BRPI0619764A2 - jóia para o corpo humano - Google Patents
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Abstract
JóIA PARA O CORPO HUMANO. A invenção refere-se a uma jóia para o corpo humano, que é um clipe de seio a ser usado pela pessoa. A invenção é caracterizada pelo fato de que um clipe de seio pode ser usado na dobra sob o seio feminino e, por meio de uma ação de retenção ou aderência, é mantido no local de sua aplicação e ao menos um clipe de seio é configurado como elemento arqueado, compondo uma função formadora e/ou de suporte para o seio feminino.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "JÓIA PARA O CORPO HUMANO".
A presente invenção é um elemento decorativo para o corpo humano, especialmente uma fivela de seio para o seio feminino, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
O documento DE 299 09 775 U1 revela que para a moldagem do seio feminino é conhecido destinar um seio a um arco do porta-seios que é disposto em um tecido de túnel de um porta-seios. Partindo do tecido de tú- nel, estendem-se as chamadas cestinhas para cima, em cujas extremidades dianteiras atuam suportes que na sua área traseira estão ligados à cinta infe- rior do porta-seios.
Desta maneira, o porta-seios conhecido passa a exercer uma função de apoio e de moldagem.
Os arcos dos porta-seios bastante conhecidos, porém, não ser- vem para a moldagem do seio feminino, e sim, apenas para o suporte do tecido de túnel do porta-seios, a fim de formar um apoio ou suporte para a taça (cesta) propriamente dito do seio.
A função de suporte ou de moldagem parte, portanto, do tecido do porta-seios, onde o arco do porta-seios representa apenas o contra- apoio.
Nisso é importante que o arco do porta-seios não exerça ne- nhuma pressão sobre o seio feminino ou as partes do corpo circundantes, para que o porta-seios possa ser usado com conforto.
Porém, a desvantagem do porta-seios conhecido é que os arcos do porta-seios em si são invisíveis e apenas assumem uma subfunção no porta-seios. Com isso não é possível realizar um outro enfeite do seio femi- nino que fosse além do porta-seios.
O documento DE 20 2004 010174 U1 revela uma peça de ves- timenta com um dispositivo de aperto, onde a peça de vestimenta é mantida no corpo da pessoa que a usa por meio de um efeito de aperto.
Do documento não fica evidente que o dispositivo de aperto re- velado, adicionalmente à sua função de aperto, exerce uma fixação através de um seio de um corpo humano que se apóia no dispositivo de aperto.
O documento US 6 257 951 B1 revela um porta-seios deformá- vel, sem alça, com partes integradas para o suporte dos dois seios, onde duas taças de espuma deformável com um mecanismo de moldagem encos- tam-se aos seios durante seu uso, mecanismo de moldagem este que pos- sui um grande número de tiras de metal flexíveis dentro das taças, que estão dispostas entre duas camadas de espuma deformáveis da taça de espuma deformável.
Este documento apresenta a desvantagem de que as tiras de metal integradas no porta-seios não possibilitam um suporte independente de um seio feminino, pois as tiras de metal propriamente ditas não exercem nenhuma ação de aperto.
O documento FR 2 126 472 A revela um objeto de vestimenta para a praia que possui duas cestas que possuem respectivamente uma par- te de acabamento que se estende sobre uma parte do comprimento de bor- da, sendo que cada cesta possui na superfície interna na proximidade da borda pelo menos uma fita adesiva.
Do documento não se torna evidente nenhum arco de suporte para o suporte independente de um seio feminino.
O documento US 1005/079796 A1 revela um porta-seios de au- to-apoio que é executado sem alças no ombro e cintas de costas e que é permeável ao ar e que no lado interno, em um ponto definido, é total ou par- cialmente ligado, em uma forma de execução dupla, com uma camada auto- adesiva de gel de silicone ou material adesivo semelhante.
Este documento apresenta a desvantagem de que não indica nenhum arco de suporte para o suporte independente.
O documento US 2 701 879 A revela uma taça de seio auto- adesiva com uma coroa uniforme, leve, rígida que possui essencialmente dois lados retos paralelos e uma parte inferior curvada através da qual os lados são ligados um ao outro. A coroa, para a fixação contra o corpo, é a- daptada ao redor dos lados e da margem inferior, sendo que a coroa possui recortes de suporte de tamanho considerável, formados nos lados, através dos quais se projetam partes do porta-seios, e que possui na parte inferior curvada uma parte dirigida para baixo, inclinada, que se projeta para frente para moldar o porta-seios, sendo que a ligação retangular dos lados é reali- zada de tal modo que a coroa pode proteger todo o suporte da parte do cor- po cercada e a parte lateral inferior do porta-seios circundante no corpo.
Este documento tem a desvantagem de que o suporte em forma de arco não forma nenhuma fixação independente na superfície do corpo.
O documento DE 31 11 280 A1 apresenta uma roupa para ba- nho onde o porta-seios apresenta uma peça de moldagem que envolve cada seio por mais ou menos dois terços e que é disposta no interior do tecido permeável ao ar do porta-seios.
Este documento tem a desvantagem de que a peça de molda- gem não apresenta nenhum suporte independente na superfície do corpo.
O documento BE 461 513 A revela um porta-seios que possui duas partes de acabamento que possuem um tecido para cobrir um seio fe- minino e fixações dispostas nos lados que são flexíveis e envolvem o corpo.
Este documento também tem a desvantagem de que as fixações aqui reveladas não constituem nenhum suporte independente - antes pelo contrário, são mantidos sobre a superfície do corpo por meio de fixações dispostos lateralmente.
O documento US 5 755 611 A revela um porta-seios que possui partes de taças naturalmente em forma de seio, macias, para abrigar uma parte de um seio e uma cinta plana circunferencial que pode ser segurada no corpo do usuário, logo abaixo do seio, por meio de fitas adesivas e reno- váveis, a fim de permitir um uso repetido.
Este documento tem a desvantagem de que as fitas são dotadas de cola o que exclui uma fixação independente das fitas.
Portanto, a invenção tem como objeto propor uma jóia para o seio feminino, totalmente independente e a ser usada separadamente do porta-seios, jóia esta com a qual o seio feminino pode ser destacado de uma maneira totalmente inovadora, podendo também ser parcialmente conforma- do. Sob a expressão "jóia" entendem-se todas as jóias conhecidas ou elementos portáteis de jóias.
No sentido da invenção, a seguir descrita, de um "clipe de seio", surgiu a pergunta inicialmente, quais as jóias específicas já existiram para o seio feminino na história da humanidade.
Assim encontra-se grande número de jóias de cobertura e em forma de engastes, e todas elas têm em comum que somente podem ser usadas no corpo através de fixações de formação variável.
Até mesmo a aplicação de jóias corpóreas através do chamado "Piercing" é uma técnica antiqüíssima da fixação de jóias no corpo.
É comum, a todas estas jóias que na forma básica do seio femi- nino mesmo não encontraram um ponto de aplicação para que ali ficassem fixadas em uma função "auto-portante".
Até mesmo o emprego de materiais de cola inofensivos para a pele, ou silicone, oferece hoje em dia apenas a possibilidade e pode colar, de modo simples, eventuais aplicações, independentemente de qualquer formato do corpo.
A objetivação da invenção a seguir descrita foi, portanto, desen- volver uma jóia que se ajusta de forma bem natural à conformação de um seio feminino, sendo por ele sustentada, de aplicação e remoção simples.
No caso, a forma básica assim desenvolvida deveria, ela mes- ma, ser um elemento de enfeite, podendo, todavia, igualmente ser adequada como suporte de conformação aleatória para jóias complementares.
Subdividido em diferentes tamanhos de cestinhas de porta-seios (Α-C), fica evidenciado que na década de 1920, o tamanho A foi acentuada- mente reduzido, e hoje em dia apenas aproximadamente 21% das mulheres requerem este tamanho de cestinha de porta-seios. Ou seja, 79% das mu- lheres usam, portanto, um tamanho de cestinha de porta-seios B e C ou maior.
É comum de todos os tamanhos de cestinhas B-C-BH que o seio por eles emoldurada desenvolve, em sua formação natural, no respecti- vo lado inferior e lateralmente uma dobra do corpo mais ou menos acentua- da.
Estas dobras no corpo são formadas pelo próprio peso específi- co do seio, que é assim comprimido nos tamanhos das cestinhas B' - C' do porta-seios, com peso específico médio de um seio de 1,5 até 3,6 kg de compressão.
Assim sendo, surge uma dobra do corpo que também permane- ce fechada com a seqüência normal dos movimentos.
Integrando-se tal dobra do corpo em uma alça arqueada em formato semilunar, ela passa a ficar ali presa e, com versão correspondente, poderá ser conformada para uma jóia do corpo até então desconhecida:
CLIPE DE SEIOS.
A solução da tarefa posta, verifica-se, portanto, pelo ensinamen- to técnico da reivindicação 1.
Constitui característica essencial da invenção que a alça de seio pode ser usada como elemento arqueado na dobra inferior do peito, sob o seio feminino, sendo mantida no local do seu assentamento pro ação de aperto e/ou aderência.
Com isto é lograda uma essencial vantagem, no sentido de que uma jóia independente é proposta, que consiste em um elemento aproxima- damente em formato arqueado ou de tira, usado na dobra inferior do seio , sob o seio feminino. No caso, o clipe de seio de acordo com a invenção de- verá desenvolver uma ação protetora e de aperto, a fim de que também no levantamento dos braços não poder cair fora da dobra inferior do seu. É im- portante, no caso, que o clipe de seio também seja mantido no seio feminino pelo peso, não sendo, portanto, visível pelo lado dianteiro do corpo feminino.
Isto é considerado como vantagem, porque está previsto, con- forme a invenção, que as partes do clipe de seio, passando lateralmente ao longo do seio, somente estão equipados com elementos de jóias, suporte e funcionais.
Um seio assim enfeitado passa, portanto, a constituir uma região do corpo que pode se configurada em diversas variações.
Sem ter que furar a pele humana, como no "piercing", ou gerar uma permanente sensação de suor como ocorre nas "conchas aderentes de silicone", de configuração espacial, tal clipe de seio constitui uma jóia bem natural, que pela capacidade de adaptação à pressão do corpo não mais é percebido dentro de um espaço de tempo mais curto após a aplicação.
Exercendo tal clipe de seio uma determinada pressão de tensão sobre o seio feminino, ao menos em três lados, o seio feminino será assim não somente enfeitado mas também receberá um efeito de leve suspensão e conformação (efeito de push-up).
Um formato básico similar encontra-se nas chamadas alças de porta-seios, cuja função consiste em distribuir as forças de tração e de le- vantamento de um porta-seios uniformemente para o suporte do porta-seios, obtendo, desta forma, também o formato básico têxtil de um porta-seios.
Porém, de modo mais preciso nesta função diferencia-se uma alça de seio bem essencialmente das formas conhecidas de uma alça de porta-seios, o qual, por sua vez, 4m uma forma amplamente rígido não deve- rá deformar possivelmente o seio envolto e que, na sua configuração e inte- gração têxtil, nem deve ser um elemento de jóia visível, ou suporte de ele- mentos de jóias complementares.
A invenção refere-se não apenas a alças de seio arqueadas in- dividuais, que são usadas sob o seio feminino, mas também abrange a liga- ção de dois elementos arqueados, os quais, conjuntamente, compõem uma estrutura aproximadamente em formato de óculos que é usada, em estado conexo, sob os dois seios.
Em uma outra configuração, está previsto que a alça de seio se- ja criada de materiais adequados, a fim de viabilizar, deste forma, uma con- formação livre da alça de seio e, portanto, uma adequação anatômica vanta- josa ao seio individual.
No caos, poderá estar previsto que o clipe de seio consista em vários segmentos conexos, articuladamente interligados, ou que estes seg- mentos sejam até mesmo pretendidos através de um dispositivo tensor, po- dendo ser obtido um formato arqueado desejado de modo correspondente à tensão reinante entres os segmentos. Também é possível que os segmentos sejam configurados co- mo tetraedros no perfil, a fim de definir o formato arqueado da clipe de seio pela torção dos segmentos.
Naturalmente, a invenção não está restrita a um elemento em formato arqueado ou de tira, a ser usado na dobra inferior do seio. Partindo deste elemento, podem estender-se em sentido ascendente, na direção do seio feminino e abrangendo esta região, correspondentes elementos verti- cais, elementos em forma de leque, elementos de grade ou elementos de fazenda.
É essencialmente em todas as formas de realização que o pró- prio clipe de seio não apresente suportes inferiores e um suporte dorsal cir- cundante. Todavia, a invenção não está restrita a esta forma, porque em outras modos de realização também poderá ser previsto que o clipe de seio seja configurado com suportes dorsais alocados ou suportes dorsais.
Desta maneira, a jóia pode também constituir um detalhe de jóia completo, acrescido dos suportes de ombro e dorsais em aditamento aos clipes de seio conforme a invenção.
Em uma configuração preferida desta idéia, está previsto,além disso, que os dois clipes de seio sejam interligados por um clipe dorsal flexí- vel, de maneira que resulta uma conformação aproximadamente em C para todo o elemento, envolvendo o clipe dorsal o dorso da portadora, onde pode- rá portar outras jóias e elementos funcionais.
Este clipe dorsal não precisa absolutamente envolver o dorso da portadoraa, mas poderá também ser aproximado do dorso apenas parcial- mente, envolvendo, por exemplo, as seções alterais do dorso.
É também importante em todas as formas de realização que o clipe dorsal não esteja absolutamente dobrado apenas no plano X-Y, mas pode sofrer uma deformação tridimensional (plano X-Y-Z), para que seja al- cançada uma adaptação ainda aprimorada à anatomia feminina.
Também está previsto, de acordo com a invenção, que o clipe do seio seja configurado como elemento elástico, consistindo em uma liga- ção elástica de arame, plástico, plástico-metal, livremente dobrável no plano XeY, porém podendo ser recuado elasticamente.
Como segunda forma de realização, está previsto que o clipe de seio consiste em um material rígido e apenas pouco flexível, o qual exerce forças de aperto relativamente intensas. Tal material por, por exemplo, ser chifre, aço ou plástico de espessura adequada.
Em uma terceira forma de realização é reivindicação que o ele- mento seja flexível e parcialmente também rígido, sendo que algumas partes do clipe de seio apresentam uma seção transversal flexível e/ou dobrável, ao passo que outras partes são configuradas rígidas e não flexíveis.
No demais, o formato do perfil de tal clipe de seio pode ser mo- dificado dentro de amplos limites. Especialmente também é preferido uma forma perfilada de dois flancos, nos quais Os dois flancos do perfil de usem em um flanco básico, sustentando na dobra inferior do seio. Desta maneira, estes dois flancos ainda exercem uma determinada função de encosto. Às partes alocadas da pele da usuária, o que aumenta o conforto do uso.
Também a superfície do clipe de seio pode ser modificada den- tro de amplos limites. Ela poderá ser totalmente lisa, revestida ou colante. Pode ser áspera ou perfilada. Podem ser previstas perfilações transversais e/ou longitudinais ou também poderão configurado individuais perfilações semelhantes a carnes e/ou concavidades superficiais adjacentes e distanci- adas, sendo aplicadas na superfície do clipe de seio.
O objeto da invenção presente resulta não somente do objeto das diferentes reivindicações, mas também da combinação das diferentes reivindicações.
Todas indicações e características expostas no documentos, in- clusive no resumo, especial a configuração espacial representada nos dese- nhos, são reivindicados como essenciais da invenção, desde que individu- almente ou em cominação sejam novos comparado com o estado da técni- ca.
A seguir, a invenção será explicitada com base em vários exem- plos de execução, mostrados nos desenhos. No caso, podem ser depreen- didos dos desenhos e de sua descrição outras características e vantagens essenciais da invenção.
As figuras mostram:
figura 1 - representação esquemática de um corpo feminino, em
vista frontal;
figura 2 - função de um clipe de seio, em vista lateral;
figura 3 - função do clipe de seio, em vista frontal;
figura 4 - função do clipe de seio segundo uma outra caracterís- tica funcional,
figura 5 - quatro diferentes formas de realização de clipes de al- ças em formato de segmentos circulares;
figura 6 - duas formas de realização diferentes dos elementos arqueados;
figura 7 - três formas de realização diferentes de clipes de seio arqueados com partes tretas, em forma de segmentos;
figura 8 - um formado de clipe, em formato de bico, livremente deformável;
figura 9 - formato básico de clipe, em função de cunha molar, como portadores de elementos adicionais lateralmente dispostos em distân- cias aleatórias;
figura 10 - formato básico de clipe, constituído de diferentes e- lementos de conformação móveis, protendidos com o auxílio de um disposi- tivo tensor;
figura 11 - duas formas de realização de um clipe de seio, de duas seções;
figura 12 - clipe de seio ampliado, de duas seções, com clipe dorsal;
figura 3 - representação de clipe de seio deformado em sentido bi- e tridimensional;
figura 14 - imagem funcional da função de clipe de seio elástica, flexível ou rígida
figura 15 - diferentes perfis longitudinais espaciais como clipe de seio, em três formas de realização diferentes; figura 16 - diferentes formas de perfis de clipe de seio;
figura 17 - diferentes exemplos de execução para a configura- ção da superfície do clipe;
figura 18 - configuração de um clipe de seio como corpo bimetá- lico;
figura 19 - clipe de seio como suporte básico de jóias; figura 20 - clipe de seio como portador de outras jóias; figura 21 - clipe de seio como portador de elementos funcionais; figura 22 - clipe de seio como portador de remédios e substân- cias químicas.
Inicialmente, deve-se indicar que independente dos exemplos de execução representados, o clipe de seio Também serve em uma configura- ção "limpa" como jóia propriamente dita. As configurações a seguir descritas do clipe de jóia como portador de jóias ou objetos funcionais ultrapassará, então, esta simples forma de realização, sendo também reivindicada como essencial para a invenção.
A figura 1 apresenta de modo geral um seio feminino 1,2, sendo que na figura 2 é mostrado que se forma no lado inferior do seio feminino 1,2 uma dobra inferior de seio 4. O seio feminino tem a tendência de descer na direção da seta 3, fechando assim a dobra inferior do seio 4. Conforme a invenção, somente na região desta dobra inferior do seio está previsto um clipe de seio 5, que pode ser configurado de acordo com dos seguintes e- xemplos de execução.
De acordo com a figura 3, resulta um bom conforto de uso, por- que o clipe de seio está, preferencialmente, configurado com aperto na for- ma, prendendo nas direções de setas 6,7,8 direcionado para dentro, ficando, portanto, retida na dobra inferior do seio 4.
De acordo com a figura 4, o clipe de seio 5 integrado também exerce ainda uma certa função de suspensão, conforme mostrado na figura 4. O seio feminino 1,2, provido de clipe de seio 5, será portanto suspenso da linha 9 para a linha 9' em virtude do efeito de aperto da figura 3.
A figura 5 apresenta diferentes formas de realização de um clipe de seio 5a-5d, sendo que cada clipe de seio 5 consiste em um segmento circular e o raio circular original pode ser interrompido em diferentes com- primentos, com ângulo de arco idêntico.
A figura 6 mostra, por sua vez, que um elemento de arco de um clipe de seio 15 também pode consistir em uma adição de diferentes seg- mentos circulares, com diferentes ângulos de arco, sendo que surge uma transição fluida entre os diferentes ângulos de arco. Contrário aos segmen- tos circulares, representados na figura 5, os elementos arqueados 11,12,13 consistem em linhas de curvaturas variadas, constantemente convergindo reciprocamente, conformando as formas ali apresentadas de clipes de seio 15.
A invenção não está restrita às seções transversais contínuas de acordo com as figuras 5 e 6. De acordo com a figura 7, uma disposição arqueada de acordo com as figuras 5 e 6 também pode ser concretizada com a ajuda de segmentos 14, convergindo uns nos outros.
Os segmentos 14 ou encostam reciprocamente mediante forma- ção de arestas correspondentes, estando interligadas de forma inteiriça e estão continuamente interligadas, conforme mostrado na representação do clipe de seio 5c, 15c conforme a figura 7.
A figura 8 apresenta tipos de clipes em forma de bicos em qual- quer conformação imaginável sendo que a efetiva função do clipe permane- ce assim preservada, pelo fato de que o elemento de flexão 16 ali represen- tado pode ser dobrado em formas de curvatura livres, a fim de ser assim preso na obra inferior do seio 4 do seio feminino 1,2, ficando ali retido.
A figura 9 apresente um formato básico de clipe em função de cunha molar. No caso, um clipe de seio aleatório 5,15,25 de acordo com a representação acima é unido com elementos verticais 19 adicionais, que envolvem o seio feminino 1,2 por baixo ao menos parcialmente, atuando, assim, igualmente como jóia.
Da mesma forma, a representação da figura 9 mostra acima, à esquerda, que os elementos verticais 19 também podem ser unidos na regi- ão do clipe de seio, a fim de formarem, deste modo, um suporte vertical 20. Na figura 9, na parte inferior, pode-se depreender que o respec- tivo clipe de seio 5, 15, 25 também pode seletivamente estar unido com ele- mentos de grades 17 ou elementos de conchas 18.
A figura 10 apresente um formato basco de clipe, composto de diferentes elementos de formação móveis, os quais, enfiados em um ou vá- rios cordões, podem ser puxados nas respectivas pontas dos cordões por um dispositivo tensor adequado, formando, assim, uma unidade fixa.
Quando alguns ou vários desses elementos deformados forem acabados em forma áspera ou rômbica, ou em uma disposição superficial divergente e similar, tal integração pode ser configurada em qualquer forma imaginável, sendo protendida em raios variáveis e em caráter final.
Tal técnica de protensão possibilita adequar um clipe de seio precisamente a cada forma do corpo.
Da mesma maneira pode-se imaginar transferir este princípio em um emprego independente do clipe de seio para braçadeiras e colares.
Também com esta variante técnica é unida uma variedade de possibilidades de configuração, podendo ser variados não apenas com vis- tas ao formato básico mas também os diferentes elementos de formação podem ser alterados aleatoriamente, complementados ou substituídos.
Ali são representados dois dispositivos de atarraxamento 22, convergindo reciprocamente, sendo atarraxados com apenas uma porca 23. O dispositivo de atarraxamento 22 atravessam em forma de cordões os seg- mentos 21 ocos e ao contrair o respectivo dispositivo de atarraxamento 22, o formato adequado será modificado na direção da seta 26.
Em outra configuração é possível, ainda em caráter adicional, que os diferentes segmentos 21 em formato de tetraedros, sejam giráveis também nas direções de seta 24, a fim de alterar igualmente o formato ar- queado na direção da seta 26.
Ao invés do formato de tetraedro, os segmentos 21 podem tam- bém ser configurados em formato triangular, alterando o arco do clipe de seio, de modo correspondente à sua rotação.
As figuras 11 e 12 mostram clipes de seio 25 conexos, sendo que os clipes de seio antes representados estão interligados através de um elemento de ligação rígido alocado 27 (representação superior na figura 11) ou um elemento de ligação 28 flexível.
Também na região desses elementos de ligação 27,28 podem estar interligados seletivamente elementos funcionais e/ou de enfeite.
A figura 12 apresenta a complementação do formato básico de clipe de seio por elementos de conformação salientes que incluem o corpo superior na região do seio ou dorso, em comprimento predeterminado ou regulável.
Tal tecnologia também poderia ser empregada em criações de porta-seios com função portante.
Na parte superior da figura 12, está representado um clipe dor- sal 29 que se projeta sobre o dorso, e que interliga os dois clipes de seio 5,15,25, ao passo que na figura 12 tal clipe dorsal 30 apenas envolve parci- almente o dorso da usuária.
A figura 13 mostra que de acordo com a representação acima, o clipe de seio está apenas dobrado no plano X-Y, estando portanto alinhado em uma superfície 31.
A representação inferior na figura 13 mostra, todavia, também uma curvatura tridimensional, de modo que o clipe de seio, consoante a pre- 1 sente invenção, também pode estar curvado no plano X-Y-Z.
Em tal perfilação, os diferentes elementos do arco estão situa- dos ou apenas em um ponto ou em um formato em forma de leque, de forma espiralada, em vários planos horizontais.
A figura 14 apresenta na parte superior que o elemento de arco é elástico em todas as regiões. Isto é mostrado pelas setas 6,7,8,33, sendo que preferencialmente todas as setas são configuradas no plano X-Y.
Porém a invenção não está restrita a isto, porque pode também ser previsto que o clipe de seio ainda exerça, adicionalmente, no plano Z um efeito de aperto correspondente (perpendicularmente para o pleno do papel).
A representação central na figura 14 mostra que o elemento ar- queado é dobrado e permanecerá nesta posição, ao passo que na figura 14, em baixo, está mostrada uma versão parcialmente elástica, na qual um ele- mento de arco consiste em elementos parciais, de deformabilidade variável. Trata-se, portanto de uma combinação das versões de acordo com as duas representações supra indicadas na figura 14.
A figura 15 mostra perfis longitudinais dos elementos de clipes que podem ser configurados, em vista superior, ou contínuos e paralelos, em forma de gaveta ou como forma de transição com as duas conformações. Trata-se, portanto, de elementos superficiais 34,35,36, sendo que o elemen- to superficial 34 apresenta, em vista superior, uma face paralela de uma ponta para a outra, ao passo que o elemento superficial 35 apresenta um contorno em formato de meia-lua, com duas pontas 36.
A figura 16 apresenta uma variedade de perfis diferentes 37a-g. Todas as formas de perfis são reivindicadas cómo essenciais à invenção.
O formato de perfil redondo 37a é a forma mais simples, que re- sulta em alto conformo de uso.
Também poderá ser prevista uma perfilação elíptica de acordo com o perfil 37b.
As formas de perfis 37c-37f também podem estar presentes por peças, isto é, em determinados pontos do clipe de seio, ao passo que em outros pontos estão previstas outras formas de perfis. Mas podem também ser previstos em forma contínua.
O formato de perfil 37g consiste em dois flancos em ângulo reci- procamente convergente 39, unindo-se em seu flanco básico, introduzido na cobra inferior do seio 4.
Assim é obtida a vantagem de que um flanco 38 ainda exerce uma determinada função portante sobre o lado inferior do seio feminino 1,2 e esta transferência de forma é transferida pelo flanco 39 para o lado dianteiro do corpo feminino.
Resulta, assim, um conforto de uso especialmente elevado. As representações da figura 17 mostram diferentes superfícies de clipes.
Independente dos cortes antes citados da um clipe de seio, a sua superfície pode ser configurada de múltiplas formas com diferentes pro- priedades de configuração e de aderência.
Aqui vale o princípio de que contrário a uma versão lisa (Figura 18a), estruturas ásperas (18b) ou estruturas ampliadores de superfí- cie(Figura 18c) encontram melhor aderência no corpo.
Também se pode imaginar uma perfilação longitudinal paralela ou que se entrecruza (figura 18c). Uma aderência incomum no corpo resulta quando um clipe liso de seio estiver circundado de uma mola espiralada del- gada, e assim a aspereza une-se com um elevado grau de elasticidade.
Também perfis transversais (Figura 18d) em posição pontual, ou carnes aleatoriamente dispostos (Figura 18e) podem essencialmente contri- buir para aumentar as propriedades aderentes.
É mostrado, no caso, que a superfície 40 ou pode ser configura- da lisa ou aderente, da mesma forma como a superfície 41 pode ser áspera ou a superfície 42 pode ser provida de perfilações longitudinais.
No exemplo de execução d é mostrado que elemento de reten- ção ou elementos anelares podem estar dispostos por peças, a distância recíproca, no material do clipe de seio 5,15,25, eventualmente também de modo deslocável.
O exemplo de execução e mostra, por sua vez, que elementos de aderência 44 também estão dispostos como corpos de carnes fixamente na superfície do respectivo clipe de seio 5,15,25.
Todos os elementos de clipes mencionados, além de uma posi- ção individual, também podem ser usados adicionalmente, em forma aleató- ria, independentes ou interligados.
Tais clipes de seio podem ser produtos em forma continua ou em conformação combinada, de preferência de materiais de formas estáveis, como metal, plástico, vidro, madeira, chifre ou também de outros produtos naturais.
Em uma versão especial, é imaginável empregar as proprieda- des especiais de uma versão bimetálica e o calor corpóreo assim incluído ser aproveitado no sentido de que tal clipe de seio bimetálico é reforçado pelo calor corpóreo, contraindo-se no seu raio e, assim, aderindo melhor no corpo.
A figura 18 mostra, assim, um elemento bimetálico 45 como cli- pe de seio 5,15,25, consistindo em duas tiras 46,47.Pode ser previsto, no caso, que uma tira bimetálica é configurada com comprimento regulável na dependência da temperatura, unido fixamente com a tira portante 47 interna.
Correspondendo à temperatura atuante (temperatura corpórea) ocorre, assim, um encurvamento dependente de temperatura do clipe de seio na direção da seta 48 e na direção oposta.
Conforme já foi descrito na representação de diferentes estrutu- ras superficiais, também por aspereza ou elementos ampliadores de superfí- cie, o efeito de aderência de um clipe de seio pode ser nitidamente reforça- do.
Todavia, também é imaginável ampliar mais uma vez nitidamen- te estas propriedades aderentes, eventualmente pela aplicação de uma ma- cia camada de silicone.
Tal camada de silicone pode ser aplicada ou por submersão do cliente de seio em um banho de silicone ou por meio de um tubo de silicone, aplicado sobre todo o comprimento do cliente de seio.
Também se pode imaginar prever em pontos de aderência es- pecialmente selecionados, revestimentos parciais de silicone ou elementos tubulares.
Um clipe de seio pode ser usado em posição exclusiva como jóia no corpo, mas pode também ser usado como jóia adicional de têxteis (porta-seios, vestido, pulôver, etc.).
Tal ligação aditiva é mais bem-obtida por miniclipses, tiras ade- sivas, alfinetes ou muitas ligações de encaixes imagináveis.
A figura 19 e 20 mostra diferentes jóias 49, que são parte do cli- pe de seio 5,15,25,50 ou nele estão presos.
Também a figura 20 mostra que tais jóias 49 estão dispostas nas respectivas pontas do clipe de seio 5,15,25,50, a fim de ficarem bem visíveis no uso de revestidos decotados. Cada clipe de seio representa com toda a sua superfície uma área superficial de configuração aleatória para a aplicação de jóias.
No caso, elementos formadores individuais, como também apli- cados em toda a superfície, podem ser acabados como "valores"", como "jóia da moda" ou como "jóia verdadeira".
Também se pode imaginar complementar o clipe de seio indivi- dual com pequenos medalhões conforme o gosto, oferecendo portanto múl- tiplas formas de configuração.
Além de seu específico traçado longitudinal, tal clipe de seio ofe- rece, especialmente nas suas pontas, a especial possibilidade de aplicar jóias especiais ou fixamente ou de modo intercambiável.
Também esta configuração abrange uma possibilidade formação praticamente inexaurível no emprego de jóias.
Independente de uma eficácia científica a ser comprovada, em formas de vida de fundamento esotérico existe ampla necessidade de usar em contacto direto com o corpo especiais minerais, pedras semipreciosas e preciosas, também meteoritos, ímãs e outros metais ou também "componen- tes curadores" de outro material. Para tal emprego, um clipe de sei represen- ta um elemento portante até então desconhecido.
Assim, o clipe de seio da figura 21 apresenta diferentes elemen- • tos funcionais 51,52,53,54 que podem estar dispostos em diferentes locais do próprio clipe de seio.
Conforme indicado, esses elementos funcionais 51 podem ser minerais, pedras semipreciosas, pedras preciosas, ímãs, metais ou outros elementos funcionais que exercem um correspondente influência curadora sobre o corpo da usuária.
Especialmente na área de uso de aplicações hormonais existem crescentes exemplos de emprego que, pela colagem de uma reserva de hormônio na pele, possibilitam uma transferência permanente de substância atuante.
Seria também imaginável integrar tais substâncias ativadas em um reservatório permeável em um clipe de seio, aplicando assim, de modo controlado, substâncias atuantes o seio feminino ou para todo o corpo.
Um mecanismo de atuação exitosa, como já é usado na forma de "tiras recortadas" em animais.
Assim, a figura 22 mostra que o clipe de seio 50 também pode ser configurado como corpo oco 55 para receber uma substância ativa 56, que e transferido por meio de calor permeável para o corpo da usuário na direção da seta 57.
Em ampliação da invenção, também está ainda previsto um cli- pe de sei com iluminação integrada.
Corrio produtos típicos de festas, eventos ou em discotecas, as chamadas "varetas luminosas" são crescentemente bem-aceitas que irradi- am uma luz fluorescente durante muitas horas, depois de serem curvadas a partir de uma perfilação retilínea inativa, sendo assim ativado o seu efeito luminoso.
Também seria imaginável transferir este mecanismo de ação pa- ra o clipe de seio luminoso.
Ao todo, verifica-se que o novo clipe de seio resulta em um vi- sual totalmente novo do corpo feminino, pois fica a cargo da própria usuária do clipe de seio qual parte do clipe ela torna visível para o exterior. No caso, pode ser previsto que apenas as pontas do clipe de seio, providas de cor- respondentes jóias ou elementos funcionais 49, 51-54, sejam visíveis na par- te decotada.
Em outras formas de realização também pode ser previsto que tais elementos de jóias ou funcionais somente como peças ocultas não se- jam visíveis por fora, mas se destacam na indumentária.
A presente invenção também prevê que no clipe de seio tam- bém podem ser mantidos correspondentes depósitos de aroma que elimi- nam perfumes de forma controlada.
Como nesta área do corpo existe uma densidade relativamente alta de poros de suor, em uma ampliação de invenção está previsto que o clipe esteja provido de substâncias aromáticas desodorantes corresponden- tes. Estas substâncias desodorantes podem ser previstas ou como depósito ou como superfície.
Listagem de referência
1 seio feminino
2 seio feminino
3 direção de setembro
4 dobra inferior do seio
5 clipe de seio a-d
6 direção de seta
7 direção de seta
8 direção de seta
9 linha 9"
10 segmento circular
11 elemento arqueado
12 elemento arqueado
13 elemento arqueado
14 segmento
15 clipe de seio
16 elemento de curvatura
17 elemento de grade
18 elemento de concha
19 elemento vertical
20 gavetas verticais
21 segmento
22 dispositivo de atarraxamento
23 porca
24 direção de seta
25 clipe de seio
26 direção de seta
27 elemento de ligação (rígido)
28 elemento de ligação (flexível)
29 clipe dorsal
30 clipe dorsal
31 superfície 32 plano
33 direção de seta
34 elemento de superfície
24 elemento de superrfície
36 elemento de superfície
37 forma perfilada a-g.
38 flanco
39 flanco
40 superfície (lisa) ou aderente
41 superfície (áspera)
42 superfície (perfilação longitudinal)
43 elemento aderente
44 elemento aderente
45 elemento bimetálico
46 tira bimetálica
47 tira portante
48 direção de seta
49 jóia
50 clipe de seio
51 elemento funcional
52 elemento funcional
53 elemento funcional
54 elemento funcional
55 corpo oco
56 substância ativa
57 direção de seta
58 cordão.
Claims (18)
1. Elemento decorativo para o corpo humano feminino, que é executado como uma fivela peitoral (5, 15, 25, 50) que pode ser portada na dobra inferior do seio (4) sob um seio feminino (1, 2), e que lá é mantida fixa através do peso do seio repousando sobre ela, e adicionalmente por uma ação de aperto e/ou de aderência do elemento decorativo no local da sua disposição, sendo que a fivela peitoral consiste em pelo menos uma fivela arqueada em forma de meia lua.
2. Elemento decorativo de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que a fivela peitoral consiste em duas fivelas arquea- das, separadas uma da outra.
3. Elemento decorativo de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que a fivela peitoral consiste em duas fivelas arquea- das, unidas uma à outra na área central.
4. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -3, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta componentes que passam ao longo do seio feminino (1,2), configurados co- mo elemento decorativo (49), elemento funcional (51,52,53,54) ou elemento de suporte (29,30).
5. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -4, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) exerce uma pressão de tensão em ao menos três lados, que forma um efeito de suspen- são sobre o seio feminino (1,2), configurando-o de uma maneira formal.
6. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -5, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) está configu- rada de maneira que pode ser unida com uma outra fivela de seio (5,15,25,50), de modo rígido ou flexível, por meio de um elemento de ligação (27,28).
7. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -6, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta uma moldagem individual, assegurada por meio de uma construção da fivela de seio (5,15,25,50) semelhante a um segmento, sendo que os segmentos (14) são protendíveis reciprocamente por meio de um dispositivo tensor com um cordão (58) e, dé modo correspondente à tensão entre os segmentos (14), compõem um formato arqueado desejado, sendo os segmentos (14) configu- rados de modo rômbico, de losango e/ou tetraedro, ficando assegurada uma moldagem da fivela de seio (5,15,25,50) ao seio feminino por meio de um giro radial (24) dos diferentes segmentos (14) em sentido de aproximação recíproca (1,2).
8. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -7, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) é configurada como elemento superficial (34,35,36) e/ou apresenta um formato perfilado (36a a 36g).
9. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -8, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta e- lementos em forma de grade (17), elementos de conchas (18), elementos verticais (19) e/ou divisões verticais (20) direcionadas para cima, no sentido do seio feminino (1,2), sendo dispensados suportes inferiores e/ou fivelas dorsais (29,30) circunferências e de moldagem flexível, abraçando ao menos parcialmente o corpo humano.
10. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -9, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta su- portes de ombro a ela alocados.
11. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -10, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta uma deformação tridimensional no plano X-Y-Z, compondo uma adequação aprimorada à anatomia feminina.
12. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -11, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) é configurada como elemento elástico, como, por exemplo, um arame elástico, plástico, liga de metal-plástico ou semelhante moldagem, livremente flexível no plano XeY, porém podendo ser elasticamente reposto.
13. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -12, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta um material rígido, relativamente pouco flexível, como, por exemplo, chifre, aço, plástico ou similar, formando forças de aperto relativamente intensas.
14. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de I a -13, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta uma combinação de elementos rígidos e flexíveis, sendo que algumas partes da fivela de seio (5,15,25,50) apresentam uma seção transversal flexível e/ou dobrável, ao passo que outras partes da fivela de seio (5,15,25,50) são Configuradas rígidas ou não flexíveis.
15. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -14, caracterizado pelo fato de que a superfície da fivela de seio (5,15,25,50) é lisa, revestida, aderente, áspera, perfilada, apresentando perfilações trans- versais e/ou longitudinais, perfilações semelhantes a carnes e/ou concavida- des em formato superficial.
16. Elemento decorativo, de acordo com as reivindicações de 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) é configu- rada como elemento de suporte para elementos de enfeite (49) e/ou elemen- tos funcionais (51,52,53,54) e/ou como corpo oco (55) que acolhe uma subs- tância ativa (56), liberada continuamente na superfície da pele do corpo hu- mano.
17. Elemento decorativo de acordo com as reivindicações de 1 a -16, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) é configurada como fivela de seio (5,15,25,50) apresentando um segmento circular, sendo que o raio circular é interrompido em diferentes comprimentos, com ângulo de arco inalterado.
18. Elemento decorativo, de acordo com as reivindicações de 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a fivela de seio (5,15,25,50) apresenta ângulos de arco diversos, continuamente convergentes uns nos outros.
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