BRPI0620294A2

BRPI0620294A2 - aparelho, sistemas e métodos para terapia por técnica de pressão contìnua

Info

Publication number: BRPI0620294A2
Application number: BRPI0620294-2A
Authority: BR
Inventors: David Khorassani Zadeh
Original assignee: David Khorassani Zadeh
Priority date: 2005-12-21
Filing date: 2006-12-21
Publication date: 2011-11-08
Also published as: EP1800644B8; EP1800644B1; BRPI0620294B1; ATE475395T1; JP5020971B2; EP1800644A1; WO2007071759A3; CN101336101A; US20070270727A1; KR101354401B1; CA2640864C; WO2007071759A2; AU2006326996A1; ES2349933T3; CA2640864A1; AU2006326996B2; DE602005022602D1; KR20080081333A; CN101336101B; PT1800644E

Abstract

APARELHO, SISTEMAS E N'IETOI)OS PARA TERAPIA POR TéCNICA DE PRESSãO CONTìNUA. A invenção oferece um dispositivo para aplicar uma massagem de pressão invasiva terapeuticamente reproduzível á pele e aos tecidos subjacentes do corpo do animal. Umdispositivo de Técnica de Pressão Coniínua e componentes acessorios Fixúveis ajustados são olerecidos para sereni usados com a terapia em vários tecidos alvo do corpo do paciente. Os ret'eridos componentes acessorios incluem características que permitem a indução de uma pressão profunda terapeuticamente adequada com relativamente potico esforço, permitindo que o terapeuta trate de uma série de alvos de tratamento e de uma série pacientes sem causar fadíga excessiva ao terapeuta. Com o dispositívo TPC proposto e possível determinar remotamente a pressão aplicada ao corpo do paciente ao mesmo tempo que o dispositivo é usado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO, SISTEMAS E MÉTODOS PARA TERAPIA POR TÉCNICA DE PRESSÃO CONTÍNUA"

A invenção, uma Terapia por Pressão Contínua, método, sistema e dispositivo de "terapia TPC", junto com acessórios auxilia o terapeuta multiplicando sua força exercida, permitindo assim a indução de uma pressão profunda, com o menor esforço possível, e levando a uma pressão reproduzível, adequada, quantitativa, precisamente localizada e/ou contínua a qualquer parte desejada do corpo. Os dispositivos da invenção podem ser usados com uma variedade de tipos diferentes de massoterapia, conforme observado acima. Além disso, o dispositivo TPC usado para a Terapia de Pressão Contínua oferece novos conceitos e terapias para a reação aprimorada do paciente e são aplicáveis nas áreas de prevenção, avaliação e terapia de doenças locomotoras.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Podemos definir massagem como a manipulação dos tecidos moles do corpo para fins terapêuticos. Utiliza-se um sistema de golpes, incluindo deslizamento, massagem com as mãos, fricção, pressão e vibração. Além disso, os massoterapeutas podem usar dispositivos mecânicos auxiliares.

A massagem pode oferecer muitos benefícios ao corpo, tal como aumento do fluxo sangüíneo, redução da tensão muscular e excitabilidade neurológica, aumento da complacência muscular resultante do aumento da amplitude de movimento das articulações, diminuição da rigidez passiva ou ativa e aumento ou diminuição da excitabilidade neural. Alterações na atividade parassimpática e nos níveis hormonais após a massagem resultam em uma reação de relaxamento. Vide:

Weerapong P, Hume PA, Kolt GS., "The mechanisms of massage and effects on performance, muscle recovery and injury prevention." Sports Med. 35(3):235-56 (2005).

A massoterapia auxilia no processo de cura de lesões ou síndromes causadas por esforços repetitivos e é uma excelente forma de tratamento médico preventivo. Seu propósito é desenvolver, manter, restaurar ou fortalecer a função física e aliviar a dor. As modalidades de massoterapia incluem, mas sem a isto se restringir, hidroterapia, exercícios corretivos, terapia miofascial e terapia de ponto-gatilho.

Existe uma variedade de tipos diferentes de massagem conhecidos pelos versados na técnica de massagem e terapia de pressão: Métodos Cyriax, técnicas neuromusculares (Terapia de Ponto-Gatilho Miofascial, mioterapia), outras técnicas de tecido mole (Técnica de "Resfriamento-e-Estiramento", Liberação de Tecido Profundo, Compressão Isquêmica, Técnica do Cotovelo), massagem desportiva e acupressão, entre outros.

A mobilização de um tecido mole específico é usada para restaurar a capacidade do tecido em lidar com o peso exercido sobre ele Ela utiliza aplicações de força seqüenciais e progressivas, combinadas o mais próximo possível do estágio do processo de cura, para devolver ao tecido sua resistência à tensão.

A síndrome de dor miofascial (SDM) é um problema comum que geralmente resulta no encaminhamento a uma clínica de dor. A incidência de SDM, associada aos pontos-gatilho dolorosos, parece variar entre 30% e 85% das pessoas que comparecem às clínicas de dor, sendo mais comum nas mulheres do que nos homens. Os pacientes que sofrem de SDM reclamam de dores locais persistentes que variam de intensidade, sendo encontradas com mais freqüência na cabeça, no pescoço, nos ombros, nas extremidades e na parte inferior das costas. Anomalias histológicas, eletromiográficas, termográficas e de pressão dos músculos são identificadas de forma irregular como anomalias associadas à SDM. Tentando proporcionar alívio de dor aos pacientes com SDM, os clínicos vêm empregando abordagens multidimensionais no tratamento, incluindo liberação do ponto- gatilho, injeções no ponto-gatilho, agulhamento seco, estiramento e borrifação e estimulação elétrica neural transcutânea.

Os pontos-gatilho miofasciais (PGM) são reconhecidos como pontos dolorosos hipersensíveis em bandas tensas palpáveis do músculo estriado. Os músculos e grupos musculares geralmente têm um padrão de dor reflexa característico. Os pontos-gatilho (PG) são pontos distintos no tecido muscular. Quando comprimidos, eles causam dor e desencadeiam dor em uma área reflexa. A área de dor reflexa pode ser o único local de queixa de dor em pacientes humanos. A acupuntura e a acupressão são técnicas de terapia física com um longo histórico de eficácia no tratamento de certos indivíduos. Nos humanos, 71% dos pontos-gatilho descritos também são pontos de acupuntura conhecidos. O tratamento de pontos-gatilho pode consistir na estimulação de PG com meios não-invasivos, tal como massagem, ou por meios invasivos, tal como agulhamento seco ou injeções para tratar pontos-gatilho. Os sintomas de dor miofascial por pontos-gatilho são conseqüência da sobrecarga muscular e podem ser ativados intensamente por uma sobrecarga súbita ou desenvolvidos gradualmente por contrações prolongadas ou atividades repetitivas. A habilidade necessária para diagnosticar com precisão PGMs derivados de dor depende da capacidade de palpação, treinamento e grande experiência clínica. Os métodos de tratamento nâo-invasivo eficazes incluem o estiramento manual pela liberação de pressão de pontos-gatilho, contração- relaxamento, e técnicas de borrifação de vapor refrigerante e estiramento, e agulhamento seco ou injeção de PGMs.

Rivner mostrou os que pontos-gatilho são encontrados no fuso muscular. Essa teoria pode explicar os efeitos de antagonistas alfa-adrenérgicos no ponto-gatilho. Outra teoria consiste no fato de que pontos-gatilho representam regiões hiperativas da placa terminal, uma vez que a atividade EMG registrada nos pontos-gatilho lembra a descrita na região da placa terminal. As injeções em pontos-gatilho de toxina botulínica tipo A, que impede a contração muscular bloqueando a liberação de acetilcolina dos nervos periféricos, parecem ser um tratamento eficaz para distúrbios dolorosos miofasciais focais. Liind e colaboradores demonstraram que, em pacientes com fibromialgia primária, a oxigenação muscular é anormal ou baixa, pelo menos na área do ponto-gatilho dos músculos.

A terapia por compressão isquêmica oferece tratamentos alternativos que levam ao alívio imediato da dor e à supressão de sensibilidade dos pontos-gatilho miofasciais.

Combinações terapêuticas, tais como bolsa térmica e amplitude de movimento ativam com borrifação, assim como TENS, e bolsa térmica e amplitude de articulação ativa e corrente interferente, bem como técnica de liberação miofascial, são eficazes para reduzir a dor dos pontos-gatilho miofasciais e aumentar a amplitude de movimento ativa da cervical. A compressão isquêmica pode ser usada como uma medida profilática (preventiva) em atletas. Um programa, consistindo de pressão isquêmica e estiramento constante, ou aquecimento do ponto- gatilho, mostrou-se eficaz na redução da sensibilidade e da intensidade de dor em pontos-gatilho em indivíduos com dores no pescoço e na parte inferior das costas. Foi evidenciado que a técnica de massoterapia dos tecidos profundos/pressão profunda, incluindo pontos-gatilho neuromusculares, em pacientes com necrose avascular das articulações coxofemorais tem um efeito saudável no alívio da dor e no aumento da qualidade de vida.

Para informações adicionais, consultar: Simons DG, Mense S. Diagnosis and therapy of myofascial trigger points. Schmerz. 17(6): 419-24 (2003 Dec).

Rivner MH.The neurophysiology of myofascial pain syndrome. Curr Pain Headache Rep. 5(5): 432-40 (2001 Oct).

Cheshire WP, Abashian SW, Mann JD. Botulinum toxin in the treatment of myofascial pain syndrome. Pain. 59(1): 65-9 (1994 Oct).

Lund N, Bengtsson A, Thorborg P. Muscle tissue oxygen pressure in primary fibromyalgia. Scand J Rheumato1. 15(2): 165-73 (1986).

Hou CR, Tsai LC, Cheng KF, Chung KC, Hong CZ. Immediate effects of various physical therapeutic modalities on cervical myofascial pain and trigger-point sensitivity. Arch Phys Med Rehabil. 83(10): 1406-14 (2002 Oct).

Vecchiet L et al, 'Latent myofascial trigger points: Changes in muscular and subcutaneous pain thresholds at trigger point and target levei', J of Manual Medicine 5(4) (1990).

Hanten WP, Olson SL, Butts NL5 Nowicki AL. Effectiveness of a home program of ischemic pressure foilowed by sustained stretch for treatment of myofascial trigger points. Phys Ther. 81(4): 1059-60 (2001 Apr).

Albright GL, Fischer AA. Effects of warmíng imagery aimed at trigger-point sites on tissue compliance, skin temperature, and pain sensitivity in biofeedback-trained patients with chronic pain: a preliminary study. Percept Mot Skills. 71(3 Pt 2): 1163-70 (1990 Dec).

Bodhise PB, Dejoie M, Brandon Z, Simpkins S, Bailas SK.Non-pharmacologic management of sickle eell pain. Hematoloqy. 9(3): 235-7 (2004 Jun).

Todavia, as terapias atuais são ineficazes em aliviar a dor em todos os indivíduos. Para informações adicionais sobre terapias de dor, vide:

Han SC, Harrison P. "Myofascial pain syndrome and trigger-point management." Reg. Anesth. 22(1):89-101 (1997 Jan-Feb).

Janssens LA. "Trigger point therapy." Probl Vet Med. 4(1): 117-24 (1992 Mar).

Técnicas de massagem, tal como massagem dos tecidos profundos ou effleurage, têm uma rica variedade de efeitos, por exemplo, elas soltam as fibras musculares unidas por tecido de cicatrização, melhoram a flexibilidade muscular como um todo, limpam qualquer edema acumulado e restauram a boa nutrição do músculo ao melhorar a alimentação sangüínea.

A utilização de massagem durante o tratamento para dor está cada vez mais disponível como uma terapia complementar à prática de enfermagem convencional. A experiência clínica demonstrou que a massoterapia de pontos- gatilho miofasciais produziu uma redução significante nos batimentos cardíacos e na pressão sangüínea diastólica em um grupo de 30 pacientes clínicos. Além disso, os pacientes apresentaram melhoria na tensão muscular e o estado emocional demonstrou progressos significativos. Para mais informações, vide:

Delaney JP3 et ai. "The short-term effects of myofascial trigger point massage therapy on cardiac autonomic tone in healthy subjects." .1. Adv. Nurs., 37(4):364-71 (2002).

As fricções podem ser usadas para estágios posteriores do tratamento, quando vários encadeamentos cruzados entre as fibras colágenas resultam em rigidez considerável ou tecido de cicatrização. As fricções são realizadas transversalmente ao longo da parte superior do tecido, com certa força compressiva, durante alguns minutos a cada vez. Os níveis iniciais de dor serão bastante altos, mas, à medida que a fricção progredir, eles diminuirão. Para obter uma discussão mais abrangente, consulte:

Formby & Mellion. "Identifying and Treating Myofascial Pain Syndrome." Physician & Sports Med Vol 25 No2 (1997).

Manheim C, The Myofascial Release Manual', 2ndEd. (1994)

A disfunção de tecido mole local possui uma importante relação com dores e disfunções músculo-esqueléticas mais serais. As Técnicas Neuromusculares oferecem um método eficaz e comprovado de manipulação de tecidos moles. Elas podem ser usadas para avaliar e tratar disfunções miofasciais, melhorar o funcionamento geral, liberar tensões musculares, auxiliar na eliminação de atividade de pontos-gatilho e tratar e normalizar alterações de hipertonicidade e/ou fibróticas.

A massoterapia de ponto-gatilho miofascial poderia ser especificamente relevante para a profissão paramédica e é uma terapia complementar à prática convencional. Em pessoas com saúde normal, a massagem dos pontos-gatilho miofasciais nas regiões da cabeça, do pescoço e dos ombros é eficaz em aumentar a atividade parassimpática cardíaca e melhorar a sensação de relaxamento.

BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO

A invenção é concretizada em um novo método de aplicação de massoterapia ao corpo de uni paciente no qual se aplica pressão continuamente e a uma extensão profunda, de modo que a dor é aliviada, a circulação e os movimentos do corpo são melhorados e vários outros benefícios da massagem são aperfeiçoados. A invenção também é concretizada em um dispositivo para aplicar pressão ao corpo de um animal em pontos de pressão predeterminados, compreendendo um pilone alongado com mais de um ponto de ligação, permitindo a ligação de uma cabeça de pressão e uma base de pressão; pelo menos uma base de pressão ligada ao punho; pelo menos uma cabeça de pressão ligada ao punho; e um componente ou outro meio para determinar quantitativamente a força sendo aplicada ao corpo.

Uma concretização específica da invenção é um componente para fornecer informações, a um usuário do dispositivo da invenção, quanto ao nível de pressão sendo distribuído pelo dispositivo. Tais informações não foram reveladas anteriormente, e permitem que o usuário do sistema, dispositivo e método aplique, de modo reproduzível, terapia por pressão e reconheça o possível início de uma lesão no corpo do animal. Tais informações são especialmente úteis quando um paciente não é capaz de fornecer informações, tal como quando o paciente é um animal de carga ou é insensível à dor devido a alguma doença ou lesão, por exemplo.

O dispositivo compreende um componente de leitura de força para monitorar remotamente a pressão aplicada quando a terapia estiver em andamento, tal monitoramento ocorrendo por meios disponíveis, tal como um medidor de pressão, um indicador de pressão com diafragma, um transdutor de pressão remoto ou transdutores eletrônicos. O dispositivo é caracterizado por um pilone que é, por exemplo, propendido hidraulicamente ou por mola e oferecendo um meio de se transferir e monitorar a pressão. Além disso, o pilone do dispositivo pode ser alternativamente caracterizado pela compressão por pistão de um fluido como um meio para oferecer um transdutor de pressão.

Em uma concretização, o dispositivo de massagem oferece uma base de pressão com uma superfície superior côncava; um pilone com uma parte de segurar e componente de ligação; um componente de leitura de força transdutora; e um componente para ligar um componente de cabeça de pressão. Várias cabeças de pressão são disponibilizadas como parte da invenção, incluindo uma cabeça de pressão caracterizada por compreender um componente para engatar-se a um aplicador de pressão; uma superfície inferior achatada capaz de engatar-se a uma mão; e uma superfície inferior formada de material elástico de formato convexo.

A invenção propõe um método de terapia física compreendendo determinar um tecido alvo que necessita de terapia; selecionar uma base de pressão para fornecer pressão aplicada; selecionar uma cabeça de pressão para aplicar pressão através dela; aplicar uma quantidade predeterminada de pressão em um paciente; e manter continuamente a pressão aplicada por pelo menos um segundo.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista frontal de um dispositivo TPC montado;

A Figura 2 é uma vista em seção do dispositivo na Figura 1, só que na seção 2-2;

A Figura 3 ilustra um paciente ao qual está se aplicando pressão pelo dispositivo da invenção;

A Figura 4 ilustra um paciente ao qual está se aplicando pressão usando um dispositivo TPC fixado a um suporte sólido e com um indicador de leitura remoto;

A Figura 5 ilustra uma vista dianteira de um corpo feminino, mostrando a localização dos pontos de liberação posicionai; A Figura 6 ilustra uma vista posterior de um corpo feminino apontando para as localizações relativas dos pontos-gatilho miofasciais selecionados, geralmente associados a esforços excessivos;

A Figura 7 ilustra um dispositivo TPC com um visor remoto indicador de pressão;

A Figura 8 ilustra uma concretização diferente de um dispositivo TPC sendo configurado para permitir que o terapeuta segure o pilone pelo antebraço do terapeuta e oferecendo uma parte de segurar opcional;

A Figura 9 ilustra uma vista detalhada de um terapeuta segurando a parte de segurar do dispositivo na Fig. 8;

A Figura 10 ilustra uma seção transversal de uma cabeça de pressão ajustável, conforme ilustrado na Fig. 8;

A Figura 11 ilustra uma vista em perspectiva de uma base de pressão com uma placa de pressão circular côncava e um pino de ligação roscado;

A Figura 12 ilustra uma seção transversal da base de pressão ilustrada na Fig. 11;

A Figura 13 ilustra uma vista em perspectiva de uma base de pressão com uma placa de pressão circular convexa e um pino de ligação roscado;

A Figura 14 ilustra uma seção transversal de uma base de pressão com uma placa de pressão circular convexa e um pino de ligação roscado ilustrado na Fig. 13; A Figura 15 ilustra uma vista em perspectiva de uma base de pressão com uma placa de pressão geralmente circular e roscas de ligação;

A Figura 16 ilustra uma seção transversal da base de pressão ilustrada na Fig. 15;

A Figura 17 ilustra uma vista em perspectiva de uma base de pressão com suportes para as mãos formados ergonomicamente.

A Figura 18 ilustra uma vista em perspectiva de uma cabeça de pressão em forma de disco com cinco pontas de pressão;

A Figura 19 ilustra uma vista em perspectiva de uma cabeça de pressão com uma única ponta de pressão e uma cavidade central;

A Figura 20 ilustra uma vista em perspectiva de uma cabeça de pressão com uma combinação linear de pontas de pressão espaçadas;

A Figura 21 ilustra uma vista em perspectiva de uma cabeça de pressão com quatro dedos de pressão de formatos diferentes, espaçados, dispostos linearmente e fixados a um corpo de cabeça de pressão;

A Figura 22 ilustra uma vista em perspectiva de um corpo de cabeça de pressão que suporta duas pontas ou barras de pressão espaçadas e formadas linearmente.

A Figura 23 ilustra uma vista em perspectiva de um corpo de cabeça de pressão com duas barras de pressão espaçadas e formadas linearmente, e com uma barra de tendão ocupando parte do espaço entre barras;

A Figura 24 ilustra uma vista em perspectiva de uma variação de uma cabeça de pressão que é construída como lima estrutura patológica;

A Figura 25 ilustra uma vista em perspectiva de um corpo de cabeça de pressão formado geralmente como uma mão humana achatada;

A Figura 26 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo TPC capaz de dar suporte a um terapeuta e permitir a aplicação de pressão ao mesmo tempo em que permite o uso das mãos durante a massagem do paciente;

A Figura 27 ilustra uma vista em perspectiva da região da cabeça de pressão com mãos aplicando força às partes de segurar;

A Figura 28 ilustra uma seção transversal parcial da região de cabeça de pressão do dispositivo TPC ilustrado na Fig. 26;

A Figura 29 ilustra uma concretização da invenção na qual o dispositivo TPC é ligado a um quadro de suporte permitindo a distribuição regulada de pressão a um paciente;

A Figura 30 ilustra uma vista anterior de um paciente do sexo masculino com marcas em locais-alvo do tecido selecionados em relação à TPC adaptados para resposta ao uso do dispositivo e método da invenção; e A Figura 31 ilustra uma vista posterior de um paciente do sexo masculino com marcas em locais-alvo do tecido selecionados em relação à TPC adaptados para resposta ao uso do dispositivo e método da invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

O objetivo principal da presente invenção é o de oferecer um dispositivo para aplicar uma massagem de pressão terapeuticamente reproduzível não-invasiva, capaz de ser aplicada com o menor esforço possível, à pele e ao tecido subjacente. O dispositivo TPC e seus acessórios são úteis na massoterapia do corpo de pacientes por uma variedade de razões terapêuticas.

O dispositivo TPC básico pode ser utilizado com uma série de componentes acessórios específicos para a aplicação de pressão em tecidos específicos do corpo de um paciente. Os dispositivos acessórios revelados incluem características que permitem a indução de uma pressão profunda terapeuticamente adequada com o menor esforço possível, permitindo assim que o terapeuta trate de uma série de alvos de tratamento e uma série de pacientes individuais, sem causar exaustão excessiva. Antes da presente invenção, mesmo se um local de tecido profundo estivesse acessível à aplicação de pressão terapêutica (por exemplo, os músculos profundos de um membro), nem sempre era possível aplicar pressão de maneira adequada, com precisão o bastante e durante tempo o suficiente a fim de alcançar resultados eficazes do ponto de vista terapêutico. Sendo assim, conforme demonstra a revelação abaixo, a natureza modular do dispositivo TPC permite a implementação eficaz de várias técnicas de terapia física e massagem.

O dispositivo da invenção é de preferência construído como um dispositivo de massagem manual facilmente manipulável. O dispositivo é facilmente adaptado a uma série de terapias e pode ser efetivamente usado de várias formas para assistência terapêutica para disfunções do sistema músculo- esquelético. O dispositivo e o sistema da invenção podem ser usados em conjunto com uma série de diferentes tipos de massoterapia conhecidos pelos profissionais de terapia física. Tais terapias incluem Métodos Cyriax, Técnicas Neuromusculares (incluindo Terapia de Pontos-Gatilho Miofasciais, Mioterapia, entre outras), outras Técnicas de Tecido Mole (incluindo Técnica de Resfriamento-e-Estiramento, Liberação de Tecido Profundo, Compressão Isquêmica, Técnica de Cotovelo, entre outras), massagem desportiva, acupressão, Shiatsu e reflexologia. O uso do dispositivo da invenção pode oferecer vários benefícios terapêuticos ao paciente, incluindo aumento do fluxo sangüíneo, redução da tensão muscular, aumento da complacência muscular resultante do aumento da amplitude de movimento das articulações, redução de rigidez passiva e ativa e aumento ou redução da excitabilidade neural. As mudanças na atividade parassimpática após a massagem resultam em uma resposta de relaxamento. Por exemplo, na mioterapia, o dispositivo TPC é usado para reduzir a tensão da parte inferior do crânio, dos músculos do pescoço, das costas (partes superior, média e inferior), dos quadris, dos braços, das pernas e dos ombros.

Além da utilização do dispositivo para aplicações de formas existentes de massoterapia, em uma concretização preferida, o dispositivo pode ser empregado em um novo método de terapia de pressão e fornecer uma pressão profunda ao paciente por um período de tempo prolongado. A nova Técnica de Pressão Contínua (TPC) consiste em parte da "Terapia por técnica de Pressão Contínua" (terapia TPC). A pressão contínua aplicada na terapia TPC pode ser distribuída como pressão "superficial" ou "profunda". A invenção é concretizada na "Terapia por técnica de Pressão Contínua Profunda" (terapia TPC Profunda). Os dispositivos da invenção podem ser usados para praticar a terapia TPC Profunda e podem ser usados na prevenção, avaliação e terapia para mitigar uma grande variedade de doenças locomotoras.

A terapia TPC pode ser implementada pela aplicação de pressão contínua usando um dedo, alguns dedos, a palma da mão, o cotovelo ou usando dispositivos específicos, tais como os revelados no presente documento. Por meio desse processo, a energia é direcionada através da pele, usando pressão progressiva, e é distribuída aos tecidos. O sistema TPC é praticado sem dificuldades ao empregar um dispositivo específico da invenção que permite que um terapeuta aplique uma determinada pressão a pontos de pressão específicos, aliviando músculos, tendões, articulações de ossos/tendões/músculos ou dor associada aos nervos. Em algumas concretizações, o dispositivo do sistema de terapia TPC é identificado como unidade Davkor. O sistema da invenção emprega um dispositivo que permite que um médico-terapeuta aplique uma determinada pressão aos músculos, tendões, articulações dos ossos/músculos/tendões. A terapia TPC, realizada pela utilização do dispositivo de terapia TPC da invenção, oferece uma técnica excepcional para aplicar uma pressão quantitativa à pele em um determinado ponto-gatilho, ponto sensível e/ou a determinados pontos de acupressão e a tecidos subjacentes. O método, sistema e dispositivo da invenção, conforme exposto pelo presente documento, propõe várias aplicações para condições que necessitam de terapia física e/ou massagem, incluindo dor, flexibilidade, estresse ou tensão. O método, sistema e aparelho da invenção também podem ser usados na redução de tecidos de cicatrização; na restauração de flexibilidade; na redução de estresse ou tensão; na mitigação de movimentos físicos restritos; e para melhorar o desempenho em esportes e a postura.

Como um meio para aplicação de pressão contínua profunda, conforme praticada no método da invenção, o dispositivo TPC dá suporte ao médico-terapeuta multiplicando a força aplicada, permitindo que o médico produza determinado nível de pressão com o menor esforço possível. O dispositivo TPC permite a aplicação de uma pressão continua quantitativa, reproduzível, adequada e/ou precisamente localizada a basicamente qualquer parte do corpo do paciente. Particularmente, o dispositivo TPC permite a aplicação de pressão terapêutica até mesmo a partes do corpo em regiões profundas, nas quais as terapias previamente disponíveis são ineficazes devido à incapacidade do massagista em aplicar pressão suficiente ou de manter constante a aplicação de pressão devido à fadiga.

Por meio do uso do dispositivo TPC, uma força moderada para a aplicação de pressão à pele pode ser concentrada em uma área de superfície muito pequena, localizada nos dedos de pressão presentes na cabeça do dispositivo. Sendo assim, obtém-se uma pressão elevada com relativamente pouca força. Sem o uso do dispositivo, é necessária a aplicação de uma força muito maior a fim de provocar a mesma pressão em tecidos profundamente localizados. Ao utilizar a atividade muscular e a massa corporal do terapeuta, o dispositivo ajuda na aplicação de forças profundas, ao contrário dos dispositivos da técnica anterior que, embora pudessem permitir a aplicação de pressão, não serviam para a aplicação de pressão prolongada a alvos de tecido profundamente localizados. Antes da invenção, os terapeutas teriam dificuldade na aplicação de pressão o suficiente para praticar o método TPC Profunda e teria dificuldade em suportar as pressões necessárias por tempo o suficiente a Ilm de aumentar ao máximo os benefícios terapêuticos.

Um objetivo da presente invenção é o de oferecer um dispositivo que auxiliará o terapeuta a trabalhar com mais facilidade e conforto. O dispositivo de terapia TPC oferece três vantagens adicionais quando usado em terapias: em primeiro lugar, a área de trabalho do médico-terapeuía torna-se mais funcional por otimizar a organização e oferecer dispositivos multifuncionais, modulares e facilmente utilizáveis; em segundo lugar, a disposição de bases de pressão posicionáveis e braços articulados e giratórios, tais como as unidades ilustradas nas Figs. 2, 4, 7 e 8, permitem que o terapeuta utilize vantagens mecânicas e o peso de seu corpo para aumentar a pressão aplicada ao paciente; e, em terceiro lugar, empregando várias unidades, das quais uma ou mais podem ser posicionadas de modo fixo a um suporte sólido, o terapeuta pode usar vários dispositivos TPC ao mesmo tempo.

Outro aspecto do dispositivo TPC é o de auxiliar o terapeuta na prevenção de doenças locomotoras e na terapia de doenças locomotoras. O dispositivo TPC permite a avaliação de doenças ao monitorar a dor pelo uso de um sistema reprodutível (propiciando a determinação e/ou registro da escala de dor específica do paciente). Outra vantagem da invenção é o tratamento de distúrbios de dor com componentes neurológicos, tais como dores de cabeça ou outras neuralgias, pela aplicação de uma determinada força a um ponto de tratamento de acupressão conhecido.

Aplicações adicionais do método, sistema e dispositivo da invenção também incluem a eliminação de dores crônicas e agudas, independente da origem da dor (por exemplo, dores após acidentes e lesões; condições pré-cirúrgicas envolvendo espasmos musculares). Os locais de aplicação podem ser usados para uma ou todas as áreas a seguir: pele; tendões; articulações dos ossos/tendões/m úscu I os; músculos, nervos; ligamentos; ossos; articulações; e fáscias. O método usado para gerar alívio de dor nos pacientes se baseia no uso de uma aplicação de pressão contínua profunda, que é aplicada a qualquer parte do corpo.

O método, sistema e dispositivo da invenção podem ser usados para diagnósticos e avaliações de dor. Sendo assim, o dispositivo pode ser usado para avaliar e medir a quantidade de dor tolerada por um paciente, e os dados quantitativos podem ser usados para analisar a evolução da doença e/ou o progresso da terapia em futuras consultas.

Nas Figuras 1 e 2, ilustra-se um dispositivo adequado para praticar a terapia TPC. A Figura 1 é uma vista frontal de um aparelho TPC montado 10. A Figura 2 é uma vista em seção do dispositivo na Figura 1, só que na seção 2-2. O dispositivo de composto por três componentes primários, uma base de pressão, indicada em geral por 12, um pilone, indicado em geral por 13, e uma cabeça de pressão, indicada em geral por 14. A base de pressão 12 é ilustrada concretizada como uma parte de segurar em forma de D 16 com unia abertura para os dedos do terapeuta em 18 e uma região da parte de segurar formada por elevações, indicados em geral por 20. Tais elevações ou outros meios podem auxiliar o terapeuta a manter a posição das mãos na base de pressão quando a pressão for aplicada à base de pressão. A base de pressão 16 é ilustrada para se engatar, de modo roscável, a uma cavidade internamente roscada, posicionada em geral em 22, por eixos com rosca 24 formados como parte da base 16. Os versados na técnica perceberão que a base de pressão 16 pode ser modificada para se adaptar a outros meios de engatar o pilone 13, seja por encaixe com pressão, encaixe com estalo ou moldagem ou modelagem integrada, por exemplo, da base de pressão como parte do pilone. Qualquer um desses meios seria capaz de transferir a pressão aplicada da base cie pressão 12 através do pilone 13 para a cabeça de pressão 14. A estrutura da base de pressão 12 pode assumir muitas formas, conforme será revelado abaixo neste relatório.

Em geral, nas figuras 1 e 2, a cabeça de pressão 14 é ilustrada com a forma geral de um disco. A cabeça 14 é construída com uma cavidade internamente roscada, indicada em geral por 26, que se engata, de modo roscável, a roscas externas 28 na extremidade do pilone 13. Assim como no engate da base de pressão 12 ao pilone 13, os versados na técnica reconhecerão que a cabeça de pressão 14 pode ser modificada para acomodar outros meios de engate ao pilone 13, desde que os meios empregados sejam capazes de transferir a pressão aplicada através do pilone 13 à cabeça de pressão 14. Na concretização específica ilustrada nas Figuras 1 e 2, a cabeça de pressão 14 é formada por dois tipos de componente: uma estrutura de plataforma central em formato de disco 30 e pontas de pressão 32, sendo a plataforma 30 formada por quatro cavidades 34 que podem acomodar o engate de pontas de pressão 32. Alternativamente, as cavidades 34 da cabeça de pressão 14 podem ser projetadas para permitir que as pontas de pressão 32 engatem-se de maneira removível às cavidades 34, de modo que o terapeuta possa utilizar a cabeça de pressão 13 ilustradas nas Figuras 1 e 2 com qualquer número, de zero a quatro, de pontas de pressão 32 engatadas à cavidade 34.

Os versados reconhecerão que a invenção pode ser praticada usando um dispositivo que possui várias formas de cabeça de pressão 14, incluindo vários formatos e números de pontas de pressão. Concretizações adicionais da cabeça de pressão são discutidas abaixo, com referência às Figs. 21 a 24.

Nas Figuras 1 e 2, a plataforma 30 da invenção é ilustrada com uma superfície inferior levemente côncava, indicada em geral por 36, e um superfície superior plana 38. Várias formas e estruturas da cabeça de pressão 14, adaptadas para aplicações específicas, são úteis na prática do método da invenção. A seguir no presente documento, serão discutidas algumas das várias cabeças de pressão possíveis.

Voltando agora ao piIone 13 do dispositivo TPC 10, o pilone é construído com componentes que permitem a ligação ou conexão da cabeça de pressão 14 à base de pressão 12. O pilone é ajustável para receber os outros componentes da invenção. O pilone 13 possui um componente que fornece um meio para determinar a força sendo aplicada à cabeça de pressão 14 pela base de pressão 12. Nas Figuras 1 e 2, o pilone 13 é ilustrado com o componente 40 sendo um indicador pelo qual o terapeuta pode determinar a pressão sendo aplicada ao paciente por meio da cabeça de pressão 13 enquanto a terapia ocorre. Nenhuma técnica anterior conhecida permite que o terapeuta determine instantaneamente a pressão aplicada enquanto o paciente passa pela terapia. O pilone 13, concretizado conforme ilustrado nas Figuras 1 e 2, é caracterizado por compreender um componente do cilindro 42 e um componente de haste do pistão 44. O componente do cilindro do pilone 42 fornece um ponto de conexão, como na cavidade roscada 22, para a base de pressão, indicada em geral por 12. O componente do cilindro do pilone 42 encerra o cilindro do pilone, indicado em geral por 46, ao passo que o cilindro do pilone 46 contém um fluido 48, tal como um fluido hidráulico, água, ar ou outro fluido adequado. O cilindro do pilone 46 possui um orifício de saída 50, ilustrado na Fig. 2, para engatar-se de modo roscável ao bocal 52 do indicador 40, permitindo a comunicação da pressão hidrostática do fluido 48 a partir do cilindro do pilone para o indicador 40. O componente de haste do pistão 44 é composto pelo componente de haste 54 e o componente pistão 56. O componente de pistão 56 engata-se de modo deslizante à superfície interna do cilindro 46. Conforme ilustrado na Figura 2, uma vedação anular, como em 58, é incluída para assegurar que a pressão aplicada ao fluido 48 não escape pelo componente de pistão 56. Os versados na técnica de combinações pressurizadas de cilindro e pistão reconhecerão uma grande variedade de meios para manter uma vedação em um cilindro pressurizado, incluindo contato direto das paredes do pistão e do cilindro, anéis de pistão e vedações elásticas aplicadas ao pistão. Todas essas combinações são contempladas pela invenção.

Sendo assim, em operação, a pressão aplicada à base de pressão 12 é transmitida ao pilone 13, no qual a interação entre o componente do cilindro do pilone 42 e o pistão do pilone 56 com fluido 48 transmite a força aplicada ao componente de haste 54, transferindo assim a força do pilone 13 à cabeça de pressão 14. A medida que a pressão é aplicada ao fluido 48, a pressão aplicada relativa pode ser determinada pelo indicador de leitura 40. Se o indicador 40 for construído com um meio fornecido para ajustar o indicador de leitura para compensar a área da superfície por meio da qual a pressão é distribuída ao paciente, a força real aplicada ao tecido do paciente por meio da cabeça de pressão 14 e/ou dos dedos de pressão 32 pode ser determinada pelo indicador de leitura 40.

Voltando agora às Figuras 3 e 4, a Figura 3 ilustra um paciente ao qual está se aplicando pressão por meio do dispositivo da invenção. A Figura 4 ilustra um paciente ao qual está se aplicando pressão usando um dispositivo da invenção fixado a um suporte sólido e com um indicador de leitura remoto. Com referência à Figura 3, a fim de utilizar o dispositivo TPC para realizar terapia TPC, o médico terapeuta segura usando a mão 70 a parte de segurar do punho 16 como parte do dispositivo TPC 10. A cabeça de pressão 14 é posicionada em pontos de pressão 72, escolhidos pelo terapeuta, no paciente 74. À medida o terapeuta aplica força, indicada pela seta 76, à base de pressão 12, tal força é transmitida por meio do pilone 13 à cabeça de pressão 14. A força da massa ou dos músculos do paciente 74 resiste à força aplicada pelo terapeuta ao dispositivo TPC. O terapeuta pode determinar a força sendo aplicada por monitoração visual direta, como em 78, da leitura de pressão do indicador 40.

Com referência à Figura 4, ilustra-se uma concretização diferente de um dispositivo TPC em 80. Na Fig. 4, a base de pressão 82 é ligada a um suporte fixo 86 usando um suporte 88. A base de pressão 82 engata-se ao pilone 83 por meio de um pivô móvel 90 em tomo de uma articulação 9! e de um pino de articulação 92. Nessa concretização específica, uma articulação giratória 94 é incluída como parte do pilone 83 para permitir uma amplitude de movimento maior para o dispositivo.

Tais componentes, tal como o pivô 90 e a articulação giratória 94, não são necessários para todas as aplicações da invenção, nem para todos os dispositivos ligados a um suporte sólido. Ao fixar a base de pressão 82 a um suporte sólido com o suporte 88, o paciente é capaz de realizar terapia TPC sem a assistência direta de um médico terapeuta, e pode utilizar a terapia TPC fora da clínica do terapeuta. O paciente 96 posiciona a cabeça de pressão 84 de modo que se possa aplicar pressão a um ou mais pontos de pressão 72. O pivô 90 e a articulação giratória 94 oferecem ao paciente 96 uma grande variedade de posições para aplicar pressão a um ou mais pontos de pressão 72. Dependendo do local de montagem do suporte 88, o paciente pode distribuir pressão a vários locais sobre o corpo do paciente. O dispositivo TPC 80 pode ser montado para permitir a aplicação de pressão às superfícies anterior e posterior do paciente 96, esteja o paciente em uma posição em pé, sentado ou em urna posição reclinada. O dispositivo TPC pode ser montado no teto, no chão ou em uma mobília, contanto que o movimento do suporte permaneça no mesmo local quando a pressão for aplicada ao tecido do paciente. Além disso, a base de pressão 82 pode ser ligada a um braço prolongado que oferece articulações giratórias, pivôs ou meios de posicionamento adicionais. De acordo com a concretização na Figura 4, o paciente 96 produz a força 98 necessária para distribuir a pressão aos pontos de pressão 72 por meio de esforço muscular, do impacto da massa corporal ou de outra forma. Conforme ilustrado na Figura 4, a força está sendo aplicada aos pontos de pressão sobre as superfícies posteriores do paciente 96.

A fim de que o paciente 96 monitore a força aplicada, um indicador remoto 100, um componente de leitura de força da invenção, é conectado ao componente do cilindro do pilone por um componente de comunicação de pressão 102. O componente de comunicação de pressão 102 pode ser concretizado como um tubo pressurizado contendo fluido 48, ou, como alternativa, como um fio conectando um transdutor de pressão em comunicação com o componente do cilindro do pilone conectado a um indicador de pressão digital com fio. O mostrador de pressão pode ser consumado por vários meios, incluindo, meios digitais, analógicos, auriculares ou quaisquer outros meios perceptíveis por alguém utilizando o aparelho da invenção. A conexão entre o componente transdutor de pressão e o componente de leitura de força pode ser realizada por uma grande variedade de métodos disponíveis para associar o transdutor e os meios componentes.

Os recursos mostradores remotos do indicador 100 permitem que o paciente 96 monitore a pressão aplicada indicada pelo indicador 100, até mesmo quando o paciente não estiver comunicação visual direta com o dispositivo TPC 80. De modo semelhante, o dispositivo 10 também é concretizado com um dispositivo TPC que inclui um indicador de leitura remota tal como o indicador 100. Ao utilizar um dispositivo TPC de leitura remota, tal como o dispositivo 80, o médico terapeuta pode utilizar a terapia CPT em um paciente em uma posição que limita a visão de um indicador conforme disposto no dispositivo 10 da Figura 1, e continuar a monitorar a pressão aplicada ao paciente. Em outras concretizações da invenção, a face do indicador 40 ou 100, ou similar, pode ser disposta de modo a apontar para uma direção que melhora a capacidade de um médico terapeuta para monitorar a pressão aplicada enquanto a referida pressão está sendo aplicada.

Em uma das vantagens da invenção, acredita-se que dispositivos de massagem com dedos existentes carecem de meios para monitorar a pressão aplicada, e os meios para permitir que o terapeuta distribua com precisão uma força profunda aos pontos de pressão precisos. Determinados dispositivos de acupressão presentes na técnica de fato oferecem um meio rudimentar para proporcionar a leitura de pressão. Vide, por exemplo, o dispositivo revelado na Patente US No.3.706.309 de I.N. Toftness, expedida em 19 de dezembro de 1972. Uma extensa variedade de cabeças de distribuição de pressão encontra- se disponível, porém tais dispositivos não são apropriados para serem usados com a terapia TPC, pois não são adaptados para distribuir pressão profunda, e o terapeuta usando os dispositivos de pressão da técnica anterior fica propenso a fadigas e lesões. Como exemplo disso, o dispositivo ilustrado na Patente US No. 5.817.037, de Zurbay, expedida em 6 de outubro de 1998, não permite que o terapeuta continue a aplicar pressão aos pontos de pressão escolhidos sem que haja dificuldades ou fadiga. Dispositivos, tais como os de Toftness e Zurbay, jamais permitiriam que um paciente aplicasse uma quantidade específica de pressão às suas próprias costas, já que não seria nem um pouco prático, para não dizer impossível, observar as dimensões laterais do dispositivo.

Em condições ideais, a invenção do dispositivo TPC possui um componente transdutor de pressão. O indicador 40 nas Figuras 1 e 2 está em comunicação direta com o fluido 48, e em uma concretização é do tipo de indicador com diafragma, no qual a pressão fluida do fluido 48 causa o deslocamento de um diafragma e tal deslocamento é transformado no movimento do ponteiro do indicador 40. Um transdutor de pressão, disponível para ser usado com a invenção, também pode funcionar detectando eletronicamente diferenças de pressão. Muitos tipos de transdutores de pressão, além dos tipos de deslocamento de indicadores mecânicos, são conhecidos na técnica.

Reconhecendo que um aspecto importante da invenção é um meio para transformar a pressão aplicada em uma leitura averiguável de imediato, outras estruturas podem ser empregadas na construção do pilone para atingir os mesmos objetivos, e produzir um dispositivo útil para efetuar realizar a terapia TPC. A invenção pode ser praticada com um pilone que substitui o fluido 48 e o indicador de pressão fluido 40 por um sistema de mola de propensão que transforma a compressão de uma mola posicionada na estrutura do pilone localizada geralmente em 46 para um indicador mecânico ou indicador elétrico mecânico localizado em um local semelhante ao do indicador 40.

Deve-se entender que o fluido 48 pode funcionar com uma série de concretizações diferentes de fluidos, contanto que os referidos fluidos ajam, em geral, de acordo com as leis físicas que descrevem os fluidos. Por exemplo, conforme mencionado anteriormente e em qualquer outra parte do presente documento, o fluido 48 pode ser uma substância relativamente incompressível tal como o fluido hidráulico, o óleo, a água ou outro líquido com propriedades ajustáveis para o dispositivo TPC.

Além disso, o referido fluido 48 pode ser compreendido, total ou parcialmente, por um gás, tal como o ar; por gases inertes, tal como nitrogênio; ou por gases nobres, equilíbrio gás-líquido. E possível adaptar diferentes fluidos para aplicações específicas em que a compressibilidade do fluido, a disponibilidade de volumes o suficiente dos referidos fluidos para utilizar o dispositivo de forma econômica e a capacidade de limitar ou reproduzir pressões exercidas sobre o corpo do paciente pelo dispositivo TPC são importantes.

Conforme ilustrado na Fig. 4, quando a base de pressão é ligada a um suporte fixo, a capacidade de aplicar a terapia TPC ao corpo inteiro do paciente pode ser limitada pela posição fixa da base de pressão.

Conforme mencionado anteriormente, o dispositivo e método da invenção podem ser empregados com facilidade a terapias de ponto-gatilho, liberação posicionai e acupressão existentes. No entanto, primeiramente, as técnicas supramencionadas são particularmente apropriadas para e concentram-se no alívio da dor associado com os pontos-gatilho miofasciais (isto é, relacionados à dor muscular). Entretanto, a presente invenção possibilita o tratamento de dor de uma grande variedade de tecidos. Voltando-se para as Figuras 5 e 6, ilustra-se a localização de pontos de liberação posicionais ou pontos-gatilho miofasciais descritos na técnica. A Figura 5 é uma vista dianteira de um corpo feminino ilustrando a localização de pontos de liberação posicionais identificados por .Iones, conforme descrito em Cannon, 2002. A seguir, são ilustrados pontos de liberação, comumente associados a tensões de flexão: esquamosal, 120; nervo supra-orbital, 121; acrômio-clavicular anterior, 122; nervo infra-orbital, 123; Iatissimus dorsi, 124; 7o cervical anterior, 125; 7a torácica anterior, 126; costelas superiores rebaixada, 127; 8a torácica anterior, 128; cabeça radial, 129; 9a torácica anterior, 130; ilíaco, 131; coronóide mediai, 132; polegar e dedos, 133; 2o lombar anterior, 134; patela mediai, 135; menisco lateral, 136; ísquio-tibial lateral, 137; tornozelo mediai, !38; tensão de flexão do tornozelo, S39. A Figura 6 ilustras as localizações relativas dos pontos-gatilho miofasciais na superfície posterior do corpo, que estão geralmente associados a esforços excessivos: esfenobasilar, 150; lambdóide direito, 151; ínio, 152; disfunção da tensão intervertebral, 153; acrômio-clavicular posterior, 154; lombares superiores, 155; olécrano lateral, 156; 5a lombar pólo superior, 157; trocanter posterior lateral, 158; sacro-ilíaco alargado, 159; trocanter medial-posterior, 160, 161; esforço de ligamento cruciforme anterior, 162; gastrocnêmio, 163; esforço de ligamento cruciforme posterior, 164; esforço de tornozelo lateral, 165.Acredita-se que os pontos sensíveis ou pontos-gatilho miofasciais identificados nas Figs. 5 a 6 são bilaterais em resposta a uma tensão específica, porém eles são ilustrados apenas de um lado do corpo nas Figs. 5 a 6 para fins de clareza. As localizações específicas também são relativas e podem variar entre pacientes dentro de uma área específica e com respeito ao trauma específico causando a dor reflexa. Nem todos os pontos conhecidos foram identificados, uma vez que localizações diferentes são largamente difundidas na técnica. As imagens das Figs. 5 a 6 são exibidas no corpo de uma mulher, porém os médicos reconhecerão que os pontos de liberação e/ou pontos-gatilho também podem ocorrer no corpo de um ser humano do sexo masculino, com muitas, mas nem todas essas localizações, ocorrendo nos mesmos locais em ambos os sexos.

O terapeuta utilizando o sistema e método escolhe uma cabeça de pressão apropriada e posiciona a ponta de pressão ou dedo da cabeça de pressão contra o ponto de pressão apropriado do paciente. O terapeuta aplica pressão à base de pressão, normalmente ao posicionar a base contra o corpo do terapeuta e apoiando-se na base de pressão. A pressão aplicada pelo terapeuta é transmitida por meio do pilone à ponta/dedos da cabeça de pressão. A posição das pontas ou dedos de pressão pode ser controlada pela mão do terapeuta na parte de segurar do pi lone. O nível de pressão aplicado é monitorado pelo medidor de pressão, ou por outros meios, tal como pela experiência terapeuta, ou pelo início de fortes dores no paciente. Por meio dispositivo TPC5 o terapeuta é capaz de distribuir a pressão a áreas alvo do paciente com maior pressão total, por uma duração maior e com mais reprodutibilidade do que seria possível se o terapeuta estivesse usando apenas os seus próprios dedos. Outra vez com referência às Figs. 3 e 4, o médico terapeuta, quando aplicando a terapia à outra pessoa, ou o paciente, quando aplicando a terapia a si mesmo, localiza uma posição de tecido que necessita de terapia, por exemplo, um dos pontos identificados acima nas Figs. 5 e 6, seja por meio de palpação, instrução e/ou ampla experiência clínica. A cabeça de pressão (14 na Fig. 3) e os dedos de pressão 72 são aplicados à localização escolhida. A pressão é então aplicada à base de pressão, com a pressão aplicada sendo transmitida do componente de piIone à cabeça de pressão, aos dedos de pressão e, então, à posição de tecido alvo da terapia por pressão. Com os dispositivos ilustrados nas Figs. 3 e 4, a pressão aplicada é medida com o indicador de pressão 40 οu com o indicador de pressão remoto 100. O terapeuta inicia a terapia de pressão e então ajusta a força aplicada ao aparelho de acordo com a leitura do indicador e com a dor do paciente. Quando praticando o método da invenção, a pressão é mantida sobre a posição de tecido por um período de tempo prolongado, de modo que seja obtido o alívio da dor ou outro benefício terapêutico. Sendo assim, o conhecimento da pressão ou força sendo aplicada ao tecido alvo permite que se atinja uma melhor eficácia terapêutica no período de tratamento.

Além de ser útil no tratamento da Síndrome de Dor Miofascial, o dispositivo da invenção também é útil para uma séria de aplicações terapêuticas, incluindo tendinopatia, bursite, dor no pescoço, enxaquecas, dores de cabeça, Disfunção da Articulação Têmporo-Mandibular (Síndrome da ATM), dor lombar, dor crônica, lumbago, ciática, escoliose e outros problemas espinhais, Túnel Carpal (dor no pulso), artrose, ferimentos esportivos, lesões por esforço repetitivo, ferimentos de deslocamento/tensão/atléticos, tensão crônica, relaxamento, alívio de dor/espasmo, fibromialgia, Síndrome de Fadiga Crônica, hipomobilidade, restrição de movimento, fixação de articulações, obstrução de articulação aguda, perda de movimento por disfunção somática, disfunção somática, relaxamento dos músculos, distúrbios de postura/reabilitação muscular, drenagem linfática e melhora da circulação. Como mostra a lista de aplicações de terapia, os centros de dor específicos associados a técnicas de liberação posicionai e Síndrome de Dor Miofascial representam apenas um subconjunto de tecidos alvo aos quais a pressão pode ser aplicada para alcançar benefícios terapêuticos por meio do uso do sistema, método e dispositivos da invenção.

Os versados na técnica de uso de dispositivos de terapia músculo- esquelética reconhecerão aplicações do sistema e aparelho da invenção para várias modalidades de tratamento. Determinadas descrições específicas dos regimes de tratamento específicos contemplados são reveladas na seção Exemplos abaixo.

Os versados na técnica de construção de dispositivos reconhecerão que a construção do dispositivo TPC e dos acessórios não está limitada a sistemas mecânicos ou eletrônicos específicos, contanto que as características da invenção sejam atingidas. Na Fig. 7, ilustra-se outra concretização da invenção e um dispositivo com visor de indicação de pressão remoto. A Figura 7 é uma vista em seção de um dispositivo TPC transmissor 170 que possui uma base de pressão modular 172, um pilone transmissor 173 e uma cabeça de pressão modular 174. Na Fig. 7, a base de pressão 172 é ilustrada com um componente de articulação 176. O componente de articulação 176 conecta uma haste 178 e uma placa 180 ao pilone 173, permitindo o reposicionamento da placa 180 ao longo de um arco extenso sobre o componente de articulação 176. A base de pressão 172 é ilustrada para se engatar, de modo roscável, a uma cavidade internamente roscada, posicionada em geral em 182, por eixos com rosca 184 formados como parte do componente de articulação 176. Também é possível incluir uma articulação giratória no componente de articulação 176 ou a base de pressão 172 pode girar em torno do eixo com rosca 184. Dessa forma, é possível posicionar a base de pressão 172 em quase qualquer orientação em torno da extremidade superior do pilone 173, oferecendo, ao terapeuta, maior flexibilidade no posicionamento do dispositivo para a distribuição de pressão. Na Fig. 7, a cabeça de pressão 174 é ilustrada como sendo geralmente na forma de disco, com uma cavidade internamente roscada 186, que se engata de forma roscável às roscas externas 188 na extremidade do pilone 173. A cabeça de pressão 174 é ilustrada com uma plataforma em forma de disco 190 e duas pontas de pressão 192.

Agora, com referência ao pilone 173 do dispositivo TPC 170, ilustrado na Fig. 7, o pilone possui um transmissor de pressão 200 que oferece meios para determinar a força sendo aplicada à cabeça de pressão 174 por meio da base de pressão 172. Conforme ilustrado na Fig. 7, o pilone 173 é composto por um componente de cilindro 202 e um componente de haste do pistão 204. O cilindro do pilone 206 contém um fluido 208, permitindo a comunicação da pressão hidrostática do fluido 208 a partir do cilindro do pilone para o transmissor de pressão 200. Sendo assim, em operação, a pressão aplicada à base de pressão 172 é transmitida ao pilone 173, no qual a interação entre o componente do cilindro do pilone 202 e o pistão do pilone 206 com fluido 208 transmite a força aplicada do pilone 173 à cabeça de pressão 174.

A medida que se aplica pressão ao fluido 208, a pressão relativa aplicada pode ser transmitida, como em 210, para o integrador de pressão remoto 212 pelo transmissor de pressão 200. E possível transmitir a pressão, como em 210, por meio de um transmissor sem fio, conforme ilustrado, por uma conexão com fio, ou por meio de uma conexão física ao fluido 208. Dentro de uma caixa 214, estão contidos um receptor sem fio, integrando um sistema de circuitos, e controles. O integrador de pressão remoto 212 pode ser construído com um disco de ajuste 218, oferecendo um meio para ajustar a leitura do indicador para compensar pela área de superfície das pontas de pressão 192, por exemplo, e tal área de superfície pode ser indicada no medidor 216 ao apertar o botão sem engate ou de mola 220. Como um aspecto de segurança, um LED 226 acende apenas quando a área de superfície de uma cabeça de pressão estiver sendo indicada desde a última vez que o dispositivo TPC foi usado, evitando falsas indicações de pressão seguidas de trocas de cabeças de pressão. O indicador remoto 212 também pode ser construído com um disco de ajuste 222, que pode ser usado para estabelecer limites de pressão, principalmente uma indicação de passagem acima do limite. Ao apertar o botão sem engate ou de mola 224, a configuração de limite de pressão é exibida no medidor 216. O LED 228 pisca quando a pressão aplicada aproxima-se do limite de pressão predefínido, e acende continuamente quando se atinge o limite de pressão. Também é possível ligar um indicador audível de urna condição de passagem acima do limite ao integrador de pressão remoto 212. Sendo assim, a inclusão de modalidades de ajuste para o dispositivo permite que o dispositivo seja programado de modo a aplicar diferentes níveis de pressão com base nas avaliações profissionais das necessidades do paciente.

A explicação agora se volta para uma descrição detalhada em. torno dos componentes do dispositivo TPC, começando com uma descrição mais completa das modalidades do componente de pilone, seguindo então para o componente de base de pressão e, finalmente, para as variações do componente de cabeça de pressão. O componente de pilone da invenção pode ser concretizado de várias maneiras, conforme será demonstrado.

Voltando brevemente às Figs. 1 e 2, o componente de pilone é, de preferência, concretizado como um cilindro e um pistão, conforme ilustrado em 13 nas Figs. 1 e 2. O comprimento do componente de pilão c, de preferência, de cerca de 5 cm a cerca de 120 cm. A seção cruzada do componente de pilone pode ser circular, elíptica, retangular, quadrada ou hexagonai, por exemplo. O diâmetro externo do componente de pilone é, de preferência de cerca de 1 cm a 20 cm e, mais preferivelmente, de cerca de 2 cm a 10 cm. Espera-se que o diâmetro externo do componente de pilone seja de pelo menos 0,5 cm, seja qual for a forma do pilone, a fim de oferecer suporte estrutural o suficiente para evitar falhas de estrutura do componente de pilone durante o uso do dispositivo. Embora ilustrado em 10 na Figura 2 com um pistão 56, uma vedação anular 58 e um fluido 48, a compressão do pistão pode ser acionada por mecanismos diferentes que permitem a realização da distribuição de pressão junto com um meio de medir e transmitir a pressão distribuída. Sendo assim, o componente de haste de pistão 44 e o componente de cilindro do pistão 42 também podem ser concretizados em uma disposição empregando a propensão dc mola, ou um sistema acionado por um fluido, ar, bomba hidráulica, compressor hidráulico ou por meio de uma engrenagem elétrica ou sistema de acionamento de parafuso e/ou por meio de um dispositivo do tipo martelo pressurizado por ar ou elétrico.

O componente de pilone também é concretizado em outras estruturas que atingem o objetivo da transmissão de pressão eficaz. Embora ilustrado nas Figs. 1, 4 e 7 com uma estrutura predominantemente cilíndrica, o componente de pilone pode ter vários formatos para usos específicos, como cilíndrico, linear, com acomodação para a ligação da cabeça ou base em um ângulo, ou com as paredes externas do pilone curvadas, tal como um pilone com uma seção côncava.

Em operação normal, quando o dispositivo TPC é usado com um componente para indicação de pressão da pressão aplicada, o dispositivo pode ser operado com a pressão aplicada apenas à base de pressão. Embora seja possível aplicar pressão apenas à base de pressão, em determinadas aplicações, deseja-se um maior controle da posição da cabeça de pressão. O dispositivo TPC 250, conforme ilustrado na Figura 8, é configurado especialmente para permitir que um terapeuta segure o pilone pelo antebraço do terapeuta, oferecendo maior controle na aplicação de pressão e permitindo o uso do braço superior para aplicar pressão. O dispositivo 250 possui uma base de pressão 252, um pilone ergonômico 253 e uma cabeça de pressão linear ajustável 254. Em 258, é proposto um meio para ligar a base de pressão 252. A placa curvada da base de pressão 260 é configurada com uma superfície superior côncava que é oferecida em um tamanho que permite que a concavidade encaixe-se ao redor do braço superior do terapeuta. O componente de cilindro do pilone é ilustrado em 262, ao passo que o componente de haste de pilone é ilustrado em 264. O punho do pilone 266 cobre o componente de cilindro do pilone e, de preferência, é construído com material resiliente. As tiras do punho do pilone 268 ou são ligadas diretamente ao cilindro do pilone ou são ligadas, conforme ilustrado, ao punho do pilone 266. De preferência, as tiras são equipadas com fechos de velcro, fivelas ou engates de pressão. O componente de haste do pilone 264 é configurado com uma parte de segurar ergonômica 70, de preferência feita com material resiliente, e a parte de segurar 270 pode ou ser soldada na posição correta na haste 264 ou deslizar ao longo da haste 264.

Quando a parte de segurar 270 não é soldada na haste 264, a pressão que pode ser aplicada com a mão do terapeuta engatada é limitada, e a leitura da pressão aplicada oferecida pelo transmissor de pressão 278 terá maior precisão. Conforme ilustrado na Fig. 9, de modo a utilizar a base de pressão, o punho e a parte de segurar oferecidos pelo dispositivo TPC 250, o médico deve segurar a parte de segurar ergonômico 270 com sua mão 272. O antebraço do terapeuta repousará ao longo do punho do piIone 266 (da Fig. 8), e o antebraço poderá ser fixado, de forma removível, ao punho do pilone por meio das tiras do punho do pilone 268. A placa da base de pressão concavamente curvada 260 se encaixará ao redor do braço superior do terapeuta, relativamente próximo do cotovelo. Posicionado dessa forma, o terapeuta é capaz de posicionar e guiar com cuidado a cabeça de pressão sobre uma posição escolhida e pode, posteriormente, aplicar força significativa pelo uso dos músculos fortes do braço superior e do ombro do terapeuta. Além disso, caso mais pressão seja desejada, o terapeuta é capaz de proporcionar força adiciona! ao inclinar-se sobre a placa da base de pressão, utilizando assim a vantagem da massa corporal do terapeuta.

Como fica claro após a leitura da descrição precedente, a estrutura do sistema de pilone pode assumir diversas formas. Formas adicionais também podem incluir componentes de extensão do pilone opcionais que são ligados entre a base de pressão e o pilone a fim de estender o comprimento do dispositivo para permitir o uso do dispositivo em outras orientações.

Em uma concretização da invenção, o sistema modular da invenção pode ser construído para incluir uma base de pressão modular, pilone e cabeça de pressão modular, com o pilone sendo construído sem um indicador ou meios de transmissão de pressão. Nesse exemplo, outros indicadores da pressão aplicada, tal como a dor sofrida pelo paciente ou a experiência do terapeuta podem substituir parcialmente as informações geralmente proporcionadas por um indicador de informação de pressão. Sendo assim, o método da presente invenção de terapia de pressão contínua pode ser praticado de uma maneira mais rudimentar e menos objetiva, sem a inclusão de um componente de informação de pressão. As concretizações precedentes do componente de pilone do sistema de terapia TPC oferecem um dispositivo de terapia específico para o uso na distribuição de pressão contínua profunda, de acordo com o método da invenção. Em outras aplicações, tais ligações específicas não são necessárias ou desejadas. Sendo assim, componentes específicos do sistema de pilone podem ser simplificados ou eliminados a fim de utilizar de maneira eficaz outros componentes do sistema, por exemplo, cabeças de pressão, em sistemas de terapia existentes. Em particular, é possível utilizar um componente de pilone simplificado que meramente conecta as bases de pressão modular da invenção às cabeças de pressão modulares da invenção, permitindo o uso de cabeças de pressão sem as informações oferecidas pelos componentes transmissores de pressão ou dos indicadores de pressão.

Voltando agora a uma descrição mais completa da base de pressão da invenção, deve-se enfatizar primeiro que em uma concretização preferida, o corpo do terapeuta age como a fonte principal da força necessária para praticar o método e sistema da invenção. O corpo do terapeuta é, de preferência, usado para aplicar força e dar suporte à base de pressão, aplicando assim pressão à área afetada do paciente que está sob tratamento.

A base de pressão pode ser segurada contra o corpo e a força pode ser aplicada pelas seguintes partes do corpo: mão, ombro, articulação entre o braço e o ombro, incluindo as regiões das axilas, peito, abdômen, costelas, região pubiana, pernas inferiores e penas superiores. Embora o uso de outras partes do corpo para a aplicação de pressão seja possível, por exemplo, os pés, a maioria dos terapeutas é insuficientemente hábil ao aplicar pressão era um paciente com outras partes do corpo e manter controle o suficiente para uma terapia eficaz. Deve-se reconhecer que com as bases de pressão fixadas a um suporte (vide Fig. 4), a pressão pode ser aplicada com outras partes do corpo, tais como as costas, a cabeça ou a extremidade inferior dos pés.

Conforme previamente descrito, a base de pressão 12 das Figs. 1 e 2 é adaptada especificamente para aplicar pressão com a mão segurando a parte de segurar 16. A base de pressão 12 também funciona bem com procedimentos diagnósticos, permitindo uma determinação do limite de dor do paciente, com o posicionamento cauteloso e excelente controle da força aplicada a um ponto doloroso. Demonstrando a natureza modular do sistema da invenção, a base de pressão da parte de segurar 12 pode ser ligada a várias configurações de pilones, incluindo aquelas com o piione 80, ilustrado na Fig. 4, e com o pilone 170 da Fig. 7. A combinação da base de pressão 12 e do piione 170 junto com um integrador de pressão remoto para uso em procedimentos de diagnóstico oferece ao terapeuta a oportunidade determinar objetivamente a quantidade de dor que o paciente pode tolerar, e tais dados podem ser registrados manual ou automaticamente para acompanhar o progresso da terapia para uso na avaliação de um paciente de da capacidade de um paciente de retornar de uma licença no trabalho, por exemplo. Conforme ilustrado na Fig. 4, a base de pressão 82 pode ser ligada a um suporte fixo conveniente, e ainda ser munida de meios de ajuste, tais como uma articulação 90 e uma articulação giratória 94. A Fig. 7 ilustra a base de pressão articulada 172, com uma placa de pressão removível 180, de superfície convexa. A placa 1.80 pode repousar com facilidade em uma superfície côncava do corpo do terapeuta, tal como o esterno, a axila, o abdômen e a região pubiana. Assim com os versados na técnica reconhecerão, a placa 180 pode ser feita em vários tamanhos para encaixar-se em diferentes regiões anatômicas do terapeuta de forma ideal. O aspecto de orientação ajustáve! da base de pressão articulada 172 permite que o terapeuta posicione a base de pressão de modo a obter maior vantagem mecânica e aplicação de força ideal. Por exemplo, o médico pode posicionar a placa da base de pressão 180 sobre o esterno e, enquanto inclina-se em direção a um paciente reclinado, ajustar o aspecto angular da articulação 176 a fim de manter a pressão aplicada em uma posição de pé. Conforme descrito em relação às Figs. 8 e 9, a base de pressão 252 é especialmente eficaz quando amarrada ao braço do terapeuta. O braço do terapeuta repousa na concavidade da placa de pressão 260 e pode ser amarrado pelas tiras opcionais 268 (como parte do componente de pilone) apertadas ao redor do antebraço para oferecer maior controle sobre a montagem de dispositivo TPC. Tal disposição também pode ampliar a força disponível a ser aplicada aos tecidos do paciente.

Uma base de pressão 260 da Fig. 8 na forma de uma placa, só que de tamanho maior, é útil como uma base de pressão para o ombro e/ou a axila. As Figs. 11 a 17 ilustram respectivas vistas em seção transversa! de várias de bases de pressão. Deve-se observar, mais uma vez, que tais bases são construídas em vários tamanhos e têm o formato de modo a ajustar-se a várias partes anatômicas c terapeutas. As Fig. 11 e 12 ilustram uma base de pressão 302 com uma placa de pressão circular côncava 310 e um pino de ligação roscado 311. É possível utilizar bases côncavas maiores com pernas superiores ou inferiores. Uma base côncava, tal como unia base 302, também é útil para aplicar pressão posicionando a base em superfícies convexas do peito, abdômen, costelas, região pubiana e pernas inferiores. As Fig. 13 e 14 ilustram uma base de pressão 312 com uma placa de pressão circular convexa 313 e um pino de ligação roscado 314. Bases convexas maiores, tal como a base 312, são úteis para aplicar pressão posicionando a base sobre superfícies côncavas do peito, abdômen, costelas, região pubiana e pernas. A base de pressão 316, ilustrada nas Figs. 15 e 16, possui uma placa de pressão circular de uso geral 317 e roscas de ligação 318. A base de pressão 316 possui características ergonômicas que possibilitam maior flexibilidade para o posicionamento da base sobre o corpo do terapeuta. Observando a placa de pressão 317 de mais perto, pode-se perceber que o formato circular é interrompido pela remoção de uma parte elíptica da placa circular em duas faces opostas da placa. Dessa forma, a placa 317 ajusta-se de modo confortável onde uma placa de pressão de formato semelhante, de um círculo completo, se ajustaria de modo desconfortável ao médico, por exemplo, no ombro, na região peitoral ou na região pubiana. Unia placa de pressão ergonômica de formato côncavo pode ser construída pela remoção de um segmento elíptico das faces opostas da placa de pressão 313 das Figs. 13 e 14. Por fim, a Fig. 17 ilustra uma base de pressão 320 com uma parte de segurar de formato ergonômico 321 (ilustrado para acomodar as duas mãos), que pode ser construído com material resiliente sobre um suporte estrutural. O eixo mecânico 322 é ligado com firmeza ao suporte estrutural da parte de segurar 321 e é munido de meios de ligação como a parte roscada 323. Uma base de pressão semelhante é construída para acomodar apenas uma mão.

A base de pressão suporta, de preferência, um pilone, mas em determinados casos (por exemplo, no caso de um suporte fixo) podem suportar dois, três ou mais pilones. Uma base dupla ligada a um único pilone também pode ser usada para aumentar o conforto do terapeuta, bem como para aumentar a força aplicada sobre o paciente. A parte da placa de pressão da base pode ser de diferentes formatos, tal como, por exemplo, circular, elíptico, quadrado ou hexagonal. A base pode ser equipada com uma tira ou alças, tais como as alças de punho do pilone 268 da Fig. 8, a fim de manter a posição da base sobre o corpo do terapeuta, permitindo assim que as mãos do terapeuta continuem disponíveis para posicionar a cabeça sobre o corpo do paciente.

Voltando-se, finalmente, para uma descrição mais completa da cabeça de pressão da invenção, deve-se constatar primeiro que a cabeça de pressão do dispositivo TPC é o ponto de contato da aplicação de pressão à região do corpo do paciente afetada por uma doença ou lesão. Sendo assim, as cabeças de pressão do sistema são adaptadas de acordo com o tamanho e a anatomia da parte do corpo a ser tratada. Referindo- se brevemente às Figs. 1 e 2, em geral, ilustra-se uma cabeça de pressão 14 em formato de disco. Ta! formato de disco é uma concretização preferida da configuração da cabeça de pressão, uma vez que permite que várias pontas de pressão ou dedos de pressão sejam instalados. O tamanho da plataforma 30 pode ser alterado para acomodar mais ou menos pontas de pressão 32 a serem instaladas e para adaptar-se melhor à região anatômica sendo tratada. A plataforma 30 é ilustrada com quatro cavidades 34 que podem hospedar o engate de zero a quatro pontas de pressão 32. Voltando-se à Fig. 7, a cabeça de pressão é ilustrada em seção cruzada como uma plataforma de disco plana 190 com duas pontas de pressão 192. Voltando-se agora à Fig. 18, ilustra- se uma cabeça de pressão em formato de disco 340 com cinco pontas de pressão 344. A cabeça 340 é também construída para compreender a plataforma 342 e os meios de ligação do pilone 346, permitindo a ligação e a remoção da cabeça 340 de um pilone do sistema. A cabeça de pressão 340 tem uma disposição de pontas de pressão que é útil para a aplicação à parte posterior do crânio do paciente, por exemplo, no tratamento de dores de cabeça por tensão ou dores de cabeça por enxaqueca.

Evidentemente, é possível construir cabeças dc pressão parecidas com pontas de pressão de vários tamanhos e variando, em número, de 1 a cerca de 40 ou mais. Em concretizações preferidas das cabeças de pressão em formato de disco, a plataforma suportará 1, 2, 3, 4, 5 ou 14 pontas de pressão.

Há vários formatos de pontas de pressão que podem ser ajustados para regimes de tratamento específicos. As pontas de pressão 344 da Fig. 18 possuem um eixo mecânico 348 e uma face 350. A margem externa 352 da ponta de pressão 344 é construída como uma transição repentina entre o eixo mecânico 348 e a face 350. Conforme ilustrado nas Figs. 1 e 2, a ponta de pressão 32 tem uma ponta preferivelmente rombuda com uma margem chanfrada. Tal estrutura aplica força a uma área concentrada de tecido e pode aplicar pressão a focos mais profundos. A margem chanfrada evita ou diminui danos e/ou lacerações ou escoriações aos tecidos. Pontas de pressão menores ou mais pontudas podem aplicar pressão focalizada, que tem o potencial para aplicar pressão terapêutica a alvos de tecido profundos.

A Fig. 19 ilustra uma variação de cabeça de pressão. Nessa concretização, a cabeça de pressão 360 possui uma ponta de pressão única. O eixo mecânico de pressão 362 suporta a face de pressão 364 e os meios de ligação de pilone 366. A face de pressão 364 é formada por uma cavidade central 368 junto com uma margem esférica 370. A cabeça de pressão 360 é adaptada, em especial, a terapias de pressão sobre superfícies côncavas do corpo ou qualquer outra parte do corpo do paciente. Voltando-se agora às Figs. 20 e 21, as cabeças de pressão podem ser construídas com as pontas de pressão em uma disposição linear, como demonstrado pelas cabeças de pressão 376 e 386. A cabeça de pressão 376 é construída no corpo de cabeça de pressão 378 com dedos de pressão 380 afixados. Os dedos de pressão 380 têm um eixo mecânico de dedo 382 e uma face de pressão esférica 384. E possível formar cabeças de pressão semelhantes com três ou mais dedos de pressão dispostos de forma linear. A cabeça de pressão 386, ilustrada em vista em perspectiva na Fig. 21, tem quatro dedos de pressão espaçados dispostos linearmente fixados ao corpo de cabeça de pressão 288. A cabeça de pressão 386 é formada por dois tipos de dedos de pressão. Os dedos de pressão 390 são parecidos com os dedos de pressão 380, pelo fato de que possuem um eixo mecânico de dedo 392 e uma margem de face de pressão esférica 396, mas a face de pressão 394 é plana. O segundo tipo de dedo de pressão na cabeça de pressão 386 é um dedo de pressão angular 400. O eixo mecânico de pressão 402 termina em uma face de pressão angular 404 e margem de face de pressão chanfrada 406. A face de pressão 404 é disposta em um ângulo de aproximadamente 45 graus em relação ao eixo geométrico longo do corpo de cabeça de pressão 388 e ao eixo mecânico de dedo de pressão 402. A orientação dos dedos de pressão sobre a cabeça de pressão 386 imita a orientação dos quatro dedos do terapeuta. A cabeça de pressão 386 é adaptada para aplicar pressão a uma superfície convexa, tal como perpendicular ao eixo geométrico da espinha ou pescoço.

Voltando brevemente às Figs.8 e Hi5 ilustra-sc uma cabeça de pressão ajustáve! 254. O corpo de cabeça de pressão 280 tem um componente de ligação de pilone, ilustrado como uma cavidade internamente roscada 276. De modo semelhante à cabeça de pressão 386, dois tipos de dedos de pressão, angular 282 e sem corte 284, podem ser instalados de forma removível no corpo de cabeça de pressão 280, conforme ilustrado em seção transversal na Fig. 10. Dedos de pressão alternativamente idênticos, tais como os dedos 282, ou menos do que quatro dedos podem ser instalados no corpo de cabeça de pressão 280. Os anéis corrediços do corpo da cabeça, de pressão 286 permitem que o médico ajuste a largura da cabeça de pressão, conforme ilustrado na Fig. 10, permitindo assim que os dedos de pressão sejam posicionados com precisão sobre o alvo de tratamento do paciente. Nas Figs. 22 a 24, ilustram-se variações da cabeça de pressão. Com referência à Fig. 22, a cabeça de pressão 410 é formada por um corpo de cabeça de pressão 412 que suporta duas pontas ou barras de pressão espaçadas de formato linear 414 e 416. O tamanho das barras 414 e 416 e o tamanho da fenda entre barras 418 podem variar. Tal cabeça de pressão é adaptada para a aplicação de força profunda à área adjacente a um tendão, tal como tendão de Aquiles ou te η dão da perna, ou para a aplicação de força ao ponto de ligação de um tendão ou ligamento, sem aplicar força a tecidos de tendão macios ou machucados. De modo semelhante, conforme ilustrado na Fie. 23, a cabeça de pressão 420 é formada com um corpo 422, duas barras de pressão espaçadas de formato linear 424 e 426 com uma barra de tendão 428 ocupando parte do espaço entre barras 430.

Dessa forma, as barras 424 e 426 podem aplicar uma pressão significativa a tecidos adjacentes a um tendão, ao mesmo tempo que se aplica uma força reduzida ao tendão pela barra de tendão 428. Tal cabeça de pressão também pode ser adaptada para outros tipos de uso. A Figura 24 ilustra unia variação de uma cabeça de pressão 440, construída como uma estrutura patológica. A cabeça de pressão 440 é formada por um corpo 442 e dedos de pressão 444. Os dedos de pressão 444 têm um eixo mecânico relativamente pequeno 446, uma face de dedo de pressão côncava 448 e margens de face esféricas 450. Os dedos de pressão da cabeça de pressão 440 são dispostos em uma orientação triangular. Tal cabeça de pressão é útil para o tratamento de inserções de tendões ou fibrose muscular.

Com referência agora à Fig. 25, em geral, a cabeça de pressão 460 tem a forma de uma mão humana achatada.

O corpo 462 é formado por um material relativamente rígido, com o calcanhar 464 feito de material resiliente fixado ao corpo 462. O corpo 462 estende-se por dedos de pressão planos 466. O componente de ligação 468 é formado, de preferência, por uma articulação giratória, pivô e/ou articulação que pode ser posicionada, representada em geral por 470. Dessa forma, a cabeça de pressão 460, quando ligada a um piIone adequado e a uma base de pressão, pode ser usada para substituir a própria mão do terapeuta, ajudando o terapeuta a prevenir-se de fadiga e lesões e permitindo a aplicação de mais pressão do que o poderia ser aplicada por um terapeuta sem o auxílio do dispositivo.

Evidentemente, é possível utilizar uma grande variedade de cabeças de pressão para praticar a invenção. Os dedos de uma cabeça de pressão específica podem ser configurados com comprimentos e/ou perfis variantes. As cabeças de pressão da referida configuração de dedos podem ser produzidas em tamanhos diferentes para se adaptarem a pacientes com anatomias diferentes. Os dedos de pressão da invenção são disponibilizados ao terapeuta em tamanhos diferentes e formatos diferentes, tais como côncavos, convexos, sem ponta, angulares, esféricos, esféricos sem ponta e pontas ocas ou uma mistura de formatos de dedo conforme desejado pelo terapeuta a fim de adaptar o dispositivo da melhor maneira possível para a que se tenha uma terapia eficaz. Em tais cabeças de pressão com várias pontas de pressão ou dedos de pressão (tais como, por exemplo, as cabeças de pressão 38, 280, 340 e 286), o terapeuta pode escolher o melhor número, comprimento e formato das pontas ou dedos de pressão de modo a ter uma cabeça adaptada para cada paciente que corresponde melhor às necessidades do corpo do paciente. A arquitetura modular do sistema e dispositivo oferece grande flexibilidade a um profissional da técnica de terapia física e massagem e aprimora a resposta dos pacientes à terapia. Outra vantagem da arquitetura modular do aparelho e sistema da invenção que determinados componentes de base de pressão também podem ser úteis como cabeças de pressão e determinas cabeças de pressão podem funcionar como bases de pressão. Dependendo das escolhas de um terapeuta específico, todo o aparelho da invenção pode ser invertido a critério do usuário, e a transmissão de pressão e funções de leitura de força ainda seriam operáveis. Como alternativa, a ligação dos componentes de base de pressão ao pilone pode ser formada de modo a ser compatível com a ligação para a cabeça de pressão e impedir a troca acidental dos componentes modulares da invenção.

As Figuras 26 a 28 ilustram um dispositivo TPC da invenção, utilizando vários componentes modulares que acabaram de ser descritos. O objetivo desse dispositivo TPC 480 é auxiliar o terapeuta e permitir a aplicação de pressão ao mesmo tempo que permite o uso das mãos durante a massagem do paciente. A base de pressão 482 é semelhante à base 302 ilustrada nas Figs. 11 e 12, com uma superfície côncava que pode ser ajustada ao peito ou à região peitoral do terapeuta. O pilone 482 é adaptado para transmitir força e adaptado para determinar a pressão recebida e/ou distribuída aplicada. O corpo da cabeça de pressão 486 suporta um par de partes de segurar ergonômicas 488, que pode ser formado por material resiliente, e uma articulação giratória articulado 490 é oferecido para ligar a cabeça de pressão 484 ao pilone 483. A cabeça de pressão de Massagem com a Superfície das Mãos (MSM) é formada por um corpo 486 que pode suportar as mãos do terapeuta sobre a superfície superior 496, e, dispostos na superfície inferior 498, encontram-se acessórios modulares com várias estruturas adaptadas, tal como uma superfície de pressão 500 que é aplicada sobre o corpo do paciente. Ao utilizar a cabeça de pressão MSM, o terapeuta tem como proteger suar mãos contra lesões e evitar a fadiga, permitindo que a terapia continue por um período prolongado de tempo. As mãos 492 do terapeuta são posicionadas em uma parte de segurar ergonômica dupla 488, permitindo que se aplique uma massagem de pressão a uma superfície extensa. A cabeça de pressão 486 tem uma margem dianteira 494 e uma superfície superior 496. Em uma concretização do sistema de cabeça de pressão MSM, a superfície de pressão 500 tem, geralmente, o formato de uma mão humana, e como tal, a cabeça depressão MSM 484 é uma variação da cabeça de pressão 460 vista na Fig. 25. Ao imitar uma mão humana e fornecer um meio para aplicar pressão a partir de uma fonte diferente dos braços, quando um médico aplica força utilizando o peso do terapeuta permite assim o movimento da cabeça de pressão 484 pelo movimento da mão para induzir uma massagem mais ou menos forte dependendo da força aplicada sobre a base. Com as mãos 492 estando livres para posicionar a cabeça de pressão, a cabeça pode ser guiada apropriadamente. A cabeça de pressão 484 é projetada com uma margem dianteira 494 próxima à parte de segurar 488 de modo que as mãos do terapeuta possam estar em contato com a pele do terapeuta e sentir manualmente a condição do paciente. O dispositivo ilustrado nas Figs. 26 a 28 possuem todos os benefícios da massagem com a superfície das mãos, mas em multi-MSM, há a vantagem de um melhor controle e manipulação. Além disso, na superfície inferior 498, são instaladas cabeças diferentes, de acordo com a necessidade do terapeuta. O dispositivo 480 oferece todos os benefícios da MSM tradicional, ainda que tenha uma superfície maior com partes de segurar ergonômicas e várias cabeças removíveis, oferecendo uma ferramenta mais confortável de maior acessibilidade ao paciente.

Exemplos

Os exemplos a seguir são apresentados para explicar melhor a implementação do método, sistema e dispositivo da invenção.

No exemplo 1, na Fig. 29, um paciente sob terapia TPC 502 deita-se sobre a mesa 504, sendo a mesa 504 sustentada pelo quadro ajustável 508. O paciente 502 recebe terapia por meio do dispositivo de terapia TPC 510. O dispositivo 510 é posicionado e ligado ao quadro 508 por meio da base de pressão ajustável 512, a pressão sendo distribuída ao paciente pelo pilone acionável 513 por meio da cabeça de pressão trocável 514. O componente de pilone é capaz de aplicar diferentes níveis de pressão com base nas determinações profissionais das necessidades do paciente observadas pelo médico terapeuta para escolher o ponto de pressão representado por 516. O componente de comunicação de pressão 540 é capaz de distribuir fluido pressurizado para acionar o pilone 513. O componente de comunicação de pressão 540 recebe a pressão em comunicação com o controlador de pressão 542. O controlador de pressão 542 pode ser programado pelo terapeuta para distribuir a pressão desejada por meio de controles representados em geral por 544. O controlador 542 também exibe um meio indicador de pressão de leitura remota 546, tal como um medidor ou indicador de exibição digital. O controlador 542 pode ser construído pelos versados na técnica de construção de dispositivos médicos de modo a possuir tanto elementos auditivos quanto visuais para indicar modos de falha, caso a pressão distribuída seja alta demais ou baixa demais para a eficácia da terapia. Além disso, os controles 544 do controlador 542 podem ser construídos de modo a incluir limites de segurança pré-estabelecidos, de modo que, quando da ocorrência de uma falha que coloque em perigo a segurança do paciente,o sistema entre em modo de falha desativando o sistema de pressurização, com isso evitando a distribuição de pressão excessiva ao paciente e causando lesões ao paciente. Como precaução de segurança, são incluídos um botão de parada automática da placa e uni botão de parada de emergência manual (não ilustrados na Fig. 29).

Durante o uso do sistema de terapia TPC ilustrado na Fig. 29, o médico avalia as necessidades do paciente em receber terapia TPC. O paciente é posicionado sobre a mesa 504 em uma posição na qual o ponto de pressão escolhido, tal como o representado por 516, esteja ao alcance da cabeça de pressão 514. Sendo assim, o paciente pode deitar-se sobre a superfície posterior, anterior ou até mesmo lateral de seu corpo. A base de pressão ajustável 512 c movida ao longo do quadro 508 para a posição sobre a ponto de pressão escolhido, tal como 516.

O controle 544 é ajustado para distribuir a pressão escolhida pelo médico, com base na experiência, em registros de terapia anteriores do paciente ou por meio da avaliação inicial do paciente. O controlador 542 é programado para distribuir a pressão desejada, e então distribui para o componente de comunicação de pressão 540 o meio de atingir a pressão desejada.

O pilone 510, conforme dito anteriormente, pode ser concretizado como um dispositivo acionavel por meios pneumáticos, hidráulicos ou por outro fluido denso, ou por meio de um sistema de acionamento acionado eletricamente, com o qual os técnicos estão familiarizados. Pela implementação do controlador programável 542, os indicadores de terapia e segurança adicionais são incluídos sem dificuldade. O indicador ou medidor 546 do controlador 542 fornece informações ao médico quanto à pressão distribuída (além disso, o paciente normalmente é capaz de indicar quando está sendo aplicada pressão insuficiente ou excessiva). Há também indicadores opcionais que podem ser dispostos no controlador 542, incluindo cronômetros, força cumulativa exercida, atuador de parada (para interromper a pressão). Em outra concretização, o indicador de pressão inclui a capacidade de sinalizar audível ou visualmente ao usuário de que a pressão alvo a ser aplicada foi alcançada. Em outra concretização da invenção, os parâmetros de pressão, força e tempo podem ser registrados usando um gravador no indicador.

Em tal concretizacão, os meios de armazenamento de dados armazenando incluem meios para ligar a característica de registro de dados a um computador e/ou meios para transferir os dados a partir dos meios de armazenamento para um computador junto com os meios para anotar os dados registrados pelos indicadores do paciente, tal como nome, horário e data.

O aparelho da Figura 29 é ilustrado para fins ilustrativos e exibe uma semelhança superficial em sua aparência com os vários quadros existentes para fornecer assistência na distribuição de terapias físicas ao corpo de um paciente. A estrutura do sistema de quadro da Fig. 29 ilustra o conceito básico de que uma pressão profunda e reproduzível pode ser distribuída e, ao mesmo tempo, medida e/ou percebida pelo aparelho, oferecendo assim informações ao terapeuta. Em determinadas situações, o paciente pode agir como seu próprio terapeuta, em que a ligação do dispositivo TPC é um quadro fixo. Por causa de diferenças entre os pacientes, um aspecto importante da invenção é que o transdutor de pressão pode oferecer informações ao terapeuta quanto ao nível de pressão distribuída ao corpo do paciente quando a dor for percebida. Dispositivos como este revelados na Patente US No. 6.267.737, de Meilus, não são adaptados para uso na técnica TPC, nem oferecem informações ao usuário dos limites de pressão aplicáveis para uso com a terapia TPC;

Exemplo 2: Registros exemplificativos para a utilização do sistema e dispositivo da invenção, incluindo o uso em modalidades de tratamento com pressão Rápida.

A. Paciente Delicado;

1. Contato com a Pele

2. Pressão X por 3 segundos (Aumentar lentamente até o ponto de pressão 3X)

3. Pressão 3X por 4 segundos;

4. Pressão 2X por 34 segundos

B. Paciente Normal (Pressões mais elevadas podem ser usadas)

1. Contato com a Pele

2. Pressão X por 3 segundos (Aumentar lentamente até o ponto de pressão 3X) 3. Pressão 4 X por 6 segundos;

4. Pressão 3X por 36 segundos

Exemplo 3: Adaptação da pressão de acordo com o protocolo

Protocolo brando ou protocolo exemplificativo

para aplicação de força limitada do sistema e dispositivo da invenção.

1. Em pacientes de risco: por exemplo, pacientes com osteoporose.

1.1 Programa Progressivo Leve: Usando o NM Davkor I, aplicar usando uma pressão de 3 a 5 Kg sobre a região (usando o dispositivo disponível). Considerando que esta técnica costuma ser dolorosa em áreas sensíveis, a técnica deve ser aplicada a um nível tolerável pelo paciente. Manter a pressão por alguns segundos e, então, reduzir a pressão e segurar consistentemente sem movimento por um período de 15 a 50 segundos. A princípio, sentir-se-á um sentimento de dormência, porém, a dor será lentamente reduzida ou eliminada por completo.

2. Pacientes que não são de risco.

2.1 Programa Progressivo Leve: Usando o NM Davkor I, aplicar usando uma pressão de 4 a 7 Kg sobre a região (usando o dispositivo disponível). A técnica deve ser aplicada a um nível tolerável pelo paciente. Manter a pressão por alguns segundos e, então, reduzir a pressão e segurar consistentemente sem movimento por um período de 20 a 90 segundos. A princípio, sentir-se-á um sentimento de dormência, porém, a dor será lentamente reduzida ou eliminada por completo.

2.2 Programa de Recondicionamento Rápido:

Usando o NM Davkor I, aplicar usando uma pressão de 5 a 8 Kg sobre a região. A princípio, a dor pode estar além do nível de tolerância do paciente. Reduzir a pressão após alguns segundos, mas mantenha a pressão de maneira consistente ao nível reduzido sem movimento por um período de 15 a 50 segundos. A princípio, sentir-se-á um sentimento de dormência, porém, a dor será lentamente reduzida ou eliminada por completo.

Exemplo 4: Utilização do sistema e dispositivo para alvos de tratamento específico.

A Terapia TPC pode ser implementada pela aplicação de pressão contínua usando um dispositivo delineado abaixo. Por meio desse processo, a pressão é direcionada através da pele, usando pressão progressiva, e é distribuída aos tecidos. A Terapia de Pressão Contínua Profunda oferece uma pressão reproduzível à pele e seus tecidos subjacentes. O sistema utiliza um dispositivo TPC que permite que um terapeuta aplique uma determinada pressão a pontos cie pressão específicos. O sistema é denominado pressão contínua "profunda", pois as pressões aplicadas são normalmente muito maiores do que as utilizadas em técnicas de massagem tradicionais. O método TPC Profunda aplica pressão até o limite de dor aguda do paciente e, então, reduz levemente a pressão aplicada de modo que a dor seja reduzida. A pressão é mantida de acordo com os protocolos propostos nos exemplos acima.

Várias regiões de aplicação podem ser usadas para uma ou todas essas áreas, incluindo os alvos de terapia física mais conhecidos, conforme descrito na descrição detalhada da invenção acima. A terapia TPC é contra-indicada para uso em partes do corpo vulneráveis como o rosto, os olhos, o abdômen, os rins, as genitálias ou outras áreas sensíveis. Uma série de localizações alvo de tecido TPC particularmente adaptadas para responder à terapia TPC são ilustradas nas Figuras 30 e 31.

O terapeuta utilizando esse sistema e método escolhe uma cabeça cie pressão apropriada e posiciona a ponta/dedo da cabeça de pressão contra o ponto de pressão apropriado do paciente. O terapeuta aplica pressão à base de pressão, normalmente ao posicionar a base contra o corpo do terapeuta e apoiando-se na base de pressão. A pressão aplicada pelo terapeuta é transmitida por meio do pilone à ponta/dedos da cabeça de pressão. A posição das pontas/dedos pode ser controlada pela mão do terapeuta na parte de segurar do pilone. O nível de pressão aplicado é monitorado pelo medidor de pressão ou por outros meios, tal como pela experiência do terapeuta ou pelo início de fortes dores no paciente. Por meio do dispositivo Davkor, o terapeuta é capaz de distribuir pressão a áreas alvo do paciente com maior pressão total, por uma duração maior e com mais reprodutibilidade do que seria possível se o terapeuta utilizasse apenas os seus próprios dedos. Uma vez que várias alterações podem ser feitas nas montagens e métodos acima sem divergir do âmbito da invenção em questão do presente documento, tenciona-se que toda a matéria contida na descrição e exemplos acima e ilustrada nos desenhos concomitantes seja interpretada como ilustrativa em vez de em um sentido limitado. Todos os termos que não foram definidos especificamente no presente documento são considerados de acordo com o Dorland1S Illustrated Medicai Dictionary, 27th edition, ou, caso não definidos pelo referido dicionário, pelo Webster's New Twentieth Centuiy Dictionary Unabridged, Second Edition, As revelações de Iodas as citações apresentadas são expressamente incorporadas ao presente documento a título de referência. A invenção revelada aperfeiçoa o estado da técnica e suas muitas vantagens, incluindo as descritas e reivindicadas.

Claims

1. Dispositivo para aplicar pressão ao corpo de um animal em um ponto de pressão predeterminado, caracterizado por compreender: a) um pilone alongado, adaptado para receber componentes de ligação; b) pelo menos um componente de base de pressão ligado ao pilone para um ou mais dentre distribuir ou receber pressão; c) pelo menos um componente de cabeça de pressão ligado ao pilone para um ou mais dentre distribuir ou receber pressão; e d) um componente de leitura de força associado ao referido pilone para determinar quantitativamente a força sendo aplicada ao corpo do referido animal.

2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por adicionalmente compreender um componente para monitorar remotamente a pressão aplicada enquanto a terapia está em andamento.

3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado - pelo fato de que o pilone adicionalmente compreende meios propendido por mola para transferir e monitorar a pressão.

4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pilone adicionalmente compreende um fluido.

5. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pressão é monitorada por um indicador de pressão com diafragma.

6. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pressão é monitorada remotamente por um transdutor eletrônico.

7. Dispositivo de massagem, caracterizado por compreender: a) um pilone com uma parte de segurar e componentes de ligação; b) um componente de base de pressão com uma superfície superior côncava e que pode ser ligado ao referido pilone; c) um componente transmissor de pressão associado ao referido pilone; e d) pelo menos uma cabeça de pressão ligada de forma removível ao referido pilone para distribuir, transmitir ou resistir à pressão.

8. Cabeça de pressão, caracterizada por compreender: a) um componente para engate de um aplicador de pressão; b) uma superfície aplainada superior com partes de segurar formadas para o engate de uma mão; e c) uma superfície inferior formada de material resiliente de formato convexo.

9. Cabeça de pressão ajustável, caracterizada por compreender: a) um corpo de cabeça de pressão; b) um componente de ligação de pilone associado ao referido corpo de cabeça de pressão; c) mais do que um dedo de pressão engatado ao referido corpo de cabeça de pressão; e d) pelo menos um anel corrediço de corpo de cabeça de pressão posicionável engatado de forma removível ao referido corpo de cabeça de pressão e a pelo menos um dedo de pressão.

10. Cabeça de pressão, caracterizada por compreender: a) um corpo de cabeça de pressão feito de material rígido; b) um componente de ligação de pilone que pode ser posicionado ao redor de um ou mais dentre um pivô, uma articulação esférica e uma articulação giratória associada ao referido corpo de cabeça de pressão; e c) um calcanhar de material resíliente ligado ao referido corpo de cabeça de pressão.