibração a ser ge-rada pode ser absorvida pelo óleo hidráulico e silêncio pode ser melhora-do. Em adição a pressão do óleo hidráulico requerida neste momento torna-se uma força resultante do torque do motor 10 e o torque requerido para mudar a fase do rotor interno 11 e rotor externo 12.(Terceira Concretização)
A seguir, para um motor de acordo com uma terceira concretiza-ção da invenção, diferentes porções da primeira concretização acima sãodescritas principalmente com referência à figura 13. Em adição, os mesmosnúmeros de referência são dados às mesmas porções que da primeira con-cretização acima e a sua descrição será omitida.
Nesta concretização, um mecanismo rotativo 70 que é diferenteda primeira concretização acima é usado. O mecanismo rotativo 70 destaconcretização possui um par de placas de acionamento anulares (primeiromembro) 71 e 71 que são fixadas em ambos os lados axiais do rotor externo12 de modo a cobrir um espaço dentro do rotor externo 12, um membro desuporte 73 que é integralmente provido em uma placa de acionamento 71 eé suportado por um eixo de saída 72 do motor 10, um membro de suporte(primeiro membro, placa de acionamento) 74 que é integralmente provido naoutra placa de acionamento 71 e é suportado pelo eixo de saída 72, um cor-po do rotor interno 75 com a mesma configuração que o motor interno 11 da primeira concretização acima, um membro interno 77 que é integralmenteajustado sob pressão dentro do corpo dò rotor interno 75 e constitui um rotorinterno 76 com o corpo do rotor interno 75 e uma engrenagem anular (se-gundo membro) 78 que é disposta entre o membro interno 77 e membros desuporte 73 e 74.
No rotor externo 12, os furos de inserção 22c.....e 22c são for-mados nas mesmas posições que os furos de parafuso 22b,... e 22b da pri-meira concretização acima.
No par de placas de acionamento 71 e 71, uma pluralidade defuros de inserção de parafuso 71a,..., e 71a (tendo o mesmo número que osfuros de parafuso 22c) que passam axialmente através de cada placa é for-mada a intervalos regulares nas mesma circunferência da placa e uma plura-lidade de furos de inserção de parafuso 71b..., e 71b, é também formadamais próxima ao centro do que os furos de inserção de parafuso 71a,..., e71a. O par de placas de acionamento 71 e 71 é fixado no rotor externo 12por parafuso 79 inserido nos furos de inserção de parafuso 71a de uma pla-ca de acionamento 71, os furos de inserção de parafuso 22c e os furos deinserção de parafuso 71a da outra placa de acionamento 71 e as porcas 80atarraxadas nos parafusos 79, em um estado que elas são combinadas comambos os lados axiais do rotor externo 1 '2.
Um membro de suporte 73 possui uma porção cilíndrica (eixorotativo) 81, e uma porção de flange (primeiro membro, placa de acionamen-to) 82 que se estende no formato de um disco radialmente para fora de umlado axial da porção cilíndrica 81 e uma porção escalonada anular 82a queforma um formato escalonado é formada no lado da porção cilíndrica 81 nadireção axial no lado periférico externo da porção de flange 82. Ainda, naposição da porção escalonada 82a, uma pluralidade de furos de parafuso82b (do mesmo número que dos furos de inserção de parafuso 71b) quepassam axialmente através da porção escalonada são formados a intervalosregulares na mesma circunferência. Ainda, uma ranhura helicoidal 81â éformada no lado periférico externo da porção cilíndrica 81 do membro desuporte 73 e uma ranhura de conexão 81 b é formada no seu lado periféricointerno. Além disso, uma pluralidade de furos de passagem 81c,..., e 81cque passa radialmente através das periferias interna e externa do membrode suporte é radialmente formada de modo a se estenderem parcialmentepara a porção de flange 82 na posição de limite da porção cilíndrica 81 coma porção de flange 82. Tal membro de suporte 73 é combinado com o interi-or de uma placa de acionamento 71 na porção escalonada 82a e neste es-tado, é fixado a uma placa de acionamento quando os parafusos 84 inseri-dos nos furos de inserção de parafuso 71b,......e 71b são aparafusados nos
furos de parafuso 82b, respectivamente.
O outro membro de suporte 74 forma um formato anular e umaporção escalonada anular 74a que forma um formato escalonado na direçãoaxial é formada no lado periférico externo do membro de suporte. Ainda, naposição da porção escalonada 74a, uma pluralidade de (do mesmo númeroque furos de inserção de parafuso 71b) de furos de parafuso 74b que pas-sam axialmente através das porção escalonada é formada a intervalos regu-lares na mesma circunferência. Ainda, uma pluralidade de sulcos de passa-gem em formato de meio furo 74c,..., e 74c que se estende radialmente porraspar uma porção do lado interno e externo é radialmente formada na su-perfície da extremidade do membro de suporte 74 oposta à porção escalo-nada 74a. Tal membro de suporte 74 é combinado com o interior da outraplaca de acionamento 71 na porção escalonada 74a e neste estado, é fixadona outra placa de acionamento 71 quando parafusos 84 inseridos nos furosde inserção de parafuso 71b,... e 71b são aparafusados nos furos de parafu-so 84b, respectivamente. Em adição, o membro de suporte 74 no seu estadode fixação topeja-se contra uma superfície da ponta da porção cilíndrica 81do membro de suporte 73.
O eixo de saída 72 do motor 10 é fixado no lado do diâmetro in-terno do membro de suporte acima mencionado 73 e membro de suporte 74.O eixo de saída 72 é provido com uma ranhura de conexão 72a acopladacom a ranhura de conexão 81b do membro de suporte 73, um sulco de co-municação anular 72b que permite todos os furos de passagem 81c,..., e 81cdo membro de suporte a comunicarem um com outro no estado de ser aco-piado com o membro de suporte 73 pela ranhura de conexão 72a, sulcos devedação 72c e 72c formados em ambas as posições do exterior do sulco decomunicação 72b e um furo de passagem 72b para fornecer e descarregar oóleo hidráulico para/do sulco de comunicação 72b através do interior e anéisde vedação (não-mostrados) que vedam as folgas com o membro de suporte73 são dispostos nos sulcos de vedação o72c e 72c, respectivamente.
Ainda, o eixo de saída 72 é provido com um sulco de comunica-ção anular 72e que permite todos os furos de passagem 74c,..., e 74c domembro de suporte 74 a comunicarem entre si no estado de serem acopla-dos com o membro de suporte 73 pela ranhura de conexão 72a, sulcos devedação 72f e 72f formados em ambos os lados do sulco de comunicação72e e um furo de passagem 72g para fornecer e descarregar o óleo hidráuli-co para/do sulco de comunicação 72e até o fim e anéis de vedação (não-mostrados) que vedam as folgas com o membro de suporte 74 são dispostosnos sulcos de vedação 72f e 72f, respectivamente. Em adição, os furos depassagem 72d e 72g formados no eixo de saída 72 são abertos para ladosaxialmente opostos do eixo de saída 72.
Em adição, no eixo de saída 72, as porções de ajuste de mancai72h e 72h que permitem que os mancais 42 ajustem-se nas mesmas, res-pectivamente, são formadas em ambas as porções que se projetam maisaxialmente para fora do que o membro de suporte 73 e o membro de suporte74 e uma engrenagem 88 que transmite torque é acoplada por meio da ra-nhura com o interior axial de uma porção de ajuste de mancai 72h.O membro interno 77 que é integralmente ajustado sob pressãono interior do corpo do rotor interno 75 possui uma porção de base cilíndrica90 com pequena espessura radial e uma porção projetante anular 91 que seprojeta para o eixo central de uma posição intermediária axial em uma su-perfície periféricas interna da porção de base 90. Uma ranhura helicoidal 9laque é torcida em uma direção oposta a ranhura helicoidal acima mencionada81a é formada em uma superfície periférica interna da porção projetante a-nular91.
Uma engrenagem anular 78 possui uma porção de substratoanular 93, uma porção cilíndrica interna 94 que se projeta para um lado axialde uma porção periférica interna da porção de substrato 93, uma porção ci-líndrica externa 95 que se projeta para ambos os lados axiais de uma porçãoperiférica externa da porção de substrato 93 e uma porção projetante anular96 que se projeta de modo anular, radialmente para fora da extremidade a-xial da porção cilíndrica externa 95 oposta à porção cilíndrica interna 94.Também, uma superfície periférica interna da porção cilíndrica interna 94 éformada com uma ranhura helicoidal 94a que é deslizavelmente acopladacom a ranhura helicoidal 81a do membro de suporte acima mencionado 73 euma superfície periférica externa da porção cilíndrica externa,95 é formadacom uma ranhura helicoidal 95a que é deslizavelmente acoplada com a ra-nhura helicoidal 91a do membro interno acima mencionado 77. Além disso,uma superfície periférica externa da porção projetante anular 96 é formadacom um sulco de vedação anular 96a que é rebaixado para o centro e umanel de vedação (não-mostrado) que veda a folga com o membro intrno 77 édisposto no sulco de vedação 96a.
Também, uma primeira câmara de pressão 101 a qual o óleohidráulico é fornecido para/da via furo de passagem 72d e sulco de comuni-cação 72b do eixo de saída 72 e furos de passagem 8ic.....e 81c do mem-bro de suporte 73 é formada entre a engrenagem anular 78 e a porção deflange 82 do membro de suporte 73 e uma segunda câmara de pressão 102a qual o óleo hidráulico é fornecido para/da via furo de passagem 72g e sul-co de comunicação 72e do eixo de saída 72 e furos de passagem 74c.....e74c do membro de suporte 74 é formada entre a engrenagem anular 78 e omembro de suporte 74. A primeira câmara de pressão 101 e a segunda câ-mara de pressão 102 são definidas dentro do rotor interno 76. Em adição, aprimeira câmara de pressão 101 e a segunda câmara de pressão 102 sãotambém carregadas com óleo hidráulico em um estado em que mesmo elesnão recebem qualquer pressão do óleo hidráulico.
Aqui, nesta concretização, se o óleo hidráulico for descarregadoda segunda câmara de pressão 102 simultaneamente quando o óleo hidráu-lico for introduzido na primeira câmara de pressão 101, a engrenagem anular~ 78 topeja-se contra uma porção de batente (não-mostrada) do membro desuporte 74, e, conseqüentemente, torna a segunda câmara de pressão 102estreita e torna a primeira câmara de pressão 101 larga. Neste caso,por e-xemplo, os imãs permanentes 12a do rotor externo 12 e os imãs permanen-tes 11a do rotor interno 76 serão trazidos em estado de enfraquecimento decampo. Por outro lado, se o óleo hidráulico for descarregado das primeirascâmaras de pressão 101 simultaneamente quando óleo hidráulico for intro-duzido nas segundas câmaras de pressão 102, a engrenagem anular 78move axialmente e topeja-se contra a porção de flange 82 do membro desuporte 73 e conseqüentemente, torna a primeira câmara de pressão 101estreita e torna a segunda câmara de pressão 102 larga. Neste caso, embo-ra a engrenagem anular 78 gire com respeito à porção cilíndrica 81 do mem-bro de suporte 73 integral com o rotor externo 12 e eixo de saída 72 pelatorção das ranhuras helicoidais 81a e 94a que se engrenam entre si, o rotorinterno 76 é ainda girado na mesma direção pela torção das ranhuras heli-coidais 95a e 91a que se engrenam entre si. Deste modo, por exemplo, osimãs permanentes 12a do rotor externo 12 e os imãs permanentes 11a dorotor interno 76 serão trazidos em um estado de fortalecimento de campoquando a fase de um ângulo elétrico de 180Q é mudada com respeito a umestado de enfraquecimento de campo.
Neste caso, os imãs permanentes 12a do rotor externo 12 e osimãs permanentes 11a do rotor interno 76 atrairão entre si por uma forçamagnética. Como resultado, a pressão do óleo hidráulico introduzido em ca-da uma das segundas câmaras de pressão 102,..., e 102 é apenas requeridaque seja inferior a uma pressão requerida em um caso em que a fase é mu-dada para um estado de enfraquecimento de campo. Em alguns casos,mesmo que a pressão hidráulica não fosse introduzida, apenas o forneci-mento e descarga de óleo hidráulico são requeridos. Como descrito acima, afase relativa entre o rotor interno 76 e rotor externo 12 é mudada pelo forne-cimento e descarga de óleo hidráulico para a primeira câmara de pressão101 e segunda câmara de pressão 102. Aqui, mesmo nesta concretização,mesmo após a mudança de fase para ambas as extremidades de limite" co-mo descrito acima, mas também na posição intermediária entre ambas asextremidades de limite, um controlador hidráulico (não-mostrado) interrompeo fornecimento e descarga do óleo hidráulico para/da primeira câmara depressão 101 e da segunda câmara de pressão 102, por exemplo, pelo fe-chamento de uma válvula de abertura e fechamento (não-mostradá), peloque o rotor externo 12 e o rotor interno 76 mantêm a relação de fase naqueleponto de tempo.
Do acima, as placas de acionamento 71 e 71 e os membros desuporte 73 e 74 são integrais e giráveis com relação ao rotor externo 12 esão integralmente providos no rotor externo 12 e no eixo de saída 72, demodo a cobrir ambas as superfícies da extremidade do rotor interno 76 erotor externo 12, transmitindo deste modo o torque ao eixo de saída 72. Ain-da, a engrenagem anular 78 é disposta entre o rotor interno 76 e a porçãocilíndrica 81 do membro de suporte 73 e é conectada com a ranhura helicoi-dal 81a da porção cilíndrica 81 e ranhura helicoidal 91a do rotor interno 76pelas ranhuras helicoidais 94a e 95a. Além disso, a engrenagem anular 78define a primeira câmara de pressão 101 e a segunda câmara de pressão102 dentro do rotor interno 76 pelas placas de acionamento 71 e 71 e mem-bros de suporte 73 e 74 e move axialmente pelo fornecimento e descarga doóleo hidráulico à primeira câmara de pressão 101 e segunda câmara depressão 102. Isto é, a engrenagem 78 é integral e rotativamente conectadacom o rotor interno 76 e é capaz de movimento axial, girando deste modorelativamente.Nesta concretização acima descrita, o mecanismo rotativo 70fornece e descarrega o óleo hidráulico para/da primeira câmara de pressão101 e da segunda câmara de pressão 102 que são definidas dentro do rotorinterno 76 pelas placas de acionamento 71 e 71 e membros de suporte 73 e74 integral e rotativamente providos com respeito ao rotor externo 12 paratransmitir a força de acionamento e pela engrenagem anular 78 integral erotativamente provida com respeito ao rotor interno 76, mudando deste mo-do a fase relativa entre o rotor interno 76 e o rotor externo 12. Portanto, épossível tornar uma constante de voltagem induzida fácil e apropriadamenteem variável e com desejada temporização enquanto controlando complica-ção do motor 10. Como um resultado, é possível expandir uma faixa de fre-qüência rotacional operacional e faixa de torque, melhorar a eficiência ope-racional e expandir uma faixa operacional em alta eficiência.
Além disso, pelo controle da quantidade de fornecimento de óleohidráulico à primeira câmara de pressão 101 e à segunda câmara de pres-são 102, a fase relativa entre o rotor interno 76 e o rotor externo 12 pode sermudada sem etapas dentro de uma faixa de um ângulo elétrico de 1802 en-tre um estado de enfraquecimento de campo e um estado de fortalecimentode campo. Em adição, uma vez que as placas de acionamento 71 e 71 e osmembros de suporte 73 e 74 e engrenagem anular 78 definem a primeiracâmara de pressão 101 e segunda câmara de pressão 102 dentro do rotorinterno 76, particularmente um aumento na espessura axial do motor podeser inibido e o motor pode ser miniaturizado.
Se o óleo hidráulico for fornecido e descarregado a/da primeiracâmara de pressão 101 e segunda câmara de pressão 102 que são forma-das pelas placas de acionamento 71 e 71 e membros de suporte 73 e 74 eengrenagem anular 78, a engrenagem anular 78 move axialmente relativa àsplacas de acionamento 71 e 71 os membros de suporte 73 e 74 e o rotorexterno 12. Todavia, a engrenagem anular 78 é disposta entre a porção ci-líndrica 81 do membro de suporte 73 e o rotor interno 76 e é conectado coma ranhura helicoidal 81a da porção cilíndrica 81 e a ranhura helicoidal 9la dorotor interno 76 pelas ranhuras helicoidais 94a e 95a. Portanto, a fase relati-va entre o rotor interno 76 e o eixo rotativo 72, as placas de acionamento 71e 71, os membros de suporte 73 e 74 ou o rotor externo 12 é mudado pelomovimento axial. Como tal, um mecanismo atuador simples que move axi-almente a engrenagem anular 78 tendo ranhuras helicoidais 94a e 95a éusada como mecanismo rotativo 70. Portanto, é possível tornar uma cons-tante de voltagem induzida fácil e apropriadamente em variável e com dese-jada temporização enquanto controlando a complicação do motor 10.(Quarta Concretização)
A seguir, para um motor de acordo com uma quarta concretiza-ção da invenção, diferentes porções da primeira concretização acima sãodescritas principalmente com referência à figura 14. Em adição, os mesmosnúmeros de referência são dados às mesmas porções que a primeira con-cretização acima e sua descrição é omitida.
Nesta concretização, um mecanismo rotativo 105 que é diferenteda primeira concretização acima é também usado. O mecanismo rotativo105 desta concretização tem um par de placas de acionamento anulares I06que são integral e rotativamente fixadas em ambos os lados axiais do rotorexterno 12 (apenas um é mostrado na figura 14), um alojamento (primeiromembro 107) que é integral e rotativamente fixado entre as placas de acio-namento I06, uma pluralidade de pistões (segundo membro) 108,..., e 108(quatro especificamente) que são deslizavelmente suportados pelo aloja-mento 107, um corpo de rotor interno 109 com a mesma configuração que orotor interno 11 da primeira concretização acima e um membro interno 111que é integralmente ajustado sob pressão dentro do corpo do rotor interno109 e constitui um rotor interno 110 com o corpo de rotor interno 109.
No alojamento 107, um furo de fixação 107a para fixar um eixode saída (eixo rotativo) 114 é formado no centro do alojamento de modo apassar através do mesmo e uma pluralidade de furos de parafuso 107b,..., e107b para aparafusar as placas de acionamento I06 é formada a intervalosregulares na mesma circunferência em torno do furo de fixação 107a. Aqui, oeixo de saída acima mencionado 114 é integralmente conectado com o furode fixação 107a pelo acoplamento de ranhura e, deste modo, o alojamento107 é integralmente provido no rotor externo 12 e no eixo de saída 114 aoqual a força de acionamento do rotor externo 12 é transmitida.
Ainda, no alojamento 107, um par de furos 107c e 107d são for-mados ao longo da direção ortogonal ao eixo do furo de fixação 107a demodo a tornar paralelo a um par de eixos, respectivamente, que são ortogo-nais entre si e dois pares de tais furos 107c e 107d são formadas em posi-ções simétricas com respeito ao furo de fixação 107a. Ainda, no alojamento107, furos de passagem (não-mostrados) que respectivamente comunicam-se com os lados do fundo dos furos 107c e 107c abertos para o mesmo umlado na-direção da rotação nos respectivos pares e furos de passagem 107ee 107e que respectivamente comunicam-se com os lados do fundo dos furos107d e 107d abertos para os mesmos lados opostos nos respectivos paressão formados do furo de fixação 107a e os furos de comunicação 107e e107e e os furos de comunicação (não-mostrados) comunicam-se com ossulcos de comunicação e furos de passagem individuais, que não são mos-trados, do eixo de saída 114.
Também, os pistões acima 108 são deslizavelmente ajustadosnos furos 107c, 107c, 107d e 107d, respectivamente, que são formados noalojamento 107. O pistão 108 inserido em cada um dos furos 107c e 107cabertos para o mesmo lado na direção da rotação define uma primeira câ-mara de pressão 116, que comunica com um furo de passagem (não-mostrado), entre o furo 107c e o pistão 108 inserido em cada um dos furos107d e 107d abertos para o mesmo lado oposto na direção da rotação defineuma segunda câmara de pressão 117,que comunica com o furo de passa-gem 107e, entre o furo 107d. Em adição, as primeiras câmaras de pressão116 e 116 e segundas câmaras de pressão 117 e 117 são também carrega-das com óleo hidráulico em um estado em que eles não recebem qualquerpressão de óleo hidráulico.
O membro interno 111 possui uma porção de base cilíndrica 119que é ajustada dentro do corpo do rotor interno 109 e um par de porçõesprojetantes 120 e 120 que se projetam para o centro a partir das posiçõesopostas periféricas internas da porção de base 119. Cada uma das porçõesprojetantes 120 e 120 é formada com uma superfície de parede 120a sobrea qual o pistão 108 inserido no furo que se opõe 107c é feito topejar e umasuperfície de parede 120b na qual o pistão 108 inserido no furo que se opõe107d é levado a topejar-se. Todos os pistões 108..... 108 tornam-se integraise giráveis com respeito ao rotor interno 110 em um estado em que eles tope-jam contra as superfícies da parede que se opõem 120a e 120b.
Aqui, nesta concretização, se óleo hidráulico for descarregadodas segundas câmaras de pressão 117 e 117 simultaneamente, quando óleohidráulico é introduzido nas primeiras câmaras de pressão 116 e 116, assegundas câmaras de pressão 117 e 117 são feitas estreitas e as primeirascâmaras de pressão são feitas largas. Como um resultado, os pistões 108 e108 que definem as primeiras câmaras de pressão 116 e 116 e são providosnos furos 107c e 107c que são dirigidos para um mesmo lado na direção daprensa rotativa das superfícies das paredes 120a e 120a do rotor interno IIOe os pistões 108 e 108 que definem as segundas câmaras de pressão 117 e117 e são providos nos furos 107d e 107d que são dirigidos para o mesmolado oposto na direção da liberação rotativa da prensa contra as superfíciesda parede 120b e 120b do rotor interno 111. Conseqüentemente, o rotor in-terno IIO é girado relativo ao rotor externo 12. Neste caso, por exemplo, osimãs permanentes 12a do rotor externo 12 e imãs permanentes 11b do rotorinterno IIO serão trazidos em estado de enfraquecimento de campo.
Por outro lado, se o óleo hidráulico for descarregado das primei-ras câmaras de pressão 116 e 116 simultaneamente quando óleo hidráulicoé introduzido nas segundas câmaras de pressão 117 e 117, as primeirascâmaras de pressão 116 e 116 são feitas estreitas e as segundas câmarasde pressão 117 e 117 são feitas largas. Como resultado, os pistões 108 e108 que definem as segundas câmaras de pressão 117 e 117, e são provi-dos nos furos 107d e 107d que são direcionados para o mesmo um lado nadireção da prensa rotativa das superfícies da parede 120b e 120b do rotorinterno IIO e os pistões 108 e 108 que definem as primeiras câmaras depressão 116 e 117 e são providos nos furos 107c e 107c que são dirigidospara o mesmo lado oposto na direção da liberação rotativa da prensa contraas superfícies da parede 120a e 120a do rotor interno 111. Conseqüente-mente, o rotor interno 110 é girado relativo ao rotor externo 12 contrário aoacima. Deste modo, por exemplo, os imãs permanentes 12a do rotor externo12 e os imãs permanentes 11a do rotor interno IIO serão trazidos para o es-tado de fortalecimento de campo quando a fase de um ângulo elétrico de180s é mudado com respeito ao estado de enfraquecimento de campo. Nes-te caso, os imãs permanentes 12a do rotor externo 12 e os imãs permanen-tes 11a do rotor interno IIO atrairão entre si por uma força magnética. Comoresultado, a pressão do óleo hidráulico introduzido em cada uma das segun-das câmaras de pressão 117 e 117 é apenas requerida para ser maisbaixa que uma pressão requerida em um caso em que a fase é mudada paraum estado de enfraquecimento de campo. Em alguns caos, mesmo que apressão hidráulica não fosse introduzida, apenas o fornecimento e descargade óleo hidráulico são requeridos. Do acima, a fase relativa entre o rotor in-terno 110 e o rotor externo 12 é mudada pelo fornecimento e descarga deóleo hidráulico para as primeiras câmaras de pressão 116 e 116 e para assegundas câmaras de pressão 117 e 117. Aqui, nesta concretização, não sóapós a mudança de fase para ambas as extremidades limites como descritoacima, mas também em uma posição intermediária entre ambas as extremi-dades limites, um controlador hidráulico (não-mostrado) interrompe o forne-cimento e descarga do óleo hidráulico para/das primeiras câmaras de pres-são 116 e 116 e segundas câmaras de pressão 117 e 117, por exemplo,pelofechamento de uma válvula de abertura e fechamento (não-mostrada), peloque o rotor externo 12 e o rotor interno 110 mantêm a relação de fase na-quele ponto de tempo.
O alojamento 107 é integral e girável com respeito ao rotor ex-terno 12 e é integralmente provido no rotor externo 12,e, o eixo de saída II4ao qual a força de acionamento do rotor externo 12 é transmitida. Ainda, opistão 108 é integral e rotativamente provido com respeito ao rotor interno IIOe é inserido no furo 107c ou furo 107d formado no alojamento 107 para defi-nir a primeira câmara de pressão 116 ou segunda câmara de pressão 117dentro do rotor interno IIO e topeja-se contra a superfície da parede 120a ousuperfície da parede 120b do rotor interno 110.
Nesta concretização acima descrita, o mecanismo rotativo 105fornece e descarrega o óleo hidráulico para/das primeiras câmaras de pres-são 116 e 116 e segundas câmaras de pressão 117 e 117 que são definidasdentro do rotor interno IIO pelo alojamento 107 integral e rotativamente provi-do com respeito ao rotor externo 12 e pelos pistões 108 e 108 integral erotativamente providos com respeito ao rotor interno IIO1 mudando deste mo-do a fase relativa entre o rotor interno IIO e o rotor externo 12. Portanto, épossível tornar uma constante de voltagem induzida fácil e apropriadamenteem variável e com desejada temporização enquanto controlando a complica-ção do motor 10. Como resultado, é possível expandir uma faixa de freqüên-cia rotacional operacional e faixa de torque, melhorar a eficiência operativa eexpandir uma faixa operacional em alta eficiência.
Ainda,pelo controle da quantidade de fornecimento de óleo hi-dráulico às primeiras câmaras de pressão 116 e 116 e às segundas câmarasde pressão 117 e 117, a fase relativa entre o rotor interno IIO e rotor externo12 pode ser mudada sem etapas dentro de uma faixa de um ângulo elétricode 180s entre o estado de enfraquecimento de campo e um estado de forta-lecimento de campo. Em adição, uma vez que o rotor de pá 107 e o pistão108 definem as primeiras câmaras de pressão 116 e 116 e as segundas câ-maras de pressão 117 e 117 dentro do rotor interno HO, particularmente umaumento na espessura axial do motor pode ser inibido e o motor pode serminiaturizado.
Ainda,se o óleo hidráulico for fornecido e descarregado para/dasprimeiras câmaras de pressão 116 e 116 e das segundas câmaras de pres-são 117 e 117 que são formadas pelo alojamento 107 e pistões 108, a quan-tidade de projeção dos pistões 108 e 108 que define as primeiras câmarasde pressão 116 e 116 aumenta ou ao contrário, a quantidade de projeçãodos pistões 108 e 108 que define as segundas câmaras de pressão 117 e117 aumenta. Como resultado, a fase relativa entre o rotor interno IIO queleva os pistões 108,..., e 108 a topejarem contra as superfícies de parede120a e 120a ou superfícies de parede 120b e 120b e alojamento 107, o rotorexterno 12 e o eixo de saída 114 que são providos integralmente é mudada.
Como tal, um atuador simples tendo os pistões 108.....e 108 é usado comomecanismo de rotação 105. Portanto, é possível tornar uma constante devoltagem induzida fácil e apropriadamente em variável e com desejada tem-porização enquanto controlando a complicação do motor 10.
Em adição, outros vários mecanismos rotativos podem ser apli-cados como mecanismo rotativo se eles pudessem mudar a fase relativaentre o rotor interno 11 e o rotor externo 12 pela rotação pelo menos de umdentre o rotor interno 11 e o rotor externo 12 em torno do eixo de rotaçãodependendo da pressão de fluido de trabalho.
Como acima descrito, o motor da invenção oferece os seguintesaspectos.
(1)Em um motor (por exemplo, o motor 10 na concretiza-ção)incluindo um rotor interno (por exemplo, o rotor interno 11 na concretiza-is ção) tendo imãs permanentes (por exemplo, os imãs permanentes internos11a na concretização) disposto em uma direção periférica e um rotor externo(por exemplo, o rotor externo 12 nas concretização) tendo imãs permanentesexternos (por exemplo, os imãs permanentes externos 12a na concretiza-ção) dispostos na direção periférica,os eixos mútuos de rotação dos rotoresinternos e externo sendo dispostos coaxialmente e um meio rotativo (porexemplo, o mecanismo rotativo 14, 70 ou 105 na concretização) capaz delevar pelo menos um dentre o rotor interno e o rotor externo a girar em tornodo eixo de rotação para mudar a fase relativa entre o rotor interno e o rotorexterno, o dispositivo rotativo inclui um primeiro membro (por exemplo, orotor de pá 32, a placa de acionamento 71, o membro de suporte 74, a por-ção de flange 82 ou o alojamento 107 na concretização) que é integral e ro-tativamente providos com respeito ao rotor externo, por exemplo, em umestado de ser fixado ou conectado a ou topejar contra o rotor externo e umsegundo membro (por exemplo, o alojamento 33, a engrenagem anular 78ou o pistão 108 na concretização) que é integral e rotativamente provido comrespeito ao rotor interno, por exemplo, em um estado de ser fixado ou conec-tado a ou topejar contra o rotor interno e que define câmaras de pressão, porexemplo, a primeira câmara de pressão 56, 101 ou 116 e a segunda câmarade pressão 57, 102 ou 117 na concretização)dentro do rotor interno com oprimeiro membro e um fluido de trabalho é fornecido às câmaras de pressãopara mudar a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo.
De acordo com o motor, os imãs permanentes são dispostos nadireção periférica no rotor interno e rotor externo. Deste modo, por exemplo,a quantidade de campos magnéticos de interligação que os fluxos de campogerados pelos imãs permanentes do rotor externo interligam os enrolamentodo estator podem ser eficientemente aumentada ou reduzida pelos fluxos decampo gerados pelos imãs permanentes do rotor interno. Também, no esta-do de fortalecimento de campo, a constante de torque (isto é, tor-que/corrente de fase) do motor pode ser ajustada para um valor relativamen-te alto. O valor máximo da saída de torque pelo motor pode ser aumentadosem reduzir a perda de corrente durante a operação do motor ou sem mudaro valor máximo da corrente de saída de um inversor (não-mostrado) quecontrola a aplicação de uma corrente aos enrolamentos do estator.
Ainda, o mecanismo rotativo fornece um fluido de trabalho àscâmaras de pressão que são definidas dentro do rotor interno pelo primeiromembro integral e rotativamente provido com respeito ao rotor externo e pe-Lo segundo membro integral e rotativamente provido com respeito ao rotorinterno, mudando, deste modo, a fase relativa entre o rotor interno e o rotorexterno. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzida fácile apropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto ini-bindo uma complicação do motor. Como um resultado, é possível explicaruma faixa de freqüência rotacional operacional e faixa de torque, melhorar aeficiência operativa e expandir uma faixa operacional a alta eficiência. Ainda,a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo pode ser ajustada parauma fase desejada pelo controle da quantidade de fornecimento pelo traba-lho de fornecimento do fluido de trabalho às câmaras de pressão. Em adi-ção, uma vez que o primeiro membro e o segundo membro definem as câ-maras de pressão dentro do rotor interno, particularmente um aumento naespessura axial do motor pode ser suprimido e o motor pode ser miniaturi-zado.
(2) No acima (1), uma configuração em que o primeiro membro éum rotor de pá (por exemplo, o rotor de pá 32 na concretização) que é dis-posto dentro do rotor interno e é integralmente provido no rotor externo e osegundo membro é um alojamento (por exemplo, o alojamento 33 na concre-tização) tendo porções côncavas (por exemplo, as porções côncavas 48 naconcretização) que acomodam rotativamente as porções de impulsor (porexemplo, as porções de impulsor 36 nas concretização) do rotor de pá e quedefine as câmaras de pressão (por exemplo, a primeira câmara de pressão56 e segunda câmara de pressão 57 na concretização) com o rotor de pá e éintegralmente provido dentro do rotor interno pode ser adotada.
Neste caso, se um fluido de trabalho for fornecido às câmaras depressão definidas pelas porções de impulsor do rotor de pá que é um primei-ro membro e as porções de côncava do alojamento que é um segundomembro as fase relativa entre o alojamento e o rotor de pá muda em umadireção ém que as câmaras de pressão são expandidas. Como um resulta-do, a fase relativa entre o rotor interno integralmente provido fora do aloja-mento e o rotor externo integralmente provido no rotor de pás é mudada.Como tal um mecanismo atuador de pá simples tendo o rotor de pá e o alo-jamento é usado como dispositivo rotativo. Portanto, é possível tornar umaconstante de voltagem induzidas fácil e apropriadamente em variável e comdesejada temporização enquanto controlando a complicação do motor.
(3)No acima(2), uma configuração em que o rotor de pá é inte-gralmente provido no rotor externo via placas da extremidade (por exemplo,as placas de acionamento 31 na concretização) fixadas no rotor externo demodo a cobrir as superfícies da extremidade axial e é integralmente providomesmo em um eixo rotativo (por exemplo, o eixo de saída 16 na concretiza-ção) a qual a força de acionamento do rotor externo é transmitida pode seradotada.
Neste caso, uma vez que o rotor de pá é integralmente providono rotor externo via as placas da extremidade fixadas no rotor externo demodo a cobrir as superfícies da extremidade axial e é,também integralmenteprovido no eixo rotativo que emite a força de acionamento do rotor externo, arotação do rotor externo pode ser transmitida ao eixo rotativo pelo acopla-mento direto, enquanto a pressão do fluido de trabalho introduzido nas câ-maras de pressão é principalmente usada para mudar a fase relativa entre oalojamento que é integralmente provido dentro do rotor interno e o rotor depá, isto é, a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo. Conseqüen-temente, a pressão que é requerida para ser gerada pelo fluido de trabalhopode ser controlada baixa.
(4) No acima (2), uma configuração em que o rotor de pá é inte-gralmente provido no rotor externo via placas da extremidade (por exemplo,placas de acionamento 31 na concretização) fixadas no rotor externo de mo-do a cobrir uma superfície da extremidade axial e um eixo rotativo (por e-xemplo, o eixo de saída 65 na concretização) que transmite a força de acio-namento do rotor externo é integralmente provido no rotor interno e no alo-jamento do outro lado axial pode ser adotada.
Neste caso, o rotor de pá é integralmente provido no rotor exter-no via a placa da extremidade fixada no rotor externo de modo a cobrir umasuperfície da extremidade axial e o eixo rotativo que emite a força de acio-namento do rotor externo é integralmente provido no rotor interno e no alo-jamento do outro lado axial, a força de acionamento do rotor externo étransmitida ao eixo rotativo integralmente provido no rotor interno e no alo-jamento via o fluido de trabalho das câmaras de pressão. Uma vez que aforça de acionamento é transmitida via o fluido de trabalho neste modo, avibração a ser gerada pode ser absorvida pelo fluido e o silêncio pode sermelhorado.
(5)Em qualquer um do acima (2) a (4), uma configuração em queo fluido de trabalho é fornecido às câmaras de pressão via o rotor de pá po-de ser adotada.
Neste caso, uma vez que o fluido de trabalho é fornecido às câ-mara de pressão via o rotor de pá, um aumento na espessura axial acompa-nhando a formação de passagens de fluxo para o fluido de trabalho pode sercontrolado.(6)No acima (1), uma configuração em que o primeiro membro éplacas da extremidade (por exemplo, as placas de acionamento 71, membrode suporte 74 ou porção de flange 82 na concretização) que são integral-mente providas no rotor externo e no eixo rotativo (por exemplo, o eixo desaída 72 e porção cilíndrica 81 na concretização) de modo a cobrir ambas assuperfícies da extremidade do rotor interno e do rotor externo e que transmi-te o torque ao eixo rotativo e o segundo membro é umas engrenagem anular(por exemplo, a engrenagem anular 78 na concretização)que é disposta en-tre o rotor interno e o eixo rotativo, é conectado com o rotor interno e o eixorotativo pelas ranhuras helicoidais(por exemplo, as ranhuras helicoidais 81a,91a, 94a e 95a na concretização), define as câmaras de pressão (por exem-plo, a primeira câmara de pressão 101 e a segunda câmara de pressão 102na concretização), com as placas de acionamento e é movida axialmentepelo fornecimento do fluido de trabalho às câmaras de pressão pode ser a-dotada.
Neste caso, se um fluido de trabalho for fornecido às câmaras depressão que são formadas pelas placas da extremidade que são o primeiromembro e a engrenagem anular que é o segundo membro, a engrenagemanular move axialmente relativa às placas da extremidade e o rotor externointegralmente provido aí. Todavia, a engrenagem anular é disposta entre oeixo rotativo e o rotor interno que são providos integralmente com as placasda extremidade e é conectada com o eixo rotativo e o rotor interno pelas ra-nhuras helicoidais. Portanto, a fase relativa entre o rotor interno e o eixo desaída, as placas da extremidade ou o rotor externo é mudada pelo movimen-to axial. Como tal, um mecanismo atuador simples que move axialmente aengrenagem anular tendo ranhuras helicoidais é usado como dispositivo ro-tativo. Portanto, é possível tornar a constante de voltagem induzidas fácil eapropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor.
(7) No acima (1), uma configuração em que o primeiro membro éum alojamento (por exemplo, o alojamento 107 na concretização) que é inte-gralmente provido no rotor externo e um eixo rotativo (por exemplo, o eixo desaída 114 na concretização) ao qual a força de acionamento do rotor externoé transmitida e o segundo membro é pistão (por exemplo, os pistões 108 naconcretização) que é inserido nos furos (por exemplo, os furos 107c e 107dna concretização) formados no alojamento para definir as câmaras de pres-são (por exemplo, a primeira câmara de pressão 116 e a segunda câmarade pressão 117 na concretização) com os furos e topejam contra as superfí-cies da parede (por exemplo, as superfícies da parede 120a e 102b na con-cretização) do rotor interno pode ser adotada.
Neste caso, se um fluido de trabalho for fornecido às câmaras de pressão"formadas no alojamento que é o primeiro membro e os pistões quesão o segundo membro, a quantidade de projeção dos pistões das câmarasde pressão aumenta. Como resultado, a fase relativa entre o rotor internoque leva os pistões a topejarem nas superfícies da parede e no alojamento,o rotor externo e o eixo rotativo que são providos integralmente é provida.Como tal, um atuador simples tendo os pistões é usado como dispositivorotativo. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzida fácile apropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor.(Quinta Concretização)
A seguir, um motor de acordo com uma quinta concretização dapresente invenção é descrito, com referência às figuras 15 a 24B. Comomostrado nas figuras 15 a 17, o motor 210 de acordo com esta concretizaçãoé um motor de CC sem escova incluindo um rotor interno substancialmenteanular 211 que é rotativamente provido em torno do eixo de rotação do mo-tor 210, um rotor externo substancialmente anular 212 que é rotativamenteprovido em torno do mesmo eixo de rotação radialmente fora do motor inter-no 211 e que é provido de modo a ser combinado com o rotor interno emposição na direção do eixo de rotação, um estator 213 que possui uma plu-ralidade de fase de enrolamentos de estator 213a, mostrado, na figura 15,que gera um campo magnético rotativo que gira o rotor interno 211 e o rotorexterno 212, um mecanismo rotativo (dispositivo rotativo) 214 que é conec-tado ao rotor interno 211 e rotor externo 212 e mudas a fase relativa entre orotor interno 211 e o rotor externo 212 com a pressão hidráulica (pressão dofluido) do óleo hidráulico (fluido de trabalho) que é um fluido não compressi-vel, e, um controlador hidráulico (não-mostrado) que controla a pressão hi-dráulica para o mecanismo rotativo 214. O motor 210 é montado em, porexemplo, um veículo, tal como um veículo híbrido ou veículo elétrico comouma fonte de acionamento. Naquele caso, um eixo de saída (eixo rotativo)216 do motor é conectado a um eixo de entrada de uma transmissão (não-mostrado) e a força de acionamento do motor 210 é transmitida para rodasde acionamento (não-mostradas) de um veículo via uma transmissão.
Em adição, quando uma força de acionamento é transmitida aomotor 210 do lado da roda de acionamento durante a desaceleração de umveículo, o motor 210 funciona como um gerador de força, gerando destemodo a chamada força de frenagem regenerativa e recuperando a energiacinética de um corpo de veículo como energia elétrica (energia de regenera-ção). Além disso, por exemplo em um veículo híbrido, o eixo de rotação domotor 210 é conectado com um eixo de manivela de um motor de combus-tão interna (não-mostrado)e mesmo em um caso em que a saída do motorde combustão interna é transmitida para o motor 210, o motor 210 funcionacomo um gerador de força, gerando deste modo a energia de geração deforça.
O rotor interno 211 é disposto de modo que seu eixo de rotaçãoseja coaxial com o eixo de rotação do motor 210, como mostrado na figura16, o rotor interno tem um núcleo de rotor interno substancialmente cilíndrico221. Em uma porção periférica externa do núcleo de rotor interno 221, umapluralidade de (especificamente, dezesseis) porções de montagem de ímãinterno 223,..., e 223 é provida a predeterminados passos na direção perifé-rica. Ainda, em uma superfície periférica externa 221A do núcleo de rotorinterno 221, sulcos rebaixados 221A que se estendem paralelos ao eixo derotação são formados nas posições entre todas as porções de montagem deímã interno 223 e 223 que são adjacentes entre si na direção periférica demodo a ser radialmente rebaixado. O núcleo do rotor interno 221 é forma-do,por exemplo, pela sinterização.etc.Cada uma das porções de montagem de ímã interno 223.....e
223 inclui um par de furos de montagem de ímã 223a e 223a passando atra-vés do núcleo de rotor interno 221 paralelo ao eixo de rotação. O par de fu-ros de montagem de ímã 223a e 223a são formados em um formato subs-tancialmente oblongo em uma seção transversal em uma direção paralela aoeixo de rotação e são dispostos no mesmo plano de modo a ser adjacenteentre si na direção periférica via uma nervura central 223b. Em adição, esteplano é ortogonal a uma linha radial que conecta a nervura central 223b e oeixo de rotação. Cada um dos furos de montagem de ímã 223a e 223a émontado com um ímã permanente substancialmente similar à placa 211aque se estende paralelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 211a montados nos furos de mon-tagem de ímã 223a,,..., e 223a, respectivamente, são similarmente magneti-zados nas suas direções da espessura (isto é, direção radial de cada um dosrotores 211 e 212) e um par de imãs permanentes 211a e 211a montadosem um par de furos de montagem de ímã 223a e 223a providos na mesmaporção de montagem de imãs interno 223 são ajustados de modo que suasdireções de magnetização se tornem da mesma direção. Também, para asporções de montagem de ímã 223 e 223 que são adjacentes entre si na di-reção periférica em todas as porções de montagem de ímã interno 223,...,e223, um par de imãs permanentes 211a e 211a montados em uma das por-ções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanentes 211a e211a montados na sua outra porção são ajustados de modo que suas dire-ções de magnetização se tornem-de direções diferentes. Isto é, uma porçãode montagem de ímã interno 223 montado com um par de imãs permanen-tes 211a e 211a tendo S pólos no seu lado periférico externo é adjacente auma porção de montagem de imãs interno 223 montada com um par de imãspermanentes 211a e 211a tendo N pólos no seu lado periférico externo, nadireção periférica via sulco rebaixado 221a. Do acima, o rotor interno 211inclui uma pluralidade de imãs permanentes 211 a,..., e 211 a que são dispos-tos na direção periférica.
O rotor externo 212 é também disposto de modo que seu eixo derotação é coaxial com o eixo de rotação do motor 210, o rotor externo temum núcleo de rotor externo substancialmente cilíndrico 222. Na porção peri-férica externa do núcleo de rotor externo 222, as porções de montagem deímã externo 224.....e 224 do mesmo número que das porções de montagemde ímã interno 223.....e 223 são providas a predeterminados passos na di-reção periférica. Ainda, em uma superfície periférica externa 222A do núcleode rotor externo 222, um sulco rebaixado 222a que se estende paralelo aoeixo de rotação é formado em uma posição entre todas as porções de mon-tagem de ímã externo 224 e 224 que são adjacentes entre si na direção peri-férica de modo a serem radialmente rebaixados. Além disso, um furo de pa-rafuso 222b mostrado na figura 15 é formado de modo a passar axialmenteatravés do rotor externo em uma posição no lado do diâmetro interno de ca-da um dos sulcos rebaixados 222a..... e 222a do núcleo de rotor externo222, isto é, em uma posição entre aquelas adjacentes das porções de mon-15 tagem de ímã externo 224.....e 224. O núcleo de rotor externo 222 é tam-bém formado, por exemplo, pela sinterização, etc.
Cada uma das porções de montagem de ímã externo 224.....e224 inclui um par de furos de montagem de ímã 224a e 224a passando atra-vés do núcleo de rotor externo paralelo ao eixo de rotação. O par de furos demontagem de ímã 224a e 224a é formado em um formato substancialmenteoblongo em uma seção transversal em uma direção paralela ao eixo de rota-ção e é disposto no mesmo plano de modo a ser adjacente entre si na dire-ção periférica via uma nervura central 224b. Em adição, este plano é ortogo-nal a uma linha radial que conecta a nervura central 224b e o eixo de rota-ção. Cada um dos furos de montagem de ímã 224a e 224a é montado comum ímã permanente substancialmente similar a placa 212a que se estendeparalelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 212a montados nos furos de mon-tagem de ímã 224a, ..., e 224a, respectivamente, são similarmente magneti-zados na suas direção da espessura (isto é, direção radial de cada um dosrotores 211 e 212) e um par de imãs permanentes 212a e 212a montado emum par de furos de montagem de ímã 224a e 224a providos na mesma por-ção de montagem de ímã externo 224 é ajustado de modo que suas dire-ções de magnetização tornem da mesma direção. Também, para as porçõesde montagem de ímã externo 224 e 224 que são adjacentes entre si na dire-ção periférica em todas as porções de montagem de ímã externo 224.....e
224, um par de imãs permanentes 212a e 212a montados em uma das por-ções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanentes 212a e212a montados na sua outra porção são ajustados de modo que suas dire-ções de magnetização tornam se direções diferentes. Isto é, uma porção demontagem de ímã externo 224 montada com um par de imãs permanentes212a e 212a tendo S pólos no seu lado periférico externo é adjacente a umaporção de montagem de ímã interno 224 montada com um par de imãs per-manentes 212a e 212a tendo N pólos no seu lado periférico externo, na dire-ção periférica via o sulco rebaixado 222a. Do acima, o rotor externo 212também inclui uma pluralidade de imãs permanentes 212a.....e 212a dispõs-tos na direção periférica.
Também, cada uma das porções de montagem de ímã 223,..., e223 do rotor interno 211 e cada uma das porções de montagem de ímã224,..., e 224 do rotor externo 212 são dispostas de modo a se voltarem en-tre si na direção radial de cada um dos rotores 211 e 212. Neste estado dedisposição que se opõem, todos os pares de ímã permanentes 211a e 211asão combinados com quaisquer pares correspondentes dos imãs permanen-tes 212a e 212a em um nível de um sobre um em fase da direção de rota-ção. Ainda, mesmo para cada um dos sulcos rebaixados 221a,..., e 221a dorotor interno 211 e para cada um dos sulcos rebaixados 222a.....222a dorotor externo 212,, todos os sulcos rebaixados 221a,..., e 221a são combina-dos com quaisquer sulcos rebaixados correspondentes 222a em nível de umsobre um em fase da direção da rotação.
Deste modo, o estado do motor 210 pode ser ajustado para umestado próprio variando de um estado de enfraquecimento de campo mos-trado na figura 16 em que os mesmos pólos magnéticos dos imãs perma-nente 211a e 211a que compõem um par e dos imãs permanentes 212a e212a que compõem um par são dispostos para se voltarem entre si (isto é,os imãs permanentes 211a e 211a que compõem um par e imãs permanen-tes 212a e 212a que compõem um par têm uma disposição de pólo oposto)para um estado de fortalecimento de campo mostrado na figura 18 em quediferentes pólos magnéticos dos imãs permanentes 211a e 211a que com-põem um par e dos imãs permanentes 212a e 212a que compõem um parsão dispostos de modo a se voltarem entre si (isto é, os imãs permanentes211a e 211a que compõem um par e os imãs permanentes 212a e 212a quecompõem um par têm a mesma disposição de pólo), em todos os imãs per-manentes 211a,... e 211a do rotor interno 211, e todos os imãs permanentes212a.....e 212a do rotor externo 212, de acordo com as posições relativasdo rotor interno 211 e rotor externo 212, em torno do eixo de rotação.
Aqui, o estator 213 mostrado na figura 15 é formado em um for-mato substancialmente cilíndrico que é disposto de modo a se voltar parauma porção periférica externa do rotor externo 212 e é fixado, por exemplo,em um alojamento (não-mostrado), etc. de uma transmissão de um veículo.
Em seguida, o mecanismo rotativo 214 que realiza uma mudan-ça na fase relativa entre o rotor interno 211 e o rotor externo 212 como aci-ma descrito é explicado.
O mecanismo rotativo 214 desta concretização, como mostradonas figuras 15 e 17, possui um par de placas de acionamento em formato dedisco (placas da extremidade) 231 e 231 que são fixadas de modo a cobrir oespaço interno do rotor externo 212 em ambos os lados axiais do rotor ex-terno 212, um rotor de pá 232 que é intercalado entre as placas de aciona-mento 231 e 231 e deste modo é integralmente provido dentro do rotor ex-terno 212 e um alojamento 233 que é integralmente fixado dentro do rotorinterno 211 e é disposto entre o rotor de pá 232, o rotor externo 212 e asplacas de acionamento 231 e 231 ,junto com o rotor interno 211. O rotor depá 232 e o alojamento 233 são formados, por exemplo,pela sinterização.etc.
No par de placas de acionamento 231 e 231, uma pluralidade defuros de inserção de parafuso 231a,..., e 231a (tendo o mesmo número queos furos de parafuso 222b) que passa axialmente através de cada placa éformada a intervalos regulares na mesma circunferência da placa e u m sul-co anular 231b, mostrado na figura 15, que é axialmente rebaixado, é forma-do em um lado interno dos furos de inserção de parafuso 231a.....e 231a.
Ainda, na placa de acionamento 231, uma pluralidade de furos de inserçãode parafuso 231c.....e 231c que passam axialmente através da placa é for-mada a intervalos regulares na mesma circunferência dentro do sulco anular231b e uma pluralidade de furos de inserção de parafuso 231 d.....e 231d,mostrados na figura 17, que passam axialmente através da placa,é formadapelo mesmo número que furos de inserção 231c,..., e 231c. Aqui, em. todosos furos de inserção de parafuso 231c,..., e 231c, dentro dos furos de inser-ção de parafuso 231 são formados nas posições medianas entre os furos deinserção de parafuso 231c e 231c que são adjacentes entre si na direçãoperiférica. Além disso, um furo de ajuste 231e que passa axialmente atravésda placa é formado na posição central da placa de acionamento 231 aindadentro dos furos de inserção de parafuso 231 d..., e 231 d.
A bossa 235 é de formato de um degrau tendo uma porção debase de retenção externa 237 da mesma extensão axial que porções de im-pulsor 236.....e 236 e um par de porções de ajuste cilíndricas 238 que seprojetam em direções axialmente opostas do lado periférico interno da por-ção de base de retenção 237. Na porção de base de retenção 237, uma plu-ralidade de furos de parafuso 235â (do mesmo número que furos de inser-ção de parafuso acima mencionados 231 d) que passam axialmente atravésda porção de base é formada nas posições medianas entre as porções deimpulsor 236 e 236 que são adjacentes entre si. Ainda, no lado do diâmetrointerno da bossa 235, uma ranhura conectora 235b mostrada na figura 15 éformada em um lado axial da bossa. No outro lado axial da bossa comomostrado nas figura 16, furos de passagem 235c..., e 235c que passam a-través da bossa são formados no mesmo um lado na direção da rotação deuma extremidade de base da porção de impulsor 236 mais próxima do ladoperiférico interno da posição de cada uma das porções de impulsor 236..., e236, e furos de passagem 235d,..., e 235d que passam através da bossasão formados no mesmo lado oposto na direção da rotação da extremidadede base da porção de impulsor 236 mais próxima do lado periférico internoda posição de cada uma das porções de impulsor 236..., e 236 de tal modoque suas posições axiais são feitas diferentes uma da outra como mostradona figura 15.
No lado do diâmetro interno do rotor de pá 232, um eixo de saí-da 216 ao qual a força de acionamento do rotor externo 212 é transmitida éprovido. O eixo de saída 216 é provido com uma ranhura conectora 216aacoplada com a ranhura conectora 235b da bossa 235, um sulco de comuni-cação anular 216b que permite todos os furos de passagem 235c da bossa235 a comunicarem um com outro no estado de ser acoplado pela ranhuraconectora 216a, um sulco de comunicação anular 216 que permite todos osfuros de passagem 235d a comunicarem um com outro no mesmo estado esulcos de vedação 216d, 216d e 216d formados nas posição entre os sulcosde comunicação 216c e 2l6c e em ambas as suas posições externas e anéisde vedação (não-mostrados) que vedam as folgas com o rotor de pá 232 sãodispostos nos sulcos de vedação 216d, 216d e 216d, respectivamente. Ain-da, o eixo de saída 216 é formado com um furo de passagem 216e para for-necer e descarregar óleo hidráulico para/do sulcos de comunicação 216batravés do seu interior e um furo de passagem 216f para fornecer e descar-regar óleo hidráulico para/do sulco de comunicação 216c. Em adição, asporções de ajuste de mancai 216g no qual um par de mancais 242 e 242mantidos, por exemplo,por um alojamento de uma transmissão de um veícu-lo é feito ajustar são, respectivamente formadas nas porções do eixo de saí-da 216 que se projetam mais axialmente para fora do que as placas de acio-namento 231 e 231.
Cada uma das porções de impulsor 236,..., e 236 forma um for-mato substancialmente de placa e como mostrado na figura 16, um furo deparafuso 236a que passa axialmente através da porção de impulsor é for-mado em uma posição intermediária entre as porções de impulsor. Ainda,em ambos os lados da porção de impulsor na direção periférica, um par deporções de recesso 236b e 236b é formado no lado periférico externo daposição de formação do furo de parafuso 236a ao longo de todo o compri-mento axial e um par de porções rebaixadas 236c e 236c é também formadodentro da posição de formação do furo de parafuso 236a ao longo de toda aextensão axial. Ainda, em uma superfície periférica externa de cada uma dasporções de impulsor 236,..., e 236, um sulco de retenção 236d que é rebai-xado para o centro a partir da superfície periférica externa é formado ao Ion-go de toda a extensão axial. As vedações de mola 244 que vedam as folgascom o alojamento 233 são dispostas nas porções de retenção de vedação236d,..., e 236d, respectivamente. Cada uma das vedações da mola 244.....e 244 é constituída por uma vedação 244a que é provida fora e entra emcontato deslizante com o alojamento 233 e uma mola 244b que é providadentro e pressiona a vedação 244a contra o alojamento 233 radialmente pa-ra fora.
O alojamento 233 que é integralmente ajustado no rotor interno211 de modo a ter uma predeterminada relação de fase tem uma porção debase cilíndrica 246 com uma pequena espessura radial e porções projetan-tes 247.....e 247 que se projetam radialmente para dentro das posições e-qüidistantes na direção periférica em uma superfície periférica interna daporção de base 246 e possui o mesmo número que das porções de impulsor236. Aqui, como mostrado na figuras 15, a porção de base 246 projeta-se aolongo de toda sua periferia de modo a ser mais longo nas direções axialmen-te opostas do que a porção projetante 247. Como mostrado na figura 16,cada uma das porções projetantes 247.....e 247 forma um formato triangularsubstancialmente isósceles, conificado quando visto axialmente. Entre asporções projetantes 247 e 247 que são adjacentes entre si na direção perifé-rica em todas as porções projetantes 247..... e 247, uma porção côncava248 em que a porção de impulsor 236 do rotor de pá acima mencionado 232pode ser disposta é formada. Cada uma das porções projetantes 247,..., e247 é formada com um par de furos de iluminação 247a e 247a que são re-baixados com uma predeterminada profundidade igual das suas ambas assuperfícies axiais e um sulco de retenção de vedação 247b que é rebaixadopara o lado do diâmetro externo é formado em uma superfície da extremida-de interna da porção projetante ao longo de toda sua extensão axial. As ve-dações da mola 250 que vedam as folgas com uma superfície periférica ex-terna da bossa 235 do rotor de pá 232 são dispostos nas porções de reten-ção de vedação 247b,..., e 247b, respectivamente. As vedações de mola250,... e 250 são constituídas por uma vedação 250a que é provida no ladoperiférico interno e entra em contato deslizante com a bossa 235 do rotor depá 232 e uma mola de vedação 250b que é provida no lado de diâmetro ex-terno e pressiona a vedação 250a contra o rotor de pá 232. Em adição o alojamento233 pode ser integralmente conectado com o rotor interno 211 pelafixação dos parafusos,etc.
Em um caso em que as respectivas partes são montadas,porexemplo, com o rotor externo 212 sendo combinado com uma placa de acio-namento 231, os parafusos 252 são inseridos nos furos de inserção de para-fuso 231a,..., e 231a, respectivamente, da placa de acionamento 231 e para-fusos 252,..., e 252 são aparafusados nos furos de parafuso 222b, respecti-vamente, do rotor externo 212. Ainda, em um estado em que o rotor de pá232 é combinado com a placa de acionamento 231 por levar uma porção deajuste 238 do rotor de pá ajustar-se no furo de ajuste 231 e, parafusos (não-mostrados) são inseridos nos furos de inserção de parafuso 231 d,..., e 231 d,respectivamente, da placa de acionamento 231 e os parafusos são aparafu-sados nos furos de parafuso 235a, respectivamente, da bossa 235 do rotorde pá 232. Ainda, os parafusos 254 são inseridos nos furos de inserção deparafuso 231c,..., e 231c, respectivamente, da placa de acionamento 231 eparafusos 254.....e 254 são aparafusados nos furos de parafuso 236a, res-pectivamente, das porções de impulsor 236 do rotor de pá 232. Também,pela inserção das porções de impulsor 236,..., e 236 nas porções côncavas248, respectivamente, no nível de um sobre um em um estado em que asvedações de mola 244 são fixadas nas porções de impulsor 236,..., e 236,respectivamente, do rotor de pá 232, o rotor interno 211 no qual o alojamen-to 233 é ajustado sob pressão previamente é inserido em um estado em queas vedações de mola 250,..., e 250 são providas.
Também, em um estado em que a placa de acionamento 231 écombinada do lado oposto por levar a outra porção de ajuste 238 do rotor depá 232 ajustar-se no furo de ajuste 231 e, os parafusos 252 são inseridos nosfuros de inserção de parafuso 231a,..., e 231a, respectivamente, da placa deacionamento 231 e os parafusos 252,..., e 252 são aparafusados nos furosde parafuso 222b, respectivamente, do rotor externo 212. Ainda, os parafu-sos (não-mostrados) são inseridos nos furos de inserção de parafuso231 d,..., e 231 d, respectivamente, da placa de acionamento 231 e os para-fusos são aparafusados nos furos de parafuso 235a, respectivamente dabossa 235 do rotor de pá 232. Além disso, os parafusos 254 são inseridosnos furos de inserção de parafuso 231c,..., e 23ic, respectivamente e osparafusos 254, ..., e 254 são aparafusados nos furos de parafuso 236a, res-pectivamente, das porções de impulsor 236 do rotor de pá 232. Como resul-tado, as placas de acionamento 231 e 231 fixadas em ambas as superfíciesda extremidade axial do rotor externo 212 são integralmente fixadas pelasporções de impulsor 236,..., e 236 do rotor de pá 232 e parafusos 254,..., e254 e são integralmente fixados pela bossa 235 e parafusos (não-mostrados). Em adição, como os parafusos 254.....e 254 que fixam as por-ções de impulsor 236.....e 236 na placa de acionamento 231, aqueles quesão menores em número do que e maiores em tamanho do que os parafu-sos 252,..., e 252 que fixam o rotor externo 212 na placa de acionamento231 são usados.
A seguir, o eixo de saída 216 é ajustado no rotor de pá 232. Na-quele momento, a ranhura conectora 216a e a ranhura conectora 235b sãoacopladas juntas. Como resultado, o eixo de saída 216 é integralmente fixa-do no rotor de pá 232. Naturalmente, o procedimento de montagem acima éum exemplo e a montagem pode também ser feita por um procedimento di-ferente do acima.
Do acima, o rotor interno 211 integrado com o alojamento 233 éprovido em um espaço 258 entre as placas de acionamento 231 e 231 den-tro do rotor externo 212 e fora do rotor de pá 232,e,conseqüentemente, éretido de modo rotativo pelas ambas as porções axiais da porção de base246 inserida nos sulcos anulares 231b e 231b das placas de acionamento231 e 231. Além disso, as porções de impulsor 236 do rotor de pá 232 sãodispostas nas porções côncavas 248,..., e 248, respectivamente, do aloja-mento 233 uma por uma. Ainda, o eixo de saída 216 acoplada por meio deranhura com o rotor de pá 232 torna-se integral é girável com o rotor externo212, as placas de acionamento 231 e 231 e o rotor de pá 232, e especifica-mente é integralmente fixado aos mesmos.
Aqui, em um estado de fortalecimento de campo em que diferen-tes pólos dos imãs permanentes 212a,... e 212a do rotor externo 212 e imãspermanentes 211a.....e 211a do rotor interno 211 são feitos voltarem entresi, como mostrado na figura 18, cada um de todos os impulsores 236,..., e236 topejam-se contra a porção projetante 247 que é adjacente ao impulsorno mesmo um lado na direção da rotação dentro da correspondente porçãocôncava 248 e, conseqüentemente, forma uma primeira câmara de pressão256 com a porção expandida topejante 247 e forma uma segunda câmara depressão 257, que é mais larga do que a primeira câmara de pressão 256,com a porção projetante 247 que é adjacente ao impulsor no mesmo ladooposto na direção da rotação (em outras palavras, as primeiras câmaras depressão 256..... 256 e as segundas câmaras de pressão 257,..., e 257 sãoformadas pelos impulsores 236,..., e 236 acomodados nas porções cônca-vas 248..... e 248 e porções côncavas 248,..., e 248). Como resultado, asprimeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e as segundas câmaras depressão 257.....e 257 são definidas dentro do rotor interno 211.
Ao contrário, em um estado de enfraquecimento de campo emque os mesmos pólos dos imãs permanentes 212a,..., e 212a do rotor exter-no 212 e imãs permanentes 211a,..., e 211a do rotor interno 211 são levadosa se voltarem entre si, como mostrado na figura 16, cada um de todos osimpulsores 236,..., e 236 topeja-se contra a porção projetante 247 que é ad-jacente ao impulsor no mesmo lado oposto na direção de rotação dentro dacorrespondente porção côncava 248 e, conseqüentemente, reduz a segundacâmara de pressão 257 e expande a primeira câmara de pressão 256 com aporção projetante 237 que é adjacente ao impulsor no mesmo um lado nadireção da rotação. Em adição, os furos de passagem 235c.....e 235c dorotor de pá 232 são providos nas primeiras câmaras de pressão 256.....e256, respectivamente, de modo a sempre abrir uma relação de um sobre ume os furos de passagem 235d,..., e 235d do rotor de pá 232 são providos nassegundas câmaras de pressão 257,..., e 257, respectivamente, de modo asempre abrir uma relação de um sobre um.
Aqui, no rotor externo 212 e no rotor interno 211,a posição defortalecimento de campo mostrada na figura 18 que os imãs permanentes212a.....e 212a e imãs permanentes 211a,..., e 211a voltam-se e atraem-semutuamente com polaridades mutuamente diferentes é ajustada a uma posi-ção de origem quando as primeiras câmaras de pressão 256,...,e 256 e se-gundas câmaras de pressão 257,..., e 257 não recebem substancialmentequalquer pressão de óleo hidráulico. Em adição, as primeiras câmaras depressão 256,..., e 256 e as segundas câmaras de pressão 257,..., e 257 sãotambém carregadas com o óleo hidráulico em um estado em que eles nãorecebem qualquer pressão de óleo hidráulico. Também, do estado de ficarnesta posição de origem, quando o óleo hidráulico é descarregado via cadaum dos furos de passagem 235d.....e 235d de cada uma das segundas câ-maras de pressão 257,..., e 257 simultaneamente quando o óleo hidráulicofor introduzido em cada uma das primeiras câmaras de pressão 256,..., e256 via cada um dos furos de passagem 235c.....e 235c (isto é, o óleo hi-dráulico é introduzido nas primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256), orotor externo 212 e o rotor interno 211 giram relativamente contra uma forçamagnética e são trazidos em um estado de enfraquecimento de campo. Aocontrário, quando o óleo hidráulico é descarregado através de cada um dosfuros de passagem 235.....e 325C a partir de cada uma das primeiras câ-maras de pressão 256, ..., e 256 simultaneamente quando o óleo hidráulicoé introduzido em cada uma das segundas câmaras de pressão 257.....e 257via cada um dos furos de passagem 235d,..., e 235d, o rotor externo 212 e orotor interno 211 retornam para uma posição de origem e são trazidos emum estado de fortalecimento de campo. Neste caso, os imãs permanentes212a.....e 212a do rotor externo 212 e imãs permanentes 211a,..., e 211a dorotor interno 211 atraem entre si por uma força magnética. Portanto, a pres-são do óleo hidráulico introduzido em cada uma das segundas câmaras depressão 257,..., e 257 é apenas requerido que sejas inferior que uma pres-são requerida em um caso em que a fase é mudada para o estado de enfra-quecimento de campo. Em alguns casos, mesmo que a pressão hidráulicanão seja introduzida, apenas o fornecimento e a descarga de óleo hidráulicosão requeridos.
Ainda, no motor 210, a direção rotacional quando o rotor interno211 retorna para uma posição de origem de um estado de enfraquecimentoem que as mesmas polaridades dos imãs permanentes 212a,..., e 212a edos imãs permanentes 211a,..., e 211a são levadas a se voltarem entre sicom respeito a um rotor externo 212 é levada a coincidir com a direção do momento de inércia causada durante a rotação de desaceleração. Isto é, omotor 210 é ajustado de modo a girar o rotor externo 212 e o rotor interno211 na direção dos ponteiros do relógio nas figuras 16 e 18 durante o deslo-camento de avanço do veículo e quando o rotor externo 212 desacelera doestado de enfraquecimento de campo mostrado na figura 16, o momento deinércia para retornar para um estado de fortalecimento de campo mostradona figura 18 é gerado no rotor interno 211 em um estado flutuante.
Aqui, uma vez que o óleo hidráulico não é compressível, nãoapenas na mudança de fase para ambas as extremidades de limite do esta-do de fortalecimento de campo e do estado de enfraquecimento de campocomo acima descrito, mesmo em uma posição intermediária entre ambas asextremidades de limite, o controlador hidráulico (não-mostrado) interrompe ofornecimento e descarga do óleo hidráulico para/de todas as primeiras câ-maras de pressão 256,..., e 256 e segundas câmaras de pressão 257.....e
257, por exemplo, pelo fechamento de uma válvula de abertura e fechamen-to (não-mostrada), pelo que o rotor externo 212 e rotor interno 211 mantêm arelação de fase naquele ponto de tempo.Como um resultado, uma mudançade fase em um estado de campo arbitrário pode ser interrompida.
Do acima, o rotor de pá acima mencionado 232 é integralmentefixado no rotor externo 212 e torna-se integral e girável e é disposto dentrodo rotor interno 211. Ainda, o rotor de pá 232 é integralmente fixado no rotorexterno 212 via as placas de acionamento 231 e 231 fixadas no rotor externo212 de modo a cobrir ambas as superfícies da extremidade axial do rotorexterno 212 e rotor interno 211 e é integralmente provido mesmo no eixo desaída 216 que emite forças de acionamento do rotor externo 212. Ainda, oalojamento acima mencionado 233 é integralmente ajustado no rotor interno211e torna-se integral e girável e sua porção côncava 248 define a primeiracâmara de pressão 256 e a segunda câmara de pressão 257 dentro do rotorinterno 211 com o rotor de pá 232. Além disso, pelo fornecimento e descargade óleo hidráulico, isto é, pelo controle da introdução da pressão de óleo hi-dráulico para/da primeira câmara de pressão 256 e segunda câmara depressão 257, a fase relativa do rotor de pá 232 para o alojamento 233 é mu-dada. Como resultado, a fase relativa entre o rotor interno 211 e o rotor ex-terno 212 é mudada. Aqui, a fase relativa entre o rotor interno 211 e o rotorexterno 212 pode ser mudada para o lado do avanço ou lado do retardo porum ângulo elétrico de 1805 e o estado do motor 210 pode ser ajustado paraum estado apropriado entre um estado de enfraquecimento de campo emque os mesmos pólos magnéticos dos imãs permanentes 211a do rotor in-terno 211 e dos imãs permanentes 212a do rotor externo 212 são dispostospara se voltarem entre si e um estado de fortalecimento de campo em quediferentes pólos magnéticos dos imãs permanentes 211a do rotor interno211 e dos imãs permanentes 212a do rotor externo 212 são dispostos de modo a se voltarem entre si.
Em adição, o rotor interno integrado 211 e alojamento 233 sãodispostos de modo a serem giráveis na direção periférica no espaço 258mostrado na figura 16 entre o rotor externo 212, rotor de pá 232 e ambas asplacas de acionamento 231 e 231, que são formadas como placas de acio-namento 231 que transmitem a força de acionamento do rotor externo 212ao eixo de saída 216 são fixadas em ambas as superfícies da extremidadeaxial, respectivamente, do rotor externo 212 e rotor de pá 232. Em adição,um artigo integrado do rotor interno 211 e alojamento 233 é rotativamenteprovido em um estado flutuante dentro do espaço 258 (isto é, o artigo inte-grado não é fixado nas placas de acionamento 231 e 231 e no eixo de saída 216.
Em adição, no estado de fortalecimento de campo em que osimãs permanentes 211a do rotor interno 211 e os imãs permanentes 212ado rotor externo 212 têm uma mesma disposição de pólo como mostrado,por exemplo, na figura 19A e no estado de enfraquecimento de campo emque os imãs permanentes 211a do rotor interno 211 e os imãs permanentes212a do rotor externo 212 têm uma disposição de pólo oposta que mostradoem, por exemplo, na figura 19B, a intensidade de uma voltagem induzidamuda como mostrado, por exemplo, na figura 20. Portanto, uma constantede voltagem induzida Ke é mudada pela mudança do estado do motor 210entre o estado de fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento de campo.
A constante de voltagem induzida Ke é, por exemplo, uma razãode freqüência rotacional de uma voltagem induzida pelas extremidades doenrolamento dos enrolamentos de estator 213a pela rotação de cada um dosrotores 211 e 212 e pode ser descrita como Ke=8 xpxRxLxBxTxrc peloproduto do número de pares de pólo ρ, o diâmetro externo de um motor R,espessura da empilhadeira de motor 1, densidade do fluxo magnético Beonúmero de voltas T. Deste modo, pela mudança do estado do motor 210 en-tre o estado de enfraquecimento de campo, a intensidade da densidade defluxo magnético B de um fluxo de campo pelos imãs permanentes 211a dorotor interno 211 e imãs permanentes 212a do rotor externo 212 muda e aconstante de voltagem induzida Ke é mudada.
Aqui, como mostrado,por exemplo, na figura 21 A, o torque domotor 210 é proporcional ao produto da constante de voltagem induzida Ke euma corrente aplicada aos enrolamentos do estator 213a (Torque (Ke χCorrente)). Ainda, como mostrado,por exemplo, na figuras 21B, a perda deenfraquecimento de campo do motor 210 é proporcional ao produto da cons-tante de voltagem induzidas Ke e uma freqüência rotacional (perda de enfra-quecimento de campo (Ke χ freqüência rotacional)). Portanto, a freqüênciarotacional permissível do motor 210 é proporcional a um número inverso doproduto da constante de voltagem induzida Ke e freqüência rotacional (fre-qüência rotacional permissível (1/Ke X freqüência rotacional)).
Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 22, no motor 210no qual a constante de voltagem induzida Ke é relativamente grande, umafreqüência rotacional operacional cai relativamente, porém é possível emitirum relativamente grande torque. Por outro lado, no motor 210 em que aconstante de voltagem induzida Ke é relativamente pequena, o torque quepode ser emitido cai relativamente, porém a operação para uma relativamen-te alta freqüência rotacional torna-se possível. Como um resultado, uma re-gião operacional relevante para um torque e uma freqüência rotacional mudade acordo com uma constante de voltagem induzida Ke. Por esta razão, co-mo uma concretização mostrada, por exemplo, na figura 23A, por realizar uma regulagem de modo que a constante de voltagem induzida Ke possamudar para uma tendência de queda a medida que a freqüência rotacionaldo motor 210 aumenta (por exemplo, a mudança seqüencial para A,B (<A), eC (<B)), uma região operacional relevante a um torque e uma freqüênciarotacional é expandida, em comparação com um caso (por exemplo, primei-ro a terceiro exemplos comparativos)em que a constante de voltagem indu-zida Ke não é mudada.
Ainda, a saída do motor 210 é proporcional a um valor que é oti-do pela subtração da perda de enfraquecimento de campo e outras perdasdo produto da constante de voltagem induzida Ke, uma corrente aplicada aos enrolamentos de estator 213a e uma freqüência rotacional (Saída « (Keχ corrente χ freqüência rotacional - perda de enfraquecimento de campo -outras perdas)). Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 23B, no mo-tor 210 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativamente grande,uma freqüência rotacional operacional cai relativamente, porém a saída emuma região de freqüência rotacional relativamente baixa aumenta. Por outrolado, no motor 210 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativa-mente pequena, a saída em uma região de freqüência rotacional relativa-mente baixa decresce, porém a operação a uma freqüência rotacional relati-vamente alta torna-se possível e a saída a uma relativamente alta freqüênciarotacional aumenta. Como um resultado, uma região operacional relevante auma saída e uma freqüência rotacional muda de acordo com a constante devoltagem induzida Ke. Por esta razão, por realizar uma regulagem de modoque constante de voltagem induzidas Ke possa mudar para uma tendênciade queda a medida que a freqüência rotacional do motor 210 aumenta (porexemplo, mudança seqüencial para A, B (<A), e C (<>B)), uma região ope-racional relevante a uma saída e uma freqüência rotacional é expandida,comparado com um caso (por exemplo, os primeiro a terceiro exemploscomparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Ainda, a eficiência do motor 210 é proporcional a um valor que éobtido pela subtração de uma perda de cobre, a perda de enfraquecimentode campo e outras perdas da força de entrada aos enrolamentos do estator213a (Eficiência (força de entrada - perda de cobre - perda de enfraque-cimento de campo - outras perdas)/força de entrada)). Por tal razão, pelaseleção de uma relativamente grande constante de voltagem induzida Ke emuma região de relativamente baixa freqüência rotacional a uma região defreqüência rotacional relativamente média, a corrente que é requerida paraemitir um desejado torque decresce e a perda de cobre decresce.
Também, pela seleção de uma relativamente pequena constantede voltagem induzida Ke em uma região de freqüência rotacional média auma região de freqüência rotacional relativamente alta, uma corrente de en-fraquecimento de campo decresce e uma perda de enfraquecimento decampo decresce. Deste modo, como uma concretização mostrada, por e-xemplo, na figura 24A,por realizar uma regulagem de modo que a constantede voltagem induzida Ke possa mudar para uma tendência de queda a me-dida que a freqüência rotacional do motor 210 aumenta, uma região opera-cional relevante a uma freqüência rotacional e uma freqüência rotacional sãoexpandidas, uma região eficiente E em que a eficiência do motor 210 torna-se de uma predeterminada eficiência ou mais é expandida e o valor de efici-ência máxima que é atingível aumenta, comparado com um caso (por exem-plo, o segundo exemplo comparativo mostrado na figura 24B) em que aconstante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Como descrito acima, de acordo com esta concretização, primei-ro, os imãs permanentes 211a e os imãs permanentes 212a são dispostosna direção periférica no rotor interno 211 e no rotor externo 212. Deste mo-do, por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interligação que osfluxos de campo gerados pelos imãs permanentes 212a do rotor externo 212interligam os enrolamentos de estator 213a pode ser aumentada ou reduzidaeficientemente pelos fluxos de campo gerados pelos imãs permanentes211a do rotor interno 211. Também, no estado de fortalecimento de campo,a constante de torque (isto é, torque/corrente de fase) do motor 210 pode serajustado a um valor relativamente alto. O valor máximo da saída de torquepelo motor 210 pode ser aumentado sem reduzir uma perda de corrente du-rante a operação do motor ou sem mudar o valor máximo da corrente desaída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de uma cor-rente aos enrolamentos de estator 213a.
Ainda, como mecanismo rotativo 214,um mecanismo atuador dePA simples tendo o alojamento 233 que é integralmente provido no rotor in-terno 211 e o rotor de pá 232 que é integralmente provido no rotor externo212, forma as primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e segundas câ-maras de pressão 257,..., e 257 com o alojamento 233 e muda a fase relati-va com respeito ao alojamento 233 pela pressão do óleo hidráulico introdu-zia nas primeiras câmaras de pressão 256.....e 256 e segundas câmaras depressão 257,..., e 257 é usado. Portanto, é possível tomar uma constante devoltagem induzida fácil e apropriadamente em variável e com desejada tem-porização enquanto controlando a complicação do motor 210.
Além disso, pelo controle da quantidade de fornecimento de óleohidráulico às primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e segundas câma-ras de pressão 257,..., e 257,a fase relativa entre o rotor interno 211 e o rotorexterno 212 pode ser mudada sem etapas dentro de uma faixa de um ânguloelétrico de 180e entre o estado de enfraquecimento de campo e um estadode fortalecimento de campo. Em adição, uma vez que o rotor de pá 232 e oalojamento 233 definem as primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e assegundas câmaras de pressão 257,..., e 257 dentro do rotor interno 211, par-ticularmente um aumento na espessura axial do motor pode ser inibido e omotor pode ser miniaturizado.
Em adição, o rotor interno integrado 211 e alojamento 233 sãodispostos de modo a serem giráveis na direção periférica no espaço 258 en-tre o rotor externo 212, o rotor de pá 232 e ambas as placas de acionamento231 e 231, que é circundado quando as placas de acionamento 231 e 231que conectam diretamente a força de acionamento do rotor externo 212 etransmitem a força de acionamento ao eixo de saída 216 são fixadas emambas as superfícies da extremidade axial, respectivamente, do rotor exter-no 212 e rotor de pà 232. Portanto, o rotor interno 211 e o alojamento 233são retidos em um estado flutuante em que eles nem são fixados nem co-nectados em qualquer um do rotor externo 212, rotor de pá 232, ambas asplacas de acionamento 231 e 231 e eixo de saída 216. Além disso, a pres-são do óleo hidráulico introduzido nas primeiras câmaras de pressão 256,...,
e 256 e segundas câmaras de pressão 257.....e 257 é principalmente usada
para a mudança da fase relativa entre o alojamento 233 que é integralmenteprovido dentro do rotor interno 211 e o rotor de pá 232, isto é, a fase relativaentre o rotor interno 211 e o rotor externo 212. Conseqüentemente, a pres-são que é requerida que seja gerada pelo óleo hidráulico pode ser controla-da baixa.
Além disso, uma vez que as placas de acionamento 231 e 231fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo 212são integralmente fixadas nas porções de impulsor 236.....e 236 do rotor depá 232, respectivamente, o óleo hidráulico pode ser impedido de passagematravés da folga entre as porções de impulsor 236,..., e 236 e as placas deacionamento 231 e 231 e a deformação das porções de impulsor 236.....e236 e deslocamento no lado distai das porções de impulsor 236,..., e 236resultante desta deformação podem ser controlados.
Em adição, uma vez que as placas de acionamento 231 e 231fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo 212são integralmente fixadas no eixo de saída 216 via o rotor de pá 232, o rotorexterno 212, o rotor de pá 232 e ambas as placas de acionamento 231 e 231são suportados em ambos os lados com respeito ao eixo de saída 216. Con-seqüentemente, o rotor externo 212, o rotor de pá 232 e ambas as placas deacionamento 231 e 231 podem ser suportados,também.Além disso, uma vez que o rotor externo 212 e o rotor interno211 são de tal modo que a posição em que os imãs permanentes 211a.....e211a e os imãs permanentes 212a.....e 212a voltam-se entre si com polari-dades mutuamente diferentes é ajustada em uma posição de origem quandoas primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e as segundas câmaras depressão 257,..., e 257 não recebem qualquer pressão de óleo hidráulicosubstancialmente, estes rotores podem retornar rapidamente para a posiçãode origem por uma força magnética.
Ainda, uma vez a direção rotacional, quando o rotor interno 212retorna para uma posição de origem de um estado em que as mesmas pola-ridades dos imãs permanentes 211a..... e 211a e dos imãs permanentes212a.....e 212a são levadas a se voltarem entre si com respeito ao rotor ex-terno 211, é feita coincidir com a direção do momento de inércias causadodurante a rotação de desaceleração, o rotor interno pode retornar para uma posição de origem mais suavemente mesmo pelo momento de inércia emadição à força magnética durante a rotação de desaceleração. Conseqüen-temente, uma vez que o retorno para a posição de origem durante a desace-leração possa ser feita mais rapidamente e a resposta durante a seguinterotação de aceleração pode ser melhorada, o motor torna-se particularmenteapropriada quando for usado para deslocamento de um veículo,
Em adição, uma vez que o óleo hidráulico é fornecido e descar-regado das primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e das segundascâmaras de pressão 257.....e 257 via o rotor de pá 232, um aumento na es-pessura axial pode ser inibido pela formação de passagens de fluxo paraóleo hidráulico. Em adição, uma vez que as primeiras câmaras de pressão256.....e 256 e segundas câmaras de pressão 257,... e 257 são definidaspelo alojamento 233 ajustado sob pressão no rotor interno 211, o óleo hi-dráulico das primeiras câmaras de ressão 256.....e 256 e segundas câmarasde pressão 257,..., e 257 estiram o calor do rotor interno 211 via o alojamen-to 233, resfriando deste modo o rotor interno. Além do mais, o óleo hidráulicodas primeiras câmaras de pressão 256,..., e 256 e das segundas câmarasde pressão 257,..., e 257 tenta deslocar-se para fora pela força centrífugagerada pela rotação do rotor externo 212 do rotor interno 211. Como resulta-do, se uma estrutura de vedação especial não for adotada, o óleo hidráulicovazará para fora via uma folga entre o par de placas de acionamento 231 e231, alojamento 233, o rotor interno 211 e o rotor externo 212. Todavia, du-rante esta passagem através da folga, o óleo hidráulico estirá o calor do ro-tor interno 211 e do rotor externo 212, deste modo resfriando os rotores. A-lém do mais, o óleo hidráulico vazado é também aplicado principalmente aosenrolamentos do estator 213a do estator 213 pela sua força centrífuga, res-friando deste modo o estator 213.
" Como descrito acima, o motor da invenção oferece as seguintescaracterísticas.
(8)Em um motor (por exemplo, o motor 210 na concretização)incluindo um rotor interno (por exemplo, o rotor interno 211 na concretiza-ção) tendo imãs permanentes internos (por exemplo, os imãs permanentesinternos 211a na concretização) disposto em uma direção periférica e umrotor externo (por exemplo, o rotor externo 212 na concretização) tendo imãspermanentes externos (por exemplo, os imãs permanentes externos 212a naconcretização) dispostos na direção periférica, eixos de rotação mútua dosrotores interno e externo sendo dispostos coaxialmente e um dispositivo ro-tativo (por exemplo, o mecanismo rotativo 214 na concretização) capaz delevar pelo menos um dentre rotor interno e rotor externo a girar em torno doseixos de rotação para mudar a fase relativa entre o rotor interno e rotor ex-terno, O meio rotativo inclui um alojamento (por exemplo, o alojamento 233na concretização) que é integralmente provido no rotor interno e um rotor depá (por exemplo, rotor de pá 232 na concretização) que é integralmente pro-vido no rotor externo, forma câmaras de pressão (por exemplo, a primeiracâmara de pressão 256 e a segunda câmara de pressão 257 na concretiza-ção) com o alojamento e muda a fase relativa com respeito ao alojamentopela pressão de um fluido de trabalho fornecido às câmaras de pressão e orotor interno e o alojamento que são integrados são dispostos de modo aserem giráveis na direção periférica em um espaço (por exemplo, o espaço258 na concretização) entre o rotor externo, o rotor de pá e ambas as placasde extremidade, que é circundado quando as placas de extremidade (porexemplo, as placas de acionamento 231 na concretização)que transmitem aforça de acionamento do rotor externo a um eixo de saída (por exemplo, oeixo de saída 216 na concretização)são fixadas em ambas as extremidadesaxiais do rotor externo e rotor de pá.
De acordo com o motor, os imãs permanentes são dispostos nadireção periférica no rotor interno e no rotor externo. Peste modo, por exem-plo, a quantidade de campos magnéticos de interligação que os fluxos decampo gerados pelos imãs permanentes do rotor externo interligam os enro-lamentos do estator pode ser eficientemente aumentada ou reduzida pelosfluxos de campo operados pelos imãs permanentes do rotor interno. Tam-bém, no estado de fortalecimento de campo, a constante de torquè (isto é,corrente de torque/fase) do motor pode ser ajustada para um valor relativa-mente alto. O valor máximo da saída de torque pelo motor pode ser aumen-tado sem reduzir uma perda da corrente durante a operação do motor ousem mudar o valor máximo da corrente de saída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de uma corrente ao enrolamento de es-tator.
Além disso, como dispositivo rotativo, um mecanismo atuador depá simples tendo o alojamento que é integralmente provido no rotor interno eo rotor de pá que é integralmente provido no rotor externo, forma câmarasde pressão com o alojamento e muda a fase relativa com respeito ao aloja-mento pela pressão de fluido de trabalho introduzida nas câmaras de pres-são é usado. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzi-da fácil e apropriadamente em variável e com desejada temporização en-quanto controlando a complicação do motor.
Em adição, uma vez que o rotor interno e o alojamento que sãointegrados são dispostos de modo a serem giráveis na direção periférica emum espaço entre o rotor externo, o rotor de pá e ambas as placas de extre-midade, que é circundado quando as placas de extremidade que transmitema força de acionamento do rotor externo a um eixo de saídas são fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá, a pressão dofluido de trabalho é principalmente usada para a mudança da fase relativaentre o alojamento que é integralmente provido dentro do rotor interno e ro-tor de pá, isto é, a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo. Con-seqüentemente, a pressão que é requerida para ser gerada pelo fluido detrabalho pode ser inibida baixa.
(9)No acima (8), uma configuração em que as porções de impul-sor (por exemplo, as porções de impulsor 236 na concretização) formadasno rotor de pá são acomodadas nas porções côncavas (por exemplo, por-ções côncavas 248 na concretização) formadas no alojamento e as câmarasde pressão são formadas nas porções de impulsor e nas porções côncavaspode ser adotada.
Neste caso, se a pressão de fluido de trabalho for fornecida àscâmaras de pressão definida pelas porções de impulsor do rotor de pá eporções côncavas do alojamento, a fase relativa entre o alojamento e o rotorde pá muda na direção em que as câmaras de pressão são expandidas.Como resultado, a fase relativa entre o rotor interno integralmente providofora do alojamento e o rotor externo integralmente provido no rotor de pá émudado.
(10)No acima (9), uma configuração em que as placas da extre-midade fixadas em ambas as extremidades axiais do rotor externo são inte-gralmente fixadas nas porções de impulsor do rotor de pá, respectivamente,pode ser adotada.
Neste caso, uma vez que as placas de extremidade fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo são integralmente fixadasnas porções de impulsor do rotor de pá, respectivamente, o óleo hidráulicopode ser impedido de passar através da folga entre as porções de impulsore placas de acionamento e a deformação das porções de impulsor e deslo-camento no lado da ponta das porções de impulsor resultante desta defor-mação pode ser inibida.
(11)Em qualquer um dos acima (8) a (10), uma configuração emque as placas de extremidade fixadas em ambas as extremidades axiais dorotor externo são integralmente fixadas no eixo externo, respectivamente,pode ser adotada.
Neste caso, uma vez que as placas da extremidade fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo são integralmente fixadas noeixo de saída, o rotor externo, o rotor de pá e ambas as placas da extremi-dade são suportados nos ambos os lados com respeito ao eixo de saída.Conseqüentemente, o rotor externo, o rotor de pá e ambas as placas de a-cionamento podem ser suportados também.
(12)Em qualquer um do acima (8) a (11), uma configuração emque o rotor externo e o rotor interno são tais que a posição em que os imãspermanentes externos e os imãs permanentes internos voltam entre si compolaridades mutuamente diferentes é ajustada em uma posição de origempode ser adotada.
Neste caso, uma vez que o rotor externo e o rotor interno sãotais que a posição em que os imãs permanentes externos e imãs permanen-tes internos voltam-se entre si com polaridades mutuamente diferentes éajustada para uma posição de origem, estes rotores podem retornar rapida-mente para a posição de origem por uma força magnética se o fluido de tra-balho for liberado.
(13)No acima (12), uma configuração em que a direção rotacio- nal quando o rotor interno retorna para a posição de origem a partir de umestado em que as mesmas polaridades dos imãs permanentes externos eímãs permanentes internos são levadas a se voltarem entre si com respeitoao rotor externo é levada a coincidir com a direção do momento da inérciacausado durante a rotação de desaceleração pode ser adotada.
Neste caso, uma vez que a direção rotacional, quando o rotorinterno retorna para uma posição de origem de um estado em que as mes-mas polaridades dos imãs permanentes externo e dos imãs permanentesinternos são levadas a se voltarem entre si com respeito ao rotor externo, élevada a coincidir com a direção do momento de inércia causado durante arotação de desaceleração, o rotor interno pode retornar para uma posição deorigem mais suavemente mesmo pelo momento de inércia em adição a forçamagnética se a pressão de fluido de trabalho fosse liberada durante a desa-celeração. Conseqüentemente, o retorno para a posição de origem durante adesaceleração pode ser tornado mais rápido e a resposta durante a seguinterotação de aceleração pode ser melhorada.(Sexta Concretização)
A seguir, um motor de acordo com uma sexta concretização dainvenção será descrito, com referência às figuras 25 a 34B. Como mostradonas figuras 25 e 26,o motor 310 de acordo com esta concretização e um mo-tor de CC sem escova incluindo um rotor interno substancialmente anular311 que é rotativamente provido em torno do eixo de rotação do motor 310,um rotor externo substancialmente anular 312 que é rotativamente providoem torno do mesmo eixo de rotação radialmente fora do rotor interno 311 eque é provido de modo a ser combinado com o rotor interno em posição nadireção do eixo de rotação, um estator 313 que possui uma pluralidade defases de enrolamentos de estator 313a, mostrados na figura 25, que geramum campo magnético rotativo que gira o rotor interno 3II e o rotor externo312, um mecanismo rotativo (dispositivo rotativo) 314 que é conectado aorotor interno 311 e rotor externo 312 e muda a fase relativa entre o rotor in-terno 311 e rotor externo 312 com a pressão hidráulica (pressão de fluido)do óleo hidráulico (fluido de trabalho) que é um fluido não compressível e umcontrolador hidráulico (não-mostrado) que controla a pressão hidráulica parao mecanismo rotativo 314. O motor 310 é montado, por exemplo, em umveículo, tal como veículo híbrido ou veículo elétrico, como uma fonte de a-cionamento. Naquele caso, o eixo de saída (eixo rotativo) 316 do motor éconectado ao eixo de entrada de uma transmissão (não-mostrada) e a forçade acionamento do motor 310 é transmitida às rodas de acionamento (não-mostradas) de um veículo via uma transmissão.
Em adição, quando uma força de acionamento é transmitida aomotor 310 do lado da roda dé acionamento durante a desaceleração de umveículo, o motor 310 funciona como um gerador de força, gerando destemodo uma chamada força de frenagem regenerativa e uma energia cinéticade recuperação de um corpo de veículo como energia elétrica (energia deregeneração). Além disso, por exemplo em um veículo híbrido, o eixo de ro-tação do motor 310 é conectado com um eixo de manivela de um motor decombustão interna (não-mostrado) e mesmo em um caso em que a saída domotor de combustão interna fosse transmitida ao motor 310, o motor 310funciona como um gerador de força, gerando deste modo a energia de gera-ção de força.
O rotor interno 311 é disposto de modo que seu eixo de rotaçãoé coaxial com o eixo de rotação do motor 310, como mostrado na figura 26,o rotor interno possui um núcleo de rotor interno substancialmente cilíndrico321. Em uma porção periférica externa do núcleo de rotor interno 321, umapluralidade de (especificamente, dezesseis) porções de montagem de ímãinterno 323,..., e 323 é provida a predeterminados passos na direção perifé-rica. Ainda, em uma superfície periférica externa 321A do núcleo de rotorinterno 321, sulcos rebaixados 321a que se estendem paralelos ao eixo derotação são formados nas posições entre todas as porções de montagem deímã interno 323 e 323 que são adjacentes entre si na direção periférica demodo a serem rebaixados radialmente. O núcleo de rotor interno 321 é for-mado, por exemplo, pela sinterização.etc.
Cada uma das porções de montagem de ímã interno 323.....e323 inclui um par de furos de montagem de ímã 323a e 323a passando atra-vés do núcleo de rotor interno 321 paralelo ao eixo de rotação. O par de fu-ros de montagem de ímã 323a e 323a é formado em um formato substanci-almente oblongo em uma secção transversal em uma direção paralela aoeixo de rotação e tais furos são dispostos no mesmo plano de modo a seremadjacentes entre si na direção periférica via uma nervura central 323b. Emadição, este plano é ortogonal a uma linha radial que conecta a nervura cen-tral 323b e eixo de rotação. Cada um dos furos de montagem de ímã 323a e323a é montado com ímã permanente substancialmente similar a placa 311 aque se estende paralelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 311a montados nos furos de mon-tagem de ímã 323a,...,323a, respectivamente, são similarmente magnetiza-dos nas suas direções da espessura (isto é, a direção radial de cada um dosrotores 311 e 312) e um par de imãs permanentes 311a e 311a montadosem um par de furos de montagem de ímã 323a e 323a providos na mesmaporção de montagem de ímã interno 323 é ajustado de modo que suas dire-ções de magnetização se tornem da mesma direção. Também, para as por-ções de montagem de ímã interno 323 e 323 que são adjacentes entre si nadireção periférica em todas as porções de montagem de ímã interno 323,... e323, um par de imãs permanentes 311a e 311a montados em uma das por-ções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanentes 311a e311a montados na sua outra porção são ajustados de modo que suas dire-ções de magnetização se tornem diferentes direções. Isto é, uma porção demontagem de ímã interno 323 montada com um par de imãs permanentes311a e 311a tendo S pólos e seu lado periférico externo é adjacente a umaporção de montagem de ímã interno 323 montada com um par de ias per-manentes 311a e 311a tendo N pólos no seu lado periférico externo, na dire-ção periférica via sulco rebaixado 321a. Do acima, o rotor interno 311 inclui
uma pluralidade de imãs permanentes 311a.....e 311a que são dispostos nadireção periférica.
O rotor externo 312 é também disposto de modo que seu eixo derotação possa ser coaxial com o eixo de rotação do motor 310, o rotor exter-no possui um núcleo de rotor externo substancialmente cilíndrico 322. Emuma porção periférica externa do núcleo de rotor externo 322, as porções demontagem de ímã externo 323.....e 323 do mesmo número que as porçõesde montagem de ímã interno 324,..., e 324 são providas a predeterminadospassos na direção periférica. Ainda, em uma superfície periférica externa22A do núcleo de rotor externo 322, um sulco rebaixado 322a que se esten-de paralelo ao eixo de rotação é formado em uma posição entre todas asporções de montagem de ímã externo 324 e 324 que são adjacentes entre sina direção periférica de modo a ser rebaixado radialmente. Além do mais,um furo de inserção de parafuso 322b mostrado na figura 25 é formado demodo a passar axialmente através do rotor externo em uma posição no ladodo diâmetro interno de cada um dos sulcos rebaixados 322a.....e 322a donúcleo de rotor externo 322, Isto é, em uma posição entre adjacentes àque-las das porções de montagem de ímã externo 324..... e 324. O núcleo derotor externo 322 é também formado, por exemplo, pela sinterização.etc.
Cada uma das porções de montagem de ímã externo 324.....e324 inclui um par de furos de montagem de ímã 324a e 324a que passamatravés do núcleo de rotor externo paralelo ao eixo de rotação. O par de fu-ros de montagem de ímã 324a e 324a é formado em um formato substanci-almente oblongo em uma seção transversal em uma direção paralela ao eixode rotação e é disposto no mesmo plano de modo a ser adjacente entre sina direção periférica via nervura central 324b. Em adição este plano é orto-gonal a uma linha radial que conecta a nervura central 324b e o eixo de ro-tação. Cada um dos furos de montagem de ímã 324a e 324a é montado comum ímã permanente substancialmente similar a placa 312a que se estendeparalelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 312a montados nos furos de mon-tagem de ímã 324a,..., e 324a, respectivamente, são similarmente magneti-zados nas suas direções da espessura (isto é, a direção radial de cada umdos rotores 311 e 312) e um par de imãs permanentes 312a e 312a monta-dos em um par de furos de montagem de ímã 324a e 324a providos namesma porção de montagem de ímã externo 324 é ajustado de modo quesuas direções de magnetização tornem a mesma direção. Também, para asporções de montagem de ímã externo 324 e 324 que são adjacentes entre sina direção periférica em todas as porções de montagem de ímã externo324,..., e 324, um par de imãs permanentes 312a e 312a montados em umadas porções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanentes312a e 312a montados nas sua outra porção são ajustados de modo quesuas direções de magnetização tornem-se direções diferentes. Isto é, umaporção de montagem de ímã externo 324 montada com um par de imãspermanentes 312a e 312a tendo S pólos no seu lado periférico externo eadjacente a uma porção de montagem de ímã interno 324 montada com umpar de imãs permanentes 312a e 312a tendo N pólos no seu lado periféricoexterno, na direção periférica via o sulco rebaixado 322a. Do acima, o rotorexterno 312 também inclui uma pluralidade de imãs permanentes 312a,..., e312a que são dispostos na direção periférica.Também, cada uma das porções de montagem de ímã 323,..., e323 do rotor interno 311 e cada uma das porções de montagem de ímã324,..., e 324 do rotor externo 312 são dispostas de modo a se voltarem en-tre si na direção radial de cada um dos rotores 3II e 312. Neste estado dedisposição que se opõe, todos os pares de imãs permanentes 311a e 311asão combinados com quaisquer pares correspondentes dos imãs permanen-tes 312a e 312a em um nível de um sobre um na fase da direção de rotação.
Ainda, mesmo para cada um dos sulcos rebaixados 321 a, ..., e 321 a do rotorinterno 311 e cada um dos sulcos rebaixados 322a.....e 322a do rotor exter-no 312, todos os sulcos rebaixados 321a, ..., e 321a são combinados comquaisquer sulcos rebaixados correspondentes 322a em nível de um sobreum na fase da direção de rotação.
Deste modo, o estado do motor 310 pode ser ajustado para umestado apropriado que varia de um estado de enfraquecimento de campomostrado na figura 26 em que os mesmos pólos magnéticos dos imãs per-manentes 311a e 311a que fazem um par e dos imãs permanentes 312a e312a que fazem um par são dispostos a se voltarem entre si (isto é, os imãspermanentes 311a e 311a que fazem um par e imãs permanentes 312a e312a que fazem um par têm uma disposição de pólo oposta) para um estadode fortalecimento de campo mostrado na figura 28 em que diferentes pólosmagnéticos dos imãs permanentes 311a e 311a que fazem um par e dosimãs permanentes 312a e 312a que fazem um par são dispostos de modo ase voltarem entre si (isto é, os imãs permanentes 311a e 311a que fazemum par e os imãs permanentes 312a e 312a que fazem um par têm a mes-ma disposição de pólo), em todos os imãs permanentes 311a.....e 311a dorotor interno 311 e todos os imãs permanentes 312a.....e 312a do rotor ex-terno 312, de acordo com as posições relativas do rotor interno 311 e rotorexterno 312 em torno do eixo de rotação.
Aqui, o estator 313 mostrado na figura 25 é formado em um for-mato substancialmente cilíndrico que é disposto para se voltar para umaporção periférica externa do rotor externo 312 e é fixado,por exemplo, a umalojamento (não-mostrado),etc. de uma transmissão de um veículo.A seguir, o mecanismo rotativo 314 que realiza uma mudança nafase relativa entre o rotor interno 311 e o rotor externo 312 como acima des-crito é explicado.
O mecanismo rotativo 314 desta concretização, como mostradona figura 25, possui um par de placas de acionamento em formato de disco(placas da extremidade) 331 e 331 que são unidas e fixadas em ambas assuperfícies da extremidade axial 312A e 312A do rotor externo 312 via cu-nhas 325, respectivamente, de modo a cobrir o espaço dentro do rotor ex-terno 312, um rotor de pá 332 que é diretamente imprensado entre as placasde acionamento 331 e 331 e deste modo é integralmente provido dentro dorotor externo 312 e um alojamento 333 que constitui uma porção dentro dorotor interno 311 disposto entre o rotor de pá 332, rotor externo 312 e as pla-cas de acionamento 331 e 331, junto com rotor interno 311. O rotor de pá332 e o alojamento 333 são formados, por exemplo, pela sinterização,etc.
No par de placas de acionamento 331 e 331, uma pluralidade defuros de inserção de parafuso 331a.....e 331a (tendo o mesmo número quefuros de inserção de parafuso 322b) que passam axialmente através de ca-da placa são formados a intervalos regulares na mesma circunferência daplaca e um sulco anular 331b que é axialmente rebaixado é formado em umlado interno dos furos de inserção de parafuso 331a,..., e 331a. Ainda, naplaca de acionamento 331, uma pluralidade de furos de inserção de parafu-so 331c,..., e 331c que passam axialmente através da placa de acionamentosão formados a intervalos regulares na mesma circunferência dentro do sul-co anular 331b. Além disso, uma porção cilíndrica 331 d que se projeta emum formato cilíndrico ao longo da direção axial é formada no mesmo ladoque o lado em que o sulco anular 331 b é formado, na posição central dá pla-ca de acionamento 331 dentro dos furos de inserção 331c,..., e 331c e furocentral 331 e que passa axialmente através da placa é formado no lado emque o sulco anular é formado. Em adição, na placa de acionamento 331,como mostrado nas figuras 27A e 27B, furos traspassantes 331 f,..., e 331 fsão formados a intervalos regulares na mesma circunferência tal que elesdesviam ligeiramente mais próximo para o centro axial do que os furos deinserção de parafuso 331a, .., e 331a. Aqui, todos os furos traspassantes331 f, e 331 f são formados nas posições (especificamente, posições media-nas) entre os furos de inserção de parafuso 331a e 331a que estão adjacen-tes entre si.
Um par de cunhas 325 e 325 é formado em um formato anularcomo um todo e possui uma porção de placa plana com formato de placaplana anular 326 que é ortogonal ao eixo central e uma conta (porção encur-vada) 327 que se estende para dentro enquanto sendo encurvado em umformato axialmente escalonado da periferia toda de uma borda periféricainterna da porção de placa plana 326. Na porção da placa plana 326, umapluralidade de (do mesmo número que furos de inserção de parafuso 331a)furos de inserção de parafuso 326a,..., e 326a que passa axialmente atravésde cada cunha são formados a intervalos regulares. A seguir, a conta 327 éuma conta chamada meia conta que é formada em um formato escalonadoem um lado axialmente da porção de placa plana 326 e, especificamente,possui uma porção de placa conificada anular 327a que se estende obli-quamente para dentro da porção de placa plana 326 e uma porção de placade extremidade interna anular 327b que se estende paralela à porção deplaca plana 326 para dentro da borda periférica interna da porção de placa conificada 327a. Quando a conta 327 é imprensada entre a placa de acio-namento 331 e O rotor externo 312, a conta é deformada no mesmo formatoda placa plana que a porção de placa plana 326 como um todo e é trazidaem contato íntimo com a placa de acionamento 331 e rotor externo 312 poruma força elástica causada em tal caso, vedando deste modo uma folga en-tre os mesmos. Em adição, uma chamada conta completa que forma umformato escalonado nos lados axiais opostos pode ser adotada.
O rotor de pá 332, como mostrado na figura 26, possui uma bos-sa cilíndrica 335 e uma pluralidade de (do mesmo número que furos de in-serção de parafuso acima mencionados 331c (especificamente, seis)) por-ções de impulsor 336,..., e 336 que se estendem radialmente para fora dasposições eqüidistantes na direção periférica em uma superfície periféricaexterna da bossa 335.Nos lados axiais opostos da bossa 335, uma porção de base deretenção 337 do mesmo comprimento axial que as porções de impulsor336,..., e 336 é formada no lado periférico externo da bossa e uma porçãoescalonada 338 que é rebaixada em um formato escalonado axialmente pa-ra dentro do que a porção de base de retenção 337 é formada no lado peri-férico interno da bossa. No lado do diâmetro interno da bossa 335, uma ra-nhura conectora 335b mostrada na figuras 25 é formada em uma posiçãointermediária axial da bossa. Em um lado axial da ranhura conectora 335b,os furos de passagem 335c,..., e 335c que passam através da bossa sãoformados no mesmo um lado na direção da rotação de uma extremidade debase da porção de impulsor 336 mais próxima do lado periférico interno daposição de cada uma das porções de impulsor 336,...,e 336 e no lado axialoposto da ranhura conectora 335b, como mostrado na figura 26, furos depassagem 335d,... e 335d que passam através da bossa são formados nomesmo lado oposto na direção da rotação da extremidade de base da por-ção de impulsor 336 mais próxima do lado periférico interno da posição decada uma das porções de impulsor 336..., e 336.
Como mostrado na figura 25, no lado do diâmetro interno do ro-tor de pá 332, um eixo de saída 316 ao qual a força de acionamento do rotorexterno 312 é transmitida é provido. O eixo de saída 316 é provido com umaranhura conectora 316a acoplada com a ranhura conectora 335b da bossa335, um sulco de comunicação anular 316b que permite todos os furos depassagem 335c da bossa 335 a comunicarem um com outro no estado deser acoplado pela ranhura conectora 316a, um sulco de comunicação anular316c que permite todos os furos de passagem 335d a comunicarem um comoutro no mesmo estado e os sulcos de vedação 316d,..., e 316d formadosem ambas as posições externas de cada um dos sulcos de comunicação316b e 316c e anéis de vedação (não-mostrados) que vedam as folgas como rotor de pá 332 são dispostos nos sulcos de vedação 316d,..., e 316d, res-pectivamente. Ainda, o eixo de saída 316 é formado com um furo de passa-gem 316e para fornecer e descarregar óleo hidráulico para/do sulco de co-municação 316b através do seu interior e um furo de passagem 316f parafornecer e descarregar o óleo hidráulico para/do sulco de comunicação 316c.Em adição, as porções de ajuste de mancai 316g nas quais um par de man-cais 342 e 342 retidos por exemplo por um alojamento de uma transmissãode um veículo é levado a ajustar-se são, respectivamente, formadas nasporções do eixo de saída 316 que se projetam mais axialmente para fora doque as placas de acionamento 331 e 331 e uma engrenagem 343 quetransmite a rotação do eixo de saída 316 é acoplada por ranhura com a par-te de uma porção de ajuste de mancai 316g no lado da placa de acionamen-to 331.
Cada uma das porções de impulsor 336,..., e 336 forma um for-mato de substancialmente de placa e como mostrado na figura 26, um furode parafuso 336a que passa axialmente através da porção de impulsor éformado em uma posição intermediária entre as porções de impulsor.Ainda,em ambos os lados da porção de impulsor na direção periférica, um par deporções rebaixadas 336b e 336b são formadas no lado periférico externo daposição de formação do furo de parafuso 336a ao longo de toda a extensãoaxial e um par de porções rebaixadas 336c e 336c são também formadodentro da posição de formação do furo de parafuso 336a ao longo de todaextensão axial. Ainda, em uma superfície periférica externa de cada uma dasporções de impulsor 336,..., e 336, um sulco de retenção de vedação 336dque é rebaixado no sentido do centro a partir da superfície periférica externaé formado ao longo de toda sua extensão axial. As vedações de mola 344que vedam as folgas com o alojamento 333 são dispostas nas porções deretenção de vedação 336d,..., e 336d, respectivamente. Cada uma das ve-dações de mola 344.....e 344 é constituída por uma vedação 344a que éprovida fora e entra em contato deslizante com o alojamento 333 e uma mo-la 344b que é provida dentro e pressiona a vedação 344a para o alojamento333 radialmente para fora.
O rotor interno 311 possui um corpo de rotor interno em formatode anel 334 que é configurado de tal modo que os imãs permanentes311a,..., e 311a são montados no núcleo de rotor interno acima mencionado321 e um alojamento 333 que é integralmente ajustado no corpo do rotorinterno 334 de modo a ter uma predeterminada relação de fase. O alojamen-to 333 que constitui parte do rotor interno 311 possui uma porção de basecilíndrica 346 com uma pequena espessura radial e porções projetantes347,..., e 347 que se projetam radialmente para dentro, a partir das posiçõeseqüidistantes na direção periférica em uma superfície periférica interna daporção de base 346 e possui o mesmo número que as porções de impulsor336. Aqui, como mostrado na figura 25, a porção de base 346 projeta-se aolongo de toda a sua periferia de modo a ser mais longo nas direções axial-mente opostas do que a porção projetante 347 e o corpo de rotor interno334. Como mostrado na figura 26, cada uma das porções projetantes 347,...,e 347 forma um formato triangular substancialmente isósceles conificadoquando visto axialmente. Entre as porções projetantes 347 e 347 que sãoadjacentes entre si na direção periférica em todas as porções projetantes347,..., e 347, uma porção côncava 348 em que a porção de impulsor 336 dorotor de pá acima mencionado 332 pode ser disposta é formada. Além disso,em uma superfície da extremidade interna de cada uma das porções proje-tantes 347.....e 347, um sulco de extensão de vedação 347b que é rebaixa-do para o lado do diâmetro externo é formado ao longo de toda extensãoaxial. As vedações de mola 350 que vedam as folgas com uma superfícieperiférica externa da bossa 335 do rotor de pá 332 são dispostas nas por-ções de retenção de vedação 347b,..., e 347b, respectivamente. As veda-ções de mola 350,..., e 350 são constituídas por uma vedação 350a que éprovida no lado da periferia interna e entra em contato deslizante com a bos-sa 335 do rotor de pá 332 e uma mola de vedação 350b que é providas nolado do diâmetro externo e pressiona a vedação 350a contra o rotor de pá332. Em adição, o alojamento 333 pode ser integralmente conectado com ocorpo de rotor interno 334 pela fixação dos parafusos,etc.
A extensão axial do rotor externo acima mencionado 312 é ajus-tada para ser mais curta do que a extensão axial das porções de impulsor336 e a porção de base de retenção 337 do rotor de pá 332 mesmo que umerro de fabricação permitido na máximo tivesse sido causado. Durante amontagem, a extensão axial de um produto real do rotor externo 312 e a ex-tensão axial das porções de impulsor 336 e a porção de base de retenção337 de um produto real do rotor de pá 332 são medidas.
Também, em um caso em que as respectivas partes são monta-das, primeiro, por exemplo, duas cunhas 325 tendo uma espessura de me·tade da diferença entre a extensão axial do produto real do rotor externo 312que é medida como acima mencionada e a extensão axial das porções deimpulsor 336 e da porção de base de retenção 337 do produto real de rotorde pá 332 é selecionada dos dois ou mais tipos de cunhas tendo diferentesespessuras, que são preparadas previamente.
Em seguida, em um estado em que a placa de acionamento 331e o rotor de pá 332 são combinados juntos por levar a porção cilíndrica 331de uma placa de acionamento 331 a ajustar-se em uma porção escalonada338 do rotor de pá 332, os parafusos 354 são inseridos nos furos de inser-ção de parafuso 331c.....e 331c, respectivamente, das placa de acionamen-to 331 e os parafusos 354.....e 354 são aparafusados no furo de parafuso336a, respectivamente, das porções de impulsor 336 do rotor de pá 332.
Também, pela inserção das porções de impulsor 336,..., e 336 nas porçõescôncavas 348, respectivamente, em um nível de um sobre um em um estadoem que as vedações de mola 344 são providas nas porções de impulsor336,..., e 336, respectivamente, do rotor de pá 332, rotor interno 311 que éconfigurado de tal modo que o alojamento 333 é ajustado sob pressão nocorpo do rotor intrno 334 previamente é combinado com uma placa de acio-namento 331 em um estado em que as vedações de mola 350,..., e 350 sãoprovidas. Então, após a superfície da extremidade 312A do rotor externo 312ser combinado com uma placa de acionamento 331 via cunha 325 de modoa cobrir o exterior do rotor interno 311, a cunha 325 é também disposta nasuperfície da extremidade oposta 312A do rotor externo 312, a outra placade acionamento 331 é combinada do lado oposto por levar a outra porção deajuste 338 do rotor de pá 332 a ajustar-se no furo central 331 e e parafusos352 são respectivamente inseridos nos furos de inserção de parafuso331a,..., e 331a da placa de acionamento 331, nos furos de inserção de pa-rafuso 326a,..., e 326a da cunha 325, furos de inserção de parafuso 322b.....e 322b do rotor externo 312, furos de inserção de parafuso 326â,..., e 326ada cunha 325 e furos de inserção de parafuso 331a,..., e 331a de uma placade acionamento acima mencionada 331 e porcas 353 são atarraxados nosparafusos 352,..., e 352, respectivamente. Além disso, os parafusos 354 sãoinseridos nos furos de inserção de parafuso 331c.....e 331c, respectivamen-te, da outra placa de acionamento 331 e os parafusos 354.....e 354 são apâ-rafusados nos furos de parafuso 336a, respectivamente, das porções de im-pulsor 336 do rotor de pá 332.
Aqui, o parafuso acima mencionado 352 e a porca 353 constitu-em uma porção de fixação de parafuso 363 que fixa uma porção circundantedo furo de inserção de parafuso 331a de uma placa de acionamento 331,uma porção circundante do furo de inserção de parafuso 326a da cunha 325,uma porção circundante do furo de inserção de parafuso 322b do rotor ex-terno 312, uma porção circundante do furo de inserção de parafuso 326a daoutra cunha 325 e uma porção circundante do furo de inserção de parafuso331a da outra placa de acionamento 331 e tal porção de fixação de parafuso363 é formada a predeterminados intervalos na direção periférica. Pela fixa-ção das porções de fixação de parafuso 363,... e 363, as contas anulares327 de ambas às cunhas 325 e 325 que estão mais próximas ao centro axialdo que cada uma das porções de fixação de parafuso 363,..., e 363 são im-prensadas entre a placa de acionamento 331 e o rotor externo 312 e sãodeformadas em um formato de placa plana como um todo e conseqüente-mente são trazidos em contato próximo com a placa de acionamento 331 e orotor externo 312 pela força restauradora, vedando deste modo uma folgaentre os mesmos. Em adição, uma vez que os furos traspassantes 331f,..., e331 f da placa de acionamento 331 são formados em posições (especifica-mente, posições intermediárias) entre os furos de inserção 331a e 331a quesão adjacentes entre si na direção periférica como acima descrita, os furostraspassantes são formados em posições (especificamente posições inter-mediárias) entre as porções de fixação de parafuso adjacente 363 e 363 in-seridas através dos furos de inserção de parafuso adjacentes 331a e 331a(referência à figura 26)Do acima, as placas de acionamento 331 e 331 fixadas em am-bas as superfícies da extremidade axial do rotor externo 312 são integral-mente fixadas pelas porções de impulsor 336,..., e 336 do rotor de pá 332 eparafusos 354.....e 354. em adição como parafusos 354,..., e 354 que fixamas porções de impulsor 336.....e 336 à placa de acionamento 331, aquelesque são menores em número do que e maiores em tamanho do que os para-fusos 352,..., e 352 que fixam o rotor externo 312 à placa de acionamento331 são usados.
A seguir, o eixo de saída 316 é ajustado no rotor de pá 332. Na-quele momento, a ranhura conectora 316a e a ranhura conectora 335b sãoacopladas juntas. Como um resultado, o eixo de saída 3I6 é integralmentefixado no rotor de pá 332. Naturalmente, o procedimento de montagem aci-ma é um exemplo e a montagem pode também ser realizada por um proce-dimento diferente do acima.
Do acima, o rotor interno 311 que é configurado de tal modo queo alojamento 333 e o corpo do rotor interno 334 são integrados é provido emum espaço 358 entre as placas de acionamento 332 e 331 dentro do rotorexterno 312 e fora do rotor de pá 332 e, conseqüentemente, é retido de mo-do girável por ambas as porções axiais da porção de base 346 inserida nossulcos anulares 331 b e 331 b das placas de acionamento 331 e 331. Além domais, as porções de impulsor 336 do rotor de pá 332 são dispostas nas por-ções côncavas 348,..., e 348, respectivamente, do alojamento 333 um porum. Ainda, o eixo de saída 316 acoplada por meio de ranhura com o rotor depá 332 torna-se integral e girável com o rotor externo 312, as placas de a-cionamento 331 e 331 e o rotor de pá 332 e especificamente é integralmentefixado ao mesmo. Em adição, uma vez que o rotor interno 311 torna-se girá-vel com respeito ao rotor externo 312 e as placas de acionamento 331 e 331que são providas integralmente, ambas as superfícies da extremidade axialdo rotor interno podem formar uma folga 359 entre as placas de acionamen-to 331 que se voltam entre si e a superfície periférica externa 321A tambémpossui uma ligeira folga 360 com o rotor externo 312. Em adição, as cunhas325 e 325 que são interpostas entre ambas as superfícies da extremidade312a e 312a do rotor externo 312 e as placas de acionamento 331 e 331 sãoformadas dentro das faixas de superfícies externas 312A do rotor externo312 e não se estendem até a região da folga 360 entre o rotor externo 312 erotor interno 311. Ainda, os furos traspassantes 331f,... e 331df da placa deacionamento 331 são mais próximos ao centro axial do que a cunha 325 esão formados em um lado da folga 360 e especificamente em uma linha deextensão da folga 360 que corre ao longo do eixo central de modo a abrir-separa a folga 360.
Aqui, em um estado de fortalecimento de campo em que diferen-tes pólos dos imãs permanentes 3Í2a,..., e 312a do rotor externo 312 e imãspermanentes 311a.....e 311a do rotor interno 311 são levados a se voltarementre si, como mostrado na figura 28, cada um de todos os impulsores336,..., e 336 topeja-se contra a porção projetante 348 que é adjacente aoimpulsor no mesmo um lado na direção da rotação dentro da correspondenteporção côncava 347 e conseqüentemente, forma uma primeira câmara depressão 356 com a porção projetante que é contactável 347 e forma umasegunda câmara de pressão 357, que é mais larga do que a primeira câmarade pressão 356, com a porção projetante 347 que é adjacente ao impulsorno mesmo lado oposto na direção da rotação (em outras palavras,as primei-ras câmaras de pressão 356,..., e 356 e segundas câmaras de pressão357,..., e 357 são formadas pelos impulsores 336,..., e 336 acomodados nasporções côncavas 348,..., e 348 e porções côncavas 348,..., e 348). Como
um resultado, as primeiras câmaras de pressão 356.....e 356 e segundascâmaras de pressão 357.....e 357 são definidas dentro do rotor interno 311.
Ao contrário, em um estado de enfraquecimento de campo emque os mesmos pólos dos imãs permanentes 312a,..., e 312a do rotor exter-no 312 e dos imãs permanentes 311a,..., e 311a do rotor interno 311 sãolevados a se voltarem entre si, como mostrado na figura 26, cada um de to-dos os impulsores 336,..., e 336 topeja-se contra a porção projetante 347que é adjacente ao impulsor no mesmo lado oposto na direção da rotaçãodentro da correspondente porção côncava 348 e, conseqüentemente, reduza segunda câmara de pressão 357 e expande a primeira câmara de pressão356 com a porção projetante 347 que é adjacente ao impulsor no mesmo umlado na direção da rotação. Em adição, os furos de passagem 335c,..., e335c do rotor de pá 332 são providos nas primeiras câmaras de pressão356.....e 356, respectivamente, de modo a sempre abrir uma relação de umsobre um e os furos de passagem 335d.....e 335d do rotor de pá 332 sãoprovidos nas segundas câmaras de pressão 357,.., e 357, respectivamente,de modo a sempre abrir uma relação de um sobre um.
Aqui, no rotor externo 312 e no rotor interno 311, a posição defortalecimento do campo mostradai na figura 28 que os imãs permanentes312a,...,e 312a e os imãs permanentes 311a,..., e 311a voltam-se e atraem-se mutuamente com polaridades mutuamente diferentes é ajustada parauma posição de origem quando as primeiras câmaras de pressão 356.....e356 e as segundas câmaras de pressão 357,..., e 357 não recebem qualquerpressão de óleo hidráulico substancialmente. Em adição, as primeiras câma-ras de pressão 356.....e 356 e as segundas câmaras de pressão 357,..., e357 são também carregadas com óleo hidráulico em um estado em que elesnão recebem qualquer pressão de óleo hidráulico. Também, do estado deestar nesta posição de origem, quando o óleo hidráulico é descarregado viacada um dos furos de passagem 335d,..., e 335d de cada uma das segun-das câmaras de pressão 357,..., e 357 simultaneamente quando o óleo hi-dráulico é introduzido em cada uma das primeiras câmaras de pressão356.....e 356 via cada um dos furos de passagem 335c.....e 335c (isto é,óleo hidráulico é introduzido nas primeiras câmaras de pressão 356..... e356), rotor externo 312 e o rotor interno 311 giram relativamente contra umaforça magnética e são trazidos e um estado de enfraquecimento de campo.Ao contrário, quando o óleo hidráulico é descarregado via cada um dos furosde passagem 335c,..., e 335c de cada uma das primeiras câmaras de pres-são 356,..., e 356 simultaneamente quando o óleo hidráulico é introduzidoem cada uma das segundas câmaras de pressão 357,..., e 357 via cada umdos furos de passagem 335d, ..., e 335d, o rotor externo 312 e o rotor interno311 retornam para uma posição de origem e são trazidos em um estado defortalecimento de campo. Neste caso, os imãs permanentes 312a,..., e 312ado rotor externo 312 e os imãs permanentes 311a,..., e 311a do rotor interno311 atraem entre si por uma força magnética. Portanto, a pressão do óleohidráulico introduzido em cada uma das segundas câmaras de pressão357.....e 357 é apenas requerido que seja inferior a pressão requerida emum caso em que a fase é mudada para o estado de enfraquecimento decampo. Em alguns casos, mesmo que a pressão hidráulica não fosse intro-duzida, apenas o fornecimento e descarga de óleo hidráulico são requeridos.
Ainda, no motor 310, a direção rotacional, quando o rotor interno311 retornar para uma posição de origem, de um estado de enfraquecimentode campo em que as mesmas polaridades dos imãs permanentes 31"2a.....è312a e imãs permanentes 311a,..., e 311a são levados a se voltarem entre sicom respeito ao rotor externo 312, é feita coincidir com a direção do momen-to de inércia causado durante a rotação de desaceleração. Isto é, o motor310 é ajustado de modo a girar o rotor externo 312 e o rotor interno 311 nadireção dos ponteiros do relógio nas figuras 26 e 28 durante o deslocamentopara frente de um veículo, e quando o rotor externo 312 desacelera do esta-do de enfraquecimento de campo mostrado na figura 26, o momento de i-nércia para retornar para o estado de fortalecimento de campo mostrado nafigura 28 é gerado no rotor interno 311 em um estado de flutuação.
Aqui, uma vez que o óleo hidráulico é não compressível, nãoapenas na mudança de fase para ambas as extremidades de limite do esta-do de fortalecimento de campo e do estado de enfraquecimento de campocomo descrito acima, mesmo em uma posição intermediária entre ambas asextremidades de limite, um controlador hidráulico (não-mostrado) pára o for-necimento e descarga do óleo hidráulico para/de todas as primeiras câmarasde pressão 356,..,, e 356 e segundas câmaras de pressão 357.....e 357, porexemplo, pela interrupção de uma válvula de abertura e fechamento (não-mostrada), pelo que o rotor externo 312 e o rotor interno 311 mantém a rela-ção de fase naquele ponto de tempo. Como um resultado, a mudança defase em um estado de campo arbitrário pode ser interrompida.
Do acima, rotor de pá acima mencionado 332 é integralmentefixado no rotor externo 312 e torna-se integral e girável e é disposto dentrodo rotor interno 311. Além do mais, o rotor de pá 332 é integralmente fixadono rotor externo 312 via as placas de acionamento 331 e 331 fixadas no ro-tor externo 312 de modo a cobrir ambas as superfícies da extremidade axialdo rotor externo 312 e do rotor interno 31 I e é integralmente provido mesmono eixo de saída 316 que emite a força de acionamento do rotor externo 312.Ainda, o alojamento acima mencionado 333 é integralmente ajustado nocorpo do rotor interno 334 e torna-se integral e girável e sua porção côncava348 define a primeira câmara de pressão 356 e a segunda câmara de pres-são 357 dentro do rotor interno 311 com o rotor de pá 332. Além disso, pelofornecimento e descarga de óleo hidráulico, isto érpelo controle da introdu-ção da pressão de óleo hidráulico para/da primeira câmara de pressão 356 eda segunda câmara de pressão 357, a fase relativa do rotor de pá 332 aoalojamento 333 é mudada. Como um resultado, a fase relativa entre o rotorinterno 311 e o rotor externo 312 é mudada. Aqui, a fase relativa entre o ro-tor interno 311 e o rotor externo 312 pode ser mudada para o lado do avançoou lado do retardo por um ângulo elétrico de 1809, e o estado do motor 310pode ser ajustado para um estado apropriado entre um estado de enfraque-cimento de campo em que os mesmos pólos magnéticos dos imãs perma-nentes 311a do rotor interno 311 e os imãs permanentes 312a do rotor ex-terno 312 sao dispostos para se voltarem entre si em um estado de fortale-cimento de campo em que diferentes pólos magnéticos dos imãs permanen-tes 311a do rotor interno 311 e dos imãs permanentes 312a do rotor externo312 são dispostos de modo a se voltarem entre si.
Em adição, o rotor interno 311 no qual o corpo do rotor interno334 e o alojamento 333 são integrados é disposto de modo a ser girável nadireção periférica no espaço 358 mostrado na figura 26 entre o rotor externo312, rotor 332 e ambas as placas de acionamento 331 e 331, que é formadoquando as placas de acionamento 331 que transmitem a força de aciona-mento do rotor externo 312 ao eixo de saída 316 são fixadas em ambas assuperfícies da extremidade axial, respectivamente, do rotor externo 312 erotor de pá 332. Em adição, o rotor interno 311 no qual o corpo do rotor in-terno 334 e o alojamento 333 são integrados é rotativamente provido em umestado flutuante dentro do espaço 358 (isto é, o rotor interno não é fixadonas placas de acionamento 331 e 331 e no eixo de saída 316).
Em adição, no estado de fortalecimento de campo em que osimãs permanentes 311a do rotor interno 311 e os imãs permanentes 312ado rotor externo 312 têm uma mesma disposição de pólo como mostradoem, por exemplo, figura 29A e no estado de enfraquecimento de campo emque os imãs permanentes 311a do rotor interno 311 e os imãs permanentes312a do rotor externo 312 têm uma disposição de pólo oposto como mostra-do,por exemplo, na figura 29B, a intensidade de uma voltagem induzida mu-da como mostrado, por exemplo, na figura 30. Portanto, uma constante devoltagem induzida Ke é mudada pela mudança do estado do motor 310 entreo estado de fortalecimento de campo e o estado de enfraquecimento decampo.
A constante de voltagem induzidas Ke é, por exemplo, uma ra-zão de freqüência rotacional de uma voltagem induzida pelos terminais deenrolamento dos enrolamentos de estator 3131 pela rotação de cada um dosrotores 311 e 312 e pode ser descrita como Ke = 8xpxRxLxBxTxjcpelo produto do número de pares de pólo ρ, o diâmetro externo de um motorR, espessura de empilhadeira de motor 1, densidade do fluxo magnético B eo número de voltas T.Deste modo, pela mudança do estado do motor 310entre o estado de fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento decampo, a intensidade da densidade de fluxo magnético B de um fluxo decampo pelos imãs permanentes 311a do rotor interno 311 e imãs permanen-tes 312a do rotor externo 312 muda e a constante de voltagem induzida Ke é mudada.
Aqui, como mostrado, por exemplo, na figura 31 A, o torqúe domotor 310 é proporcional ao produto da constante de voltagem induzida Ke euma corrente aplicada aos enrolamentos de estator 213a (Torque (Ke χCorrente)). Ainda, como mostrado, por exemplo, na figura 31B, a perda deenfraquecimento de campo do motor 310 é proporcional ao produto da cons-tante de voltagem induzida Ke e uma freqüência rotacional (perda de enfra-quecimento de campo °c (Ke χ freqüência rotacional)). Portanto, a freqüênciarotacional permissível do motor 310 é proporcional ao número inverso doproduto da constante de voltagem induzida Ke é freqüência rotacional (fre-qüência rotacional permissível «= (l/(Ke χ freqüência rotacional))).
Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 32, no motor 310em que a constante de voltagem induzida Ke é relativamente grande, umafreqüência rotacional operacional cai relativamente, porém é possível emitirum torque relativamente grande. Por outro lado,no motor 310 em que aconstante de voltagem induzida Ke é relativamente pequena, o torque quepode ser emitido cai relativamente, porém a operação para uma relativamen-te alta freqüência rotacional torna-se possível. Como um resultado, uma re-gião operacional relevante a um torque e a uma freqüência rotacional mudade acordo coma constante de voltagem induzida Ke. Por tal razão, comouma concretização mostrada, por exemplo, na figura 33A, por realizar umaregulagem de modo que a constante de voltagem induzida Ke possa mudarpara uma tendência de queda quando a freqüência rotacional do motor 310aumenta (por exemplo, mudança seqüencial para A1B (<A), e C (<B)), umaregião operacional relevante a um torque e uma freqüência rotacional é ex-pandida, comparada com um caso (por exemplo, o primeiro a terceiro exem-plos comparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não é mu-dada.
Ainda, a saída do motor 310 é proporcional a um valor que é ob-tido pela subtração da perda de enfraquecimento de campo e outras perdasdo produto da constante de voltagem induzida Ke, uma corrente aplicadaaos enrolamentos de estator 313a e uma freqüência rotacional (Saída « (Keχ corrente χ freqüência rotacional - perda de enfraquecimento de campo -outras perdas)). Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 33B, no mo-tor 310 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativamente grande,uma freqüência rotacional operacional cai relativamente, porém a saída emuma relativamente baixa região de freqüência rotacional aumenta. Por outrolado, no motor 310 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativa-mente pequena, a saída em uma região de freqüência rotacional relativa-mente baixa decresce, porém a operação para uma freqüência rotacionalrelativamente alta torna-se possível e a saída a uma relativamente alta fre-qüência rotacional aumenta. Como um resultado, uma região operacionalrelevante a uma saída e a uma freqüência rotacional muda de acordo com aconstante de voltagem induzida Ke. Por esta razão,por realizar uma regula-gem de modo que a a constante de voltagem induzida Ke possa mudar parauma tendência de queda quando a freqüência rotacional do motor 310 au-menta (por exemplo, a mudança seqüência para A, B (<A), e C(<B), umaregião operacional relevante a uma saída e a uma freqüência rotacional éexpandida, em comparação com um caso (por exemplo, o primeiro a terceiroexemplos comparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não émudada.
Ainda, a eficiência do motor 310 é proporcional a um valor que éobtido pela subtração de uma perda de cobre, perda de enfraquecimento decampo e outras perdas da força de entrada ao enrolamento de estator313a(eficiência °= (força de entrada- perda de cobre - perda de enfraqueci-mento de campo - outras perdas) Força de entrada)). Por tal razão, pelaseleção de uma constante de voltagem induzida relativamente grande Ke emuma região de freqüência rotacional relativamente baixa para uma região defreqüência rotacional média, a corrente que é requerida para emitir um tor-que desejado decresce e a perda de cobre decresce.
Também, pela seleção de uma relativamente pequena constantede voltagem induzida Ke na região da freqüência rotacional intermediáriapara uma região de relativamente alta freqüência rotacional, uma corrente deenfraquecimento de campo decresce e uma perda de enfraquecimento decampo decresce. Deste modo, como uma concretização mostrada, por e-xemplo, na figura 34A, por realizar uma regulagem de modo que a constantede voltagem induzida Ke possa mudar para uma tendência de queda a me-dida que a freqüência rotacional do motor 310 aumenta, uma freqüência ro-tacional e a região operacional relevante a uma freqüência rotacional tam-bém são aumentadas assim como uma região e eficiente em que a eficiênciado motor 310 torna-se de uma predeterminada eficiência ou mais é expandi-da e o valor de eficiência máxima que é atingível aumenta, em comparaçãoa um caso (por exemplo, segundo exemplo comparativo mostrado na figura34B)em que a constante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Como descrito acima, de acordo com esta concretização, primei-ramente, os imãs permanentes 311a e os imãs permanentes 312a são dis-postos na direção periférica no rotor interno 311 e no rotor externo 312. Des-te modo, por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interligaçãoque os fluxos de campo gerados pelos imãs permanentes 312a do rotor ex-terno 312 interligam os enrolamentos do estator 313a pode ser eficientemen-te aumentada ou reduzida pelos fluxos de campo gerados pelos imãs per-manentes 311a do rotor interno 311. Também, no estado de fortalecimentode campo, a constante de torque (isto é, torque/corrente de fase) do motor310 pode ser ajustada para um valor relativamente alto. O valor máximo dasaída de torque pelo motor 310 pode ser aumentado sem reduzir uma perdade corrente durante a operação do motor ou sem mudar o valor máximo dacorrente de saída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicaçãode uma corrente aos enrolamentos de estator 313a.
Além disso, o mecanismo rotativo 314 fornece e descarrega oóleo hidráulico para/das primeiras câmaras de pressão 356.....e 356 e dassegundas câmaras de pressão 357,..., e 357 que são definidas dentro dorotor interno 3II pelo rotor de pá 332 integral e rotativamente provido comrespeito ao rotor externo 312 e alojamento 333 integrado com o corpo dorotor interno 334 para constituir uma parte do rotor interno 311,mudandodeste modo a fase relativa entre o rotor interno 311 e o rotor externo 312.
Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzida fácil e apro-priadamente em variável e com desejada temporização enquanto controlan-do a complicação do motor 310. Como resultado, é possível expandir umafaixa de freqüência rotacional operacional e faixa de torque, melhorar a efici-ência operativa em expandir uma faixa operacional em alta eficiência.
Além disso, pelo controle da quantidade de fornecimento do óleohidráulico às primeiras câmaras de pressão 356..... e 356 e às segundascâmaras de pressão 357,..., e 357, a fase relativa entre o rotor interno 311 eo rotor externo 312 pode ser mudada sem etapas dentro de uma faixas deum ângulo elétrico de 180Q entre um estado de enfraquecimento de campo eum estado de fortalecimento de campo. Em adição, uma vez que o rotor depá 332 e o alojamento 333 definem as primeiras câmaras de pressão 356,...,
e 356 e as segundas câmaras de pressão 357.....e 357 dentro do rotor in-terno 311, particularmente um aumento na espessura axial do motor 310pode ser inibido e o motor pode ser miniaturizado.
Especificamente, se o óleo hidráulico for descarregado das se-gundas câmaras de pressão 357.....e 357 enquanto o óleo hidráulico é for-necido às primeiras câmaras de pressão 356,..., e 356 definidas pelas por-ções de impulsor 336,..., e 336 do rotorde pá 332 e as porções côncavas348.....e 348 do alojamento 333, a fase relativa entre o alojamento 333 e orotor de pá 332 muda em uma direção em que as primeiras câmaras depressão 356,..., e 356 são expandidas. Como um resultado, a fase relativaentre o rotor interno 311 integralmente provido fora do alojamento 333 e orotor externo 312 integralmente provido no rotor de pá 332 é mudada, o quegera um estado de enfraquecimento de campo. Por outro lado, se o óleo hi-dráulico for descarregado das primeiras câmaras de pressão 356,..., e 356enquanto o óleo hidráulico é fornecido às segundas câmaras de pressão357,..., e 357, à fase relativa entre o alojamento 333 e o rotor de pá 332 émudada em uma direção em que as segundas câmaras de pressão 357,..., e357 são expandidas. Como um resultado, a fase relativa entre o rotor interno311 e o rotor externo 312 é mudada, o que gera um estado de fortalecimentode campo. Como acima descrito, um mecanismo atuador de pá simples ten-do o rotor de pá 332 e o alojamento 333 é usado como mecanismo rotativo314. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzidas fácil eapropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor 310.
Em adição, uma vez que o rotor de pá 332 é integralmente pro-vido no rotor externo 312 via placas de acionamento 331 e 331 fixadas norotor externo 312 de modo a cobrir as superfícies da extremidade axial e étambém integralmente provido no eixo de saída 316 que emite a força deacionamento do rotor externo 312, a rotação do rotor externo 312 pode sertransmitida ao eixo de saída 316 pelo acoplamento direto, enquanto a pres-são do óleo hidráulico introduzido nas primeiras câmaras de pressão 356,...,e 356 e nas segundas câmaras de pressão 357,..., e 357 é principalmenteusada para mudar a fase relativa entre o alojamento 333 e o rotor de pá 332que são integralmente providos dentro do rotor interno 311, isto é, a faserelativa entre o rotor interno 311 e o rotor externo 312. Conseqüentemente, apressão que é requerida que seja gerada pelo óleo hidráulico pode ser inibi-da baixa.
Além disso, quando as placas de acionamento 331 e 331 sãofixadas em ambas as extremidades axiais do rotor externo 312 e rotor de pá332, as cunhas 325 e 325 são interpostas entre as placas de acionamento331 e 331 e as superfícies de extremidade 312a e 312a do rotor externo312. Portanto, o erro de fabricação da extensão axial do rotor externo 312 edo rotor de pá 332 pode ser ajustado pelas cunhas 325 e 325 durante a fixa-ção. Conseqüentemente, as placas de acionamento 331 e 331 podem serimpedidas de serem inclinadas devido à fixação.
Em adição, embora o rotor externo 312 e as placas de aciona-mento 331 e 331 sejam conectados juntos pelas porções de fixação por pa-rafuso 363.....e 363 em um estado em que as cunhas 325 e 325 são inter-postas, as folgas entre o rotor externo 312 e as placas de acionamento 331e 331 podem ser vedadas pelas contas 327 das cunhas 325 e 325 que sãoformadas mais próximas ao centro axial do que as porções de fixação odeparafuso 363,..., e 363. Deste modo, mesmo que o óleo hidráulico passeatravés das folgas 359 entre as placas de acionamento 331 e 331 e o rotor interno 311 por uma força centrífuga proveniente da primeira câmara depressão 356 e da segunda câmara de pressão 357 que são formadas entreo alojamento 333 e o rotor de pá 332, o óleo hidráulico pode ser prevenidode ingressar entre as placas de acionamento 331 e 331 e rotor externo 312.Conseqüentemente, o óleo hidráulico pode ser prevenido de ingressar entreo rotor externo 312 e estator 313 via entre o rotor externo 312 e as placas deacionamento 331 e 331 e a fricção pode ser prevenida de ser causada entretais rotores.Ainda, o óleo hidráulico que tem passado através das folgas 359entre as placas de acionamento 331 e 331 e o rotor interno 311 por uma for-ça centrífuga proveniente da primeira câmara de pressão 356 e da segundacâmara de pressão 357 e que é prevenido de ingressar entre as placas deacionamento 331 e 331 e rotor externo 312 pelas cunhas 325 e 325 entra nafolga 360 entre o rotor 312 e o rotor intrno 311, para resfriar o rotor externo312 e o rotor interno 311 ou é descarregado para fora das placas de acio-namento 331 e 331 dos furos traspassantes 331f,..., e 331f formados noslados da folga 360 das placas de acionamento 331 e 331 e é aplicado princi-palmente aos enrolamentos do estator 313a do estator 313 por uma forçacentrífuga para resfriamento do mesmo. Conseqüentemente, o rotor externo312 e o estator 313 podem também ser resfriados também.
Além do mais, uma vez que os furos traspassantes 331f...., e331 f são formados entre as porções de fixação de parafuso adjacentes 363e 363, os furos traspassantes podem ser formados mesmo que a extensãode deslocamento axial dos furos traspassantes 331f,..., e 331f e das porçõesde fixação de parafuso 363.....e 363 fosse pequena. Conseqüentemente, aespessura axial do rotor externo 312 que afeta a extensão do deslocamentoaxial pode ser tornada menor.
Além do mais, uma vez o óleo hidráulico seja fornecido a e des-carregado das primeiras câmaras de pressão 356.....e 356 e segundas câ-maras de pressão 357,..., e 357 via o rotor de pá 332, um aumento na es-pessura axial que acompanha a formação de passagens de fluxo para óleohidráulico pode ser inibido.
Como descrito acima, o motor da invenção oferece as seguintescaracterísticas.
(14)Em um motor (por exemplo, o motor 310 na concretização)incluindo um rotor interno (por exemplo, o rotor interno 311 na concretiza-ção) tendo imãs permanentes internos (por exemplo, os imãs permanentesinternos 311a na concretização) dispostos em uma direção periférica e umrotor externo (por exemplo, o rotor externo 312 na concretização) tendo imãspermanentes externos (por exemplo, imãs permanentes externos 312a naconcretização)dispostos na direção periférica, os eixos de rotação mútua dosrotores interno e externo sendo dispostos coaxialmente e um meio rotativo(por exemplo, mecanismo rotativo 314 na concretização) capaz de levar pelomenos um dentre o rotor interno e o rotor externo a girar em torno do eixo derotação para mudar a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo, odispositivo rotativo inclui um alojamento (por exemplo, o alojamento 333 naconcretização) que constitui parte do rotor interno e um rotor de pá (por e-xemplo, o rotor de pá 332 na concretização) que é integralmente provido norotor externo, forma câmaras de pressão (por exemplo, a primeira câmara depressão 356 e segunda câmara de pressão 357 na concretização)" com Oalojamento e muda a fase relativa com relação ao alojamento pela pressãodo fluido de trabalho fornecido às câmaras de pressão, o rotor interno é dis-posto de modo a ser girável na direção periférica em um espaço (por exem-plo, o espaço 358 na concretização) entre o rotor externo, o rotor de pá eambas as placas da extremidade, que é circundado quando placas da ex-tremidade (por exemplo, as placas de acionamento 331 na concretização)que transmitem a força de acionamento do rotor externo para um eixo desaída (por exemplo, o eixo de saída 316 na concretização) são fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá e as placas deextremidade e superfícies da extremidade do rotor externo são unidas viacunhas (por exemplo, as cunhas 325 na concretização). De acordo com omotor, os imãs permanentes são dispostos na direção periférica no rotor in-terno e no rotor externo. Deste modo, por exemplo, a quantidade de camposmagnéticos de interligação que os fluxos de campo gerados pelos imãs per-manentes do rotor externo interligam os enrolamentos do estator pode sereficientemente aumentada ou reduzida pelos fluxos do campo gerados pelosimãs permanentes do rotor interno. Também, no estado de fortalecimento decampo, a constante de torque (isto é, torque/corrente de fase) do motor podeser ajustada para um valor relativamente alto. O valor máximo da saída detorque pelo motor pode ser aumentado sem reduzir uma perda de correntedurante a operação do motor ou sem mudar o valor máximo da corrente desaída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de uma cor-rente aos enrolamentos do estator.
Além do mais, como dispositivo rotativo, um mecanismo atuadorde pá simples tendo o alojamento que constitui a parte do rotor interno e ro-tor de pá que é integralmente provido no rotor externo, forma câmaras depressão com o alojamento e muda a fase relativa com respeito ao alojamen-to pela pressão do fluido de trabalho introduzida nas câmaras de pressão éusado. Portanto, é possível tornar a constante de voltagem induzida fácil eapropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor.
Em adição, uma vez que o rotor interno é disposto de modo aser girável na direção periférica em um espaço entre o rotor externo, o rotorde pá e ambas as placas da extremidade, que é circundado quando as pla-cas da extremidade que transmitem a força de acionamento do rotor externoas um eixo de saída são fixadas em ambas as extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá, a pressão do fluido de trabalho é principalmente usadapara a mudança da fase relativa entre o alojamento que constitui parte dorotor interno e rotor de pá, isto é, a fase relativa entre o rotor interno e o rotorexterno. Conseqüentemente, a pressão que é requerida que seja geradapelo fluido de trabalho pode ser inibida baixa.
Além disso, quando as placas de acionamento são fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá, as cunhas sãointerpostas entre as placas de acionamento e superfícies das extremidadedo rotor externo. Portanto, o erro de fabricação da extensão axial do rotorexterno e rotor de pá pode ser ajustado pelas cunhas durante a fixação.Conseqüentemente, as placas de acionamento podem ser prevenidas deserem osciladas devido à fixação.
(15)No acima (14), uma configuração em que os furos traspas-santes (por exemplo, os furos traspassantes 331 f na concretização) são for-mados nos lados de uma folga entre o rotor externo e o rotor interno (porexemplo, folga 360 na concretização) nas placas de extremidade pode seradotada.
Neste caso, o fluido de trabalho que tem passado através dasfolgas entre as placas da extremidade e rotor interno por uma força centrífu-ga proveniente das câmaras de pressão e que é prevenido de ingressar en-tre as placas da extremidade e rotor externo pelas cunhas é descarregadopara fora das placas da extremidade, a partir dos furos traspassantes forma-dos nos lados da folga entre o rotor externo e o rotor interno nas placas daextremidade e é aplicado ao estator por uma força centrífuga para resfriá-lo.Conseqüentemente, o estator pode ser resfriado também.
(16) No acima (15), uma configuração em que o rotor externo eas placas da extremidade são conectados juntos pelas porções de fixaçãode parafuso (por exemplo, porções de fixação de parafuso 363 na concreti-zação) com cada predeterminado intervalo interposto com cunhas e porçõesencurvadas (por exemplo, as contas 327 na concretização) são formadasmais próximas ao centro axial do que as porções de fixação de parafuso nascunhas pode ser adotada.
Em adição, embora o rotor externo e as placas da extremidadesejam conectados juntos pelas porções de fixação de parafuso em um esta-do em que as cunhas são interpostas, as folgas entre o rotor externo e asplacas da extremidade podem ser vedadas pelas porções da curva das cu-nhas que são formadas mais próximas ao centro axial do que as porções defixação de parafuso. Deste modo, mesmo que um fluido de trabalho passeatravés das folgas entre as placas da extremidade e rotor interno por umaforça centrífuga proveniente das câmaras de pressão que são formadas en-tre o alojamento e o rotor de pá, o óleo hidráulico pode ser prevenido de in-gressar entre as placas da extremidade e rotor externo. Conseqüentemente,o fluido de trabalho pode ser prevenido de ingressar entre o rotor externo e oestator via entre o rotor externo e as placas da extremidade e a fricção podeser prevenida de ser causada entre estes rotores.
(17) No acima (16), uma configuração em que os furos traspas-santes são formados entre as porções de fixação do parafuso adjacentespode ser adotada.
Neste caso, uma vez que os furos traspassantes são formadosentre as porções de fixação de parafuso adjacentes, os furos traspassantespodem ser formados mesmo que a extensão de deslocamento axial dos fu-ros traspassantes e das porções de fixação de parafuso fosse pequena.(Sétima Concretização)
A seguir, um motor de acordo com uma sétima concretização dapresente invenção será descrito, com referência as figuras 35 a 45B. Comomostrado nas figuras 35 a 37, o motor 410 de acordo com esta concretiza-ção é um motor de CC sem escovas incluindo um rotor interno substancial-mente anular 411 que é rotativamente provido em torno do eixo de rotaçãodo motor 410, um rotor externo substancialmente anular 412 que é rotativa-mente provido em torno do mesmo eixo de rotação radialmente fora do rotorinterno 411 e que é provido de modo a ser combinado com o rotor internoem posição na direção do eixo de rotação, um estator 413 que possui umapluralidade de fases de enrolamentos de estator 413a, mostradas na figura35, que geram um campo magnético rotativo que gira o rotor interno 411 erotor externo 412, um mecanismo rotativo (dispositivo rotativo) 414 que éconectado ao rotor interno 411 e rotor externo 412 e muda a fase relativaentre o rotor interno 411 e o rotor externo 412 com a pressão hidráulica(pressão de fluido) do óleo hidráulico (fluido de trabalho) é um fluido nãocompressível e um controlador hidráulico (não-mostrado) que controla apressão hidráulica para o mecanismo rotativo 414. O motor 410 é montado,por exemplo, em um veículo tal como um veículo híbrido ou veículo elétrico,como uma fonte de acionamento. Naquele caso, um eixo de saída (um eixorotativo) 416 do motor é conectado a um eixo de entrada de uma transmis-são (não-mostrada) e a força de acionamento do motor 410 é transmitida àsrodas de acionamento (não-mostradas) de um veículo via uma transmissão.
Em adição, quando uma força de acionamento é transmitida aomotor 410 do lado da roda de acionamento durante a desaceleração de umveículo, o motor 410 funciona como um gerador de força, deste modo ge-rando a chamada força de frenagem regenerativa e energia cinética de re- cuperação de um corpo de veículo como energia elétrica (energia de regene-ração). Além disso, por exemplo em um veículo híbrido, o eixo de rotação domotor 410 é conectado com um eixo de manivela de um motor de combus-tão interna (não-mostrado) e mesmo em um caso em que a saída do motorde combustão interna é transmitida ao motor 410, o motor 410 funciona co-mo um gerador de força, gerando deste modo a energia de geração de força.
O rotor interno 411 é disposto de modo que seu eixo de rotaçãopode ser coaxial com o eixo de rotação do motor 410, como mostrado nafigura 36, o rotor interno tem um núcleo de rotor interno substancialmentecilíndrico 421. Em uma porção periférica externa do núcleo de rotor interno421, uma pluralidade de (especificamente, dezesseis) porções de montagemde ímã interno 423,..., e 423 é provida a predeterminados passos na direçãoperiférica. Ainda, em uma superfície periférica externa 421A do núcleo derotor interno 421, os sulcos rebaixados 421a que se estendem paralelos aoeixo de rotação são formados nas posições entre todas as porções de mon-tagem de ímã interno 423 e 423 que são adjacentes entre si na direção perl·férica de modo a serem radialmente rebaixados. O núcleo de rotor interno421 é formado, por exemplo,pela sinterização, etc.
Cada üma das porções de montagem de ímã interno 423.....e423 inclui um par de furos de montagem de ímã 423a e 423a que passamatravés do núcleo de rotor interno 421 paralelo ao eixo de rotação. Um parde furos de montagem de ímã 423a e 423a de um formato substancialmenteoblongo em uma secção transversal é formado em uma direção paralela aoeixo de rotação e são dispostos no mesmo plano de modo a ser adjacentesum em relação ao outro na direção periférica via uma nervura central 423b.
Em adição, este plano é ortogonal a uma linha radial que conecta a nervuracentral 423b e o eixo de rotação. Cada um dos furos de montagem de ímã423a e 423a é montado com ímã permanente substancialmente similar aplaca 411a que se estende paralelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 411a montados nos furos de mon-tagem de ímã 423a.....e 423a, respectivamente, são similarmente magneti-zados nas suas direções da espessura (isto é, a direção radial de cada umdos rotores 411 e 412) e um par dè imãs permanentes 411a e 411a monta-dos em um par de furos de montagem de ímã 423a e 423a providos namesma porção de montagem de ímã interno 423 é ajustado de modo quesuas direções de magnetização tornem-se da mesma direção. Também, pa-ra as porções de montagem de ímã interno 423 e 423 que são adjacentesentre si na direção periférica em todas as porções de montagem de ímã in-terno 423,..., e 423, um par de imãs permanentes 411 e 411 montados emuma das porções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanen-tes 4lía e 4lla montados na sua outra porção são ajustados de modo quesuas direções de magnetização tornam-se de diferentes direções. Isto é,uma porção de montagem de ímã interno 423 montada com um par de imãspermanentes 411a e 411a tendo S pólos no seu lado periférico externo éadjacente a uma porção de montagem de ímã interno 423 montado com umpar de imãs permanentes 411a e 411a tendo N pólos no seu lado periféricoexterno, na direção periférica via o sulco rebaixado 421a. Do acima, o rotorinterno 44I inclui uma pluralidade de imãs permanentes 411a.....e 4lla dis-postos na direção periférica.
O rotor externo 412 é também disposto de modo que seu eixo derotação seja coaxial com o eixo de rotação do motor 410, o rotor externopossui um núcleo de rotor externo substancialmente cilíndrico 422. Em umaporção periférica externa do núcleo de rotor externo 422, as porções demontagem de ímã externo 424.....e 424 do mesmo número que as porçõesde montagem de ímã interno acima mencionadas 423,..., e 423 são providasa predeterminados passos na direção periférica/ Ainda, em uma superfícieperiférica externa 422A do núcleo de rotor externo 422, um sulco rebaixado422a que se estende paralelo ao eixo de rotação é formado em uma posiçãoentre todas as porções de montagem de ímã externo 424 e 424 que são ad-jacentes entre si na direção periférica de modo a ser radialmente rebaixado.
Além disso, um furo de parafuso 422b mostrado na figura 35 é formado demodo a passar axialmente através do rotor externo em uma posição no ladodo diâmetro interno de cada um dos sulcos rebaixados 422a.....e 422a donúcleo de rotor externo 422, isto é, em uma posição entre aquelas adjacen-tes das porções de montagem de ímã externo 424.....e 424. O núcleo derotor externo 422 é também formado,por exemplo, pela sinterização.etc.Cada uma das porções de montagem de ímã externo 424.....e424 inclui um par de furos de montagem de ímã 424à e 424a que passamatravés do núcleo do rotor externo paralelo ao eixo de rotação. O par de fu-ros de montagem de ímã 424a e 424a é formado em um formato substanci-almente oblongo em uma seção transversal em uma direção paralela ao eixode rotação e é disposto neste mesmo plano de modo a ser adjacente entre sina direção periférica via uma nervura central 424b. Em adição, este plano éortogonal a uma linha radial que conecta a nervura central 424b e o eixo derotação. Cada um dos furos de montagem de ímã 424a e 424a é montadocom um ímã permanente substancialmente similar a placa 412a que se es-tende paralelo ao eixo de rotação.
Todos os imãs permanentes 412a montados nos furos de mon-tagem de ímã 424a,...,e 424a, respectivamente, são similarmente magneti-zados na sua direção da espessura (isto é, direção radial de cada um dosrotores 411 e 412) e um par de imãs permanentes 412a e 412a montado emum par de furos de montagem de ímã 424a e 424a providos na mesma por-ção de montagem de ímã externo 424 é ajustado de modo que suas dire-ções de magnetização tornem a mesma direção. Também, para as porçõesde montagem de ímã externo 424 e 424 que são adjacentes entre si na dire-ção periférica em todas as porções de montagem de ímã externo 424,..., e424, um par de imãs permanentes 412a e 412a montados em uma das por-ções de montagem de ímã interno e um par de imãs permanentes 412a e412a montados em uma sua outra porção são ajustados de modo que suasdireções de magnetização tornam-se direções diferentes. Isto é, uma porçãode montagem de ímã externo 424 montada com um par de imãs permanen-tes 412a e 412a tendo S pólos no seu lado periférico externo é adjacente àporção de montagem de ímã interno 424 montada com um par de imãs per-manentes 412a e 412a tendo N pólos no seu lado periférico externo, ná dire-ção periférica via o sulco rebaixado 422a. Do acima, o rotor externo 412também inclui uma pluralidade de imãs permanentes 412a.....e 412a quesão dispostos na direção periférica.
Também, cada uma das porções de montagem de ímã 423.....e423 do rotor interno 411 e cada uma das porções de montagem de ímã42 4.....e 424 do rotor externo 412 são dispostos de modo a se voltarem en-tre si na direção radial de cada um dos rotores 411 e 412. Neste estado dedisposição que se opõe, todos os pares de imãs permanentes 411a e 411asão combinados com quaisquer pares correspondentes de imãs permanen-tes 411a e 411a em um nível de um sobre um em fase da direção de rota-ção. Ainda, mesmo para cada um dos sulcos rebaixados 421a,..., e 421a dorotor interno 411, e cada um dos sulcos rebaixados 422a.....e 422a do rotorexterno 412, todos os sulcos rebaixados 421a,... e 421a são combinadoscom quaisquer sulcos Febaixados correspondentes 422a em um nível de umsobre um na fase da direção da rotação.
Deste modo, o estado do motor 410 pode ser ajustado para umestado apropriado que varia de um estado de enfraquecimento de campomostrado na figura 36 em que alguns pólos magnéticos dos imãs permanen-tes 411a e 411á que fazem um par e imãs permanentes 412a e 412a quefazem um par são dispostos de modo a se voltarem entre si (isto é, os imãspermanentes 4!la e 4lla que fazem um par e os imãs permanentes 412a e412a que fazem um par tem uma disposição de pólo oposta) a um estado defortalecimento de campo mostrado na figura 38 em que diferentes pólosmagnéticos dos imãs permanentes 411a e 411a que fazem um par e imãspermanentes 412a e 412a que fazem um par são dispostos de modo a sevoltarem entre si (isto é, os imãs permanentes 411a e 411a que fazem umpar e imãs permanentes 412a e 412a que fazem um par têm a mesma dis-posição de pólo), em todos os imãs permanentes 411a,..., e 411a do rotorinterno 411, e todos os imãs permanentes 412a.....e 412a do rotor externo412, de acordo com as posições relativas do rotor interno 411 e rotor externo412 em torno de seu eixo de rotação.
Aqui, o estator 413 mostrado na figura 35 é formado em um for-mato substancialmente cilíndrico que é disposto para voltar-se para umaporção periférica externa do rotor externo 412 e é fixado, por exemplo, a umalojamento (não-mostrado), etc. de uma transmissão de um veículo.
Em seguida, o mecanismo rotativo 414 que realiza uma mudan-ça na fase relativa entre o rotor interno 411 e rotor externo 412 como acimadescrito é explicado.
O mecanismo rotativo 414 desta concretização, como mostradonas figuras 35 e 37,possui um par de placas de acionamento em formato dedisco (placas da extremidade) 431 e 431 que são fixadas de modo a cobri-rem o espaço dentro do rotor externo 412 nos ambos os lados axiais do rotorexterno 412, um rotor de pá 432 que é imprensado pelas placas de aciona-mento 431 e 431 e deste modo é integralmente provido dentro do rotor ex-terno 412 e um alojamento 433 constituindo parte do rotor interno 411 que édisposto entre o rotor externo 412 e placas de acionamento 431 e 431. Orotor de pá 432 e o alojamento 433 são formados, por exemplo, pela sinteri-zação.etc.
No par de placas de acionamento 431 e 431, uma pluralidade defuros de inserção de parafuso 431a,..., e 431a (tendo o mesmo número queos furos de parafuso 422b) que passam axialmente através de cada placa éformada a intervalos regulares na mesmas circunferência da placa e um sul-co anular (porção côncava) 43lb, mostrado na figura 35, que é formado emum formato anular em torno de eixo central da placa de acionamento 431 e éaxialmente rebaixado, é formado em um lado interno dos furos de inserçãode parafuso 431 a,..., e 431 a. Cada um dos sulcos anulares 43lb e 431 b pos-sui uma superfície cilíndrica interna 431 ba e uma superfície cilíndrica externo431 bb, como mostrado na figura 39, ambas correndo ao longo do eixo cen-tral das placa de acionamento 431 e uma superfície de fundo do sulco 431 bcque corre ao longo de uma direção ortogonal ao eixo da placa de aciona-mento 431.
Ainda, nas placas de acionamento 431 e 431 em par, como mos-trado na figura 35, uma pluralidade de furos de inserção de parafuso 431c,...,e 43lc que passam axialmente através das placas é formada a intervalosregulares na mesma circunferência dentro do sulco anular 43lb e uma plura-Iidade de furos de inserção de parafuso 43ld,..., e 431 d, mostrados na figura37, que passam axialmente através das placas é formada pelo mesmo nú-mero que de furos de inserção 431c,..., e 431c a intervalos regulares namesma circunferência dentro dos furos de inserção 43lc.....e 431c. Aqui, emtodos os furos de inserção 431c.....e 431c, furos de inserção de parafusodentro 431 são formados nas posições medianas entre os furos de inserçãode parafuso 431c e 431c que estão adjacentes um em relação ao outro nadireção periférica. Além disso, um furo de ajuste 431 e que passa axialmenteatravés da placa é formado na posição central da placa de acionamento 431mais interno dos furos de inserção de parafuso 431d,..., e 431d.
O rotor de pá 432 possui uma bossa cilíndrica 435 e uma plurali-dade de (do mesmo número que os furos de inserção de parafuso 431c (es-pecificamente, seis)) porções de impulsor 436,... e 436 que se estendemradialmente para fora a partir das posições eqüidistantes na direção periféri-ca em uma superfície periférica externa da bossa 435.
A bossa 435 é formada no formato de um degrau tendo umaporção de base de retenção externa 437 da mesmar extensão axial que asporções de impulsor 436,..., e 436 e um par de porções de ajuste cilíndricas438 que se projetam nas direções axialmente opostas a partir do lado perifé-rico interno da porção de base de retenção 437. Na porção de base de re-tenção 437, uma pluralidade de (do mesmo número que os furos de inserçãode parafuso acima mencionados 431 d) furos de parafuso 435a que passamaxialmente através das porção de base é formada nas posições medianasentre as porções de impulsor 436 e 436 que estão adjacentes entre si. Ain-da, no (ado do diâmetro interno da bossa 435, uma ranhura conectora 435bmostrada na figura 35 é formada no lado axial da bossa. No outro lado axialda bossa, como mostrado na figura 36, os furos de passagem 435c.....e435c que passam através da bossa são formados no mesmo um lado nadireção das rotação de uma extremidade de base da porção de impulsor 436mais próxima do lado periférico interno da posição de cada uma das porçõesde impulsor 436..., e 436 e furos de passagem 435d.....e 435d que passamatravés da bossa são formados no mesmo lado oposto na direção da rota-ção da extremidade de base da porção de impulsor 436 mais próxima dolado periférico interno da posição de cada uma das porções de impulsor436..., e 436 de tal modo que suas posições axiais são tornadas diferentesde uma outra mostrada na figura 35.
No lado do diâmetro interno do rotor de pá 432, um eixo de saí-da 416 ao qual a força de acionamento do rotor externo 412 é transmitida épreso. O eixo de saída 416 é provido com uma ranhura conectora 416a aco-piada com a ranhura conectora 435b da bossa 435, um sulco de comunica-ção anular 416b que permite todos os furos de passagem 435c da bossa435, se comunicarem com um outro no estado de estar acoplado pela ranhu-ra conectora 416a, um sulco de comunicação 416c anular que permite todosos furos de passagem 435d se a comunicarem com um outro no mesmo es-tado e sulcos de vedação 416d, 416d e 416d formados na posição entre ossulcos de comunicação 416b e 416c e em ambas as suas posições no exte-rior e anéis de vedação (não-mostrados) que vedam as folgas com o rotor depá 432 são dispostos nos sulcos de vedação 416d, 416d e 416d, respecti-vamente. Ainda, o eixo de saída 416 é formado com um furo de passagem416e para fornecer e descarregar o óleo hidráulico para/do sulco de comu-nicação 416b através do seu interior e um furo de passagem 416f para for-necer e descarregar o óleo hidráulico para/do sulco de comunicação 416c.
Em adição, as porções de ajuste de mancai 416g nas quais um par de man-cais 442 e 442 retidos, por exemplo por um alojamento de uma transmissãode um veículo que é feito para ajustar, são respectivamente formadas nasporções do eixo de saída 416 que se projetam mais axialmente para fora doque as placas de acionamento 431 e 431.
Cada uma das porções de impulsor 436,..., e 436 forma um for-mato substancialmente de placa e como mostrado na figura 35, um furo deparafuso 436a que passa axialmente através da porção de impulsor é for-mado em uma posição intermediária da porção de impulsor. Ainda, em am-bos os lados da porção de impulsor na direção periférica, um par de porçõesrebaixadas 436b e 436b é formado no lado periférico externo da posição deformação do furo de parafuso 436a ao longo de toda a extensão axial e umpar de porções rebaixadas 436c e 436c é também formado dentro da posi-ção de formação do furo de parafuso 436a ao longo de toda extensão axial.
Além disso, em uma superfície periférica de cada uma das porções de im-pulsor 436.....e 436, um sulco de retenção de vedação 436d que é rebaixa-do para o centro a partir da superfície periférica externa é formado ao longode toda extensão axial. As vedações de mola 444 que vedam as folgas como alojamento 433 são dispostas nas porções de retenção 436d,..., e 436d,respectivamente. Cada uma das vedações de mola 444,..., e 444 é constitu-ída por uma vedação 444a que é provida fora e vem em contato deslizantecom o alojamento 433 e uma mola 444b que é provida dentro e pressiona avedação 444a para o alojamento 433 radialmente para fora.
O rotor interno 411 é constituído por um corpo de rotor internoem formato de anel 434 que é configurado de tal modo que os imãs perma-nentes 411a,..., e 411a são montados no núcleo de rotor interno acima men-cionado 421 e um alojamento 433 que é integralmente ajustado no corpo derotor interno 434 de modo a ter uma predeterminada relação de fase. O alo-jamento 433 que constitui parte do rotor interno 411 possui uma porção debase cilíndrica 446 com uma pequena espessura radial e porções projetan-tes 447,..., e 447 que se projetam radialmente para dentro das posições e-qüidistantes na direção periférica em uma superfície periférica interna daporção de base 446 e possui o mesmo número que as porções de impulsor436. A porção de base 446, como mostrado na figura 35, projeta-se ao longode toda sua periferia de modo a ser mais longa nas direções axialmente o-postas a partir da porção projetante 447 e do corpo do rotor interno 434.
Como resultado, nos lados axialmente opostos da porção de base 446, asporções convexas 446a que se projetam axialmente em um formato anularem torno do eixo central do rotor interno 411 são formadas no rotor interno411. Cada uma das porções convexas 446a e 446a possui uma superfíciecilíndrica interna 446aa e uma superfície cilíndrica externa 446ab, comomostrado na figura 39, ambas das quais correm ao longo do eixo central dorotor interno 411 e uma superfície das pontas 446ac que corre ao longo deuma direção ortogonal ao eixo do rotor interno 411.
Como mostrado na figura 36, cada uma das porções projetantes447,... e 447 do alojamento 433 que constituem parte do rotor interno 411forma um formato triangular substancialmente isósceles como visto axial-mente. Entre as porções projetantes 447 e 447 que são adjacentes entre sina direção periférica em todas as porções projetantes 447,..., e 447, umaporção côncava radial rebaixada radialmente 448 em que a porção de impul-sor 436 do rotor de pá acima mencionado 432 pode ser disposto é formado.
Cada uma das porções projetantes 447,..., e 447 é formada com um par defuros luminosos 447a e 447a que são rebaixados com uma predeterminadaprofundidade igual das suas ambas as superfícies axiais e um sulco de re-tenção de vedação 447b que é rebaixado para o lado do diâmetro externo éformado em uma superfície da extremidade interna da porção projetante aolongo de toda-sua extensão axial. As vedações de molas 450 que vedam asfolgas com uma superfície periférica externa da bossa 435 do rotor de pá432 são dispostas nas porções de retenção de vedação 447b,..., e 447b,respectivamente. As vedações de mola 450..... e 450 são constituídas poruma vedação 450a que é provida em um lado periférico interno e entra emcontato deslizante com a bossa 435 do rotor de pá 432 e uma mola de veda-ção 450b que é provida no lado do diâmetro externo e pressiona a vedação450a para o rotor de pá 432. Aqui, a porção de base 446 incluindo as por-ções convexas 446a e 446a do alojamento 433 fica radialmente fora dasporções côncavas radiais 448.....e 448. Em adição, o alojamento 433 podeser integralmente conectado com o corpo do rotor interno 434 pela fixaçãode parafusos,etc.
No caso em que as respectivas partes acima são montadas, porexemplo, com o rotor externo 412 sendo combinado com uma placa de acio-namento 431, os parafusos 452 são inseridos nos furos de inserção de para-fuso 431a.....e 431a, respectivamente, da placa de acionamento 431 e osparafusos 452..... e 452 são aparafusados nos furos de parafuso422b,respectivamente, do rotor externo 412. Ainda, em um estado em que orotor de pá 432 é combinado com a placa de acionamento 431 por levar umaporção de ajuste 438 do rotor de pá a ajustar-se no furo de ajuste 431 e, pa-rafusos (não-mostrados) são inseridos nos furos de inserção de parafuso431 d, ..., e 431 d, respectivamente, da placa de acionamento 431 e os para-fusos são aparafusados nos furos de parafuso 435a, respectivamente, dabossa 435 do rotor de pá 432. Além disso, os parafusos 454 são inseridosnos furos de inserção de parafuso 43lc.....e 431c, respectivamente, da placade acionamento 431 e os parafusos 454.....e 454 são aparafusados nos fu-ros de parafuso 436a, respectivamente, das porções de impulsor 436 do ro-tor de pá 432. Também, pela inserção das porções de impulsor 436.....e 436nas porções côncavas radiais 448, respectivamente, em um nível de um so-bre um e no estado em que as vedações de mola 444 são providas nas por-ções de impulsor 436,..., e 436, respectivamente, do rotor de pá 432, o rotorinterno 411 que é configurado de tal modo que o alojamento 433 é ajustadosob pressão no corpo do rotor externo 434 previamente é inserido em um "estado em que as vedações de mola 450,..., e 450 são providas. Neste caso,uma porção convexa 446a do rotor interno 411 é ajustada no sulco anular431 b da placa de acionamento 431.
A outra placa de acionamento 431 é combinada do lado opostopelo ajuste da outra porção de ajuste 438 do rotor de pá 432 no furo de ajus-te 431 e. Neste caso, a outra porção convexa 446a do rotor interno 411 éajustada no sulco anular 431b da outra placa de acionamento 431. Os para-fusos 452 são inseridos nos furos de inserção de parafuso 431a,...,e 431a,respectivamente, da placa de acionamento 431 e os parafusos 452,..., e 452são aparafusados nos furos de parafuso 422b, respectivamente, do rotorexterno 412. Ainda, os parafusos (não-mostrados) são inseridos nos furos deinserção de parafuso 43ld,..., e 431 d, respectivamente, da placas de acio-namento 431 e os parafusos são aparafusados nos furos de parafuso 435a,respectivamente da bossa 435 do rotor de pá 432. Além disso, os parafusos454 são inseridos nos furos de inserção de parafuso 431c..., e 431c, respec-tivamente e os parafusos 454.....e 454 são aparafusados nos furos de para-fuso 436a, respectivamente, das porções de impulsor 436.....e 436 do rotorde pá 432 e os parafusos 454.....e 454, e, são integralmente fixados pelabossa 435 e parafusos (não-mostrados). Em adição, como parafusos 454.....e 454 que fixam as porções de impulsor 436,..., e 436 na placa de aciona-mento 431, aqueles que são menores em número do que aqueles maioresem tamanho do que os parafusos 452..... e 452 que fixam o rotor externo412 à placa de acionamento 431 são usados.
A seguir, o eixo de saída 416 é ajustado no rotor de pá 432. Na-quele momento, a ranhura conectora 416a e a ranhura conectora 435b sãoacopladas juntas. Como resultado, o eixo de saída 416 é integralmente fixa-do no rotor de pá 432. Naturalmente, o procedimento de montagem acima éum exemplo e a montagem pode também ser realizada por um procedimentodiferente do acima.
Do acima, o rotor interno 411 que é configurado de tal modo queo alojamento 433 e o corpo do rotor interno 434 são integrados é provido emum espaço 458 entre as placas de acionamento 431 e 431" dentro do rotorexterno 412 e fora do rotor de pá 432 e, conseqüentemente, é rotativamenteretido pelas porções convexas axialmetne opostas 446a e 446a da porçãode base 446 inserida nos sulcos anulares 431b e 431b das placas de acio-namento 431 e 431. Além disso, as porções de impulsor 436 do rotor de pá432 são dispostas nas porções côncavas radiais 448.....e 448, respectiva-mente, do alojamento 433 um por um. Ainda, o eixo de saída 416 acopladaatravés da ranhura com o rotor de pá 432 torna-se integral e girável com orotor externo 412, placas de acionamento 431 e 431 e rotor de pá 432 e, es-pecificamente é integralmente fixado aos mesmos.
Aqui, no estado de fixação acima, como mostrado na figura 39,as porções convexas axialmente opostas 446a e 446a do rotor interno 411entram nos sulcos anulares opostos 431b da placa de acionamento 431.
Neste caso, os eixos centrais do rotor interno 411 e as placas de acionamen-to 431 são combinadas entre si quando a superfície cilíndrica interna 446aada porção convexa 446a entra em contato deslizante com a superfície cilín-drica interna 43lba do sulco anular 43lb ao longo de toda sua periferia (cha-mado ajuste de espicho). Ainda, quando a porção convexa 446a entra nosulco anular 431b, uma folga diminuta 400Sa para contato deslizante entre asuperfície cilíndrica interna 431 ba e superfície cilíndrica interna 446aa, umafolga 400Sc entre a superfície do fundo do sulco 431 bc e a superfície daponta 446ac que é conectada a mesma, e, uma folga 400Sb entre a superfí-cie cilíndrica externa 431 bb e superfície cilíndrica externa 446ab que é co-nectada a mesma é formada em um formato encurvado, constituindo destemodo uma vedação de labirinto 459 fora das primeiras câmaras de pressão456,..., e 456 e segundas câmaras de pressão 457,..., e 457, isto é., na por-ção a qual óleo hidráulico tende a vazar das primeiras câmaras de pressão456,..., e 456 e segundas câmaras de pressão 457.....e 457 pela força cen-trífuga durante a rotação.
Aqui, em um estado de fortalecimento de campo em que diferen-tes pólos dos imãs permanentes 412a.....e 412a do rotor externo 412 e osimãs permanentes 4lla.....e 4lla do rotor interno 411 são feitos voltarem en-tre si, como mostrado na figura 38, cada um de todos os impulsores 436.....e 436 topejam contra a porção projetante 447 que é adjacente ao impulsorno mesmo um lado na direção da rotação dentro da correspondente porçãocôncava radial 448 e, conseqüentemente, forma uma primeira câmara depressão 456 com a porção projetante de contato 447 e forma uma segundacâmara de pressão 457, que é mais ampla do que a primeira câmara depressão 456, com a porção projetante 447 que é adjacente ao impulsor nomesmo lado oposto na direção da rotação (em outras palavras, as primeirascâmaras de pressão 456,... e 456 e segundas câmaras de pressão 457,..., e457 são formadas pelos impulsores 436.....e 436 acomodados nas porçõescôncavas 448,..., e 448 e porções côncavas 448,..., e 448). Como resultado,as primeiras câmaras de pressão 456..... e 456 e segundas câmaras depressão 457,..., e 457 são definidas dentro do rotor interno 411.
Ao contrário, em um estado de enfraquecimento de campo emque os mesmos pólos dos imãs permanentes 412a.....e 412a do rotor exter-no 412 e imãs permanentes 4lla,..., e 4lla do rotor interno 411 são levados ase voltarem entre si, como mostrado na figura 36, cada um de todos os im-pulsores 436.....e 436 topeja-se contra a porção projetante 447 que fica ad-jacente ao impulsor no mesmo lado oposto na direção da rotação dentro dacorrespondente porção côncava 448 e, conseqüentemente, reduz a segundacâmara de pressão 457 e expande a primeira câmara de pressão 456 com aporção projetante 447 que é adjacente ao impulsor no mesmo um lado nadireção da rotação. Em adição, os furos de passagem 435c,..., e 435c dorotor de pá 432 são providos nas primeiras câmaras de pressão 456,..., e456, respectivamente, de modo a sempre abrir ha relação de um sobre um eos furos de passagem 435d,..., e 435d do rotor de pá 432 são providos nassegundas câmaras de pressão 457.....e 457, respectivamente, de modo asempre abrir na relação um sobre um.
Aqui, no rotor externo 412 e rotor interno 411, a posição de forta-lecimento de campo mostrado na figura 38 que os imãs permanentes412a,..., e 412a e os imãs permanentes 411a.....e 411a voltam-se e atraem-se entre si com polaridades mutuamente diferentes é ajustada para uma po-sição de origem quando as primeiras câmaras de pressão 456.....e 456 esegundas câmaras de pressão 457.....e 457 não recebem qualquer pressãode óleo hidráulico substancialmente. Em adição, as primeiras câmaras depressão 456,...,456 e segundas câmaras de pressão 457.....e 457 são tam-bém carregadas com óleo hidráulico em um estado em que eles não rece-bem qualquer pressão de óleo hidráulico. Também, do estado de estar nestaposição de origem, quando óleo hidráulico é introduzido em cada uma dasprimeiras câmaras de pressão 456,..., e 456 via cada um dos furos de pas-sagem 435c..... e 435c (isto é, óleo hidráulico é introduzido nas primeirascâmaras de pressão 456.....e 456), o rotor externo 412 e o rotor interno 411giram relativamente contra uma força magnética e são trazidos em um esta-do de enfraquecimento de campo. Ao contrário, quando óleo hidráulico édescarregado via cada um dos furos de passagem 435c.....e 435c de cadauma das primeiras câmaras de pressão 456,..., e 456 simultaneamentequando óleo hidráulico é introduzido em cada uma das segundas câmarasde pressão 457.....e 457 via cada um dos furos de passagem 435d.....e435d, o rotor externo 412 e o rotor interno 411 retornam para uma posiçãode origem e são trazidos para um estado de fortalecimento de campo. Nestecaso, os imãs permanentes 412a,..., e 412a do rotor externo 412 e os imãspermanentes 411a,..., e 411a do rotor interno 411 atraem entre si por umaforça magnética. Portanto, a pressão do óleo hidráulico introduzido em cadauma das segundas câmaras de pressão 457,..., e 457 é apenas requeridaque seja inferior a uma pressão requerida em um caso em que a fase é mu-dada para o estado de enfraquecimento de campo. Em alguns casos, mes-mo que pressão hidráulica não fosse introduzida, apenas o fornecimento edescarga de óleo hidráulico são requeridos.
Ainda, no motor 410, a direção rotacional, em que o rotor interno411 retorna para a posição de origem de um estado de enfraquecimentoquando as mesmas polaridades dos imãs permanentes 412a.....e 412a eimãs permanentes 411a.....e 411a são levadas a se voltarem entre si comrespeito ao rotor externo 412 é feito coincidir com a direção do momento deinércia causada durante a rotação de desaceleração. Isto é, o motor 410 éajustado de modo a girar o rotor externo 412 e o rotor interno 411 na direçãodos ponteiros do relógio nas figuras 36 e 38 durante o deslocamento parafrente de um veículo e quando o rotor externo 412 desacelera do estado deenfraquecimento de campo mostrado na figura 36, o momento de inérciapara retornar para um estado de enfraquecimento de campo mostrado nafigura 38 é gerado no rotor interno 411 no estado flutuante.
Aqui, uma vez que o óleo hidráulico não é compressível, nãoapenas na mudança de fase para ambas as extremidades limites do estadode fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento de campo, comoacima descrito, mesmo em uma posição intermediária entre ambas as ex-tremidades limites, um controlador hidráulico (não-mostrado) pára o forneci-mento de descarga do óleo hidráulico para/de todas as primeiras câmarasde pressão 456,..., e 456 e segundas câmaras de pressão 457,..., e 457, porexemplo, pelo fechamento de uma válvula de abertura e fechamento (não-mostrada), pelo que o rotor externo 412 e rotor interno 411 mantêm a rela-ção de fase no ponto de tempo. Como um resultado, a mudança de fase emum estado de campo arbitrário pode ser interrompida.
Do acima, o rotor de pá acima mencionado 432 é integralmentefixado no rotor externo 412 e torna-se integral e girável e é disposto dentrodo rotor interno 411. Além disso, o rotor de pá 432 é integralmente fixado norotor externo 412 via placas de acionamento 431 e 431 fixadas no rotor ex-terno 412 de modo a cobrir ambas as superfícies da extremidade axial dorotor externo 412 e rotor interno 411 e é integralmente provido mesmo noeixo de saída 416 que emite a força de acionamento do rotor externo 412.Ainda, o alojamento acima mencionado 433 é integralmente ajustado nocorpo do rotor interno 434 e torna-se integral e girável e sua porção côncavaradial 448 define a primeira câmara de pressão 456 e a segunda câmara deressão 457 dentro do rotor interno 411 com o rotor de pá 432. Além disso,pelo fornecimento e descarga de óleo hidráulico, isto é, pelo controle da in-trodução de pressão de óleo hidráulico para/da primeira câmara de pressão456 e segunda câmara de pressão 457, a fase relativa do motor de pá 432ao alojamento 433 é mudada. Como resultado, a fase relativa entre o rotorinterno 411 e o rotor externo 412 é mudada. Como resultado, a fase relativaentre o rotor interno 411 e o rotor externo 412 é mudada. Aqui, a fase relati-va entre o rotor interno 411 e o rotor externo 412 pode ser mudada para olado de avanço ou lado de retardo por um ângulo elétrico de 180s e o estadodo motor 410 pode ser ajustado para um estado apropriado entre o estadode enfraquecimento de campo em que os mesmos pólos magnéticos dosimãs permanentes 41 Ias do rotor interno 411 e os imãs permanentes 412asdo rotor externo 412 são dispostos para se voltarem entre si e um estado defortalecimento de campo em que diferentes pólos magnéticos 411a do rotorinterno 411 e os imãs permanentes 412a do rotor externo 412 são dispostospara se voltarem entre si.
Em adição, o rotor interno 411 no qual o corpo do rotor interno434 e o alojamento 433 são integrados é disposto de modo a ser girável nadireção periférica no espaço 458 mostrado na figura 36 entre o rotor externo412, o rotor de pá 432 e ambas as placas de acionamento 431 e 431, que éformado quando as placas de acionamento 431 que transmite a força de a-cionamento do rotor externo 412 ao eixo de saída 4I6 são fixadas nas ambasas superfícies da extremidade atual, respectivamente, do rotor externo 412 erotor de pá 432. Em adição, o rotor interno 411 em que o corpo do rotor in-terno 434 e alojamento 433 são integrados é rotativamente provido em umestado flutuante dentro do espaço 458 (isto é, o rotor interno não é fixadonas placas de acionamento 431 e 431 e eixo de saída 4I6).
Em adição, no estado de fortalecimento de campo em que osimãs permanentes 411a do rotor iterno 411 e os imãs permanentes 412a dorotor externo 412 têm uma mesma disposição de pólo que mostrada em, porexemplo, figuras 40A e no estado de enfraquecimento de campo em que osimãs permanentes 411a do rotor interno 411 e os imãs permanentes 412ado rotor externo 412 têm uma disposição de pólo oposta como mostrado em,por exemplo, figura 40B, a intensidade de uma voltagem induzida muda co-mo mostrado em, por exemplo figura 41. Portanto, uma constante de volta-gem induzida Ke é mudada pela mudança do estado do motor 410 entre oestado de fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento de campo.
A constante de voltagem induzidas Ke ~é, por exemplo, uma ra-zão de freqüência rotacional de uma voltagem induzida pelo enrolamentodas extremidades do enrolamento do estator 413a pela rotação de cada umdos rotores 411 e 412 e pode ser descrito como Ke = 8xpxRxLxBxTxπ pelo produto do número de pares de pólo p, diâmetro externo de um motorR, espessura da empilhadeira de motor 1, densidade de fluxo magnético B eo número de voltas T. Deste modo, pela mudança do estado do motor 410entre o estado de fortalecimento de campo e estado de enfraquecimento decampo, a intensidade da densidade de fluxo magnético B de um fluxo decampo pelos imãs permanentes 4lla do rotor interno 411 e os imãs perma-nentes 412a do rotor externo 412 muda e a constante de voltagem induzidaKe é mudada.
Aqui, como mostrado, por exemplo, na figura 42A, o torque domotor 410 é proporcional ao produto da constante da voltagem induzida Ke euma corrente aplicada aos enrolamentos de estator 413a (Torque (Ke χcorrente)). Ainda, como mostrado em, por exemplo, figura 42B, a perda deenfraquecimento de campo do motor 410 é proporcional ao produto da cons-tante de voltagem induzida Ke e uma freqüência rotacional (perda de enfra-quecimento de campo « (Ke χ freqüência rotacional)). Portanto, a freqüênciarotacional permissível do motor 410 é proporcional a um número inverso do30 produto da constante de voltagem induzida Ke e freqüência rotacional (fre-qüência rotacional permissível (1/(Ke χ freqüência rotacional)).
Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 43, no motor 410em que a constante da voltagem induzida Ke é relativamente grande, umafreqüência rotacional operacional cai relativamente, porém é possível emitirum torque relativamente grande. Por outro lado, no motor 410 em que aconstante de voltagem induzida Ke é relativamente pequena, o torque quepode ser emitido cai relativamente, porém a operação a uma freqüênciasrotacional relativamente alta torna-se possível. Como um resultado, uma re-gião operacional relevante a um torque e uma freqüência rotacional muda deacordo com a constante da voltagem induzida Ke. Por esta razão, como umaconcretização mostrada, por exemplo, na figura 44A, por realizar uma regu-lagem de modo que a constante da voltagem induzida ke possas mudar parauma tendência de queda a medida que a freqüência rotacional do motor 410aumenta (por exemplo mudança seqüencial para AS, B (<A), e C (<B)), umaregião operacional relevante a um torque e uma freqüência rotacional é ex-pandida, em comparação a um caso (por exemplo, os primeiro a terceiroexemplos comparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não émudada.
Ainda, a saída do motor 410 é proporcional a um valor que é ob-tido pela subtração da perda de enfraquecimento de campo e outras perdasdo produto da constante de voltagem induzida Ke, uma corrente aplicadoaos enrolamentos de estator 413a e uma freqüência rotacional (saída °c (Keχ corrente χ freqüência rotacional - perda de enfraquecimento de campo -outras perdas)). Isto é, como mostrado, por exemplo, na figura 44B, no mo-tor 410 em que a constante da voltagem induzida Ke é relativamente grande,uma freqüência rotacional operacional cai relativamente, porém a saída emuma região de freqüência rotacional relativamente baixa aumenta. Por outrolado, no motor 410 em que a constante de voltagem induzida Ke é relativa-mente pequena, a saida em uma relativamente baixa região de freqüênciarotacional decresce, porém a operação a uma relativamente alta freqüênciarotacional torna-se possível e a saída a uma relativamenta alta freqüênciarotacional aumenta. Como um resultado, uma região operacional relevante auma saída e a uma freqüência rotacional muda de acordo com a constantede voltagem induzidas Ke. Por tal razão, por realizar uma regulagem de mo-do que a constante de voltagem induzida Ke possa mudar para uma tendên-cia de queda a medida que a freqüência rotacional do motor 410 aumenta(por exemplo, mudança seqüencial para A, B(<A), e C (<B)), uma região o-peracional relevante a uma saída e uma freqüência rotacional é expandida,em comparação com um caso (por exemplo, os primeiro a terceiro exemploscomparativos) em que a constante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Ainda, a eficiência do motor 410 é proporcional a um valor que éobtido pela subtração de uma perda de cobre, a perda de enfraquecimentode campo e outras perdas da força de entrada aos enrolamentos do estator413a (Eficiência (força de entrada - perda de cobre - perda de enfraque-cimento de campo -outras perdas)/força de entrada) . Por tal razão, pelaseleção de uma constante de voltagem induzida relativamente grande Ke emuma relativamente baixa região de freqüência rotacional para uma região defreqüência rotacional intermediária, a corrente que é requerida para emitirum torque desejado decresce e a perda de cobre decresce.
Também, pela seleção de uma relativamente pequena constantede voltagem induzida Ke na região de freqüência rotacional mediana parauma região de freqüência rotacional relativamente alta, uma corrente de en-fraquecimento de campo decresce e uma perda de enfraquecimento decampo decresce. Deste modo, como uma concretização mostrada em, porexemplo, figura 45A, por realizar uma regulagem de modo que a constantede voltagem induzida Ke possa mudar para uma tendência de queda a me-dida que a freqüência rotacional do motor 410 aumenta, uma região opera-cional relevante a uma freqüência rotacional e uma frequênica rotacional sãoexpandidas, uma região eficiente E em que a eficiência do motor 410 torna-se uma predeterminada eficiência ou mais é expandida e o valor de eficiên-cia máxima que é atingível aumenta, em comparação com o caso (por e-xemplo, o segundo exemplo comparativo mostrado na figura 45B) em que aconstante de voltagem induzida Ke não é mudada.
Como descrito acima, de acordo com esta concretização, primei-ro, os imãs permanentes 411a e os imãs permanentes 412a são dispostosna direção periférica no rotor interno 411 e rotor externo 412. Deste modo,por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interligação que osfluxos de campo gerados pelos imãs permanentes 412a do rotor externo 412interligam nos enrolamentos do estator 413a pode ser eficientemente au-mentada ou reduzida pelos fluxos de campo gerados pelos imãs permanen-tes 4lla do rotor interno 411. Também, no estado de fortalecimento de cam-po, a constante de torque (isto é, torque/corrente de fase) do motor 410 podeser ajustada para um valor relativamente alto. O valor máximo da saída detorque pelo motor 410 pode ser aumentado sem reduzir uma perda de cor-rente durante a operação do motor ou sem mudar o valor máximo da corren-te de saída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de umacorrente aos enrolamentos de estator 413a.
Além disso, como um mecanismo rotativo 4I4, um mecanismoatuador de pá simples tendo o rotor interno 411 em que o corpo de rotor in-terno 434 e o alojamento 433 são integrados e o rotor de pá 432 que é inte-gralmente provido no rotor externo 412, forma as primeiras câmaras depressão 456,..;, e 456 e segundas câmaras de pressão 457...., e 457 com oalojamento 433 e muda a fase relativa com respeito ao alojamento 433 pelapressão de óleo hidráulico introduzida nas primeiras câmaras de pressão456,..., e 456 e segundas câmaras de pressão 457,..., e 457 é usado. Por-tanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzida de modo fácil eapropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor 410.
Além disso, pelo controle da quantidade de fornecimento de óleohidráulico às primeiras câmaras de pressão 456,..., e 456 e segundas câma-ras de pressão 457,..., e 457, a fase relativa entre o rotor interno 411 e o ro-tor externo 412 pode ser mudado sem etapas dentro de uma faixa de umângulo elétrico de 1809 entre o estado de enfraquecimento de campo emestado de fortalecimento de campo. Em adição, uma vez que o rotor de pá432 e alojamento 433 definem as primeiras câmaras de pressão 456.....e456 e segundas câmaras de pressão 457,..., e 457 dentro do rotor interno411, particularmente um aumento na espessura axial do motor pode ser ini-bido e o motor pode ser miniaturizado.Em adição, o rotor interno 411 em que o corpo do rotor interno434 e o alojamento 433 são integrados e dispostos de modo a serem girá-veis na direção periférica no espaço 458 entre o rotor externo 412,rotor depá 432 e ambas as placas de acionamento 431 e 431, que é circundadoquando as placas de acionamento 431 e 431 que conectam diretamente aforça de acionamento do rotor externo 412 e transmitem a força de aciona-mento ao eixo de saída 416 são fixadas em ambas as superfícies da extre-midade axial, respectivamente, do rotor externo 412 e rotor de pá 432. Por-tanto, o rotor interno 411 é retido em um estado flutuante em que eles nãosão fixados nem conectados a qualquer um do rotor externô~412, rotor de pá432, ambas as placas de acionamento 431 e 431 e o eixo de saída 4I6. Alémdisso, a pressão do óleo hidráulico introduzido nas primeiras câmaras depressão nas segundas câmaras de pressão 457,..., e 457 é principalmenteusada para a mudança de fase relativa entre o alojamento 433 dentro dorotor interno 411 e rotor de pá 432, isto é, a fase relativa entre o rotor interno4III e o rotor externo 412. Conseqüentemente, a pressão que é requeridapara ser gerada pelo óleo hidráulico pode ser controlada baixa.
Além disso,uma vez que a superfície cilíndrica interna 446aa étrazida em ligeiro contato com a superfície cilíndrica interna 431 ba duranterotação relativa pelo ajuste das porções convexas axialmente projetantes446a e 446a formadas no rotor interno 411 nos sulcos anulares axialmenterebaixados 43lb e 43lb formados nas placas de acionamento 431 e 431, orotor interno 411 e o rotor externo 412 fixados nas placas de acionamento431 e 431 podem ser girados relativamente em um estado em que seus ei-xos centrais são entrosados entre si. Deste modo, uma vez que rotor interno411 e o rotor externo 412 podem sempre ser centrados mecanicamente, afolga entre o rotor interno 411 e o rotor externo 412 pode ser estreitada e oaperfeiçoamento do desempenho pode ser realizado.
Além disso, uma vez que as porções convexas 446a e 446a sãoformadas em um formato anular em torno do eixo do rotor interno 411,0 ro-tor interno 411 e o rotor externo 412 podem ser centrados confiavelmente.Em adição, uma vez que a vedação de labirinto encurvada 459 é formadapelas porções convexas 446a e 446a e os sulcos anulares 431 ab e 431b,vazamento do óleo hidráulico das primeiras câmaras de pressão 456,..., e456 e das segundas câmaras de pressão 457.....e 457 pode ser inibido.
Além disso, uma vez que as placas de acionamento 431 e 431fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo 412são integralmente fixadas nas porções do impulsor 436.....e 436 do rotor depá 432, respectivamente, o óleo hidráulico pode ser impedido de passar a-través da folga entre as porções de impulsor 436.....e 436 e placas de acio-namento 431 e 431 e a deformação das porções de impulsor 436,..., e 436 eo deslocamento no lado da ponta das porções de impulsor 436,..., e 436 re-sultante desta deformação podem ser inibidos.
Em adição, uma vez que as placas de acionamento 431 e 431fixadas em ambas as superfícies da extremidade axial do rotor externo 412são integralmente fixadas no eixo de saída 416 via o rotor de pá 432, o rotorexterno 412, o rotor de pá 432 e ambas as placas de acionamento 431 e 431são suportadas em ambos os lados com respeito ao eixo de saída 4I6. Con-seqüentemente, o rotor externo 412, o rotor de pá 432 e ambas as placas deacionamento 431 e 431 podem ser suportados, também.
Aqui, uma vez que o rotor externo 412 e o rotor interno 411 sãotais que a posição em que os imãs permanentes 441a.....e 411a e os imãspermanentes 412a.....e 412a voltam-se entre si com polaridades mutuamen-te diferentes é ajustada para uma posição de origem quando as primeirascâmaras de pressão 456^..., e 456 e segundas câmaras de pressão 457,.., e457 não recebem qualquer pressão de óleo hidráulico substancialmente,estes rotores podem retornar rapidamente para a posição de origem por umaforça magnética.
Ainda, uma vez que a direção rotacional, quando o rotor interno411 retorna para uma posição de origem a partir de um estado em que asmesmas polaridades dos imãs permanentes 411a..... e 411a e dos imãspermanentes 412a.....e 412a são levadas a se voltarem entre si com respei-to ao rotor externo 412, é levada a coincidir com a direção do momento deinércia causado durante a rotação de desaceleração, o rotor interno poderetornar para uma posição de origem mais suavemente mesmo pelo momen-to de inércia em adição à força magnética durante a rotação de desacelera-ção. Conseqüentemente, uma vez que o retorno para a posição de origemdurante a desaceleração pode ser feito rapidamente e a resposta durante aseguinte rotação de aceleração pode ser melhorada, o motor torna-se apro-priado particularmente quando sendo usado para deslocamento de um veí-culo.
Em adição, uma vez que o óleo hidráulico é fornecido a e des-carregado das primeiras câmaras de pressão 456,..., e 456 e segundas câ- maras de pressão 457,e 457 via rotor de pá 432,um aumento na espes-sura axial pode ser suprimido pela formação de passagens de fluxo paraóleo hidráulico.(Oitava Concretização)
Em seguida, para um motor de acordo com uma oitava concreti-zação da invenção, as diferentes porções da sétima concretização acimasão descritas principalmente com referência à figura 46. Em adição, osmesmos números de referência são dados às mesmas porções que a acimasétima concretização e a sua descrição portanto será omitida.
Nesta concretização, a porção convexa 446a é constituída porum membro anular 461 que é um membro separado do rotor interno 411 eque é ajustado ao motor interno 411. Isto é, nesta concretização, a porçãode base 446 do rotor interno 411 não se projeta axialmente com respeito àsporções projetantes 447,..., e 447 e ao corpo do rotor interno 434, porémrealiza o mesmo plano. Também, os sulcos de ajuste 446b axialmente rebai- xados são respectivamente formados em ambas as superfícies da extremi-dade axial da porção de base 446.
Também, os membros anulares 461 com largura axial que émais longa do que a profundidade do sulco de ajuste 446b são fixamenteajustados nos sulcos de ajuste 446b e 446b, respectivamente. Deste modo,a porção de cada um dos membros de anel 461 e 461 que se projetam dorotor interno 411 constitui a porção convexa 446a.
De acordo com tal concretização, uma vez que cada uma dasporções convexas 446a e 446a é formada pelo ajuste do membro anular 461no rotor interno 411, usinagem de ambas as superfícies da extremidade axialdo rotor interno 411 torna-se fácil. Isto é, umas vez que ambas as superfíciesda extremidade do rotor interno 411 pode contactar as placas de acionamen-to 431 e 431 durante a rotação, a planura e a rugosidade da superfície deve-rá ser assegurada e esmerilhamento é requerido. Todavia, uma vez que oesmerilhamento pode ser feito com nenhuma porção convexa 446a antes deajuste do membro anular 46, a usinagem torna-se fácil.
Em adição, o sulco anular acima mencionado 43lb pode ser pro- vido no rotor interno 411 e a porão convexa 446a que entra no sulco anular43lb pode ser provido na placa de acionamento 431. Isto é, é suficiente se osulco anular axialmente rebaixado 43lb é formado em qualquer um do rotorinterno 411 e a placa de acionamento 431, e a porção convexa 446a que seprojeta axialmente e desliza dentro do sulco anular 43lb durante a rotação éformado no outro do sulco interno 411 e na placa de acionamento 431.
Como acima descrito, o motor da invenção oferece as seguintescaracterísticas.
(18)Em um motor (por exemplo, o motor 410 na concretização)incluindo um rotor interno (por exemplo, o rotor interno 411 na concretiza-ção) tendo imãs permanentes internos (por exemplo, os imãs permanentesinternos 411a na concretização dispostos em uma direção periférica e umrotor externo (por exemplo, o rotor externo 412 na concretização) tendo imãspermanentes externos (por exemplo, os imãs permanentes externos 412a naconcretização)dispostos na direção periférica, os eixos de rotação mútua dosrotores interno e externo sendo dispostos coaxialmente e um dispositivo ro-tativo (por exemplo, o mecanismo rotativo 414 na concretização) capaz delevar pêlo menos um dentre rotor interno e rotor externo a girar em torno doeixo de rotação para mudar a fase relativa entre o rotor interno e rotor exter-no, o dispositivo rotativo inclui um alojamento (por exemplo, o alojamento433 na concretização) que constitui parte do rotor interno e um rotor de pá(por exemplo, rotor de pá 432 na concretização) que é integralmente providono rotor externo, forma câmaras de pressão (por exemplo, a primeira câmarade pressão 456 e segunda câmara de pressão 457 na concretização) com oalojamento e muda a fase relativa com respeito ao alojamento pela pressãode um fluido de trabalho fornecido às câmaras de pressão, o rotor interno édisposto de modo a ser girável na direção periférica em um espaço (por e-xemplo, o espaço 458 na concretização) entre o rotor externo, o rotor de páe ambas as placas da extremidade, que é circundado quando as placas daextremidade (por exemplo, as placas de acionamento 431 na concretização)que transmitem a força de acionamento do rotor externo a um eixo de saídas(por exemplo, o eixo de saída 4I6 na concretização) são fixadas em ambasas extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá,e, uma porção côncavaaxialmente rebaixada (por exemplo, o sulco anular 431 na concretização éformada em qualquer um do rotor interno e placa da extremidade,e, a porçãoconvexa (por exemplo, a porção convexa 446 na concretização) que se pro-jeta axialmente e desliza dentro das porção côncava durante a rotação éformada na outra do rotor interno e da placa da extremidades.
De acordo com o motor, os imãs permanentes são dispostos nadireção periférica no rotor interno e no rotor externo. Deste modo, por exem-plo, a quantidade de campos magnéticos de interligação que os fluxos decampo gerados pelos imãs permanentes do rotor externo interligam os enro-lamentos do estator pode ser eficientemente aumentada Ou reduzida pelosfluxos de campo gerados pelos imãs permanentes do rotor interno. Também,no estado de fortalecimento de campo, a constante de torque (isto é, tor-que/corrente de fase) do motor pode ser ajustada a um valor relativamentealto. O valor máximo da saída de torque pelo motor pode ser aumentadosem reduzir uma perda de corrente durante a operação do motor ou semmudar o valor máximo da corrente de saída de um inversor (não-mostrado)que controla a aplicação dé uma corrente aos enrolamentos do estator.
Além disso, como dispositivo rotativo, um mecanismo atuador depá simples tendo o alojamento que constitui parte do rotor interno e o rotorde pá que é integralmente provido no rotor externo, forma câmaras de pres-são junto com o alojamento e mudas a fase relativa com respeito ao aloja-mento pela pressão do fluido hidráulico introduzido nas câmaras de pressãoé usado. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzidasfácil e apropriadamente em variável e com desejada temporização enquantocontrolando a complicação do motor.
Em adição, uma vez que o rotor interno cuja uma parte é usadacomo alojamento é disposto de modo a ser girável na direção periférica emum espaço entre o rotor externo, rotor de pá e ambas as placas de extremi-dade, que é circundado quando as placas da extremidade que transmitem aforça de acionamento do rotor externo a um eixo de saída são fixadas emambas as extremidades axiais do rotor externo e rotor de pá,a pressão dofluido de trabalho é principalmente usada para a mudança da fase relativaentre o alojamento que constitui parte do rotor interno e rotor de pá, Isto é, afase relativa entre o rotor interno e rotor externo. Conseqüentemente, apressão que é requerida que seja gerada pelo fluido de trabalho pode sercontrolada baixa.
Além disso, uma vez que uma porção côncava axialmente rebai-xada é formada em qualquer um do rotor interno e placa da extremidade euma porção convexa que se projeta axialmente e desliza dentro da porçãocôncava durante a rotação é formada no outro do rotor interno e placa daextremidade, o rotor externo fixado nas placas da extremidade e o rotor in-terno podem ser girados relativamente em um estado em que seus eixoscentrais ficam ajustados um com outro. Deste modo, uma vez que o rotorinterno e o rotor externo podem sempre ser centrados mecanicamente, afolga entre o rotor interno e o rotor externo pode ser estreitada e o aperfei-çoamento no desempenho pode ser realizado.
(19)No acima (18), uma configuração em que a porção convexaé formada em um formato anular pode ser adotada.
Neste caso, uma vez que a porção convexa é formada em umformato anular, o rotor interno e o rotor externo podem ser centrados segu-ramente.
(20)No acima(19), uma configuração que a porção convexa éformada pelo ajuste de um membro anular (por exemplo, o membro anular461 na concretização) no rotor interno pode ser adotada.De acordo com uma tal concretização, uma vez que a porçãoconvexa é formada pelo ajuste do membro anular no rotor interno, a usina-gem das superfícies das extremidade do rotor interno torna-se fácil.
(21 )No (19) ou (20), uma configuração em que uma vedação delabirinto (por exemplo, a vedação de labirinto 459 na concretização) é for-mada pelas porção convexa e porção côncava pode ser adotada.
Neste caso, uma vez que a vedação de labirinto é formada pelaporção convexa e porção côncava, o vazamento do óleo hidráulico das câ-maras de pressão pode ser inibido.
Aplicabilidade Industrial
De acordo com o motor da invenção, os imãs permanentes sãodispostos na direção periférica no rotor interno e no rotor externo. Deste mo-do, por exemplo, a quantidade de campos magnéticos de interligação que osfluxos de campo gerados pelos imãs permanentes do rotor externo interli-gam os enrolamentos de estator pode ser eficientemente aumentada ou re-duzida pelos fluxos de campo gerados pelos imãs permanentes do rotor in-terno. Também, no estado de fortalecimento de campo, a constante de tor-que (isto é, torque/corrente de fase) do motor pode ser ajustada para umvalor relativamente alto. O valor máximo da saída de torque pelo motor podeser aumentado sem reduzir a perda de corrente durante a operação do mo-tor ou sem mudar o valor máximo da corrente de saída de um inversor (não-mostrado) que controla a aplicação de uma corrente aos enrolamentos deestator.
Além disso, o mecanismo rotativo fornece um fluido de trábalhoàs câmaras de pressão que são definidas dentro do rotor interno do primeiromembro integral e rotativamente provido com respeito ao rotor externo e pe-lo segundo membro integral e rotativamente provido com respeito ao rotorinterno, mudando deste modo a fase relativa entre o rotor interno e o rotorexterno. Portanto, é possível tornar uma constante de voltagem induzida fácile apropriadamente em variável e com desejada temporização enquanto con-trolando a complicação do motor. Como um resultado, é possível expandiruma faixa de freqüência rotacional operacional e faixa de torque, melhorar aeficiência de operação e expandir uma faixa operacional em alta eficiência.Além disso, a fase relativa entre o rotor interno e o rotor externo pode serajustada para uma fase desejada pelo controle da quantidade de forneci-mento de fluido de trabalho às câmaras de pressão. Em adição, uma vezque o primeiro membro e o segundo membro definem a câmara de pressãodentro do rotor interno, particularmente um aumento na espessura axial domotor pode ser inibido e o motor pode ser miniaturizado.[Números de Referência]10: motor11: rotor interno
11a: ímã permanente interno12: rotor externo12a: ímã permanente externo14, 70, 105...mecanismo rotativo(dispositivo rotativo)16, 72, 114...eixo de saída (eixo rotativo)31 ...placa de acionamento (placa terminal)32...rotor de pá (primeiro membro)33...alojamento (segundo membro)36...porção de impulsor48...porção côncava
56, 101, 116...primeira câmara de pressão (câmara de pressão)
57, 102, 117...segunda câmara de pressão (câmara de pressão)65...eixo de saída (eixo rotativo)
71 ...placa de acionamento (primeiro membro)74...membro de sustentação (primeiro membro,placa de acionamento)78...engrenagem anular(segundo membro)81...porção cilíndrica (eixo rotativo)81a, 91a, 94a, 95a...ranhuras helicoidais82...porção de flange (primeiro membro, placa de acionamento)107..alojamento (primeiro membro)107c, 107d...furo108...pistão(segundo membro)120a, 102b...superfície da parede210...motor211..rotor interno211a..ímã permanente interno212...rotor externo212a...ímã permanente externo214...mecanismo rotativo(dispositivo rotativo)216...eixo de saída231 ...placa de acionamento (placa terminal)232...rotor de pá233...alojamento236..porção de impulsor248...porção côncava256...primeira câmara de pressão (câmara de pressão)257...segunda câmara de pressão (câmara de pressão)258...espaço310...motor311...rotor interno311a...ímã permanente interno312...rotor externo312A..ímã permanente externo314...mecanismo rotativo(dispositivo rotativo)316...eixo de saída325...cunha327...conta (porção encurvada)331 ...placa de acionamento(placa terminal)33lf..furo traspassante332..rotor de pá333..alojamento356...primeira câmara de pressão (câmara de pressão)357...segunda câmara de pressão (câmara de pressão)358...espaço363...porção de fixação de parafuso410...motor411...rotor interno411a...ímã permanente interno412...rotor externo412a...ímã permanente externo414...mecanismo rotativo (dispositivo rotativo)416..eixo de saída431 ...placa de acionamento (placa terminal)431 b...sulco anular (porção côncava)432...rotor de pá433...alojamento434...corpo do rotor interno446a...porção convexa456...primeira câmara de pressão (câmara de pressão)457...segunda câmara de pressão (câmara de pressão)458...espaço459...vedação de labirinto461 ...membro anular

Claims (18)

1. Motor (10, 210, 310, 410) compreendendo:um rotor interno tendo imãs permanentes internos (11a, 211a,-311a, 411a) dispostos em uma direção periférica e um rotor externo tendoimãs permanentes externos (12a, 212a, 312a, 412a) dispostos na direçãoperiférica, os eixos de rotação mútua do rotor interno (11, 211, 311, 411) erotor externo (12, 212, 312, 412) sendo dispostos coaxialmente e um dispo-sitivo rotativo (14, 214, 314, 414) capaz de levar pelo menos um dentre orotor interno (11, 211, 311, 311, 411) e rotor externo a girar em torno doseixos de rotação de modo a mudar a fase relativa entre o rotor interno (11,-211, 311,411) e o rotor externo (12, 212, 312, 412), em queo dispositivo rotativo inclui:um primeiro membro que é integral e rotativamente provido comrespeito ao rotor externo; eum segundo membro que é integral e rotativamente provido comrespeito ao rotor interno e que define as câmaras de pressão dentro do rotorinterno (11,211, 311,411) com o primeiro membro, e em queum fluido de trabalho é fornecido as câmaras de pressão, mu-dando deste modo a fase relativa entre o rotor interno (11, 211, 311, 411) e orotor externo (12, 212, 312, 412).
2. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que:o primeiro membro é um rotor de pá (32, 232, 332 ,432) que édisposto dentro do rotor interno (11, 211, 311, 411) e é integralmente providono rotor externo (12, 212, 312, 412); eo segundo membro é um alojamento (33, 233, 333, 433) tendoporções côncavas (48, 248) que acomodam rotativamente as porções deimpulsor (36, 236) do rotor de pá (32, 232, 332, 432) e que define as câma-ras de pressão com o rotor de pá e é integralmente provido dentro do rotorinterno (11, 211, 311, 411).
3. Motor (10, 210, 310, 410), de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de queo rotor de pá (32, 232, 332, 432) é integralmente provido no rotorexterno (12, 212, 312, 412) via placas de extremidade (31, 231, 331, 431)que são fixadas no rotor externo de modo a cobrir as superfícies da extremi-dade axial e é integralmente provido em um eixo rotativo (16, 216, 316, 416)ao qual a força de acionamento do rotor externo (12, 212, 312, 412) é transmitida.
4. Motor (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de queo rotor interno e o alojamento (33, 233, 333, 433) que são inte-grados são dispostos de-modo a serem giráveis na direção periférica em umespaço (258, 358, 458) entre o rotor de pá (32, 232, 332, 432) e as placas deextremidade (31, 231, 331, 431).
5. Motor (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de queo rotor de pá (32, 232, 332, 432) é integralmente provido no rotorexterno via placas de extremidade (31, 231, 331, 431) fixadas no rotor exter-no (12, 212, 312, 412) de modo a cobrir uma superfície da extremidade axial,eum eixo rotativo (16, 216, 316, 416) que transmite a força de a-cionamento do rotor externo (12, 212, 312, 412) é integralmente provido norotor interno (11, 211, 311, 411) e no alojamento (33, 233, 333, 433) do outrolado axial.
6. Motor (10, 210, 310, 410), de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de queo fluido de trabalho é fornecido as câmaras de pressão (56, 57,-256, 257, 356, 357, 456, 457) via o rotor de pá (32, 232, 332, 432).
7. Motor (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de queo primeiro membro é placas de extremidade (31, 231, 331, 431)que são integralmente providas no rotor externo (12, 212, 312, 412) e noeixo rotativo (16, 216, 316, 416) de modo a cobrir ambas as superfícies daextremidade do rotor interno e rotor externo (12, 212, 312, 412) e que trans-mitem o torque ao eixo rotativo (16, 216, 316, 416); eo segundo membro é uma engrenagem anular (78) que é dis-posta entre o rotor interno (11, 211, 311, 411) e o eixo rotativo (16, 216, 316,-416), é conectado com o rotor interno e eixo rotativo pelas ranhuras helicoi-dais (81a, 91a, 94a, 95a), define as câmaras de pressão (56, 57, 256, 257,-356, 357, 456, 457) com as placas de acionamento (31, 231, 331, 431) e émovido axialmente pelo fornecimento do fluido de trabalho as câmaras depressão.
8. Motor (10, 210, 310, 410), de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de queo primeiro membro é um alojamento (33, 233, 333, 433) que éintegralmente provido no rotor externo (12, 212, 312, 412) e um eixo rotativo(16, 216, 316, 416) ao qual a força de acionamento do rotor externo é trans-mitida; eo segundo membro são pistões (108) que são inseridos nos fu-ros (107c, 107d) formados no alojamento (107) para definir as câmaras depressão com os furos (107c, 107d) e topejam contra as superfícies da pare-de do rotor interno (11, 211, 311, 411).
9. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de queo rotor externo (12, 212, 312, 412) e o rotor interno (11, 211,-311, 411) são tais que a posição em que os imãs permanentes externos(12a, 2121a, 312a, 412a) e os imãs permanentes internos (11a, 211a, 311a,-411a) se voltam entre si com polaridades mutuamente diferentes é ajustadapara uma posição de origem.
10. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de quea direção rotacional quando o rotor interno (11, 211, 311, 411)retorna para a posição de origem a partir de um estado em que as mesmaspolaridades dos imãs permanentes externos (12a, 212a, 312a, 412a) e imãspermanentes internos (11a, 211a, 311a, 411a) são levados a se voltarementre si com respeito ao rotor externo (112, 212, 312, 412) é feita coincidircom a direção do momento de inércia causado durante a rotação de desace-leração.
11. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de queas placas de extremidade (31, 231, 331, 431) e as superfícies deextremidade do rotor externo (12, 212, 312, 412) são unidas via cunhas (325).
12. Motor de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelofato de quefuros (107c, 107d) traspassantes são formados nos lados deuma folga entre o rotor externo (112, 212, 312, 412) e o rotor interno (11,-211, 311, 411) nas placas de extremidade (31, 231, 331, 431).
13. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de queo rotor externo (1, 212, 312, 412) e as placas de extremidade(312, 231, 331, 431) são conectados juntos pelas porções de fixação de pa-rafuso (363) com cunhas (325) interpostas a cada predeterminados intervalos eporções encurvadas (327) são formadas na posição de cunhas(325) mais próxima ao centro axial do que as porções de fixação de parafuso (363).
14. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que os furos (107c, 107 d) traspas-santes são formados entre as porções de fixação de parafuso (363) adjacentes.
15. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de queuma porção côncava (48, 248) axialmente rebaixada é formadaem qualquer um do rotor interno (11, 211, 311, 411) e placa da extremidade(31, 231, 331, 431) e a porção convexa (446a) que se projeta axialmente edesliza-se dentro da porção côncava (48, 248) durante a rotação é formadano outro rotor interno e placa da extremidade.
16. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de quea porção convexa (446a) é formada por um membro anular (461)ajustado no rotor interno (11, 211, 311, 4Ϊ1).
17. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação-16, caracterizado pelo fato de quea porção convexa (446a) é formada por um membro anular (461)ajustado no rotor interno (11, 211, 311, 411).
18. Motor, (10, 210, 310, 410) de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de queuma vedação de labirinto (459) é formada pela porção convexa(446a) e a porção côncava (48, 248).
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