BRPI0518103B1 - composição poliolefínica - Google Patents

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David T Gillespie
Jeffrey D Weinhold
Jozef J Van Dun
Rajen M Patel
Ronald J Weeks
Thomas I Butler
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Abstract

composição poliolefínica. esta invenção refere-se às composições poliolefínicas. em particular, a invenção diz respeito às composições de polímeros elásticos que podem ser mais facilmente processados em linhas de películas vazadas, linhas de revestimento ou laminação por extrusão devido à resistência melhorada para ressonância por estiramento. as composições da presente invenção compreendem uma resina poliolefínica elastomérica e uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão. as composições preferidas da presente invenção compreendem de 88 a 99 por cento de elastômero ou plastômero e de 1 a 12 por cento em peso de uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão.

Description

"COMPOSIÇÃO POLIOLEFÍNICA" [0001] Esta invenção refere-se às composições poliolefinicas. Em particular, a invenção diz respeito às composições de polímeros elásticos que podem ser mais facilmente processados em linhas de películas vazadas, linhas de revestimento ou laminação por extrusão devido à resistência melhorada para ressonância por estiramento. As composições da presente invenção compreendem uma resina poliolef ínica elastomérica e uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão. As composições preferidas da presente invenção compreendem de 88 a 99 por cento de elastômero ou plastômero e de 1 a 12 por cento em peso de uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão.
[0002] Películas elásticas feitas de polímeros elastoméricos são usadas em laminados com panos não tecidos como um modo de conferir elasticidade aos laminados não tecidos. Tais materiais laminados não tecidos elásticos são usados no mercado médico e de higiene particularmente em aplicações tais como abas elásticas de fraldas, painéis laterais de calças de treinamento, pregas de perna, artigos de higiene feminina, maiôs, uso incontinente, produtos veterinários, bandagens, itens de serviço de saúde tais como vestimentas de cirurgião, cortinas cirúrgicas, mantas de esterilização, lenços de limpeza e similares. Estes materiais também são usados em outras aplicações de não tecidos incluindo, mas não se limitando a filtros (para gases e líquidos) automotivos e coberturas protetoras marinhas, móveis e assessórios domésticos tais como roupas de cama, forros de tapetes, papéis de parede, revestimentos de piso, cortinas para janelas, forros, etc. Estas películas elásticas podem ser incorporadas em projetos de laminados tais como aqueles descritos em WO 9003464 A2, U.S. 4.116892, e U.S. 5.156.793.
[0003] Tais películas elásticas são preparadas freqüentemente usando processos de película vazada. Num processo típico de película vazada o polímero fundido é extrudado através de uma matriz e depois a película fundida é estirada em cilindros de aperto/laminação onde é rapidamente resfriada no cilindro de laminação. Particularmente quando a velocidade da produção aumenta, pode ocorrer um fenômeno conhecido como ressonância por estiramento em condições particulares de extrusão especialmente quando se usa uma pinça. Ressonância por estiramento é o nome dado a flutuações periódicas na espessura da película na direção de máquina (MD) o que corresponde a variações periódicas na largura de película na direção transversal (CD). A ressonância por estiramento resulta em instabilidade de película que pode limitar a produtividade de processos comerciais. Sabe-se que a ressonância por estiramento é um problema particular para elastômeros poliolefínicos, particularmente poliolefinas lineares. Portanto, é um objetivo reduzir ou eliminar a ressonância por estiramento na produção de películas, particularmente na produção de películas elásticas. Este fenômeno foi descrito anteriormente na literatura científica. São alguns exemplos: Silagy, D., J. Non-Newtonian Fluid Mech., "Stationary and Stability Analysis of the Film Casting Process, páginas 563-583, vol. 79 (1998); Silagy, D., "A Theoretical & Experimental Analysis of Line Speed Limitations in the Film Casting of Polyethylene", 6o Seminário Europeu da TAPPI sobre polímeros, pelíaulas, e revestimentos, Copenhagen, 8-9 de junho de 1999; Denn, M., "Instabilities in Polymer Processing, AICHE J., (22), N° 2, páginas 209-236, (março de 1976); Anturkar, N., "Draw Resonance Casting Film of Viscoelastic Fluids: a Linear Stability Analysis", J. Non-Newtonian Fluid Mech., 28, páginas 287-307, (1998); Pis-Lopez, M., "Multilayer Film Casting of Modified Giesekus Fluids, Part 1, Steady State Analysis", J. Non-Newtonian Fluid Mech., 66, páginas 71-93, (1996); Bortner, M., "Dependence of Draw Resonance on Extrusional Rheological Properties of LLDPE", SPE 2003 ANTEC; Smith, Spencer, "Numerical Simulation of Film Casting Using an Updated Lagrangian Finite Element Algorithm", Polymer Engineering and Science, maio de 2003, volume 53, página 1105.
[0004] Descobriu-se que quando se usam elastômeros ou plastômeros poliolefinicos numa aplicação de revestimento/laminação por extrusão, a adição de uma quantidade mínima de um material com altos níveis de ramificação de cadeia longa, reduz a ocorrência e/ou gravidade da ressonância por estiramento. Isto permite taxas maiores de produção. O material ramificado preferido terá uma distribuição ampla de peso molecular e resistência à fusão suficientemente elevada. Entretanto, sabe-se que a adição de tal material afeta negativamente as propriedades elásticas das películas ou revestimentos. Entretanto, surpreendentemente, descobriu-se que em determinadas faixas ótimas de composição, melhora-se a ressonância por estiramento sem a concorrente degradação significativa no desempenho elástico.
[0005] Portanto, um aspecto da invenção é uma composição de matéria apropriada para usar em aplicações de revestimento por extrusão e/ou de laminação por extrusão compreendendo: (a) de 85 a 99 por cento em peso da composição de um elastômero e/ou plastômero baseado em poliolefina; e (b) de 1 a 12 por cento em peso da composição de uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão.
[0006] Num aspecto particular da presente invenção, usa-se pelo menos um elastômero baseado em etileno. O conteúdo de etileno compreende a maior parte do peso dos monômeros com o restante compreendendo um outro comonômero com C3-C22· O polímero preferido tem uma densidade de 0,855-0,885 g/cm3 (ASTM D7920) e tem um MI menor que cerca de 20 g/10 min (ASTM D1238 para polietilenos). Neste aspecto, pode ser vantajoso usar um polímero muito ramificado contendo etileno para o segundo componente. Deve-se entender que mais que se pode usar mais que um elastômero baseado em etileno.
[0007] Noutro aspecto da presente invenção, usa-se um elastômero baseado em propileno. O polímero preferido compreende no máximo 89 por cento molar de propileno com o restante compreendendo pelo menos um outro tipo de monômero e tem uma MFR menor que cerca de 25 g/10 min (ASTM D1238 para polipropilenos). Num caso, o copolímero é propileno/etileno. Alguns polímeros que atendem a esta descrição incluem elastômeros e plastômeros VERSIFY™ de The Dow Chemical Company e polímeros VISTAMAXX™ de Exxon-Mobil Corporation. Quando se usa um elastômero baseado em propileno, pode ser vantajoso empregar um polímero muito ramificado contendo propileno para o segundo componente. Também se pode usar mais que um elastômero baseado em propileno. Outro aspecto da presente invenção é um método para melhorar o revestimento por extrusão e/ou a laminação por extrusão de materiais plastoméricos ou elastoméricos poliolefinicos compreendendo adicionar até 12 por cento em peso de uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão. Também se pode usar mais que um segundo componente.
[0008] Revestimentos e laminados elásticos produzidos a partir das composições da presente invenção são outro aspecto da presente invenção.
Breve descrição dos desenhos [000 9] A Figura 1 é um termograma de 2o aquecimento por DSC e área parcial correspondente;
[0010] A Figura 2 é uma ilustração esquemática de um típico processo de extrusão de película com um cilindro de aperto;
[0011] A Figura 3 é um gráfico de razão de estiramento crítico (DDRc) como uma função de conteúdo de primeiro componente em misturas de A/D numa razão de aspecto de 0,475 e uma temperatura de fusão de 217,8°C (424°F). Losangos cheios: 190 lb/h; losangos vazados: 452 lb/h e triângulo vazado: 190 lb/h;
[0012] A Figura 4 é um gráfico de tensão de retração e extensão de misturas de A/D; e [0013] A Figura 5 é um gráfico do volume de retenção contra a resposta LALLS (15 graus) na detecção por LS de NBS 1476.
Descrição das incorporações preferidas [0014] Os termos seguintes terão o significado dado para os propósitos desta invenção: [0015] Para os propósitos desta invenção, considera-se uma película "elástica" se ela tiver uma deformação permanente menor que 40 por cento, determinada pelo seguinte procedimento: carregam-se amostras num dispositivo de teste mecânico Sintech ajustado com esticadores de contato de linha ativados pneumaticamente com uma separação inicial de 4 polegadas. Depois, estica-se a amostra até deformação de 80 pro cento em 500 mm/min e retorna-se a deformação de 0 por cento na mesma velocidade. A deformação em retração devido a uma carga de 10 g foi considerada como a deformação permanente.
[0016] "Linear" significa um polímero tendo CDF menor que cerca de 0,02.
[0017] Testa-se a "densidade" de acordo com ASTM D792.
[0018] Determina-se o "índice de fusão (12) " de acordo com ASTM D1238 usando um peso de 2,16 kg a 190°C para polímeros compreendendo etileno como o componente majoritário no polímero.
[0019] Determina-se a "taxa de fluxo de massa fundida (MFR) " de acordo com ASTM D1238 usando um peso de 2,16 kg a 230°C para polímeros compreendendo propileno como o componente majoritário no polímero.
[0020] Mede-se a "distribuição de peso molecular (MWD)" por GPC convencional pelo procedimento descrito por Williams T., Ward I. M., Journal of Polymer Science, Polymer Letters Edition (1968), 6(9), 621-624. O coeficiente B é 1. O coeficiente A é 0,4316.
[0021] Com os recentes avanços tecnológicos, tornaram-se disponíveis novos polímeros baseados em propileno e baseados em etileno de densidade menor. Alguns esquemas classificatórios dividem estes materiais em subgrupos de "elastômeros" e "plastômeros". Como muitos destes polímeros são lineares, eles são idealmente apropriados para se usar nesta invenção, entretanto, eles devem exibir as propriedades elásticas definidas anteriormente.
[0022] Tal como aqui usado, o termo "polímero" refere-se a um composto polimérico preparado polimerizando monômeros, quer do mesmo tipo ou de tipos diferentes. Conseqiientemente, o termo genérico "polímero" abrange o termo "homopolímero", usualmente empregado para se referir a polímeros preparados a partir de um só tipo de monômero, assim como o termo "copolímero" que se refere aos polímeros preparados a partir de dois ou mais monômeros diferentes.
[0023] Define-se o termo "resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão" para significar que o polímero está parcialmente ou inteiramente homopolimerizado ou copolimerizado em autoclave ou reatores tubulares em pressões acima de 100 MPa (14.500 psi) com o uso de iniciadores via radicais livres, tais como peróxidos (vide, por exemplo, U.S. 4.599.392, que aqui se incorpora por referência) e inclui "LDPE" que também pode ser referido como "polímero de etileno de alta pressão" ou "polietileno muito ramificado". A CDF destes materiais é maior que cerca de 0,02.
[0024] O termo "resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão" inclui também materiais de polipropileno ramificado (tanto homopolímeros como copolímeros). Para os propósitos da presente invenção, o termo "materiais de polipropileno ramificado" significa o tipo de materiais de polipropileno ramificado divulgados em WO 2003/082971, que aqui se incorpora, em sua totalidade, por referência.
Descrição da composição [0025] A composição de matéria da presente invenção compreende pelo menos dois componentes. O primeiro componente é um elastômero e/ou plastômero baseado em poliolefina. Os polimero/plastômeros e elastômeros baseados em poliolefinas incluem copolimeros de etileno com pelo menos uma outra alfa-olefina (C3-C22)r assim como copolimeros de propileno com pelo menos uma outra alfa-olefina (C2, C4-C22) · Os materiais baseados em polietileno preferidos para o primeiro componente incluem copolimeros de polietileno/alfa-olefina lineares e substancialmente lineares. Os materiais poliméricos de etileno/propileno também podem ser usados onde o conteúdo de etileno é de 9 a 15 por cento em peso. Se o primeiro componente for um polimero baseado em etileno, ele poderá ser caracterizado como tendo uma densidade menor que cerca de 0,885 g/cm3, mais preferivelmente menor que cerca de 0,88 g/cm3, muitíssimo preferivelmente menor que cerca de 0,875 g/cm3. O primeiro componente terá também um índice de fusão (MI) menor que cerca de 20, mais preferivelmente menor que cerca de 15, e muitíssimo preferivelmente menor que cerca de 12.
[0026] No caso do primeiro componente compreender um polímero baseado em propileno, ele deverá ter no máximo 89 por cento molar, preferivelmente no máximo 85 por cento molar de propileno. Numa incorporação da invenção, o componente restante é compreendido de etileno polimerizado usando catalisadores metalocênicos ou não metalocênicos. Nesta invenção, os polímeros não são especificados por método e podem ser preparados usando processos em fase gasosa, em solução ou em pasta semifluida (lama). O primeiro componente terá também uma MFR menor que cerca de 50, mais preferivelmente menor que cerca de 25, e muitíssimo preferivelmente menor que cerca de 10.
[0027] O primeiro componente da presente invenção pode incluir também polímeros em blocos ou em multi-blocos, descritos por exemplo, em WO 2005/090427, WO 2005/090426 e WO 2005/090425, cada um reivindicando prioridade para USSN 60/553.906 depositados em 17 de março de 2004, a divulgação de cada um deles aqui se incorporando por referência. Preferem-se, especialmente, os polímeros e interpolímeros em multi-blocos baseados em etileno (incluindo, por exemplo, interpolímeros de etileno/alfa-olefina de C3-C2o) · [0028] Em geral, como compreende aquele treinado na técnica, quanto menor for a densidade do primeiro componente, mais elástico será o polímero. O primeiro componente pode ser preparado em reatores de fase gasosa, solução ou pasta semifluida. Da mesma forma, ele pode ser heterogêneo (por exemplo, preparado por catalisadores Ziegler-Natta ou de cromo) ou homogêneo (por exemplo, preparado por catalisadores metalocênicos ou de sítio único) ou de distribuição de composição intermediária. As configurações possíveis para a preparação do primeiro componente de polímero podem incluir aquelas usando um reator ou vários reatores arranjados em série ou em paralelo ou combinações das mesmas.
[0029] Embora sejam apropriados polímeros com distribuições de peso molecular variadas, preferem-se os de distribuição de peso molecular mais estreita tais como aqueles que suam catalisadores metalocênicos para minimizar os efeitos da ressonância por estiramento.
[0030] O primeiro componente pode compreender de 85 a 99 por cento da composição total, preferindo-se mais que 88 por cento ou ainda, mais que 90 por cento.
[0031] O segundo componente é uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão. Os materiais possíveis para usar como o segundo componente incluem LDPE (homopolímero) ; etileno copolimerizado com uma ou mais α-olefinas, por exemplo, propileno ou buteno; e etileno copolimerizado com pelo menos um comonômero insaturado α, β etilenicamente, por exemplo, ácido acrílico, ácido metacrílico, acrilato de metila e acetato de vinila; polipropileno ramificado e misturas dos mesmos. Descreve-se uma técnica apropriada para preparar composições de copolímero de etileno sob alta pressão na patente U.S. n° 4.599.392, para McKinney et al., cuja divulgação aqui se incorpora por referência.
[0032] Geralmente, o LDPE (homopolímero) é o material muitíssimo preferido para usar como o segundo componente com um primeiro componente baseado em etileno, entretanto, se o primeiro componente incluir propileno (por exemplo, se o primeiro componente for um copolímero de etileno/propileno) então poderá ser vantajoso o segundo componente incluir também propileno como um comonômero. Embora não limitado por teoria, formula-se uma hipótese que a inclusão de propileno no segundo componente é pensada com a finalidade de aumentar a compatibilidade e a miscibilidade se também o primeiro componente compreender propileno. Da mesma forma, a teoria de compatibilidade aumentada através de miscibilidade aumentada de componentes semelhantes é pensada para explicar a preferência de elastômeros baseados em etileno para serem usados com espécies baseadas em etileno com altos níveis de ramificação de cadeia longa. Quando se deseja usar polímeros baseados em propileno como o segundo componente, os materiais preferidos são materiais de polipropileno ramificado (tanto homopolímeros como copolímeros) do tipo divulgado em WO 2003/082971. Os polímeros de polipropileno de impacto acoplado divulgados naquela referência são materiais baseados em propileno particularmente preferidos. Divulgam-se tais polímeros e sua fabricação na patente U.S. n° 6.359.073, e em WO 2000/78858, que aqui se incorporam, em sua totalidade, por referência.
[0033] O material de polietileno de baixa densidade sob alta pressão (LDPE) preferido tem um índice de fusão (I2) menor que cerca de 20, mais preferivelmente menor que cerca de 5, muitíssimo preferivelmente menor que cerca de 1, e maior que cerca de 0,2, mais preferivelmente maior que cerca de 0,25, muitíssimo preferivelmente maior que cerca de 0,3 g/10 min. O LDPE preferido terá densidade entre 0,915 g/cm3 e 0,930 g/cm3, sendo mais preferida uma densidade menor que 0,920 g/cm3.
[0034] Idealmente, o segundo componente será adicionado numa quantidade tal que ele constitua pelo menos cerca de 1 por cento, mais preferivelmente pelo menos cerca de 5 por cento, e muitíssimo preferivelmente cerca de 6 por cento em peso da composição final. Preferivelmente, o segundo componente não compreenderá mais que 12 por cento, preferivelmente não mais que 10, ainda mais preferivelmente não mais que 8 por cento e muitíssimo preferivelmente entre 4 e 7 por cento em peso da composição final. Deve se entender que a quantidade total do primeiro e segundo componentes não tem de ser necessariamente igual a 100 por cento quando outros materiais estiverem presentes.
[0035] Já em outra incorporação desta invenção, pode ser usado um terceiro componente polimérico para melhorar compatibilidade, miscibilidade, dispersão, ou outras características entre os componentes poliméricos como se conhece geralmente na técnica.
[0036] O segundo componente podem ser preparado em quaisquer autoclaves ou reatores tubulares capazes de operar em pressões acima de 100 MPa (14.500 psi) com o uso de iniciadores via radicais livres, tais como peróxidos, mas prefere-se que este componente seja preparado num reator autoclave (configurado, opcionalmente, com um reator tubular em série) com carga de etileno resfriada abaixo de 35°C operando em modo monofásico com três ou mais zonas. Preferivelmente, o reator opera acima do ponto de transição (fase limite entre um sistema bifásico e um monofásico) numa temperatura média de reator de aproximadamente 240°C.
[0037] A composição da presente invenção pode incluir também misturas de LDPE/LDPE onde uma das resinas de LDPE tem um índice de fusão relativamente maior e a outra tem um índice de fusão menor e é muito mais ramificada. O componente com o índice de fusão maior pode ser obtido a partir de um reator tubular, e um componente da mistura mais ramificado e de MI menor pode ser adicionado numa etapa separada de extrusão ou usando um reator autoclave/tubular paralelo em combinação com métodos especiais para controlar o índice de fusão de cada reator, tal como recuperação de telômero na corrente de reciclagem ou adicionando etileno novo no reator autoclave (AC), ou quaisquer outros métodos conhecidos na técnica.
[0038] Para atributos adicionais, qualquer um dos componentes poliméricos pode ser funcionalizado ou modificado em qualquer estágio. Exemplos incluem, mas não se limitam a enxerto, reticulação, ou outros métodos de funcionalização.
Preparação das misturas [0039] As misturas preferidas para confeccionar as composições para extrusão de polímero desta invenção podem ser preparadas por quaisquer meios conhecidos na técnica incluindo misturação seca em tambor rotativo, alimentação ponderai, misturação com solvente, misturação sob fusão via composto ou extrusão em braço lateral, ou similar assim como combinações das mesmas.
[0040] As composições da presente invenção também podem ser misturadas com outros materiais poliméricos, tais como polipropileno e interpolímeros de etileno/estireno. Os outros materiais poliméricos podem ser misturados com a composição inventiva para modificar características de processamento, resistência de película, vedação térmica, ou outras característica de aderência como, geralmente, se conhece na técnica.
[0041] Ambos os componentes requeridos das mistura da corrente invenção podem ser usados numa forma quimicamente e/ou fisicamente modificada para preparar a composição inventiva. Tais modificações podem ser executadas por qualquer técnica conhecida tais como, por exemplo, ionomerização e enxerto por extrusão.
[0042] Na composição para extrusão de polímero de etileno da presente invenção também podem ser incluídos aditivos tais como antioxidantes (por exemplo, fenólicos impedidos tais como IRGANOX® 1010 ou IRGANOX® 107 6 fornecidos por Ciba Geigy), fosfitos (por exemplo, IRGAFOS® 168 também fornecido por Ciba Geigy), aditivos de aderência (por exemplo, PIB) , STANDOSTAB PEPQ™ (fornecido por Sandoz), pigmentos, corantes, cargas, e similares, na medida em que eles não interfiram com a ressonância por estiramento reduzida descoberta pelos requerentes. 0 artigo produzido a partir da composição inventiva ou que a use também pode conter aditivos para melhorar as características antiaderentes e de coeficiente de atrito incluindo, mas não se limitando a, dióxido de silício tratado e não tratado, talco, carbonato de cálcio, e argila, assim como amidas primárias e secundárias substituídas de ácidos graxos, agentes de desengate de cilindro de aperto, revestimentos de silicone, etc. Outros aditivos também podem ser adicionados para melhorar características anti-embaçamento de, por exemplo, películas vazadas transparentes, descritas, por exemplo, por Niemann na patente U.S. n° 4.48 6.552, a divulgação da qual aqui se incorpora por referência. Ainda outros aditivos, tais como compostos de amônio quaternário sozinhos ou combinados com copolímeros de etileno/ácido acrílico (EAA) ou outros polímeros funcionais, também podem ser adicionados para melhorar característica antiestáticas de revestimentos, perfis e películas desta invenção e permitir, por exemplo, a embalagem ou manufatura de mercadorias eletronicamente sensíveis. Também podem ser adicionados outros polímeros funcionais, tal como polietileno enxertado com anidrido maleico, para melhorar aderência, especialmente aos substratos polares.
[0043] Alternativamente, os componentes poliméricos e não poliméricos podem ser combinados com etapas que incluam misturação em solução (também conhecida como misturação com solvente) ou uma combinação de métodos em solução ou fusão. Os métodos de misturação em solução incluem, mas não se limitam aos reatores múltiplos em série, paralelo, ou combinações dos mesmos. Como métodos em solução podem algumas vezes resultar em melhor dispersão dos componentes, a maior eficácia do segundo componente é prevista. Os benefícios podem incluir usar menos quantidade do segundo componente para atingir melhoramentos comparáveis em resistência à ressonância por estiramento com manutenção de propriedades elásticas maiores tais como deformação permanente reduzida e histerese menor.
[0044] Estruturas de multicamadas compreendendo a composição inventiva podem ser preparadas por quaisquer meios conhecidos incluindo co-extrusão, laminação e similares e combinações dos mesmos. Quando se usa a composição inventiva em estruturas de multicamadas, substratos ou camadas de materiais adjacentes podem ser polares ou não polares incluindo, por exemplo, mas não se limitando a, produtos de papel, metais, cerâmicas, vidro e vários polímeros, particularmente outras poliolefinas, e combinações dos mesmos. Se for usado um substrato polimérico, ele pode ter uma variedade de formas incluindo, mas não se limitando a telas, espumas, panos, não tecidos, películas, etc. Procedimentos de teste Determinação da arquitetura molecular [0045] Para se determinar a arquitetura molecular de várias composições poliméricas, usa-se o seguinte procedimento: [0046] O sistema cromatográfico consiste de um cromatógrafo em temperatura elevada de 150°C Waters (Millford, MA) equipado com um detector de espalhamento de luz laser de 2 ângulos Modelo 2040 de Precision Detectors (Amherst, MA) . Usa-se o ângulo de 15 graus do detector de espalhamento de luz para os propósitos de cálculo. A coleta de dados é executada suando a versão 3 do software TriSEC Viscotek e um gerenciador de dados Viskotek DM400 de 4 canais. O sistema é equipado com dispositivo de desgaseificar solvente na linha de Polymer Laboratories.
[0047] O compartimento de carrossel foi operado a 140°C e o compartimento de coluna é operado a 150°C. As colunas usadas são 4 colunas Shodex HT 806M de 13 microns e 30 cm e 1 coluna Shodex HT 803 de 13 microns e 15 cm. O solvente usado é o 1,2,4-triclorobenzeno. As amostras são preparadas numa concentração de 0,1 grama de polímero em 50 mililitros de solvente. O solvente cromatográfico e o solvente de preparação de amostra contêm 200 ppm de hidroxitolueno butilado (BHT). As amostras de polietileno são agitadas suavemente a 160°C por 4 horas. O volume de injeção suado é de 200 microlitros e a taxa de fluxo é de 0,67 mililitros/minuto. A calibração da coluna de GPC é executada com padrões de poliestireno de distribuição de peso molecular estreita com pesos moleculares variando de 580 a 8.400.000 e são arranjados em 6 misturas de "coquetel" com pelo menos uma dezena de separação entre pesos moleculares individuais. Os padrões são adquiridos de Polymer Laboratories (Shropshire, UK) . Os padrões de poliestireno são preparados com 0,025 grama em 50 mililitros de solvente para pesos moleculares maiores ou iguais a 1.000.000 e com 0,05 grama em 50 mililitros de solvente para pesos moleculares menores que 1.000.000. Os padrões de poliestireno são dissolvidos a 80°C com agitação suave por 30 minutos. As misturas de padrões estreitos são operadas primeiro e de modo a diminuir o componente de peso molecular máximo para minimizar a degradação. Os pesos moleculares de pico do padrão de poliestireno são convertidos para pesos moleculares de polietileno usando a seguinte equação (descrita em Williams e Ward, J. Polym. Sei., Polym. Let., 6, 621 (1968)): Μ A X (Mpoliestireno) onde M é o peso molecular, A tem um valor de 0,41 e B é igual a 1,0.
[0048] Usa-se um polinômio de quarta ordem para ajustar os pontos de calibração equivalentes de polietileno. Minimiza-se o desvio entre o ajuste polinomial e os pontos de calibração.
[0049] A contagem de placa total do conjunto de coluna de GPC é executada com eicosano (preparada com 0,4 g em 50 mililitros de TCB e dissolvida por 20 minutos com agitação suave). Medem-se a contagem de placa e a simetria numa injeção de 200 microlitros de acordo com as seguintes equações: Contagem de placa = 5,54 x (RV em pico máximo/(largura de pico em altura média))2 onde RV é o volume de retenção em mililitros e a largura de pico está em mililitros.
Simetria = (largura de pico posterior em um décimo de altura - RV em pico máximo)/(RV em pico máximo - largura de pico frontal em um décimo de altura) onde RV é o volume de retenção em mililitros e a largura de pico está em mililitros.
[0050] A abordagem sistemática para a determinação de deslocamentos de multi-detector é feita de maneira consistente com aquela publicada por Balke, Mourey, et al. (Mourey e Balke, Chromatography Polym., capitulo 12, (1992)) (Balke, Thitiratsakul, Lew, Cheung, Mourey, Chromatography Polym., capitulo 13, (1992)), otimizando resultados de log de detector duplo de poliestireno amplo Dow 1683 para os resultados de calibração de coluna de padrão estreito da curva de calibração de padrões estreitos usando um software interno. Os dados de peso molecular para determinação de deslocamento são obtidos de maneira consistente com aquela publicada por Zimm (Zimm, B.H., J. Chem. Phys., 16, 1099 (1948)) e Kratochvil (Kratochvil, P., Classical Light Scattering de Polymer Solutions, Elsevier, Oxford, NY (1987)). A concentração injetada global usada para a determinação do peso molecular é obtida da área de índice de refração de amostra e a calibração de detector de índice de refração de um homopolímero de polietileno linear de peso molecular 115.000. Admite-se que as concentrações cromatográficas são suficientemente baixas para eliminar os efeitos do segundo coeficiente virial (efeitos de concentração sobre o peso molecular).
[0051] Para monitorar os desvios sobre o tempo, que pode conter um componente de eluição (causados por mudanças cromatográficas) e um componente de taxa de fluxo (causados por mudanças de bomba), usa-se, geralmente um pico estreito eluindo atrasado como um "pico marcador". Portanto, estabelece-se um marcador de taxa de fluxo baseado no desequilíbrio de pico de ar entre o solvente de sistema cromatográfico desgaseifiçado e a amostra de eluição numa das misturas de coquetel de poliestireno. Usa-se este marcador de taxa de fluxo para corrigir linearmente a taxa de fluxo para todas as amostras por alinhamento dos picos de ar. Quaisquer mudanças no tempo do pico de marcador são presumidas como estando relacionadas com uma alteração linear tanto na taxa de fluxo como no desnível cromatográfico.
[0052] Para facilitar a precisão máxima de uma medida de RV do pico marcador de fluxo, usa-se uma rotina de ajustes dos quadrados mínimos para ajustar o pico do cromatograma de concentração de marcador de fluxo para uma equação quadrática. Usa-se então a derivada primeira da equação quadrática para solucionar a posição de pico verdadeira. Após calibrar o sistema baseado num pico de marcador de fluxo, a taxa de fluxo efetiva (como uma medida do desnível de calibração) é calculada como Equação 1. Num sistema de SEC de alta temperatura, pode ser usado um pico de desequilíbrio de antioxidante ou um pico de ar (se a fase móvel estiver suficientemente desgaseifiçada) como um marcador de fluxo efetivo. As características principais de uma marcador de taxa de fluxo efetivo são: o marcador de fluxo deve ser mono-dispersado; o marcador de fluxo deve eluir próximo ao volume de permeação de coluna total; o marcador de fluxo não deve interferir com a janela de integração cromatográfica da amostra.
Taxa de fluxoefetiva= Taxa de fluxonominaixMarcador de fluxocaü]3raçã0/Marcador de fluxo0];jgervacjQ
[0053] O ajuste de coluna preferido é de tamanho de partícula de 13 mícrons e porosidade "mista" para separar adequadamente as frações de peso molecular máximo apropriadas para as reivindicações.
[0054] A verificação de separação de coluna adequada e de taxa de cisalhamento adequada pode ser feita considerando o ângulo pequeno (menor que 20 graus) do detector de espalhamento de luz na linha sobre um padrão de polietileno de baixa densidade de alta pressão NBS 1476. O cromatograma de espalhamento de luz apropriado deve apresentar-se bimodal (pico de mW elevado e pico de peso molecular moderado) tal como mostrado na figura abaixo. Deverá haver separação adequada demonstrando uma altura de calha entre os dois picos menores que metade da altura de pico LS total. A contagem de placa para o sistema cromatográfico (baseado em eicosano tal como discutido anteriormente) deve ser maior que 32.000 e a simetria deve estar entre 1,00 e 1,12.A fração CDF(LS) de NBS 1476 maior que peso molecular 1.150.000 é calculada como aproximadamente 0,11. Deve-se notar que 1.150.000 ocorre aproximadamente na posição de pico de alto peso molecular LALLS (vide figura 5).
[0055] Os cálculos das frações de detector cumulativas (CDF) para o refratômetro ("CDF RI") e o detector de espalhamento de luz laser de ângulo pequeno ("CDF LS") são executados pelas etapas seguintes: (1) Corrigir linearmente o fluxo do cromatograma baseado na razão de volume de retenção relativo do pico de ar entre a amostra e aquele de uma mistura de coquetel de padrões estreitos consistentes; (2) Corrigir o deslocamento de detector de espalhamento de luz relativo ao refratômetro descrito na seção de calibração; (3) subtrair linhas de base dos cromatogramas de espalhamento de luz e de refratômetro e ajustar janelas de integração tornando-as determinadas para integrar todo o intervalo de volume de retenção de baixo peso molecular no cromatograma de espalhamento de luz que é observável do cromatograma de refratômetro; (4) calcular os pesos moleculares em cada porção de dados baseados na curva de calibração de poliestireno, modificados pelo fator de conversão de poliestireno para polietileno (0,41) tal como descrito na seção de calibração; (5) calcular a fração de detector cumulativa (CDF) do cromatograma de LALLS (CDF LS) em sua altura de pico subtraída de linha de base (H) de peso molecular baixo para alto) em cada porção de dados (i) de acordo com a seguinte equação: onde i está entre o índice RV mínimo e o índice RV máximo; (6) obter um gráfico de CDF contra peso molecular calculando o CDF em cada porção de dados integrados da etapa (5) e plotando-os contra o log do peso molecular equivalente de polietileno em cada porção de dados integrados da etapa (4); (7) selecionar para esta invenção particular a faixa na qual a "CDF" (fração de detector cumulativa) é de pesos moleculares maiores que 1.150.000. A CDF para NBS 1476 é de cerca de 0,11 para a faixa de pesos moleculares maiores que 1.150.000.
Moldagem por compressão [0056] Prepararam-se películas moldadas por compressão pesando a quantidade necessária de polímero para encher um molde de 9 polegadas de comprimento por 6 polegadas de largura por 0,1-0,5 milímetros de altura. Este polímero e o molde foram forrados com película Mylar e colocados entre folhas metálicas revestidas com cromo e então o conjunto foi colocado numa prensa laminadora PHI modelo PW-L425 (City of Industry, Califórnia) pré-aquecida a 190°C para elastômeros baseados em etileno e a 210°C para elastômeros baseados em propileno. Fundiu-se o polímero por 5 minutos sob pressão mínima. Depois, aplicou-se uma força de 10000 libras por 5 minutos. Em seguida, aumentou-se a força para 20000 libras por 1 minuto. Depois, o conjunto foi colocado entre cursores da prensa hidráulica resfriados com água a 25°C e resfriou-se por 5 minutos. A folha de polímero foi então removida do molde e envelhecida em condições ambientes (cerca de 25°C) por pelo menos 24 horas antes de testa-la para elastômeros baseados em etileno e por pelo menos 48 horas antes de testa-la para elastômeros baseados em propileno. Cortaram-se tiras de 6 polegadas de comprimento por 1 polegada de largura da película moldada por compressão usando uma prensa de estampar.
Preparação de amostras para teste mecânico [0057] Amostras (6 polegadas de comprimento por 1 polegada de largura) cortadas das películas moldadas por compressão. Para película extrudada, as amostras foram cortadas com o comprimento paralelo à direção transversal (CD). Define-se CD como a direção perpendicular à extrusão. As amostras foram retiradas de áreas da película possuindo espessura tão uniforme quanto possível. Tipicamente, as bordas da película extrudada foram evitadas.
Elasticidade [0058] Para qualificar um material como elastomérico e, portanto, apropriado para uso como o primeiro componente usou-se um teste de histerese de 1 ciclo para deformação de 80 por cento. Para este teste, as amostras foram carregadas num dispositivo de teste mecânico do tipo Sintech, ajustadas com esticadores de contato de linha ativados pneumaticamente com uma separação inicial de 4 polegadas. Depois a amostra foi estirada para deformação de 80 por cento a 500 mm/min, e retornou para deformação de 0 por cento na mesma velocidade. A deformação em carga de 10 g devido à retração foi tomada como o ajuste. Em resposta à imediata e subsequente extensão, o inicio de força de tração positiva foi tomado como deformação de calibragem. A perda de histerese é definida como a diferença de energia entre o ciclo de extensão e retração. A sobrecarga foi a força de retração em deformação de 50 por cento. E, todos os casos, as amostras foram medidas verdes ou não envelhecidas.
[0059] Define-se deformação como a mudança percentual no comprimento de amostra dividido pelo comprimento original de amostra (22,25 mm) igual à separação original de esticador. Define-se tensão como a força dividida pela área de seção transversal inicial.
Método DSC
[0060] A calorimetria diferencial de varredura (DSC) é uma técnica comum que pode ser usada para examinar a fusão e cristalização de polímeros semicristalinos. Os princípios gerais de medidas por DSC e as aplicações de DSC para estudar polímeros semicristalinos estão descritos em textos padrões (por exemplo, E.A. Turi, ed., Thermal Characterization of Polymeric Materials, Academic Press, 1981).
[0061] Determina-se a análise por calorimetria diferencial de varredura (DSC) usando um calorímetro diferencial de varredura modelo Q1000 de TA Instruments, Inc. A calibração do calorímetro diferencial de varredura é feita a seguir. Primeiramente, obtém-se uma linha-base para operar o calorímetro diferencial de varredura de -90°C a 290°C sem qualquer amostra na panela de alumínio do calorímetro diferencial de varredura. Em seguida, analisam-se 7 miligramas de amostra de índio nova aquecendo-a a 180°C, resfriando-a a 140°C numa taxa de resfriamento de 10°C/min seguido por mantê-la isotermicamente a 140°C por 1 minuto, seguido por aquece-la de 140°C a 180°C numa taxa de aquecimento de 10°C/min. Determinam-se o calor de fusão e o início de fusão da amostra de índio e checa-se para ser de 156°C ± 0,5°C a temperatura de início de fusão e de 28,71 J/g ± 0,5 J/g o calor de fusão. Em seguida analisa-se água desionizada resfriando uma pequena gota de amostra nova na panela de DSC de 25°C a -30°C numa taxa de resfriamento de 10°C/min. A amostra é mantida isotermicamente a -30°C por 2 minutos e então é aquecida a 60°C numa taxa de aquecimento de 10°C/min. Determina-se a temperatura de início de fusão e checa-se para ser de 0°C ± 0,5°C.
[0062] As amostras de polímero são prensadas em películas finas numa temperatura de 190°C. Pesam-se cerca de 5 a 8 mg de amostra e coloca-se na panela de DSC. A tampa é fixada na panela para garantir atmosfera fechada. A panela contendo a amostra é colocada na célula do DSC e aquecida numa taxa elevada de cerca de 100°C/min até uma temperatura de cerca de 30°C acima da temperatura de fusão. A amostra é mantida nesta temperatura por cerca de 3 minutos. Em seguida a amostra é resfriada numa taxa de 10°C/min até uma temperatura de -40°C, e mantida isotermicamente naquela temperatura por 3 minutos. Conseqüentemente a amostra é aquecida numa taxa de 10°C/min até completar a fusão. Esta etapa é designada como o 2 o aquecimento. As curavas de entalpia resultantes são analisadas para temperatura de fusão de pico, temperaturas de início e de pico de cristalização, calor de fusão total (também conhecido como calor de fusão) (ΔΗ), o calor de derretimento (fusão) acima de 80°C (AHpa(80°C) ou "PA") . 0 calor de derretimento total foi medido integrando a área sob a endoterma de fusão do inicio de fusão ao término de fusão usando uma linha-base linear. 0 calor de derretimento (fusão) acima de 80°C foi definido como a área parcial do calor de derretimento total acima de 80°C. Tipicamente, este é medido baixando uma perpendicular a 80°C usando um software padrão de DSC. A Figura 1 ilustra este cálculo para os Exemplos 1-5. Método DSC para películas extrudadas [0063] Para película extrudada, o equipamento, os procedimentos de calibração, a preparação de amostra, e a análise de dados foram praticamente os mesmos usados para película moldada por compressão. A diferença foi que se usou película extrudada. Os cálculos de calor de fusão e de área parcial foram os mesmos descritos anteriormente.
Misturação [0064] Misturas inventivas e comparativas usadas para moldagem por compressão (Tabela II) também foram formuladas pesando os componentes de mistura secos. Elas foram então introduzidos num misturador Haake, pré-aquecido a 190°C, e ajustadas para velocidade de rotor de 40 rpm. Após o torque atingir o estado estacionário (tipicamente de três a cinco minutos), a amostra foi então removida e resfriada. As misturas foram então moldadas da mesma maneira que as resinas individuais.
Teste de ciclo de 100 por cento [0065] Para o teste de ciclo de 100 por cento, usou-se um Instron 5564 (Canton, Massachusetts) equipado com esticadores pneumáticos e ajustado com uma célula de carga de tensão de 20 libras. Após a calibração apropriada da célula de carga, orienta-se a amostra paralela à direção de deslocamento do êmbolo e depois esticada com uma separação de 3 polegadas. A amostra foi estirada até uma deformação de 100 por cento numa taxa de 10 polegadas por minuto. A direção de êmbolo então retornou para a separação de esticador inicial de 3 polegadas. A direção de êmbolo foi novamente trocada tal que a amostra foi então estendida na mesma velocidade até se medir uma força de tração positiva. A deformação correspondente ao inicio de força de tração positiva foi tomada como deformação imediata. Mediram-se a tensão de extensão e de retração em deformação de 30 por cento.
[0066] Define-se a deformação porcentual como o deslocamento de êmbolo dividido pela separação de esticador original de três polegadas e depois multiplicado por 100. Define-se tensão como a força dividida pela área de seção transversal original. Para mediar a espessura de película divide-se o peso da amostra pela sua densidade e área de superfície (6 polegadas quadradas para a geometria de amostra usada).
Exemplos A Tabela I apresenta a descrição de todas as resinas usadas nos Exemplos.
Tabela I. Resinas [0067] Um aspecto crítico necessário para descrever a ressonância por esti ramento (DR) é fixar dois pontos que ancorem a tela fundida, A matriz serve como uma das âncoras, 0 cilindro de iaminação/cilindro de aperto serve como a segunda âncora sobre a tela. O fluxo da matriz para o cilindro de laminação é estirado em extensão planar. A razão de estiramento (DDR) é um número adimensional que descreve a extensão conferida à película da matriz ao cilindro de aperto. Mostra-se a DDR na Equação (1). (1) DDR « Vf/Vo onde Vf = M/(ha· Wf · ps) = velocidade de arrasto;
Vo = M/{ho· W0 · pra) = velocidade de salda de matriz M = taxa de salda de massa hx - espessura de película no local x Wx = largura de película no local x px = densidade do polímero na temperatura do local x [0068] A razão de estiramento em que se inicia a ressonância por estiramento será chamada de razão de estiramento critica (DDRC) . Esta pode ser determinada aumentando a velocidade de arrasto até o início de ressonância de tecedura de borda. Descreve-se a ressonância por estiramento por variações periódicas na espessura de pelicula e/ou na largura de tela.
[0069] Para os exemplos da presente invenção usou-se a linha de revestimento por extrusão seguinte para determinar a DDRC. Usou-se uma linha de revestimento por extrusão Black Clawson equipada com extrusora de L/D 30 de 3,5 polegadas que é impulsionada por um motor de 150 HP. A linha tem uma matriz Cloeren de 36 polegadas. A matriz é moldada para 24 polegadas. O vão livre foi ajustado para 5-7 polegadas. Assim, a razão de aspecto (A) (que é a razão de comprimento de vão livre para metade da largura de matriz) foi de 0,475. A velocidade de arrasto foi de até 2500 pés por minuto. Ajustou-se a abertura da matriz para 0,023 polegada. Para este estudo o substrato revestido foi papel Kraft de 40 libras. A temperatura de fusão foi dirigida para 215°C (420°F) . A taxa de produção foi limitada por ampères no motor acionador de hélice a 60 rpm (200 libras/h) quando funcionando com a extrusora de 3,5 polegadas.
[0070] Misturas secas dos materiais indicados nas Tabelas II, III, e IV foram preparadas depois. Estas misturas foram então processadas no dispositivo de revestimento por extrusão em velocidade de hélice de 60 rpm (~190-200 libras/h) . As amostras de películas foram isoladas durante o revestimento por extrusão inserindo pedaços de película Mylar na parte superior do papel Kraft antes de revestir com polímero. Elas foram coletadas, para teste de propriedades elásticas, em espessura de película de aproximadamente 1,8 milipolegadas, depois se aumentou a velocidade de arrasto até encontrar a ressonância por estiramento (DR). A velocidade de linha foi então reduzida para evitar a DR, e aumentada até exatamente antes de se observar a DR. As condições de processo foram anotadas e calculou-se DDRe. A DDR0 para cada mistura está informada nas Tabelas II, III, e IV. Posteriormente, removeu-se a película de polímero da película Mylar para teste. ___________________Tabela II. Formulações D/A__________________ Tabela III. Formulações D/B
Tabela IV, Formulações D/C
[0071] Preparou-se um gráfico de DDRC contra porcentagem do segundo componente para os Exemplos 1-1 a 1-5. Este gráfico aparece como Figura 3. A partir deste gráfico, observa-se claramente que a DDRC experimenta um máximo em cerca de 6 por cento de Componente A, onde o nível de DDR:. é de cerca de 2 5 por cento maior que o observado com o Componente D puro. Embora não limitado por teoria, acredita-se que o aumento inicial em DDRC origina de resistência à fusão aumentada devido à solubilidade parcial de espécies ramificadas dentro do componente propenso à ressonância por estiramento e a diminuição subsequente em DDRC origina de separação de fase significativa.
Propriedades mecânicas [0072] As amostras de películas revestidas por extrusão foram então avaliadas para propriedades elásticas. Tiras de seis polegadas de comprimento por uma polegada de largura das películas foram cortadas na CD. Para as amostras de películas moldadas por compressão não se especificou a direção. A espessura precisa das películas foi calculada dividindo o peso da película (determinado usando uma micro-balança) pela densidade e a área. Depois se usou uma estrutura de teste Instron 5564 para determinar forças de extensão e de retração assim como ajustes. As amostras foram estiradas ou com esticadores de cilindro ou pneumáticos. O espaçamento entre os esticadores tomado como comprimento de bitola foi de 3 polegadas. A velocidade de êmbolo foi ajustada em 10 polegadas por minuto. O comportamento de histerese foi medido em três etapas: (1) Deslocou-se o êmbolo para prover uma deformação de 100 por cento; (2) O êmbolo retornou depois para deformação de 0 por cento; (3) aumentou-se então o êmbolo novamente até que se medisse uma carga de tração positiva.
[0073] Executou-se este teste para amostras moldadas por compressão ("comp") selecionadas e para amostras revestidas por extrusão ("ext") selecionadas (Tabela V) . As forças de extensão e de retração medidas em deformação de 30 por cento de extensão e retração durante o primeiro ciclo. O início de carga positiva no terceiro ciclo foi tomado como deformação imediata. A tensão foi calculada em mega-Pascal (MPa).
Tabela V, Propriedades mecânicas comp- significa moldada por compressão ext- significa revestida por extrusão [0074] As tensões de extensão e contração são plotadas para as misturas 2/1, 2/2, 2/3 e controles correspondentes na Figura 4. Os dados mostram que não há nenhuma degradação significativa na tensão de retração. A, força de retração é necessária em muitas aplicações quando ela provê "potência de espera" em aplicações elásticas. Por exemplo, abas de fraldas requerem um determinado nível de força de retração para manter o chassi da fralda no lugar certo·. Nenhuma diminuição de tensão de retração significa que a adição do segundo componente não afetará o calibre de película necessário. A tensão de extensão aumenta, entretanto ela é menor que a predita por regra aditiva de misturas. Tensão de extensão menor é freqüentemente desejável quando significa que a película de uma dada espessura será facilmente estirada.
[0075] As análises por DSC e CDF foram executadas de acordo com as descrições anteriores. A Tabela VI resume os resultados para os exemplos inventivos (designação numérica na coluna Exemplo) e exemplos comparativos (designação C na coluna Exemplo).
Tabela VI. Análises por DSC e CDF_______________ comp- significa moldada por compressão ext- significa revestida por extrusão Sumário [0076] A Figura 3 demonstra a razão de estiramento critico e a Figura 4 mostra as forças de extensão e retração da película como uma função do aumento de conteúdo da resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão. Na Figura 4, a linha indicada pela seta representa o resultado esperado se a força de extensão comportou-se como predito pela regra aditiva de misturas. Como se observa nesta figura, a força de extensão medida real está abaixo da linha do começo ao fim da faixa reivindicada nesta invenção. Como um resultado, a mistura inventiva mostra-se permanecer mais mole (mais fácil de estirar) que o esperado a despeito da adição de um componente de maior módulo e mais cristalino. Igualmente, as forças de retração permanecem aproximadamente constantes. O uso final destas formulações desfrutaria dos benefícios da força de retração mantida. Os benefícios mecânicos descritos acima são acompanhados pelo aumento da razão de estiramento critico descrito na equação 4 resultando em maiores velocidades de linha. No geral, a despeito da adição de um componente não elástico, a formulação resultante mostra degradação extraordinariamente pequena nas propriedades elásticas. Estes benefícios são acompanhados por melhoramentos na velocidade de linha. A combinação sinérgica provê, portanto as propriedades mecânicas desejadas juntamente com processabilidade melhorada por resistência à ressonância por estiramento aumentada.
REIVINDICAÇÕES

Claims (13)

1. Composição poliolefínica, caracterizada pelo fato de compreender; (a) de 88 a 99 por cento em peso da composição de um copolimero de etileno/alfa-olefina linear e/ou substancialmente linear tendo uma densidade menor que 0,885 g/cm3; e (b) de 1 a 12 por cento em peso da composição de uma resina do tipo de baixa densidade sob alta pressão, sendo que o calor de fusão da composição é menor que 60 J/g; e sendo que a área parcial acima de 80°C para a composição é menor que 25% do calor de fusão total; e sendo que a fração de detector cumulativo (CDF) para a composição é maior que 0,02.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ser selecionado do grupo compreendendo copolimeros de etileno com pelo menos uma outra alfa-olefina (C3-C22) ·
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ter uma densidade menor que 0,88 g/cm3.
4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ter uma densidade menor que 0,875 g/cm3.
5. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ter um índice de fusão (I2) menor que 20 g/10 min.
6. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ter um índice de fusão (12) menor que 15 g/10 min.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o primeiro componente ter um índice de fusão (I2) menor que 12 g/10 min.
8. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a área parcial acima de 80°C ser maior que 4 por cento e menor que 20 por cento do calor de fusão total.
9. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a área parcial acima de 80°C ser maior que 7 por cento e menor que 17 por cento do calor de fusão total.
10. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a CDF ser maior que 0,03 e menor que 0,12.
11. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a CDF ser maior que 0,04 e menor que 0,9.
12. Composição poliolefinica, caracterizada pelo fato de compreender; (a) de 88 a 99 por cento em peso da composição de um plastômero baseado em propileno e/ou elastômero compreendendo não mais que 89 por cento molar de propileno; e (b) de 1 a 12 por cento em peso da composição de um polímero baseado em propileno ramificado, sendo que o calor de fusão da composição é menor que 57 J/g; e sendo que a área parcial acima de 80°C para a composição é menor que 65% do calor de fusão total.
13. Composição, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de a área parcial acima de 80°C ser maior que 20 por cento e menor que 60 por cento do calor de fusão total.
BRPI0518103A 2005-01-03 2005-12-23 composição poliolefínica BRPI0518103B1 (pt)

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