BRPI0520278B1 - Método para o pré-tratamento de material de sinterização - Google Patents

Método para o pré-tratamento de material de sinterização Download PDF

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BRPI0520278B1
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Kenichi Yakashiro
Takeshi Imai
Akira Gushima
Tsuneo Ikeda
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Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO PARA O PRÉ-TRATAMENTO DE MATERIAL DE SINTERIZAçãO".
CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se a um método para pré-tratamento de um material de sinterização.
TÉCNICA ANTERIOR
Recentemente, em máquinas de sinterização, o fornecimento de hematita e outros minérios de ferro, usados como o objetivo final no passa- do, tem diminuído, enquanto o fornecimento de minério de ferro com um alto teor de água de cristalização (3% em massa ou mais) tem aumentado. Esse minério de ferro com alto teor de água de cristalização tem uma grande quantidade de pó fino comparado com o minério de ferro usado no passado, então quando se carrega esse minério de ferro em uma máquina de sinteri- zação sem pré-tratamento, a ventilação da máquina de sinterização é inibida e não é possível produzir produtivamente minério sinterizado de boa quali- dade.
Conseqüentemente, é necessário granular o minério de ferro an- tes de carregá-lo em uma máquina de sinterização, mas existiem os defeitos de que o umedecimento com água é pobre e a capacidade de granulação é baixa se comparada com o do minério de ferro usado no passado, então a tecnologia para peletizá-lo tornou-se necessária.
Geralmente, como uma tecnologia de granulação, o método de fazer o pó fino aderir aos grãos brutos formando grãos de núcleo (os grânu- los formados por esse método sendo referidos abaixo como "grânulos do tipo S") tem sido o objetivo final, mas o método de granular-se apenas o pó fino ou principalmente o pó fino (os grânulos formados por esse método sendo referidos abaixo como "grânulos do tipo P") foi também proposto.
Por exemplo, a Publicação de patente japonesa (A) n*5 4-80327 descreve a tecnologia de pulverizar minério de ferro e pedra calcária de for- ma que grãos de 250 pm ou menos se tornem 80% em peso ou mais e pro- duzam grânulos do tipo P na presença de água. Além disso, a Publicação de patente japonesa (A) ns 53-123303 descreve a tecnologia de granulação de grânulos de minério de ferro duas vezes para se produzir grânulos.
Entretanto, nos métodos convencionais acima para pré- tratamento de materiais de sinterização, ocorreram os problemas a seguir que ainda devem ser resolvidos. O método descrito na Publicação de patente japonesa (A) n9 4- 80327 requer que todas as pedras calcárias que funcionam como aglutina- dores sejam pulverizadas. Isto atrai um aumento dos custos de produção devido à pulverização e não é econômico. A produtividade dos grânulos é também extremamente pobre.
Além disso, fazendo-se apenas que os grãos pulverizados com tamanho de 250 p,m ou menos sejam 80% ou mais, não é possível aumentar a resistência das grânulos do tipo P produzidos até a resistência direciona- da. Por ao quando se transportar os grânulos através de uma pluralidade de correias transportadoras, os grânulos eram passíveis de se tornarem pulve- rizadas no momento da transferência. O método descrito na Publicação de patente japonesa (A) n- 53- 123303 pode ser capaz de melhorar a resistência dos grânulos. Entretanto, por exemplo, quando se preparam grânulos do tipo S, não é possível contro- lar a espessura do aglomerado do pó fino.
Conseqüentemente, se a espessura do aglomerado for grande, o coque é queimado dentro dos grânulos e é difícil produzir um minério sinte- rizado que forneça a qualidade desejada. Isto atrai uma queda no rendimen- to do minério sinterizado e prejudica a produtividade do minério sinterizado.
DESCRIçãO DA INVENçãO A presente invenção foi feita em consideração desta situação e tem como seu objetivo fornecer um método para pré-tratamento de um mate- rial de sinterização capaz de manusear material de minério de ferro conten- do uma quantidade maior de pó fino que no passado e, além disso, capaz de produzir grânulos tendo uma capacidade de granulação e uma resistência melhoradas sobre o passado e produzir minério sinterizado que forneça uma boa qualidade, Um método para pré-tratar um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 1 em linha com o objetivo acima é um método para pré-tratar um material de sinterização utilizando-se como material pelo menos dois tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino, usan- do-se um primeiro granulador para fazer o pó fino aglutinar-se aos grãos bru- tos formando grãos de núcleos de modo a produzir grânulos do tipo S, e u- sando um segundo granulador para granular apenas pó fino, ou príncipal- mente pó fino, para grânulos do tipo P, caracterizado pela produção de grâ- nulos do tipo S pelo ajuste de uma quantidade de pó fino fornecido no dito primeiro granulador de forma que a espessura média do aglomerado de pó fino aos grãos de núcleo torna-se 50 a 300 μιτι e pelo uso do pó fino rema- nescente não fornecido ao dito primeiro granulador como material para o seguindo granulador. üm método para pré-tratar um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 2 em linha com o objetivo acima é um método para pré-tratamento de um material de sinterização usando-se pelo menos dois tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino como o mate- rial, usando-se um primeiro granulador para fazer o pó fino aglutinar-se aos grãos brutos formando grãos de núcleos de modo a produzir-se grânulos do tipo S, e usando-se um segundo granulador para granular apenas pó fino, ou principalmente pó fino, para produzir grânulos do tipo P, caracterizado pela produção de grânulos do tipo S pelo ajuste da quantidade de grãos brutos fornecidos no dito primeiro granulador de forma que a espessura média do material aglutinado do pó fino para o núcleo de grãos torna-se 50 a 300 pm.
Aqui, quando se produzem os grânulos do tipo S compreendidos de grãos brutos formando grão de núcleo ao qual foi aglutinado o pó fino, se a espessura do aglutinado do pó fino nos grãos de núcleo (minério de ferro de grãos brutos ou coque de grãos brutos) for aumentada, tomar-se-ia difícil a queima dos grânulos no seu interior e a produtividade do minério sinteriza- do pela máquina de sinterização se deterioraria.
Além disso, quando se produzem os grânulos do tipo P compre- endidos de apenas pó fino, ou principalmente de pó fino, para fazer o miné- rio de ferro de grânulos do tipo P, seria necessário pulverizar-se todo ele até um tamanho ótimo de grão. Isto colocaria uma tremenda carga no equipa- mento de pulverização e não seria realístico.
Portanto, no método para pré-tratamento de um material de sin- terização conforme apresentado na reivindicação 1, a quantidade de pó fino do minério de ferro em um primeiro granulador é ajustada de forma a permitir a produção de grânulos do tipo S tendo uma espessura média ótima do aglu- tinado de pó fino melhorando a produtividade de minério sinterizado pela máquina de sinterização, isto é, uma espessura média de 50 a 300 pm (pre- ferivelmente o limite superior é de 250 pm, mais preferivelmente 220 pm) e a parte remanescente do pó fino é usada como os materiais para os grânulos do tipo P.
Note que o ajuste da quantidade de pó fino misturado inclui um método de ajuste do não-fornecimento de pó fino ao primeiro granulador, Além disso, no método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 2, grãos brutos forman- do grãos de núcleos do minério de ferro são fornecidos ao primeiro granula- dor de modo a permitir a produção de grânulos do tipo S tendo uma espes- sura média ótima do aglomerado do pó fino que melhoram a produtividade do minério sinterizado na máquina de sinterização, isto é, uma espessura média de 50 a 300 pm (preferivelmente o limite superior é de 250 pm, mais preferivelmente 220 pm).
Nesse momento, aumentando-se o número de grãos de núcleo relativos à quantidade de pó fino, a espessura média do aglomerado de pó fino pode ser tornada mais fina que no tempo atual, Além disso, diminuindo- se o número de grãos de núcleo em relação à quantidade de pó fino, a es- pessura média do aglomerado do pó fino pode ser tornada mais espessa que no momento atual. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 3 é um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 2 caracterizado pelo fato de que os grãos brutos fornecidos ao dito primeiro granulador incluem grãos brutos no dito minério de ferro a partir do qual o pó fino pode ser fornecido ao dito segundo granulador são removidos.
No método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 3, quando se trata separadamente pelo menos dois tipos de minério de ferro incluindo grãos brutos e o pó fino o primeiro nos primeiro e segundo granuladores, os grãos brutos no minério de ferro não são adequados como materiais para os grânulos do tipo P produzi- dos pelo segundo granulador podem ser usados, sem pulverização, etc., como os grãos de núcleo dos grânulos do tipo S produziOas pelo primeiro granulador. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 4 em linha com o objetivo acima é um método para pré-tratamento de um material de sinterização usando co- mo material pelo menos dois tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino, usando um primeiro granulador para tornar o pó fino aglutinado aos grãos brutos formando grãos de núcleo de modo a produzir grânulos do tipo S, e usando um segundo granulador para granular apenas pó fino ou principalmente pó fino para produzir grânulos do tipo P, caracterizado pela peneiração do dito minério de ferro fornecido ao dito segundo granulador por uma peneira com malha de 0,5 a 10 mm, preferivelmente 0,5 a 7 mm (mais preferivelmente 0,5 a 2 mm), pulverizando-se o minério de ferro abaixo da peneira, ajustando-se os grânulos de forma que aqueles abaixo de 500 pm tornem-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornem-se 5% em massa ou mais para obter o material dos mencionados grânulos do tipo P e fornecendo o minério de ferro na peneira juntamente com o remanescente do minério de ferro não fornecido ao dito segundo granulador para o dito primeiro granulador.
Para melhorar a produtividade na produção de minério sinteriza- do por uma máquina de sinterização, é necessário garantir a ventilação da máquina de sinterização.
Aqui, se o minério de ferro carregado na máquina de sinteriza- ção tem, por exemplo, pó fino de 1 mm ou de tamanho menor misturado ne- le, a ventilação da máquina de sinterização é inibida. Note que no pó fino de 1 mm um tamanho menor, por exemplo, o pó fixo de 250 pm ou menos tor- na-se um pó mais fino aglutinando-se aos grãos de núcleo dos grânulos do tipo S, então pode ser evitado que a ventilação da máquina de sinterização seja obstruída, Além disso, no pó fino de 1 mm ou menos, o pó fino de mais de 250 pm a 1 mm torna-se grãos intermediários não se tornando grãos de nú- cleo ou aglutinam ao pó fino dos grânulos do tipo S, então continuam possi- velmente provocando obstrução de ventilação da máquina de sinterização, mas o minério de ferro convencional não inclui uma grande quantidade des- ses grãos intermediários, então o problema de uma queda na produção de minério sinterizado na máquina de sinterização não se tomou visível.
Entretanto, no minério de ferro com um alto teor de água de cris- talização (3% em massa ou mais), cujo fornecimento tenha sido aumentado em anos recentes, a quantidade de pó fino é maior, então o problema de uma queda na produção de minério sinterizado na máquina de sinterização se tornou visível.
Portanto, no método para pré-tratamento de um material de sin- terização conforme apresentado na reivindicação 4, com o propósito de me- lhorar a produtividade do minério sinterizado e, também, suprimir um aumen- to ou uma diminuição nos grãos intermediários, a malha da peneira foi feita na faixa de 0,5 a 10 mm (preferivelmente o limite inferior foi feito 0,8 mm, mais preferivelmente 1 mm). isto otimizou a espessura média do aglutinado de pó fino dos grânulos do tipo S para melhorar o rendimento do minério sinterizado e tam- bém pulverizou os grãos intermediários e usou-os como material dos grânu- los do tipo P para assim melhorar a ventilação da máquina de sinterização.
Note que essa peneiração não tem que ser executada para todo o minério de ferro fornecido à máquina de sinterização. É suficiente aplicá-la a, pelo menos um, tipo de minério de ferro ou a uma marca de minério de ferro.
Além disso, a peneiração pode ser executada usando-se uma peneira classificadora convencional conhecida e similar, Além disso, a pulverização abaixo da peneira pode ser por qual- quer método contanto que ele reduza o tamanho dos grãos. Por exemplo, é preferível usar um pulverizador de cilindros fornecido com um par de cilin- dros arranjados adjacentemente entre si afastados por uma leve distância e pulverizando o material pela pressão dos cilindros. Nesse caso, a pressão dos cilindros tem também o efeito de granulação em adição à pulverização.
Se o minério de ferro abaixo da peneira após a pulverização não se tornar a distribuição do tamanho de grão predeterminada, por exemplo, quando os grãos abaixo de 22 pm não se tornam 5% em massa ou mais, é suficiente adicionar-se separadamente pó fino abaixo de 22 pm para ajustar os grãos, Se a adição não for necessária, os grãos podem ser ajustados a- penas por pulverização.
Acima, no método para pré-tratamento de um material de sinte- rização conforme apresentado nas reivindicações 1, 2 e 4, por exemplo, o minério de ferro contendo os grãos brutos e o pó fino (também referido como "tipo minério de ferro"), por exemplo, minério marra mamba (área de produ- ção da marca: West Anqelas). minério de pisólita (área de produção da marca: Yandí, Rio Robe), minério Brockman de alto teor de fósforo, e simila- res podem ser usados. Note que, geralmente, se a área de produção da marca difere, os ingredientes e o tamanho de grão mudam, então a diferen- ça da área de produção da marca é considerada na presente invenção como significando um tipo de minério de ferro diferente.
Além disso, como os primeiro e segundo granuladores, por e- xemplo, um misturador de tambor, um misturador Eirich, um granulador DiS, um misturador Porsche, ou similares podem ser usados. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 5, é um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 4 caracterizado pela mudança do tamanho da mencionada malha da peneira de acordo com a espessura média do aglomerado do pó fino dos menciona- dos grânulos do tipo S para tornar a mencionada espessura média do aglo- merado do pó fino a faixa predeterminada desejada.
No método para pré-tratamento de um material de sinterizagão conforme apresentado na reivindicação 5, a faixa predeterminada desejada da espessura média do aglomerado de pó fino é de 50 a 300 pm, preferivel- mente de 50 a 250 pm, mais preferivelmente de 50 a 220 pm. O método para pré-tratamento de um material conforme apre- sentado na reivindicação 6 é um método para pré-tratamento de um material de sinterizagão conforme apresentado na reivindicação 4 caracterizado pela mudança do tamanho da mencionada malha da peneira para mudar a quan- tidade de fornecimento do minério de ferro abaixo da mencionada peneira para o dito segundo granuiador, Devido a isso, a produção de acordo com a capacidade de pro- dução de um ou de ambos os ditos segundos granuladores e um equipa- mento de pré-tratamento fornecido antes do dito segundo granuiador é pos- sível, Como um dispositivo de pré-tratamento, há, por exemplo, uma peneira classificadora, pulverizadora, misturador, e similares, Aqui, trocando-se o tamanho da malha da peneira, a quantidade de fornecimento do minério de ferro para o primeiro e/ou segundo granuiador (por exemplo, a razão de fornecimento do minério de ferro) pode ser contro- lada. Nesse momento, o tamanho de grão do minério de ferro fornecido ao primeiro e/ou segundo granuiador pode também ser ajustado, O método para pré-tratamento de um material de sinterizagão conforme apresentado na reivindicação 7 é um método para pré-tratar um material de sinterizagão conforme apresentado na reivindicação 1 a 3 carac- terizado pela pulverização do pó fino que forma o material dos mencionados grânulos do tipo P, pelo ajuste dos grãos de forma que aqueles abaixo de 500 pm tornem-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 pm se tornem mais de 80% em massa, e posteriormente peletizando-os na presença de umidade. O método para pré-tratamento de um material de sinterizagão conforme apresentado na reivindicação 8 é um método para pré-tratamento de um material de sinterizagão conforme apresentado nas reivindicações 4 a 6 caracterizado pelo ajuste do minério de ferro pulverizado abaixo da men- cionada peneira de forma que os grãos abaixo de 500 μιτι tornem-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι mais de 80% e também peletizando- os na presença de umidade. O método para pré-tratamento de um material conforme apre- sentado na reivindicação 9 é um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 1 a 3 caracteriza- do pela pulverização do material dos mencionados grânulos do tipo P e pelo ajuste do mesmo de forma que os grãos abaixo de 500 μιη tornem-se 0% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι tornem-se acima de 70% em massa a 80% em massa e também peletizando-o na presença de umidade, e então secando-o. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 10 é um método para o pré- tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivin- dicações 4 a 6 caracterizado pelo ajuste do minério de ferro pulverizado a- baixo da mencionada peneira de forma que os grãos abaixo de 500 μιτι se tornem 80% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι tornem-se acima de 70% em massa a 90% em massa e também peletizando-o na presença de umi- dade, e então secando-o. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 11 e no método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 1 a 3 caracterizado pela pulverização do material dos mencionados grânulos do tipo P, ajustando-o de forma que os grãos abaixo de 500 μιτι tornem-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 μητ tornem-se 5% em massa a 70% em massa, e também peletizando-o na presença de umidade e um aglutinante e então secando-o. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 12 é um método para pré-tratamento de uma material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 4 a 6 caracterizado pelo ajuste da pulverização do minério de ferro abaixo da mencionada peneira de modo que os grãos abaixo de 500 pm tornem-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 Mm tornem-se 5% em massa a 70% em massa e, também, peletizando-o na presença de umidade e de um aglu- tinante, então secando os grânulos.
Acima, no método para pré-tratamento de um material de sinte- rização conforme apresentado nas reivindicações 7 a 12, os grânulos do tipo P são granulados usando-se como material apenas pó fino ou principalmen- te pó fino, então é necessário tornar a resistência (resistência à trituração) dos grânulos do tipo P mais forte até um valor adequado.
Por exemplo, os grânulos são transportados usando-se uma plu- ralidade de correias transportadoras. Os grânulos são pulverizados nos pon- tos de transferência. Estes são carregados na máquina de sinterização onde são susceptíveis de obstruir a ventilação da máquina de sinterização. Além disso, os grânulos são suscetíveis de se esfarelarem nos grânulos da má- quina de sinterização e obstruírem a ventilação.
Sob essas circunstâncias, os grânulos do tipo P aparecem de forma mais destacada que até mesmo os grânulos do tipo S, então algumas medidas devem ser tomadas nos grânulos do tipo P.
Geralmente, quando se peletiza grãos finos na presença de um líquido, é sabido da fórmula de Rumpf que a resistência dos grânulos de- pende da tensão de superfície do líquido (quanto maior, mais forte) e do ta- manho do grão (quanto menor, mais forte).
Os inventores, em adição ao assunto conhecido acima, focaram recentemente nos grãos extremamente finos contidos nos grãos do minério de ferro e recentemente descobriram que esses grãos notadamente finos podem ser eficazmente utilizados para melhorar a resistência dos grânulos.
Os inventores investigaram que os grãos de minério de ferro de 50 Mm a 1 mm de alto teor de água de cristalização (3% em massa ou mais) recentemente aumentaram no fornecimento e aprenderam que há tipos de minério de ferro contendo uma grande quantidade de grãos extremamente finos de um tamanho de grão de menos de 22 pm para a classe de submi- cron (por exemplo, o minério marra mamba, o minério Brockman de alto teor de fósforo, e similares).
Devido a isso, eles pulverizaram e ajustaram o minério de ferro acima para retirar os grãos extremamente finos incluídos e fizeram uma dis- tribuição de tamanho de grão onde (a) os grãos abaixo de 500 μιτι tornam-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornam-se 5% em massa ou mais, (b) preferivelmente os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 80% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι tornam-se 70% em massa, (c) mais prefe- rivelmente os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornam-se acima de 80% em massa, é possível garantir a presença de grãos extremamente finos, granulá-los através da água, e tam- bém melhorar a resistência dos grânulos.
Note que uma melhoria da resistência pelos ditos grãos extre- mamente finos é realizada se os grãos de um tamanho abaixo de 500 pm tornarem-se 80% em massa ou mais e os abaixo de 22 pm tornarem-se a- cima de 70% em massa a 80% em massa, mas particularmente se o tama- nho de grão for pequeno, uma outra melhoria na resistência pode ser espe- rada.
Portanto, no método para pré-tratamento de um material de sin- terização conforme apresentado nas reivindicações 7 e 8, fazendo-se o ta- manho de grão do minério de ferro tal que os grãos abaixo de 500 pm tor- nem-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornem-se 80% em mas- sa ou mais e peletizando-se os grãos na presença da mistura, a resistência desejada pode ser obtida.
Além disso, no método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 9 e 10, o aumento no tamanho médio de grão devido a fazer-se um tamanho de grão do minério de ferro tal que os grãos abaixo de 500 pm tornem-se 80% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornem-se acima de 70% em massa a 80% em massa é compensado pela secagem executada após a granulação na pre- sença de umidade de forma a também melhorar a resistência.
Além disso, no método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 11 e 12, o aumento no tamanho médio de grão devido a fazer-se o tamanho de grão do minério de ferro tal que grãos abaixo de 500 μηι tornem-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι tornem-se 5% em massa a 70% em massa é compensa- do usando-se a umidade e o aglutinante e compensado pela secagem após a granulação de forma a também melhorar a resistência.
Note que o aglutinante contribui para a melhoria da resistência dos grânulos, mas cal viva, pedra calcária e outros aglutinantes à base de materiais inorgânicos convencionais devem ser pulverizados para serem misturados com os grânulos.
Por outro lado, por exemplo, é mais preferível usar-se licor de polpa servida, amido de milho, e outras soluções aquosas ou materiais co- lóides orgânicos, e dispersantes que promovam ligação cruzada os sólido (inclusive soluções aquosas ou colóides aos quais um dispersante é adicio- nado), ou similar como um aglutinante (inclusive uso em conjunto com os ditos aglutinantes de base inorgânica). O dispersante referido aqui pode ser qualquer um cuja adição juntamente com água no momento da granulação do material de sinteriza- ção dá a ação de promover a dispersão de grãos ultrafinos de 10 μηι ou me- nos contidos no material de sinterização na umidade, Ele não é limitado a compostos inorgânicos, compostos orgânicos, compostos de baixo peso mo- lecular, ou compostos de alto peso molecular. Embora não sejam particular- mente limitados, compostos de alto peso molecular tendo grupos ácidos e/ou seus sais são preferidos.
Entre esses, poliacrilato de sódio ou poliacrilato de amônio ten- do um peso molecular médio de 1000 a 100.000 tem uma alta capacidade para dispersar os grãos finos e é barato quanto ao custo, então é mais prefe- rivelmente usado. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 13 é um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 9 a 12, caracterizado por fazer a temperatura de secagem dos mencionados grânulos do tipo P em 40°C a 250°C. No método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 13, o miné- rio de ferro do material dos grânulos do tipo P usados é por exemplo, um que tenha um alto teor de água de cristalização (3% em massa ou mais), então a temperatura de secagem que suprime e evita a quebra da água de cristalização é ajustada.
Como o minério de ferro com um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais, há, por exemplo, o minério marra mamba, o mi- nério de pisólita, minério Brockman com alto teor de fósforo, e similares. Nos grânulos de minério de ferro com um alto teor de água de cristalização (3% em massa ou mais), se a água de cristalização quebra, os grânulos se esfa- rinham e pulverizam.
Consequentemente, no método para pré-tratamento de um ma- terial de sinterização conforme apresentado na reivindicação 13, o limite in- ferior da temperatura de secagem é feito 40°C, preferivelmente 100°C, e o limite superior é feito 250°C, preferivelmente 240°C, mais preferivelmente a temperatura teórica onde a água de cristalização quebra, isto é, 239°C. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 14 é um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o tamanho dos mencionados grânulos do tipo P está na faixa de 1 a 10 mm.
No método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 14, se o tamanho dos grânulos do tipo P estiver acima de 10 mm, no momento da produção do minério sinteri- zado, os grânulos do tipo P não serão capazes de serem sinterizadas até os seus centros e a qualidade do minério sinterizado deteriorará, Por outro lado, se o tamanho dos grânulos do tipo P for menor que 1 mm, os grânulos serão densamente comprimidos quando forem carregados na máquina de sinteri- zação e nenhuma melhoria na ventilação da máquina de sinterização será esperada.
Portanto, ajustando-se o limite inferior do tamanho dos grânulos do tipo P para 1 mm, preferivelmente 2 mm, mais preferivelmente 3 mm, e ajustando-se o limite superior para 10 mm, preferivelmente 9 mm, mais pre- ferivelmente para 8 mm, torna-se possível sinterizar adequadamente os grâ- nulos do tipo P na máquina de sinterização até seu interior e produzir miné- rio sinterizado de boa qualidade.
Um método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 15 é um método para pré-tratar um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o material também tem um material contendo ferro compreendido substancialmente de apenas pó fino adicionado a ele.
No método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 15, como material contendo ferro compreendendo apenas pó fino, por exemplo poeira tendo um tamanho de grão de 100 pm ou menos (poeira misturada e poeira bruta), um material de grânulos de 250 pm ou menos (alimentação de grânulos: PF), e similar pode ser usado. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 16 em linha com o objetivo acima é um método para pré-tratar um material de sinterização conforme apresenta- do nas reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo uso de minério de ferro com um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais para parte do material ou para todo ele.
No método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 16, como minério de ferro com um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais, por exemplo, miné- rio Marra Mamba (área de produção da marca: West Anqelas), minério de pisóiita (área de produção da marca: Yondi, Rio Robe), minério Brockman de alto teor de fósforo, e similares podem ser usados. Note que, geralmente se a área de produção da marca difere, os ingredientes e o tamanho de grão mudam, então uma diferença da área de produção da marca pode ser trata- da como significando um diferente tipo de minério de ferro.
Além disso, quando se usa minério de ferro com um teor de á- gua de cristalização de 3% em massa ou mais, entre os novos materiais de minério de ferro (exceto minério de retorno usado como materiai após ser passado através da máquina de sinterização, etc.), pode ser feito minério de ferro do qual 40% em massa ou mais tem um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais.
Se a razão do minério de ferro torna-se 40% em massa ou mais, o aumento do pó fino torna-se notável e o efeito da invenção torna-se notá- vel. Se for menor que 40% em massa, a invenção tem um efeito, mas não é notável. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 1 e nas reivindicações 7, 9,11 e 13 a 16 dependendo desse ajuste da quantidade de pó fino misturado no pri- meiro granulador de modo que a espessura média do aglomerado de pó fino para os grãos de núcleo dos grânulos do tipo S é otimizada, então é possível produzir-se um minério sinterizado fornecido com uma boa qualidade.
Além disso, porque a parte remanescente do pó fino não forne- cido ao primeiro granulador é usada como material do segundo granulador, os grânulos que tenham capacidade de granulação e resistência melhorada sobre o passado podem ser facilmente produzidos.
Dessa forma, de acordo com a presente invenção, um método para pré-tratamento de um material de sinterização que pode manusear ma- terial de minério de ferro contendo uma quantidade maior de pó fino que no passado pode ser fornecido. O método para pré-tratamento de um material de sinterização da reivindicação 2 e das reivindicações 3, 7, 9, 11 e 13 a 16 dependendo do mesmo ajuste da quantidade de pó fino misturado no primeiro granulador de forma que a espessura média do aglomerado do pó fino para os grãos de núcleo dos grânulos do tipo S é otimizada, então é possível manusear-se material de minério de ferro contendo uma quantidade maior de pó fino que no passado e é possível produzir-se um minério sinterizado fornecido com boa qualidade.
Em particular, o método para pré-tratamento de um, material de sinterização conforme apresentado a reivindicação 3 fornece ao primeiro granulador de grãos brutos no minério de ferro do qual o pó fino a ser forne- cido ao segundo granulador que produz os grânulos do tipo P tenha sido removido, então é possível usar-se minério de ferro com um tamanho de grão adequado para a produção de grânulos do tipo S e grânulos do tipo P sem, por exemplo, a pulverização ou similar e produzir-se os grânulos eco- nomicamente. O método para pré-tratamento de um material de sinterização da reivindicação 4, e das reivindicações 5, 6, 8, 10 e 12 a 16 depende se ele usa minério de ferro peneirado em uma peneira para otimizar a espessura média do aglomerado do pó fino nos grânulos do tipo S e pode melhorar o rendimento do minério sinterizado. Além disso, pulverizando-se e ajustando- se o minério de ferro peneirado abaixo da peneira e usando-se o mesmo como material de grânulos do tipo P, a ventilação da máquina de sinteriza- ção pode ser melhorada. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 5 muda o tamanho da malha da pe- neira de acordo com a espessura média do aglomerado de pó fino dos grâ- nulos do tipo S, então, por exemplo, mesmo se ocorrer uma mudança na distribuição do tamanho de grãos do minério de ferro usado, é possível pro- duzir facilmente grânulos que permitam a melhoria da ventilação da máquina de sinterização. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 6 muda o tamanho da malha da pe- neira e muda a quantidade de fornecimento do minério de ferro abaixo da peneira para o segundo granulador, então, por exemplo, a produção de grâ- nulos do tipo P de acordo com as capacidades de produção do segundo granulador e os dispositivos de pré-tratamento é possível e, mesmo quando ocorre uma mudança na distribuição do tamanho de grãos do minério de ferro usado, os grânulos do tipo P podem ser produzidos estavelmente. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 7 e 8 faz o tamanho de grãos do minério de ferro tal que onde os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 90% em massa ou mais e os abaixo de 22 μιτι tornam-se acima de 80% em massa e peletízam o minério na presença de umidade, então é possível usar-se a tensão de superfície de um líquido e o tamanho de grão para produzir grânu- los do tipo P fornecidos com a resistência desejada. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 9 e 10 compensa o aumento no tamanho médio de grãos devido a tornar-se o tamanho de grão do minério de ferro tal que os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 80% em massa ou mais pela secagem do material após peletizá-los na presença de umidade, então é possível produzir-se grânulos do tipo P alcançando uma outra me- lhoria na resistência. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado nas reivindicações 11 e 12 compensa o aumento no tamanho médio de grãos devido a tornar-se o tamanho de grãos do minério de ferro tal que os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornam-se 5% em massa a 70% em massa usando- se umidade e um aglutinante e compensar a secagem após a granulação do material então é possível produzir-se grânulos do tipo P alcançando uma outra melhoria na resistência. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 13 faz a temperatura em 40°C a 250°C, então pode suprimir e também evitar o esfarelamento e a pulveriza- ção dos grânulos. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 14 ajusta o tamanho dos grânulos do tipo P na faixa de 1 a 10 mm, então torna-se possível sinterizar adequada- mente os grânulos do tipo P em uma máquina de sinterização até seu interi- or e produzir minério sinterizado de boa qualidade e torna-se possível me- lhorar o rendimento do minério sinterizado sobre o passado. O método para pré-tratamento de um material de sinterização conforme apresentado na reivindicação 15 permite que o pó fino que tendeu a ser restrito em quantidade usada no passado, por exemplo, poeira, materi- ais de grânulos, e outros minérios de ferro seja usado sem restrição.
BREVE DESCRIçãO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista para explicar o método para pré- tratamento de um material de sinterização de acordo com uma configuração da presente invenção. A Figura 2 é uma vista mostrando o efeito da espessura do a- glomerado de pó fino dos grânulos do tipo S no índice de queima de coque. A Figura 3 é uma vista mostrando a resistência à trituração ne- cessária para suprimir o esfarelamento dos grânulos do tipo P. A Figura 4 é uma vista mostrando o efeito das condições de produção de grânulos do tipo P na resistência à trituração.
MELHOR FORMA DE EXECUçãO DA INVENçãO
Embora referindo-se aos desenhos anexos, uma configuração da presente invenção será explicada e usada para entendimento da presen- te invenção. Aqui, a Figura 1 é uma vista para explicar o método para pré- tratamento de um material de sinterização de acordo com uma configuração da presente invenção, a Figura 2 é uma vista mostrando o efeito da espes- sura do aglomerado de pó fino dos grânulos do tipo S em um índice de queima de coque, a Figura 3 é uma vista mostrando a resistência à tritura- ção necessária para suprimir a trituração dos grânulos do tipo P, e a Figura 4 é uma vista mostrando o efeito das condições de produção dos grânulos do tipo P na resistência à trituração.
Conforme mostrado na Figura 1, um método para pré- tratamento de um material de sinterização de acordo com uma configuração da presente invenção é um método usando três tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino, isto é, minério de pisólita, minério marra mamba, e minério Brockman de alto teor de fósforo como material para pro- dução de grânulos do tipo S compreendendo grãos brutos que formam grãos de núcleo aos quais o pó fino é aglomerado e os grânulos do tipo P granula- dos usando principalmente pó fino.
Note que o material tem também minério de ferro compreendido de substancialmente apenas pó fino, isto é, a poeira misturada gerada na chapa de produção de ferro, alimentação de grânulo (tipo de minério: MBR- PF), e outros minérios de ferro adicionados a ela. Abaixo, isto será explicado em detalhes. O minério marra mamba, o minério de pisólita, o minério Brock- man de alto teor de fósforo são chamados em conjunto de hematita marrom (Fe203-nH20) e são minérios de ferro com um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais, Por exemplo, ele tem desde grãos brutos de cer- ca de 10 mm (nesta configuração, cerca de 8 mm) até pó fino de 250 μιπ ou menos.
Esse minério de pisólita, poeira de coque, outros minérios de ferro, e pedra calcária são usados para produzir grânulos do tipo S, enquan- to o minério marra mamba o minério Brockman de alto teor de fósforo, poeira misturada, e alimentação de grânulos são usados para produzir grânulos do tipo P.
Inicialmente, será explicado o método de produção dos grânulos do tipo S.
Conforme explicado na Figura 1, o minério de pisólita contendo grãos brutos e pó fino é peneirado pela peneira classificadora 10. Note que, na presente configuração, foi usada uma peneira classificadora 10 com uma malha de peneira de 3 mm, mas a invenção não é limitada a isso. O minério de ferro peneirado na peneira são os grãos brutos, então é usado como grão de núcleo naquele estado sem serem tratados.
Por outro lado, o minério de ferro abaixo da peneira é carregado no mistura- dor Eirich 11 e, por exemplo, misturado com pedra calcária ou outros agluti- nantes e similares a serem granulados.
Os grânulos misturados são carregados juntamente com a poei- ra de coque, outro minério de ferro, e pedra calcária em um tambor mistura- dor para uso no tipo S (um exemplo do primeiro granulador) 12 onde o pó fino (por exemplo, 250 μιη ou menos) contido na poeira de coque, outro mi- nério de ferro, e varetas de pedra calcária para a circunferência dos grãos de núcleo.
Devido a isso, são produzidos os grânulos do tipo P com uma espessura média do aglomerado de pó fino de 50 a 300 μιπ. Note que, no momento da produção de grânulos do tipo S, parte dos grãos com um tama- nho de grãos excedendo 250 pm contidas na poeira de coque, outro minério de ferro, e pedra calcária sã descarregados juntamente com os grânulos do tipo S do interior do tipo S para uso em um tambor misturador 12.
Aqui, a razão para limitar a espessura média do aglomerado do pó fino dos grânulos do tipo S até uma faixa de 50 a 300 pm será explicada enquanto se refere à Figura 2. A espessura média do aglomerado do pó fino na abscissa da Fi- gura 2 é calculada pelo procedimento a seguir usando os grânulos do tipo S produzidos. (1) inicialmente, o material referido foi completamente separado em pó fino e grãos brutos e outros grãos por lavagem com água e similares, peneirado sucessivamente usando-se peneiras com uma malha de 5 mm, 2 mm, 1 mm, 0,5 mm, e 0,25 mm, e medido quanto à razão de peso das dife- rentes faixas de tamanho de grão (peso em g das diferentes faixas de tama- nho de grão quando se usa um total de 100 g). (2) Tamanhos de grãos representativos das faixas dos grãos de núcleo de 5mm ou mais, menos de 5 mm a 2 mm, e menos de 2 mm a 1 mm (respectivamente 7,5 mm, 3,5 mm e 1,5 mm) foram ajustados e o número de grãos de núcleo dos diferentes tamanhos de grãos representativos foram calculados a partir das razões de peso das diferentes faixas de tamanhos de grãos contra o total de 100 g. Nesse momento, a densidade de tamanho de grãos foi feita 4 g/cm3. (3) Quando se divide o pó fino de 0,25 mm ou menos formando o aglomerado de pó para os grãos de núcleo para as diferentes faixas de grão de núcleo, os pesos do pó fino dividido pelas diferentes faixas de tama- nho de grãos foram determinados na proporção para as razões de peso dos grãos de núcleo das diferentes faixas de grãos de núcleo. (4) As espessuras dos aglomerados dos grãos de núcleo foram calculadas a partir do número de grãos dos tamanhos de grão representati- vos das diferentes faixas dos grãos de núcleo calculado em (2) e os pesos do pó fino dividido calculado e determinado em (3). Nesse momento, a den- sidade aparente da camada de pó aglomerado foi feita 2 g/cm3. (5) Além disso, as espessuras do pó aglomerado das diferentes faixas de grãos de núcleo foram determinadas suas médias e, peso por meio das razões em peso das diferentes faixas de tamanho de grão para obter a espessura média do aglomerado do pó fino. O índice de queima do coque na ordenada da Figura 2 corres- ponde ao rendimento do minério sinterizado obtido pela sinterização dos grânulos do tipo S. À medida que o índice de queima de coque se torna mai- or, o rendimento do minério sinterizado também melhora. A Figura 2 mostra a relação da espessura do aglomerado do pó fino (μιτι) e o índice de queima de coque em materiais de teste de granula- ção com distribuições de tamanho de grão mudada variadamente, então sin- terizando-os por um teste de panela.
Conforme mostrado na Figura 2, o índice de queima de coque tende a aumentar juntamente com um aumento na espessura até a espessu- ra do aglomerado de pó fino tornar-se 100 pm, e então cai juntamente com o aumento da espessura.
Da forma acima, dando consideração de modo a não provocar a deterioração da taxa de rendimento do minério sinterizado, a espessura mé- dia do aglomerado do pó fino é restrita a 50 a 300 pm, preferivelmente o limi- te superior é feito 250 pm, mais preferivelmente é feito 220 pm.
Com base na descoberta acima, os inventores prepararam três tipos de grânulos do tipo S daqueles sendo usados para operações atuais e tendo uma espessura média de aglomerado de pó fino de 204 pm (corrente), aqueles com uma espessura de aglomerado mais fina que esta de 88 pm, e aquelas com uma espessura de aglomerado mais espessa de 327 pm, car- regar esses grânulos nas máquinas de sinterização, e examinar seus efeitos no rendimento do minério sinterizado.
Note que os diferentes grânulos do tipo S produzidos usando-se pesos constantes dos materiais de minério de ferro, então os grânulos do tipo S de 327 pm (apenas pulverizados) foram produzidos e carregados na máquina de sinterização compensando a quantidade insuficiente de pó fino pela pulverização de minério de ferro e fazendo-o aglomerar às circunferên- cias dos grãos de núcleo, enquanto os grânulos do tipo S de 88 pm foram carregados na máquina de sinterização juntamente com os grânulos do tipo P (grânulos) produzidas pela granulação da parte remanescente do pó fino não usado para os grânulos do tipo S.
Aqui, os resultados do exame para os grânulos do tipo S de 88 pm mãe são resultados de apenos grânulos do tipo S, mas a quantidade de grânulos do tipo P misturada ali é pequena (por exemplo, cerca de 20 a 30% em massa da quantidade total dos grânulos do tipo S e dos grânulos do tipo P) e, além disso, a poeira de coque tornando-se uma fonte de calor não é incluída nos grânulos do tipo P, então acredita-se que os resultados obtidos correspondem substancialmente aos resultados dos grânulos do tipo S.
Como resultado do exame conduzido sob as hipóteses acima, foi obtido o rendimento dos minérios sinterizados juntamente com o índice de queima do coque dos resultados do teste da panela na Figura 2. A seguir, será explicado o método de produção dos grânulos do tipo P.
Conforme mostrado na Figura 1, o minério marra mamba e o minério Brockman de alto teor de fósforo contendo grãos brutos e pó fino são peneirados pela peneira ciassificadora 13. Note que a malha de peneira da peneira ciassificadora 13 foi ajustada na faixa de 0,5 a 10 mm (3 mm na presente configuração). O minério de ferro abaixo da peneira, peneirado pela peneira ciassificadora 13, é carregado no misturador 17 juntamente com a poeira misturada e o grânulo alimentado (MBR-PF) pulverizado pelo pulverizador 15 e misturado. Note que a peneira ciassificadora 13 e o pulverizador 15 configuram os dispositivos de pré-tratamento. O último tratamento é executado de acordo com a distribuição de tamanho de grão resultante da pulverização e do ajuste do minério de ferro usado para produzir os grânulos do tipo P nesse momento.
Quando se pulveriza o minério de ferro abaixo da peneira for- mando o material dos grânulos do tipo P e ajustando-o de forma que os grãos abaixo de 500 pm tornem-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 μη excedam 80% em massa, ele é carregado no tambor misturador do tipo P (um exemplo do segundo granulador) 18, água (por exemplo, 5 a 15% em massa em termos de teor externo) é usado para granulação, então o resul- tado é peneirado pela peneira classificadora 19.
Além disso, quando se pulveriza o minério de ferro abaixo da peneira formando o material dos grânulos tipo P e ajustando-o de forma que os grãos abaixo de 500 μιη tornem-se 80% em massa ou mais e abaixo de 22 μιτι excedam 70% em massa a 80% em massa, este é carregado no tambor misturador do tipo P 18, água (por exemplo, 5 a 15% em massa em termos de teor externo) é usada para granulação, então o resultado é penei- rado pela peneira classificadora 19 e também secado pelo secador 20.
Então, quando se pulveriza o minério de ferro abaixo da peneira formando o material dos grânulos do tipo P e ajustando-o de forma que os grãos abaixo de 500 μη tornem-se 40% em massa, este é carregado mo tambor misturador tipo P 18, por exemplo, licor de polpa servida, amido de milho ou outro aglutinador orgânico (por exemplo, preferivelmente feito 0,01 a 3% em massa em termos de teor externo, mais preferivelmente 0,1 a 3% em massa) e água (por exemplo, 5 a 15% em massa em termos de teor ex- terno) são usados para granulação, então o resultado é peneirado peia pe- neira classificadora 19 e também secado pelo secador 20.
Note que a secagem é executada em uma atmosfera ajustada de 40°C a 250°C, por exemplo, por 20 a 60 minutos ou algo assim. Além disso, quando se mede a % em massa dos grãos de pó fino abaixo de 500 μιτι, abaixo de 22 μη, e similares, foi usado um dispositivo de medição do método de difração-dispersão a laser (MICROTRAC FRA produzido pela Nikkiso Co., Ltd., faixa de medição: 0,1 a 700 μιη).
Aqui, serão explicadas as razões para mudar o último tratamen- to de acordo com a distribuição do tamanho de grãos resultante da pulveri- zação e do ajuste do minério de ferro.
Quando se usa pó fino como material dos grânulos do tipo P (re- feridos abaixo como "grânulos"), a resistência (resistência à trituração) dos grânulos tipo P é baixa, então é necessário aumentar a resistência até um valor adequado. Conseqüentemente, se ajustar-se a resistência necessária nos grânulos do tipo P considerando-se fornecer uma resistência suficiente de forma que nenhum problema ocorra mesmo com cinco ou mais transfe- rências entre correias transportadoras (não mostradas) (correspondentes à transferência real entre correias), conforme mostrado na Figura 3, é entendi- do que uma resistência de 2 kgf por grânulo do tipo P de 10 mm de diâmetro (2 kgf/10 mmf-grânulo) ou mais é necessária.
Portanto, um método de tratamento que satisfaça 2 kgf/10 mmf- grânulo ou mais será explicado em relação à Figura 4. Note que os materiais usados foram minério marra mamba pulverizado até 3 mm ou menos, ali- mentação de grânulos, e poeira misturada.
Conforme mostrado na Figura 4, entre (1) apenas pulverização, (2) pulverização e secagem, (3) pulverização, secagem e adição de um aglu- tinante, ao mesmo tamanho médio de grão, foi obtida a tendência de resis- tência à trituração do aumento dos grânulos na ordem de (1) -»(2) -»(3).
Note que a mistura usada para a granulação foi 10% em massa em termos de teor externo, a quantidade do aglutinante (licor de polpa servi- da) adicionado foi de 1% em massa pelo teor externo, a secagem foi execu- tada a 250°C por 30 minutos, e a umidade contida nos grânulos foi reduzida para 5% em massa pelo teor externo.
Aqui, quando apenas se pulveriza o minério de ferro, se o tama- nho médio de grão for de 20 pm ou menos (grãos abaixo de 500 pm tornan- do-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 pm excedendo 80% em mas- sa), os grânulos produzidos podem satisfazer a condição de 2 kgf/10 mmf- grânulo ou mais.
Além disso, quando também se seca os grânulos, mesmo se o tamanho médio dos grãos for aumentado e feito 100 pm ou menos (grãos abaixo de 500 pm tornando-se 80% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornando-se mais de 70% em massa a 80% em massa), os grânulos produ- zidas podem satisfazer a condição de 2 kgf/10 mmf-grânulo ou mais.
Além disso, quando se secam os grânulos aos quais foi adicio- nado um aglutinador, mesmo se o tamanho médio de grão for também au- mentado para 700 pm ou menos (grãos abaixo de 500 pm tornando-se 40% em massa ou mais e abaixo de 22 pm 5% em massa a 70% em massa), os grânulos produzidos podem satisfazer a condição de 2 kgf/10 mmf-grânulo ou mais.
Do acima, os tratamentos acima foram administrados depen- dendo do tamanho de grão pulverizado. A malha da peneira da peneira classificadora 19 peneirando os grânulos granulados pelo uso de um tambor misturador tipo P 18 foi ajustado para permitir a peneiração de grânulos na faixa de um tamanho de grão de 1 a 10mm.
Note que os grânulos de um tamanho de grão de menos de 1 mm são uma vez mais carregados no misturador 17 sem ser em tratados, enquanto os grânulos com um tamanho de grão excedendo 10 mm são tritu- rados por um triturador (não mostrado), carregados novamente no mistura- dor 17, e ajustados quanto ao tamanho.
Os grânulos ajustados no tamanho de grão para a faixa de 1 a 10 mm na forma acima, conforme descrito acima, foram secados de acordo com a necessidade e tornaram-se os grânulos do tipo P.
Note que quando se produzem os grânulos do tipo P, o minério de ferro na peneira resultou da peneiração do minério marra mamba e do minério Brockman de alto teor de fósforo por uma malha de peneira ajustada na faixa de 0,5 a 10 mm da peneira classificadora 13 não é adequado como material dos grânulos do tipo P.
Isto, conforme estabelecido acima, se dá porque se não se pul- verizar o material, a resistência dos grânulos do tipo P produzidos é difícil de se garantir, a carga de pulverização é maior em relação ao minério de ferro abaixo da peneira, e uma carga é colocada na operação, Portanto, o minério de ferro na peneira é usado principalmente como grãos de núcleo dos grânulos do tipo S sem serem pulverizadas.
Dessa forma, no pó fino incluído no minério marra mamba e no minério Brockman de alto teor de fósforo, a malha da peneira classificadora 13 é usada para ajustar a quantidade do pó fino misturado ali, isto é, ajustá- la para um estado não fornecendo-a ao tambor misturador do tipo S 12. A
parte remanescente evitada de ser fornecida ao tambor misturador do tipo S 12 tanto quanto possível, isto é, substancialmente todo o pó fino, é usado como material para uso no tambor misturador do tipo P18.
Aqui, a malha da peneira classificadora 13 é trocada em tama- nho conforme a espessura média do aglomerado do pó fino dos grânulos do tipo S. Ajustando-se a quantidade de grãos brutos no minério de ferro, do qual o pó fino a ser fornecido ao tambor misturador do tipo P 18 tenha sido removido, misturado no tambor misturador tipo 12, é possível fazer a espes- sura média do aglomerado do pó fino em uma faixa predeterminada deseja- da de 50 a 300 pm.
Por exemplo, quando uma mudança da distribuição de tamanho de grãos do minério de ferro usado resulta em um aumento na espessura média do aglomerado do pó fino dos grânulos do tipo S, uma malha de pe- neira em uma faixa de 1 mm ou mais e próxima de 1 mm podem ser usadas para aumentar a quantidade de grãos de núcleo dos grânulos do tipo S for- necidos ao tambor misturador do tipo S 12 de modo a otimizar a espessura média do aglomerado do pó fino.
Por outro lado, por exemplo, quando uma mudança da distribui- ção do tamanho de grãos do minério de ferro resulta em uma diminuição na espessura média do aglomerado do pó fino dos grânulos do tipo S, uma ma- lha de peneira próxima de 10 mm pode ser usada para diminuir a quantidade de grãos de núcleo dos grânulos do tipo S fornecidos ao tambor misturador do tipo S 12 de modo a otimizar a espessura média do aglomerado do pó fino.
Além disso, a malha da peneira classificadora 13 pode ser tro- cada de tamanho de acordo com a capacidade de produção de um ou am- bos o tambor misturador do tipo P 18 e os dispositivos de pré-tratamento de modo a controlar (mudar) a quantidade de fornecimento de minério de ferro para cada dispositivo.
Por exemplo, quando uma mudança da distribuição do tamanho de grãos do minério de íerro usado resulta em uma margem extra na capa- cidade de produção dos equipamentos que produzem grânulos do tipo P, uma malha de peneira próxima de 10 mm pode ser usada para aumentar a quantidade de fornecimento dos materiais para produção de grânulos do tipo P.
Por outro lado, por exemplo, quando uma mudança da distribui- ção do tamanho de grãos do minério de ferro usado resulta em uma redução na capacidade de produção dos equipamentos que produzem os grânulos do tipo P, uma malha de peneira próxima de 0,5 mm pode ser usada para diminuir a quantidade de fornecimento dos materiais para produção dos grâ- nulos do tipo P.
Nesse momento, quando se armazena temporariamente o miné- rio de ferro abaixo da peneira e há uma margem extra nas capacidades dos equipamentos que produzem os grânulos do tipo P, o tratamento do minério de ferro armazenado e outras medidas podem ser tomadas de acordo com as necessidades.
Além disso, quando se ajusta a malha da peneira classificadora 13, grãos intermediários difíceis de serem tornados finos contidos no minério de ferro na peneira (por exemplo, acima de 250 pm a 1 mm) são frequente- mente descarregados dos tambores misturadores do tipo S 12 sem aglome- rar-se aos grânulos do tipo S. Note que os grãos intermediários podem ser pulverizados e usados como material dos grânulos do tipo P ou podem ser usados como aglomerado de pó fino dos grânulos do tipo S.
Os grânulos do tipo S e os grânulos do tipo P produzidos pelo método acima são carregados na máquina de sinterização 21 em camadas sem misturação, de forma que, por exemplo, 70 a 80 % em massa da quan- tidade total tornam-se grânulos do tipo S para produzir o minério sinterizado.
Devido a isso, é possível manusear-se um material de minério de ferro incluindo uma quantidade de pó fino maior que no passado e possí- vel produzir-se grânulos melhorados em capacidade de granulação e resis- tência acima da anterior e produzir-se minério sinterizado fornecido com boa qualidade.
Acima, a presente invenção foi explicada em relação a uma con- figuração, mas a presente invenção não é limitada de qualquer forma à con- figuração descrita na configuração anteriormente mencionada e inclui outras configurações e modificações concebíveis na faixa dos assuntos descritos nas reivindicações.
Por exemplo, casos de combinação de parte ou toda a configu- ração acima ou suas modificações para configurar um método para pré- tratamento de um material de sinterização da presente invenção estão tam- bém incluídos no escopo da presente invenção.
Além disso, na configuração acima, como foram explicados os três tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino, o caso de uso de minério de pisólita, minério marra mamba, e minério de ferro Brockman de alto teor de fósforo, mas quaisquer dois ou mais tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino podem ser usados. Por exemplo, o uso de minério de pisólita e de minério marra mamba ou o uso de outro minério de ferro, por exemplo, magnetita ^3()4), hematita (Fe203), e similares também é possível.
Note que esses minérios de ferro podem, naturalmente, ter ou- tras fontes de ferro, por exemplo, fontes de ferro geradas na fábrica de ferro, etc. adicionadas a ele para formar os materiais.
Então, na configuração acima, no momento da produção dos grânulos do tipo P, quando se faz 0 tamanho do grão após a pulverização e ajuste do pó fino onde os grãos abaixo de 500 pm tornam-se 90% em massa ou mais e abaixo de 22 pm excede 80% em massa, 0 material foi granulado sem a adição de um aglutinante e foi carregado na máquina de sinterização sem secagem, mas é possível a um ou a ambos adicionar um aglutinante e secar 0 material conforme a necessidade.
Além disso, quando se faz 0 tamanho de grão após a pulveriza- ção e 0 ajuste do pó fino onde grãos abaixo de 500 pm tornam-se 80% em massa ou mais e abaixo de 22 pm tornam-se acima de 70% em massa até 80% em massa, 0 material foi granulado sem adição de um aglutinador, en- tão secado e carregado em uma máquina de sinterização, mas é possível adicionar-se um aglutinador conforme a necessidade.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL A presente invenção pode utilizar minério de ferro incluindo uma quantidade maior do pó fino que no passado como material de sinterização, então tem grande aplicabilidade na indústria de metal ferroso.

Claims (9)

1. Método para o pré-tratamento de um material de sinterização usando como material pelo menos dois tipos de minério de ferro contendo grãos brutos e pó fino, usando um primeiro granulador (12) para fazer o pó fino aglutinar-se aos grãos brutos formando grãos de núcleo de modo a pro- duzir grânulos do tipo S, e usando um segundo granulador (18) para granu- lar pó fino para produzir grânulos do tipo P, o dito método para pré-tratamento de um material de sinteriza- ção caracterizado por: produção de grânulos do tipo S ajustando-se a quantidade de pó fino ou de grãos brutos fornecidos ao dito primeiro granulador (12) de forma que a espessura média do pó fino aderido aos grãos de núcleo seja de 50 a 300 ocm, e no caso de ajustar a quantidade de pó fino, uso do pó fino re- manescente não fornecido ao dito primeiro granulador (12) como material para o segundo granulador (18).
2. Método para o pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, no caso de ajustar a quantidade de grãos brutos, os grãos brutos fornecidos ao dito primeiro granulador (12) incluem grãos brutos existentes no dito minério de ferro do qual o pó fino a ser fornecido para o dito segundo granulador (18) é removido.
3. Método para o pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela pulverização do pó fino que forma o material dos mencionados grânulos do tipo P, ajustando os grãos de forma que aqueles abaixo de 500 ocm se tornem 90% em massa ou mais e abaixo de 22 ocm se tornem mais de 80% em massa, e também peletizando-os na presença de umidade.
4. Método para o pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela pulverização do material dos mencionados grânulos tipo P e ajustando-os de forma que os grãos abaixo de 500 ocm se tornem 80% em massa ou mais e abaixo de 22 ocm se tornem mais que 70% em massa a 80% em massa e posteriormente peletizando-os na presença de umidade, e então secando-os.
5. Método para o pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela pulverização do material dos mencionados grânulos tipo P, ajustá-lo de forma que os grãos abaixo de 500 ocm se tornem 40% em massa ou mais e abaixo de 22 ocm se tornem 5% em massa a 70% em massa, e também peletizando-os na pre- sença de umidade e de um aglutinante, e então secando-os.
6. Método para pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de secar os mencionados grânulos do tipo P a uma temperatura de 40Ό a 250^.
7. Método para pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o tamanho dos mencionados grânulos do tipo P está em uma faixa de 1 a 10 mm.
8. Método para pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o dito material tem também um material contendo ferro compre- endendo apenas pó fino adicionado a ele.
9. Método para pré-tratamento de um material de sinterização de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo uso de minério de ferro com um teor de água de cristalização de 3% em massa ou mais para parte ou para todo o dito material.
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