BRPI0410240B1 - método e aparelho para resfriar material combustível que pode ser a granel - Google Patents

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Abstract

"método e aparelho para resfriar material de combustão que pode ser a granel". a invenção refere-se a um método e um dispositivo para tratar, especialmente resfriar, uma camada de material a granel em uma grade por meio de um fluxo de gás através da mesma. a grade compreende uma pluralidade de pranchas (10), alongadas na direção de transporte e acionadas para movimento alternado na direção de transporte de uma maneira tal que pelo menos duas pranchas adjacentes (10) sejam movidas para frente simultaneamente e seja movidas para trás em momentos diferentes. visto que o material presente na prancha (10) movida para trás é impedido de totalmente seguir a prancha movida para trás devido à fricção no material presente nas pranchas adjacentes ou na parede (10), o efeito de transporte na direção de transporte é maior do que na direção oposta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO E APARELHO PARA RESFRIAR MATERIAL COMBUSTÍVEL QUE PODE SER A GRANEL". [001] A presente invenção refere-se a uma camada de material a granel com gás por transportar o mesmo continuamente sobre uma grelha de modo que o gás flua através da mesma. Para resfriar o material combustível, por exemplo, escória de cimento emergindo a partir de um forno combustível, é normal utilizar o que são conhecidas como grelhas impulsoras, as quais compreendem fileiras que se sobrepõem, de forma alternada, de chapas de grelha estacionárias e de chapas de grelha que são movidas para frente e para trás em uma direção de transporte (DE-A- 3734043). As chapas de grelha são utilizadas para soprar ar de resfriamento para dentro da camada de material e este ar é descarregado acima da camada de material de modo a que o calor seja recuperado. Para operação econômica, as grelhas impulsoras exigem montagem complexa das parte móveis e também são complexas desde que elas sejam compostas de partes relativamente pequenas. Outro projeto conhecido de grelha faz uso de uma base de suportes estacionária permeável ao ar, através da qual a camada de material é movida por meio de raspadores que são movidos continuamente na direção de transporte ou por meio de membros impulsores com movimento alternado (EP-A-718578; DE-A-10018142/WO98148231). Os raspadores ou membros impulsores têm que ser guiados de forma móvel através da superfície da grelha a partir de baixo, o que é uma disposição complexa. Além disso, eles são expostos a altos níveis de desgaste dentro da camada de material quente. A passagem de ar é impedida e a ação de resfriamento é restrita na região da grelha na qual ela e seus membros de acionamento e de vedação estão localizados. Ainda no caso de outro tipo de resfriador (DE-A-10113516 = W002/075230), uma grelha de área grande é movida para frente e pa- ra trás em sua totalidade, a camada de material sendo mantida no local por uma chapa bloqueadora que atua na camada como um membro transportador acima da grelha e é disposto no começo da grelha durante o curso de retorno, de modo que a grelha pode deslizar por baixo da chapa bloqueado-ra. Isto tem a desvantagem de que o comprimento da grelha que pode ser utilizada está limitado considerando a barreira formada pela ação de bloqueamento e portanto, uma pluralidade de seções da grelha com chapas bloqueadoras associadas têm que ser dispostas em séries. Em outro resfriador deste tipo conhecido (WO02/23112), as seções da grelha dispostas em série são cada uma composta de uma pluralidade de pranchas que são dispostas adjacentes uma à outra e podem ser acionadas de forma independente uma da outra, de modo a compensar as diferenças na altura da camada de material através da largura por utilizar velocidades de transporte diferentes. [002] Trabalhando com base na técnica anterior acima, a invenção é baseada no objetivo de proporcionar um método e um aparelho do tipo descrito, o qual promete uma operação econômica e em particular uma recuperação de calor aperfeiçoada mesmo com um comprimento de grelha considerável. [003] A invenção utiliza uma grelha que compreende uma pluralidade de pranchas que são alongadas na direção de transporte. Uma pluralidade destas pranchas são movidas para frente e para trás na direção de transporte de modo a mover o material na direção de transporte. O movimento é controlado de modo tal que cada prancha individual em cada caso move-se para frente na direção de transporte junto com pelo menos uma prancha adjacente e em cada caso move-se para trás em um momento diferente das pranchas adjacentes. Neste caso, a largura das pranchas é feita tão estreita que durante o movimento para trás de uma prancha, a ação de transporte para trás exercida no material acima da mesma, o qual é com base na fricção entre a prancha em questão e o material, é menor do que a ação de transporte para frente ou a ação de retenção que é baseada na fricção exercida pelo material respectivamente adjacente ou pelas paredes laterais. O resultado disto é que quando uma prancha move-se para trás entre duas pranchas estacionárias, a faixa de material acima da mesma é na maior parte ou totalmente mantido no local pelo material localizado acima das pranchas adjacentes e por conseqüência, até esta extensão, não segue a prancha que foi movida para trás individualmente. Quando duas ou mais pranchas adjacentes junto com o material localizado nas mesmas movem-se simultaneamente na direção de transporte, circundando uma prancha individual que está estacionária ou movendo-se na direção oposta, elas também transportam com as mesmas a faixa de material ou pelo menos uma parte significativa da faixa de material localizado na última prancha. Pelo controle adequado do movimento, no qual o curso de retorno de cada prancha é controlado de modo que as pranchas adjacente retenham o material localizado nas mesmas no local enquanto o curso para frente é sempre realizado por uma pluralidade de pranchas adjacentes simultaneamente, a camada de material é transportada na direção de transporte. [004] Este princípio de transporte é conhecido há muito tempo como o "princípio de piso andarilho" (DE-B-1296087, US-A-3 534 875, US-A-4 144 963, US-A-5222593, US-A-5482155). De forma surpreendente, seu uso de acordo com a invenção cria a possibilidade de recuperação de calor aperfeiçoada. Isto é com base no fato de que a ação de mistura exercida na camada de material por este movimento de transporte é baixa com este princípio de transporte. Em particular, existe uma ausência de movimento de mistura vertical na camada de material. Por conseqüência, o gás de tratamento no caso de um processo de resfriamento passa através das camadas mais quentes por último e como resultado deixa a camada em uma temperatura mais elevada do que é possível com mistura vertical mais vigora da camada. [005] Uma publicação anterior (US-A-2240590) propõem utilizar o princípio de transporte do "piso andarilho" para um forno de fundição de fábrica de coqueificação ou grelha de inflamação com barra da grelha esfriadas por água. Quando procurando-se um resfriador de material inflamado que permita boa recuperação de calor, a pessoa versada na técnica de produção de cimento seria improvável de extrair qualquer sugestão a partir desta publicação. Primeiramente, ela origina-se de muito tempo atrás, no qual a recuperação de calor era irrelevante. Em segundo lugar, o esfriamento por água da grelha impede a boa recuperação de calor e os baixos requerimentos de espaço e de operação. Além disso, a publicação de outra forma não inclui qualquer coisa que poderia ter indicado que o princípio de "piso andarilho" é adequado para a recuperação de calor quando utilizado em um resfriador de material inflamado. [006] Finalmente, um túnel de esfriamento para resfriar ou congelar o material a granel, cuja base é configurada de acordo com o princípio do "piso andarilho", também foi proposto (DE19651741 A1). Ele é suposto como sendo totalmente enchido pelo material a ser esfriado e possuindo um meio de esfriamento fluindo através do mesmo em sua direção longitudinal. Isto leva a um fluxo e ação de esfriamento muito desigual. Portanto, esta proposta não estava apta a revelar a descoberta da invenção, especialmente desde que ela não relacione-se com um contexto no qual a recuperação de calor tem um importante papel. Além disso, não existe relação aparente entre as economias de calor e os princípio de transporte. Finalmente, ela não poderia ter sido considerada de forma séria desde que ela carece de capacidade prática. O gás de resfriamento somente flui através do material a granel se ele preencher totalmente a passagem. Neste caso, entretanto, o princípio de transporte do "piso andarilho" não pode superar a fricção da parede. [007] A invenção não considera o movimento mais intensivo de material que pode ser desejável em alguns casos, por exemplo, de modo a evitar a aglutinação. Isto pode ser realizado, por exemplo, pelo transporte para frente não acontecendo de forma uniforme através de toda a largura da grelha, mas ao invés disso em seções, de modo que um movimento relativo seja gerado entre estas seções. Outra modo possível de mover o material até uma extensão maior consiste em selecionar uma freqüência da grelha mais elevada. Finalmente, um movimento dentro da camada de material pode ser produzido por elementos internos estacionários que projetam-se para dentro da camada. [008] O curso de retorno é de forma conveniente mais rápido do que o curso para frente. Adicionalmente, pode ser conveniente se a pluralidade de pranchas constantemente moverem-se na mesma velocidade na direção de transporte. Isto torna possível garantir que a camada de material sempre mova-se em uma velocidade substancialmente constante sem perdas de energia ou sacolejo disruptivo sendo produzido por uma parada e pelo movimento novamente. [009] No caso de um resfriador de material combustível, pode ser conveniente para pelo menos uma prancha próxima da borda ser movida em uma freqüência e/ou amplitude inferior do que as pranchas localizadas adicionalmente em direção ao interior, de modo a desta forma a impedir o material na borda da camada de fluir de forma indesejável rapidamente. Ao invés ou em adição, é possível proporcionar pranchas de borda estacionárias. Também é possível que as outras pranchas em movimento sejam controladas de forma diferente com respeito à freqüência e à amplitude, de modo que é possível considerar demandas diferentes impostas no material através da largura da grelha. Especificamente, dependendo da natureza do forno combustível conectado a montante do resfriador e/ou da descarga do forno, é possível que as propriedades do material não sejam uniformes através da largura da camada. Contudo, de modo a alcançar uma velocidade de transporte que seja idêntica, ou dependendo das circunstâncias, deliberadamente diferente, portanto pode ser desejável que os movimentos de transporte nas pranchas em uma parte da grelha sejam mais intensivos do que em outras parte da grelha. Uma ação de transporte diferente na parte das pranchas também pode ser alcançada por algumas das mesmas de tempo em tempo não participando do curso das pranchas que são de outro modo movidas com as mesmas. A título de exemplo, é possível proporcionar que uma prancha participe somente em cada outro curso de transporte da prancha adjacente ou que ela desencontre-se a cada sétimo curso de transporte. [0010] Finalmente, também é possível dispor freios adequados que são formados por obstáculos estacionários nas regiões na quais a experiência tem mostrado que o material tende a alcançar velocidades superiores ou mesmo que passe direto. A título de exemplo, pranchas intermediárias estacionárias, as quais, se apropriado, podem também ser proporcionadas com obstáculos de fluxo projetando-se para dentro da camada de material, podem ser proporcionadas entre pranchas adjacentes. Também é possível que acessórios internos que projetam-se sobre a grelha a partir das paredes laterais sejam proporcionados, de modo que a estrutura uniforme da base não tenha que ser rompida pelos acessórios internos. Os acessórios internos que projetam-se sobre a grelha a partir da lateral poderia ter uma altura que seja menor que a altura normal da camada, de modo que eles constantemente engatem com a camada de modo a impedir suas regiões de borda de fluírem mais rapidamente. Se isto for simplesmente necessário para impedir o material acima da camada norma de passar direto, sua altu- ra é selecionada de modo que eles estejam localizados onde tal fenômeno é esperado, isto é, acima da altura normal da camada. [0011] O espaço entre as pranchas adjacentes é convenientemente vedado de modo a impedir material de cair através da grelha e/ou para impedir o gás de passar direto. A vedação utilizada de preferência é uma vedação de labirinto na qual uma tira longitudinal que é segura junto à borda da prancha é imergida em uma camada de material que é mantido pela prancha adjacente ou um canal especial. Um projeto simples para este princípio é conhecido (US-A 5.222.593), no qual uma tira da borda projeta-se para cima a partir da borda de uma prancha e uma tira de borda que projeta-se para baixo a partir da outra prancha engata sobre a mesma. Entretanto, neste caso, a vedação está localizada na região agressiva do material que é para ser tratado. Portanto, de acordo com a invenção, é dada preferência para uma modalidade na qual a disposição de vedação é disposta abaixo das pranchas. Neste caso, um canal longitudinal que é aberto na parte de cima e em operação recebe uma camada de material, é disposto em uma posição estacionária na borda de uma prancha ou separadamente. Um tira longitudinal projeta-se a partir da borda da prancha para dentro deste canal e para dentro da camada que forma-se no mesmo. Juntas, estas partes formam uma vedação impedindo o material a granel que entra no canal através do espaço localizado entre as pranchas de passar direto. Além disso, a disposição forma uma vedação ou pelo menos um obstáculo de fluxo para o gás entre o espaço entre a grelha e o espaço acima da grelha. Uma passagem limitada de gás pode ser desejável, de modo que o tratamento por gás desejado na camada de material também pode acontecer acima deste dispositivo de vedação. Para este propósito, em vários casos será suficiente para um lado do canal aberto para cima estar conectado com o espaço abaixo da grelha. [0012] De acordo com um aspecto particular da invenção, o dispositivo de vedação ou um prancha intermediária estacionária localizada entre duas pranchas adjacentes é suportado por uma parede estacionária que separa os espaços abaixo da grelha abaixo das pranchas adjacentes um do outro. Isto permite ao material localizado nas pranchas estacionárias ser ventilado até diferentes extensões. [0013] Durante a operação, a tira que projeta-se para baixo para dentro do canal a partir da borda de uma prancha deve sempre manter um espaçamento suficiente a partir das paredes do canal de modo que o material não seja esmagado entre a tira e a parade do canal. Isto pode ser alcançado por fazer o espaçamento lateral entre a tira e as paredes do canal maior do que o vão guia lateral das pranchas incluindo qualquer expansão térmica. Adicionalmente, para o mesmo propósito, pode ser conveniente para o espaço entre a borda de baixo da tira e a base do canal ser menor do que o espaço entre a tira e a parede do canal. [0014] Se o canal for proporcionado em uma posição estacionária, uma tira longitudinal pode projetar-se para baixo para dentro deste canal a partir de cada uma das duas bordas da prancha que são para ser vedadas com respeito uma a outra. Entretanto, também é possível que o canal seja conectado com a borda de uma prancha e que a tira projetando-se para baixo seja conectada com a borda da outra prancha. [0015] Esta parte do canal que está em comunicação direta com o espaço da prancha geralmente será totalmente preenchida com o material a granel. Durante o movimento relativo da tira e do canal com respeito um ao outro, algum material a granel também irá passar através do outro lado abaixo da tira. O espaçamento vertical entre a borda inferior da tira e a base do canal deve ser pequeno, de modo que esta passagem de material seja inibida. Além disso, as paredes do canal devem ser altas o suficiente para de forma confiável impedir o material de fluir em excesso para dentro do espaço abaixo da grelha. Um fluxo em excesso deste tipo é improvável porque o canal está constantemente esvaziando a si próprio. Devido ao fato das tiras das pranchas adjacentes serem movidas para frente juntas e para trás individualmente, a camada de material localizado no canal será movida até uma extensão maior na direção de transporte do que de volta e será empurrada para o fim do canal, o qual deve ser aberto para este propósito. Desde que não existe risco do material movendo para trás, a extremidade traseira do canal, adjacente à extremidade de alimentação da grelha, pode ser aberta. [0016] É normal conectar uma seção de grelha curta cuja superfície de alimentação é particularmente adequada para alimentação direta do material que sai do forno e que é por conseqüência referido como uma seção de alimentação à montante da grelha de um resfriador de material combustível. Durante seu movimento, as extremidades do lado de alimentação das pranchas da seção de grelha de acordo com a invenção movem-se mais ou menos para longe sob a seção de alimentação. Para o movimento relativo, elas exigem um certo vão livre entre sua parte de cima e o lado de baixo da seção de alimentação. Para impedir o ar de resfriamento entrar na camada de material a partir do espaço abaixo da grelha, o qual está sob pressão em excesso, como resultado deste vão livre sem ter fluído através da grelha e resfriado a mesma, é conveniente proporcionar uma disposição de vedação na região na qual este vão livre é reduzido. [0017] De forma vantajosa, o lado de cima da grelha é proporcionado através de substancialmente toda a sua superfície com cavidades nas quais o material resfriado acumula-se, impedindo o contato direto entre a grelha e as camadas quentes de material. As extremidades do lado de alimentação das pranchas são convenientemente também equipadas com cavidades deste tipo. Quando elas movem-se sob a seção de alimentação do resfriador e não existe mais qualquer carga a partir da camada de material nesta localização, existe um risco do gás de tratamento que penetra dentro das cavidades a partir de baixo soprando o conteúdo das cavidades ou pelo menos o material fino. De acordo com um aspecto adicional da invenção, portanto, existe provisão das aberturas de passagem de ar nas cavidades serem bloqueadas do suprimento de ar quando elas estão localizadas abaixo da seção de alimentação do resfriador. [0018] Uma vantagem importante da invenção consiste no ato de que o desgaste da grelha e de seus membros de suporte não impede sua função. Portanto, os membros de suporte podem ser configuração simples. A título de exemplo, a grelha pode ser montada em rolos. [0019] A invenção é explicada em mais detalhes abaixo com referência ao desenho, o qual ilustra uma modalidade ilustrativa vantajosa . No desenho: [0020] A Figura 1 apresenta um seção longitudinal em forma de diagrama através de um resfriador de material combustível, [0021] A Figura 2 apresenta vistas parciais planas em forma de diagrama da grelha de resfriamento de uma primeira modalidade em vários estágios de operação, [0022] A Figura 3 apresenta vistas planas correspondendo à Figura 2 de uma segunda modalidade, [0023] A Figura 4 apresenta uma seção longitudinal parcial através de uma primeira modalidade do resfriador, [0024] A Figura 5 apresenta uma seção longitudinal, correspondendo à Figura 4, através de uma segunda modalidade do resfriador, [0025] A Figura 6 apresenta uma seção transversal através de um resfriador. [0026] A Figura 7 apresenta uma seção parcial através de uma disposição de vedação em uma escala maior, [0027] A Figura 8 e a Figura 9 apresentam modalidades ilustrativas adicionais de disposições de vedação, [0028] A Figura 10 e a Figura 11 apresentam uma seção transversal e uma ilustração isométrica de uma modalidade adicional, [0029] A Figura 12 apresenta uma forma adicional da vedação, [0030] A Figura 13 apresenta detalhes da vedação entre as seções da grelha, e [0031] A Figura 14 apresenta uma variação da Figura 9. [0032] De acordo com a Figura 1, uma alojamento do resfriador 1 forma um eixo de alimentação 2 dentro do qual a extremidade de um forno industrial tubular giratório 3 abre-se. No eixo de alimentação 2, o material 8 cai sobre uma seção de alimentação 4 do resfriador, a partir de onde ela passa sobre a seção de grelha 5 que é formada e operada de acordo com a invenção. Onde a seção seguinte, sem qualquer definição adicional, refere-se á grelha, este termo é para ser entendido como significando a seção de grelha. A possibilidade de seções de grelha designadas de forma diferente seguindo ou sendo conectadas a montante desta seção de grelha não deve ser excluída. A grelha 5 é disposta substancialmente de forma horizontal. Ela pode ser disposta com uma ligeira inclinação para baixo, de modo a deste modo aumentar a resistência que impede o material de seguir uma prancha da grelha a media que a última se move para trás. Por outro lado, isto torna mais fácil para o material mover-se na direção de transporte e reduz a quantidade de energia requerida para o transporte. Entretanto, a grelha 5 também pode ser deixada de modo que ela eleve-se ligeiramente se for importante impedir a possibilidade de material com fluxo relativamente livre passando direto (Fenômeno "Rio Vermelho"). No final da grelha 5, o material pode ser descarregado diretamente ou via uma seção de grelha adicional 6, por exemplo, para um triturador 7. [0033] A grelha 5 é composta de uma pluralidade de pranchas 10 dispostas paralelas e próximas uma a outra. Exemplos com três e cinco pranchas são representados em forma de diagrama nas Figuras 2 e 3, respectivamente. Fases funcionais sucessivas ilustram a seqüência de movimento das pranchas na mesma. [0034] A Figura 2a ilustra todas as três pranchas 10 em sua posição que é mais longe avançada na direção de transporte 11. Seu movimento para frente para nesta posição. Então, elas são movidas para trás individualmente, como ilustrado nas Figuras 2b, 2c e 2d. Assim que todas elas tenham adotado sua posição totalmente retraída indicada na Figura 2d, elas começam o curso para frente juntas até que elas mais uma vez tenham alcançado a posição apresentada na Figura 2a. Durante o curso para frente comum, elas transportam com elas a camada de material localizada nas mesmas. [0035] Quando as pranchas são movidas para trás individualmente, consideravelmente a maioria do material localizado nas mesmas não pode seguir este movimento, desde que ele seja mantido no local pela fricção que é exercida no mesmo pelo material que está localizado nas pranchas adjacentes e/ou pelas paredes laterais. No caso de seqüência de movimento ilustrada na Figura 2, é assumido que durante a fase de movimento na qual as pranchas estão sendo movidas para trás individualmente, as outras pranchas estão em cada caso estacionárias. [0036] Em contraste, a seqüência de movimentos ilustrada na Figura 3 é baseada na suposição de que todas as pranchas, com a exceção em cada caso de uma prancha, que está sendo movida para trás, estão se movendo de forma uniforme para frente. A Figura 3a ilustra o estado no qual a prancha 10.1, que acabou de ser puxada para trás, está em sua posição mais traseira, enquanto a prancha 10.5 alcançou sua posição mais avançada. Durante o tempo entre esta figura e o próximo estado ilustrado na Figura 3b, todas as pranchas 10.1 à 10.4 movem-se lentamente para frente sincronicamente enquanto a prancha 10.5 é puxada para trás para a posição traseira inicial. Na próxima fase levando ao estado 3c, as pranchas 10.1 à 10.3 e 10.5 movem-se uma etapa para frente enquanto a prancha 10.4 é puxada para trás para a posição traseira inicial e assim por diante. Se o movimento para frente for para ser contínuo, neste exemplo o movimento para trás deverá ser pelo menos cinco vezes tão rápido quanto o movimento para frente. [0037] Nos exemplos apresentados na Figura 2 e na Figura 3, foi assumido que todas as pranchas possuem taxas de avanço idênticas. Isto não é necessário. Ao invés disso, a velocidade de avanço das pranchas individuais pode ser controlada de forma diferente ou pode ser estabelecida de forma diferente a partir do início. A título de exemplo, existem os elementos técnicos mencionados acima para mover as pranchas 10.1 e 10.5 próximas às bordas mais lentamente do que as pranchas que estão mais próximas do centro. [0038] Adicionalmente, no exemplo foi assumido que as pranchas são movidas para trás individualmente. Entretanto, também é possível para duas pranchas serem retraídas simultaneamente quando elas estão a uma distância suficiente uma da outra e as outras pranchas são suficientes para reter o material localizado acima das pranchas sendo retraídas no local. A título de exemplos, no exemplo apresentado na Figura 3, seria possível para as pranchas 10.1 e 10.4, por um lado, e as pranchas 10.2 e 10.5, por outro lado, em cada caso serem retraídas simultaneamente. Isto se aplica tanto para o procedimento contínuo que foi explicado com referência à Figura 3 como para o procedimento descontínuo que foi explicado com referência à Figura 2. [0039] Na Figura 2 e na Figura 3, foi assumido, para propósito de simplicidade, que as pranchas diretamente unem-se uma à outra nas paredes do alojamento do resfriador 1. Isto não é necessariamente o caso. A título de exemplo, se a grelha for disposta inclinada para baixo, poderá ser conveniente para as tiras estacionárias ou pranchas serem dispostas entre pranchas com movimento individual, tendo o efeito de desacelerar o material de modo a impedir o mesmo de passar direto. Adicionalmente, com uma disposição horizontal ou inclinada para baixo da grelha, pode ser apropriado manter em cada caso uma tira de borda que diretamente une-se com as paredes 1 em uma posição estacionária. [0040] Os elementos internos podem ser utilizados para adicionalmente aumentar a resistência concedida ao material com respeito ao movimento na direção oposta à direção de transporte. A título de exemplo, é possível para o espaçamento entre as paredes laterais do alojamento do resfriador 1 ou entre elementos internos adicionais afunilar na direção opostas à direção de transporte 11. [0041] As pranchas 10 incluem as aberturas de passagem de ar 12 em uma distribuição que é tão uniforme quanto possível. A experiência obtida a partir de outros tipos de grelhas de resfriamento também se aplica à formação e disposição destas aberturas. De acordo com a Figura 4 e a figura 5, as cavidades 14 no lado de cima das pranchas são divididas uma da outra por paredes transversais 13 e são dimensionadas de modo que o material a granel seja retido nas mesmas. Isto forma uma camada protetora com respeito à camada quente e abrasiva do material localizado acima. Isto também é conhecido de outros tipos de resfriadores. [0042] As cavidades 14 poderão ser dispensadas se o material for relativamente não abrasivo ou se a superfície das pranchas 10 for feita suficientemente resistente ao desgaste. Deste modo, é possível influenciar o coeficiente de fricção entre a grelha e o material. Isto poderá também ser alcançado de um modo diferente por meio da largura da grelha se for desejado que o material em certas áreas da largura seja influenciado até uma extensão maior pela fricção do material adjacente do que pela prancha abaixo. [0043] Nas Figuras 4 e 5, pode ser assumido que o espaço 17 abaixo da grelha está sujeito a pressão em excesso e, como resultado do resfriamento, o ar é forçado do espaço abaixo da grelha através das aberturas da grelha 12 e através da camada de material 8. Para garantir que qualquer partícula que caia através das aberturas da grelha 12 não passe para dentro do espaço 17 abaixo da grelha, seções de captura perfiladas 18, as quais capturam o material que cai através da grelha e permitem ao mesmo ser retornado para cima para dentro da camada pelo fluxo de ar, estão localizadas abaixo das aberturas 12. [0044] Ao invés da grelha sendo ventilada pela pressão em excesso no espaço abaixo da grelha, também é possível que as pranchas em sua totalidade ou em seções sejam conectadas com fontes de ar comprimido via passagens flexíveis. Isto proporciona a opção de proporcionar para a camada de material diferentes níveis de ventilação em diferentes áreas através da largura e ao longo do comprimento. [0045] As pranchas 10 podem ser montadas em rolos 15. Elas são conectadas a um sistema de acionamento (não apresentado) que permite às mesmas serem avançadas na direção de transporte 11 e então novamente retraídas. [0046] A vista em seção apresentada na Figura 6 apresenta a seção transversal através de três pranchas 10 no alojamento do resfria-dor 1, cujo o lado de cima das pranchas é formado pelas cavidades 14 divididas pelas paredes 13 e sobre cujas pranchas se situa a camada de material a granel 8. Os componentes móveis são proporcionados com tracejados que começam na esquerda em baixo e correm até a direita em cima, enquanto os componentes estacionários são proporcionados com tracejados que correm da esquerda em cima para a direita em baixo. A largura 9 das pranchas individuais é tal que o movi- mento desta parte da camada de material 8 que está localizada acima da mesma na direção de transporte e/ou na direção oposta à direção de transporte é determinado até uma grande extensão pela fricção a partir das áreas adjacentes de material ou com as paredes 1 e pela prancha associada 10. Mais especificamente, é impossível impedir uma parte do material localizado próximo à superfície da prancha (por exemplo, a área abaixo da linha delimitada com pontos 30) de participar até algum grau no movimento da prancha, dependendo da distância a partir da prancha. Entretanto, uma grande proporção do material localizado acima da prancha não irá participar no movimento de retorno da prancha se as pranchas adjacentes estiverem estacionárias ou estiverem sendo movidas na direção oposta. [0047] Quanto mais alta a camada de material comparada com a largura da prancha, maior a influência da fricção do material adjacente ou da parede do resfriador no material localizado acima da prancha comparado com a influência emanando a partir da fricção da prancha. Por conseqüência, a eficiência de transporte aumenta à medida que a proporção da altura da camada com a largura da prancha aumenta. O método é convenientemente operado de modo tal que esta proporção não seja menor do que 0,7, de preferência não menor do que 0,9, ou a largura da prancha é selecionada de um modo tal a não ser maior do que o recíproco deste número, com base na altura projetada da camada. É preferível que a proporção da altura da camada para a largura da prancha esteja na faixa de 1 a 1,2. [0048] Entre as pranchas 10 ou entre as pranchas próximas da borda e da parede 1 existe um espaço 31, através do qual o material pode penetrar para baixo. Em uma posição estacionária abaixo do espaço 31, existe um canal 32 com as paredes 33 que recebe o material que cai. Nas pranchas 10, próximo às suas borda, existe em cada caso uma tira projetando-se para baixo 34 que é imergida no canal 32 e cuja borda de baixo está somente a um curto espaçamento da base do canal 32. O material, que na Figura 7 é indicado pelo tracejamento transversal, portanto não pode passar sem resistência para dentro do espaço 35 entre as paredes do canal 33 e as tiras 34. A disposição descrita representa uma vedação impedindo o material de passar através do espaço 17 abaixo da grelha. [0049] A proporção entre o espaçamento formado entre a borda inferior da tira 34 e a base do canal 32 e a altura do material no espaço 35 entre a tira 34 e a parede 33 do canal 32 é de importância considerável para a função de vedação. A altura deste espaço é convenientemente 3 a 30 vezes o espaçamento mencionado acima, mais de preferência aproximadamente 8 à 12 vezes maior. Na modalidade ilustrativa, a qual provou ter sucesso, o espaçamento entre a borda inferior da tira 34 e a base do canal 32 é 2 a 5 mm e a altura da parede 33 é 80 mm. [0050] Se a resistência à qual o material é sujeito a medida que ele passa através desta disposição de vedação deve, em casos específicos, ser insuficiente, o canal 32 pode ser pressionado para cima por força de mola, de modo que a base do canal assente contra a borda inferior das tiras 34 substancialmente sem qualquer espaço. Entretanto, esta medida normalmente não será necessária, desde que o material que passa através do espaço 31 para dentro do canal 32 seja continuamente transportado para fora do canal na direção longitudinal. O princípio de transporte significa que as tiras 34 nunca serão movidas simultaneamente na direção oposta à direção de transporte dentro do canal estacionário 32, mas sempre irão se mover simultaneamente na direção de transporte. Por conseqüência, o efeito de transporte que é exercido sobre o material localizado no canal 32 na direção de transporte é mais forte do que o efeito de transporte na direção oposta. O canal 32 é aberto em sua extremidade do lado de escoamento, de modo que o material possa sair na extremidade. Se, dependendo da disposição da grelha e do tipo de material, deve emergir que o material também saia do canal 32 na extremidade do lado da alimentação da grelha, aspectos de coleta adequados (câmara 30) ou vedações podem ser proporcionadas nesta extremidade impedindo o material de escapar. Entretanto, o fato de que o material é transportado na direção de transporte no canal significa que esta medida normalmente não será requerida. [0051] O espaçamento lateral entre as paredes 33 e as tiras 34 é selecionado de modo tal que elas sob quaisquer condições façam contato uma com a outra ou fiquem tão próximas uma da outra que o material localizado entre as mesmas seja esmagado. Por conseqüência, o espaçamento entre as mesmas deve ser maior do que o deslocamento lateral esperado da tira 34 causado pelo vão livre de movimento da prancha e pelas expansões térmicas. [0052] O risco do material sendo esmagado entre pranchas adjacentes pode ser reduzido por suas paredes laterais opostas 36 envolvendo um espaço que aumenta para cima no formato de uma cunha, de acordo com o exemplo ilustrado na Figura 8. Isto impede o material de torna-se obstruído no espaço, o que poderia levar às pranchas a serem levantadas. [0053] De acordo com uma modalidade ilustrativa adicional, a qual é apresentada na Figura 9, a tira 34 é disposta na borda de uma prancha e o canal 32 que interage de um modo de vedação com a mesma é disposto na borda da prancha adjacente, abaixo da última. [0054] Ainda outra modalidade ilustrativa para a vedação entre pranchas adjacentes é apresentada na Figura 14. Um seção perfilada em formato de U 70, a qual suporta uma parede lateral 71, é segura continuamente na direção longitudinal à borda da chapa 10 que pode ser vista no lado esquerdo do desenho. Esta parede 71 lateralmente delimita as cavidades (número 14 nas Figuras 4 e 6) que são formadas pelas almas transversais 13 acima das pranchas 10. As pranchas 13 são continuadas por 13a acima da seção perfilada em formato de U 70. [0055] A parede lateral 71 forma um limbo projetando-se para baixo 34 que projeta-se para baixo para dentro da camada de material formada na prancha adjacente 10 (no lado direito no desenho) e interage com uma parede 33 que projeta-se para cima a partir da borda desta prancha adjacente 10 para formar um vedação de labirinto. As paredes 33, 34 englobam um espaço 35 e interagem em forma de vedação do mesmo modo que foi explicado acima com referência à Figura 7. As áreas riscadas indica o reforço de superfície destas partes em seção perfilada que são expostas a altos níveis de desgaste devido a seu movimento relativo com respeito às superfícies opostas ou às camadas de material. Pela mesma razão, uma tira 72, a qual forma um espaço de vedação com a face de extremidade da parede 34 e é da mesma forma reforçada, é proporcionada abaixo da parede 34 oposta à sua face de extremidade. Os reforços deste tipo também podem ser proporcionados em outras modalidades de dispositivos de vedação. [0056] O projeto do dispositivo de vedação apresentado na Figura 14 tem a vantagem em relação a alguns dos dispositivos de vedação explicados acima devido ao fato de as superfícies de vedação que movem-se até uma extensão menor em relação uma a outra serem posicionadas opostas uma a outra e, portanto, o gasto estrutural e a energia de fricção que têm que ser aplicados são menores. [0057] Os detalhes de uma estrutura que é preferida para o uso prático podem ser vistos a partir das Figuras 10, 11, 13. Os suportes longitudinais paralelos horizontais 40 que suportam a grelha são dispostos no alojamento do resfriador. Os suportes angulares 41, os quais em cada caso suportam os assentos de suporte 42 para os rolos 15, são seguros junto aos mesmos em intervalos longitudinais predeterminados. As chapas de rolagem 44, que estão de forma rígida conectadas às faces laterais 46 das pranchas 10 via os suportes transversais 45, situam-se nos rolos 15. Cada prancha 10 é suportada por uma pluralidade de rolos 15 dispostos um atrás do outro. Pelo menos um destes rolos é acionado de modo alternado de modo a conceder o movimento de transporte descrito acima para a prancha, ou senão as pranchas são acionadas diretamente por dispositivos de cilindro de pistão hidráulico. Existem dispositivos para lateralmente guiar as pranchas, por exemplo, flanges de roda correndo lateralmente 43 nos rolos 15, os quais são associados com a largura das chapas de rolagem 44. [0058] As paredes transversais entre as quais as cavidades 14 mencionadas acima são formadas são seguras junto às pranchas 10 em intervalos longitudinais predeterminados. [0059] O espaço entre pranchas adjacentes 10 é vedado por estas partes 49 das faces laterais 46 das pranchas 10 que projetam-se acima das pranchas possuindo um perfil de vedação estacionário 47, o qual em seção transversal é na forma de um formato em U invertido e cujos limbos laterais formam tiras que são imersas na camada de material localizada nas pranchas de uma maneira similar às tiras 34 na modalidade ilustrativa ilustrada na Figura 7, engatando sobre as mesmas. Em termos de ação de vedação, elas cooperam com estas seções 49 das faces laterais 46 que projetam-se acima das pranchas 10 e cujas disposição e função correspondem às paredes 33 da modalidade ilustrativa apresentada na Figura 7. O perfil de vedação 47 é suportado pelos fixadores 48 que projetam-se diretos entre as pranchas 10 e suas faces laterais adjacentes 46 e são suportados pelos suportes longitudinais 40. [0060] A vedação do lado de cima produzida por meio da seção perfilada de vedação 47 e ilustrada nas Figuras 10 e 11 pode ser su- plementada por uma disposição de vedação do lado de baixo do tipo ilustrado na Figura 7. Isto é ilustrado na Figura 12. Pode ser visto que as faces laterais 46, as quais no lado de cima interagem com a seção perfilada de vedação 47 descrita acima para formar a vedação disposta no lado de cima das pranchas 10, em direção à parte de baixo formam tiras 34 que são imersas em um canal 32 localizado no lado de baixo. [0061] Quando observada a Figura 10, será visto que é prontamente possível para o espaço abaixo das pranchas adjacentes 10 ser separado pelas paredes 50, as quais são indicadas pelas linhas tracejadas com ponto. Neste caso, o fixador 48 também será designado de um modo similar a uma parede contínua, de modo que nenhuma comunicação de fluxo permaneça entre os espaços 17 abaixo das pranchas adjacentes 10. Os espaços separados abaixo das pranchas podem, se desejado, ser atuados por pressões diferentes, de modo a forçar quantidades diferentes de ar de resfriamento através da camada de material localizada nas pranchas associadas. Se a camada de material tiver propriedades diferentes nas pranchas adjacentes, por exemplo, tamanhos médios de grão diferentes ou alturas de camada diferentes ou temperaturas diferentes, é possível levar isto em consideração pela diferenciação do suprimento de ar. Para este propósito, as fontes de ar de resfriamento que podem ser estabelecidas de forma diferente são proporcionadas para os espaços separados 17. A grelha de acordo com a invenção é particularmente adequada para a separação descrita acima dos espaços abaixo da grelha pelas partições longitudinais, desde que as partições longitudinais possam ser conectadas aos membros de vedação que continuam na direção longitudinal entre pranchas adjacentes. Também é prontamente possível proporcionar paredes transversais no espaço 17 abaixo da grelha, permitindo a seções que seguem uma à outra na direção de transporte serem venti- ladas de forma diferente. [0062] Na Figura 7, as aberturas de passagem de ar 12 na base 38 das pranchas 10 podem ser vistas como fendas correndo transversalmente com respeito à direção longitudinal. Abaixo de cada fenda 12 existe uma seção perfilada de captura 18, cuja borda defrontando-se para baixo 39 pode ser vista na Figura 7. [0063] Como foi representado em forma de diagrama nas Figuras I, 4 e 5, as extremidades 20 das pranchas 10 passam abaixo da seção de alimentação 4 de modo a encostar as mesmas sem quaisquer espaços. Para garantir que o ar que está sob pressão em excesso não flua para fora do espaço 17 abaixo da grelha através do espaço 21 entre o lado de cima da parte da prancha 20 e o lado de baixo da seção de alimentação 4 ou para garantir que o material não passe dentro do espaço 17 abaixo da grelha na direção oposta à direção de transporte II, existe uma tira de vedação 22 que na variação do projeto apresentada na Figura 4, encosta de forma firme com a face de extremidade da seção da grelha 4 disposta em frente da mesma e é pressionada sobre a superfície 24 da extremidade da prancha 20 pela força de mola 23. Para garantir que a tira de vedação 22 possa ser encaixada de forma firme sobre o lado de cima 24, na parte da prancha 20, este lado de cima é projetado para ser liso sem quaisquer cavidades 14. Isto significa que a superfície 24, quando ela não está diretamente abaixo da seção de alimentação 4, é diretamente exposta ao desgaste causado pelo material ainda muito quente e por conseqüência tem que ser projetada para ser de forma correspondente resistente a altas temperaturas e ao desgaste. [0064] Se for desejado evitar este gasto, o projeto alternativo apresentado na Figura 5 pode ser considerado, o qual é substancialmente equivalente a este apresentado na Figura 4 separado do fato de que a extremidade da prancha 20, até a extensão na qual ela também pode ser exposta ao material quente durante o curso de avanço, também é equipada com cavidades 14 no lado de cima. [0065] Neste caso, a tira de vedação 22 é montada em uma posição fixa e sua borda inferior termina a uma curta distância acima das paredes 13 que englobam as cavidades 14. [0066] Enquanto as cavidades 14 estão localizadas abaixo da seção de alimentação 4, elas devem ser separadas do suprimento de ar comprimido, caso contrário existe um risco de algum do material a granel, que fique localizado nas cavidades 14 e seja requerido proteger as pranchas, ser soprados. A disposição descrita abaixo com referência às Figura 5 e 7 é utilizada para este propósito. Pelo menos na parte traseira 20 das pranchas 10, as seções perfiladas de captura 18 são circundadas pelas faces laterais 25. Abaixo das mesmas, em uma posição estacionária, existe uma chapa de fechamento 28 que na direção de transporte 11 estende-se tanto quanto a extremidade da seção de alimentação 4 e na direção oposta estende-se tanto quanto a parede 29 pela qual o espaço 17 abaixo da grelha é fechado para a traseira e em direção às paredes laterais. O lado de cima da chapa 28 é vedado a partir das faces de extremidade inferiores 26 das faces laterais 25, por exemplo, pela chapa 28 sendo pressionada sobre as faces de extremidade 26 por força de mola. Deste modo, a admissão direta de ar comprimido a partir do espaço 17 abaixo da grelha para as aberturas de passagem de ar 12 é impedida assim que estas aberturas de passagem de ar ou as seções perfiladas de captura associadas 18 estejam localizadas abaixo da borda frontal da chapa 28. Para impedir o ar de fluir para fora do espaço abaixo da grelha, na direção oposta à direção de transporte, entre o lado de cima da chapa 28 e as seções perfiladas de captura 18 para as aberturas de passagem de ar 12, as almas transversais 37, as quais correm para baixo todo o caminho até o lado de cima da chapa 28, são proporcionadas entre seções perfila- das de captura sucessivas 18. Alternativamente, também é possível para as bordas inferiores das seções perfiladas de captura 10 interagirem de um modo de vedação com a chapa 28. [0067] Caso o material a granel passe para dentro da área abaixo da seção de alimentação 4, ele pode ser coletado fora do espaço 17 abaixo da grelha o qual está sob uma pressão em excesso, em uma câmara de coleta 30 (Figura 5), a partir de onde ele pode ser sugado continuamente ou de tempo em tempo. [0068] Como uma modalidade alternativa para a vedação efetuada pela chapa 28 abaixo da grelha, também é possível proporcionar uma cobertura no espaço 21 acima da grelha. [0069] Uma possibilidade adicional para a conexão vedada da seção da grelha 5 com a seção da grelha 4 é apresentada nas Figuras 11 e 13. Enquanto as pranchas 10 são projetadas para serem permeáveis ao ar com as seções perfiladas de captura na região das cavidades 14, como descrito acima, a extremidade da prancha, na região das cavidades 14’, é equipada com uma base fechada 55 que não é permeável ao ar. Somente esta seção da prancha que não é permeável ao ar move-se sob a seção da grelha 4, assim prevenindo a indicação de proporcionar uma chapa de fechamento especial (N- 28 na Figura 5) que impede o ar de passar direto. Esta seção 55 da prancha que não é permeável ao ar é protegida da influência da alta temperatura do material proveniente da seção da grelha 4 pelo material que foi coletado na cavidade 14’. [0070] Para vedar a seção da grelha 5 com respeito à seção da grelha 4, existe uma disposição de vedação que por um lado abaixo da seção da grelha 4 compreende uma chapa de vedação 57 disposta paralela à seção da grelha 5 e por outro lado na extremidade traseira de cada prancha compreende um dispositivo de vedação 56 que interage com a mesma. A chapa de vedação 57, para a qual é necessário estimar o desgaste, é suspensa nos orifícios 59 em uma chapa de suporte 60 por meio dos ganchos 58 de um modo tal que ela pode facilmente ser trocada e é fixa na posição suspensa por meio de um parafuso 61. Após o parafuso 61 ter sido afrouxado, ela pode ser facilmente removida e trocada. O dispositivo de vedação 56 na extremidade traseira da prancha 10 move-se com a prancha entre duas posições limite, cuja posição frontal frente é indicada pelas linhas contínuas e a traseira é indicada pela linhas tracejadas na Figura 13. [0071] O dispositivo de vedação 56 compreende uma seção em perfil de U 62 que é segura junto à extremidade traseira da chapa impermeável ao ar 55 e entre os limbos cuja a alma 63 de uma seção em perfil de T é guiada de forma móvel em um plano que situa-se transversalmente com respeito à direção longitudinal da prancha 10. O flange 64 da seção em perfil de T é pressionado sobre a chapa de vedação 57 por uma mola 65 de uma maneira tal a formar uma vedação. [0072] Como pode ser visto mais facilmente na Figura 11, a seção em perfil de T 63, 64 é dividida no centro. As duas partes são unidas por uma junção em Z 66, de modo que o espaço que é permeável ao material não seja formado mesmo quando as duas partes movem-se lateralmente separadas. Cada uma das duas partes é atuada pela mola 65 via as ligações inclinadas 67 de um modo tal que elas são pressionadas não somente para cima sobre a chapa de vedação 57 mas também lateralmente para o exterior. Como resultado, suas extremidades, as quais são da mesma forma proporcionadas com um flange 68, são pressionadas sobre as superfícies externas da seção em perfil de U 47 descrita acima com referência à Figura 10. Deste modo, a cavidade 14’ , em sua extremidade traseira, é vedada tanto horizontalmente como verticalmente sobre toda sua seção transversal com respeito às partes estacionárias 57 e 47. Esta vedação é retida em cada fase do movimento, visto que o dispositivo de vedação 56 move-se com a prancha. A força de vedação pela qual o flange 64 encosta nas superfícies de vedação da chapa 57 e da seção perfilada 47 é determinada pela mola 65. A tensão anterior desta mola pode ser estabelecida por meio do parafuso de fixação 69. [0073] A modalidade ilustrada na Figura 11 assume que os espaços de vedação entre pranchas adjacentes são cobertos por uma seção perfilada em formato de U aberta para baixo 47 (conforme explicações dadas em conexão com a Figura 10). As extremidades das seções perfiladas em T 63, 64 são vedadas junto às faces laterais destas seções perfiladas em U. Se a vedação entre pranchas adjacentes for projetada da maneira ilustrada na Figura 14, uma extremidade da seção perfilada em T 63, 64 encosta na superfície externa da parede 71, 34 da prancha adjacente onde ela forma uma vedação. Uma vedação deste tipo não é requerida na outra extremidade da seção perfilada em T. [0074] Visto que cada uma das pranchas individuais move-se separadamente das outras pranchas, é possível, alterando seu comprimento de curso ou freqüência de curso, ajustar sua influência de transporte que elas exercem sobre o material e deste modo, ajustar a velocidade de transporte do material localizado nas mesmas separadamente com respeito às outras pranchas e/ou ao material localizado nas mesmas. De acordo com a invenção, este fato é explorado através do fato de que as propriedades selecionadas do material localizado em uma prancha específica ou em um grupo de pranchas, as quais podem ser significativas para a determinação da taxa de transporte, são medidas por meio de sensores adequados e a velocidade de transporte da prancha (ou mais especificamente, sua freqüência de curso ou comprimento de curso ou ambos) é influenciada automaticamente em função destas medidas. A título de exemplo, a temperatura da camada de material localizado em uma prancha é determinada pela medida de irradiação da superfície da camada de material ou pela medida da temperatura do ar de esfriamento que prevalece imediatamente acima desta camada, ou alternativamente, um perfil de temperatura através da largura da grelha pode ser determinado na extremidade do resfria-dor por meio de pilha térmica ou de pirômetros. Neste caso, é conveniente utilizar em cada caso um ponto de medição por prancha. A velocidade de transporte da prancha pode ser continuamente controlada em função destas medidas. Se a temperatura subir, a velocidade é reduzida, de modo a estender o tempo de resistência do material na área de resfriamento, ou vice-versa. Como uma alternativa para o controle contínuo, também é possível periodicamente reduzir a velocidade se um aumento na temperatura for determinado e vice-versa. [0075] Também é possível utilizar este ajuste ou controle da velocidade de transporte de uma maneira almejada para combater estados de operação específicos indesejados. Alguns materiais tendem a formar fluxos quentes, por exemplo, escória fina em direção à borda ("Rio Vermelho") e isto pode ser localizado por digitalizadores de temperatura e designado para pranchas individuais. Então, o comprimento do curso (ou a freqüência do curso ou ambos) pode ser reduzido pelo dispositivo de tecnologia de controle para as pranchas em questão até que o perfil de temperatura tenha se igualado através da largura da grelha. A redução do comprimento do curso na zona mais quente faz que o tempo de resistência do material combustível aumente nesta zona e portanto torne o resfriamento deste material mais intensivo. [0076] Será claro que a invenção torna possível alcançar qualquer comprimento de grelhas de resfriamento sem qualquer perda de fricção com respeito à grelha ocorrendo no curso de avanço. Apesar de durante o curso de retorno existir alguma fricção entre as pranchas que estão executando o curso de retorno e a camada localizada nas mesmas, a influência do transporte de retorno destas pranchas é bai- xa. Isto resulta em transporte altamente eficiente de material. A vedação entre pranchas adjacentes e/ou o alojamento pode ser acomodada fora da área quente. Também não existe necessidade dos elementos de transporte serem dispostos dentro da área quente. As partes móveis podem ser substancialmente protegidas de desgaste e das influências de calor pelas cavidades de captura de material. O comprimento do curso pode ser selecionado para ser considerável, por exemplo, entre 100 e 1000 mm, de preferência entre 300 e 600 mm. Isto resulta em uma baixa freqüência de curso e em um nível de desgaste correspondentemente baixo e também em uma baixa carga nos membros de acionamento. O comprimento do curso pode ser estabelecido de forma diferente através da largura do resfriador de modo a levar em consideração diferentes propriedades de material transversalmente através da largura da camada e em particular para evitar o fenômeno de Rio Vermelho na escória. É possível alcançar uma ação uniforme de ar sobre a largura da grelha, visto que estas regiões de grelhas conhecidas nas quais o suprimento de ar é bloqueado pela vedação ou os elementos de acionamento não estão presentes ou pelo menos podem ser reduzidos para um tamanho mínimo. O espaço abaixo da grelha pode ser dividido por partições nas direções transversais e longitudinais, de modo que a ventilação almejada, por exemplo, da região de borda, possa ser alcançada mesmo sem a necessidade de linhas de ventilação flexíveis.

Claims (24)

1. Método para resfriar material combustível que pode ser a granel, sendo que o material combustível emerge a partir de um forno de inflamação como um camada de material a granel na grelha (5) de transporte de um resfriador conectado a jusante do forno por meio de um fluxo de gás que é passado através da grelha (5) e da camada (8) de material a granel a partir de baixo, a grelha (5) compreendendo uma pluralidade de pranchas (10) que são alongadas em uma direção de transporte e são acionadas para frente e para trás na direção de transporte, caracterizado pelo fato de que pelo menos duas pranchas (10) são movidas para frente simultaneamente e são movidas para trás não simultaneamente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a largura das pranchas (10) é suficientemente estreita para a fricção que elas exercem sobre o material localizado nas mesmas seja menor do que a fricção que é exercida nas mesmas pelo material localizado nas pranchas adjacentes e/ou pelas paredes do alojamento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a altura da camada (8) na média não é menor do que 0,7 vezes a largura da prancha.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o curso de retorno é mais rápido do que o curso de avanço.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma prancha (10) que está próxima da borda é movida em uma freqüência e/ou amplitude mais baixa do que outra prancha.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pela operação contínua.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que certos parâmetros de transporte são medidos separadamente para o material localizado nas pranchas (10) individuais ou em um grupo de pranchas (10) adjacentes e a velocidade de transporte desta prancha ou do grupo de pranchas é influenciada em função destas medidas.
8. Aparelho para resfriar material combustível que pode ser a granel, conectado a jusante de um forno de inflamação, o qual possui uma grelha (5) que transporta uma camada (8) do material a granel em uma direção de transporte (11) direcionado a partir de uma extremidade de alimentação em direção a uma extremidade de distribuição, que compreende uma pluralidade de pranchas adjacentes (10) acionadas separadamente para frente e para trás e possui ar de resfriamento fluindo através do mesmo a partir de baixo para cima, caracterizado pelo fato de que a grelha (5) não possui qualquer membro de transporte acima da grelha e seu acionamento é projetado de modo que o movimento de retorno das pranchas adjacentes (10) aconteça não simultaneamente, ao passo que seus cursos para frente aconteçam simultaneamente.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que pranchas de bordas estacionárias ou pranchas intermediárias estacionárias estão presentes entre pranchas acionadas.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que pranchas (10) incluem aberturas de passagem (12) para o meio de resfriamento e um dispositivo de vedação (32, 34; 46, 47) é proporcionado entre pranchas adjacentes (10) ou entre uma prancha (10) e uma parede (1).
11. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de vedação compreende uma tira (34) que penetra dentro de uma camada de ma- terial de pelo menos em uma prancha (10).
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de vedação (32 a 34) compreende um canal longitudinal (32), o qual acomoda algum material, abaixo da grelha (5).
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a tira (34) disposta em uma prancha (10) é imergida na camada de material localizada na prancha adjacente (10) e possui uma parede vertical (33), disposta nesta prancha adjacente (10), engatando por trás da mesma.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a prancha intermediária e/ou a seção perfilada de vedação (32, 47) está conectada com uma parede (50) que é disposta entre duas pranchas (10) e separa os espaços associados (17) abaixo da grelha.
15. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de vedação (32, 34; 46, 47) é ventilado.
16. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizada pelo fato de que o espaçamento lateral entre a tira (34) e as paredes do canal (33) é maior do que vão livre lateral da prancha (10) ou das pranchas.
17. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que o espaçamento lateral entre a tira (34) e as paredes do canal (33) é maior do que o espaçamento vertical entre a parte de baixo do canal (32) e a tira (34).
18. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que o canal (32) é aberto na extremidade de distribuição.
19. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11 a 18, caracterizado pelo fato de que o canal (32) é aberto na extremidade de alimentação.
20. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 19, caracterizado pelo fato de que a extremidade de alimentação da grelha (5) é pelo menos de tempo em tempo coberta por uma seção de alimentação (4) que se estende acima do plano da grelha.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que uma vedação (22) é proporcionada entre a seção de alimentação (4) e a grelha (5).
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de que a superfície da grelha é equipada com reentrâncias de retenção de material (14) que incluem aberturas de passagem de ar (12).
23. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, caracterizado pelo fato de que a extremidade de alimentação da grelha (5) também possui reentrâncias de retenção de material (14) e as aberturas de passagem de ar (12) nestas reentrâncias são bloqueadas do suprimento de ar na região que é coberta pela seção de alimentação (4).
24. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 23, caracterizado pelo fato de que o comprimento do curso é entre 100 e 1000 mm, de preferência entre 300 e 600 mm.
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