BRPI0708540A2

BRPI0708540A2 - fresa que tem um eixo longitudinal e uma direção de rotação ao redor dele

Info

Publication number: BRPI0708540A2
Application number: BRPI0708540-0A
Authority: BR
Inventors: Petrus Antonius Vangent; Alexander Khina; Hagai Reinharz
Original assignee: Iscar Ltd
Priority date: 2006-04-02
Filing date: 2007-03-26
Publication date: 2011-05-31
Also published as: DE602007004963D1; TW200738382A; WO2007113803A1; CN101415514A; KR101139119B1; CN101415514B; AR060245A1; EP2001626A1; IL174720A0; ATE458574T1; RU2008138996A; US20070231087A1; US7594783B2; RU2424090C2; EP2001626B1; JP5129236B2; IL174720A; JP2009532221A; KR20080114782A

Abstract

FRESA QUE TEM UM EIXO LONGITUDINAL E UMA DIREçãO DE ROTAçãO AO REDOR DELE. Uma fresa (12, 600) tem uma porção de corte frontal com uma pluralidade de bordas de corte periféricas (26, 80) que se estendem voltadas para trás a partir de uma borda de corte frontal (18, 66).Cada borda de corte periférica (26, 80) é adaptada para gerar um envoltório externo correspondente de um corpo de revolução quando a fresa (12, 60) gira ao redor de seu eixo longitudinal (A, A2). No mínimo, uma borda de corte (26, 80) é adaptada para gerar um envoltório externo cilíndrico (46); no mínimo, uma borda de corte (26, 80) é adaptada para gerar um envoltório externo afilado geralmente tronco-cónico (42) que se estende para longe daextremidade de corte frontal, ao mesmo tempo em que afunila radialmente para fora; e a no mínimo uma borda de corte é adaptada para gerar um envoltório externo de cauda de andorinha geralmente tronco-cónica (44), que se estende para longe da extremidade de corte frontal, ao mesmo tempo em que afunila radialmente para dentro.

Description

"FRESA QUE TEM UM EIXO LONGITUDINAL E UMA DIREÇÃO DE

ROTAÇÃO AO REDOR DELE"

CAMPO

Esta invenção é relativa, geralmente, a ferramentas deusinagem e, mais particularmente, a ferramentas de corte rotativas.

FUNDAMENTO

Usinar peças em elaboração por meio de ferramentas de corterotativas pode fazer com que ocorram harmônicos de vibração desagradáveis.Isto pode resultar em trepidação e outros fenômenos indesejáveis que podemprovocar imperfeições no produto usinado. Ao defrontar estes fenômenos nãoé desejável alterar velocidades de rotação de uma máquina ferramenta e taxade velocidades de avanço de uma ferramenta de corte, uma vez que isto podeinterferir na produtividade ótima. Um método conhecido de enfrentar isto, éavaliar o espaçamento circunferencial de insertos e seus bolsos em umaferramenta de corte rotativa, para quebrar harmônicos que, de outra forma,podem ocorrer. Um outro método conhecido é variar a ângulos de saída entreinsertos.

É um objetivo da presente invenção fornecer uma ferramentaque, no mínimo, reduza ou supere as desvantagens anteriormentemencionadas.

SUMÁRIO

As configurações a seguir, e aspectos delas, estão descritos eilustrados em conjunto com sistemas, ferramentas e métodos que pretendemser exemplares e ilustrativos, não limitativos em escopo. Em diversasconfigurações, um ou mais dos problemas acima descritos foram reduzidos oueliminados, enquanto outras configurações são orientadas para outrasvantagens ou melhoramentos.

De acordo com a presente divulgação é fornecida uma fresaque tem um eixo longitudinal e uma direção de rotação ao redor dele. A fresatem uma extremidade de corte frontal que compreende, no mínimo, umaprimeira borda de corte que se estende voltada para trás a partir daextremidade de corte frontal, e que é adaptada para gerar um envoltórioexterno geralmente cilíndrico; no mínimo uma segunda borda de corte que seestende voltada para trás a partir da extremidade de corte frontal e que éadaptada para gerar um primeiro envoltório externo geralmente tronco-cônicoque afunila radialmente para fora quando prõsseguindo ao longo do eixolongitudinal, para longe da borda de corte frontal; e, no mínimo, uma terceiraborda de corte que se estende voltada para trás a partir da extremidade decorte frontal, e que é adaptada para gerar um segundo envoltório externogeralmente tronco-cônico que afunila radialmente para dentro quandoprosseguindo ao longo do eixo longitudinal, para longe da extremidade decorte frontal.

A fresa ainda tem uma extremidade de corte traseira. Oenvoltório externo, geralmente cilíndrico, tem um raio cilíndrico. O primeiroenvoltório externo, geralmente tronco-cônico, tem um primeiro raio determinação afilado adjacente à extremidade de corte traseira, e o segundoenvoltório externo, geralmente tronco-cônico, tem um segundo raio frontalafilado adjacente à extremidade de corte frontal. O primeiro raio determinação afilado e o segundo raio frontal afilado são, no mínimo,aproximadamente iguais ao raio cilíndrico.

Tipicamente, o primeiro envoltório externo, geralmentetronco-cônica, tem um primeiro raio frontal afilado adjacente à extremidadede corte frontal, o segundo envoltório externo, geralmente tronco-cônico, temum segundo raio de terminação adjacente à extremidade de corte traseira e oprimeiro raio frontal afilado e o segundo raio de terminação são menores doque o raio cilíndrico.

Em adição aos aspectos e configurações tomados comoexemplo descritos acima, outros aspectos e configurações se tornarãoevidentes por meio de referência às figuras e estudo das descrições detalhadasque seguem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para um melhor entendimento da presente divulgação, e paramostrar como a mesma pode ser realizada na prática, será feita referênciaagora aos desenhos que acompanham, nos quais:

A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma fresa deacordo com uma primeira configuração exemplar da presente divulgação;

A figura 2 mostra uma vista em elevação lateral de uma porçãode corte da fresa mostrada na figura 1;

A figura 3 mostra uma vista em corte da porção de corte feitaao longo da linha III-III da figura 2;

A figura 4 mostra uma vista em corte da porção de corte feitaao longo da linha IV-IV da figura 2.

A figura 5A mostra um delineamento esquemático doenvoltório externo gerado por um dente afilado da fresa mostrada na figura 1;

A figura 5B mostra um delineamento esquemático doenvoltório externo gerado por um dente em cauda de andorinha da fresamostrada na figura 2;

A figura 5C mostra um delineamento esquemático doenvoltório externo gerado por um dente cilíndrico da fresa mostrada na figura 1;

A figura 6 mostra uma vista em perspectiva de uma fresa deacordo com uma segunda configuração exemplar da presente divulgação;

A figura 7 mostra uma vista lateral da fresa mostrada na figura 6;

A figura 8A mostra uma vista lateral de um bolso cilíndrico dafresa mostrada na figura 6

A figura 8B mostra uma vista lateral de um bolso afilado dafresa mostrada na figura 6; e

A figura 8C mostra uma vista lateral de um bolso em cauda deandorinha da fresa mostrada na figura 6.

Será apreciado que para simplicidade e clareza de ilustração,elementos mostrados nas figuras não foram desenhados necessariamente emescala. Por exemplo, as dimensões de alguns dos elementos pode estarexagerada em relação a outros elementos, para clareza. Além disto, quandoconsiderado apropriado, numerais de referência podem ser repetidos dentrodas figuras, para indicar elementos semelhantes.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Com referência às figuras 1 e 2, uma fresa 12 de acordo comuma primeira configuração da presente divulgação tem um eixo longitudinalA que define uma direção da frente para trás e uma direção de rotação R.Deveria ser observado que estes termos direcionais que aparecem através detoda a especificação e reivindicações, por exemplo "dianteiro", "traseiro",etc., (e derivados deles), são apenas para finalidades de ilustração. Uma fresa12 tem uma espiga traseira 14 e uma porção de corte frontal 16 que seestendem longitudinalmente desde uma face de porção de corte voltada para afrente 18 até uma terminação traseira 20 adjacente à espiga 14. A porção decorte 16 pode ser de uma construção integrada, e fixada de maneira destacávelà espiga 14, como é conhecido, por exemplo, da Patente U.S. Número6.494.648 e Patente U.S. Número 6.485.220, que são aqui incorporadas parapreferência em sua totalidade. Adicionalmente, a porção de corte 16 pode serformada de maneira integrada com a espiga 14 como é conhecido, porexemplo, da Patente U.S. Número 6.997.651, Patente U.S. Número 5.779.399,Patente U.S. Número 4.560.308, Patente U.S. Número 6.105.467. e PatenteU.S. Número 5.322.394, que são aqui incorporadas para referência em suatotalidade.

A porção de corte 16 pode ser feita de carbureto, cerâmica,cermets, ou qualquer outro material apropriado. A porção de corte 16 pode serfabricada em métodos de metalurgia de pó, tais como moldagem porprensagem ou injeção, e sinterização subseqüente. Tais materiais e métodossão bem conhecidos na indústria, e são descritos, por exemplo, no World Directory and Handbook of Hardmetals and Hard Materials, 5 a. edição,publicado por International Carbide Data, que é incorporado aqui parareferência. A porção de corte 16 também pode ser fabricada de qualquermaterial duro e resistente tal como aço de alta velocidade (conhecido naindústria como HSS), discos de material duro, ou por qualquer métodoapropriado de conformação de material.

A porção de corte 16 tem quatro dentes helicoidais 22formados integralmente com ela, cada um definido entre uma caneluraprecedente e uma canelura sucessiva 24. Cada canelura 24 se estende voltadapara trás a partir da face da porção de corte 18 até a terminação 20. Contudo,diferentes fresas podem ter outras porções de corte que podem ser formadascom outros números de dentes, por exemplo,3, 5, 6 ou mais. Cada dente 22tem uma borda periférica 26 que se estende desde uma extremidade traseira28 adjacente à terminação 20, até uma extremidade frontal de dente 30 na faceda porção de corte 18 que define um comprimento de borda periférica L. Cadadente 22 tem, adicionalmente, uma borda subsidiária 32 que se estende desdea extremidade frontal de dente 30 da borda periférica 26 para dentro ao longoda face da porção de corte 18 até uma extremidade interna do dente 34.Quando a fresa 12 gira, cada borda periférica 26 gera um corpo de revoluçãocorrespondente concêntrico com o eixo longitudinal A.

A figura 3 mostra uma seção transversal feita a partir de umaporção frontal 56 do comprimento da borda periférica L, e a figura 4 mostrauma seção transversal feita a partir de uma porção traseira 54 do comprimentoda borda periférica L. Ambas as seções transversais mostrando dois dentescilíndricos 48, um dente afilado 50, e um dente em cauda de andorinha 52.Das quatro bordas periféricas 26, duas bordas periféricas opostas 26 dosdentes cilíndricos 48 constituem bordas cilíndricas 36 que geram um corpocilíndrico de revolução quando a fresa 12 gira ao redor de seu eixolongitudinal A. Os corpos cilíndricos de revolução se superpõem com seusenvoltórios externos cilíndricos 46 de cada uma das duas bordas cilíndricas36. As outras duas bordas periféricas 26 constituem bordas periféricas nãocilíndricas. Uma das duas bordas periféricas não cilíndricas 26 é a do denteafilado 50 que constitui uma borda afilada 38 que gera um corpo de revoluçãoque afunila com um envoltório externo afilado 42 quando a fresa 12 gira aoredor de seu eixo longitudinal A. A outra das duas bordas periféricas nãocilíndricas 26 é a do dente em cauda de andorinha 52 que constitui uma bordaem cauda de andorinha 40, que gera um corpo de revolução em cauda deandorinha, com um envoltório externo de cauda de andorinha 44, quando afresa gira ao redor de seu eixo longitudinal A.

As figuras 5A-C mostram um delineamento esquemático do afunilamento 42, cauda de andorinha 44, e envoltórios afilados cilíndricos 46dos corpos de revolução afilado, em cauda de andorinha e cilíndrico,respectivamente. O envoltório externo cilíndrico 46 se estende desde umaextremidade de corte frontal 19 na face da porção de corte 18 até umaextremidade de corte traseira 21 na terminação 20, é paralela ao eixolongitudinal A e tem um raio cilíndrico Rc. O envoltório externo afilado 42 éde uma forma geralmente tronco-cônica que se estende de maneira coaxialcom o eixo longitudinal A a partir de uma extremidade de corte frontal 19 naface da porção de corte 18 até uma extremidade de corte traseira 21 naterminação 20, ao mesmo tempo em que afunila radialmente para fora, demodo que um raio de terminação afilado Rrr do envoltório externo afilado 42adjacente à terminação 20 é maior do que um raio de face afilado Rtf doenvoltório externo afilado 42 adjacente à face da porção de corte 18. Deacordo com algumas configurações da presente divulgação, o raio determinação afilado Rtt é igual a ou aproximadamente igual ao raio cilíndricoRc. O envoltório externo tipo cauda de andorinha 44 é de uma formageralmente tronco-cônica, que se estende de maneira coaxial com o eixolongitudinal A desde uma extremidade de corte frontal 19 na face de porçãode corte 18 até uma extremidade de corte traseira 21 na terminação 20, aomesmo tempo em que afunila radialmente para dentro, de modo que um raiode terminação em cauda de andorinha Rdt do envoltório externo tipo cauda deandorinha 44 adjacente à terminação 20 é menor do que um raio de face emcauda de andorinha Rdf do envoltório externo tipo cauda de andorinha 44adjacente à face da porção- de corte 18. De acordo com algumas configuraçõesda presente divulgação, o raio da face em cauda de andorinha Rdf é igual ouaproximadamente igual ao raio cilíndrico Rc.

Quando a fresa 12 gira e usina uma peça em elaboração (nãomostrado) a borda de corte periférica 26 do dente cilíndrico 48 fresa todo ocomprimento de borda periférica L até uma profundidade de corte radialuniforme, a borda de corte periférica 26 do dente afilado 50 fresa ao longo deuma porção traseira 54 do comprimento de borda periférica L, e a borda decorte periférica 26 do dente em cauda de andorinha 52 fresa ao longo de umaporção frontal 56 do comprimento da borda periférica L. O efeito combinadoda alternância dos dentes cilíndrico, afilado e em cauda de andorinha, servepara estabilizar a fresa durante usinagem, e reduzir trepidação de maneira significativa.

Com referência às figuras 6 e 7, uma fresa 60 de acordo comuma outra configuração exemplar da presente divulgação tem um eixolongitudinal A2 que define uma direção da frente para trás e uma direção derotação R. A fresa 60 tem uma espiga traseira 62 e uma porção comextremidade de corte frontal 64. A espiga 62 pode ser formada de maneiraintegrada com a porção de corte 64. A porção de corte 64 pode também serfixada de maneira destacável à espiga 62, como é bem conhecido na técnica.A construção da espiga 62 da fresa 60, sua ligação à porção de corte 64 estãodentro do escopo do conhecimento de alguém versado na técnica, e não serãomais discutidas aqui.

A porção de corte 64 tem uma face frontal 66 com seis bolsos68 formados ao redor de um seu perímetro 70. Cada bolso 68 abretangencialmente para a frente, até uma canelura precedente 72 e radialmenteafastada para fora a partir do perímetro 70. Cada bolso 68 pode acomodar uminserto 74. E entendido que diferentes fresas podem ser formadas com umnúmero diferente de bolsos, por exemplo, 3, 4, 5, 7, 8, 9 etc. Além disto, aforma dos insertos, a forma dos bolsos que são adaptados para acomodar demaneira segura os insertos durante operação da fresa, e o método e dispositivopor meio do qual os insertos podem ser fixados de maneira liberável em seusrespectivos bolsos, estão dentro do escopo do conhecimento de alguémversado na técnica e não serão mais discutidos aqui.

Os insertos 74 podem ser feitos de carbureto, cerâmica,cermets ou qualquer outro material apropriado em métodos de metalurgia dopó, tal como moldagem por prensagem ou injeção, e sinterização subseqüente.Tais materiais e métodos são bem conhecidos na indústria, e são descritos, porexemplo, no World Directory and Handbook of Hardmetals and HardMaterials, 5a. edição, publicado por International Carbide Data, que éincorporado aqui para referência. Os insertos 74 também podem serfabricados de qualquer material duro e resistente tal como aço de altavelocidade (conhecido na indústria como HSS), discos de material duro, oupor qualquer método apropriado de conformação de material. Os insertos 74podem ser em uma forma de um prisma geralmente retangular. Os insertos 74também podem ser de qualquer projeto apropriado conhecido na indústria, talcomo aqueles divulgados nas US 5.486.073, US 5.071.292, US 5.052.863, US5.383.118, US 5.727.911, e US 5.158.402, todas as quais são aquiincorporadas para referência em sua totalidade.Quando fixado de maneira liberável no bolso 68 o inserto 74tem uma borda periférica radialmente externa 80 que se estende geralmentepara a frente a partir de um canto traseiro 76, que constitui uma terminação 77da borda periférica externa 80, e um canto frontal 78 em uma extremidade decorte frontal 79, que define uma profundidade de corte D da porção de corte64. Uma borda de corte subsidiária 82 se estender desde o canto frontal 78 daborda periférica 80 para dentro ao longo da face extrema 66. Quando a porçãode corte 64 gira ao redor de seu eixo longitudinal A2, cada borda periférica 80gera um corpo de revolução correspondente concêntrico com o eixolongitudinal A2.

As figuras 8A-C mostram bolsos detalhados 68 da fresa 60.Mais especificamente, a figura 8A mostra um bolso cilíndrico 90, a figura 8Bmostra um bolso afilado 92 e a figura 8C se mostra um bolso em cauda deandorinha 94. Insertos de corte assinalados com 84, 86 e 88 são fixados nobolso cilíndrico 90, no bolso afilado 92 e no bolso em cauda de andorinha 94,respectivamente. Insertos 84, 86 e 88 podem ser idênticos, distinguíveisapenas pelo bolso no qual eles estão fixados. A borda de corte periférica 80cdo inserto de corte 84 gera um corpo de revolução cilíndrico com umenvoltório externo cilíndrico paralelo ao eixo longitudinal A2 que tem umraio cilíndrico Rc quando a fresa 60 gira ao redor de seu eixo longitudinal A2.Este envoltório externo cilíndrico é similar ao envoltório externo cilíndrico 46mostrada nas figuras 3-5 e descrita acima. A borda de corte periférica 80T doinserto de corte 86 tem um ângulo de condução positivo, gera um envoltórioexterno de uma forma afilada, geralmente tronco-cônico quando a fresa 60gira ao redor de seu eixo longitudinal A2 e se estende geralmente de maneiracoaxial com o eixo longitudinal A2 a partir do canto frontal 78 naextremidade de corte frontal 79 até o canto traseiro 76 na terminação 77, aomesmo tempo em que afunila radialmente para fora. Assim configurado, umraio de terminação afilado Rtt do envoltório externo afilado adjacente àterminação 77 é maior do que um raio frontal afilado Rtf do envoltórioafilado adjacente à face frontal 66. Este envoltório externa afilado é similar aoenvoltório externo afilado 42 mostrada nas figuras 3-5 e descrita acima. Oraio de terminação afilado Rtt é igual ou aproximadamente igual ao raiocilíndrico Rc. A borda periférica 80D do inserto 88 tem um ângulo decondução negativo, gera um envoltório externo de uma forma em cauda deandorinha geralmente tronco-cônica quando a fresa 60 gira ao redor de seueixo longitudinal A2, e se estende geralmente de maneira coaxial com o eixolongitudinal A2 a partir do canto frontal 78 até o canto traseiro 76, ao mesmotempo em que afunila radialmente para dentro. Assim configurado, um raio decanto frontal em cauda de andorinha Rdf do envoltório externo tipo cauda deandorinha adjacente ao canto frontal 78 é maior do que um raio de terminaçãoem cauda de andorinha Rdt do envoltório externo tipo cauda de andorinhaadjacente ao canto traseiro 76. Este envoltório externo tipo cauda deandorinha é similar ao envoltório externo tipo cauda de andorinha 44mostrada nas figuras 3-5 e descrita acima. O raio de canto frontal em cauda deandorinha Rcf é igual ou aproximadamente igual ao raio cilíndrico Rc.

Quando a fresa 60 gira ao redor de seu eixo longitudinal A2 eusina uma peça em elaboração (não mostrado) a borda de corte periférica 80cdo inserto 84 fresa toda a profundidade de corte D até uma profundidade decorte radial uniforme, a borda periférica 80T do inserto 86 fresa ao longo deuma porção traseira 96 da profundidade de corte Dea borda periférica 80D doinserto 88 fresa ao longo de uma porção frontal 98 da profundidade de corteD.

Os seis bolsos da fresa 60 nesta configuração são arranjadoscomo três pares opostos configurados como bolso cilíndrico 90, bolso afilado92, bolso em cauda de andorinha 94, bolso cilíndrico 90, bolso afilado 92,bolso em cauda de andorinha 94 ao redor do perímetro 70. Insertos 84, 86 e88 podem ser fixados de maneira liberável no bolso cilíndrico 90, no bolsoafilado 92, e no bolso em cauda de andorinha 94, respectivamente. O efeitocombinado da alternância da borda de corte periférica 80c, da borda de corteperiférica 80T e da borda periférica 80d de insertos 84, 86 e 88,respectivamente, serve para estabilizar a fresa durante a usinagem e reduzirtrepidação de maneira significativa.

Diferentes fresas em outras configurações da divulgação,contudo, podem ser feitas com um número diferente de bolsos e/ou bolsosordenados de maneira diferente. Por exemplo, oito bolsos podem serconfigurados como bolso cilíndrico 90, bolso afilado 92, bolso cilíndrico 90,bolso em cauda de andorinha 94, bolso cilíndrico 90, bolso afilado 92, bolsocilíndrico 90, bolso em cauda de andorinha 94, ao redor do perímetro 70, outrês bolsos podem ser configurados como bolso cilíndrico 90, bolso afilado92, bolso em cauda de andorinha 94, ao redor do perímetro 70, ou qualqueroutro arranjo desejado.

Embora um número de aspectos e configurações tomadascomo exemplo tenham sido discutidos acima, aqueles de talento na técnicairão reconhecer certas modificações, permutações, adições e sub-combinaçõesdelas. Além disto, aqueles de talento na técnica deveriam, à luz da presentedivulgação, apreciar que diversas mudanças podem ser feitas nasconfigurações exemplares específicas aqui divulgadas e ainda obter resultadosiguais ou similares, sem se afastar do espírito e escopo da divulgação. Éportanto projetado que as reivindicações anexas que seguem e reivindicaçõesdoravante introduzidas, sejam interpretadas para incluir todas taismodificações, permutações, adições e sub-combinações, como estando dentrode seu espírito e escopo.

Claims

1. Fresa que tem um eixo longitudinal e uma direção derotação ao redor dele, caracterizada pelo fato de compreender:uma extremidade de corte frontal;no mínimo uma primeira borda de corte que se estende voltadapara trás a partir da extremidade de corte frontal e que é adaptada para gerarum envoltório externo geralmente cilíndrico;no mínimo uma segunda borda de corte que se estende voltadapara trás a partir da extremidade de corte frontal e que é adaptada para gerarum primeiro envoltório externo geralmente tronco-cônico que afunilaradialmente para fora quando prosseguindo ao longo do eixo longitudinal paralonge da extremidade de corte frontal; eno mínimo uma terceira borda de corte que se estende voltadapara trás a partir da extremidade de corte frontal e que é adaptada para gerarum segundo envoltório externo geralmente tronco-cônico que afunilaradialmente para dentro ao prosseguir ao longo do eixo longitudinal paralonge da extremidade de corte frontal.

2. Fresa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de ainda compreender uma extremidade de corte traseira, e na qual oenvoltório externo geralmente cilíndrico tem um raio cilíndrico, o primeiroenvoltório externo geralmente tronco-cônico tem uma primeiro raio determinação afilado adjacente à extremidade de corte traseira, o segundoenvoltório externo geralmente tronco-cônico tem um segundo raio frontalafilado adjacente à extremidade de corte frontal, e o primeiro raio determinação afilado e o segundo raio frontal afilado são, no mínimo,aproximadamente iguais ao raio cilíndrico.

3. Fresa de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de ainda compreender uma extremidade de corte traseira, e na qual oenvoltório externo geralmente cilíndrico tem um raio cilíndrico, o primeiroenvoltório externo geralmente tronco-cônico tem uma primeiro raio frontalafilado adjacente à extremidade de corte frontal, o segundo envoltório externogeralmente tronco-cônico tem um segundo raio de terminação adjacente àextremidade de corte traseira, e o primeiro raio frontal afilado e o segundoraio de terminação são menores do que o raio cilíndrico.

4. Fresa que tem um eixo longitudinal e uma direção derotação ao redor dele, caracterizada pelo fato de compreender:uma face de porção de corte voltada para a frente;uma porção de corte frontal que se estende longitudinalmente apartir da porção da face da porção de corte voltada para a frente até umaterminação traseira; euma pluralidade de dentes helicoidais que compreendem:no mínimo um primeiro dente helicoidal formado de maneiraintegrada ao longo de no mínimo uma porção da porção de corte frontal e quetem uma primeira borda de corte periférica adaptada para gerar um envoltórioexterno geralmente cilíndrico quando a fresa gira;no mínimo um segundo dente helicoidal formado de maneiraintegrada ao longo de no mínimo uma porção da porção de corte frontal e quetem uma segunda borda de corte periférica adaptada para gerar um primeiroenvoltório externo geralmente tronco-cônico que afunila radialmente para foraquando prosseguindo ao longo do eixo longitudinal para longe da face daporção de corte; eno mínimo um terceiro dente helicoidal formado de maneiraintegrada ao longo de no mínimo uma porção da porção de corte frontal e quetem uma terceira borda de corte periférica adaptada para gerar um segundoenvoltório externo geralmente tronco-cônico que afunila radialmente paradentro quando prosseguindo ao longo do eixo longitudinal para longe da faceda porção de corte.

5. Fresa de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelofato deo envoltório externo cilíndrico ter um raio geralmentecilíndrico;o primeiro envoltório externo geralmente tronco-cônico ter umraio de terminação adjacente à terminação traseira;o segundo envoltório externo geralmente tronco-cônico ter umraio frontal adjacente à face da porção de corte; eno qual o raio de terminação e o raio frontal são no mínimoaproximadamente iguais ao raio cilíndrico.

6. Fresa de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelofato de a pluralidade de dentes helicoidais compreender um número par dedentes helicoidais.

7. Fresa de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelofato de no mínimo duas primeiras bordas de corte periféricas colocadasopostas uma à outra gerarem o envoltório externo geralmente cilíndrico.

8. Fresa de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelofato de no mínimo uma da segunda borda de corte periférica e da terceiraborda de corte periférica ser colocada entre as no mínimo duas primeirasbordas de corte periféricas.

9. Fresa que tem um eixo longitudinal e uma direção derotação ao redor dele, caracterizada pelo fato de compreender:uma porção de corte que tem uma extremidade de cortefrontal;uma pluralidade de insertos fixados ao redor de um perímetroda porção de corte;cada um da pluralidade de insertos de corte compreendendouma borda periférica que se estende voltada para trás a partir de um cantofrontal adjacente à borda de corte frontal até um canto traseiro;cada borda periférica sendo adaptada para gerar um envoltórioexterno correspondente quando a fresa gira; ena qual um primeiro envoltório externo correspondentecompreende um envoltório externo geralmente cilíndrico e um segundoenvoltório externo correspondente compreende um envoltório externo tronco-cônico que afunila radialmente para fora quando prosseguindo ao longo doeixo longitudinal para longe da extremidade de corte frontal.

10. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de o primeiro envoltório externo correspondente ter um raio cilíndrico e osegundo envoltório externo correspondente ter um raio de terminação afiladoadjacente ao canto traseiro, que é no mínimo aproximadamente igual ao raiocilíndrico.

11. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de ainda compreender um terceiro envoltório externo correspondente quecompreende um envoltório externo tronco-cônico que afunila radialmentepara dentro quando prosseguindo ao longo do eixo longitudinal para longe daextremidade de corte frontal.

12. Fresa de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelofato de o primeiro envoltório externo correspondente ter um raio cilíndrico e oterceiro envoltório externo correspondente ter um raio frontal adjacente aocanto frontal que é no mínimo aproximadamente igual ao raio cilíndrico.

13. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de a pluralidade de insertos compreender no mínimo seis insertos.

14. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de no mínimo duas bordas de corte periféricas colocadas opostas uma àoutra gerarem o envoltório externo geralmente cilíndrico.

15. Fresa de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelofato de no mínimo uma borda de corte periférica adaptada para gerar nomínimo um dentre um grupo que compreende o segundo envoltório externocorrespondente e o terceiro envoltório externo correspondente ser colocadoentre os no mínimo dois primeiros periféricos colocados opostos um ao outroque geram o envoltório externo geralmente cilíndrico.

16. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de no mínimo alguns da pluralidade de insertos de corte poderem serremovidos da extremidade de corte frontal.

17. Fresa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de todos os insertos de corte serem substancialmente idênticos.

18. Fresa que tem um eixo longitudinal e uma direção derotação ao redor dele, caracterizada pelo fato de compreender:uma porção de corte que tem uma extremidade de cortefrontal;uma pluralidade de bolsos ao redor de um perímetro daextremidade de corte frontal;cada um da pluralidade de bolsos adaptado para fixar demaneira liberável um inserto de corte;no mínimo um primeiro bolso da pluralidade de bolsosadaptado de tal modo que uma borda periférica de um inserto de corte fixadono primeiro bolso gera um primeiro envoltório externo cilíndricocorrespondente quando a fresa gira;no mínimo um segundo bolso da pluralidade de bolsosadaptado de tal modo que uma borda periférica de um inserto de corte fixadono segundo bolso gera um segundo envoltório externo tronco-cônicocorrespondente que afunila radialmente para fora quando prosseguindo aolongo do eixo longitudinal para longe da extremidade de corte frontal quandoa fresa gira;no mínimo um terceiro bolso da pluralidade de bolsosadaptado de tal modo que uma borda periférica de um inserto de corte fixadono terceiro bolso gera um terceiro envoltório externo tronco-cônicocorrespondente que afunila radialmente para dentro quando prosseguindo aolongo do eixo longitudinal para longe da extremidade de corte frontal quandoa fresa gira.

19. Fresa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelofato de o primeiro envoltório externo ter um raio cilíndrico e o segundoenvoltório externo ter um raio de terminação afilado adjacente a um cantotraseiro de uma borda periférica de um inserto fixado de maneira liberável nosegundo bolso que é no mínimo aproximadamente igual ao raio cilíndrico.

20. Fresa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelofato de o primeiro envoltório externo ter um raio cilíndrico e o terceiroenvoltório externo ter um raio frontal adjacente e um canto frontal de umaborda periférica de um inserto fixada de maneira liberável no terceiro bolsoque é no mínimo aproximadamente igual ao raio cilíndrico.

21. Fresa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelofato de no mínimo dois primeiros bolsos serem colocados opostos um aooutro na extremidade de corte frontal.

22. Fresa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelofato de no mínimo um dentre um grupo que compreende no mínimo umdentre os segundos bolsos e no mínimo um dos terceiros bolso ser colocadoentre os no mínimo dois primeiros bolsos.