BR112018002217B1 - Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, dispositivo de partida de motor, e veículo do tipo motocicleta - Google Patents

Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, dispositivo de partida de motor, e veículo do tipo motocicleta Download PDF

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Abstract

MOTOR DE ARRANCO PARA VEÍCULO DE ESCARRANCHAR-SE, DISPOSITIVO DE PARTIDA DE MOTOR, E VEÍCULO DE ESCARRANCHAR-SE. Tem-se a provisão de um motor de arranco de veículo de escarranchar-se, etc. que seja capaz de melhorar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional para inicialização de uma máquina incorporando uma configuração simples, enquanto que melhorando a capacidade de instalação junto a um veículo. Um motor de arranco de veículo de escarranchar-se inclui: um rotor; uma escova; e um ímã permanente movível apoiado junto a um compartimento de modo a ser movível em uma direção circunferencial do rotor independentemente do rotor no interior de uma faixa angular, incluindo uma posição angular retardada e uma posição angular avançada, a posição angular retardada consistindo de uma posição angular, aonde o ímã permanente movível é deslocado em uma direção angular retardada relativa a escova, a posição angular avançada consistindo de uma posição angular aonde ocorre o deslocamento do ímã permanente movível em uma direção angular avançada relativa a escova quando comparada com a posição angular retardada e aonde um torque mais elevado, é induzida no rotor em relação ao torque induzido na posição angular retardada, o (...).

Description

Campo Técnico
[001] O presente relatório descritivo está relacionado a um motor de arranco para veículo do tipo motocicleta, a um dispositivo de partida de motor, e a um veículo do tipo motocicleta.
Fundamentos Técnicos
[002] Um veículo do tipo motocicleta, exemplificado através de uma motocicleta, inclui um motor de arranco para a partida de um motor. No momento de partida do motor, um motor de veículo do tipo motocicleta recebe uma fonte de alimentação a partir de uma bateria provida no veículo do tipo motocicleta, girando o eixo de manivela de modo que o motor possa ser inicializado. Como função do motor de partida do veículo do tipo motocicleta, tem-se, frequentemente, a adoção de um motor de escova suprindo com uma corrente até um rotor através da utilização de uma escova. O motor de escova, aonde uma corrente escoando nos enrolamentos vem a ser comutada para uma função de uma escova e um comutador, é operado via uma corrente DC suprida a partir de uma bateria provida em um veículo do tipo motocicleta.
[003] A Literatura de Patente 1 (PTL 1) apresenta um motor de escova. O motor de escova da Literatura de Patente 1 consiste de um motor de arranco adaptável como uma força de transmissão de um dispositivo de partida de motor referente a uma motocicleta etc. O motor de arranco, mostrado na Literatura de Patente 1 é solicitado, diante do momento de partida de um motor, a executar a liberação de um torque elevado de modo a girar um eixo de manivela do motor que haja sido paralisado. Também é requerido, após a inicialização de uma operação de combustão do motor, que faça girar o eixo de manivela diante de uma elevada velocidade rotacional de modo a estabilizar a operação do motor.
[004] Em geral, em um motor de arranco que aciona um motor de um veículo do tipo motocicleta, tem-se a demanda quanto a um elevado torque de saída sob uma baixa velocidade rotacional, por exemplo, diante de uma condição aonde a rotação é inicializada, e sob uma elevada velocidade rotacional sob um baixo torque de saída.
[005] A redução da quantidade de voltas de um enrolamento de um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta consiste de uma maneira viável a capacitar o motor de arranco para veículo do tipo motocicleta para girar a uma elevada velocidade rotacional sob uma condição de voltagem limitada associada com, por exemplo, uma voltagem de bateria do veículo do tipo motocicleta. A redução da quantidade de voltas de um enrolamento pode conduzir a eliminação de uma voltagem induzida, ocultando um suprimento de corrente, capacitando a um suprimento de corrente mesmo diante de uma elevada velocidade rotacional. Tem- se que, o motor de arranco do veículo do tipo motocicleta pode ser girado diante de uma elevada velocidade rotacional. Entretanto, a redução da quantidade de voltas de um enrolamento leva a uma diminuição no torque que pode vir a ser liberado diante de uma baixa velocidade rotacional, por exemplo, sob uma condição aonde a rotação é inicializada. Lista de Referências Literatura de Patentes PTL 1: Pedido de Patente Japonesa em Tramitação No. 2010-154704
Sumário da Invenção Problema Técnico
[006] Por exemplo, é viável aumentar-se o diâmetro ou a espessura do enrolamento com o aumento de uma força magnética de um ímã permanente, como uma forma de se manter um torque de saída no momento de início de rotação embora com a redução da quantidade de voltas do enrolamento. Por exemplo, o aumento do diâmetro ou da espessura de um enrolamento capacita ao escoamento de uma grande corrente pelo enrolamento diante de uma baixa velocidade rotacional. Para suprir com uma grande corrente junto ao enrolamento, entretanto, uma bateria de grande dimensão tem de ser provida em um veículo do tipo motocicleta. Aumentando-se a espessura de um enrolamento e aumentando-se a força magnética de um ímã permanente implica em um aumento do próprio tamanho do motor de arranco de um veículo do tipo motocicleta. Isto leva a uma deterioração na capacidade de instalação junto a um veículo do tipo motocicleta. Sob uma condição em que haja a preservação do tamanho do motor de arranco do veículo do tipo motocicleta, tem-se uma relação de intercâmbio entre um elevado torque de saída diante de uma baixa velocidade rotacional e uma elevada velocidade rotacional sob um baixo torque de saída. Portanto, tem sido difícil se aperfeiçoar tanto as características de torque de saída quanto as características da velocidade rotacional através de uma simples configuração, enquanto melhorando a capacidade de instalação do motor de arranco do veículo do tipo motocicleta junto a um veículo.
[007] Um objetivo do presente relatório consiste na provisão de um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, um dispositivo de partida de motor, e um veículo do tipo motocicleta capacitados a melhorarem as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional para partida de um motor incorporando uma configuração simples, enquanto que melhorando a capacidade de instalação junto a um veículo.
Solução do Problema
[008] Para a solução dos problemas descritos acima, o presente relatório adota as configurações vindas a seguir.
[009] Um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta que inicializa um motor instalado junto a um veículo do tipo motocicleta, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta incluindo:
[010] um rotor configurado para ser rotacional, e incluindo um enrolamento, um núcleo contendo o trançado de enrolamento no mesmo, e um comutador eletricamente conectado com o enrolamento;
[011] uma escova configurada para contatar o comutador para levar a que uma corrente escoe no rotor, a escova incorporando a posição do mesmo fixada com respeito a uma direção de rotação do rotor; e
[012] um ímã permanente móvel disposto de modo a se opor ao núcleo com uma folga presente entre os mesmos e de modo a se apresentar móvel em uma direção circunferencial do rotor independentemente do rotor dentro de uma gama angular incluindo uma posição angular retardada e uma posição angular avançada, a posição angular retardada sendo uma posição angular aonde o imã permanente móvel é deslocado em uma posição angular retardada em relação a escova, a posição angular avançada consistindo em uma posição angular aonde o ímã permanente móvel vem a ser deslocado em uma direção angular avançada relativa a escova quando comparada com a posição angular retardada e aonde vem a ser originado um torque mais elevado no rotor em relação ao torque induzido na posição angular retardada,
[013] o ímã permanente móvel sendo configurado para se apresentar localizado na posição angular avançada diante de um ponto no tempo quando o rotor dá início a rotação mediante um suprimento de corrente ao rotor, e para ser movido na direção angular retardada junto à posição angular retardada dentro de um período aonde o rotor se apresenta girando com o suprimento da corrente até ao rotor.
[014] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (1) inclui o rotor, a escova, e o ímã permanente móvel. Quando o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta inicia o motor, a rotação do rotor é transmitida até o motor. No motor de partida de veículo do tipo motocicleta (1), o rotor inclui o enrolamento, o núcleo contendo o trançado de enrolamento no mesmo, e o comutador eletricamente conectado ao enrolamento. O imã permanente móvel é disposto de modo a ser móvel na direção circunferencial do rotor independentemente do rotor. O ímã permanente móvel se apresenta móvel dentro de uma faixa angular incluindo a posição angular retardada e a posição angular avançada. A posição angular retardada consiste de uma posição aonde a posição angular relativa à escova vem a ser deslocada na direção angular retardada, e a posição angular avançada consiste de uma posição aonde a posição angular relativa à escova vem a ser deslocada na direção angular avançada quando comparada com a posição angular retardada.
[015] No caso presente, a direção angular avançada consiste de uma direção oposta a direção de rotação do rotor que se encontra girando com uma corrente suprida a partir da escova. A direção angular retardada compreende da mesma direção como a da direção de rotação do rotor.
[016] O ímã permanente móvel se faz localizado na posição angular avançada diante de um ponto no tempo quando tem início a rotação do rotor mediante uma corrente sendo suprida ao rotor. A partir do ponto de vista de uma sincronização de comutação do enrolamento, uma condição aonde o ímã permanente móvel se apresenta na posição angular avançada é equivalente, por exemplo, a uma condição aonde uma escova se encontra na posição angular retardada em uma situação aonde a escova vem a ser rotacional. Consequentemente, quando o ímã permanente móvel vem a se apresentar localizado na posição angular avançada, tem-se a produção de um torque mais elevado no rotor em relação ao torque induzido quando o ímã permanente móvel vem a se apresentar localizado na posição angular retardada. Portanto, ocorre um aumento no torque de saída no momento quando o rotor dá início a rotação. Em outras palavras, tem-se um aumento do torque de saída diante do instante de quando da partida do motor.
[017] O ímã permanente móvel é movido na direção angular retardada dentro do período aonde o rotor se encontra girando com a corrente sendo suprida ao rotor. A partir do ponto de vista de uma sincronização de comutação do enrolamento, uma condição aonde o ímã permanente móvel se encontra na posição angular retardada é equivalente, por exemplo, a uma condição aonde uma escova se apresenta na posição angular avançada em uma situação aonde a escova vem a ser rotacional. Consequentemente, quando o ímã permanente móvel se apresenta localizado na posição angular retardada, uma voltagem induzida vem a ter menor influência. Aumentando, portanto, a velocidade rotacional do rotor
[018] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (1), aonde a partida de motor é iniciada pela movimentação do ímã permanente móvel sem a movimentação da escova, pode chegar tanto a uma condição operacional proporcionando com um torque de saída aperfeiçoado sob uma condição de baixa velocidade rotacional quanto uma condição operacional que aumenta a velocidade rotacional quando o torque está baixo, após uma operação de combustão do motor vir a ser iniciada. Consequentemente, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (1) pode aperfeiçoar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional para a inicialização do motor incorporando uma configuração simples, enquanto melhorando a capacidade de instalação junto a um veículo. (86) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (1), aonde o ímã permanente móvel oposto ao núcleo contendo uma folga entre os mesmos, é configurado para ser movido na direção angular avançada relativa a escova através de uma força de reação do rotor atuando junto ao ímã permanente móvel pelo menos dentro de um período aonde uma corrente vem a ser suprida ao motor.
[019] No motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (2), quando o ímã permanente móvel oposto ao núcleo com a folga incorporada entre os mesmos é movido na direção angular avançada, um torque mais elevado é levado a termo no rotor quando comparado a quando o ímã permanente móvel se apresenta na posição angular retardada. Portanto, ocorre um aumento do torque de saída sob uma velocidade rotacional mais baixa. No motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (2), uma força de reação do rotor é utilizada para movimentar o ímã permanente móvel para aumentar o torque de saída diante de uma baixa velocidade rotacional. A força de reação é induzida através de um efeito magnético do ímã permanente móvel e do rotor dentro do período aonde uma corrente vem a ser suprida ao rotor. Consequentemente, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (2) pode aumentar o torque de saída sob uma baixa velocidade rotacional contendo uma configuração mais simples, enquanto proporcionando com capacidade de instalação junto ao veículo. (87) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (1) ou de (2), inclui ainda uma unidade de limitação de movimentação angular avançada configurada para restringir a movimentação do ímã permanente móvel além da faixa angular na direção angular avançada.
[020] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (3) limita a movimentação do ímã permanente móvel além da faixa angular na direção angular avançada. Isto pode eliminar uma situação aonde o torque de saída sob uma velocidade rotacional baixa diminui devido a movimentação excessiva do ímã permanente móvel na direção angular avançada. O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (3) pode melhorar ainda mais as características de torque de saída.
[021] Exemplos da unidade de limitação angular avançada incluem uma proeminência, uma etapa, e elementos do gênero, configurados para confinarem o ímã permanente móvel ou um membro que se movimente integralmente com o ímã permanente móvel. Exemplos da unidade de limitação angular avançada incluem ainda um membro para acoplamento do ímã permanente móvel ou um membro que se movimente integralmente com o ímã permanente móvel junto a um compartimento etc. (88) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de qualquer uma das etapas de (1) a (3), inclui ainda uma unidade de limitação de movimentação angular retardada que restringe a movimentação do ímã permanente móvel além daquela faixa angular na direção angular retardada.
[022] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (4) limita a movimentação do ímã permanente móvel além daquela faixa angular na direção angular retardada. Isto pode vir a eliminar uma situação aonde um aumento na velocidade rotacional é oculto dentro da condição operacional que vem a aumentar a velocidade rotacional. O motor de escova de (4) pode melhorar ainda mais as características de torque de saída.
[023] Exemplos da unidade de limitação angular retardada incluem uma proeminência, uma etapa, e elementos do gênero, configurados para confinarem o ímã permanente móvel ou um membro que se movimente integralmente com o ímã permanente móvel. Exemplos da unidade angular retardada incluem ainda um membro voltado para o acoplamento do ímã permanente móvel ou de um membro se movimentando integralmente com o ímã permanente móvel junto a um compartimento etc. (89) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de qualquer uma das etapas de (1) a (4), inclui ainda uma unidade de movimentação de ímã configurada para localizar o ímã permanente móvel oposto ao núcleo incorporando a folga entre os mesmos na posição angular avançada em um instante quando o rotor dá início a rotação mediante o suprimento de uma corrente ao rotor, e movimentando o ímã permanente móvel na direção angular retardada junto à posição angular retardada dentro de um período aonde o rotor se encontra girando com a corrente suprida ao rotor.
[024] No motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (5), a unidade de movimentação de ímã localiza o ímã permanente móvel na posição angular avançada diante do instante quando o rotor dá início a rotação. Consequentemente, pode-se chegar com facilidade, tanto a uma condição operacional que proporciona com um torque de saída melhorado diante de uma baixa velocidade rotacional aonde é inicializada o motor, quanto a uma condição operacional que vem a aumentar a velocidade rotacional.
[025] Exemplos da unidade de movimentação de ímã incluem um membro elástico configurado para mover o ímã permanente móvel com uma força elástica, um atuador configurado para movimentar o ímã permanente móvel com força elétrica, ou um motor. (90) Tem-se o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (5), aonde a unidade de movimentação de ímã movimenta o ímã permanente móvel na direção angular retardada até a posição angular retardada com base em um aumento na velocidade rotacional do rotor dentro de um período aonde o rotor se encontra girando com a corrente sendo suprida ao rotor.
[026] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (6), aonde o ímã permanente móvel é movido na direção angular retardada junto à posição angular retardada com base em um aumento na velocidade rotacional do rotor dentro do período aonde o rotor se encontra girando com a corrente suprida ao mesmo, pode ir ampliando em modo laminar a faixa de velocidade rotacional do rotor. (91) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (5) ou (6), aonde a unidade de movimentação de ímã inclui um membro elástico que enviesa o ímã permanente móvel na direção angular retardada com uma força elástica.
[027] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (7), empregando a força elástica do membro elástico como uma força para o enviesamento do ímã permanente móvel na direção angular retardada, pode aperfeiçoar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional com uma configuração mais simples.
[028] Exemplos de membro elástico incluem uma mola e um elastômero. Exemplos de membro elástico incluem ainda uma mola de torção, uma mola em espiral, uma mola lamelar, e uma mola pneumática. (92) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (7), aonde o membro elástico vem a ser configurado de modo que uma força elástica seja mais fraca do que uma força de reação do rotor que atua junto ao ímã permanente móvel ao momento quando o rotor dá início a rotação e mais forte do que uma força de reação do rotor atuando junto ao ímã permanente móvel quando um torque diminui juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor.
[029] No motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (8), a força elástica do membro elástico é mais fraca do que a força de reação do rotor atuando junto ao ímã permanente móvel no momento quando o rotor dá início a rotação, de modo que o ímã permanente móvel vem a ser movido na direção angular avançada pela força de reação do rotor ao tempo quando o rotor dá início a rotação. Portanto, o torque de saída pode ser aperfeiçoado ao tempo em quando o rotor dá início a rotação. Além disso, a força elástica do membro elástico é mais forte do que a força de reação do rotor atuando junto ao ímã permanente móvel quando um torque diminui juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor, de modo que o ímã permanente móvel seja movido na direção angular retardada pela força elástica juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor. Portanto, pode-se chegar ao aperfeiçoamento da velocidade rotacional. Desta maneira, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (8), aonde a movimentação do ímã permanente móvel na direção angular avançada e na direção angular retardada é implementada como uma função de auto-ajustamento fazendo uso da força elástica do membro elástico e da força de reação do rotor, pode melhorar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional com uma configuração mais simples, enquanto que melhorando a capacidade de instalação junto a um veículo. (93) Tem-se o motor de arranco do veículo do tipo motocicleta de (7) ou (8), aonde antes de ser inicializado um fornecimento de corrente junto ao rotor, o ímã permanente móvel se faz localizado na posição angular retardada por meio de uma força de enviesamento que vem a ser exercida pelo membro elástico na direção angula retardada, e o membro elástico é configurado para: possibilitar a movimentação do ímã permanente móvel junto à posição angular avançada, de modo que a movimentação do ímã permanente móvel na direção angular avançada por meio de uma força de reação do rotor atuando junto ao ímã permanente móvel seja inicializada dentro de um período a partir de quando um suprimento de corrente até ao motor é inicializado quando o rotor gira; e para movimentar o ímã permanente móvel localizado na posição angular avançada na direção angular retardada por meio de uma força de enviesamento do membro elástico quando da diminuição do torque juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor.
[030] No motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (9), o ímã permanente móvel é movido até a posição angular avançada pela força de reação do rotor no momento quando o rotor dá início a rotação. Além disso, o ímã permanente móvel é movido até a posição angular retardado pela força elástica juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor. Consequentemente, as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional podem ser melhoradas com uma configuração mais simples, enquanto melhorando a capacidade de instalação junto a um veículo. (94) O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de qualquer uma das etapas de (1) a (9), incluindo ainda um compartimento que aloja, pelo menos, o rotor, a escova, e o ímã permanente móvel, aonde o rotor é apoiado de modo rotacional junto ao compartimento, a escova é provida junto ao compartimento, de modo que a posição da escova com respeito a uma direção de rotação do rotor seja fixa, e o ímã permanente móvel é apoiado junto ao compartimento de modo a ser móvel em uma direção circunferencial do rotor independentemente do rotor.
[031] Na configuração de (10), o compartimento aloja pelo menos o rotor, a escova, o ímã permanente móvel, e a unidade de movimentação de ímã. Além disso, o compartimento apoia rotacionalmente o rotor, fixa a posição da escova com respeito a direção de rotação do rotor, e apoia o ímã permanente móvel de modo que o ímã permanente móvel seja móvel na direção circunferencial do rotor independentemente do rotor. Consequentemente, pode-se chegar a um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta compacto, e um aumento de tamanho quanto ao motor de arranco de veículo do tipo motocicleta pode ser eliminado. (95) Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de (10) incluindo: uma pluralidade dos ímãs permanentes móveis dispostos lado a lado em uma direção circunferencial do rotor; e uma parte de culatra móvel incorporando uma pluralidade de ímãs permanentes móveis fixados à mesma e dispostos entre os ímãs permanentes móveis e o compartimento, aonde a pluralidade de ímãs permanentes móveis vem a ser apoiada no compartimento via a parte de culatra móvel.
[032] Na configuração de (11), a parte de culatra móvel incorporando os ímãs permanentes móveis fixados à mesma é disposta entre o compartimento e os ímãs permanentes móveis, e portanto, um desvio local de um fluxo magnético é eliminado em uma região na outra lateral da parte de culatra móvel, conforme observado a partir dos ímãs permanentes móveis. Consequentemente, quando os ímãs permanentes móveis são movidos, obtêm-se a movimentação laminar dos ímãs permanentes móveis devido a uma variação em uma força de resistência em função da eliminação de um desvio de uma força magnética que o ímã permanente exerce junto ao compartimento. Isto pode levar a se chegar a uma mudança laminar das características de torque de saída e as características de velocidade rotacional. (96) Um dispositivo de inicialização de motor que dá partida em um motor instalado junto a um veículo do tipo motocicleta, o dispositivo de partida de motor incluindo: o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta de qualquer uma das etapas de (1) a (11); e uma redução de transmissão conectada ao rotor, e configurada para transmitir rotação do rotor até o motor, enquanto desacelerando a rotação.
[033] O dispositivo de partida de motor de (12) pode aperfeiçoar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional para a partida do motor incorporando uma configuração simples, enquanto melhorando a capacidade de instalação junto ao veículo do tipo motocicleta.
[034] Para se aumentar o torque de saída do dispositivo de partida de motor, a rotação do rotor do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta é desacelerada pela transmissão de redução. O dispositivo de partida de motor de (12), aonde é aperfeiçoado o torque de saída sob uma velocidade rotacional baixa no momento de inicialização de motor, pode reduzir a taxa de redução de velocidade da transmissão de redução. Consequentemente, um ruído de transmissão do dispositivo de partida de motor instalada junto ao veículo do tipo motocicleta pode vir a ser eliminado. (97) Um veículo do tipo motocicleta incluindo: o dispositivo de partida de motor de (12); e um motor que é inicializado pelo dispositivo de partida de motor.
[035] O veículo do tipo motocicleta de (13) pode melhorar as propriedades de partida do motor, enquanto melhorando a capacidade de instalação do dispositivo de partida de motor junto a um veículo. (98) Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, de (10) a (11), incluindo o compartimento incluir uma unidade de limitação que restringe a movimentação do ímã permanente móvel além da faixa angular.
[036] O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo consiste de um motor DC. O motor de arranco de veículo do tipo motocicleta consiste de um motor aonde uma corrente escoando em um enrolamento é comutada por uma escova e um comutador. Exemplos do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta incluem um motor do tipo com folga radial ou um motor de tipo de folga axial. Não se tem uma restrição em particular quanto a quantidade de escovas. Por exemplo, a quantidade de escovas pode ser de duas, três ou mais. Os exemplos da escova incluem uma escova fixada junto a um compartimento etc. do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta e uma escova apoiada de forma móvel junto a um compartimento etc. do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta. Não se tem uma limitação em particular quanto a quantidade de ímãs permanentes móveis. Exemplos do ímã permanente móvel incluem um ímã diretamente e apoiado de forma móvel junto a um compartimento etc. do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta e um ímã fixado junto a uma parte móvel que é apoiado de forma móvel em um compartimento etc. do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta. Preferencialmente, uma faixa dentro de onde são ajustadas a posição angular avançada e a posição angular avançada do presente relatório descritivo consiste de uma faixa de posição do ímã permanente móvel aonde um torque pode ser induzido no rotor mediante um suprimento de corrente até ao rotor. Preferencialmente, a posição angular retardada e a posição angular avançada são ajustadas dentro de uma faixa incluindo uma posição de torque máxima consistindo de uma posição do ímã permanente móvel aonde, por exemplo, o torque máximo é induzido no rotor mediante um suprimento de corrente ao rotor. Preferencialmente, o posição angular retardada e a posição angular avançada são ajustadas dentro de uma faixa abrangendo uma posição de torque máxima junto a uma posição deslocada da mesma na direção angular retardada em 90° em ângulo elétrico, com a posição de torque máximo consistindo em uma posição do ímã permanente móvel aonde o torque máximo é induzido no rotor mediante um suprimento de corrente ao rotor. Nesta configuração, um torque incorporando a mesma orientação pode ser induzido no rotor mediante um suprimento de corrente junto ao rotor.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[037] O presente relatório descritivo pode melhorar as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional para inicialização de um motor com uma configuração simples, enquanto aperfeiçoando a capacidade de instalação junto a um veículo.
Breve Descrição dos Desenhos
[038] A Fig. 1 consiste de uma vista da seção transversal mostrando um perfil de configuração de um dispositivo de partida de motor incluindo um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, de acordo com uma primeira modalidade do presente relatório descritivo.
[039] A Fig. 2 consiste de uma vista da seção transversal mostrando um perfil de estrutura do motor de arranco, de acordo com a primeira modalidade do presente relatório descritivo.
[040] A Fig. 3 consiste de uma vista da seção transversal mostrando uma seção transversal do motor de arranco da Fig. 2, considerada ao longo da linha A-A.
[041] A Fig. 4 consiste de uma vista da seção transversal mostrando uma seção transversal do motor de arranco da Fig. 2, considerada ao longo da linha B-B.
[042] A Fig. 5 consiste de um diagrama esquemático mostrando uma condição aonde os ímãs permanentes móveis se apresentam em uma posição angular avançada.
[043] A Fig. 6 consiste de um diagrama esquemático mostrando uma condição aonde os ímãs permanentes móveis se apresentam em uma posição angular retardada.
[044] A Fig. 7 consiste de um gráfico mostrando esquematicamente as características da velocidade rotacional e das características de torque de saída do motor de arranco mostradas na Fig. 3.
[045] A Fig. 8 consiste de uma vista da seção transversal de um motor de arranco de acordo com uma segunda modalidade do presente relatório descritivo, em comparação com a Fig. 3.
[046] A Fig. 9 apresenta uma aparência externa de um veículo do tipo motocicleta equipado com o motor de arranco de acordo com a primeira modalidade ou da segunda modalidade.
Descrição das Modalidades
[047] Será prestada uma descrição dos estudos conduzidos pelo inventor do presente relatório descritivo em torno das características de torque de saída e as características de velocidade rotacional de um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta constituído de um motor de escova.
[048] O inventor do presente relatório descritivo tentou dispor uma escova de um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta constituído de um motor de escova junto a uma posição com deslocamento rotacional em uma direção angular avançada, implicando em uma direção oposta a direção de rotação de um rotor, para fins de se vir a obter uma elevada velocidade rotacional. O deslocamento da posição de escova na direção angular avançada, entretanto, resultou em um torque de saída rebaixado quando a velocidade rotacional se apresentava baixa. Devido a isto, veio a ser difícil se melhorar tanto as características de torque de saída quanto as características de velocidade rotacional através do deslocamento da escova na direção angular avançada.
[049] O inventor do presente relatório descritivo empregou uma configuração experimental aonde a posição da escova é deslocada dinamicamente durante a operação de um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, na forma de um mecanismo para a obtenção tanto por um torque de saída elevado sob uma baixa velocidade rotacional quanto uma elevada velocidade rotacional sob um baixo torque de saída. No caso, a escova consiste de um membro suprindo com uma corrente junto ao rotor, enquanto estando em contato com o motor de rotação. Portanto, um condutor, tal como um fio, vem a ser conectado com a escova. Normalmente, o condutor conectado com a escova é parcialmente retido em um compartimento do motor de escova. A escova, conectada ao referido condutor, não se apresenta adequada para a rotação de um rotor, enquanto sendo mantida apropriadamente em contato com o rotor durante a operação. Ao se projetar a mobilidade na escova chega-se a uma estrutura complicada para o motor de escova.
[050] Em vista de tal condição de projeto, o inventor do presente relatório descritivo conduziu estudos intensos quanto ao melhoramento das características de torque de saída e as características de velocidade rotacional com uma configuração simples, enquanto aperfeiçoando a capacidade de instalação do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta junto a um veículo.
[051] Um ângulo avançado da escova para a obtenção de uma elevada velocidade rotacional é determinado através de sua posição em relação ao ímã permanente. Ou seja, a fixação da escova e a rotação do ímã permanente em uma direção oposta a direção angular avançada pode proporcionar com características equivalentes aquelas obtidas pela rotação da escova na direção angular avançada. No caso, uma rotação de um torque de saída ocorre no ímã permanente. Esta é a razão do porquê não haver sido levado em consideração, convencionalmente, se girar o ímã permanente na direção oposta junto à direção angular avançada.
[052] A este respeito, quando, por exemplo, a velocidade rotacional do rotor é elevada e, portanto, torna-se necessário se girar a escova na direção angular avançada, a reação ocorrendo no ímã permanente é pequena em função de um baixo torque de saída. Além disso, diferenciadamente da escova, o ímã permanente não incorpora condutor conectado ao mesmo. Portanto, torna-se possível a rotação do ímã permanente independentemente da posição aonde a escova esteja contatando o rotor. Consequentemente, o inventor do presente relatório descritivo chega nas determinações presentes quanto a configuração do ímã permanente, de modo a torná-lo rotacional e girá-lo em uma direção angular retardada, oposta a direção angular avançada, a qual se apresenta oposta a direção angular avançada, possibilitando a um ajuste equivalente a girar a escova na direção angular avançada.
[053] O presente relatório descritivo consiste de uma avaliação técnica com base nas determinações que, em função da concepção de modelo, alteram a posição de ajuste da escova, mudando dinamicamente o posicionamento do ímã permanente móvel capacitando o aperfeiçoamento das características do torque de saída e as características da velocidade rotacional.
[054] Quando se dá o suprimento de uma corrente ao rotor de modo que o rotor seja girado, o ímã permanente recebe uma força de reação na direção oposta a direção do torque ocorrendo no rotor. Em outras palavras, a força de reação atua de forma contrária a direção de rotação do rotor. A magnitude da força de reação, similarmente ao torque de saída, tende a aumentar conforme a velocidade rotacional do rotor seja menor e tende a diminuir conforme a velocidade rotacional do rotor seja maior.
[055] O inventor do presente relatório descritivo determinou ainda que, a configuração do ímã permanente móvel de modo a torná-lo rotacional e a configuração do ímã permanente móvel de forma a enviesá-lo na direção angular retardado através de uma força elástica, dá condições a um autoajuste das características de torque de saída e as características de velocidade rotacional através do emprego de alimentação sobressalente do torque de saída.
[056] No momento em quando o rotor suprido com a corrente começa a girar, uma força de reação na direção oposta a rotação do rotor atua junto ao ímã permanente móvel. Tem-se como resultado que o ímã permanente móvel vem a ser girado na direção angular avançada, que consiste da direção oposta a direção de rotação do rotor. A rotação do ímã permanente móvel na direção angular avançada corresponde, por exemplo, ao deslocamento da escova na direção angular retardada em um motor aonde é fixado o posicionamento do ímã permanente móvel. Por consequência, vem a ser obtido um torque de saída elevado sob uma condição de velocidade rotacional baixa no instante da inicialização da rotação.
[057] Conforme a velocidade rotacional do rotor siga aumentando, o torque de saída do rotor diminui e, portanto, a força de reação atuando junto ao ímã permanente móvel diminui também. Como uma consequência, o ímã permanente móvel é girado na direção angular retardada pela força elástica. A rotação do ímã permanente móvel na direção angular retardada corresponde a, por exemplo, o deslocamento da escova na direção angular avançada em um motor aonde vem a ser fixado o posicionamento do ímã permanente móvel. Uma vez que uma voltagem induzida diante de uma velocidade rotacional elevada venha a se tornar menos influente, a velocidade rotacional aumenta.
[058] O presente relatório descritivo consiste de um ensinamento técnico com base nas determinações encontradas que, em função do conceito de projeto, alteram o posicionamento de ajuste da escova, alterando dinamicamente o posicionamento do ímã permanente móvel, capacitando o aperfeiçoamento quanto as características de torque de saída e as características de velocidade rotacional.
[059] Tem-se, em seguida, que o presente relatório descritivo será descrito com base nas modalidades de preferência tendo como referência os desenhos.
[060] A Fig. 1 compreende de uma vista da seção transversal apresentando um perfil de configuração de um dispositivo de partida de motor S incluindo um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, de acordo com uma primeira modalidade do presente ensinamento.
[061] O dispositivo de partida de motor S mostrado na Fig. 1 compreende de um dispositivo destinado a dar partida de um motor EU (veja a Fig. 9) instalado junto a um veículo do tipo motocicleta A (veja a Fig. 9). O dispositivo de partida de motor S dá partida o motor EU por meio da rotação de um eixo de manivela (não mostrado) do motor EU diante de uma condição aonde houve a interrupção do motor EU. Mesmo após uma operação de combustão do motor EU ter sido iniciada, o dispositivo de partida de motor S aciona o eixo de manivela em rotação para estabilizar a operação do motor EU.
[062] O dispositivo de partida de motor S inclui um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta 10 (ou simplesmente referido como um motor de arranco 10), um transmissor de redutor 30, um eixo mecânico de saída 40, e um compartimento 41. O motor de arranco 10 funciona como um motor de arranco de veículo do tipo motocicleta que dá partida o motor EU. O motor de arranco 10 consiste de um motor de escova.
[063] O compartimento 41 do dispositivo de partida de motor S, por exemplo, é fixado junto à motor EU ou ao veículo do tipo motocicleta A. O eixo mecânico de saída 40 do dispositivo de partida de motor S libera uma força rotacional à motor EU. O eixo mecânico de saída 50 do dispositivo de partida de motor S é acionado rotacionalmente pelo motor de arranco 10.
[064] O transmissor de redutor 30, disposto entre o motor de arranco 10 e o eixo mecânico de saída 40, transmite a rotação do motor de arranco 10 até ao eixo mecânico de saída 40, enquanto desacelerando a rotação com uma taxa de marcha pré-determinada. Uma vez que a rotação do motor de arranco 10 seja desacelerada, um torque de saída do eixo mecânico de saída 40 aumenta. O dispositivo de partida de motor S inclui ainda uma chave de ímã 42 e um tipo de marcha móvel 43. Quando o tipo de marcha móvel 43 é movido na direção axial do eixo mecânico de saída e levado a se engatar com uma marcha 50 do motor EU através da ação da chave de ímã 42, a rotação do motor de arranco 10 é transmitida ao eixo de manivela através da marcha 50.
[065] O dispositivo de partida de motor S pode ser ainda capaz de levar a que o motor de arranco gere potência para transmitir uma força rotacional do eixo de manivela até ao motor de arranco 10, após ter sido finalizada a inicialização do motor EU. O motor de arranco 10, consistindo de um motor de escova, gera uma corrente DC.
[066] A Fig. 2 consiste de uma vista da seção transversal mostrando o motor de arranco 10 da Fig. 1 diante de uma escala ampliada. A Fig. 3 consiste de uma vista da seção transversal mostrando uma seção transversal do motor de arranco 10 da Fig. 2, considerada ao longo da linha A-A. A Fig. 4 consiste de uma vista da seção transversal de uma seção transversal do motor de arranco 10 da Fig. 2, considerada ao longo da linha B-B.
[067] O motor de arranco 10 inclui um compartimento 2, um rotor 5, escovas fixas 22, 23, ímãs permanentes móveis 3, e uma unidade de movimentação de ímã 25.
[068] O compartimento 2 do motor de arranco 10 inclui uma parte cilíndrica 20A, um revestimento frontal 20B, e um revestimento traseiro 20C. O revestimento frontal 20B e o revestimento traseiro 20C são dispostos de modo a fecharem as aberturas junto às extremidades opostas da parte cilíndrica 20A. A parte cilíndrica 20A, o revestimento frontal 20B, e o revestimento traseiro 20C são fixados entre si, por exemplo, por meio de soldagem. A parte cilíndrica 20A, o revestimento frontal 20B, e o revestimento traseiro 20C podem ser fixados alternativamente entre si, por exemplo, através de um membro de fixação. O compartimento 2 aloja as partes de componentes do motor de arranco 10, incluindo o rotor 5, as escovas fixas 22, 23, os ímãs permanentes móveis 3, e a unidade de movimentação de ímã 25. O compartimento 2 aloja pelo menos o rotor 5, as escovas fixas 22, 23, os ímãs permanentes móveis 3, e a unidade de movimentação de ímã 25. O compartimento 2 do motor de arranco 10 constitui uma parte do compartimento 41 do dispositivo de partida do motor S, mostrado na Fig. 1. Portanto, o posicionamento do compartimento 2 do motor de arranco 10 é fixado em relação ao motor EU e ao veículo do tipo motocicleta A.
[069] O rotor 5 é apoiado no compartimento 2 de modo a ser girado em relação ao compartimento 2. O rotor 5 inclui um eixo mecânico de rotação 6, um núcleo 7, um comutador 8, e enrolamentos 9. O núcleo 7 é fixado junto ao eixo mecânico de rotação 6. O eixo mecânico de rotação 6 é ajustado no núcleo 7 de modo a penetrar o núcleo 7. O eixo mecânico de rotação 6 é apoiado junto ao compartimento 2 via um mancal 14. Um torque rotacional é induzido no rotor 5 por meio de uma corrente fluindo nos enrolamentos 9. O rotor 5 é girado pela corrente escoando nos enrolamentos 9. O eixo mecânico de rotação 6, o núcleo 7, e o comutador 8, e os enrolamentos 9 são girados integralmente.
[070] No motor de arranco 10, a direção pela qual o eixo mecânico de rotação 6 do rotor 5 se estende será denominada de uma direção X na linha do eixo, e a direção perpendicular à direção X da linha do eixo será denominada de uma direção radial R. A direção ao longo da rotação do rotor 5 será denominada de uma direção circunferencial C.
[071] O núcleo 7 é formado de um material magnético. O núcleo 7 é voltado para os ímãs permanentes móveis 3 incorporando uma folga G entre os mesmos. O motor de arranco 10 consiste de um motor do tipo de folga radial, aonde o núcleo 7 e os ímãs permanentes móveis 3 são opostos entre si na direção radial R. Os enrolamentos 9 são enrolados no núcleo 9. Em maiores detalhes, o núcleo 7 apresenta uma pluralidade de dentes 7a que se estendem a partir de uma porção central em sentido radial externo na direção radial R. Tem-se o espaçamento entre a pluralidade de dentes 7a através de fendas e dispostos na direção circunferencial C. Cada enrolamento 9 sendo provido para passagem através da fenda, e enrolado em cada dente 7a dando formação a uma bobina. O motor de arranco 10 desta modalidade adota uma configuração de enrolamento distribuído, aonde uma bobina formada pelo enrolamento 9 circunda uma pluralidade de dentes 7a. O motor de arranco 10 pode adotar alternativamente uma configuração de enrolamento concentrado.
[072] O comutador 8 é disposto de modo a encerrar o eixo mecânico de rotação 6, e é eletricamente conectado aos enrolamentos 9. O comutador 8 apresenta peças de contato 8a, cuja quantidade das mesmas corresponde a quantidade de dentes 7a. As bobinas formadas pelos enrolamentos 9 são conectadas às respectivas peças de contato 8a.
[073] As escovas fixas 22, 23, através do contato com o comutador 8, levam a ocorrência de fluxo de uma corrente no rotor 5. As escovas fixas 22, 23, entram em contato, sequencial, com as peças de contato 8a do comutador de rotação 8, de modo que a corrente fluindo nos enrolamentos 9 seja comutada. Ou seja, ocorre a indução da comutação dos enrolamentos 9.
[074] As escovas fixas 22, 23 são providas junto ao compartimento 2, de tal maneira que as suas posições são fixadas com respeito a direção de rotação do rotor 5. Mais especificamente, conforme mostrado na Fig. 4, um retentor de escova 21 incorporando um perfil em formato de placa é fixado junto ao revestimento traseiro 20c do compartimento 2, e as escovas fixadas 22, 23 são instaladas no retentor de escova 21. O motor de arranco 10 desta modalidade inclui quatro escovas fixas 22, 23. As quatro escovas fixas 22, 23 são dispostas lado a lado na direção circunferencial C. As escovas fixas 22 que servem como polos positivos e as escovas fixas 23 que servem com polos negativos são dispostas adjacentes entre si na direção circunferencial C. As escovas fixas 22, 23 são enviesadas em sentido ao comutador 8, e estão em contato com o comutador 8. As escovas fixas 22 servindo como polos positivos são conectadas eletricamente junto a um terminal de polo positivo 15, e as escovas fixas 23 servindo como polos negativos são conectadas eletricamente a um terminal de polo negativo 24 (terra) e aterradas através de um cabo 16.
[075] O motor de arranco 10, desta modalidade, consiste de um motor voltado para liberação da rotação em uma direção. Por exemplo, o terminal de polo positivo 15 é conectado eletricamente a um polo positivo de uma bateria, sendo uma fonte de alimentação DC, enquanto que o terminal de polo negativo 24 é conectado eletricamente a um polo negativo da bateria, de modo que o rotor 5 do motor de arranco 10 seja girado em uma direção indicada por uma seta D das Figuras 3 e 4.
[076] As escovas fixas 22, 23 correspondem a um exemplo de escova dizendo respeito ao ensinamento presente.
[077] Os ímãs permanentes móveis 3 são dispostos de forma a estarem voltados ao núcleo 9 incorporando uma folga G entre os mesmos, conforme mostrado na Fig. 3. Os ímãs permanentes móveis 3 são dispostos de modo a guarnecerem diretamente o núcleo 7. O motor de arranco 10 desta modalidade inclui quatro ímãs permanentes móveis 3. Os ímãs permanentes móveis 3 são dispostos na parte externa do núcleo 7 do rotor 5 com respeito a direção radial R. Os ímãs permanentes móveis 3 são dispostos diante de posições encerrando o núcleo 7. Os ímãs permanentes móveis 3 são dispostos de modo que a haja alternância da repetição de polaridade entre o polo N e o polo S na direção circunferencial C, quando observada a partir do núcleo 7.
[078] Os ímãs permanentes móveis 3 são apoiados junto ao compartimento 2. Os ímãs permanentes móveis 3 são apoiados no compartimento 2, de modo a serem móveis na direção circunferencial independentemente do rotor 5. Os ímãs permanentes móveis 3 são móveis dentro de uma faixa angular de uma faixa angular de ajuste H. A faixa angular de ajuste H consiste de uma faixa angular pré- determinada aonde vem a serem movidos os ímãs permanentes móveis 3. Em função dos efeitos magnéticos exercidos pelos ímãs permanentes móveis 3 e o rotor 5, os ímãs permanentes móveis 3 se movem na direção angular avançada relativa as escovas fixas 22, 23 dentro de um período aonde vem a ser suprida uma corrente ao rotor.
[079] O motor de arranco 10, desta modalidade, inclui uma parte de culatra móvel 31 disposta entre os ímãs permanentes móveis 3 e o compartimento 2. Faz-se a fixação da pluralidade de ímãs permanentes móveis 3 junto à parte de culatra móvel 31. A parte de culatra móvel 31 é constituída de um corpo magnético. A parte de culatra móvel 31 apresenta um formato cilíndrico. A parte de culatra móvel 31 é apoiada no compartimento 2 de modo a ser rotacional na direção circunferencial C. Apoia-se a pluralidade de ímãs permanentes móveis 3 no compartimento 2 via a parte de culatra móvel 31. Os ímãs permanentes móveis 3 são apoiados no compartimento 2 de modo a serem movimentados na direção circunferencial C independentemente do rotor 5. Conforme a parte de culatra móvel 31 se movimente na direção circunferencial C, os ímãs permanentes móveis 3 em conjunto com a parte de culatra móvel 31 se movem na direção circunferencial C. Um desvio local de uma força magnética é suprimido em uma região oposta aos ímãs permanentes móveis 3 em relação a parte de culatra móvel 31, ou seja, na parte externa da parte de culatra móvel 31 com respeito a direção radial R. Por consequência, quando os ímãs permanentes móveis 3 são movidos, a movimentação laminar dos ímãs permanentes móveis 3 vem a ser obtida devido a variação em uma força de resistência em função da eliminação de um desvio da força magnética que os ímãs permanentes móveis 3 exercem junto ao compartimento 2.
[080] O compartimento 2 inclui uma unidade de limitação 26 restringindo a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 ao invés da faixa angular de ajuste H. No motor de arranco 10 desta modalidade, a unidade de limitação 26 consiste de uma proeminência que se projeta a partir da parte cilíndrica 20a do compartimento 2 em sentido a parte central com respeito a direção radial R. A unidade de limitação 26 inclui uma unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a e uma unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b. Portanto, o motor de arranco 10, desta modalidade, inclui a unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a. O motor de arranco 10 inclui também a unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b. Em detalhes, a unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a consiste de uma borda da unidade de limitação 26 com respeito a direção circunferencial. A unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b consiste da borda externa da unidade de limitação 26 com respeito a direção circunferencial. A parte de culatra móvel 31 apresenta um entalhe 37. A unidade de limitação 26 vem a ser disposta no entalhe 37. A unidade de limitação 26 é disposta entre as paredes de extremidade 37a e 37b que são providas nas laterais opostas do entalhe 37 com respeito a direção circunferencial. A unidade de limitação 26 restringe a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 através da limitação do ângulo de rotação da parte de culatra móvel 31. A unidade de limitação 26 evita uma situação aonde um problema vem a ser gerado na rotação do rotor 5 em função da excessiva rotação dos ímãs permanentes móveis 3. A unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a vem a ser configurada para entrar em contato de confinamento com a parede de extremidade 37a da parte de culatra móvel 31 definindo o entalhe 37, limitando, portanto, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 mais demoradamente do que a faixa angular de ajuste H em uma direção angular avançada A. A unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b vem a ser configurada para entrar em confinamento com a parede de extremidade 37b da parte de culatra móvel 31 definindo o entalhe 37, limitando, portanto, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 mais demoradamente do que a faixa angular de ajuste H em uma direção angular retardada B. A direção angular avançada A consiste de uma direção oposta a uma direção de rotação D do rotor 5 aonde o rotor 5 gira, enquanto sendo suprido com uma corrente advinda das escovas fixas 22, 23. A direção angular retardada B consiste da mesma direção conforme a direção de rotação D do rotor.
[081] A faixa angular de ajuste H aonde os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam móveis inclui uma posição angular retardada (L1 na Fig. 6) e uma posição angular avançada (L2 na Fig. 5). A posição angular retardada consiste de uma posição aonde a posição angular dos ímãs permanentes móveis 3 relativa as escovas fixas 22, 23 vem a ser deslocada na direção angular retardada B. No caso, deve ser observado que, em uma situação aonde uma certa posição com respeito a direção circunferencial vem a ser identificada com base em uma direção de deslocamento relativa a uma outra posição, a direção baseada aonde é efetuada a identificação consiste da direção de deslocamento através de um pequeno ângulo central de dois ângulos centrais formados pelas duas posições.
[082] O motor de arranco 10 é configurado de modo que torque de saída do motor de arranco 10 se altere dependendo da posição dos ímãs permanentes móveis 3 com respeito a direção circunferencial C. A posição dos ímãs permanentes móveis 3 consiste de uma posição angular relativa as escovas fixas 22, 23. Uma posição dos ímãs permanentes móveis 3 com respeito a direção circunferencial junto ao torque de saída mais elevado do motor de arranco 10 será referida como uma posição de torque máximo. Quando os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam na posição de torque máximo, o torque de saída do motor de arranco 10 assume um valor máximo. Conforme os ímãs permanentes móveis 3 se desviem da posição de torque máximo, o torque de saída diminui. Caso os ímãs permanentes móveis 3 sejam deslocados em 90° no ângulo elétrico a partir da posição de torque máximo na direção angular avançada A, o torque de saída vem a se tornar praticamente nulo. Caso os ímãs permanentes móveis 3 sejam deslocados em 90° no ângulo elétrico a partir da posição de torque máximo na direção angular retardada B, o torque de saída torna-se quase nulo. No caso presente, o ângulo elétrico compreende de um ângulo obtido sob uma condição em que o ângulo junto à cada par de polos dos ímãs permanentes móveis 3 corresponde a 360°. A posição angular retardada e a posição angular avançada são ajustadas dentro de uma faixa indo de uma posição correspondendo a um deslocamento por 90° no ângulo elétrico relativo a posição de torque máxima na direção angular retardada B até a uma posição correspondendo ao deslocamento em 90° no ângulo elétrico relativo a posição de torque máxima na direção angular avançada A.
[083] A posição angular retardada é ajustada dentro de uma faixa aonde um torque é liberado na direção da rotação do rotor 5 aonde este rotor 5 gira, enquanto sendo abastecido com uma corrente. A posição angular avançada é ajustada dentro de uma faixa aonde o motor de arranco 10 libera um torque na direção de rotação. Ou seja, a posição angular avançada e a posição angular retardada consistem de posições dos ímãs permanentes móveis 3 aonde um torque é levado a termo no rotor 5 mediante um suprimento de corrente junto ao rotor 5. A posição angular avançada e a posição angular retardada podem ser ajustadas dentro de uma faixa de posicionamento aonde um torque na mesma direção é induzido no rotor 5 mediante um suprimento de corrente junto ao rotor 5. Cada posição angular avançada e cada posição angular retardada, por exemplo, podem ser ajustadas dentro de uma faixa entre 90° na direção angular retardada e 90° na direção angular avançada no ângulo elétrico relativo a uma posição aonde o torque máximo é induzido no rotor 5 mediante um suprimento de corrente ao rotor 5.
[084] Em tal situação, a posição angular retardada consiste de uma posição que é estabelecida dentro de uma faixa indo da posição afastada da posição de torque máximo em sentido a direção angular retardada B em 90° no ângulo elétrico até a posição afastada da posição de torque máximo em sentido a direção angular avançada A em 90° no ângulo elétrico. A posição angular avançada consiste de uma posição que é ajustada dentro de uma faixa indo da posição afastada a partir da posição de torque máximo em sentido a direção angular retardada B por 90° no ângulo elétrico até a posição afastada da posição de torque máximo em sentido da direção angular avançada A por 90° no ângulo elétrico, e consistindo de uma posição deslocada na direção angular avançada a partir da posição angular retardada.
[085] Ajustando-se a posição angular retardada e a posição angular avançada dentro de uma faixa indo até a posição distanciada da posição de torque máximo em sentido a direção angular retardada B em 90° no ângulo elétrico, proporciona com uma maior estabilidade da corrente escoando nas escovas fixas 22, 23. Neste caso, a posição angular retardada consiste de uma posição que é estabelecida dentro de uma faixa advindo da posição de torque máximo até a posição afastada da posição de torque máximo em sentido a direção angular retardada B em 90° no ângulo elétrico. A posição angular avançada consiste de uma posição que é estabelecida dentro de uma faixa advinda da posição de torque máximo até a uma posição afastada da posição de torque máximo em sentido a direção angular retardada B em 90° no ângulo elétrico, e consistindo de uma posição deslocada na direção angular avançada a partir da posição angular retardada.
[086] No motor de arranco 10, a “posição angular retardada” consiste de uma posição aonde a posição angular dos ímãs permanentes móveis 3 relativa as escovas fixas 22, 23 vem a ser deslocada na direção angular retardada B a partir da posição de torque máxima. A posição angular avançada dos ímãs permanentes móveis 3 compreende de uma posição que vem a ser deslocada na direção angular avançada A a partir da posição angular retardada. A posição angular retardada dos ímãs permanentes móveis 3 consiste de uma posição que vem a ser deslocada na direção angular retardada B a partir da posição angular avançada. Na direção circunferencial C, a posição angular avançada está mais próxima da posição de torque máximo do que está a posição angular retardada. A posição angular retardada se apresenta mais distante da posição de torque máximo do que se apresenta da posição de torque máximo do que se apresenta a posição angular avançada. A posição angular avançada pode compreender de forma substancial da mesma posição conforme dado para a posição de torque máximo. Quando os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam na posição angular avançada, vem a ser gerado um torque mais elevado no rotor 5 do que um torque induzido na posição angular retardada.
[087] A unidade de movimentação de ímã 25 é configurada para movimentar os ímãs permanentes móveis 3. A unidade de movimentação de ímã 25 é configurada para movimentar os ímãs permanentes móveis 3 em pelo menos junto a uma direção angular retardada B e a direção angular avançada A dentro da faixa angular de ajuste H. A unidade de movimentação de ímã 25 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B ou na direção angular avançada A dentro da faixa angular de ajuste e dentro de um período aonde uma corrente vem a ser suprida ao rotor 5.
[088] A unidade de movimentação de ímã 25 do motor de arranco 10 desta modalidade inclui um membro elástico 25a. O membro elástico 25a enviesa, com uma força elástica, os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B. O membro elástico 25a, por exemplo, consiste de uma mola acoplada ao compartimento 2 e a parte de culatra móvel 31. O membro elástico 25a consiste, por exemplo, de uma mola de torção. No motor de arranco 10 desta modalidade, o membro elástico 25a vem a ser configurado de modo que a força elástica do membro elástico 25a venha a ser mais fraca do que uma força de reação do rotor 5 atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 no momento quando o rotor 5 dá início a rotação. O membro elástico 25a também é configurado de modo que a força elástica do membro elástico 25a seja mais forte do que uma força de reação do rotor 5 atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 quando o torque diminui juntamente com um aumento da velocidade rotacional do rotor 5. Por exemplo, o membro elástico 25a vem a ser configurado de modo que, assumindo-se que os ímãs permanentes móveis 3 se apresentem fixos na posição angular avançada mostrada na Fig. 5, a força elástica do membro elástico 25a vem a ser mais forte do que a força de reação ocorrendo quando uma carga nominada do motor de arranco 10 é girada dentro de uma velocidade nominada.
[089] As Figuras 5 e 6 consistem de diagramas esquemáticos mostrando as posições das escovas fixas 22, 23 e os ímãs permanentes móveis 3 no motor de arranco 10 mostrado na Fig. 4. O comutador 8 e a parte de culatra móvel 31 são também mostrados nas Figuras 5 e 6. O membro elástico 25a é mostrado também elasticamente nas Figuras 5 e 6.
[090] Na Fig. 5, os ímãs permanentes móveis 3 na posição angular avançada L2 são ilustrados com linhas sólidas. Nas Figuras 5 e 6, o posicionamento de cada um dos ímãs permanentes móveis 3 é representado com base em uma posição central do ímã permanente móvel 3 com respeito a direção circunferencial C. Na Fig. 5, como uma referência, tem-se que os ímãs permanentes móveis 3 na posição angular retardada L1 são ilustrados através de linhas pontilhadas.
[091] Na Fig. 6, os ímãs permanentes móveis 3 na posição angular retardada L1 são ilustrados através de linhas sólidas.
[092] A posição angular retardada L1 consiste de uma posição dos ímãs permanentes móveis 3 relativa as escovas fixas 22, 23 vindo a ser deslocada na direção angular retardada B a partir da posição angular avançada L2.
[093] A direção angular avançada A consiste da direção oposta junto à direção de rotação D do rotor 5 aonde o rotor 5 gira, enquanto vindo a ser abastecido com uma corrente advinda das escovas fixas 22, 23. A direção angular retardada B vem a representar a mesma direção da direção de rotação D do rotor 5.
[094] A posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5 consiste de uma posição dos ímãs permanentes móveis 3 relativa as escovas fixas 22, 23 sendo deslocada na direção angular avançada A a partir da posição angular retardada L1, mostrada na Fig. 6. A posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5 compreende de uma posição aonde é induzido um torque mais elevado no rotor 5 do que um torque induzido na posição angular retardada L1. Na direção circunferencial C, a posição angular avançada L2 está mais próxima da posição de torque máximo do que se apresenta a posição angular retardada L1, mostrada na Fig. 6. Preferencialmente, a posição angular avançada L2 consiste substancialmente da mesma posição da posição de torque máximo. Entretanto, pode não ser necessário que a posição angular avançada L2 seja substancialmente a mesma posição como a da posição de torque máximo, desde que a posição angular avançada L2 se apresente mais próxima da posição de torque máximo do que a posição angular retardada L1 se apresenta com respeito a direção circunferencial C. Neste caso, é preferível que a posição angular avançada L2 se faça localizada entre a posição angular retardada L1 e a posição de torque máximo. Entretanto, pode ser aceitável que a posição de torque máximo se faça localizada entre a posição angular avançada L2 e a posição angular retardada L1.
[095] A posição de torque máximo dos ímãs permanentes móveis 3 representa um posicionamento em que a fase de uma corrente fluindo em um enrolamento 9 vem a ser substancialmente coincidente com a fase de um fluxo de interconexão fazendo ligação com o enrolamento
[096] A posição de torque máximo dos ímãs permanentes móveis 3 é tal que um posicionamento, por exemplo, de uma voltagem induzida levada a termo entre as escovas fixas 22, 23 é maximizado em uma situação aonde o motor de arranco 10 funciona como um gerador de potência e é girado por uma força rotacional suprida a partir da parte externa.
[097] A relação existente entre a fase da corrente e a fase do fluxo magnético vem a ser determinada com base em um posicionamento relativo entre os ímãs permanentes móveis 3 e as escovas fixas 22, 23.
[098] A posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6 consiste de uma posição alcançada quando o posicionamento dos ímãs permanentes móveis 3 em relação as escovas fixas 22, 23 vem a ser deslocado na direção angular retardada B a partir da posição angular avançada L2, mostrada na Fig. 5.
[099] A partir do ponto de vista de uma sincronização de comutação do enrolamento 9, uma condição aonde os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam na posição angular retardada L1 é equivalente a, por exemplo, uma condição aonde uma escova se apresenta na posição angular avançada em uma situação aonde a escova está girando. Mais especificamente, a condição mostrada na Fig. 6 pode ser considerada como uma condição aonde o posicionamento das escovas fixas 22, 23 relativo aos ímãs permanentes móveis 3 é movido na direção angular avançada A a partir da posição aonde venha a ocorrer o torque máximo.
[0100] Consequentemente, quando os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam localizados na posição angular retardada L1, mostrada na Fig. 6, quando comparados quando na posição angular avançada L2, tem-se uma menor voltagem induzida sendo levada a efeito dentro de uma situação com o motor de arranco 10 funcionando como um gerador de potência. Um torque no momento da ativação, em uma situação aonde os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam localizados na posição angular retardada L1, é inferior ao referido torque no momento de ativação em uma situação aonde os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular avançada L2.
[0101] Em geral, em um motor de arranco constituído de um motor de escova, um torque de saída T, um fluxo magnético Φ, a quantidade de polos P dos ímãs permanentes, a quantidade de voltas Z do enrolamento, e uma corrente I atendem a seguinte relação: T ΦPZI.
[0102] Especificamente, o Φ representa um fluxo magnético de interconexão conectado com um enrolamento aonde flui a corrente I. A corrente I é proporcional a uma diferença entre uma voltagem de fonte de alimentação do motor de arranco e uma voltagem induzida levada a termo no enrolamento. A voltagem induzida provocada no enrolamento é proporcional a uma derivada no tempo do fluxo magnético Φ. Tem-se como um resultado advindo da movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 junto à posição angular retardada L1 no motor de arranco 10 desta modalidade, que o fluxo de interconexão Φ diante de uma sincronização quando a corrente I vem a ser suprida a partir das escovas fixas 22, 23, é reduzido quando comparado com a situação referente a posição angular avançada L2. A movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 para a posição angular retardada L1, entretanto, leva a que seja rebaixada a voltagem induzida. Portanto, uma corrente pode vir a ser suprida até o enrolamento sob uma velocidade rotacional elevada. Ou seja, a liberação de uma velocidade rotacional vem a ser elevado.
[0103] No motor de arranco 10 desta modalidade, a faixa angular de ajuste em uma situação de movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 a partir do posicionamento de torque máximo junto à posição angular retardada L1 vem a ser menor do que o ângulo reto no ângulo elétrico. Em vista da estabilidade de rotação, torna-se preferível que a faixa angular de ajuste seja igual ou menor do que 30° no ângulo elétrico. O ângulo elétrico consiste de um ângulo obtido sob uma condição em que o ângulo de cada par de polo dos ímãs permanentes móveis 3 corresponde a 360°. Uma vez que o motor de arranco 10 desta modalidade inclui dois pares de polos formados por quatro ímãs permanentes móveis 3 e quatro escovas fixas 22, 23, torna-se preferível que a faixa angular de ajuste H seja igual ou menor do que 15° no ângulo mecânico.
[0104] No motor de arranco 10 desta modalidade, a unidade de movimentação de ímã 25 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B ou na direção angular avançada A dentro da faixa angular de ajuste H e dentro do período pelo qual o rotor 5 vem a ser suprido com uma corrente.
[0105] Em maiores detalhes, tem-se que em um momento quando uma corrente vem a ser suprida ao rotor 5 de modo que o rotor 5 dê início a rotação, a unidade de movimentação de ímã 25 posiciona os ímãs permanentes móveis 3 na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5. A unidade de movimentação de ímã 25 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B junto à posição angular retardada L1, dentro de um período pelo qual o rotor 5 se encontra girando com a corrente suprida até ao rotor 5.
[0106] As operações da unidade de movimentação de ímã 25 serão descritas de forma sequenciada, começando com uma situação aonde não ocorre fornecimento de corrente.
[0107] No motor de arranco 10 desta modalidade, o membro elástico 25a (veja a Fig. 2) da unidade de movimentação de ímã 25 enviesa, com uma força elástica, os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B. A força elástica do membro elástico 25a é mais fraca do que uma força de reação do rotor 5 que atua junto aos ímãs permanentes móveis 3 junto a um tempo quando o rotor 5 dá início a rotação, e vem a ser mais forte do que uma força de reação do rotor 5 que atua junto aos ímãs permanentes móveis 3 quando o torque diminui juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor 5.
[0108] Na situação aonde não ocorre suprimento de corrente ao rotor, os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular retardada L1, mostrada de acordo com a Fig. 6, em função de uma força de enviesamento do membro elástico 25a na direção angular retardada B.
[0109] Os ímãs permanentes móveis 3 são configurados de modo que as suas posições relativas as escovas fixas 22, 23 sejam movidas na direção angular avançada A devido a atuação da força de reação do rotor 5 junto aos ímãs permanentes móveis 3 dentro de um período aonde uma corrente está sendo suprida ao rotor 5. Mediante um fornecimento de corrente ao rotor 5, ocorre a presença de uma força rotacional na direção angular retardada B no rotor 5. A força rotacional consiste de um torque de saída. A força de reação na posição angular avançada A, a qual é reversa a direção angular retardada B, atua junto aos ímãs permanentes móveis 3. A força de reação leva a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 na direção angular avançada A. Sendo-se mais específico, tem-se nesta modalidade que uma força de reação mais forte do que a força elástica do membro elástico 25a atua junto aos ímãs permanentes móveis 3, de modo que os ímãs permanentes móveis 3 se movimentem na direção angular avançada A. O membro elástico 25a da unidade de movimentação de ímã 25 dá condições a que os ímãs permanentes móveis 3 se movimentem até a posição angular avançada em um período se iniciando a partir de quando do fornecimento de uma corrente ao rotor 5 até quando o rotor 5 começa a girar. Quando se dá condições a que os ímãs permanentes móveis 3 se movimentem para a posição angular avançada, os ímãs permanentes móveis 3 começam a se movimentar na direção angular avançada A em função da força de reação do rotor 5 estar atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3. Em uma situação aonde, por exemplo, o motor de arranco 10 é operado com uma voltagem suprida a partir de uma bateria configurada para liberar uma voltagem nominada, o torque de saída máximo ocorre, normalmente, dentro de um período iniciado a partir de quando tem início um fornecimento de corrente até quando o rotor 5 começa a girar. Consequentemente, a reação do torque de saída atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 vem a ser também maximizada no período a partir de quando tem início um fornecimento de corrente até quando o rotor 5 começa a girar. Nesta altura, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 na direção angular avançada A vem a ser inicializada, conforme indicado por uma seta M1 na Fig. 5.
[0110] Quando os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular avançada A e se localizam na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5, tem-se a indução de um torque mais elevado no rotor 5 do que o torque provocado na posição angular retardada mostrada na Fig. 6. O motor de arranco 10 encontra condições de dar início a rotação com um torque mais elevado, quando comparado a quando os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6.
[0111] A unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a (veja a Fig. 3) entra em confinamento com a parede lateral 37a da parte de culatra móvel 31 definindo o entalhe 37, limitando a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 mais além do que a faixa angular de ajuste H na direção angular avançada A. A unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a (veja a Fig. 3) limita a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 além da posição angular avançada L2 na direção angular avançada A. Isto pode eliminar uma situação aonde o torque de saída diminui em função da movimentação excessiva dos ímãs permanentes móveis 3.
[0112] O membro elástico 25a é configurado de modo que, quando o torque diminui conforme aumente a velocidade rotacional 5, os ímãs permanentes móveis 3 localizados na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5 são movimentados na direção angular retardada B por meio da força de enviesamento do membro elástico 25a. Após o rotor 5 dar início a rotação, o torque de saída 5 diminui conforme a velocidade rotacional do rotor 5 aumente, de modo que a força de reação do rotor 5 atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 também diminua. No caso, a força elástica do membro elástico 25a vem a ser mais forte do que a força de reação do rotor 5 atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 quando o torque diminui conforme a velocidade rotacional do rotor 5 aumente. Portanto, a unidade de movimentação de ímãs 25 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B junto à posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6 dentro do período aonde o rotor 5 se encontra girando com a corrente suprida ao rotor 5. Os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular retardada B, conforme indicado pela seta M2 na Fig. 6. Em maiores detalhes, a unidade de movimentação de ímãs 25 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B na posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6, com base em um aumento na velocidade rotacional do rotor 5. Em geral, por exemplo, o torque de saída diminui com base em um aumento da velocidade rotacional do rotor 5, e portanto, a força de reação do rotor 5 atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 diminui também de acordo com o aumento na velocidade rotacional do rotor 5. A força elástica do membro elástico 25a é ajustada de forma a se enfraquecer gradualmente conforme a distância através de onde o membro elástico 25a movimenta os ímãs permanentes móveis 3 vá se tornando maior. No caso, a relação entre a força elástico (carregamento) do membro elástico 25a e a distância, através de onde o membro elástico 25a movimente os ímãs permanentes móveis 3, pode ser linear (em proporção direta), substancialmente linear, ou não-linear. O estabelecimento de uma faixa de variação da força elástica do membro elástico 25a de modo a sobrepor a uma faixa de variação da força elástica atuando junto aos ímãs permanentes móveis 3 possibilita a que a unidade de movimentação de ímã 25 gradualmente movimente os ímãs permanentes móveis 3 com base em um aumento da velocidade rotacional do rotor 5. Tem-se que resulta que esta modalidade pode, por exemplo, desviar-se gradualmente das características de velocidade rotacional e das características de torque de saída do motor de arranco 10 a partir da indicação dada pela linha sólida P até a indicação dada por uma linha sólida Q na Fig. 7. Nesta modalidade, as características da velocidade rotacional e as características do torque de saída podem ser alteradas em etapas aleatórias.
[0113] A partir do ponto de vista de uma sincronização de comutação do enrolamento, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 até a posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6 é equivalente a, por exemplo, movimentação de uma escova até a posição angular avançada em uma situação aonde a escova é rotacional. Consequentemente, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 para a posição angular retardada L1 leva a voltagem induzida mesmo influente. Um retardo em uma mudança da corrente escoando no enrolamento 9 juntamente com um aumento na velocidade rotacional, retardo este que vem a ser provocado por uma indutância do enrolamento 9, vem a ser também menos influente pela movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 junto à posição angular retardada L1. Portanto, a velocidade rotacional do rotor aumenta. A unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b (veja a Fig. 3) entra em confinamento com a parede de extremidade 37b da parte de culatra móvel 31 definindo o entalhe 37 limitando, portanto, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 além da faixa angular de ajuste H na direção angular retardada B. A unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b (veja a Fig. 3) limita a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 além da posição angular retardada L1 na direção angular retardada B. Isto pode eliminar uma situação aonde o torque de saída diminui em função da movimentação excessiva dos ímãs permanentes móveis 3.
[0114] A Fig. 7 contém um gráfico mostrando esquematicamente as características da velocidade rotacional e as características do torque de saída do motor de arranco 10 mostradas na Fig. 3. Na Fig. 7, a linha sólida P indica as características obtidas quando os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam localizados na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5 e, a linha sólida Q indica as características obtidas quando os ímãs permanentes móveis 3 se apresentam localizados na posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6.
[0115] O torque de saída T do motor de arranco 10, em geral, diminui conforme a velocidade rotacional N aumente.
[0116] Quando os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5, tem-se a liberação de um torque de saída relativamente alto diante de uma baixa velocidade rotacional, conforme indicado pela linha sólida P. Por exemplo, um torque de saída relativamente alto TP pode vir a ser liberado no momento de início de rotação. Quando os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5, entretanto, ocorre uma diminuição relativamente rápida no torque juntamente com um aumento na velocidade rotacional. Tem-se a liberação de uma velocidade rotacional apresentando uma saída relativamente baixa.
[0117] Quando os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular retardada L1 mostrada na Fig. 6, tem se a obtenção de um torque de saída relativamente baixo sob uma baixa velocidade rotacional. Por outro lado, tem-se uma diminuição no torque juntamente com um brando aumento na velocidade rotacional, podendo, portanto, haver a liberação de uma velocidade rotacional relativamente alta. Por exemplo, obtém-se uma velocidade rotacional elevada Nq diante de uma condição sem carregamento.
[0118] No motor de arranco 10 desta modalidade, os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular avançada L2 mostrada na Fig. 5 diante de um momento no tempo quando o rotor 5 dá início a rotação mediante um fornecimento de corrente ao rotor 5. Isto pode proporcionar com um torque de saída aumentado, conforme indicado através da linha sólida P na Fig. 7. Então, dentro do período aonde o rotor 5 se encontra girando com a corrente suprida ao rotor 5, os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular retardada B até a posição angular retardada L1. Isto pode melhorar a velocidade rotacional que pode vir a ser liberada, conforme o indicado pela linha sólida Q na Fig. 7. Ou seja, no motor de arranco 10 desta modalidade, as características da velocidade rotacional e as características do torque de saída são alteradas a partir das características indicadas pela linha sólida P junto às características indicadas pela linha sólida Q na Fig. 7, dentro do período através do qual o rotor se encontra girando.
[0119] Exemplos de um motor de arranco capacitado a efetuar a liberação tanto do torque de saída TP quanto da velocidade rotacional que pode vir a ser liberada Nq nos gráficos constantes da Fig. 7 sem a movimentação da posição dos ímãs permanentes móveis 3, incluem um motor de arranco incorporando as características indicadas por uma linha pontilhada M. De modo que um motor de arranco seja capaz de incorporar as características indicadas pela linha pontilhada M, por exemplo, torna-se necessário que haja a: redução da quantidade de voltas de um enrolamento com a finalidade de se eliminar a influência da voltagem induzida e aumentar a espessura do enrolamento de modo que possa vir a se garantir um torque, muito embora a quantidade de voltas seja reduzida; ou aumentar-se uma força magnética derivada de um ímã. Isto resulta em um aumento de tamanho do motor de arranco, o que vem a deteriorar a capacidade de instalação junto a um veículo do tipo motocicleta. Além disso, aumenta-se o consumo de energia da bateria.
[0120] A movimentação do posicionamento da escova ao invés da movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 é também concebível na forma de um mecanismo alternativo para o ajuste de uma sincronização de comutação de corrente. No caso, a escova vem a ser um membro que supre com uma corrente ao rotor, enquanto se apresentando em contato com o rotor giratório, conforme mostrado, por exemplo, na Fig. 4. Um condutor, tal como um fio, vem a ser conectado junto à escova. A configuração de uma escova, aonde tem-se a conexão de um condutor (fio guia), de forma a ser móvel, enquanto sendo apropriadamente mantida em contato com um comutador para o suprimento de uma corrente, conduz a uma estrutura complicada.
[0121] No motor de arranco 10 desta modalidade, tanto uma condição operacional que venha a prover com um torque de saída melhorado diante de uma baixa velocidade rotacional quanto uma condição operacional que venha a aumentar a velocidade rotacional quando o torque se apresenta baixo, pode ser alcançada através da movimentação dos ímãs permanentes móveis 3, sem haver a movimentação das escovas fixas 22, 23. Consequentemente, o motor de arranco 10 pode melhorar as características de torque de saída e as características da velocidade rotacional para a inicialização do motor EU (veja a Fig. 9) com uma configuração simples, enquanto aperfeiçoando a capacidade de instalação junto ao veículo do tipo motocicleta A (veja a Fig. 9).
[0122] Quando se inicializando o motor EU (veja a Fig. 9), o motor de arranco 10 gira o eixo de manivela do motor EU que havia sido parado. Nesta oportunidade, o motor de arranco 10 apresenta condições de melhorar o torque de saída diante de uma baixa velocidade rotacional. Após ter sido inicializada a operação de combustão do motor EU, o torque de saída diminui juntamente com um aumento da velocidade rotacional. Nesta oportunidade, o motor de arranco 10 pode estabilizar a operação do motor EU por meio da rotação do eixo de manivela do motor EU sob uma elevada velocidade rotacional.
[0123] No dispositivo de partida de motor S já descrito com referência a Fig. 1, a rotação do motor de arranco 10 é desacelerada pelo transmissor de redutor 30 de modo que um torque de rotação incrementado possa vir a ser transmitido à motor EU (veja a Fig. 9). O motor de arranco 10 desta modalidade, o qual proporciona com um torque de saída melhorado, pode reduzir uma taxa de redução de velocidade do transmissor de redutor 30, eliminando um ruído de transmissão.
[0124] No motor de arranco 10 desta modalidade, os ímãs permanentes móveis 3 se fazem localizados na posição angular avançada junto a um momento no tempo quando o rotor 5 dá início a rotação mediante o fornecimento de uma corrente indo ao rotor 5, de modo que possa ser aperfeiçoado o torque de saída neste momento no tempo quando do início da rotação, conforme indicado pela linha sólida P na Fig. 7. Então, dentro do período através do qual o rotor 5 se encontra girando com a corrente fornecida ao rotor 5, os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular retardada B até a posição angular retardada L1, a qual pode melhorar a velocidade rotacional conforme o indicado pela linha sólida Q na Fig. 7.
[0125] Exemplos de um motor de escova não vindo a incorporar um ímã permanente móvel incluem um motor de escova de tipo fixa, incluindo um ímã permanente tendo posicionamento fixo e três ou mais escovas dispostas em diferentes posições. As posições das três ou mais escovas do motor de escova de tipo fixo são fixadas. No motor de escova de tipo fixa, uma escova adotada para suprir com uma corrente vem a ser comutada a partir de uma escova para outra, para a alteração das características. Entretanto, em tal tipo de motor de escova de tipo fixa, as características são limitadas através da quantidade de escovas. Além disso, as características são alteradas de modo descontínuo pela comutação.
[0126] A unidade de movimentação de ímã 25 do motor de arranco 10 movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B até a posição angular retardada L1 (veja a Fig. 6) com base em um aumento na velocidade rotacional do rotor 5, dentro do período aonde o rotor 5 está girando com a corrente suprida até ao rotor 5. Por consequência, o motor de arranco 10 pode ampliar de forma laminar a faixa de velocidade rotacional do rotor.
[0127] A unidade de movimentação de ímã 25 do motor de arranco 10 faz uso da força elástica do membro elástico 25a na forma de uma força para o enviesamento dos ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada. Isto dá condições a que o motor de arranco 10 venha a melhorar as características de torque de saída e as características da velocidade rotacional incorporando uma configuração mais simples do que, por exemplo, vem a ser o caso com o uso de um atuador ou de um dispositivo de controle.
[0128] A força elástica do membro elástico 25a do motor de arranco 10 é mais fraca do que a força de reação do rotor que vem a atuar junto aos ímãs permanentes móveis 3 no momento em quando o rotor 5 dá início a rotação. No momento quando o rotor 5 dá início a rotação, entretanto, os ímãs permanentes móveis 3 são movimentados na direção angular avançada A por meio da força de reação do rotor. Desse modo, o torque de saída pode vir a ser aumentado no momento de quando o rotor 5 dá início a rotação. A força elástica do membro elástico 25a do motor de arranco 10 é mais forte do que a força de reação do rotor 5 que atua junto aos ímãs permanentes móveis 3 quando o torque diminui juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor 5. Tem-se como resultado que os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular retardada B pela força elástica juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor 5. Desse modo, pode haver o melhoramento da velocidade rotacional. Desta maneira, no motor de arranco 10, a movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 na direção angular avançada A e na direção angular retardada B vem a ser implementada na forma de uma função de auto-ajustamento fazendo uso da força elástica do membro elástico 25a e da força de reação do rotor 5. [Segunda Modalidade]
[0129] Em seguida, tem-se a descrição de uma segunda modalidade do presente relatório descritivo.
[0130] A Fig. 8 consiste de uma vista da seção transversal de um motor de arranco de acordo com uma segunda modalidade do presente relatório descritivo, em comparação com a Fig. 3.
[0131] Um motor de arranco 210 mostrado na Fig. 8, semelhante aquele referente ao da primeira modalidade, vem a ser provido em um dispositivo de partida de motor S (veja a Fig. 2).
[0132] No motor de arranco 210 mostrado na Fig. 8, a quantidade de voltas de cada enrolamento 209 vem a ser maior junto a cada dente 7a do que a quantidade de voltas no motor de arranco 10 (veja a Fig. 3) de acordo com a primeira modalidade. Ou seja, a quantidade de vezes em que o enrolamento 209 passa através da fenda existente entre os dentes 7a vem a ser maior do que aquela presente no motor de arranco 10 (veja a Fig. 3), de acordo com a primeira modalidade.
[0133] No motor de arranco 210 mostrado na Fig. 8, a quantidade de voltas de cada enrolamento 209 envoltos em cada dente 7a vem a ser maior, e por consequência, um torque de saída em um momento quando o rotor 5 dá início a rotação pode ser preservado com uma pequena corrente. Isto implica em que o consumo de energia por parte da bateria pode vir a ser eliminado. No motor de arranco 210 mostrado na Fig. 8, a quantidade de voltas de cada enrolamento 209 envoltas em cada dente 7a vem a ser maior e, portanto, a taxa de aumento na voltagem induzida juntamente com um aumento na velocidade rotacional vem a ser elevada. A este respeito tem-se que o motor de arranco 210, de acordo com a segunda modalidade do presente relatório descritivo, apresenta condições de aumentar o torque de saída em um ponto no tempo quando o rotor 5 dá início a rotação.
[0134] No motor de arranco 210, os ímãs permanentes móveis 3 são movidos na direção angular retardada B até a posição angular retardada L1 (veja a Fig. 6) dentro de um período aonde o rotor 5 se encontra gorando com a corrente suprida até ao rotor 5. Desse modo, pode haver o melhoramento da velocidade rotacional. Consequentemente, elimina-se uma diminuição na velocidade rotacional que possa vir a ser liberada. [Veículo do tipo motocicleta]
[0135] A Fig. 9 apresenta uma aparência externa de um veículo do tipo motocicleta equipado com o motor de arranco 10, 210, de acordo com a primeira modalidade ou com a segunda modalidade.
[0136] Um veículo do tipo motocicleta A mostrado na Fig. 9 compreende de uma motocicleta. O veículo constante do presente relatório descritivo, entretanto, não fica restrito as motocicletas. Exemplos de veículos do presente relatório incluem pequenas motos, motos para estradas e terrenos não pavimentados. O veículo do tipo motocicleta não fica limitado a motocicletas, e por exemplo, pode consistir de um ATV (Veículo Para Todo Tipo de Terreno), etc. O veículo do tipo motocicleta A inclui o dispositivo de partida de motor S da primeira ou da segunda modalidades descritas anteriormente, e o motor EU configurada para dar partida através do dispositivo de partida de motor S. O veículo do tipo motocicleta A inclui um corpo de veículo 101, rodas 102, 103, e uma bateria BT. O motor EU instalado junto ao veículo do tipo motocicleta A é configurada para acionar a roda 103, a qual consiste de uma roda de transmissão, para girar a roda 102, capacitando o deslocamento do veículo do tipo motocicleta A:
[0137] No instante de inicialização do motor EU, o dispositivo de partida de motor S dá partida no motor EU com a força da bateria BT. O motor de arranco 10, 210 (veja a Fig. 3 ou a Fig. 8) do dispositivo de partida do motor S é capaz de aumentar o torque de saída no ponto no tempo quando do início da rotação, e tem condições de aumentar a velocidade rotacional através da movimentação dos ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada B até a posição angular retardada dentro do período aonde o rotor 5 se encontra girando a partir da corrente fornecida até ao rotor 5.
[0138] O veículo do tipo motocicleta A apresenta o dispositivo de partida de motor S provido com o motor de arranco 10, 210 descrito acima. Por consequência, o veículo do tipo motocicleta A pode melhorar as propriedades de partida do motor EU, enquanto aperfeiçoando a capacidade de instalação do dispositivo de partida de motor S junto ao veículo.
[0139] Muito embora as modalidades do motor de arranco 10 descrito acima ilustrem a unidade de movimentação de ímã 25, incluindo o membro elástico 25a, na forma de um exemplo da unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo, isto não vem a restringir o presente relatório descritivo. A unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo pode ser configurada, por exemplo, para movimentar um ímã permanente incorporando um atuador ou um motor. Em tal tipo de configuração, por exemplo, a unidade de movimentação de ímã pode ser provida com um sensor que detecta a velocidade rotacional do rotor, e o ímã permanente pode ser movido de acordo com a velocidade rotacional detectada. A unidade de movimentação de ímã pode ser provida com um sensor efetuando a detecção do torque de saída do rotor, e o ímã permanente pode ser movido de acordo com o torque detectado.
[0140] Vem a ser suficiente que a unidade de movimentação de ímã garanta que o ímã permanente móvel se apresente localizado na posição angular avançada em um ponto no tempo quando o rotor dá início a rotação, e a movimentação do ímã permanente móvel até a posição angular avançada pode nem sempre se fazer necessário.
[0141] Nas modalidades descritas acima, tem-se que a ilustração da configuração que movimenta os ímãs permanentes móveis 3 na direção angular retardada até a posição angular retardada com base em um aumento na velocidade rotacional do rotor 5, na forma de um exemplo da unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo. Alternativamente, por exemplo, a unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo pode ser provida com um sensor que detecta se o rotor está girando ou não, e o ímã permanente pode ser movido mediante o transcurso de um período pré-determinado após a detecção da rotação.
[0142] O motor de arranco do veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo pode ser configurado de modo que o ímã permanente móvel seja movido manualmente. O ímã permanente móvel, entretanto, é configurado para ser movido pelo menos não de forma manual. A unidade de movimentação de ímã do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo é configurada para mover o ímã permanente móvel com um membro elástico, um atuador, um motor, ou elemento do gênero, ao invés do uso de uma força manual. Ou seja, a unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo não é configurada para mover o ímã permanente móvel com o uso de uma força manual. O veículo do tipo motocicleta do motor de arranco do presente relatório descritivo pode ser configurado de modo que, enquanto que o ímã permanente móvel esteja se movendo dentro de uma faixa angular incluindo a posição angular retardada e a posição angular avançada, pode ser mantida constante a extensão ou área circunferencial através da qual o ímã permanente móvel se apresenta oposto ao núcleo (rotor) com uma folga presente entre os mesmos. Em outras palavras, a unidade de movimentação de ímã do presente relatório descritivo pode ser configurada para movimentar o ímã permanente móvel, enquanto mantendo constante a extensão ou área circunferencial através da qual o ímã permanente móvel e o núcleo se apresentam opostos entre si. Além disso, o motor de arranco de veículo tipo motocicleta do presente relatório descritivo pode ser configurado de modo que não seja permitido a movimentação do ímã permanente móvel na direção axial ou na direção radial.
[0143] A unidade de movimentação do ímã do presente relatório descritivo pode polarizar constantemente de modo similar ao feito para a unidade de movimentação de ímã, incluindo o membro elástico 25a, ou alternativamente pode polarizar o ímã permanente somente enquanto o ímã permanente esteja se movendo na direção angular retardada.
[0144] Muito embora as modalidades venham a ilustrar a configuração incluindo a unidade de limitação de movimentação angular retardada 26b, como uma forma de exemplo de motor de arranco, o motor de escova do presente relatório descritivo não fica restrito ao mesmo. Por exemplo, a movimentação do ímã permanente móvel pode ser substancialmente limitada pelo uso de uma configuração aonde a força elástica do membro elástico diminui juntamente com a movimentação do ímã permanente móvel na direção angular retardada, de modo que o ímã permanente móvel seja interrompido em uma faixa pré-determinada.
[0145] Muito embora as modalidades ilustrem a configuração incluindo a unidade de limitação de movimentação angular avançada 26a na forma de um exemplo de motor de escova, o motor de escova do presente relatório descritivo não fica restrito ao mesmo. Por exemplo, a movimentação do ímã permanente móvel pode ser substancialmente limitada através do emprego de uma configuração aonde: antes do rotor vir a girar com o fornecimento de uma corrente via a escova fixa, o ímã permanente móvel é movido além da posição de torque máxima na direção angular avançada através de uma reação, de modo que a reação diminua; e a movimentação do ímã permanente móvel é interrompida junto a uma posição aonde uma força de fricção da movimentação do ímã permanente móvel é balanceada com a reação.
[0146] Muito embora as modalidades ilustrem os ímãs permanentes móveis 3 apoiados no compartimento 2 via a parte de culatra móvel 31 como forma de um exemplo do ímã permanente móvel, isto não vem a restringir o presente relatório descritivo. Por exemplo, o ímã permanente móvel do presente relatório descritivo pode ser diretamente apoiado junto ao compartimento. Por exemplo, o ímã permanente móvel pode ser apoiado junto ao compartimento via um membro diferente do material magnético.
[0147] Muito embora as modalidades ilustrem o motor de arranco 10 incluindo as quatro escovas fixas 22, 23, e os quatro ímãs permanentes móveis 3 na forma de um exemplo do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, o motor de arranco do presente relatório descritivo não fica restrito ao mesmo. Por exemplo, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta pode incluir menos do que quatro escovas fixas e menos do que quatro ímãs permanentes móveis, ou pode incluir mais do que quatro escovas fixas e mais do que quatro ímãs permanentes móveis.
[0148] Muito embora as modalidades ilustrem as escovas fixas 22, 23 como forma de exemplo da escova, isto não vem a limitar o presente relatório descritivo. Por exemplo, o motor de arranco do presente relatório descritivo pode incluir tanto uma escova que é móvel na direção circunferencial do rotor quanto um ímã permanente móvel que se apresenta móvel na direção circunferencial do rotor.
[0149] Muito embora as modalidades ilustrem o motor de arranco 10 do tipo de folga radial como forma de um exemplo do motor de arranco, o motor de arranco do veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo não fica restrito ao mesmo. Por exemplo, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta pode ser do tipo de folga radial.
[0150] Muito embora as modalidades ilustrem o motor de arranco 10 para a liberação de rotação em uma direção como forma de exemplo de motor de arranco de veículo do tipo motocicleta, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo não fica restrito ao mesmo. Por exemplo, o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta pode ser um motor configurado para girar em uma direção reversa, de acordo com a conexão de elétrodos.
[0151] Muito embora as modalidades ilustrem o dispositivo de partida de motor que leva a que o motor de arranco 10 gere energia como um exemplo do dispositivo de partida de motor, o dispositivo de partida de motor e o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta do presente relatório descritivo não ficam limitados ao mesmo. Por exemplo, o dispositivo de partida de motor pode ser desconectado do motor a partir do motor de arranco de veículo do tipo motocicleta após a finalização da inicialização do motor. Lista de Componentes de Referência 10, 210 motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (motor de arranco) 26 unidade de limitação 27 compartimento 28 ímã permanente móvel 29 rotor 30 comutador 31 209 enrolamento 32 , 23 escova fixa 25 unidade de movimentação de ímã 25a membro elástico 26a unidade de limitação angular avançada 26b unidade de limitação angular retardada 31 parte de culatra móvel EU motor S dispositivo de partida de motor A veículo do tipo motocicleta

Claims (11)

1. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210) configurado para dar partida em um motor (EU) montado em um veículo do tipo motocicleta (A), o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210) compreendendo: um rotor (5) configurado para ser rotacional, e incluindo um enrolamento (9, 209), um núcleo (7) com o enrolamento (9, 209) envolto no mesmo, e um comutador (8) eletricamente conectado ao enrolamento (9, 209); uma escova (22, 23) configurada para contatar o comutador (8) para fazer uma corrente fluir para o rotor (5), a escova (22, 23) tendo o posicionamento da mesma fixado com respeito a uma direção de rotação do rotor (5); e um ímã permanente móvel (3) disposto de modo a se opor ao núcleo (7) com uma folga (G) entre os mesmos e de forma ser móvel em uma direção circunferencial do rotor (5) independentemente do rotor (5) dentro de uma faixa angular, incluindo uma posição angular retardada (L1) e uma posição angular avançada (L2), a posição angular retardada (L1) estando em uma posição angular aonde o ímã permanente móvel (3) é deslocado em uma direção angular retardada relativa a escova (22, 23), a posição angular avançada (L2) sendo uma posição angular aonde o ímã permanente móvel (3) é deslocado em uma direção angular avançada relativa a escova (22, 23) quando comparada com a posição angular retardada (L1) e aonde um torque mais elevado é induzido no motor (5) do que um torque induzido na posição angular retardada (L1), CARACTERIZADO pelo fato de que: uma unidade de movimentação de ímã (25) configurada para localizar o ímã permanente móvel (3) na posição angular avançada (L2) em um momento quando o rotor (5) dá início a rotação mediante um fornecimento de corrente ao rotor (5), e para a movimentação do ímã permanente móvel (3) na direção angular retardada para a posição angular retardada (L1) dentro de um período em que o rotor (5) está girando com uma corrente fornecida ao rotor (5), e em que a velocidade rotacional do rotor (5) aumenta continuamente depois que do rotor (5) começa a girar; em que unidade de movimentação de ímã (25) incluir um membro elástico (25a) configurado para enviesar o ímã permanente móvel (3) na direção angular retardada com uma força elástica, um atuador configurado para movimentar o ímã permanente móvel (3) com força elétrica, ou um motor.
2. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: o ímã permanente móvel (3) oposto ao núcleo (7) com a folga (G) entre os mesmos é configurado para ser movido na direção angular avançada relativa a escova (22, 23) por uma força de reação do rotor (5) que atua no ímã permanente móvel (3) pelo menos dentro de um período em que uma corrente é fornecida ao rotor (5).
3. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda de uma unidade de limitação de movimentação angular avançada (26a) configurada para limitar movimentação do ímã permanente móvel (3) além da faixa angular na direção angular avançada.
4. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADA pelo fato de compreender ainda uma unidade de limitação de movimentação angular retardada (26b) configurada para limitar movimentação do ímã permanente móvel (3) além da faixa angular na direção angular retardada.
5. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de movimentação de ímã (25) inclui um membro elástico (25a), em que o membro elástico (25a) é configurado de modo que uma força elástica do membro elástico (25a) é mais fraca do que uma força de reação do rotor (5) que atua no ímã permanente móvel (3) em um momento quando o rotor (5) dá início a rotação e é mais forte do que uma força de reação do rotor (5) que atua no ímã permanente móvel (3) quando um torque diminui com um aumento na velocidade rotacional do rotor (5).
6. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de movimentação de ímã (25) inclui um membro elástico (25a), em que, antes de ser iniciado um fornecimento de corrente ao rotor (5), o ímã permanente móvel (3) é localizado na posição angular retardada (L1) através de uma força de enviesamento que o membro elástico (25a) exerce na direção angular retardada, e o membro elástico (25a) é configurado para: permitir que o ímã permanente móvel (3) se movimente até a posição angular avançada (L2) de modo que a movimentação do ímã permanente móvel (3) na direção angular avançada por uma força de reação do rotor (5) que atua no ímã permanente móvel (3) é iniciada dentro de um período a partir de quando um fornecimento de corrente ao rotor (5) é iniciado quando o rotor (5) gira; e movimentar o ímã permanente móvel (3) localizado na posição angular avançada (L2) na direção angular retardada por uma força de enviesamento do membro elástico (25a) quando um torque diminui juntamente com um aumento na velocidade rotacional do rotor (5).
7. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda um compartimento (2) que aloja pelo menos o rotor (5), a escova (22, 23), o ímã permanente móvel (3), e a unidade de movimentação de ímã (25), em que: o rotor (5) é apoiado de forma rotacional junto ao compartimento (2); a escova (22, 23) é provida para o compartimento (2) de modo que a posição da escova (22, 23) com respeito a uma direção de rotação do rotor (5) é fixada; e o ímã permanente móvel (3) é apoiado no compartimento (2) de forma a ser móvel em uma direção circunferencial do rotor (5) independentemente do rotor (5).
8. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: uma pluralidade de ímãs permanentes móveis (3) dispostos lado a lado em uma direção circunferencial do rotor (5); e uma parte de culatra móvel (31) tendo a pluralidade de ímãs permanentes móveis (3) fixados à mesma e disposta entre os ímãs permanentes móveis (3) e o compartimento (2), em que: a pluralidade de ímãs permanentes móveis (3) é apoiada no compartimento (2) via a parte de culatra móvel (31).
9. Motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de que: o compartimento (2) inclui uma unidade de limitação (26) configurada para limitar movimentação do ímã permanente móvel (3) além da faixa angular.
10. Dispositivo de partida de motor (S) que inicializa um motor (EU) montado em um veículo do tipo motocicleta (A), o dispositivo de partida de motor (S) compreendendo o motor de arranco de veículo do tipo motocicleta (10, 210) definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo de compreender ainda: uma transmissão reduzida (30) conectada ao rotor (5) e configurada para transmitir rotação do rotor (5) até o motor (EU), enquanto desacelera a rotação.
11. Veículo do tipo motocicleta (A) compreendendo o dispositivo de partida de motor (S) definido na reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda: um motor (EU) que é inicializada pelo dispositivo de partida de motor (S).
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