BR112020011896A2

BR112020011896A2 - conjunto de pinça para aparelho de alimentação de fixação

Info

Publication number: BR112020011896A2
Application number: BR112020011896-6A
Authority: BR
Inventors: Robert Wilcox; Thomas R. Kingsbury; Daniel Peter VANDERZWET; Simon Maurice Britton; Donald J. Spinella; Daniel Bergstrom; Eric Jean Michaud; Larry Frank Koscielski; Gino Norman Iasella
Original assignee: Howmet Aerospace Inc.; Centerline (Windsor) Limited
Priority date: 2017-12-14
Filing date: 2018-12-13
Publication date: 2020-11-24
Also published as: JP2020535021A; US20200180063A1; KR20200037446A; EP3723931A1; US11801567B2; EP3723932A1; CA3072829C; EP3723932B1; ES2953599T3; BR112020011896B1; US20200361020A1; JP7193546B2; CN111182995B; JP2021506594A; EP3723932C0; KR20200088875A; KR102519473B1; EP3723931A4; WO2019118665A1; CA3072829A1

Abstract

A presente invenção refere-se a um conjunto de pinça incluindo um atuador e uma pinça conectada ao atuador. O conjunto de pinça é adaptado para ser instalado em um suporte de eletrodo de soldagem com um eletrodo. A pinça é móvel pelo atuador a partir de uma posição avançada, na qual a pinça é adaptada para prender um fixador, como um rebite de solda, e uma posição retraída, na qual pelo menos uma parte da pinça é retraída no atuador para permitir que o eletrodo engate o fixador para soldar uma peça de trabalho e a pinça é adaptada para liberar o fixador.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “CON- JUNTO DE PINÇA PARA APARELHO DE ALIMENTAÇÃO DE FIXA- ÇÃO”.

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO

[001] Este pedido se refere a e reivindica o benefício sobre o Pe- dido Provisório de Patente dos EUA nº 62/598.715, depositado em 14 de dezembro de 2017, intitulado "FASTENER FEEDING APPARATUS", cuja totalidade é incorporada por referência neste documento.

CAMPO TÉCNICO DA INVENÇÃO

[002] A presente invenção refere-se ao aparelho de alimentação de fixadores e, mais particularmente, a um conjunto de pinça para um aparelho de alimentação de fixadores de solda por resistência.

FUNDAMENTOS

[003] Os métodos atuais de fixação de peças de trabalho, como chapas entre si, incluem soldagem convencional por pontos, uso de re- bites com auto-perfuração e uso de rebites de broca de fluxo. Os dois últimos métodos requerem sistemas de alimentação para os rebites. É necessário um sistema para alimentar e instalar fixadores em um re- cesso ou rebaixo de uma peça de trabalho em vários eixos.

DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO

[004] Em uma modalidade, um conjunto de pinça compreendendo um atuador e uma pinça conectada ao atuador, o conjunto de pinça sendo adaptado para ser instalado em um suporte de eletrodo externo, sendo a pinça móvel pelo atuador a partir de uma posição avançada, na qual a pinça é adaptada para prender um fixador, e uma posição retra- ída, na qual pelo menos uma porção da pinça é retraída no atuador para permitir que um eletrodo conectado ao suporte do eletrodo engate no fixador e no qual a pinça é adaptada para liberar o fixador. Em uma modalidade, a pinça é adaptada para liberar o fixador uma vez que o fixador é preso pelo eletrodo a uma peça de trabalho externa.

[005] Em uma modalidade, a pinça inclui uma porção de haste alongada e uma pluralidade de dedos da pinça que se estendem a partir da porção de haste, sendo a pluralidade de dedos da pinça dimensio- nada e modelada para prender o fixador quando a pinça está em sua posição avançada. Em uma modalidade, cada um da pluralidade de de- dos da pinça inclui uma porção de preensão. Em uma modalidade, cada uma das porções de preensão inclui um elemento cônico que é afilado para dentro em relação a um eixo longitudinal da pinça. Em uma moda- lidade, cada uma das porções de preensão inclui um primeiro segmento de preensão que se estende a partir do elemento cônico para fora em relação ao eixo longitudinal da pinça, e um segundo segmento de pre- ensão que se estende a partir do primeiro segmento de preensão interi- ormente em relação ao eixo longitudinal da pinça. Em uma modalidade, a pinça inclui um anel posicionado em torno da pluralidade de dedos da pinça.

[006] Em uma modalidade, o atuador inclui um alojamento que tem uma extremidade superior, uma extremidade inferior oposta à extremi- dade superior e uma passagem central que se estende da extremidade superior à extremidade inferior, e em que a pinça é posicionada desliza- velmente dentro da passagem central do alojamento do atuador. Em uma modalidade, o atuador inclui um elemento de luva tendo uma luva interna posicionada dentro da passagem central do alojamento do atu- ador, e em que a pinça inclui uma passagem interna e em que a luva interna do elemento de luva do atuador é posicionada dentro a passa- gem interna da pinça. Em uma modalidade, o elemento de luva inclui uma tampa presa à extremidade superior do alojamento. Em uma mo- dalidade, a tampa é fixada de forma removível na extremidade superior do alojamento. Em uma modalidade, o elemento de luva é parte inte- grante do alojamento. Em uma modalidade, a tampa inclui uma porta de avanço em comunicação com a passagem central do alojamento para fornecer pressão de ar pneumática para avançar a pinça para sua posi- ção avançada. Em uma modalidade, a tampa inclui uma porta de retorno em comunicação com a passagem central do alojamento para fornecer pressão de ar pneumática para retrair a pinça para sua posição retraída. Em uma modalidade, a pinça inclui um elemento sensor, e em que o atuador inclui um sensor localizado próximo à extremidade superior do alojamento para detectar um alinhamento do elemento sensor da pinça com o sensor quando a pinça está em sua posição retraída.

[007] Em uma modalidade, o suporte de eletrodo é posicionado dentro da luva interna do elemento de luva. Em uma modalidade, o su- porte do eletrodo inclui um eixo adaptador, o eletrodo sendo anexado de forma removível ao eixo adaptador, em que a tampa do eletrodo é encoberta pela pinça quando a pinça está em sua posição avançada e a tampa do eletrodo é exposta da pinça quando a pinça está em sua posição retraída. Em uma modalidade, o eletrodo é um eletrodo de sol- dagem. Em uma modalidade, o fixador é um rebite. Em outra modali- dade, o fixador é um pino. Em uma modalidade, a luva interna inclui uma extremidade livre com uma superfície chanfrada e posicionada dentro da passagem central do compartimento, próxima à extremidade inferior do compartimento, e em que quando a pinça é movida de sua posição avançada para sua posição retraída, os elementos cônicos da pinça en- gatam na superfície chanfrada da luva interna. Em uma modalidade, a porta de avanço e a porta de retorno são ainda adaptadas para liberar a pressão do ar pneumática para permitir que a pinça se mova livre- mente dentro do atuador em relação à luva interna entre a posição avan- çada da pinça e a posição retraída da pinça.

[008] Em uma modalidade, em combinação, uma pistola de solda com um eletrodo de soldagem e um conjunto de pinça, compreendendo um atuador e uma pinça conectada ao atuador, o conjunto de pinça sendo instalado no eletrodo de solda, a pinça sendo móvel pelo atuador de uma posição avançada, na qual a pinça é adaptada para prender um fixador, e uma posição retraída, na qual pelo menos uma parte da pinça é retraída no atuador para permitir que o eletrodo solde o fixador em uma peça de trabalho externa e, em qual a pinça é adaptada para liberar o fixador.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[009] A FIG. 1 é uma vista em perspectiva frontal de um aparelho de alimentação de fixadores de solda por resistência de acordo com uma modalidade;

[0010] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva frontal do aparelho de alimentação mostrado na FIG. 1, mas com certos componentes dos mesmos mostrados em seção transversal, o aparelho de alimentação mostrado em uma primeira posição inicial;

[0011] A FIG. 3A é uma vista aproximada de um atuador e uma pinça empregada pelo aparelho de alimentação mostrado nas FIGS. 1 e 2, o atuador e a pinça mostrada na primeira posição inicial, enquanto a FIG. 3B é uma vista frontal em seção transversal de uma porção da pinça mostrada na primeira posição inicial;

[0012] A FIG. 4 é uma vista frontal em seção transversal de uma porção do aparelho de alimentação das FIGS. 1 e 2 o aparelho de ali- mentação mostrado em uma segunda posição, de modo que um ele- trodo superior empregado pelo aparelho de alimentação seja movido em direção a uma peça de trabalho;

[0013] As FIGS. 5 e 6 são vistas em elevação frontal e em seção transversal da pinça do aparelho de alimentação mostrada na FIG. 4, a pinça mostrada na segunda posição.

[0014] A FIG. 7 é uma vista frontal em seção transversal de uma porção do aparelho de alimentação das FIGS. 1 e 2, o aparelho de ali- mentação mostrado em uma terceira posição, de modo que um fixador seja preso entre o eletrodo superior e a peça de trabalho;

[0015] A FIG. 8 é uma vista em seção frontal e transversal da pinça do aparelho de alimentação mostrada na FIG. 7, a pinça mostrada na terceira posição.

[0016] A FIG. 9 é uma vista frontal em seção transversal de uma porção do aparelho de alimentação das FIGS. 1 e 2 o aparelho de ali- mentação mostrado em uma quarta posição, de modo que a pinça seja retraída do fixador;

[0017] As FIGS. 10 e 11 são vistas em elevação frontal em seção transversal da pinça do aparelho de alimentação mostrado na FIG. 9, a pinça mostrada na quarta posição;

[0018] A FIG. 12 é uma vista em perspectiva de um aparelho de alimentação de fixadores de solda por resistência de acordo com outra modalidade;

[0019] A FIG. 13 é uma vista em seção transversal lateral de um conjunto de pinça montado em um eletrodo do aparelho de alimentação mostrado na FIG. 12;

[0020] A FIG. 14 é uma vista em perspectiva superior do conjunto de pinça mostrado na FIG. 13;

[0021] As FIGS. 15 e 16 são vistas em seção transversal lateral do conjunto de pinça mostrado na FIG. 14;

[0022] A FIG. 17 é uma vista em perspectiva inferior de uma luva empregada pelo conjunto de pinça mostrado na FIG. 14;

[0023] A FIG. 18 é uma vista em perspectiva aproximada de uma porção da luva mostrada na FIG. 17;

[0024] As FIGS. 19 e 20 são vistas em perspectiva inferior e supe- rior, respectivamente, de uma pinça empregada pelo conjunto de pinças mostrado na FIG. 14;

[0025] A FIG. 21 é uma vista em perspectiva superior do conjunto de pinça mostrado na FIG. 14, mas incluindo um sensor;

[0026] As FIGS. 22 e 23 são vistas em seção transversal do con- junto de pinça mostrado na FIG. 21, com o conjunto de pinça em uma posição avançada;

[0027] A FIG. 24 é uma vista aproximada de uma parte do conjunto de pinça mostrado na FIG. 23, mas com o conjunto de pinça na posição retraída;

[0028] As FIGS. 25 e 26 são vistas em seção transversal de uma parte do conjunto de pinça mostrado na FIG. 13, e mostrando ainda as etapas do conjunto de pinça engatando e segurando um rebite;

[0029] As FIGS. 27 e 28. são vistas em perspectiva de uma porção do aparelho de alimentação mostrado na FIG. 12 e mostrando ainda as etapas do aparelho de alimentação que solda um rebite em uma peça de trabalho, sendo a pinça mostrada em uma posição avançada e em uma posição retraída, respectivamente; e

[0030] A FIG. 29 é uma vista em seção transversal lateral de outra modalidade de um conjunto de pinça montado em um eletrodo. Melhor Modo de Realizar a Invenção

[0031] As FIGS. 1 e 2 mostram uma modalidade de um aparelho de alimentação de fixadores de solda por resistência 10 (doravante, o “apa- relho de alimentação 10”). Em uma modalidade, o aparelho de alimen- tação 10 é adaptado para soldar um elemento de fixação a uma peça de trabalho W1, como uma folha, painel ou outra estrutura adequada. Em uma modalidade, a peça de trabalho W1 é uma folha plana. Em uma modalidade, a peça de trabalho W1 inclui um recesso. Em uma modali- dade, o aparelho de alimentação 10 inclui um alojamento do soldador 12, uma parte superior do soldador 14 montada no alojamento do sol- dador 12, e uma porção inferior do soldador 16 montada no alojamento do soldador 12 e está posicionado em frente à parte superior do solda- dor 14. Em uma modalidade, a porção superior do soldador 14 inclui um atuador 18, uma pinça 20 montada e se estendendo do atuador 18 e um eletrodo superior 22 que é dimensionado, modelado e adaptado para receber de forma móvel e deslizável a pinça 20. Em uma modalidade, a pinça 20 envolve o eletrodo superior 22 e é móvel axialmente em rela- ção ao eletrodo superior 22. Em uma modalidade, a pinça 20 é uma pinça dividida. Em uma modalidade, a pinça 20 é orientada e se estende do atuador 18 vertical ou substancialmente vertical e descendente, como mostram as FIGS. 1 e 2. Em uma modalidade, a porção inferior do soldador 16 inclui um eletrodo inferior 24. Em uma modalidade, o eletrodo inferior 24 estende-se para cima e verticalmente ou substanci- almente verticalmente. Em uma modalidade, o eletrodo inferior 24 está alinhado axialmente com o eletrodo superior 22. Em outras modalida- des, o aparelho de alimentação 10 pode ser construído de forma que a pinça 20, o eletrodo superior 22 e o eletrodo inferior 24 se estendem em outras direções, orientações e posições, entendendo-se que o eletrodo superior 22 e o eletrodo inferior 24 estão alinhados um com o outro.

[0032] Ainda se referindo às FIGS 1 e 2, em uma modalidade, o aparelho de alimentação 10 inclui um sistema de entrega de fixadores 26 tendo uma porção de alimentação superior 14 e uma porção de en- trega de ponto fixo inferior 30, uma extremidade da qual está montada na parte de alimentação superior 28 e uma extremidade oposta da qual está conectada à pinça 20, como será discutido em mais detalhes a se- guir. Em uma modalidade, a porção de alimentação superior 28 é subs- tancialmente alongada, enquanto a parte inferior de entrega de ponto fixo 30 geralmente é em forma de L. Em uma modalidade, a porção de alimentação superior 28 inclui um tubo de alimentação interno 32, en- quanto a parte de entrega de ponto fixo inferior 30 inclui uma faixa in- terna 34 que está em comunicação com o tubo de alimentação 32 da porção de alimentação superior 28. Em uma modalidade, o sistema de entrega de fixadores 26 é adaptado para receber e alimentar um ou vá- rios fixadores da porção de alimentação superior 28 para a parte inferior de entrega do ponto fixo 30 e na pinça 20. Em uma modalidade, o tubo de alimentação interno 32 e a faixa interna 34 são dimensionados e mo- delados para receber e transportar os fixadores à pinça 20. Em uma modalidade, os fixadores são rebites. Em uma modalidade, os rebites são rebites de solda por resistência. Em uma modalidade, o sistema de entrega de fixadores 26 alimenta um único fixador na pinça 20 durante um ciclo do processo de fixação/soldagem. Em outras modalidades, o sistema de entrega de fixadores 26 alimenta uma pluralidade de fixado- res para preparo no sistema para tempos de ciclo mais rápidos. Em ou- tra modalidade, o aparelho de alimentação 10 utiliza um recipiente vi- bratório ou outro dispositivo de alimentação apropriado para enviar os fixadores pela parte inferior de entrega do ponto fixo 30. Em outra mo- dalidade, o aparelho de alimentação 10 pode utilizar um cartucho de fixadores montados na parte de entrega de ponto fixo 30 para alimentar os fixadores. Em outra modalidade, os fixadores podem ser alimentados manualmente ou carregados manualmente na pinça 20. Em outras mo- dalidades, o sistema de entrega de fixadores 26 pode ser posicionado em um eletrodo fixo ou móvel do soldador.

[0033] Referindo-se à FIG. 3A, em uma modalidade, o atuador 18 inclui um alojamento em forma tubular 36 tendo uma extremidade supe- rior e uma extremidade inferior, e uma borda interior 38 localizado pró- ximo à extremidade inferior. Em uma modalidade, um primeiro elemento tubular 40 está localizado dentro do alojamento 36 e inclui uma porção de haste alongada 42 e um flange 44 na sua extremidade superior, o flange 44 justaposto com um envolvimento da borda 38 do alojamento 36 e é montado no alojamento 36 na sua extremidade inferior. Em uma modalidade, uma porção da porção de haste alongada 42 do primeiro elemento tubular 40 se estende a partir da extremidade inferior da caixa

36. Em uma modalidade, porção de haste alongada 42 do primeiro ele- mento tubular 40 inclui uma borda interior anular 46 localizado na sua extremidade inferior. Em uma modalidade, um segundo elemento tubu- lar 48 está posicionado dentro do alojamento 36 e inclui uma porção de haste alongada 50 e um flange 52 numa extremidade do mesmo. Em uma modalidade, uma porção da porção de haste alongada 50 do se- gundo elemento tubular 48 está posicionada dentro da porção alongada da haste 42 do primeiro elemento tubular 40 e o flange 52 do segundo elemento tubular 48 está montado no alojamento 36 próximo à sua ex- tremidade superior. Em uma modalidade, o atuador 18 inclui um pino 53 que se estende pela extremidade inferior da porção da haste alongada 42 do primeiro elemento tubular 40 transversalmente, bem como atra- vés da pinça 20, que será descrito a seguir.

[0034] Referindo-se às FIGS. 3A e 3B, em uma modalidade, a pinça inclui uma base 54 em uma extremidade e uma pluralidade de dedos da pinça 56 estendendo-se da base 54, cada um dos quais inclui uma porção cônica e de preensão 58 na sua extremidade inferior. Em uma modalidade, cada uma das porções de preensão 58 dos dedos da pinça 56 da pinça 20 inclui uma saliência interna 57 (ver também, FIG. 11). Em uma modalidade, as saliências internas 57 são arredondadas. Em uma modalidade, uma fenda alongada 59 é formada axialmente entre a pluralidade de dedos da pinça 56 e a fenda 59 inclui uma extremidade cônica 61 localizada próximo à extremidade inferior dos dedos da pinça

56. Em uma modalidade, a base 54 inclui um sulco anular 60 que é di- mensionado e modelado para receber uma primeira mola 62 e uma fenda transversal 65 que é dimensionada e modelada para receber atra- vés do pino 53 do atuador 18. Em uma modalidade, a primeira mola 62 protege a pluralidade de dedos da pinça 56 juntos conforme a pinça 20 abre e fecha. Em uma modalidade, a borda 46 da base 54 da pinça 20 não entra em contato com o primeiro elemento tubular 40, a fenda 59 para no pino 53 e o pino 53 do atuador 18 limita o curso da pinça 20, como será descrito a seguir. Em uma modalidade, o eletrodo superior

22 se estende através do atuador 18 e, em particular, o primeiro e o segundo elementos tubulares 40, 48 e através da pinça 20. Em uma modalidade, uma segunda mola 64 está posicionada dentro do primeiro e segundo elementos tubulares 40, 48 do atuador 18 e ao redor do ele- trodo superior 22. Em uma modalidade, uma extremidade da segunda mola 64 engata uma parte superior da base 54 da pinça 20. Em uma modalidade, a segunda mola 64 exerce uma força de mola contra a pinça 20 para facilitar o curso da pinça 20, que será descrito em mais detalhes a seguir.

[0035] Referindo-se às FIGS. 1 a 3B, a parte de entrega de ponto fixo 30 do sistema de entrega de fixadores 26 que inclui um anel 66 é anexada e se estende a partir da extremidade inferior da porção de en- trega de ponto fixo inferior 30. Em uma modalidade, o anel 66. é dimen- sionado e modelado para receber axialmente a pluralidade de dedos da pinça 56 da pinça 20 através deles. Em uma modalidade, o anel 66 inclui um pino 68 que se estende transversalmente através da fenda 59 da pinça 20. Em uma modalidade, o pino 68 do anel 66 é móvel dentro da fenda 59 da pinça, que será descrito a seguir.

[0036] Referindo-se às FIGS. 1 a 3A, em uma modalidade, o apa- relho de alimentação 10 inicia o ciclo em sua posição inicial. Um fixador F é alimentado através do sistema de entrega de fixadores 26 para a parte de entrega de ponto fixo 30. Quando o aparelho de alimentação está em sua posição inicial, a segunda mola 64 inclina a pinça 20 axialmente em direção à peça de trabalho W1. Uma extremidade supe- rior da fenda 59 da pinça 20 entra em contato com o pino 53 do atuador 18 e, como tal, controla a posição da pinça 20 em relação ao eletrodo superior 22. Quando a face cônica 61 da fenda 59 da pinça 20 entra em contato com o pino 68 do anel 66, os dedos da pinça 56 da pinça 20 são forçados a abrir e se separar, permitindo assim que o fixador F entre na pinça 20 e, mais particularmente, entre as porções de preensão 58 dos dedos da pinça 56. Em uma modalidade, a abertura na pinça 20 pode ser controlada para que um retentor seja criado conforme o fixador F passa para a pinça 20, proporcionando, assim, um posicionamento po- sitivo do fixador F. A primeira mola 62 da pinça 20 mantém os dedos da pinça 56 da pinça 20 juntos e é expansível para permitir que os dedos da pinça 56 se separem e separem um do outro em uma dobradiça para abrir quando necessário, como ao receber o fixador F. Nesse sentido, o fixador F é enviado através do tubo de alimentação 32 do sistema de entrega de fixadores 26 e passa pela parte de entrega da parte de ponto fixo 30 do sistema de entrega de fixadores 26 na pinça 20.

[0037] Referindo-se às FIGS. 4 a 6, em uma modalidade, o eletrodo superior 22 move-se axialmente em direção às peças de trabalho W1, W2 por uma distância D1. Conforme o eletrodo superior 22 move-se em direção às peças de trabalho W1, W2, a extremidade cônica 61 da fenda 59 da pinça 20 afasta-se do pino 68 do anel 68 do sistema de entrega de fixadores 26. Por sua vez, os dedos da pinça 56 da pinça 20 fecham e as porções de preensão 58 seguram firmemente o fixador F, e mantêm o fixador F alinhado com os eletrodos superior e inferior 22, 24.

[0038] Referindo-se às FIGS. 7 e 8, o eletrodo superior 22 ainda viaja uma distância D2 em direção à linha da folha da peça de trabalho W1 até o fixador F estar preso entre a peça de trabalho W1 e o eletrodo superior 22. Se a pinça 20 entra em contato com a peça de trabalho W1 primeiro, ela é empurrada para trás e movida para fora do caminho do eletrodo superior 22. Esse recurso permite a instalação de elementos de fixação relativamente curtos. O design geral do aparelho de alimen- tação 10 permite a instalação de elementos de fixação dentro do re- cesso R da peça de trabalho W1, especialmente quando não há acesso lateral ao fixador F devido às paredes do recesso R, criando um impe- dimento.

[0039] Referindo-se às FIGS. 9 e 10, o atuador 18 está engajado e energizado, e a pinça 20 é retraída ao longo do eixo do eletrodo superior 22 longe das peças de trabalho W1, W2, expondo uma ponta de ele- trodo 23. A este respeito, o pino 53 do atuador 18 entra em contato com a extremidade superior da fenda 59 da pinça 20, puxando e separando os dedos da pinça 56 e puxando a pinça 20 de volta conforme o atuador 18 retrai. Retrair a pinça 20 atrás de uma "linha de aparelhamento" da ponta 23 do eletrodo superior 22 permite que a ponta 23 seja apare- lhada. O fixador F é então soldado às peças de trabalho W1, W2 através dos eletrodos superior e inferior 22, 24. Referindo-se à FIG. 11, as sali- ências arredondadas 57 evitam excesso de desgaste no eletrodo supe- rior 22. Em uma modalidade, como o eletrodo superior 22 é desgastado e aparelhado, não é necessário ajustar a folga no fixador F. Capturar o fixador F não depende da posição do eletrodo superior 22 em relação ao fixador F durante o processo de soldagem.

[0040] Após a conclusão de um ciclo, o eletrodo superior 22 retrai e o atuador 18 move a pinça 20 de volta sobre a ponta 23 do eletrodo superior 22 e o aparelho de alimentação 10 volta à sua primeira posição inicial. A pinça 20 é novamente alinhada com o sistema de fornecimento de fixadores 26 e é aberta novamente para permitir a entrada do pró- ximo fixador F.

[0041] As FIGS. 12 a 28 mostram outra modalidade de um aparelho de alimentação de fixadores de solda por resistência 110 (doravante, o “aparelho de alimentação 110”). Salvo indicação em contrário, as mo- dalidades das FIGS. 12 a 28 são construídas e montadas da mesma maneira básica que a modalidade das FIGS. 1 a 11.

[0042] Referindo-se às FIGS. 12 e 13, em uma modalidade, o apa- relho de alimentação 110 inclui uma pistola de solda por resistência 112 tendo uma porção superior do soldador 114 e uma porção inferior do soldador 116 oposta à porção superior do soldador 114. Em uma moda- lidade, a porção superior do soldador 114 inclui um suporte de eletrodo superior 122. Referindo-se à FIG. 13, em uma modalidade, o suporte de eletrodo superior 122 inclui uma haste 125, uma extremidade da qual se estende e é montada de maneira removível em um adaptador de ele- trodo 127, e uma extremidade oposta dimensionada e modelada para receber um eletrodo removível 123. Em uma modalidade, o eletrodo 123 possui uma superfície externa radial e lisa. Em uma modalidade, o ele- trodo 123 é uma tampa.

[0043] Ainda se referindo às FIGS. 12 e 13, em uma modalidade, a porção superior do soldador 114 inclui um conjunto de pinça 111 tendo um atuador 118 e uma pinça 120 montada e se estendendo do atuador

118. Em uma modalidade, o atuador 118 é um corpo de cilindro pneu- mático. Em outra modalidade, o atuador 118 é um atuador solenoide elétrico. Em uma modalidade, o suporte de eletrodo superior 122 é di- mensionado, modelado e adaptado para receber de forma móvel e des- lizável a pinça 120 (ver FIG. 13). Em uma modalidade, a pinça 120 en- volve o suporte do eletrodo superior 122 e é móvel axialmente em rela- ção ao suporte do eletrodo superior 122. Em uma modalidade, a pinça 120 é uma pinça dividida. Em uma modalidade, a pinça 120 está adap- tada para engatar um fixador F, como um rebite, que será descrito em mais detalhes abaixo.

[0044] Referindo-se às FIGS. 14 através 18, em uma modalidade, o atuador 118 inclui um alojamento em forma tubular 136 tendo uma ex- tremidade superior 138, uma extremidade inferior 140 oposta à extremi- dade superior 138, uma passagem central 142 estendendo-se da extre- midade superior 138 para a extremidade inferior 140 e uma parte flan- geada 144 localizada próximo à extremidade superior 138. Em uma mo- dalidade, a porção flangeada 144 inclui uma câmara de formato cilín- drico 146 estendendo-se transversalmente e é dimensionada e mode- lada para receber um sensor de retorno de pinça 230, a ser descrito em mais detalhes abaixo. Em uma modalidade, a porção flangeada 144 do alojamento 136 inclui uma pluralidade de orifícios localizados próximos à sua periferia (não mostrados nas figuras), cuja finalidade será descrita a seguir. Em uma modalidade, uma passagem de retorno 150 se es- tende através de uma parede lateral 152 da habitação 136 a partir da extremidade superior 138 próxima à extremidade inferior 140 e inclui uma curva 154 que se comunica com a passagem central 142 do aloja- mento 136 próxima à extremidade inferior 140 do mesmo (ver FIG. 15).

[0045] Em uma modalidade, o atuador 118 inclui um elemento de luva 156 com uma tampa em forma circular 158 e uma luva interna em forma tubular, localizada centralmente 160 e se estendendo de uma su- perfície inferior da tampa 158. Em uma modalidade, a luva interna 160 inclui uma passagem interna 162 dimensionada e modelada para rece- ber o suporte do eletrodo superior 122. Em uma modalidade, uma ex- tremidade livre 163 da luva interna 160 inclui uma superfície anular chanfrada 165. Uma superfície superior 164 da tampa 158 inclui um ele- mento de fixação 166 tendo porções de preensão 168a, 168b que for- mam uma abertura central em forma circular 170, que se alinha e está em comunicação com a passagem interna 162 e é dimensionada e mo- delada para receber o suporte do eletrodo superior 122 através delas. A porção de preensão 168a inclui um orifício 172a estendendo-se trans- versalmente através dela, enquanto a porção de preensão 168b inclui um orifício 172b estendendo-se parcialmente, os orifícios 172a, 172b sendo dimensionados e modelados para receber um fixador 174, como um parafuso de fixação, para prender de maneira removível o conjunto da pinça 111 ao suporte do eletrodo superior 122. A superfície superior 164 da tampa 166 inclui ainda uma base 176 que se estende para fora e obliquamente a partir dela. A base 176 inclui um primeiro e segundo orifícios 178, 180 formados nela. Em uma modalidade, os orifícios 178, 180 estão posicionados adjacentes um ao outro. Em uma modalidade, cada um do primeiro e segundo orifícios 178, 180 incluir roscas internas.

Em uma modalidade, o primeiro orifício 178 está adaptado para receber uma porta avançada removível 182 e o segundo orifício 180 está adap- tado para receber uma porta de retorno removível 184 (ver, por exem- plo, FIG. 14). Em uma modalidade, a tampa 166 inclui uma pluralidade de aberturas 186 e uma fenda 188, cujos objetivos e funções serão des- critos a seguir.

[0046] Em uma modalidade, o elemento de luva 156 é feito de um material polimérico. Em outra modalidade, o elemento de luva 156 é feito de um material compósito. Em outra modalidade, o elemento de luva 156 é feito de metal. Em outra modalidade, o elemento de luva 156 é feito de um material não magnético. Em outra modalidade, o elemento de luva 156 é revestido com um material adaptado para repelir respin- gos durante o processo de soldagem.

[0047] Em uma modalidade, o elemento de luva 156 e o alojamento 136 são montados um com o outro, de modo que a luva interna 160 do elemento de luva 156 está posicionada dentro da passagem central 142 do alojamento 136 e a tampa 158 do elemento de luva 156 está enga- tado com a extremidade superior 138 do alojamento 136. A tampa 158 do elemento de luva 156 é presa de forma removível na extremidade superior 138 do alojamento 136 por uma pluralidade de elementos de fixação 190 estendendo-se com as aberturas alinhadas corresponden- tes 186 da tampa 158 e os orifícios da porção flangeada 144 do aloja- mento 136. Em uma modalidade, o primeiro orifício 178 e, por sua vez, a porta avançada 182 estão em comunicação com a passagem central 142 do alojamento, enquanto o segundo orifício 180 e, por sua vez, a porta de retorno, 184 estão em comunicação com a passagem de re- torno 150 do alojamento 142.

[0048] Referindo-se às FIGS. 14 a 16, 19 e 20, em uma modalidade, a pinça 120 inclui uma primeira face 201 e uma segunda face 203 em frente à primeira face 201, uma base 200 na primeira face 201, uma porção de haste alongada 202 estendendo-se da base 200 e uma plu- ralidade de dedos da pinça 204 estendendo-se da porção da haste 202, cada um dos quais inclui uma porção cônica e de preensão 206 próxima à segunda face 203. Em uma modalidade, os dedos da pinça 204 for- mam uma forma cônica. Em outra modalidade, os dedos da pinça 204 formam um lado ou lados achatados para permitir que a pinça 120 seja posicionada próximo a um flange, parede ou outra área apertada no lado ou nos lados achatados dos dedos da pinça 204 e, por sua vez, os fixa- dores F sejam instalados nessa área em uma peça de trabalho. Em uma modalidade, a pinça 120 inclui seis (6) dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui dois (2) dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui três (3) dos dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui quatro (4) dos dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui cinco (5) dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui mais de seis (6) dedos da pinça

204. Em uma modalidade, os dedos da pinça 204 são espaçados igual- mente um do outro. Em outra modalidade, pelo menos um intervalo é formado entre dois dos dedos da pinça 204 para habilitar a pinça 120 a ser posicionada próximo a um flange, parede ou outra área apertada no lado com folga dos dedos da pinça 204 e, por sua vez, os fixadores F sejam instalados nessa área em uma peça de trabalho. Em uma moda- lidade, a base 200 inclui um diâmetro externo que é maior que um dià- metro externo da porção da haste 202.

[0049] Em uma modalidade, um anel sensor 211 está instalado na parte da haste 202 e abaixo e justaposto com a base 200 da pinça 120. Em uma modalidade, o anel sensor 211 é feito de metal. Em uma mo- dalidade, o anel sensor 211 é um anel ferroso. Em uma modalidade, uma passagem interna 205 se estende desde a primeira face 201 até a segunda face 203 da pinça 120.

[0050] Em uma modalidade, cada uma das porções de preensão

206 dos dedos da pinça 204 da pinça 120 inclui uma saliência interna

208. Em uma modalidade, cada uma das saliências internas 208 é arre- dondada. Em uma modalidade, cada uma das porções de preensão 206 inclui um primeiro segmento de preensão interno 210 que se estende obliquamente e externamente em relação a um eixo longitudinal AA da pinça 120, e um segundo segmento interno de preensão 212 que se estende obliquamente e para dentro em relação ao eixo longitudinal AA da pinça 120, formando a segunda extremidade livre 203 da pinça 120. Em uma modalidade, os segmentos de preensão 212 são cônicos nas extremidades para facilitar a entrada do fixador F na pinça 120. Em uma modalidade, os segmentos 210, 212 de porções de preensão 206 da pinça 120 correspondem e acomodam a geometria do fixador F, como a cabeça de um rebite. Em uma modalidade, as extremidades cônicas dos segmentos de preensão 212 coincidem com uma cabeça arredon- dada do rebite, de modo que os dedos da pinça 204 se expandem para fora quando o rebite for conduzido para a abertura da mesma. Em uma modalidade, uma fenda alongada 214 é formada axialmente entre um par adjacente correspondente dos dedos da pinça 204. Em uma moda- lidade, os dedos 204 formam um sulco externo 216 que é dimensionado e modelado para receber um anel 218. Em uma modalidade, o anel 218 é um anel de vedação. Em outra modalidade, o anel 218 é uma mola de metal. Em uma modalidade, o anel 218 fornece força radial interna con- tra os dedos da pinça 204 para mantê-los em uma posição fechada quando necessário durante o ciclo de soldagem.

[0051] Em uma modalidade, a pinça 210 é feita de um material po- limérico. Em outra modalidade, a pinça 210 é feita de um material com- pósito. Em outra modalidade, a pinça 210 é feita de metal. Em uma mo- dalidade, a pinça 210 é feita de aço de mola. Em outra modalidade, a pinça 210 é feita de um material não magnético. Em uma modalidade, a pinça 210 é feita de aço inoxidável. Em outra modalidade, a pinça 210 é feita de bronze de alumínio. Em outra modalidade, a pinça 210 é feita de um material cerâmico. Em outra modalidade, a pinça 210 é revestida com um material de proteção. Em uma modalidade, o material de reves- timento de proteção evita que respingos de solda, de um processo de soldagem pela pistola de solda 112 ou uma pistola de solda vizinha, de grudem na pinça 120.

[0052] Em uma modalidade, a pinça 120 é montada com o atuador 118 de modo que a base 200 e uma porção da porção da haste 202 da pinça 120 está posicionada dentro da passagem central 142 do atuador 118 e a luva interna 160 está posicionada dentro da passagem interna 205 da pinça 120. Uma tampa de extremidade 220 é instalada de forma removível no alojamento 136 na extremidade inferior 140, assegurando assim a pinça 120 no atuador 118. Em uma modalidade, a tampa de extremidade 220 está anexada ao alojamento 136 por um mecanismo de bloqueio de came. Em outra modalidade, a tampa de extremidade 220 está presa com rosca ao alojamento 136. Em outra modalidade, a tampa de extremidade 220 inclui serrilha, planos, entalhes, pinos ou ou- tros meios para facilitar a instalação e remoção da tampa 220, manual- mente, por uma ferramenta manual ou atuação automática.

[0053] Referindo-se às FIGS. 21 a 24, em uma modalidade, a câ- mara 146 do atuador 118 (que também é mostrada na FIG. 14) é adap- tada para receber o sensor 230.Um fio elétrico 232 do sensor 230 está habilitado para passar pela fenda 188 da tampa 158. Em uma modali- dade, o sensor 230 sente quando o anel sensor 211 da pinça 120 não está alinhado com o sensor 230 quando a pinça 120 está em uma posi- ção avançada, como mostra a FIG. 23, e quando o anel sensor 211 está alinhado com o sensor 230 quando a pinça 120 está em uma posição totalmente retraída, conforme mostrado na FIG. 24. Em uma modali- dade, o sensor 230 e a câmara 146 estão posicionados de modo que não sejam expostos à pressão do ar e, portanto, nenhum vazamento correspondente da pressão do ar ocorra nela. Em outra modalidade, o anel sensor 211 está posicionado na pinça 120 de modo que não sejam apagados por nenhum selo do conjunto de pinça 211, inibindo assim o desgaste sobre o mesmo.

[0054] Referindo-se à FIG. 25, a pinça 120 está em uma posição totalmente avançada usando pressão de ar pneumática na porta de avanço 182 do atuador 118 e um rebite RV é apresentado ao aparelho de alimentação 110 de um sistema de transferência a montante posici- onado abaixo da pinça 120 (não mostrado na FIG. 25). Em uma moda- lidade, o rebite RV inclui uma cabeça de rebite H e uma haste S. O rebite RV está alinhado axialmente com a pinça 120 e pressionado axialmente pelo sistema de transferência nas porções de preensão 206 dos dedos da pinça 204 dos mesmos. Os dedos da pinça 204 são desviados para o exterior conforme a cabeça do rebite H é pressionada na pinça

120.Conforme mostrado na FIG. 26 a cabeça do rebite H encaixa na pinça 120 e está alinhada coaxialmente e é protegida contra o primeiro e o segundo segmentos de preensão internos 210, 212 das porções de preensão 206 dos dedos da pinça 204. Como indicado acima, em uma modalidade, as extremidades cônicas dos segmentos de preensão 212 coincidem com uma cabeça de rebite arredondada H do rebite RV para que os dedos da pinça 204 expandam externamente conforme o rebite RV é conduzido para a sua abertura. O anel 218 fornece força radial adicional contra os dedos da pinça 204 para ajudar na manutenção da preensão da pinça 120 no rebite RV. Em uma modalidade, a pinça 120 está adaptada para agarrar cabeças de rebites com vários diâmetros. Em uma modalidade, a pinça 120 está adaptada para segurar os rebites RV quando a haste S está voltada para cima, como, por exemplo, um rebite com uma haste rosqueada. Nesse sentido, o eletrodo 123 é di- mensionado e modelado para se adaptar à geometria de um rebite RV tendo uma haste rosqueada S (por exemplo, para fornecer uma solda em forma de anel). Em uma modalidade, após o rebite RV ser carregado na pinça 120, o sistema de transferência de rebites indexa para longe da pinça 120. Em uma modalidade, a indexação do sistema de transfe- rência de rebites pode ocorrer simultaneamente como os movimentos robóticos entre as juntas de solda, a fim de manter o tempo do processo de carregamento do rebite enterrado dentro do tempo de movimento do robô para ter um impacto mínimo, ou nenhum, no tempo do ciclo de junta-a-junta. Em uma modalidade, os rebites RV não são apenas man- tidos contra a gravidade, mas contra todas as forças associadas a mo- vimentos robóticos e inércia do soldador.

[0055] Referindo-se à FIG. 27, o aparelho de alimentação 110 avança o rebite RV para um local comum em uma peça de trabalho W e o rebite H está pronto para a soldagem, pelo suporte superior do ele- trodo 122 e um eletrodo inferior 124. Mais uma vez, em uma modali- dade, esse movimento pode ser paralelo aos movimentos da pistola de solda do robô. Nesta posição, tanto a porta avançada 182 e a porta de retorno 184 do atuador 118 são colocadas em um estado de exaustão, onde o ar pneumático avançado é liberado, permitindo assim que a pinça 120 “flutue” ou mova-se sem restrições dentro do atuador 118 e em relação à luva interna 160. Isso também permite que o suporte do eletrodo superior 122 prenda-se contra o rebite RV. Em uma modali- dade, a pinça 120 não inclui vedantes dinâmicos para minimizar o atrito durante a atuação e impedir o rebite RV de sair pela parte de trás dos dedos da pinça 204. Em outra modalidade, a pinça 120 inclui vedantes de baixa fricção de ruptura.

[0056] Referindo-se à FIG. 28., quando o rebite RV entra em con- tato com a peça de trabalho W, a força no rebite empurra para pinça 120, que desliza axialmente no alojamento 136 até o rebite RV estar comprimido entre o eletrodo 123 e a peça de trabalho W. Numa moda- lidade, a estrutura e as características da pinça 120 como descrito aqui permitem compensar automaticamente a altura reduzida do eletrodo 123 após a aparelhagem da ponta do eletrodo.

Neste ponto, o rebite R é retido contra a peça de trabalho W e a pinça 120 é retraída por pressão pneumática na porta de retorno 184 para retrair a pinça 120 do rebite R e para longe da peça de trabalho W e expor o eletrodo 123.A ação de retração da pinça 120 tira os dedos da pinça 204 a partir da borda ex- terna da cabeça H do rebite R.

A este respeito, as superfícies interiores das porções de preensão 206 dos dedos da pinça 204 percorrem a su- perfície radial externa do eletrodo 123 e subsequentemente ao longo da superfície chanfrada 165 da luva interna 160 do elemento de luva 156 (ver FIG. 24). Note-se que, em algumas modalidades, o suporte de ele- trodo superior 122 pode incluir uma porção cônica de trava para conec- tar o eletrodo 123 (ver FIGS. 25 e 26) criando, assim, um espaço anular ou entalhe 129 entre a haste do eletrodo 125 e o eletrodo 123.Quando os dedos da pinça 204 andam ao longo da superfície chanfrada 165 da luva interna 160 a luva interna 160 impede os dedos da pinça 204 de envolver e emperrar dentro do entalhe 129. Além disso, a luva interna 160 preenche uma parte do espaço entre a superfície externa da haste do eletrodo 125 e a superfície interior da pinça 120, permitindo assim um movimento mais suave da pinça 120 quando ela é recolhida.

Quando a pinça 120 está totalmente retraída, está posicionada dentro de uma região segura, de modo que a pinça 120 está posicionada a uma distância suficiente do processo de soldagem do rebite R para a peça de trabalho W, de modo que faíscas, detritos, expulsão, fumaça e calor não danifiquem a pinça 120. A este respeito, o anel sensor 211 está alinhado com o sensor 230 quando a pinça 120 está em sua posi- ção totalmente retraída.

Ter uma indicação de que a pinça 120 está em sua posição totalmente retraída é importante durante o processo de sol- dagem e durante a manutenção dos eletrodos, como substituição de eletrodos 123 e aparelhagem, a fim de evitar danos à pinça 120 ou ao equipamento de manutenção da tampa do eletrodo.

[0057] A soldagem do rebite RV é executada e quando a sequência de programação da solda é concluída, o atuador da pistola de solda re- trai para retornar o suporte do eletrodo superior 122 para a posição aberta, e a pinça 120 é avançada adiante, aplicando ar pneumático à porta de avanço 182 do atuador 118 na preparação do próximo ciclo de transferência de rebites.

[0058] Em uma modalidade, o aparelho de alimentação 110 pode ser usado em pistolas de solda por ponto de resistência existentes ins- taladas na automação robótica, juntamente com um sistema de compo- nentes auxiliares integrados para manuseio, classificação e orientação, alimentação e apresentação do rebite RV à pistola de solda por resis- tência. Em uma modalidade, o aparelho de alimentação 110 também pode ser aplicado ao equipamento de solda por resistência de pedestal (ou seja, estacionário), no qual as peças são alimentadas de forma ro- bótica ou manual em uma estação. Em uma modalidade, a pinça 120 está adaptada para receber rebites R automaticamente. Em outra mo- dalidade, a pinça 120 está adaptada para receber rebites R manual- mente. Em uma modalidade, a pinça 120 pode ser limpa e retraída ma- nualmente ou por controle automático caso uma alimentação incorreta de um rebite R ocorra. Em uma modalidade, a pinça 120 pode ser di- mensionada e modelada para acomodar diâmetros de eletrodo que va- riam de 12 mm a mais de 25 mm. Em uma modalidade, a pinça 120 pode ser dimensionada e modelada para acomodar diâmetros de rebi- tes na faixa de 10 mm a mais de 25 mm. Em uma modalidade, agarrar mecanicamente o rebite RV pela pinça 120 é independente do material rebitado. Em outra modalidade, o aparelho de alimentação 110 pode ser usado para retrair a pinça 120 e expor o suporte do eletrodo 122 para executar uma solda por ponto de resistência convencional sem rebite RV.

[0059] Em uma modalidade, o rebite RV é carregado na pinça 120 através de um sistema de transferência a montante. Em outras modali- dades, o rebite RV pode ser carregado na pinça 120 enquanto o apare- lho de alimentação 110 está em qualquer orientação. Em outras moda- lidades, o rebite RV pode ser carregado na pinça 120 enquanto o apa- relho de alimentação 110 está se movendo a uma taxa de aceleração.

[0060] Observe-se ainda que durante as operações dos eletrodos, os eletrodos superior e inferior 123, 124 podem perder um comprimento de material, como, por exemplo, 2 mm a 6 mm de material como cobre. Como resultado, haverá uma distância crescente entre a face do ele- trodo e o local de alimentação do rebite da pinça 120. A pinça 120 pode ser igualada à face do eletrodo durante a etapa de fechamento da pis- tola de soldagem para fornecer contato com o eletrodo, manter o alinha- mento axial e uma interface de baixa resistência para maximizar a qua- lidade da solda e minimizar a erosão do eletrodo. Assim, a 120 posição da pinça é independente do comprimento do 123 eletrodo e do fato de que o eletrodo 123 não faz parte do posicionamento ou retenção do re- bite, o rebite RV é mantido firmemente no lugar, independentemente do estado do ciclo de manutenção da tampa do eletrodo. Isso ocorre por- que a distância entre a face do eletrodo revestido 123 e contato com o rebite RV aumenta ao longo do ciclo, mas o atuador da pistola de solda ocupa essa distância adicional.

[0061] Em uma modalidade, a pinça 120 pode ser recolhida no atu- ador 118 durante os intervalos de manutenção do eletrodo 123. Isso pode ser realizado aplicando ar pneumático na porta de retorno 184. Este estado é o mesmo estado descrito acima durante a operação de soldagem de rebites. Quando a pinça 120 é retraída, o eletrodo 123 é exposto e é fornecida folga suficiente para que o eletrodo 123 possa ser colocado em uma máquina de aparelhamento da tampa. Também neste estado, o eletrodo 123 é apresentado a um extrator de tampa de solda/máquina de substituição. O precedente é possível por meio dos dedos da pinça 204 em conformidade com um diâmetro relativamente maior do suporte superior do eletrodo 122 para permitir que os dedos 204 estiquem sobre ele. Em outra modalidade, o aparelho de alimenta- ção 110 é adaptado para fornecer uma explosão de ar comprimido atra- vés da pinça 120 com o objetivo de afastar qualquer fuligem ou desviar qualquer respingo das ranhuras 214 da pinça 120, para manter o interior da pinça 120 limpo e reduzir o acúmulo de partículas estranhas e, por sua vez, reduzir os problemas de manutenção.

[0062] Em uma modalidade, a pinça 120 pode ser removida e subs- tituída removendo a tampa 220 do alojamento 136. A pinça 120 pode ser removida e substituída por uma força axial leve.

[0063] A FIG. 29 mostra outra modalidade de um conjunto de pinça 311 incluindo um atuador 318 e uma pinça 320. O conjunto de pinça 311 está estruturado e funciona de maneira semelhante à do conjunto de pinça 111, exceto que não há elemento de luva com uma luva alongada. Em uma modalidade, o atuador 318 inclui um alojamento 336 tendo uma extremidade superior 338, uma extremidade inferior 340, uma tampa su- perior 358 fixado de forma removível na extremidade superior 338 e uma tampa frontal 335 fixada de forma removível na extremidade inferior 340. Em uma modalidade, a tampa frontal 335 tem roscas internas 327 e o alojamento 336 possui roscas externas 329 próximo à extremidade in- ferior 340 que se encaixam de forma rosqueada às roscas internas 327 da tampa 335. Em uma modalidade, um eletrodo superior 322 inclui uma haste 325 tendo uma porção final arredondada 329.Em uma modali- dade, as superfícies interiores de porções de preensão 406 dos dedos da pinça 404 percorrem a superfície radial externa da tampa do eletrodo 323 e subsequentemente ao longo da porção final arredondada 329 do eletrodo superior 322 quando a pinça é recolhida.

[0064] Deverá ser compreendido que as modalidades descritas neste documento são meramente um exemplo e que um versado na técnica pode fazer variações e modificações sem se afastar do espírito e escopo da invenção.

Todas essas variações e modificações devem ser incluídas no escopo das reivindicações.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conjunto de pinça, caracterizado pelo fato de que compre- ende um atuador; e uma pinça conectada ao atuador, o conjunto de pinça sendo adaptado para ser instalado em um suporte de eletrodo externo, a pinça sendo móvel pelo atuador a partir de uma posição avan- çada, em que a pinça é adaptada para segurar um fixador e uma posi- ção retraída, em que pelo menos uma porção da pinça é retraída no atuador para permitir que um eletrodo conectado ao suporte do eletrodo engate no fixador, e em que a pinça é adaptada para liberar o fixador.

2. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que a pinça inclui uma porção de haste alon- gada e uma pluralidade de dedos da pinça que se estendem a partir da porção de haste, sendo a pluralidade de dedos da pinça dimensionada e modelada para prender o fixador quando a pinça está em sua posição avançada.

3. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 2, ca- racterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de dedos da pinça inclui uma porção de preensão.

4. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 3, ca- racterizado pelo fato de que cada uma das porções de preensão inclui um elemento cônico que é afilado para dentro em relação a um eixo longitudinal da pinça.

5. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que cada uma das partes de preensão inclui um primeiro segmento de preensão que se estende do elemento cônico para fora em relação ao eixo longitudinal da pinça e um segundo seg- mento de preensão que se estende do primeiro segmento de preensão para dentro em relação ao eixo longitudinal da pinça.

6. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 2, ca- racterizado pelo fato de que a pinça inclui um anel posicionado em torno da pluralidade de dedos da pinça.

7. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 5, ca- racterizado pelo fato de que o atuador inclui um alojamento que tem uma extremidade superior, uma extremidade inferior oposta à extremi- dade superior e uma passagem central que se estende da extremidade superior à extremidade inferior, e em que a pinça é posicionada desliza- velmente dentro da passagem central do alojamento do atuador.

8. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 7, ca- racterizado pelo fato de que o atuador inclui um elemento de luva tendo uma luva interna posicionada dentro da passagem central do alojamento do atuador, e em que a pinça inclui uma passagem interna e em que a luva interna do elemento de luva do atuador é posicionado dentro da passagem interna da pinça.

9. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 8, ca- racterizado pelo fato de que o elemento de luva inclui uma tampa presa à extremidade superior do alojamento.

10. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 9, ca- racterizado pelo fato de que a tampa é fixada de maneira removível à extremidade superior do alojamento.

11. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 9, ca- racterizado pelo fato de que o elemento de luva é integral com o aloja- mento.

12. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 9, ca- racterizado pelo fato de que a tampa inclui uma porta de avanço em comunicação com a passagem central do alojamento para fornecer pressão de ar pneumática para avançar a pinça para sua posição avan- çada.

13. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 12, ca- racterizado pelo fato de que a tampa inclui uma porta de retorno em comunicação com a passagem central do alojamento para fornecer pressão de ar pneumática para retrair a pinça para sua posição retraída.

14. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 13, ca- racterizado pelo fato de que a pinça inclui um elemento sensor e em que o atuador inclui um sensor localizado próximo à extremidade superior do alojamento para detectar um alinhamento do elemento sensor da pinça com o sensor quando a pinça está em sua posição retraída.

15. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 8, ca- racterizado pelo fato de que o suporte de eletrodo é posicionado dentro da luva interna do elemento de luva.

16. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 15, ca- racterizado pelo fato de que o suporte de eletrodo inclui um eixo adap- tador, o eletrodo sendo anexado de maneira removível ao eixo adapta- dor, em que o eletrodo é encoberto pela pinça quando a pinça está em sua posição avançada e o eletrodo é exposto da pinça quando a pinça está em sua posição retraída.

17. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 16, ca- racterizado pelo fato de que o eletrodo é um eletrodo de soldagem.

18. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 17, ca- racterizado pelo fato de que o fixador é um rebite.

19. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 17, ca- racterizado pelo fato de que o fixador é um pino.

20. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 8, ca- racterizado pelo fato de que a luva interna inclui uma extremidade livre com uma superfície chanfrada e posicionada dentro da passagem cen- tral do alojamento próximo à extremidade inferior do alojamento, e em que, quando o colar é movido de sua posição avançada para sua posi- ção retraída, os elementos cônicos da pinça engatam na superfície chanfrada da luva interna.

21. Conjunto de pinça, de acordo com a reivindicação 13, ca- racterizado pelo fato de que a porta de avanço e a porta de retorno são ainda adaptadas para liberar a pressão de ar pneumática para permitir que a pinça se mova livremente dentro do atuador em relação à luva interna entre a posição avançada da pinça e a posição retraída da pinça.

22. Pistola de solda em combinação, tendo um suporte de eletrodo e uma tampa de eletrodo anexada ao suporte de eletrodo e um conjunto de pinça, caracterizada pelo fato de que compreende um atu- ador, e uma pinça conectada ao atuador, o conjunto de pinça sendo instalado no suporte de eletrodo, sendo a pinça móvel pelo atuador a partir de uma posição avançada, na qual a pinça é adaptada para pren- der um fixador, e uma posição retraída, na qual pelo menos uma porção da pinça é retraída no atuador para permitir que o eletrodo solde o fixa- dor a uma peça de trabalho externa e em que a pinça é adaptada para liberar o fixador.