BRPI0617853A2 - atuador usando força eletromagnética e disjuntor - Google Patents

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BRPI0617853A2
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Hyun-Kyo Jeong
Jong-Ho Kang
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Ematech Inc
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Abstract

<B>ATUADOR USANDO FORçA ELETROMAGNéTICA E DISJUNTOR.<D> A presente invenção refere-se a um atuador de acionamento por força eletromagnética e um disjuntor usando o mesmo. O atuador compreende: um invólucro, que forma duas rotas tendo um certo comprimento na direção longitudinal, e forma uma parede intermediária pelas duas rotas; um elemento gerador de campo magnético principal, que é alocado em ambas as paredes de face das duas rotas do invólucro; e um elemento móvel que, na medida em que a parede intermediária é localizada no centro, uma bobina, que é ligada na direção ortogonal à direção longitudinal das rotas, fica em um corpo que, nos seus lados esquerdo e direito, passa pelas rotas, e, nos seus lados frontal e posterior, fica exposto à parte externa, quando corrente na direção para a frente ou na direção reversa é proporcionada na bobina, se movimenta para a frente e para trás ao longo da direção longitudinal das rotas.

Description

atuador usando força eletromagnética e disjuntor
CAMPO DA TÉCNICA
A invenção se refere a um atuador de excitação porforça eletromagnética e a um disjuntor usando o mesmo paraexcitação de elementos passivos, tendo um acionador com umabobina de movimento para a frente e para trás por campomagnético, por um elemento gerador magnético e uma força derepulsão elétrica pela densidade de corrente da bobina.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
O disjuntor, que é basicamente montado na extremidadede transmissão ou na extremidade de recepção de uma linhade transmissão de energia, não apenas abre ou fecha acorrente normal quando não há ruptura no sistema detransmissão, protege o sistema e muitos dispositivos (oucargas) de energia por ruptura da corrente de ruptura,quando ocorre uma ruptura como um curto-circuito.
Esse disjuntor é classificado um disjuntor de circuitoa vácuo (VCB), um disjuntor a óleo (OCB) e um disjuntor agás (GCB), etc., de acordo com os meios de extinção / isolamento.
Quando o disjuntor isola a corrente de ruptura, oarco, que ocorre entre os contatos elétricos, deve serentinto. O disjuntor a gás é classificado do tipo deinchamento, tipo arco rotativo, tipo expansão térmica, tipoextinção híbrida, etc., de acordo com os tipos de extinçãodo arco.
As Figura i e Figura 2 ilustram um disjuntor a gás dotipo de inchamento como um exemplo.
0 disjuntor a gás do tipo de inchamento usa gás SF6 (aseguir, gases de extinção) como os meios de extinção /isolamento, e é basicamente usado para um disjuntor ultraalto (comumente superior a 72,5 kV) .
Como ilustrado nas Figuras 1 e 2, o disjuntor do tipode inchamento é composto de uma parte de ruptura (10) e umatuador (50) para excitar a parte de ruptura (10).
A parte de ruptura (10) é composta de uma parte fixa euma parte móvel, nas quais um recipiente (2), armazenadocom gás SF6, é instalado. Na parte de ruptura (10), a partefixa inclui uma parte de contato com arco fixa (11) e umaparte de contato principal fixa (12, e inclui, além disso,um cilindro de isolamento (13), um pistão fixo (14), umaparte de retenção (15) e um isolador de retenção (16), etc.
Na parte de ruptura (10), a parte móvel inclui umcontator de arco móvel (21), um contator principal móvel(22), um bocal de isolamento (23), um cilindro deinchamento (24) e uma haste de atuação de isolamento (25).Conecta-se à haste de atuação de isolamento (25) umahaste de atuação do atuador (50) . E à haste (25) , ocontator de arco móvel (21), o contator principal móvel(22), o bocal de isolamento (23) e o cilindro de inchamento(24) são conectados como um corpo único.
Portanto, se o atuador (5) for atuado, a haste deatuação de isolamento (25) se movimenta pela haste deacionamento (51) . Depois, de acordo com o movimento dahaste de atuação de isolamento (25) , o contator de arcomóvel (21) , o 2k, o bocal de isolamento (23) e o cilindrode inchamento (24) se movimentam como um corpo único eexecutam uma ação de pólo de fechamento (corrente deinserção) e uma ação de pólo de abertura (corrente decorte).
De fato, no regime estável, o estado de fechamento émantido e corrente em regime estável escoa.
Quando ocorre ruptura em um sistema de transmissão deenergia, e corrente de ruptura, que é muitas vezes acorrente normal (por exemplo, cerca de 10 vezes), escoa, oatuador (50) age por meio da corrente de ruptura. Depois,como ilustrado na Figura 2, a haste de acionamento (51) épuxada pelo atuador (50) e a haste de atuação (51) puxa ahaste de atuação de isolamento (25) . Portanto, o contatorde arco móvel (21) é separado do contator de arco fixo(11), e o contator principal móvel (22) é separado docontator principal fixo (12).Concorrentemente, o cilindro de inchamento (24)comprime o gás de extinção no cilindro de inchamento (24)por ser puxado na direção contrária àquela do cilindro fixo(14). 0 gás de extinção comprimido passa por um furo deinalação (17) e um dreno de fluido (18), é jorrado nadireção da seta na Figura 2 e prontamente extingue o plasmade arco, que ocorre entre o contator de arco fixo e ocontator de arco móvel (21), depois a corrente é cortado(estado de pólo aberto).
Da mesma forma, para corte da corrente de ruptura erecuperação do isolamento entre os pólos prontamente, parao disjuntor, a ação de abertura deve ser feita em altavelocidade. Mas na medida em que o plasma do arco éformado, apenas por separação do entreferro dos pólos deabertura, a extinção do arco não é feita completamente. Demodo que o gás de extinção deve ser ejetado como descritoacima. Portanto, o atuador (50) é responsivo à força paracompressão do gás de extinção, isto é, a força para atuaçãodo cilindro de inchamento contra o cilindro fixo (14).
Isto é, para aumentar muito mais a energia de atuação,para acelerar a velocidade do pólo de abertura, o atuador(5) precisa de muito mais força e velocidade. Por exemplo,um disjuntor para uma voltagem alta / ultra alta (comumentemais de 365 kV) tem um comprimento de curso de cerca de 250mm, precisa de uma energia e uma velocidade tão altas quepode completar a operação em um pequeno tempo quanto 45 ms.Atualmente, como um elemento passivo como disjuntor devoltagem alta / ultra alta, em grande parte um atuador apressão de óleo ou atuador a pressão de ar é usado. Mas,esses atuadores são tão altos que o preço deles é cerca de1/3 do preço total de, um disjuntor. E, esse atuador apressão de óleo ou à pressão de ar apresenta vazamento defluido atuador de acordo com uma variação de temperaturadas redondezas. E, como tem muitos componentes, o atuadornão pode operar ainda que apenas um dos componentes estiverfora de serviço.
Portanto, pesquisas para desenvolver um atuador quepossa substituir o atuador a pressão de óleo ou à pressãode ar são freqüentemente conduzidas. Em conseqüência dapesquisa, um atuador de mola (mola espiral), um acionamentopor motor (um sistema usando um motor para convertermovimento rotativo em movimento linear), e um AtuadorMagnético Permanente (PMA) são tipicamente usados. Namedida em que o atuador de mola é um sistema que comprime amolha e ganha energia por liberação da energia comprimida,o preço de manufatura é baixo, mas o atuador tem um curto-circuito cuja confiabilidade para o estado operacional ébaixa, em virtude da elasticidade da mola ser desuniforme.Por essa razão, não apenas não é aplicável a alta voltagemou voltagem ultra alta, que deve ejetar gás de extinção,mas a possibilidade de falha é muito alta, ser foraplicado.Ainda que o acionamento por motor tenha um baixo custode manufatura, comparado com o atuador a pressão de ar oupressão de óleo, ainda é muito alto. E não pode produziruma grande quantidade de energia, de modo que pode serusado para baixa voltagem, mas não ser usado como altavoltagem ou voltagem ultra alta.
No PMA, um atuador é acionado por forçaeletromagnética de força magnética oriunda de um imãpermanente e campo elétrico gerado de uma bobina. Portanto,como tem uma estrutura muito simples, tem boa eficiênciapara atuação, e pode-se prever uma operação estável euniforme, recentemente, é usado popularmente para atuaçõespara baixa voltagem. Mas, como o atuador de PMA, um atuadoré acionado por força eletromagnética oriunda de um imãpermanente e campo elétrico gerado de uma bobina, nãoapenas um caminho para escoamento de campo magnético deveser instalado por um material magnético, mas um atuador deexcitação deve ser produzido por um material magnético. Demodo que, quando o atuador precisa de muito mais força, deacordo com o incremento da capacidade de corte, muito campomagnético deve ser gerado, pois o material magnético deveser maior, para que não haja saturação e fluxo magnético, otamanho do atuador seria, assim, maior. E uma vez que adensidade do campo magnético é em proporção inversa aoquadrado do comprimento do entreferro, tem limitação paraque seja aplicado a um atuador de alta ou ultra altavoltagem, que tem um grande comprimento de contato.Por exemplo, quando PMAv é aplicado a um atuador parabaixa voltagem, que tem o comprimento do curso de cerca de20 mm, uma vez que o tamanho ótimo do modelo (comprimento?largura? profundidade?) é 200 χ 250 χ 100 mm, o seu pesovai ser superior a 10 kg. Portanto, quando o PMA é usado emvoltagem ultra alta, o tamanho deve ser muito maior, o seupeso vai ser maior do que aquele do atuador a pressão deóleo ou atuador a pressão de ar, e o custo de manufatura éaumentado. Por essa razão, até agora o PMA não é uma medidapara um atuador de voltagens alta e ultra alta.
Solucionando-se os problemas nos atuadoresconvencionais, um novo atuador, denominado EMFA (Atuador deAtuação por Força Eletromagnética), tendo pequenos tamanhoe peso e velocidades e força operacionais máximas, éintroduzido no pedido de patente coreana de 10-2005-11263,que foi depositado pelo inventor desse pedido de patente.
O EMFA inclui um cilindro interno e um cilindroexterno feitos de material magnético, feitos de materialmagnético, elementos geradores de campo magnético (porexemplo, imãs permanentes) interno e externo são alocadosentre os cilindros interno e externo, uma bobina e um corpomóvel, feito de material não magnético que opera com abobina, são alocados entre os elementos geradores de campomagnético interno e externo. O EMFA é um novo tipo deatuador que, quando corrente é aplicada à bobina, por forçade repulsão eletromagnética devido à densidade de correntee por campo magnético devido aos elementos geradores decampo magnético interno e externo, a bobina e o atuador semovimentam linearmente de acordo com a direção do eixoentre o elemento gerador de campo magnético interno e oelemento gerador de campo magnético externo.
Como a bobina se movimenta como um elemento móvel, oEMFA pode maximizar as forças de atuação e a velocidade,ainda que tenha pequenos tamanho e peso, aumentando ocomprimento do curso do elemento móvel. Portanto, o atuadorusando força eletromagnética não apenas mostra umdesempenho proeminente em um elemento passivo, quenecessita de uma grande força de atuação, uma altavelocidade e um longo comprimento de curso, como odisjuntor de alta ou ultra alta voltagem para transmissão,ao qual o PMA não pode ser aplicado, mas pode ser aplicadoextensivamente ao elemento passivo como um disjuntor debaixa voltagem.
Mas, no EMFA, na medida em que a bobina é localizadadentro do cilindro externo encerrado de fora, não é fácilprover de fio para proporcionar corrente à bobina. E, umavez alocado, o fio se movimenta na direção do eixo, deacordo com o movimento linear da bobina, ainda que o fioesteja conectado, pois a velocidade da bobina é alta, demodo que o fio experimenta fadiga devido à compressão e aoesticamento e havendo uma preocupação quanto à desconexãodele.Ε, no EMFA, como o elemento móvel é localizado entre ocilindro interno e o cilindro externo ocos, para conectá-loaos elementos atuadores externos, não apenas um eixo móvelou um eixo de conexão devem ser estendidos do elementomóvel, mas um comprimento estendido deve sersuficientemente longo para garantir o comprimento do cursodo elemento móvel. Por essa razão, como a altura total doatuador, isto é, o comprimento do atuador, deve ser longo,ser usado muitas vezes, ou um que tenha um maior raio, emcujo caso o atuador seria mais pesado.
E, como a bobina e o elemento móvel são simplesmentelocalizados entre os elementos geradores de campo magnéticointerno e externo sem qualquer dispositivo de guia, quandoa bobina e o elemento móvel se movimentam na direção axial,fazem atrito com os elementos geradores de campo magnéticointerno e externo, e devido a isso, como a força de atuaçãoé perdida ou o movimento não é bom, é necessária uma outraconsideração para a atuação estável do atuador.
E, no EMFA, os elementos geradores de campo magnéticointerno e externo e o elemento gerador de campo magnéticosubordinado devem ser fabricados em forma cilíndrica. Mas,no caso em que o elemento gerador de campo magnético éfeito de um ímã permanente, uma vez que não é fácil suaprodução em uma única forma cilíndrica, há uma dificuldadede que após, efetivamente, muitas partes serem feitas nadireção do cilindro, as várias partes devem ser alocadasdentro de um invólucro.Enquanto isso, como descrito acima, não apenas oatuador deve ter altas velocidade e força de atuação, masalgumas vezes uma grande força de conservação.
Um dos elementos passivos que precisa de uma grandeenergia de conservação, além de altas velocidade e força deatuação, é o Disjuntor a Vácuo (VCB).
Na Figura 3, ilustra um VCR que precisa de uma grandeforça de conservação.
Como ilustrado na Figura 3, o VCB é dividido em grandeparte em uma parte de contato (IOz) e uma parte de atuação(20z). Na parte de atuação (20z), PMA (21z) convencional éilustrado como um exemplo. O PMA (21z) é localizado parauma parte móvel (24z), que seja composta de um materialmagnético, para que seja possível movimentá-la para afrente e para trás na direção longitudinal, no caminhoformado na parte intermediária de um núcleo de ferro fixo,na parte intermediária do caminho, um ímã permanente (25z)é localizado, uma bobina no lado de fechamento (26z) e umabobina no lado de abertura (27z) são localizados no ladosuperior e no lado inferior do ímã permanente. A partemóvel (24z) é conectada à parte de contato (IOz) por meiode elemento de ligação, etc.
E, na parte de contato (IOz), uma parte de contatofixa (12z) e uma parte de contato móvel (13z) sãopreparadas dentro de um isolante que mantém vácuo. Δ partede contato móvel (13z) é responsiva à força para acionar umelemento de ligação (30z).
Como na Figura 3, quando a parte móvel (24z) fica nolado superior na figura, o contator móvel (13z) é separadodo contator fixo (12z) e mantém um estado de pólo aberto (acorrente é cortada). Nesse momento, o plasma a arco naparte de contato é extinta por vácuo de material deisolamento. Nesse estado, quando corrente é introduzida nabobina de entrada, a parte móvel (24z) se movimenta a umadireção inferior da figura pelo campo magnético induzido dabobina de entrada e pelo campo magnético do imã permanente(25z), e o contator móvel (13z) contata o contator fixo(12z) e gera um estado de pólo fechado (estado de correnteescoando, ou estado de entrada). No estado de pólo fechado,para que o contator fixo (12z) e o contator móvel (13z)escoem corrente bem como um condutor, dois contatores devemser comprimidos por uma força poderosa. A força que contataos dois contatores (12ζ) (13z) , que é chamada a força decontato, é responsiva ao atuador (20z). Portanto, o atuadordeve proporcionar uma energia suficiente para manter umestado de contato continuo com a pressão poderosa. Comotal, a energia que o atuador deve ter é chamada a força deconservação. Comumente, a energia de conservação do atuadordeve ser 20% maior do que a pressão de contato, para que oscontatores não quebrem, quando um choque radical de fora,tal como um terremoto, é transmitido.No ponto da força de conservação, no EMFA que édescrito no pedido de patente coreana 2005-11263, o atuadoré mantido no estado do lado móvel (estado aberto ou estadofechado, quando aplicado ao atuador) pela força de campomagnético do elemento gerador de campo magnético. O EMFA,como descrito acima, é capaz de maximizar a força decompressão, a velocidade de compressão e a duração dacompressão, e tem muitos méritos de ter um desempenhosuperior para o PMA. Mas, se uma força de conservação queretém a parte móvel em um estado móvel não for suficiente,não é facilmente aplicável à VCB como ela é. Por essarazão, como um elemento passivo que precisa de uma tremendaforça de conservação deve empregar um meio para incrementaruma força de conservação, como um aparelho de energia dupla, a sua estrutura fica complicada e o custo fica alto.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMA TÉCNICO
A invenção é desenvolvida na situação de considerar osmuitos problemas oriundos de EMFA usando forçaeletromagnética convencional.
Portanto, o primeiro objeto da invenção é proporcionarum EMFA que tenha qualidade e confiabilidade aperfeiçoadas,por meio do qual provisão de corrente para a bobina móvel ealocação de fio sejam fáceis, seja compacto por redução detamanho e peso, de fácil manufatura, e cuja operação daparte móvel fica estável.
O segundo objeto da invenção é, por maximização daforça de conservação do atuador usando forçaeletromagnética, seja fácil aplicar um elemento passivo queprecisa de uma grande força de conservação.
O terceiro objeto· da invenção é proporcionar umdisjuntor aperfeiçoado usando EMFA.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Para atingir o primeiro objeto, o atuador de acordocom a invenção compreende um invólucro, que forma doiscaminhos tendo um determinado comprimento na direçãolongitudinal e que forma uma parede intermediária pelosdois caminhos; um elemento gerador de campo magnéticoprincipal, que é alocado em mais de uma face da parede emambas as faces de parede dos dois caminhos do invólucro; eum elemento móvel que, como a parede intermediária élocalizada no centro, que é ligado na direção ortogonal àdireção longitudinal dos caminhos, fica em um corpo que osseus lados esquerdo e direito passam pelos caminhos e osseus lados frontal e posterior são expostos à parteexterna, quando corrente na direção para a frente ou nadireção reversa é proporcionada na bobina, se movimentapara a frente e para trás ao longo da direção longitudinaldos caminhos.Donde, de preferência, o invólucro é composto de umnúcleo de ferro, e o elemento gerador de campo magnéticoprincipal é composto de imã permanente.
O atuador de acordo com a invenção compreende uminvólucro, que forma dois caminhos tendo um certocomprimento na direção longitudinal e forma uma paredeintermediária pelos dois caminhos; um elemento gerador decampo magnético principal de forma plana e um elementogerador de campo magnético principal interno, que sãoalocados em ambas as paredes de face dos dois caminhos doinvólucro; e um elemento móvel que, como a paredeintermediária é localizada no centro, uma bobina, que éligada na direção ortogonal à direção longitudinal doscaminhos, fica em um corpo que nos seus lados esquerdo edireito passa pelos caminhos e os seus lados frontal eposterior são expostos à parte externa, quando corrente nadireção para a frente ou na direção reversão éproporcionada à bobina, se movimenta para a frente e paratrás ao longo da direção longitudinal dos caminhos.
Em que, de preferência, o invólucro é composto denúcleo de ferro, e o elemento gerador de campo magnéticoprincipal é composto também de imã permanente.
Nas extremidades superior e inferior e no noselementos geradores de campo magnético nos lados interno eexterno, respectivamente, os elementos geradores de campomagnético auxiliares nos lados interno e externo primáriose os elementos geradores de campo magnético auxiliares noslados interno e externo secundários podem ser instaladosadicionalmente.
De preferência, a direção polar dos elementosgeradores de campo magnético auxiliares nos lados interno eexterno primários e elementos geradores de campo magnéticoauxiliares nos lados interno e externo secundários devemficar em direções opostas àquelas dos elementos geradoresde campo magnético nos lados interno e externo.
No elemento móvel, nas extremidades superior einferior da sua bobina, de preferência, o materialmagnético primário e o material magnético secundário sãoalocados, a bobina e os materiais magnéticos primário esecundário formam um corpo. Na medida em que a bobina e omaterial magnético primário e material magnético secundáriosão inseridos dentro do alojamento de material nãomagnético, o elemento móvel de corpo único pode serconduzido.
Na parte exposta para a parte externa do invólucro doelemento móvel, um eixo de guia é formado na sua extensão,e o eixo de guia do elemento móvel é acoplado para que sejacapaz de deslizar no local adjacente do invólucro, um guiaque orienta os movimento para a frente e para trás doelemento móvel.Ε, ao final do movimento de direção longitudinal parao caminho do elemento móvel, para impedir que o elementomóvel bata no invólucro compondo as extremidades s'uperior einferior dos caminhos, de preferência, devem serlocalizados materiais absorventes primário e secundário.
No atuador usando força eletromagnética de acordo coma invenção, para alocar fio para proporcionar corrente paraa bobina do elemento móvel movimentando-se em um movimentopara a frente e para trás nas direções superior e deenergia, uma baia para cabo deve ser instalada no ladoexterno do atuador.
No atuador usando força eletromagnética de acordo coma invenção, o atuador é composto de forma combinada commuitas unidades, e cada parte móvel do atuador combinada éconectada a um corpo e pode movimentar-se para a frente epara trás, como um corpo.
O segundo objeto da invenção é proporcionar um atuadorusando força eletromagnética, que compreende um invólucro,que forma dois caminhos tendo um certo comprimento nadireção longitudinal, entre a parede intermediária nasuperfície da seção transversal longitudinal; um elementogerador de campo magnético principal externo e um elementogerador de campo magnético principal interno, que sãoalocados na superfícies das paredes interna e externa doscaminhos esquerdo e direito do invólucro; um elementogerador de campo magnético auxiliar externo e um elementogerador de campo magnético auxiliar interno que, em ambasas extremidades de um elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo e de um elemento gerador de campomagnético principal interno, adjacentes à extremidadecorrespondente à direção que precisa de mais força deconservação do que quando conectados a um elemento passivoa ser acionado; e um elemento móvel que, como a paredeintermediária é localizada no centro, uma bobina, que éligada na direção ortogonal à direção longitudinal doscaminhos, fica em um corpo que nos seus lados esquerdo edireito passa pelos caminhos e os seus lados frontal etraseiro são expostos à parte externa, quando corrente nadireção para a frente ou na direção reversa é proporcionadana bobina, se movimenta para a frente e para trás ao longoda direção longitudinal dos caminhos.
O polar do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo e do elemento interno é oposto ao ladovoltado por entre os caminhos, o polar do elemento geradorde campo magnético auxiliar externo e do elemento auxiliarinterno é o mesmo do elemento voltado por entre oscaminhos, quando material magnético do elemento móvel ésituado entre o elemento gerador de campo magnéticoauxiliar externo e o elemento auxiliar interno, interno eexterno com referência à parte intermediária da direçãopara o lado direito da superfície da seção transversal domaterial magnético, o fluxo magnético configurando campomagnético independente escoa perpendicular à parteintermediária das direções esquerda e direita na superfícieda superfície da seção transversal do material magnético.
Portando, o invólucro deve ser feito preferivelmentede núcleo de ferro, os elementos geradores de campomagnético principais e auxiliares nos lados interno eexterno devem ser feitos de campo magnético permanente.
A parede intermediária é formada de um cilindro nocentro interno do invólucro; o caminho é formado em um aneltendo um centro comum com a parede intermediária de formacilíndrica, o elemento gerador de campo magnético principalexterno e o elemento gerador de campo magnético principalinterno, que são do tipo anular, tendo um centro comum coma parede intermediária de forma cilíndrica e do caminho dotipo anular, são localizados na superfície do caminhointerna e na superfície do caminho externa de tipo anular,o elemento móvel forma um tipo anular, cuja bobina éenrolada na direção perpendicular à direção longitudinal docaminho interno do tipo anular, entre o elemento gerador decampo magnético principal interno de tipo anular, e cujomaterial magnético forma um tipo anular voltado para abobina, a bobina de tipo anular e o material magnético detipo anular são encerrados por um material não magnético eformam um tipo anular no geral.
As várias hastes não magnéticas são conectadas àextremidade da direção longitudinal do elemento móvel, ahaste não magnética passa pelo invólucro de dentro dele, esão expostas externamente; o elemento passivo externo éconectado à extremidade da haste exposta.
Uma parte de extensão é equipada, que é estendida deum lado do circulo da parte móvel, penetra na superfície doinvólucro e fica exposta externamente, e o elemento passivoé conectado à parte de extensão.
Os dois caminhos do invólucro penetram no invólucronas direções frontal - traseira, entre os dois caminhos,uma parede intermediária sendo formada; os elementosqeradores de campo magnético principais interno e externo eos elementos geradores de campo magnético auxiliaresinterno e externo são alocados nas superfícies interna eexterna nas direções à esquerda e à direita dos caminhos,penetrando no invólucro nas direções frontal - traseira; oelemento móvel passando pelos caminhos entre os elementosgeradores de campo magnético principais e auxiliaresexternos e os elementos geradores de campo magnéticoprincipais e auxiliares internos, na forma de encerrar oslados esquerdo e direito do elemento gerador de campomagnético principal interno, e os seus lados frontal etraseiro são expostos à parte externa do invólucro; oelemento passivo é capaz de ser conectado à parte expostado elemento móvel.
Para proporcionar uma grande força de conservação parao lado oposto do elemento gerador de campo magnéticoauxiliar externo, no lado oposto do elemento gerador decampo magnético auxiliar externo, na extremidade da direçãolongitudinal do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo, o elemento gerador de campo magnéticoauxiliar secundário é alocado adicionalmente; no elementomóvel, no lado oposto do material de campo magnético, omaterial magnético secundário voltado para o elementogerador de campo magnético auxiliar externo pode seradicionalmente alocado.
Para proporcionar uma grande força de conservação parao lado oposto do elemento gerador de campo magnéticoauxiliar interno, no lado oposto do elemento gerador decampo magnético auxiliar interno, na extremidade da direçãolongitudinal do elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno, o elemento gerador de campo magnéticoauxiliar secundário é alocado adicionalmente; no elementomóvel, no lado oposto do material de campo magnético, omaterial magnético secundário voltado para o elementogerador de campo magnético auxiliar secundário pode seralocado adicionalmente.
Entre os elementos geradores de campo magnéticoprincipais interno e externo e os elementos geradores decampo magnético auxiliares interno e externo, por separaçãodo invólucro magneticamente dos lados superior e inferior,um entreferro de ar de campo magnético, isolando o campomagnético dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais interno e externo e o campo magnético doselementos geradores de campo magnético auxiliares interno eexterno, pode ser inserido.
No entreferro de ar de campo magnético, um material deconservação de entreferro de material não magnético podeser inserido.
Do lado da extremidade oposta dos elementos geradoresde campo magnético principais interno e externo e oselementos geradores de campo magnético auxiliares interno eexterno, o entreferro de ar de campo magnético secundáriopode ser formado adicionalmente por eliminação de algumcomprimento do invólucro nas direções superior e inferior.
Do lado da extremidade oposta do lado dos elementosgeradores de campo magnético principais interno e externo edos elementos geradores de campo magnético auxiliaresinterno e externo, o entreferro de ar de campo magnéticosecundário pode ser formado adicionalmente por eliminaçãode algum comprimento do invólucro nas direções superior einferior.
Para os elementos geradores de campo magnéticoprincipais interno e externo e os elementos geradores decampo magnético auxiliares interno e externo, qualquer ladopode ser equipado entre o lado externo e o lado interno.
Enquanto isso, no disjuntor de acordo com a invenção,a haste de atuação de isolamento para atuar a sua parte deruptura é conectada ao elemento móvel do atuador, e pormovimento de vaivém, os movimento de circuito de fechamentoe movimento de circuito de fechamento podem ser conduzidos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra um desenho em seção transversal,que mostra um estado de circuito fechado do disjuntor dotipo extinção por inchamento de disjuntores convencionais(elemento passivo).
A Figura 2 ilustra um desenho ampliado que mostra umestado de circuito aberto (extinto) do disjuntor do tipoextinção por inchamento de disjuntores convencionaiselemento passivo).
A Figura 3 ilustra um desenho em seção transversal quemostra um disjuntor do tipo vácuo e um atuador do tipo deimã permanente convencional de disjuntores convencionais(elemento passivo).
A Figura 4 ilustra um desenho do lado frontal doatuador para mostrar a constituição do atuador de acordocom a primeira concretização da invenção.
A Figura 5 ilustra um desenho do lado traseiro doatuador, para mostrar a constituição do atuador de acordocom a primeira concretização da invenção.A Figura 6 ilustra um desenho separado para mostrar oinvólucro do atuador e os elementos geradores de campomagnético principais laterais externo e interno, de acordocom a primeira concretização da invenção.
A Figura 7 ilustra um desenho separado para mostrar aconstituição da bobina do atuador de acordo com a primeiraconcretização da invenção.
A Figura 8 ilustra um desenho em seção transversalmostrando o estado montado do atuador de acordo com aprimeira concretização da invenção.
A Figura 9 é a vista frontal da Figura 8.
A Figura 10 ilustra uma seção transversal plana,mostrando o estado montado do atuador de acordo com aprimeira concretização da invenção.
A Figura 11 ilustra um desenho mostrando um exemploque é implementado para um atuador conectável ao elementopassivo, de acordo com a primeira modalidade da invenção.
A Figura 12 é uma vista lateral da Figura 11.
A Figura 13 é um desenho em seção transversal plana daFigura 11.A Figura 14 é um desenho em seção transversalmostrando sucintamente que o atuador está conectado aodisjuntor de gás do tipo extinção por inchamento.
A Figura 15 é um desenho, para ilustrar o processooperacional do atuador de acordo com a primeiraconcretização da invenção, mostrando o estado intermediárioque a parte móvel está se movimentando para baixo dodesenho.
A Figura 16 é um desenho, para ilustrar o processooperacional do atuador de acordo com a primeiraconcretização da invenção, mostrando o estado que a partemóvel se movimentou ao máximo para baixo do desenho.
A Figura 17 é um desenho para ilustrar o processooperacional do atuador de acordo com a primeiraconcretização da invenção, mostrando que a parte móvel semovimentou ao máximo para o lado superior do desenho.
A Figura 18 é um desenho para ilustrar o processooperacional do atuador de acordo com a primeiraconcretização da invenção, mostrando que a parte móvel estámantendo o estado equilibrado no lado de baixo do desenho.
A Figura 19 é um desenho mostrando o atuador de acordocom a segunda concretização da invenção, e mostrando umexemplo que vários atuadores são unidos de acordo com aprimeira concretização.A Figura 20 é um desenho em seção transversal plana daFigura 19.
A Figura 21 é um desenho mostrando o atuador de acordocom a segunda concretização da invenção, e mostrando outroexemplo que vários atuadores são unidos de acordo com aprimeira concretização.
A Figura 22 é um desenho em seção transversal frontalmostrando um exemplo do atuador de acordo com a terceiraconcretização.
A Figura 23 é um desenho em seção transversal frontalmostrando um exemplo do atuador de acordo com a quartaconcretização.
A Figura 24 é um desenho em seção transversalmostrando a constituição do atuador de acordo com a quintaconcretização.
A Figura 25 é um desenho em seção transversalmostrando a distribuição do campo magnético no estado que oelemento móvel se movimentou para o lado de baixo dodesenho no exemplo do atuador de acordo com a quintaconcretização.
A Figura 26 é um desenho em seção transversalmostrando a distribuição do campo magnético no estado que oelemento móvel se movimentou para o lado superior dodesenho no exemplo do atuador de acordo com a quintaconcretização.
A Figura 27 é um atuador de acordo com a sextaconcretização da invenção, um desenho em seção transversaltotal mostrando um exemplo que é implementado em uma formana qual o atuador é conectável a um elemento passivo.
A Figura 28 é um desenho diagonal em seção transversalseparado.
A Figura 29 é um desenho em seção transversalmostrando sucintamente um exemplo que o atuador estáinstalado no disjuntor a vácuo de acordo com a sextaconcretização da invenção.
A Figura 30 é um atuador de acordo com a sétimaconcretização da invenção, um desenho em seção transversaltotal mostrando um exemplo que é implementado em uma formana qual o atuador é conectável efetivamente a um elementopassivo.
A Figura 31 é um desenho diagonal em seção transversalseparado da Figura 30.
A Figura 32 é um desenho em seção transversalmostrando sucintamente um exemplo no qual o atuador éinstalado no disjuntor a vácuo, de acordo com a sétimaconcretização da invenção.
A Figura 33 ilustra um desenho diagonal do ladofrontal do atuador de acordo com a oitava concretização dainvenção.
A Figura 34 ilustra um desenho do lado traseiro doatuador de acordo com a oitava concretização da invenção.
A Figura 35 ilustra um desenho diagonal em seçãotransversal do lado frontal do atuador de acordo com aoitava concretização da invenção.
A Figura 36 ilustra um desenho diagonal em seçãotransversal do lado traseiro do atuador de acordo com aoitava concretização da invenção.
A Figura 37 é um desenho em seção transversalmostrando a constituição do atuador de acordo com a nonaconcretização.
A Figura 38 é um desenho em seção transversalmostrando a distribuição do campo magnético, no estado noqual o elemento móvel se movimentou para o lado de baixo dodesenho no exemplo do atuador de acordo com a nonaconcretização.A Figura 39 é um desenho em seção transversalmostrando a distribuição do campo magnético no estado noqual o elemento móvel se movimentou para o lado superior dodesenho no exemplo do atuador, de acordo com a nonaconcretização.
A Figura 40 é um desenho em seção transversalmostrando o atuador de acordo com a décima concretização.
A Figura 41 é um desenho em seção transversalmostrando o atuador de acordo com a décima primeiraconcretização.
A Figura 42 é um desenho em seção transversalmostrando o atuador de acordo com a décima segundaconcretização.
A Figura 43 é um desenho em seção transversalmostrando o atuador de acordo com décima terceiraconcretização.
A Figura 44 é um desenho em seção transversalmostrando a distribuição do campo magnético, no estado noqual o elemento móvel se movimentou para o lado de baixo dodesenho no exemplo do atuador de acordo com a décimaterceira concretização.
MODO PARA A INVENÇÃOA seguir, as concretizações da invenção são explicadasem mais detalhes com referência aos desenhos.
CONCRETIZAÇÃO 1
Na Figura 4 anexada à Figura 10, uma constituição deuma atuação é ilustrada de acordo com as concretizaçõespreferidas da invenção.
Como ilustrado nas Figuras 4 a 10, o EMFA (100) deacordo com a invenção inclui o invólucro (110). O invólucro(110) constitui a forma externa total do atuador. Oinvólucro (110) pode ser feito de vários materiais, tais·como de núcleo de ferro, plástico, etc. Mas, o núcleo deferro é preferível para desempenhar um papel de caminhomagnético. O invólucro (110) inclui: dois caminhos (111)penetrando nas direções frontal - posterior, tendo um certocomprimento nas direções superior e inferior; uma paredeintermediária (112), que é formada na parte intermediáriapelos caminhos (111), que penetra nos dois. Naconcretização nos desenhos, o invólucro (110) é ilustradoem forma hexagonal do tipo plana, mas não é circunscrito àforma nos desenhos, e pode ser de várias formas tal como umlado de cilindro aberto.
E em ambos os lados dos caminhos (111) formado noinvólucro (110), o elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (200) e o elemento gerador de campomagnético principal interno (300) são alocados. Oselementos geradores de campo magnético principais externo einterno (200, 300) podem ser compostos de imã permanente eeletroimã. O imã permanente é preferível para simplificar ereduzir a perda.
Quando o elemento gerador de campo magnético principalexterno (200) ou o elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno (300) pode ser instalado opcionalmente.Isso vai ser explicado como outra concretização da invençãode acordo com as Figuras 22 e 23.
E, nos dois caminhos (111) do invólucro (110), oelemento móvel (400) é alocado como uma forma que é móvelde movimento de vaivém deslizante na direção longitudinal(lados superior e inferior no desenho). Para o elementomóvel (400), a parte intermediária é localizada entre abobina (410), que é enrolada na direção perpendicular àdireção longitudinal da direção que é perpendicular aoelemento gerador de campo magnético principal externo (200)e ao elemento gerador de campo magnético principal interno(300), e forma um corpo. Portanto, quando corrente para afrente ou reversa é aplicada à bobina (410), pelo campomagnético dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo e interno (200) (300) e a repulsãoeletromagnética da densidade de corrente da bobina (410), abobina (410) e a parte móvel (400) se movimentam em umcorpo para a direção longitudinal (no desenho, direçõessuperior e inferior) dos caminhos (111).O elemento móvel (400), como na Figura 6 e na Figura8, por alocação do primeiro material magnético (420) e dosegundo material magnético (430) no lado superior e no ladoinferior da sua bobina, respectivamente, pode ser integradocom a bobina (410) . Isso pode ser implementado na forma deter a bobina (410) e os primeiro e segundo materiaismagnéticos (420, 430) enterrados dentro do alojamento domaterial magnético. Isso pode ser facilmente implementadopelo método de colocar a bobina (410) e os primeiro esegundo materiais magnéticos (420, 430) na parteintermediária, e moldagem da parte externa.
E, em cada extremidade dos elementos geradores decampo magnético principais externo e interno (200) (300)(as extremidades superior e inferior na figura), oselementos geradores de campo magnético principais externo einterno primários (500, 600) e os elementos geradores decampo magnético principais externo e interno secundários(550, 650) podem ser alocados.
Desse modo, as polaridades dos elementos geradores decampo magnético principais externo e interno primários(500, 600) e dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo e interno secundários (550, 650) sãoopostas àquelas do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (200) e do elemento gerador de campomagnético principal interno (300) (Figura 8). Nesse caso, adireção do fluxo magnético dos elementos geradores de campomagnético principais externo e interno primários (500, 600)e a direção do fluxo magnético dos elementos geradores decampo magnético principais externo e interno secundários(550, 650) são opostas àquelas do elemento gerador de campomagnético principal externo (200) e do elemento gerador decampo magnético principal interno (300). Sendo assim,quando o elemento móvel (400) se movimenta para cima nafigura, o primeiro material magnético (420) é conservadopelo campo magnético dos elementos geradores de campomagnético principais externo e interno primários (500,600) . Desse modo, ainda que o suprimento de corrente para abobina (410) seja cortado, o estado que o elemento móvel(400) se movimentou para o lado superior pode ser mantido.Do mesmo modo, quando o elemento móvel (400) se movimentapara baixo na figura, o segundo material magnético (430) éconservado pelo campo magnético dos elementos geradores decampo magnético principais externo e interno secundários(550, 650) . Portanto, ainda que o suprimento de correntepara a bobina (410) seja cortado, o estado no qual oelemento móvel (400) se movimentou para o lado inferior pode ser mantido. Os tamanhos (altura) dos primeiro esegundo materiais magnéticos (420, 430) podem serdiferentes de acordo com a força de conservação que oelemento passivo, como o disjuntor, necessita. Por exemplo,essa pode ser diferenciada de acordo com a diferença entrea força de conservação para conservar continuamente oestado fechado do disjuntor e a força de conservaçãonecessária para conservar continuamente o estado aberto dodisjuntor.Ε, de acordo com a concretização preferida dainvenção, em um lado do elemento móvel (400), exposto àparte externa do invólucro (110), o eixo de guia (450) podeser formado extensivamente (Figuras 5 e 10) . E, no ponto adjacente do invólucro (110), na medida em que o eixo deguia (450) do elemento móvel (400) é posto conjuntamentepara que seja capaz de deslizar, o guia (700) orientando omovimento do elemento móvel (400) pode ser instalado. Oeixo de guia (450) se movimenta de acordo com a ranhura de guia formado no guia (700) . Pela estrutura que o movimentode vaivém do elemento móvel (400) é guiado pelo eixo deguia (450) e guia (700), o sacudimento para a esquerda epara a direita do elemento móvel (400) é impedido. Por essarazão, sem o problema de que o elemento móvel (400) provoca perda por contado com a parede lateral dos caminhos (111)ou dos elementos geradores de campo magnético principaisexterno e interno (200, 300), o elemento móvel (400) podese movimentar de forma estável e precisa. Como ilustrado naconcretização da Figura 10, pode haver uma estrutura que o eixo de guia (450) e o guia (700) são orientados por umeixo do tipo plano e uma ranhura de guia. Mas, na invenção,não se fica limitado a esses tipos de formas. Por exemplo,de conhecimento público, uma estrutura de guia em forma derabo de andorinha ou um guia de movimento linear, etc., pode ser aplicado. E, quando o local de movimentação doelemento móvel (400) pode ser não linear (por exemplo, umarco), nesse caso, a estrutura de guia do elemento móvel(400) vai ser não linear.De acordo com uma concretização preferida da invenção,para que o elemento móvel (400) não colida com o invólucro(110), compondo as extremidades superior e inferior doscaminhos (111), ao final do movimento longitudinal para oscaminhos (111), os primeiro e segundo materiais absorventes(811, 812) podem ser instalados nas extremidades superior einferior dos caminhos (111). Na concretização ilustrada nafigura, os primeiro e segundo materiais absorventes (811,812) são feitos de mola de bobina comprimida. Mas ainvenção não é limitada a isso, meios de atenuação dechoque, tais como amortecedores de pressão de ar ou pressãode óleo, etc., podem ser aplicáveis. E como a concretizaçãona figura, em vez de instalar na extremidade do ladointerno dos caminhos (111) do invólucro (110), pode serinstalado nos lados superior e inferior do elemento móvel(400), e instalados fora do invólucro (110).
Nas Figuras 11 a 14, há figuras que mostram um exemplopreferido que o EMFA de acordo com a invenção é formadopara ser conectável a um elemento passivo externo, tal comoum disjuntor.
Como explicado acima, o EMFA (100) de acordo com ainvenção aciona a parte passiva externa, tal como umdisjuntor, pelo elemento móvel (400) com a bobina (410)movimentando-se para cima e para baixo. Quando da conexãodo elemento móvel (400) ao disjuntor, etc., é bom conectaro elemento móvel (400) ao disjuntor diretamente, comoilustrado nas Figuras 11 a 13, após fixar um quadro desuporte adicional (460) de material não magnético; noquadro de suporte (46), uma parte conectante (461) pode serinstalada para conexão a uma parte de conexão, como a hastede atuação de isolamento (25, Figura 14) do disjuntor.
Portanto, por colocação do quadro de suportejuntamente com o invólucro (110) pelo aparelho de guiadeslizante (462, 463), isso pode ser constituído para que omovimento do quadro de suporte seja estável.
E, estendendo-se a extremidade traseira do invólucro(110), o guia (700) pode ser substituído por formação daranhura de guia (710) na parte estendida, para orientaçãodo eixo de guia (450) do elemento móvel (400).
E na concretização para ligação com fio, paraproporcionar corrente de fora para a bobina (410) doelemento móvel (400), é preferível instalar um vetor decabo (910), bem conhecido, na parte externa do EMFA. Ovetor de cabo (910) pode seguir o movimento para cima epara baixo do quadro de suporte (460) , em uma dasextremidades é fixado um braço extra (920) e na outraextremidade é fixado no quadro de suporte (460). Naconcretização da invenção, o fio (900), estendido dodispositivo de suprimento de energia externo, é instaladono vetor de cabo (910), penetra no quadro de suporte (460)e é conectado à bobina (410) do elemento móvel (400). Comotal, em razão de ser possível o uso do vetor de cabo (460)no atuador (100) de acordo com a invenção, em que oscaminhos penetram do lado frontal para o traseiro noinvólucro (110), ele tem uma constituição da parte móvel(400) com a bobina (410), que é exposta para o ladoexterno. Portanto, ainda que o vetor de cabo (910) não sejausado, a ligação com fio da parte externa é mais fácil.Especialmente, quando o vetor de cabo (910) é aplicado, ofio (900) fica mais adequado ficando em linha, e tem umavantagem que o elemento móvel (400) e o quadro de suporte(460) podem se movimentar naturalmente. Em contraste aisso, convencionalmente, como o óleo é alocado dentro docilindro externo encerrado de fora, não é fácil ligar comfio na parte interna do lado externo. Adicionalmente, alinha ligada com fio tem muitos problemas, tal comodesconexão por fadiga de compressão e esticamentorepetitivos. Esse problema pode ser solucionado pelaconstituição na qual o elemento móvel (400) é exposto àparte externa, como explicado acima, constituindo a formana qual os caminhos penetram do lado frontal para otraseiro, e tendo a bobina (410) e o elemento móvel (400)localizados nos caminhos (111) penetrados do lado frontalpara o traseiro.
E, na Figura 14, o estado no qual o EMFA (100) éconectado ao disjuntor, isto é, o disjuntor tendo EMFA(100) de acordo com a invenção é ilustrado. 0 disjuntorilustrado na Figura 14 é diferente do disjuntor apenas noatuador, com a mesma constituição nas outras partes. AFigura 14 mostra quando o disjuntor se mantém em circuitofechado.Como mostrado na Figura 14, no disjuntor de acordo coma concretização, uma haste atuante (60) é conectada à hasteatuante de isolamento (25) do disjuntor, a haste atuante(60) sendo conectada ao eixo conectante (461), que éformado no quadro de suporte do atuador (100). No caso emque o quadro de suporte (460) não é preparado no elementomóvel (400), a haste atuante (60) pode ser conectadadiretamente no elemento móvel (400).
Por essa estrutura de conexão, a haste atuante deisolamento (25) executa uma ação de fechamento e uma açãode abertura, ao ser acionado pelo movimento para cima epara baixo do quadro de suporte (460), isto é, o movimentopara cima e para baixo do elemento móvel (400).
As características gerais do EMFA são como descritasna tecnologia dos antecedentes da invenção. Isto é, o EMFAé uma nova forma de um atuador, usando a forçaeletromagnética que tem o elemento móvel (400) com a bobina(410), para movimentos de inda e vinda, aplicando a regrada mão esquerda de Fleming, pelo campo magnético doelemento gerador de campo magnético (200, 300) e repulsãoeletromagnética pela densidade de corrente da bobina (410).Isto é, quando corrente para frente e reversa são aplicadasà bobina (410), a força que tem a bobina (410) paramovimentar-se para cima e para baixo pelo campo magnéticodo elemento gerador de campo magnético (200, 300) erepulsão eletromagnética pela densidade de corrente dabobina (410). Depois, como o elemento móvel (450), a bobina(410) é integrada, movimentando-se para cima e para baixo,acionando o elemento operacional externo como um disjuntorconectado ao atuador (450).
Enquanto isso, como descrito acima, o EMFA de acordocom a invenção tem um principio que fornece à bobina (410)uma força de movimento na direção do eixo, por escoamentode corrente na bobina (410) no ângulo direito do campomagnético, que é localizado no espaço no qual o campomagnético de acordo com os elementos geradores de campomagnético (200, 300) .
O EMFA genérico (100) descrito na tecnologia dosantecedentes da invenção, como é um sistema no qual oelemento móvel é movimentado pela força magnética, que égerada de um elemento gerador de campo magnético, como umimã permanente, e uma força de campo magnético da correntede uma bobina, não apenas deve ser feito nos caminhos nosquais escoa um fluxo magnético como um material magnético,mas o elemento móvel acionado deve ser feito como ummaterial de campo magnético.
Portanto, no PMA, para obtenção de mais força deatuação, mais corrente deve ser aplicada a uma bobina, eacima de um certo nivel de força de atuação não pode seralcançado, ainda que a corrente seja aumentadacontinuamente, em virtude da saturação do materialmagnético. Para resolver esse tipo de problema, como otamanho do material magnético deve ser grande, o atuadordeve ser ainda maior, pois a densidade de corrente do campomagnético induzida pelo imã permanente e corrente da bobinaé inversamente proporcional ao quadrado do comprimento doentreferro, tendo um limite a ser aplicado a um disjuntorpara voltagem alta e ultra alta, que tem um longoentreferro do disjuntor.
Mas a regra da mão esquerda de Fleming é aplicada, oEMFA tem um principio de obter força, isto é, corrente éaplicada à direção perpendicular ao campo magnético.
NO PMA conveniente, o campo magnético tem problema desaturação de material magnético, como descrito acima, adensidade de campo magnético é bastante influenciada pelocomprimento do entreferro. Mas o EMFA usa a forçaeletromagnética que tem o elemento móvel (400) com a bobina(410) de movimento de inda e vinda, aplicando-se a regra damão esquerda de Fleming, pelo campo magnético do elementogerador de campo magnético (200, 300) e repulsãoeletromagnética pela densidade de corrente da bobina (410).
Isto é, quando correntes para a frente e reversa sãoaplicadas à bobina (410), a força que tem a bobina (410)para movimentar-se para cima e para baixo pelo campomagnético do elemento gerador de campo magnético (200, 300)e repulsão eletromagnética pela densidade de corrente dabobina (410). Assim sendo, quanto mais corrente foraplicada à bobina (410), mais força pode ser obtida.Portanto, o EMFA (100) não usa a força da forçaeletromagnética gerada do campo magnético induzido pelacorrente da bobina (410), mas usa a força de repulsãoeletromagnética gerada pela densidade do campo magnéticoexterno e pela densidade de corrente na região da bobina(410). Assim, sendo sem considerar o problema de saturaçãode material magnético dentro da força eletromagnética, comose apenas tivesse muito vento da bobina (410), eaumentando-se a intensidade de corrente, uma força deatuação muito maior pode ser obtida, os tamanho e peso doatuador podem ser enormemente reduzidos. Em outraspalavras, em comparação com os tamanho e peso, uma força deatuação muito maior pode ser obtida.
Enquanto isso, o PMA convencional deve ter umadensidade de campo magnético suficiente no entreferro. Umavez que a densidade de campo magnético é inversamenteproporcional ao quadrado da distância do entreferro, paraque se tenha uma densidade de campo magnético suficiente,muita corrente deve ser aplicada à bobina. Portanto, aresposta, isto é, a velocidade operacional inicial é lenta.Mas, o atuador de acordo com a invenção tem uma velocidadeinicial rápida e poderosa, porque, no caso da corrente seraplicada à bobina (410), força eletromagnética é gerada aomesmo tempo.
O EMFA de acordo com a invenção tem os caminhos (111)que penetram no invólucro em uma direção de frente paratrás. Desse modo, para que uma parte do elemento móvel(400) seja exposta à parte externa, como o elementooperacional externo, tal como um disjuntor, é conectado aoelemento móvel exposto para fora, o tamanho (altura) doatuador pode ser consideravelmente reduzido. E, como oelemento móvel (400) tem uma estrutura na qual é guiadopelo eixo de guia (450) e o guia (700), a operação éestável. E o eixo de conexão e o eixo móvel não sãonecessários, as considerações quanto à rigidez deles nãosão necessárias.
Ε, o EMFA convencional tem um tipo cilíndrico doselementos geradores de campo magnético auxiliares,principais, internos e externos. Mas não é fácil de fazer oelemento gerador de campo magnético como um cilindro, demodo que, de fato, é feito em várias peças que são unidasdentro do invólucro.
Mas no EMFA de acordo com a invenção, o invólucro ecada elemento gerador de campo magnético podem serconstituídos em um tipo plano, as fabricação e estruturadele sendo simples.
O processo operacional do EMFA de acordo com ainvenção é explicado com referência às Figuras 15 a 18. Aexplicação das características do EMFA são aplicadas nodisjuntor na Figura 14.
A Figura 15 mostra que o elemento móvel (400) semovimenta ao máximo para os elementos geradores de campomagnético auxiliares externo e interno primários, isto é, olado superior da figura. No lado inferior, como a hasteoperacional (60, Figura 14) está empurrada ao máximo peloelemento móvel (400), o disjuntor é mantido no estado decircuito fechado.
Nela, a direção do fluxo magnético dos elementosgeradores de campo magnético principais externo e interno édenotada como a seta ml, a direção do fluxo magnético doselementos geradores de campo magnético auxiliares interno eexterno secundários é denotada como a seta m2, e a direçãodo fluxo magnético dos elementos geradores de campomagnético auxiliares interno e externo primários é denotadacomo a seta m3. Como ilustrado na Figura 15, quando oelemento móvel (400) se movimenta para cima e o disjuntormantém um estado fechado, o fornecimento de corrente écortado na bobina (410) do elemento móvel (400). 0 primeiromaterial magnético (420) é como um rolo de caminho escoandopara fluxo magnético dos elementos geradores de campomagnético principais externo e interno e o fluxo magnéticodos elementos geradores de campo magnético auxiliaresinterno e externo primários. Ao mesmo tempo, como oprimeiro material magnético (420) é fica ao lado doselementos geradores de campo magnético auxiliares interno eexterno primários, a força magnética, devido aos elementosgeradores de campo magnético auxiliares interno e externoprimários, atinge o primeiro material magnético (420). Essaforça trabalha como uma força de conservação, que mantém oprimeiro material magnético (420), e o elemento móvel (400)mantém o estado de ser movimentado para o lado superior dodesenho. Portanto, o disjuntor pode manter continuamente oestado fechado. Por conseguinte, os elementos geradores decampo magnético auxiliares interno e externo primários(500, 600) e o primeiro material magnético (420) doelemento móvel (400) proporcionam corrente à bobina (410),ou trabalham de modo a balançar o elemento móvel (400), emum aparelho de balanço adicional.
E, no estado acima, o elemento móvel (400) pode ficarlimitado a um certo nivel, devido à força de recuperaçãoelástica do primeiro material absorvente (811), e éinterrompido no ponto no qual a força de conservação peloselementos geradores de campo magnético auxiliares interno eexterno primários (500, 600) e a força de recuperaçãoelástica pelo primeiro material magnético (420) estão emequilíbrio.
No estado, quando ocorre um estado anormal no sistemade transmissão de energia, a corrente é fornecida à bobina(410), para abrir o circuito do disjuntor. Depois, devido àforça magnética do elemento gerador de campo magnético(200, 300) e repulsão eletromagnética pela densidade decorrente da bobina (410), a repulsão (força descendente nafigura ou força na direção do eixo) trabalha para a bobina(410) e a movimenta para baixo. Nesse caso, a corrente podeser proporcionada na bobina (410) de modo a ser suficientepara superar a força de conservação, que conserva oprimeiro material magnético (420) pelos elementos geradoresde campo magnético auxiliares interno e externo primários(500, 600) no estado de circuito fechado.
Do mesmo modo, o elemento móvel (400) se movimentapara baixo para o local ilustrado na Figura 16, pois aforça de repulsão trabalhada para a bobina (410) e a forçade movimento na direção do eixo por inércia, que o elementomóvel (400) movimenta, são muito maiores do que a força quepuxa o primeiro material magnético (420) para cima, oelemento móvel (400) pode continuar para baixocontinuamente.
Como a força que os elementos geradores de campomagnético principais externo e interno secundários (550,650) atrai para baixo o segundo material magnético (430) éaumentando muito, o elemento móvel (400) é forçado mais eacelerado. Esse momento é quando o EMFA (100) está gerandomais força poderosa. Sendo assim, é desejável fazer umprojeto no qual esse tempo seja coincidente com o tempo noqual a força de repulsão de gás, no ponto de contato de umdisjuntor (na Figura 14, a força que puxa o cilindrosaltador (24) contra a direção do pistão fixo (14)), émaximizada.
Do mesmo modo, quando a velocidade do elemento móvel(400) está aumentando, e o elemento móvel (400) tiverpassado pelo ponto ilustrado na Figura 16, a corrente que éfornecida à bobina (410) é cortada prontamente. Depois, oelemento móvel (400) é movimentado apenas pela inércia epela força que os elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo e interno secundários (550, 650) atraempara baixo.
Depois, quando o elemento móvel (400) tiver descidopara a posição da Figura 17, os elementos geradores decampo magnético principais externo e interno secundários(550, 650) repelem o segundo material magnético (430) nadireção reversa (ascendente) da movimentação. Isto é, apóso segundo elemento magnético (430) do elemento móvel (400)tiver passado do ponto intermediário da direção do eixo doselementos geradores de campo magnético principais externo einterno secundários (550, 650), a força que é na direçãooposta do movimento do elemento móvel (400) é gerada ecomeça a amortecer o elemento móvel (400). Nesse ponto, aoperação em circuito aberto no ponto de contato dodisjuntor é completada, e quanto maior for a força deamortecimento, menos problemas vão ocorrer quando o pontomais baixo do elemento móvel (400) se estender contra oponto da extremidade interna do caminho (111) do invólucro(110), de modo que pode-se obter estabilidade mecânica.Mas, de fato, o elemento móvel (400) é projetado paramovimentar-se em uma velocidade superior a 6 m/s, oelemento móvel (400) pode passar pelos elementos geradoresde campo magnético principais externo e interno secundários(550, 650) e colidir contra o invólucro (110) . Nessasituação, por meio do segundo material absorvente (812), oelemento móvel (400) pode ser desacelerado estavelmente.Ao final da operação, o elemento móvel (400) émovimentado, usualmente, para baixo, a força que empurra oelemento móvel (400) fica na direção oposta do movimentopelo segundo material absorvente (812) e elementosgeradores de campo magnético principais externo e internosecundários (550, 560), e é maior do que a força deconservação que retém o segundo material magnético (430)pelos elementos geradores de campo magnético principaisexterno e interno secundários (550, 560).
Depois, como ilustrado na Figura 18, o elemento móvel(400) se movimenta pela força de restituição do segundomaterial absorvente. Conclusivamente, o elemento móvel(400) fica parado no ponto que a força de restituição deelasticidade do segundo material absorvente (812) e a forçade conservação do segundo material magnético (430) peloselementos geradores de campo magnético principais externo einterno secundários (550, 560) são igualadas. Esse tempo éaquele em que o circuito de abertura de um disjuntor écompletado.
CONCRETIZAÇÃO 2
As Figuras 19 a 21 em anexo são ilustradas paramostrar o EMFA de acordo com a segunda concretização dainvenção, e mostra exemplos reunindo alguns EMFAs de acordocom a primeira concretização da invenção. Isso mostra quepor combinação de vários atuadores, uma forma de combinaçãotendo movimento unitário pode ser conduzida.Nesse caso, o elemento móvel (400), não ilustrado nasfiguras, é constituído para ser conectado em um corpo poruma haste separada e movimentar-se como um corpo. A formade conexão de corpo unitário do elemento móvel (400), comoexplicado nas Figuras 11 a 13, pode ser aplicada a ummaterial de suporte, como um quadro de suporte (460), paraque seja expandido adequadamente a todo o elemento móvel(400).
O atuador frontal, além disso, pode partilhar o guia(700a) com o correspondente atuador traseiro. Nesse caso,em vez dos atuadores (100a) (100b) serem alocadosadjacentes às partes laterais dos vários atuadores, comoilustrado nas figuras, cada atuador (100a)(100b) pode serequipado com um grande material magnético, no qual várioscaminhos (111) são equipados para instalar os váriosatuadores em cada material magnético (110a). Ε, o guia(700a) pode ser construído com um quadro de corpo único (nafigura, esse é construído em um quadro separado) , no qualvários abrigos de guia (710), que guiam o atuador (400),são construídos.
Do mesmo modo, a união de vários atuadores produz umincremento de força de atuação de acordo com o número deatuadores que são unidos.
CONCRETIZAÇÃO 3A Figura 22 mostra o EMFA de acordo com a terceiraconcretização da invenção.
0 EMFA ilustrado na Figura 22 é uma forma que, noatuador (100) de acordo com a primeira concretizaçãodescrita nas Figuras 4 a 10, apenas o elemento gerador decampo magnético principal externo (200) e os elementosgeradores de campo magnético auxiliares interno e externoprimários e secundários (500, 550) são instalados , e oelemento gerador de campo magnético principal interno (200)e os elementos geradores de campo magnético auxiliaresexternos primários e secundários (500, 550) estão ausentes.Do mesmo modo, ainda que o elemento gerador de campomagnético principal interno (200) e os elementos geradoresde campo magnético auxiliares interno e externo primários esecundários (500, 550) estão ausentes, pelo fato que ocampo magnético do elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno (200) atinge a parede intermediária (112)do invólucro (110), o elemento móvel (400) pode sermovimentado pela força. Ainda mais, considerando que otamanho do atuador é igual, a força de atuação (a forçaeletromagnética ou a força na direção do eixo) produzidapela bobina (400) é menor do que quando o elemento geradorde campo magnético principal interno (300) está junto dele.
CONCRETIZAÇÃO 4
Na Figura 23, o EMFA de acordo com a quartaconcretização da invenção é ilustrado.Essa figura mostra que, em vez do EMFA ilustrado naFigura 22, o elemento gerador de campo magnético principalinterno (200) e os elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externos primários e secundários (500, 550) sãoinstalados e o elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (200) e os elementos geradores de campomagnético auxiliares interno e externo primário esecundário (500, 550) estão ausentes. Do mesmo modo, aindaque o elemento gerador de campo magnético principal externo(200) e os elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externos primários e secundários (500, 550)estejam ausentes, pelo fato do campo magnético do elementogerador de campo magnético principal interno (200) atingira parede intermediária (112) do invólucro (110), o elementomóvel (400) pode ser movimentado pela força.
Além disso, a concretização mostra que os quadrosabsorventes superior e inferior (811, 812; Figura 22) nãosão equipados. No caso de um quadro absorvente não forequipado, meios de atenuação de choque adicionais podem serinstalados na parte de guia (450) do elemento móvel (400).
CONCRETIZAÇÃO 5
Na Figura 24, um desenho em seção transversal, quemostra o EMFA de acordo com a quinta concretização dainvenção, é ilustrado.Como mostrado na Figura 24, o invólucro (1110) no EMFAde acordo com a invenção tem uma forma que o caminho(1112), que tem um comprimento predeterminado na direçãovertical nos seus lados esquerdo e direito, e uma paredeintermediária dentro da seção transversal vertical élocalizada na parte intermediária, que forma a figuraexterna integral do atuador.
Nas superfícies externa e interna da seção transversalvertical dos caminhos esquerdo e direito (1112), o elementogerador de campo magnético principal externo (1210) e oelemento gerador de campo magnético principal interno(1220) são alocados. E na superfície externa ou interna dasextremidades de direção longitudinais (direção vertical) doelemento gerador de campo magnético principal externo(1210) e do elemento gerador de campo magnético principalinterno (1220), respectivamente, o elemento gerador decampo magnético auxiliar externo (1310) e o elementogerador de campo magnético auxiliar interno (1320) .
Nesse caso, o elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210), o elemento gerador de campomagnético principal interno (1220), o elemento gerador decampo magnético auxiliar externo (1310) e o elementogerador de campo magnético auxiliar interno (1320) podemser alocados em qualquer um dos lados. Isto é, apenas oelemento gerador de campo magnético principal externo(1210) e o elemento gerador de campo magnético auxiliarexterno (1310) podem ser instalados, ou o elemento geradorde campo magnético principal interno (1220) e o elementogerador de campo magnético auxiliar interno (1320) podemser instalados. Isso.vai ser explicado abaixo em uma outraconcretização.
O elemento móvel (1400) é inserido dentro dos caminhos(1112), entre os elementos geradores de campo magnéticoprincipal / subsidiário externos (1210 / 1310) e oselementos geradores de campo magnético principal /subsidiário internos (1220 / 1320), para que sejam capazesde movimentarem-se linearmente. 0 elemento móvel (1400), emcujo centro os elementos geradores de campo magnéticoprincipais internos nos lados direito e esquerdo (1200) sãolocalizados, forma em um corpo com a bobina (1410) , que éenrolado dentro dos caminhos (1112) na direçãoperpendicular do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210) e o elemento gerador de campomagnético principal interno (1220), e com o materialmagnético (1420), que é forçado pelo campo magnético doselementos geradores de campo magnético subsidiários externoe interno (1310 / 1320).
Nesse caso, a polaridade do elemento gerador de campomagnético principal externo (1210) e do elemento gerador decampo magnético principal interno (1220) é oposta entre oscaminhos (1112), a direção do fluxo magnético é formadapara atravessar os caminhos (1112). Na Figura 24, como apolaridade do elemento gerador de campo magnético principalexterno (1210) é o pólo Nea polaridade do elementogerador de campo magnético principal interno (1220) é S, ofluxo magnético escoa do elemento gerador de campomagnético principal externo (1210) para o elemento geradorde campo magnético principal interno (1220), isto é, defora para dentro nas direções esquerda e direita. Contrárioa isso, a polaridade do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210) é S e a polaridade do elementogerador de campo magnético principal interno (1220) é Ν, ofluxo magnético escoa do elemento gerador de campomagnético principal interno (1210) para o elemento geradorde campo magnético principal externo (1220), isto é, defora para dentro nas direções esquerda e direita. Isso podeser alcançado por reversão da direção da corrente da bobina(1410) .
Por essa estrutura, quando a corrente escoa na direçãopara a frente ou reversa na bobina (1410) do elemento móvel(1400), pela força eletromagnética pelo campo magnético doelemento gerador de campo magnético principal interno(1210) e do elemento gerador de campo magnético principalexterno (1220), e pela intensidade de corrente da bobina(1410), a força que tem a bobina se movimenta na direçãoperpendicular de fluxo magnético é excitada, e o elementomóvel (1400) com a bobina (1410) se movimenta linearmentena direção longitudinal (direção vertical) dos caminhos(1112) .
No elemento móvel (1400), um método, no qual a bobina(1410) e o material magnético (142) são formados em umcorpo, como ilustrado na Figura 24, pode ser implementadocomo uma forma que a bobina (1410) e o material magnético(1420) são regenerados dentro do alojamento (1430) domaterial magnético. Isso pode ser facilmente alcançado porum método de moldagem da bobina (1410) e do materialmagnético (1420) e formação do alojamento (1430).
Desse modo, a polaridade do elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310) e a do elemento geradorde campo magnético auxiliar interno (1320) são iguais. NaFigura 24, tanto a polaridade voltada para o elementogerador de campo magnético auxiliar externo (1310) quanto ado elemento gerador de campo magnético auxiliar interno(1320) podem ser ambas N.
Depois, no caso da polaridade voltada para o elementogerador de campo magnético auxiliar externo (1310) e a doelemento gerador de campo magnético auxiliar interno (1320)serem iguais, o fluxo magnético não pode escoar peloscaminhos (1112), entre o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310) e o elemento gerador decampo magnético auxiliar interno (1220). Na Figura 24, omaterial magnético (1420) do elemento móvel (1400) élocalizado entre o elemento gerador de campo magnéticoauxiliar externo (1310) e o elemento gerador de campomagnético auxiliar interno (1320), cada campo magnéticoindependente é formado nos lados esquerdo e direito daseção transversal do material magnético (1420). Comoilustrado na Figura 24, no caso da polaridade voltada parao elemento gerador de campo magnético auxiliar externo(1310) e a do elemento gerador de campo magnético auxiliarinterno (1320) serem S, o campo magnético (m2), formadofora da seção transversal do material magnético (1420),circula pelo elemento gerador de campo magnético auxiliarexterno (1310) -> invólucro (1110) -> o material magnéticodo elemento móvel (1400) -> o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310). E o campo magnético(m2), formado dentro da seção transversal do materialmagnético (1420), circula pelo elemento gerador de campomagnético auxiliar interno (1320) -> invólucro (1110) -> omaterial magnético do elemento móvel (1400) -> o elementogerador de campo magnético auxiliar interno (1320). Quandoa polaridade voltada para o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310) e do elemento gerador decampo magnético auxiliar interno (1320) podem ser ambos N,a direção do fluxo magnético é oposta entre eles.
No caso em que a polaridade voltada para o elementogerador de campo magnético auxiliar externo (1310) e a doelemento gerador de campo magnético auxiliar interno (1320)não serem iguais, mas opostas, o campo magnético formadonos lados esquerdo e direito na parte intermediária daseção transversal do material magnético (1420) não éindependente, um grande fluxo magnético é formado, há poucaforça que tem o material magnético (1420) para movimentar-se na direção do seu movimento (descendente na Figura 24),a força que tem o material magnético (1420), localizado naparte intermediária dos elementos geradores de campomagnético principais externo e interno (1210) (1220), é amaior parte dela.
Mas, como ilustrado acima, como a polaridade voltadapara o elemento gerador de campo magnético auxiliar externo(1310) e a do elemento gerador de campo magnético auxiliarinterno (1320) são iguais, o campo magnético formado noslados esquerdo e direito na parte intermediária da seçãotransversal do material magnético (1420) é independente.Portanto, os fluxos de material magnético (m2, m3) têmdireções perpendiculares nos lados esquerdo e direito nasuperfície da seção transversal do material magnético(1420) . a força que puxa ainda mais no sentido do movimento(direção superior na Figura 24), não a força que tem omaterial magnético (1420) localizado na parte intermediáriados elementos geradores de campo magnético principaisexterno e interno (1210) (1220) . Além disso, se o campomagnético nos lados esquerdo e direito na parteintermediária da seção transversal do material magnético(1420) for independente, o comprimento do caminho do fluxomagnético (m2, m3) pode ser mais curto; a força que atrai omaterial magnético (1420) pode ser poderosa, como tal. Domesmo modo, a força que puxa o material magnético (1420) setorna a força de conservação, que retém um estado que oelemento móvel (1400) movimentou, e se torna uma pressão,quando é aplicada a um elemento passivo como um disjuntor.
Nesse meio tempo, como o EMFA (1100), ilustrado naFigura 24, precisa ter uma força de conservação no sentidoda direção superior da figura, o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310) e o material magnético(1420) são ilustrados no lado superior. Sendo assim, se umagrande força de conservação é necessária em ambas asdireções superior e inferior, o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310), o elemento gerador decampo magnético auxiliar interno (1320) e o materialmagnético (1420) precisam ser localizados nas direçõessuperior e inferior.
O procedimento operacional do EMFA de acordo com aquinta concretização de acordo com a invenção vai serexplicado a seguir.
Nas Figuras 25 e 26, uma figura em seção transversalsucinta, que mostra o resultado de simulação peladistribuição de campo magnético, de acordo com o local deoperação do atuador, usando força eletromagnética de acordocom a quinta concretização da invenção, é ilustrada.
Primeiro, na Figura 8a, o estado que o elemento móvel(1400) se movimentou para a direção descendente máxima éilustrado. Quando o elemento móvel (1400) é movimentado aomáximo para cima e corrente é fornecida à bobina (1410) doelemento móvel (1400), para movimentá-lo para baixo, porforça eletromagnética pelo campo magnético do elementogerador de campo magnético principal interno (1210) e doelemento gerador de campo magnético principal externo(1220), e pela intensidade de corrente da bobina (1410), aforça que tem a bobina para movimento na direçãoperpendicular do fluxo magnético é excitada, e o elementomóvel (1400) com a bobina (1410) é movimentado em umadireção para baixo e se torna o estado na Figura 25. Nessemomento, a força que tem a bobina (1410) para movimentodescendente é suficientemente maior do que a força deconservação que retém o material magnético (1420) doelemento móvel (1410).
Nessa situação, quando o elemento móvel se movimentoupara baixo ao máximo, a corrente fornecida à bobina (1410)é cortada. Quando do corte de corrente, a movimentação porforça pela operação da bobina e dos elementos geradores decampo magnético principais externo e interno (1210)desaparece, a força por campo magnético do elemento geradorde campo magnético principal interno (1210) e do elementogerador de campo magnético principal externo (1220)influencia o material magnético (1420) do elemento móvel(1400) . Essa força, que funciona como a força deconservação que retém o material magnético (1420) e oelemento móvel (1400), pode suspender o estado de movimentodescendente continuamente. Na Figura 25, o materialmagnético (1420) do elemento móvel (1400) é localizado emponto de superior a intermediária da direção longitudinaldo elemento gerador de campo magnético principal externo(1210) e do elemento gerador de campo magnético principalinterno (1220). Assim sendo, o material magnético (1420) éforçado a ficar localizado na parte intermediária dadireção longitudinal do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210) e do elemento gerador de campomagnético principal interno (1220). Portanto, como naFigura 25, quando o elemento móvel (1400) se movimentoupara baixo ao máximo, quando o material magnético (1420) doelemento móvel (1400) é ajustado para ficar localizado daparte superior à intermediária da direção longitudinal doelemento gerador de campo magnético principal externo(1210) e do elemento gerador de campo magnético principalinterno (1220), o material magnético (1420) é forçado aficar localizado na parte intermediária da direçãolongitudinal do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210) e do elemento gerador de campomagnético principal interno (1220).
A Figura 26 ilustra que o elemento móvel (1400) semovimentou ao máximo para cima. Quando o elemento móvel élocalizado no lado mais em baixo, corrente é fornecida àbobina (1410) do elemento móvel (1400) na direção oposta,por força eletromagnética pelo campo magnético do elementogerador de campo magnético principal interno (1210) e doelemento gerador de campo magnético principal externo(1220), e pela intensidade de corrente da bobina (1410), aforça que tem a bobina para movimento na direçãoperpendicular do fluxo magnético é excitada, e o elementomóvel (1400) com a bobina (1410) é movimentado para adireção ascendente. Nesse momento, quando o elemento móveltiver se movimentado para a parte superior ao máximo, acorrente fornecida à bobina (1410) é cortada.Portanto, no estado no qual o elemento móvel (1400)tiver sido movimento ao máximo para cima, o campo magnéticoformado nos lados esquerdo e direito na parte intermediáriada seção transversal do material magnético (1420) éindependente, o comprimento do caminho do fluxo magnético(m2, m3) pode ser mais curto; a força que atrai o materialmagnético (1420) pode ser poderosa como tal. Do mesmo modo,a força que puxa o material magnético (1420) se torna aforça de conservação que retém um estado que o elemento móvel (1400) se movimentou, e se torna uma pressão quando éaplicada a um elemento passivo, como um disjuntor.
CONCRETIZAÇÃO 6
As Figuras 27 a 29 ilustram um exemplo que mostra umaforma para o EMFA, que seja possível a conexão a umelemento passivo; a Figura 27 é um desenho em seçãotransversal total; a Figura 28 é um desenho diagonal emseção transversal separado; a Figura 29 é um desenho emseção transversal mostrando, sucintamente, um exemplo que oatuador é instalado no disjuntor a vácuo.
O atuador nas Figuras 27 e 28 tem um EMFA, de acordocom a sexta concretização da invenção, como um elementobásico, um desenho em seção transversal total mostrando umexemplo que é implementado a uma forma na qual o atuador éconectável a um elemento passivo.Como ilustrado nas Figuras 27 e 28, o EMFA, de acordocom a sexta concretização, é construído em forma cilíndricano atuador (1100) de acordo com a sexta concretização. Istoé, os elementos geradores de campo magnético principaisexterno / interno (1210, 1220) e os elementos geradores decampo magnético auxiliares externo / interno (1310, 1320),o elemento móvel são formados em um cilindro.
Desse modo, a figura externa do invólucro (1110a) nãotem qualquer limitação. De modo que além da formacilíndrica, pode ser também hexagonal.
A parede intermediária (Illla) é formada no centro doinvólucro (1110a). Os caminhos (1112a) são formados em umanel, que tem um centro comum com a parede intermediária(Illla) com forma cilíndrica e que tem uma certa largura nadireção radial. Os elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220) são formas de umanel que tem um centro comum e são localizados nassuperfícies externa e interna dos caminhos de tipo anular(1112a) .
No elemento móvel, a bobina (1410a), o elementogerador de campo magnético principal interno do tipo anular(1220a) é situado na parte intermediária, é um tipo anularenrolado na direção perpendicular dos elementos geradoresde campo magnético principais externo e interno (1210a)(1220a). O material magnético (1420a) é formado em um tipoanular como uma bobina (1420a) . Essa bobina (1410a) e omaterial magnético (1420a) constituem um elemento móvel,que é encerrado no alojamento (1430a) de material nãomagnético. O elemento móvel é inserido para que sejapossível movimentá-lo na direção longitudinal (direçãovertical), deslizá-lo no interior dos caminhos (1112a),formados entre os elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo e interno (1210a) (1220a) e os elementosgeradores de campo magnético auxiliares externo e interno(1310a) (1320a).
Na Figura 27, para conectar o elemento móvel (1400a)no elemento passivo externo, uma das extremidades doelemento móvel (1400) (lado superior da figura) é conectadaa várias hastes não magnética (1511), e a extremidade dashastes projetada no lado externo superior do invólucro(1110a) é conectada a um elemento passivo. As várias hastes(1511) podem ser conectadas diretamente ao elementopassivo, ou como ilustrado na figura, o plano de conexão éformado na extremidade da haste (1511), a parte de conexão(1512a) é formada no plano de conexão (1512), e o furo(1521b) é formado na parte de conexão (1512a) pode serconectado a um elemento passivo pelo método de junta depino.
Ε, o lado oposto do elemento móvel (1400a) pode serconectado a outro elemento passivo ou a um dispositivooperacional de um elemento passivo. Para essa finalidade,como ilustrado na Figura 27, pode ser construído emestrutura de conexão da haste de material não magnético ouformação do plano de conexão (1522) na haste (1512). Noslados superior e inferior do invólucro (1110a), os furospenetrantes (1113a) (1113b) são formados e as hastes (1511)(1512) podem penetrar nos furos penetrantes (1113a)(1113b) .
A explicação do processo operacional e da distribuiçãode campo magnético é omitida porque seria igual àquelas doEMFA de acordo com a quinta concretização.
A Figura 29 mostra que o EMFA (1110a) é aplicado a umdisjuntor a vácuo, que é um elemento passivo. 0 EMFA deacordo com a concretização, como explicado na quintaconcretização, pode ser conectado diretamente a um elementopassivo sem aumento adicional dos dispositivos de força,pois tem uma força de conservação muito grande, quando oelemento móvel (1400a) se movimenta completamente.Portanto, a parte de alojamento (2a) do atuador (20z-l)pode ser instalada na parte de contato traseira direita(10z) e, em virtude do tamanho do EMFA (1110a) ser pequeno,o tamanho global do sistema pode ser reduzido.
Ε, o EMFA (1100a) tem os elementos geradores de campomagnético auxiliares (1310a) (1320a) e o material magnético(1420a), e tem uma força de conservação quando o materialmagnético (1420a) é movimentado no lado superior, quando oselementos geradores de campo magnético auxiliares (1310a)(1320a) e o material magnético (1420a) se movimentam paracima, a parte de conexão (1520a) pode ser conectadadiretamente à extremidade da haste de atuação da parte decontato móvel (13z) por meio do pino de conexão (1523).
Quando o elemento móvel do EMFA (1100a) se movimentoupara o lado superior, as partes de conexão móveis (13z) sãopresas na parte de contato fixa (12z) e mantém fluxos decorrente em circuito fechado. Nesse estado de circuitofechado, para escoar corrente como um condutor, uma pressãoque comprime as duas partes de contato (12z) (13z) deve sergrande. Na invenção, quando o movimento do elemento móvel(1400a) tiver sido completado, na medida em que o elementomóvel é puxado com uma força muito grande, a pressão entreas duas partes de contato (12z) (13z) pode ser maximizada ea corrente escoa bem, e as partes de contato não se separammesmo quando um choque intenso externo, como um terremoto,é transferido.
CONCRETIZAÇÃO 7
As Figuras 30 a 32 apresentam outro exemplo no qual oEMFA, de acordo com a terceira concretização e com base naquinta concretização, pode ser conectado a um elementopassivo. A Figura 30 é um desenho diagonal em seçãotransversal total, a Figura 31 é um desenho diagonal emseção transversal separado, e a Figura 32 é um desenho emseção transversal.
Como ilustrado nas Figuras 30 e 31, o EMFA (1100b) deacordo com a concretização é algum tipo de formacilíndrica, de acordo com a sexta concretização, apenasconectando a estrutura com o elemento passivo externo, e aestrutura de guia do elemento móvel (14 00b) é uma formadiferente dessa.
Isto é, o invólucro (1110b), os elementos geradores decampo magnético principais externo / interno (1210, 1220),os elementos geradores de campo magnético auxiliaresexterno / interno (1310, 1320) e o elemento móvel (1400b)têm as mesmas estruturas que aquela da sexta concretização.
A estrutura para conectar o elemento móvel (1400b) aoelemento passivo externo é aquela que, enquanto na sextaconcretização, várias hastes de material não magnético sãoconectadas à extremidade do elemento móvel (1400a), nessaconcretização, uma parte de extensão é estendida de um ladodo raio do elemento móvel (1400b) para o lado externo doraio. Além do mais, uma parte projetada (1432), que éestendida na direção de movimento do elemento móvel(1400b), é formada na parte estendida (1431), um furo éformado como a parte projetada (1432), e o furo (1432a) naparte projetada (1432) pode ser conectado ao elementopassivo por meio de junta de pino.
Para penetrar na parte estendida (1431) do elementomóvel (1400b), no lado periférico dos elementos geradoresde campo magnético auxiliares externo / interno (1310,1320), um furo penetrante pouco maior do que a distância deciclo do elemento móvel (1400b) é formado ao longo dadireção de movimento do elemento móvel (1400b), um furopenetrante (1114) é formado no lado periférico do invólucro(1110b).
Nesse ínterim, para guiar o movimento do elementomóvel de uma forma mais estável, uma haste de guia (1433),que é projetada do lado oposto da parte projetada (1432)para o lado externo da direção do raio, é estendida, naextremidade da haste de guia (1433), um quadro de guia(1600), no qual um abrigo de guia (1601) é formado, umahaste de guia (1433) é conectada para que seja possíveldeslizar para cima e para baixo.
Como tal, o EMFA (1100b) , de acordo com a sétimaconcretização, como a parte estendida (1431) é projetada nolado periférico do invólucro (1110b), pode-se reduzir otamanho total na direção vertical, em comparação com aestrutura que a haste (1511), é projetada para aextremidade do invólucro (1110a). E como tem uma estruturade que o movimento do elemento móvel (1400b) é orientadopelo quadro de guia (1600), o movimento do elemento móvel(1400b) é executado bem e de uma forma estável.
O processo operacional e a distribuição de campomagnético de acordo com a sétima concretização sãoomitidos, porque são iguais àqueles da sexta concretização.
A Figura 32 mostra o EMFA de acordo com a sétimaconcretização (1100b), que é aplicado a um disjuntor avácuo, um de elementos passivos. O alojamento (2b), queconstitui o invólucro da parte atuadora (20z-2) de umdisjuntor a vácuo, que é alocado adjacente ao lado deenergia da parte de contato (10a), o EMFA (1100b) de acordocom a invenção é instalado dentro do alojamento (2b) . Aparte projetada (1432) da parte estendida (1431), que éprojetada para o lado periférico do invólucro (1110b) doEMFA (1100b), é conectada à extremidade da haste de atuação(14z) da parte de contato móvel (13z) do disjuntor por meiodo pino de conexão (1532).
CONCRETIZAÇÃO 8
As Figuras 33 a 36 mostram outro exemplo que o EMFA,de acordo com a oitava concretização e com base na quintaconcretização, pode ser conectado a um elemento passivo. AFigura 33 ilustra um desenho diagonal do lado frontal doatuador, a Figura 34 ilustra um desenho diagonal do ladotraseiro do atuador, a Figura 35 ilustra um desenhodiagonal em seção transversal do lado frontal do atuador, ea Figura 36 ilustra um desenho diagonal em seçãotransversal do lado traseiro do atuador de acordo com aoitava concretização da invenção.
Como ilustrado nas Figuras 33 e 35, o EMFA (1100b), deacordo com a concretização, é uma forma na qual o elementomóvel (1400c), de acordo com o atuador (1100) da quintaconcretização, é exposto externamente.A constituição em seção transversal vertical, comoilustrada na Figura 35, é igual àquela das quinta à sétimaconcretizações. Isto é, o invólucro (1100c) no EMFA deacordo com a invenção tem uma forma na qual o caminho(1112c), que tem um comprimento predeterminado na direçãovertical, nos seus lados esquerdo e direito, e uma paredeintermediária dentro da seção transversal vertical, élocalizado na parte intermediária, que forma toda a figuraexterna do atuador. Nas superfícies externa e interna daseção transversal vertical dos caminhos esquerdo e direito(1112c), o elemento gerador de campo magnético principalexterno (1210c) e o elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno (1220c) são alocados. E na superfícieexterna ou interna das extremidades da direção longitudinal(direção vertical) do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210c) e do elemento gerador de campomagnético principal interno (1220c), respectivamente, oelemento gerador de campo magnético auxiliar externo(1310c) e o elemento gerador de campo magnético auxiliarinterno (1320c).
O elemento móvel (1400c) é inserido dentro doscaminhos (1112c) entre os elementos geradores de campomagnético principal/auxiliar externos (1210c / 1310c) e oselementos geradores de campo magnético principal/auxiliarinternos (1220c / 1320c), para que seja capaz demovimentar-se linearmente. O elemento móvel (1400c), nocentro do qual são localizados os elementos geradores decampo magnético principal internos nos lados esquerdo edireito (1220c), forma em um corpo com a bobina (1410c),que é enrolado dentro dos caminhos (1112c), na direçãoperpendicular do elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210c) e do elemento gerador de campomagnético principal interno (1220c), e com o materialmagnético (1420c), que é forçado pelo campo magnético doselementos geradores de campo magnético auxiliares externo einterno (1310c / 1320c).
O EMFA (1100c), de acordo com a concretização dainvenção, é ilustrado nas Figuras 33 a 35. 0 caminho(1112c) do invólucro (1110c) é penetrado na direção dafrente para trás do invólucro (1110c), a paredeintermediária (Illlc) é formada entre os dois caminhos(1112c). Quando o invólucro é ilustrado no tipo hexagonal,não importa em que formas, quando pode formar os caminhos(1112c), e a bobina (1410c) pode ser enrolada nele.
Os elementos geradores de campo magnético principaisexterno e interno (1210c / 1220c) e os elementos geradoresde campo magnético auxiliares externo e interno (1310c /1320c) são instalados nas superfícies interna e externa nasdireções à esquerda e à direita dos caminhos (1112c),penetrados na direção da frente para trás do invólucro(1110c).
E o elemento móvel (1400c) é formado para passar peloscaminhos (1112c), entre os elementos geradores de campomagnético principais externo e interno (1210c / 1220c) e oselementos geradores de campo magnético auxiliares externo einterno (1310c / 1320c), na forma de encerramento epassagem pela periferia do elemento gerador de campomagnético auxiliar interno nos lados esquerdo e direito.
Enquanto isso, para orientar o movimento do elementomóvel de uma forma mais estável, um eixo de guia (1434) éestendido da parte exposta do invólucro (1110c) do elementomóvel (1400c), o guia que orienta o movimento para cima e para baixo do eixo de guia (1434) pode ser instalado. 0eixo de guia (1434) é inserido no abrigo de guia (1700),para que seja capaz de deslizar na direção superiorinferior.
O EMFA (1100c), de acordo com a oitava concretizaçãoda invenção, é construído para os caminhos (1112c), parapenetrar no invólucro (1110c), e para que o elemento móvel(1400c) seja exposto externamente. Portanto, como a quintaconcretização, tem uma grande força de conservação e éfácil de conectar os fios à bobina (1410c) do elementomóvel (1400c), e a manufatura dele é fácil. Como um fiopode ser conectado diretamente ao elemento móvel (1400c),um esforço excessivo pelo fio pode ser eliminado, quando domovimento do elemento móvel (1400c).
Como as características operacionais do EMFA (1100c)são similares àquelas das quinta à oitava concretização, aexplicação dele é omitida.A Figura 3 6 mostra o EMFA de acordo com a oitavaconcretização (1100c), que é aplicado a um disjuntor avácuo, um de elementos passivos. O alojamento (2c), queconstitui o imã permanente da parte de atuação (20z-3) deum disjuntor a vácuo, é alocado adjacente ao lado deenergia da parte de contato (10z), o EMFA (1100c) de acordocom a invenção é instalado dentro do alojamento (2c). Oquadro de conexão (1440) é formado em um lado do elementomóvel exposto fora do EMFA (1100c), a parte projetada(1441) é formado no quadro de conexão (1440), e pode serconectado à extremidade da haste de atuação (14z) da partede contato móvel (13z) do disjuntor por meio do pino deconexão (1523). De modo similar, como os elementos passivosexternos similares a um disjuntor podem ser conectados aoelemento móvel externo, a conexão é fácil e o processo ésimples.
CONCRETIZAÇÃO 9
A Figura 37 é um diagrama em seção transversalmostrando o EMFA de acordo com a nona concretização dainvenção.
O EMFA (1100d), ilustrado na Figura 37, é diferentedos EMFAs de acordo com as quinta a oitava concretizaçõesna constituição adicional do entreferro magnético (gl), osoutros são iguais. As mesmas referências servem para asmesmas partes com a quinta concretização (Figuras 24, 26 e27) .Como ilustrado na Figura 37, o EMFA (1100d), de acordocom a nona concretização, inclui ainda um entreferromagnético (gl), que separa, magneticamente, nas partessuperior e inferior o invólucro (1110), entre os elementosgeradores de campo magnético principais externo e interno(1210c / 1220c) e os elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externo e interno (1310c / 1320c). Por separaçãodo campo magnético do elemento gerador de campo magnéticoprincipal (1210c, 1220c) e do campo magnético do elementogerador de campo magnético auxiliar (1310c, 1320c), oentreferro magnético (gl) maximiza a força de conservaçãopor eliminação da perda magnética pelos elementos geradoresde campo magnético auxiliares externo e interno (1310c /1320c).
O entreferro magnético (gl) pode ser construído comoum espaço simples, ou, como ilustrado na Figura 37, como ummaterial de sustentação de entreferro (1120) de materialnão magnético dentro do entreferro magnético (gl) .
CJm resultado de simulação para distribuição de campomagnético, de acordo com a nona concretização, éapresentado nas Figuras 38 e 39. Por comparação da Figura38 com a Figura 25 e da Figura 39 com a Figura 26, o efeitodo entreferro magnético (gl) pode ser decifrado.
Isto é, como ilustrado na Figura 38, a correntesuprida à bobina (1410) é cortada, quando o elemento móvel(1400) tiver sido movimentado ao máximo, a força demovimentação pela bobina (1410) e pelos elementos geradoresde campo magnético principais externo / interno (1210,1220) tiver desaparecido e a força pelo campo magnético(ml) dos elementos geradores de campo magnético principaisexterno / interno (1210, 1220) forçar o material magnético(1420) do elemento móvel (1400) e funcionar como uma forçade conservação, que retém o material magnético (1420).
Nessa concretização, um entreferro magnético (gl) éconstruído entre os elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220) e elementosgeradores de campo magnético auxiliares externo / interno(1310, 1320). Assim sendo, o fluxo magnético (ml), queforma o campo magnético dos elementos geradores de campomagnético principais (1210, 1220), é submetido à triagempelo entreferro magnético (gl), não pode influenciar aparte superior do entreferro magnético (gl) , e influencia,principalmente, o elemento móvel (1400) . Portanto, como ocampo magnético dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais (1210, 1220) é usado como uma força puxando omaterial magnético (1420) do elemento móvel (1400) semperda, a força de conservação é maximizada.
E, como ilustrado na Figura 39, a corrente fornecida àbobina (1410) é cortada, quando o elemento móvel (1400)tiver sido movimentado ao máximo, a força de movimentaçãopela bobina (1410) e pelos elementos geradores de campomagnético principais externo / interno (1210, 1220) tiverdesaparecido, e a força pelo campo magnético (m2, m3) doselementos geradores de campo magnético auxiliares externo /interno (1310, 1320) forçar o material magnético (1420) doelemento móvel (1400) e funcionar como uma força deconservação, que retém o material magnético (1420). Nessaconcretização, um entreferro magnético (gl) é construídoentre os elementos geradores de campo magnético principaisexterno / interno (1210, 1220) e os elementos geradores decampo magnético auxiliares externo / interno (1310, 1320).Por meio disso, o fluxo magnético (ml), que forma o campomagnético dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220) é submetido àtriagem pelo entreferro magnético (gl), não podeinfluenciar o lado inferior do entreferro magnético (gl), eforma, principalmente, o lado superior do entreferromagnético (gl). Portanto, como o campo magnético doselementos geradores de campo magnético principais externo /interno (1210, 1220) é usado como a força puxando omaterial magnético (142) do elemento móvel (1400), semperda, a força de conservação é maximizada. E, como oscaminhos magnéticos do campo magnético (m2, m3) são muitomais curtos do que aqueles na Figura 26, a força deconservação pode ser maximizada.
CONCRETIZAÇÃO 10
A Figura 40 é um desenho em seção transversal quemostra o EMFA (IlOOe) de acordo com a décima concretização.As mesmas referências são aplicadas às mesmas partes daoitava concretização.O EMFA mostra que, no EMFA de acordo com a oitavaconcretização, o elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo (1210) e o elemento gerador de campomagnético auxiliar externo (1310) são instalados, e oelemento gerador de campo magnético principal interno(1220) e o elemento gerador de campo magnético auxiliarinterno (1320) não são instalados.
Isto é, como a força magnética do elemento gerador decampo magnético principal externo (1210) influencia aparede intermediária do invólucro (1110), não há qualquerproblema com o movimento alternativo do elemento móvel(1400). Entretanto, considerando que o tamanho de umatuador é igual, como a força eletromagnética tendo abobina (1420) para movimentar-se é menor do que aquela aolongo do elemento gerador de campo magnético principalinterno (1220), a velocidade e a força de atuação foramreduzidas tanto quanto.
Enquanto isso, ainda que o EMFA (11OOe), de acordo coma décima concretização, inclua o entreferro magnético (g1),pode ser incluído (como a nona concretização) ou nãoincluído (como nas quinta a oitava concretizações).
CONCRETIZAÇÃO 11
A Figura 41 é um desenho em seção transversal quemostra o EMFA (11OOf), de acordo com a décima primeiraconcretização. As mesmas referências são aplicadas àsmesmas partes da oitava concretização.
O EMFA mostra que, no EMFA de acordo com a oitavaconcretização, o elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno (1210) e o elemento gerador de campomagnético auxiliar interno (1310) são instalados, e oelemento gerador de campo magnético principal externo(1220) e o elemento gerador de campo magnético auxiliarexterno (1320) não são instalados.
Isto é, como a força magnética do elemento gerador decampo magnético principal interno (1210) influencia aparede intermediária do invólucro (1110), não há qualquerproblema com o movimento alternativo do elemento móvel(14 00) . Entretanto, considerando que o tamanho de umatuador é igual, como a força eletromagnética tendo abobina (1420) para movimentar-se é menor do que aquela aolongo do elemento gerador de campo magnético principalexterno (1220), a velocidade e a força de atuação foramreduzidas tanto quanto. E do mesmo modo a força deconservação.
Enquanto isso, ainda que o EMFA (IllOf) , de acordo coma décima primeira concretização, inclua o entreferromagnético (gl), pode ser incluído (como a nonaconcretização) ou não incluído (como nas quinta a oitavaconcretizações).CONCRETIZAÇÃO 12
A Figura 42 é um desenho em seção transversal quemostra o EMFA de acordo com a décima segunda concretização.
0 EMFA (1100g) na invenção mostra uma concretizaçãodesejável para aumentar a força de conservação, quando oelemento móvel tiver sido movimentado para um ladoinferior. A Figura 42 é ilustrada com base no atuador(1100g) , ilustrado na Figura 37, de acordo com a nonaconcretização. As mesmas referências são aplicadas àsmesmas partes na Figura 37 e uma explicação repetida éomitida. E a décima segunda concretização da invenção é umavariação das quinta a oitava concretizações.
O EMFA (1100d) de acordo com a nona concretização naFigura 37 e o EMFA (1100) na Figura 24, em virtude da forçade conservação ser necessária com relação à direçãosuperior no desenho, apenas incluem os elementos geradoresde campo magnético auxiliares externo / interno (1310,1320) e o material magnético (1420) no lado superior.
Enquanto isso, no EMFA de acordo com a décima segundaconcretização, em virtude da força de conservação sernecessária nas direções ascendente e descendente nodesenho, os elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externo / interno secundários (1330, 1340) sãoinstalados atrás dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220), e o segundomaterial magnético (1440) é equipado na extremidadeinferior do material magnético (1420).
Portanto, quando o elemento móvel tiver sidomovimentado descendentemente ao máximo, em virtude da forçamagnética dos elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externo / interno secundários (1330, 1340)influenciar o segundo material magnético (1440) do elementomóvel (1400), a força de conservação que retém o segundomaterial magnético (1440) é maior.
Ainda que não ilustrado na Figura 42, as polaridadesvoltadas para os elementos geradores de campo magnéticoauxiliares externo / interno secundários (1330, 1340) sãosimilares àquelas dos elementos geradores de campomagnético auxiliares externo / interno (1310, 1320).
Enquanto isso, na Figura 42, o tamanho (o comprimentona direção vertical) dos elementos geradores de campomagnético auxiliares externo / interno secundários (1330,1340) é menor do que aquele dos elementos geradores decampo magnético auxiliares externo / interno (1310, 1320).É adequado para uma situação na qual a força deconservação, necessária quando o elemento móvel (1400)tiver se movimentado para cima, é maior do que a forçanecessária quando o movimento for descendente.
Do mesmo modo, os tamanhos dos elementos geradores decampo magnético auxiliares externo / interno (1310, 1320) edos elementos geradores de campo magnético auxiliaresexterno / interno secundários (1330, 1340), os elementosgeradores de campo magnético auxiliares externo / interno(1310, 1320) podem ser discriminados de acordo com a força de conservação necessária para os elementos passivos, comoum disjuntor. Por exemplo, quando o elemento móvel (1400)tiver sido movimentado para cima está em um estado decircuito fechado, então como a parte de contato móvel deveser comprimida bastante na parte de contato fixa, necessitade uma força maior do que em um estado de circuito abertode um disjuntor, quando o elemento móvel (1400) tiver sidomovimento para baixo. Nesse caso, os tamanhos dos elementosgeradores de campo magnético auxiliares externo / interno(1310, 1320), localizados na parte superior, são maiores doque os elementos geradores de campo magnético auxiliaresexterno / interno secundários (1330, 1340), localizados nolado inferior.
CONCRETIZAÇÃO 13
As Figuras 43 e 44 mostram que o EMFA (IlOOh) deacordo com a décima terceira concretização, a Figura 43 éum desenho em seção transversal, e a Figura 44 é um desenhoem seção transversal sucinto mostrando a distribuição docampo magnético.
O EMFA de acordo com a décima terceira concretização éum exemplo para aumentar a força de conservação, quando oelemento móvel tiver sido movimentado para baixo, mostrandouma forma de concretização diferente do atuador (IlOOg) deacordo com a décima segunda concretização.
Enquanto que acima a décima segunda concretizaçãoinclui os elementos geradores de campo magnético auxiliaresexterno / interno secundários (1330, 1340) na extremidadeinferior dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220), e inclui osegundo material magnético (1440) no lado inferior dabobina (1410) do elemento móvel (1400), essa concretizaçãoinclui o segundo entreferro magnético (g2), que éconstruído por eliminação de um certo comprimento nadireção vertical do invólucro, na extremidade inferior doselementos geradores de campo magnético principais externo /interno (1210, 1220).
Como o segundo entreferro magnético (g2) faz com que ocaminho magnético entre os elementos geradores de campomagnético principais externo / interno (1210, 1220) e oinvólucro (1110) seja mais longo, o campo magnético peloselementos geradores de campo magnético principais externo /interno (1210, 1220) influencia muito mais o materialmagnético (1420).
Na Figura 44, a distribuição de campo magnético,quando o elemento móvel (1400) tiver sido movimentado aomáximo, é ilustrada. Isso vai ser explicado em comparaçãocom a Figura 38.Na Figura 38, quando o elemento móvel (14 00) tiversido movimentado ao máximo para baixo, o fluxo magnético(ml) escoa concentrado para baixo dos elementos geradoresde campo magnético principais externo / interno (1210,1220), cujos dois lados são encerrados pelo invólucro(1110).
Do mesmo modo, esse campo magnético (ml) é concentradono lado inferior dos elementos geradores de campo magnéticoprincipais externo / interno (1210, 1220), pois os doislados dos elementos geradores de campo magnético principaisexterno / interno (1210, 1220) são encerrados peloinvólucro (1110), e o invólucro (1110) é um bom caminho decampo magnético, porque, na parte, a resistência paraescoamento do campo magnético (ml) é pequena e ocomprimento do caminho é curto.
Comparado com isso, como ilustrado na Figura 44 deacordo com a décima terceira concretização, quando osegundo entreferro magnético (g2) é formado por eliminaçãode um certo comprimento do invólucro (1110) na direçãovertical, pois o segundo entreferro magnético (g2) corta ofluxo magnético (ml), o caminho do fluxo magnético (ml) ,que é formado na extremidade inferior dos elementosgeradores de campo magnético principais externo / interno(1210, 1220), é maior. Como o comprimento do caminhomagnético é mais longo, a resistência do fluxo magnético(ml) é maior, o fluxo magnético (ml) não vai longe eprocura uma rota próxima. Desse modo, alguma parte do fluxomagnético, que escoa na extremidade inferior dos elementosgeradores de campo magnético principais externo / interno(1210, 1220), quando o segundo entreferro magnético (g2)está ausente, muda a sua rota e escoa pelo materialmagnético (1420). Portanto, a força magnética queinfluencia o material magnético (1420) fica maior, a forçade conservação que tem o material magnético paramovimentar-se para baixo fica maior.
Até agora, ainda que as concretizações concretasilustradas nas figuras em anexo sejam explicadas emdetalhes, são apenas exemplos das concretizaçõespreferidas, não limitam a área protegida da invenção. Asconcretizações podem ser executadas em várias variações econcretizações equivalentes por aqueles versados natécnica, e as variações e os equivalentes das outrasconcretizações estão dentro do âmbito das reivindicaçõesanexadas a esse relatório descritivo.
Além do mais, nas figuras em anexo na invenção, aindaque um disjuntor (um elemento passivo) seja explicado comexemplo de um disjuntor a gás ou um disjuntor a vácuo dotipo de extinção por inchamento, a invenção pode seraplicada não apenas aos disjuntores indicados acima, mas aqualquer outro elemento passivo, tal como um disjuntor aóleo ou outro aparelho operacional, e pode ser aplicadadesde um disjuntor de baixa voltagem a um disjuntor de altavoltagem.APLICABILIDADE INDUSTRIAL
Como examinado acima, como o EMFA usando forçaeletromagnética de acordo com a invenção tem o elementomóvel operado pelo campo magnético do elemento gerador decampo magnético e pela repulsão eletromagnética dadensidade de corrente de uma bobina, ainda que com pequenostamanho e peso, é um atuador tendo uma grande força deatuação e uma alta velocidade.
Especialmente, no EMFA usando força eletromagnética deacordo com a invenção, um lado do elemento móvel é expostoexternamente, a ligação por fio à corrente de alimentaçãode fora para a bobina é fácil e a sua fabricação também.
Além disso, como o fio é conectado diretamente de fora, hápouco problema como um esforço excessivo do fio, devido aomovimento do elemento móvel.
E, como o elemento móvel pode ser conectado diretamente a um disjuntor, a altura ou o tamanho de umatuador pode ser reduzido. Da mesma forma que a produção deum corpo por conexão de elementos móveis expostos, aconcretização de unir vários atuadores pode ser facilmenteimplementada.
E, como tem uma estrutura de guia de mover o elementomóvel por um guia, o movimento do elemento móvel ficaestável, a perda de acionamento é reduzida, e as qualidadee confiabilidade aperfeiçoadas.Ε, ο atuador de acordo com a invenção pode operarcontinuamente com uma maior força de conservação, quando oelemento móvel tiver sido movimentado. Portanto, como ainvenção tem méritos do EMFA usando força eletromagnética,que executa a operação com grande força e alta velocidade,e pode incorporar uma grande força de conservação, pode seraplicado com utilidade em vários elementos passivos,incluindo um disjuntor necessitando de uma grande força deconservação.

Claims (29)

1. Atuador usando força eletromagnética, caracterizadopelo fato de que compreende:um invólucro que forma duas rotas tendo um certocomprimento na direção longitudinal e que forma uma paredeintermediária pelas duas rotas;um elemento gerador de campo magnético principal, queé alocado em ambas as paredes de face das duas rotas doinvólucro; eum elemento móvel que, na medida em que a paredeintermediária é localizada no centro, uma bobina, que éligada na direção ortogonal à direção longitudinal dasrotas, fica em um corpo que, nos seus lados esquerdo edireito, passa pelas rotas, e, nos seus lados frontal eposterior, fica exposto à parte externa, quando corrente nadireção para a frente ou na direção reversa é proporcionadana bobina, se movimenta para a frente e para trás ao longoda direção longitudinal das rotas.
2. Atuador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o invólucro é composto de um núcleo deferro.
3. Atuador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o elemento gerador de campo magnéticoprincipal é composto de um imã permanente.
4. Atuador usando força eletromagnética, caracterizadopelo fato de que compreende:um invólucro que forma duas rotas tendo um certocomprimento na direção longitudinal e que forma uma paredeintermediária pelas duas rotas;um elemento gerador de campo magnético principalexterno e um elemento gerador de campo magnético principalinterno de forma plana, que são alocados respectivamente emambas as superfícies das paredes das duas rotas doinvólucro; eum elemento móvel que, na medida em que a paredeintermediária é localizada no centro, uma bobina, que éligada na direção ortogonal à direção longitudinal dasrotas, fica em um corpo que, nos seus lados esquerdo edireito, passa pelas rotas, e os seus lados frontal eposterior são expostos à parte externa, e quando correntena direção para a frente ou na direção reversa éproporcionada na bobina, se movimenta para a frente e paratrás ao longo da direção longitudinal das rotas.
5. Atuador de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que o invólucro é composto de um núcleo deferro.
6. Atuador de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que o elemento gerador de campo magnéticoprincipal é composto de um imã permanente.
7. Atuador de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que, nas extremidades superior e inferior daspartes laterais interna e externa, o elementos gerador decampo magnético principal compreende ainda,respectivamente, os elementos geradores de campo magnéticosubsidiário laterais interno e externo primários, eelementos geradores de campo magnético subsidiário lateraisinterno e externo secundários podem ser instaladosadicionalmente.
8. Atuador de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que as direções polares dos elementosgeradores de campo magnético subsidiário laterais interno eexterno primários e dos elementos geradores de campomagnético subsidiário laterais interno e externosecundários são as direções opostas àquelas dos elementosgeradores de campo magnético principal interno e externo.
9. Atuador de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que no elemento móvel, em suas extremidadessuperior e inferior, são alocadas uma bobina, o primeiromaterial magnético e o segundo material magnético, em que abobina e os primeiro e segundo materiais magnéticos formamum corpo.
10. Atuador de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que por meio do elemento móvel de um corpo, abobina e os primeiro e segundo materiais magnéticos sãoinseridos no alojamento de material não magnético.
11. Atuador de acordo com a reivindicação 1 ou 4,caracterizado pelo fato de que na parte exposta para forado invólucro do elemento móvel, um eixo de guia é formadona sua extensão, em que na localização adjacente doinvólucro, o eixo de guia do elemento móvel é acoplado, demodo que possa deslizar nela, e um guia que orienta osmovimento para frente e para trás do elemento móvel éformado.
12. Atuador de acordo com a reivindicação 1 ou 4,caracterizado pelo fato de que para impedir que o elementomóvel bata no invólucro compondo as extremidades superior einferior das rotas, na extremidade do movimento de direçãolongitudinal para a rota do elemento móvel, são localizadosmateriais absorventes primários e secundários.
13. Atuador de acordo com a reivindicação 1 ou 4,caracterizado pelo fato de que, no lado externo do atuador,um alojamento de cabo é instalado para alocar um fio, paraproporcionar corrente para a bobina do elemento móvel, quese movimenta para a frente e para trás nas direçõessuperior e de energia.
14. Atuador de acordo com a reivindicação 1 ou 4,caracterizado pelo fato de que é composto de formacombinada com muitas unidades, e cada parte móvel doatuador combinada é conectada em um corpo e podemovimentar-se para a frente e para trás como um corpo.
15. Atuador usando força eletromagnética, caracterizadopelo fato de que compreende:um invólucro formando duas rotas tendo um certocomprimento na direção longitudinal, entre a paredeintermediária e a superfície da seção transversallongitudinal;um elemento gerador de campo magnético principalexterno e um elemento gerador de campo magnético principalinterno alocados nas superfícies das paredes externa einterna das rotas direita e esquerda do invólucro;um elemento gerador de campo magnético subsidiárioexterno e um elemento gerador de campo magnéticosubsidiário interno formados, respectivamente, nassuperfícies das paredes externa e interna de ambas asextremidades de um elemento gerador de campo magnéticoprincipal externo e um elemento gerador de campo magnéticoprincipal interno, adjacentes à extremidade correspondenteà direção que necessita de mais força de conservação, que,quando conectados a um elemento passivo, são acionados; eum elemento móvel que, na medida em que a paredelateral é localizada no centro, uma bobina, que é ligada nadireção ortogonal à direção longitudinal das rotas, fica emum corpo que, nos seus lados esquerdo e direito, passapelas rotas, e, nos seus lados frontal e posterior, ficaexposto à parte externa, quando corrente de direção para afrente ou direção reversa é proporcionada na bobina, semovimenta para a frente e para trás ao longo da direçãolongitudinal das rotas,em que as polaridades dos elementos geradores de campomagnético principal externo e interno são opostas àquela dolado voltado por entre as rotas, as polaridades doselementos geradores de campo magnético subsidiário externoe interno são iguais àquela do lado voltado por entre asrotas, quando o material do elemento móvel é situado entreos elementos geradores de campo magnético subsidiárioexterno e interno, dentro e fora com referência à parteintermediária das direções esquerda e direita da superfícieda seção transversal do material magnético, o fluxomagnético formando um campo magnético independente escoaperpendicular à parte intermediária das direções esquerda edireita na superfície da seção transversal do materialmagnético.
16. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o invólucro é composto de umnúcleo de ferro.
17. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o elemento gerador de campomagnético principal é composto de um imã permanente.
18. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que a parede intermediária éformada em um cilindro no centro interno do invólucro, arota é formada em um anel tendo um co-centro com a paredeintermediária de forma cilíndrica, em que o elementogerador de campo magnético principal externo e o elementogerador de campo magnético principal interno, que são dotipo anular tendo um mesmo centro com a paredeintermediária de forma cilíndrica e a rota do tipo anular,são localizados nas superfície da rota interna e superfícieda rota externa de tipo anular, e em que o elemento móvelforma um tipo anular, cuja bobina é enrolada na direçãoperpendicular à direção longitudinal da rota interna dotipo anular, por entre o elemento gerador de campomagnético principal interno de tipo anular, e cujo materialmagnético forma um tipo anular voltado para a bobina, abobina de tipo anular e o material magnético de tipo anularsão encerrados por um alojamento de material não magnético,formando como um todo um tipo anular.
19. Atuador de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que as várias hastes nãomagnéticas são conectadas à extremidade da direçãolongitudinal do elemento móvel, a haste não magnéticapassando pelo invólucro de dentro dele, e são expostas àparte externa, o elemento passivo externo sendo conectado àextremidade da haste exposta.
20. Atuador de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que é equipado com uma parte deextensão, que é estendida de um lado do circulo da partemóvel para o lado externo da direção do raio e que penetrana superfície do invólucro e fica exposto à parte externa,e o elemento passivo é conectado à parte de extensão.
21. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que as duas rotas do invólucropenetram nele na direção para a frente e para trás, sendoformada, entre as duas rotas, uma parede intermediária, emque os elementos geradores de campo magnético principalexterno e interno os elementos geradores de campo magnéticosubsidiário externo e interno são alocados nas superfíciesinternas e externas nas direções esquerda e direita dasrotas, penetrando nas direções para a frente e para trás,em que o elemento móvel passa pelas rotas, entre oselementos geradores de campo magnético principal /subsidiário externos e os elementos geradores de campomagnético principal / subsidiário internos, em uma formaencerrando os lados esquerdo e direito do elemento geradorde campo magnético principal interno, e os seus ladosfrontal e posterior são expostos à parte externa doinvólucro, e em que o elemento passivo é capaz de serconectado à parte exposta do elemento móvel.
22. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que proporciona uma grande forçade conservação no lado oposto do elemento gerador de campomagnético subsidiário externo, no lado oposto do elemento gerador de campo magnético subsidiário externo, naextremidade da direção longitudinal do elemento gerador decampo magnético principal externo, o segundo elementogerador de campo magnético subsidiário sendo ainda alocado,em que, no elemento móvel, no lado oposto do material docampo magnético, o segundo material magnético voltado parao segundo elemento gerador de campo magnético subsidiárioexterno pode ser ainda alocado.
23. Atuador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que proporciona uma grande forçade conservação no lado oposto do elemento gerador de campomagnético subsidiário interno, no lado oposto do elementogerador de campo magnético subsidiário interno, naextremidade da direção longitudinal do elemento gerador de campo magnético principal interno, o segundo elementogerador de campo magnético subsidiário interno sendo aindaalocado, e em que, no elemento móvel, no lado oposto domaterial do campo magnético, o segundo material magnéticovoltado para o segundo elemento gerador de campo magnéticosubsidiário interno pode ser ainda alocado.
24. Atuador de acordo com a reivindicação 15, 18, 21, 22ou 23, caracterizado pelo fato de que entre os elementosgeradores de campo magnético principal externo e interno eos elementos geradores de campo magnético subsidiárioexterno e interno, separando magneticamente no invólucro olado superior do lado inferior, um vão de campo magnético,isolando o campo magnético pelos elementos geradores decampo magnético principal externo e interno do campomagnético pelos elementos geradores de campo magnético subidiários externo e interno, é inserido.
25. Atuador de acordo com a reivindicação 24,caracterizado pelo fato de que no vão de campo magnético,um material de conservação de vão não magnético é inserido.
26. Atuador de acordo com a reivindicação 24,caracterizado pelo fato de que no lado da extremidadeoposta da parte lateral dos elementos geradores de campomagnético principal externo e interno e dos elementosgeradores de campo magnético subsidiário externo e interno,o segundo vão magnético é formado adicionalmente poreliminação de parte do comprimento do invólucro nasdireções superior e inferior.
27. Atuador de acordo com a reivindicação 12, 13 ou 16,caracterizado pelo fato de que no lado da extremidadeoposta da parte lateral dos elementos geradores de campomagnético principal externo e interno e dos elementosgeradores de campo magnético subsidiário externo e interno,o segundo vão magnético é formado adicionalmente poreliminação de parte do comprimento do invólucro nasdireções superior e inferior.
28. Atuador de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que nos elementos geradores decampo magnético principal externo e interno e nos elementosgeradores de campo magnético subsidiário externo e interno,apenas um dos lados é equipado do lado externo e do ladointerno.
29. Disjuntor, caracterizado pelo fato de que compreendeuma haste de atuação de isolamento, para atuar a sua partede abertura, conectada ao elemento móvel do atuador comodefinido na reivindicação 1, 4 ou 15, e, por meio demovimento alternativo, o fechamento do movimento docircuito e a abertura do movimento do circuito sãoconduzidos.
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