BR112016010664B1 - compostos pesticidas heterociclos bicíclicos com substituintes contendo enxofre, composição e método. - Google Patents

compostos pesticidas heterociclos bicíclicos com substituintes contendo enxofre, composição e método. Download PDF

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Andrew Edmunds
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Abstract

HETEROCICLOS BICÍCLICOS ATIVOS DO PONTO DE VISTA PESTICIDA COM SUBSTITUINTES CONTENDO ENXOFRE Compostos da fórmula I, (I), e os sais agroquimicameπte aceitáveis e N-óxidos desses compostos, incluindo todos os estereoisômeros e formas tautoméricas, e em que os substituintes são tais como definidos na reivindicação 1, são úteis para controlar pragas animais e podem ser preparados de forma conhecida "per se".

Description

[0001] A presente invenção se refere a derivados heterociclicos contendo enxofre, ativos do ponto de vista pesticida, a processos para a sua preparação, a composições compreendendo esses compostos, e à sua utilização para controlar pragas de animais (incluindo artrópodes e, em particular, insetos ou representantes da ordem Acarina).
[0002] São conhecidos e estão descritos compostos heterociclicos com ação pesticida, por exemplo, em WO 2009/131237, WO 2011/043404, WO 2011/040629, WO 2010/125985, WO 2012/086848, e WO 2013/018928.
[0003] Foram agora encontrados novos derivados heterociclicos com propriedades pesticidas.
[0004] Consequentemente, a presente invenção se refere a compostos de fórmula I,
Figure img0001
em que X é S=N-Rio ou S(0)=N-Rio, em que Rio hidrogênio, um grupo CONR28R29, SO2R30, CONH2, C1-C6, haloalquila nitro, ciano, C(O)R26, C(O)OR27, C(S)NH2; OU RIO é um grupo alquila C1-C6, cicloalquila C3-C6, halocicloalquila C3-C6 ou alcoxi Ci-C6_alquila (^1 R é hidrogênio, um grupo halogênio, haloalquila Ci 04 OR31 OU S(O)nR32'' , _ Q OU N-R3, em que R3 θ um grupo alquila C1-C4, Xi θ o, 1 ■ η r Cd ou alcoxi Ci-Ce'alquil3 Ci-C6, ou Xi é N- haloalquila Ci (4-metoxi-benzila) ou N-(propargila)> ' N CH, C-halogênio, C-CN, C-O-aquila C1-C4, C-S- z\2 θ η . 1 „ r r-S02-alquila C1-C4, C-S-fenila, C-Sθ2-fenila alquila C1-C4, o -> z ou C-S02-haloalqaila C1-C4; Ré um grupo alquila Ci-Cβ, haloalquila Ci~C6, cicloalquila C3-C6, halocicloalquila C3-C6, alcenila C2-C6, haloalcenila C2_C6 ou alcinila C2 Ce, R2é um grupo halogênio, haloalquila C1-C4, OR31, S(O)nR32, ou SF5; R4é hidrogênio ou um halogênio; R26 é hidrogênio, um grupo alquila Ci-Cβ, haloalquila Ci-C6, cicloalquila C3-C6, halocicloalquila C3-C6, ou alcoxi Ci-C6-alquila Ci-Cg: R27, R28, R29/ R30 independentemente uns dos outros são grupos alquila Ci-Cg, haloalquila Ci-Cg, cicloalquila C3-Cg, halocicloalquila C3-Cg ou alcoxi Ci-Cg-alquila Ci-Cg; R31 e R32 independentemente um do outro são grupos alquila C1-C4 ou haloalquila C1-C4; n é 0, 1 ou 2; e sais agroquimicamente aceitáveis, estereoisômeros, enantiômeros, tautômeros, e N-óxidos desses compostos.
[0005] Os grupos alquila que ocorrem nas definições dos substituintes podem ter cadeia linear ou ramificada e são, por exemplo, metila, etila, n-propila, isopropila, n- butila, sec-butila, iso-butila, tert-butila, pentila e hexila. Os radicais alcoxi, alcenila e alcinila são derivados dos radicais alquila mencionados. Os grupos alcenila e alcinila podem ser mono ou poli-insaturados.
[0006] O halogênio é geralmente flúor, cloro, bromo ou iodo. Isto se aplica também, correspondentemente, a halogênios em combinação com outros significados, tais como haloalquilas ou halofenilas.
[0007] Os grupos haloalquila possuem, preferencialmente, um comprimento de cadeia de 1 a 6 átomos de carbono. Uma haloalquila é, por exemplo, a fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorometila, diclorometila, triclorometila, 2,2,2-trifluoroetila, 2- fluoroetila, 2-cloroetila, pentafluoroetila, 1,1-difluoro- 2,2,2-tricloroetila, 2,2,3,3-tetrafluoroetila e 2,2,2- tricloroetila; preferencialmente a triclorometila, difluoroclorometila, difluorometila, trifluorometila e diclorofluorometila, em particular trifluorometila.
[0008] Os grupos alcoxi têm preferencialmente um comprimento de cadeia preferencial de 1 a 6 átomos de carbono. Um alcoxi é, por exemplo, o metoxi, etoxi, propoxi, i-propoxi, n-butoxi, iso-butoxi, sec-butoxi e tert-butoxi, e também os radicais isoméricos do pentiloxi e hexiloxi; preferencialmente metoxi e etoxi.
[0009] Os grupos alcoxialquila têm preferencialmente um comprimento de cadeia de 1 a 6 átomos de carbono.
[0010] Alcoxialquila é, por exemplo, a metoximetila, metoxietila, etoximetila, etoxietila, n- propoximetila, n-propoxietila, isopropoximetila ou isopropoxietila.
[0011] Os grupos cicloalquila têm, de preferência, de 3 a 6 átomos de carbono no anel, por exemplo, a ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila e ciclohexila. A fenila, também como parte de um substituinte tal como o fenoxi, benzila, benziloxi, benzoila, feniltio, fenilalquila, fenoxialquila, pode ser substituída. Nesse caso, os substituintes podem estar na posição orto, meta e/ou para. As posições preferidas para os substituintes são as posições orto e para relativamente ao ponto de ligação ao anel.
[0012] Os compostos de fórmula I que têm pelo menos um centro básico podem formar, por exemplo, sais de adição de ácidos, por exemplo com ácidos inorgânicos fortes tais como ácidos minerais, por exemplo ácido perclórico, ácido sulfúrico, ácido nitrico, um ácido fosforoso ou um ácido hidrohálico, com ácidos carboxilicos orgânicos fortes, tais como ácidos alcanocarboxilicos C1-C4 que são não substituídos ou substituídos, por exemplo com halogênios, por exemplo ácido acético, tais como ácidos dicarboxilicos saturados ou insaturados, por exemplo ácido oxálico, ácido malônico, ácido succinico, ácido maléico, ácido fumárico ou ácido ftálico, tais como ácidos hidroxicarboxilicos, por exemplo ácido ascórbico, ácido láctico, ácido málico, ácido tartárico ou ácido cítrico, ou tal como o ácido benzoico, ou com ácidos sulfônicos orgânicos, tais como ácidos alcano- ou aril-Ci-C4sulfônicos que são não substituídos ou substituídos, por exemplo com halogênio, por exemplo ácido metano- ou p-toluenossulfônico. Os compostos de fórmula I que têm pelo menos um grupo acidico podem formar, por exemplo, sais com bases, por exemplo sais minerais tais como sais de metais alcalinos ou alcalinoterrosos, por exemplo sódio, potássio ou magnésio, ou sais com amónia ou uma amina orgânica, tal como morfolina, piperidina, pirrolidina, uma mono, di ou trialquilamina de cadeia curta, por exemplo etil, dietil, trietil ou dimetilpropilamina, ou uma mono, di ou triidroxialquilamina de cadeia curta, por exemplo mono, di ou trietanolamina.
[0013] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser preparados de um modo conhecido per se. Assim, por exemplo, sais de adição de ácidos dos compostos de fórmula I são obtidos por tratamento com um ácido adequado ou um reagente de troca iônica adequado, e sais com bases são obtidos por tratamento com uma base adequada ou um reagente de troca iônica adequado.
[0014] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser convertidos do modo habitual nos compostos I livres, sais de adição de ácidos, por exemplo, por tratamento com um composto básico adequado ou com um reagente de troca iônica adequado, e os sais com bases, por exemplo, por tratamento com um ácido adequado ou com um reagente de troca iônica adequado.
[0015] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser convertidos de um modo conhecido per se em outros sais dos compostos da fórmula I, os sais de adição ácida, por exemplo, em outros sais de adição ácida, por exemplo, por tratamento de um sal de ácido inorgânico tal como cloridrato com um sal de metal apropriado tal como um sal de sódio, bário ou prata, de um ácido, por exemplo com acetato de prata, em um solvente adequado no qual um sal inorgânico que se forme, por exemplo cloreto de prata, seja insolúvel e assim precipite a partir da mistura reacional.
[0016] Dependendo do procedimento ou das condições das reações, os compostos de fórmula I, que têm propriedades de formação de sais, podem ser obtidos na forma livre ou na forma de sais.
[0017] Os compostos de fórmula I e, quando apropriado, os seus tautômeros, em cada caso na forma livre ou na forma de sal, podem, se apropriado, ser também obtidos na forma de hidratos e/ou incluir outros solventes, por exemplo aqueles que podem ter sido usados para a cristalização de compostos que estão presentes na forma sólida.
[0018] São preferidos os compostos de fórmula I, em que X é S=N-Rio ou S(0)=N-Rio, e™ que Ri0 é hidrogênio, um grupo nitro, ciano, C(O)R26r C(O)OR27z CONR28R29Z SC^Rao,’ ou Rio é um grupo alquila Ci-Cg/ haloalquila Ci-Cg, cicloalquila C3-C6, halocicloalquila C3-C6 °u alcoxi Ci-Cg-alquila Ci-Cg; e sais agroquimicamente aceitáveis e N-óxidos desses compostos.
[0019] Um grupo preferido de compostos de fórmula I é representado pelos compostos de fórmula 1-1
Figure img0002
em que X3 é S=N-Rio ou S(0)=N-Rio, e Rio é preferencialmente hidrogênio, um grupo ciano ou C(O)CF3,- R5é hidrogênio, um grupo halogênio ou haloalquila Ci~ C4; R6é metila, etila, n-propila ou i-propila; e R7é um halogênio ou uma haloalquila Ci-C4; e sais agroquimicamente aceitáveis, estereoisômeros, enantiômeros, tautômeros e N- óxidos desses compostos. Em compostos preferidos da fórmula 1-1, X3 é tal como definido acima e R5 é hidrogênio. Compostos adicionalmente preferidos de fórmula 1-1 são aqueles em que X3 é tal como definido acima e R5 θ trifluorometila. Nos compostos especialmente preferidos de fórmula 1-1, X3 é S=NH, S=N-CN ou S=N-C(O)CF3, R5 é hidrogênio, R6 é etila e R7 é trifluorometila; ou X3 é S=NH, S=N-CN ou S=N- C(O)CF3, R5 é trif luorometila, Re é etila e R7 é trifluorometila.
[0020] Uma outra modalidade da presente invenção agrupa compostos de fórmula 1-1 em que X3 é S(O)=NH, S(O)=N-CN ou S (O) =N-C (O) CF3, R5 é hidrogênio, R6 é etila e R7 é trifluorometila; ou X3 é S(O)=NH, S (O) =N-CN ou S (O) =N-C (O) CF3, R5 é trifluorometila, R6 é etila e R7 é trifluorometila.
[0021] Um outro grupo preferido de compostos de fórmula I é representado pelos compostos de fórmula I-la
Figure img0003
em que X3a é S(0)=N-Rio e Rio é preferencialmente um grupo alquila Ci-Ce, C(O)R26z C(O)OR27, CONR28R29, SO2R30Z CONH2 ou C(S)NH2, e em que R26 é preferencialmente hidrogênio, um grupo alquila Ci-Ce ou haloalquila Ci-Cg, e R27, R28Z ^29z R30 independentemente uns dos outros são preferencialmente uma alquila Ci-Ceí Rsa é hidrogênio, um grupo halogênio ou haloalquila C1-C4; Rõa é metila, etila, n-propila ou i-propila; e R3a é um grupo halogênio ou haloalquila C1-C4; e sais agroquimicamente aceitáveis, estereoisômeros, enantiômeros, tautômeros e N-óxidos desses compostos.
[0022] Nos compostos preferidos de fórmula I-la, X3a é tal como definido na fórmula I-la acima e R5a é hidrogênio.
[0023] Compostos adicionalmente preferidos de fórmula I-la são aqueles em que X3a é tal como definido na fórmula I-la acima e R5a é trifluorometila.
[0024] Nos compostos especialmente preferidos de fórmula I-la, X3a é S(O)=N-CH3, S(O)=N-C(O)H, S(O)=N-C(O)CH2CH3, S (0) =N-C (0)0CH3, S (0)=N-C(0)N (CH3)2, S(0)=N-C(0)NH2 OU S (0) =N-SO2CH3; Rsa é hidrogênio, Rea ® etila e R?a é trifluorometila; ou X3aé S(O)=N-CH3, S(O)=N-C(O)H, S (O) =N-C (O) CH2CH3, S (0) =N-C (0) OCH3, S(O)=N-C(O)N(CH3)2, S(O)=N-C(O)NH2OU S (0)=N-S02CH3; R5a é trif luorometila, Rθa θ etila e R?a θ trif luorometila.
[0025] Nos compostos particularmente preferidos de fórmula I, R é uma haloalquila Cj.-C4; Rxé alquila Ci-CgZ R2é haloalquila Ci~C4; Xi é N-R3, em que R3é uma alquila Ci~C4; X2é N; R4é hidrogênio; e X é S=N-Rio ou S(0)=N-Rio, em que R10é hidrogênio, um grupo ciano, haloalquilcarbonila Ci—Cg, aminocarbonila, alquila Ci-Cg, alquilcarbonila Ci-Cg, alcoxicarbonila Ci-Cg, alquilsulfonila Ci-Cg, -C(O)H ou di-(alquil Ci-C6) aminocarbonila.
[0026] O processo de acordo com a invenção para preparar os compostos de fórmula (I) é levado a cabo, em princípio, por métodos conhecidos dos peritos na técnica. 0 subgrupo de compostos de fórmula I em que X é S=N-Ri0, definido como sulfiliminas Ia, em que R, Ri, R2, Ricu Xi e X2 são tais como definidos acima, pode ser preparado fazendo reagir o sulfureto correspondente de fórmula II, em que R, Rií e X2 são tais como definidos acima, sob condições de reação de iminação (etapa A, Esquema 1). O subgrupo particular de compostos de fórmula I em que X é S(0)=N-Rio, definido como sulfoximinas Ib, em que R, Ri, R2, R4, Rio, Xi e X2 são tais como definidos acima, pode ser obtido por oxidação dos compostos de sulfilimina de fórmula Ia, em que R, Ri, R2, R4, R10, Xi e X2 são tais como definidos acima (etapa B).
Figure img0004
[0027] Reciprocamente, a ordem das duas etapas pode ser revertida, em que os compostos sulfoximina da fórmula Ib, em que R, Rx, R2, R4, Rio, Xx e X2 são tais como definidos acima, podem ser preparados a partir de sulfóxidos de fórmula III, em que R, Rx, R2, R^z e ^2 são tais como definidos acima, sob condições de reação de iminação apropriadas (etapa A').
[0028] Métodos de preparação e condições reacionais tipicos para acessar os compostos de fórmula I, para a obtenção das sulfiliminas Ia (etapa A) ou das sulfoximinas Ib (etapa A'), podem ser encontrados, por exemplo, em H. Okamura, C. Bolm, Org. Lett. 2004, 6, 1305-1307; H. Okamura, C. Bolm, Chem. Lett. 2004, 33, 482-487; D. Leca, K. Song, M. Amatore, L. Fensterbank, E. Lacôte, M. Malacria, Chem. Eur. J. 2004, 10, 906-916; ou M. Reggelin, C. Zur, Synthesis, 2000, 1-64. Os reagentes/condições de iminação tipicos podem ser definidos como NaN3/H2SO4, 0- mesitilenossulfonil-hidroxilamina (MSH), ou métodos catalizados por metais [ver O.G. Mancheno, C. Bolm, Chem. Eur. J. 2007, 13, 6674-6681] tais como Rio-N3/FeCl2, Rio- NH2/Fe (acac) 3/PhI=O, PhI=N-Ri0/ Fe(OTf)2, PhI=N-R10/CuOTf, PhI=N-Ri0/Cu (OTf) 2, PhI=N-Rio/CuPF6, Phl (OAc) 2/R10-NH2/ MgO/Rh2 (OAc) 4 ou oxaziridinas (p.ex. éster tert-butilico do ácido 3-(4-ciano-fenil)-oxaziridino-2-carboxilico).
[0029] De particular interesse são os métodos de iminação isentos de metais de sulfuretos da fórmula II e/ou sulfóxidos da fórmula III para preparar sulfiliminas da fórmula Ia (etapa A) e/ou sulfoximinas da fórmula Ib (etapa A'). Tais reações de iminação envolvem RI0-NH2 e um oxidante, por exemplo, Phl (OAc) 2/RIO~NH2 como descrito em G.Y. Cho, C. Bolm, Tetrahedron Lett. 2005, 46, 8007-8008; ou N-bromosuccinimida (NBS) /RI0-NH2 e uma base tal como o tert-butóxido de sódio ou potássio, como descrito em C. Bolm et al. , Synthesis 2010, No 17, 2922-2925. Os oxidantes tais como a N-iodosuccinimida (NIS) ou o iodo também podem ser usados alternativamente como descrito, por exemplo, em O.G. Mancheno, C. Bolm, Org. Lett. 2007, 9, 3809-3811. Um exemplo de sais de hipoclorito usados como oxidantes, tais como o hipoclorito de sódio NaOCl ou o hipoclorito de cálcio Ca(OCl)2, foi descrito em W02008/1060.
[0030] Para a transformação de uma sulfilimina la em uma sulfoximina Ib (etapa B), os reagentes clássicos de oxidação podem envolver, por exemplo, KMnO4, NaMnO4, mCPBA, NaIO4/RuO2, NaIO4/RuCl3, H2O2, oxona. Em particular, o uso de sais de rutênio em combinação com periodatos de metais alcalinos e, alternativamente o uso de permanganates de metais alcalinos, foi descrito em W02008/097235 e W02008/106006.
[0031] As condições de preparação detalhadas, úteis para a sintese de tais compostos de sulfiliminas e/ou sulfoximinas de fórmula Ia e Ib respectivamente, são também fornecidas, por exemplo, em W02006/061200 ou WO 2007/080131.
[0032] Os compostos de sulfuretos de fórmula II e os compostos de sulfóxidos de fórmula III, em que R, Rir R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima, podem ser preparados de acordo com os métodos divulgados em WO 2013/018928.
[0033] Um composto de fórmula I, em que R, Rir R2r R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que Rio ® CN' pode ser transformado em um composto de fórmula I, em c?ue Rr Rir R2r RÍr e X2 são tais como definidos acima e em que Rio é C(O)CF3r por tratamento com anidrido trifluoroacético em um solvente tal como diclorometano como descrito, por exemplo, em O.G. Mancheno, C. Bolmr Org • Lett. 2007, 9, 3809-3811.
[0034] Um composto de fórmula I, em que R, Ri'P'2' R4, XI e X2 são tais como definidos acima e em que Rio é C(O)CF3, pode ser transformado em um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2são tais como definidos acima e em que Rio θ hidrogênio, por tratamento com uma base tal como carbonato de sódio ou potássio, em um solvente polar prótico tal como metanol ou etanol como descrito, por exemplo, em H. Okamura, C. Bolm, Org. Lett. 2004, 6, 1305- 1307 .
[0035] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Rio é C(O)NH2, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Rr, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Ri0 é CN, por tratamento com um ácido forte tal como ácido sulfúrico concentrado em um solvente orgânico tal como acetonitrila como descrito, por exemplo, em W009/111309.
[0036] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(O)=N-R10, em que Rio é uma alquila Ci-C6, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, RÍ, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(O)=N-R10, em que Rio é hidrogênio, por tratamento com um agente alquilante de fórmula LG-R10, θπi que LG é um grupo de saida tal como um halogênio (especialmente bromo ou iodo), um sulfonato OSO2R38 (especialmente mesilato ou tosilato) , em que R38 é um grupo alquila Ci~C6, haloalquila Ci-C6, ou fenila opcionalmente substituído com um grupo nitro ou alquila Ci~C3, ou um sulfato (tal como dimetilsulfato), preferencialmente na presença de uma base adequada tal como carbonatos de metais alcalinos, por exemplo carbonato de sódio ou carbonato de potássio, ou hidretos de metais alcalinos como hidreto de sódio, ou hidróxidos de metais alcalinos como hidróxido de sódio e hidróxido de potássio, em um solvente inerte a temperaturas entre -20 e 150 °C, preferencialmente entre 0 e 80 °C. Exemplos de solventes a serem usados incluem éteres tais como tetraidrofurano, etilenoglicoldimetiléter (1,2- dimetoxietano), tert-butilmetiléter, e 1,4-dioxano, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno e xileno, nitrilas tais como acetonitrila, ou solventes polares apróticos tais como N,N-dimetilformamida, N,N- dimetilacetamida, N-metil-2-pirrolidona ou dimetilsulfóxido.
[0037] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, XIe X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Rio é C(O)R26 θ R26 θ uma alquila Ci-C6 ou uma haloalquila Ci-C6, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2/ R4/ Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rioz em Que R10 é hidrogênio, por tratamento com um reagente de fórmula LGI-C(O)R26 OU um reagente de anidrido de fórmula R2êC(O)-O- C(O)R26, em que R26 é tal como definido acima e LGi é um grupo de saida tal como um halogênio (especialmente cloro), opcionalmente na presença de um catalisador de acilação, tal como a 4-dimetilaminopiridina (DMAP), preferencialmente na presença de uma base tal como a trietilamina, diisopropiletilamina ou piridina, em um solvente inerte a temperaturas entre 0 e 50 °C. Exemplos de solventes a serem usados incluem éteres tais como tetraidrofurano, etilenoglicoldimetiléter, tert-butilmetiléter, e 1,4- dioxano, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno e xileno, hidrocarbonetos halogenados tais como o diclorometano e o clorofórmio, nitrilas tais como acetonitrila, ou solventes polares apróticos tais como a N,N-dimetilformamida, N,N-dimetilacetamida, N-metil-2- pirrolidona ou o dimetilsulfóxido. A reação pode ser levada a cabo na presença de um excesso de base, que depois também pode atuar como solvente ou diluente.
[0038] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Rio é C(O)OR27 e R2? é uma alquila Ci-Cg, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xx e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(O)=N-Ri0, em que Rio é hidrogênio, por tratamento com um reagente de fórmula LG2-C(O)R27, em que R27 é tal como definido acima e LG2 é um grupo de saida tal como um halogênio (especialmente cloro), opcionalmente na presença de um catalisador de acilação, tal como a 4- dimetilaminopiridina (DMAP), preferencialmente na presença de uma base tal como a trietilamina, diisopropiletilamina ou piridina, em um solvente inerte a temperaturas entre 0 e 50 °C. Exemplos de solventes a serem usados incluem éteres tais como tetraidrofurano, etilenoglicoldimetiléter, tert- butilmetiléter, e 1,4-dioxano, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno e xileno, hidrocarbonetos halogenados tais como o diclorometano e o clorofórmio, nitrilas tais como acetonitrila, ou solventes polares apróticos tais como a N,N-dimetilformamida, N,N-dimetilacetamida, N-metil-2- pirrolidona ou o dimetilsulfóxido. A reação pode ser levada a cabo na presença de um excesso de base, que depois também pode atuar como solvente ou diluente.
[0039] Um composto de fórmula I, em que R, Riz R2< R4, XIe X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, θm que Rio é CONR28R29 e R28, R29 são independentemente um do outro uma alquila Ci-C6, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Rio é hidrogênio, por tratamento com um reagente de fórmula LG3-C (0) NR28R29Z em que R28 θ R29 são tais como definidos acima e LG3 é um grupo de saida tal como um halogênio (especialmente cloro), opcionalmente na presença de um catalisador de acilação, tal como a 4- dimetilaminopiridina (DMAP), preferencialmente na presença de uma base, tal como a trietilamina, diisopropiletilamina ou piridina, em um solvente inerte a temperaturas entre 0 e 50 °C. Exemplos de solventes a serem usados incluem éteres tais como tetraidrofurano, etilenoglicoldimetiléter, tert- butilmetiléter, e 1,4-dioxano, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno e xileno, hidrocarbonetos halogenados tais como o diclorometano e o clorofórmio, nitrilas tais como acetonitrila, ou solventes polares apróticos tais como a N,N-dimetilformamida, N,N-dimetilacetamida, N-metil-2- pirrolidona ou o dimetilsulfóxido. A reação pode ser levada a cabo na presença de um excesso de base, que depois também pode atuar como solvente ou diluente.
[0040] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, Xi e X2são tais como definidos acima e em que X é S(O)=N-R10, em que Rio é SO2R30 θ R30 θ umaalquila Ci-Cβz pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Rlz R2, R4, XI e X2são tais como definidos acima e em que X é S(O)=N-Ri0, em que Rio é hidrogênio, por tratamento com um reagente de fórmula LG4- S02R3o, em que R30 é tal como definido acima e LG4é um grupo de saida tai como um halogênio (especialmente cloro), opcionalmente na presença de um catalisador de acilação tal como a 4- dimetilaminopiridina (DMAP), preferencialmente na presença de uma base tal como a trietilamina, diisopropiletilamina ou piridina, em um solvente inerte a temperaturas entre 0 e 50 °C. Exemplos de solventes a serem usados incluem éteres tais como tetraidrofurano, etilenoglicoldimetiléter, tert- butilmetiléter, e 1,4-dioxano, hidrocarbonetos aromáticos tais como tolueno e xileno, hidrocarbonetos halogenados tais como o diclorometano e o clorofórmio, nitrilas tais como acetonitrila, ou solventes polares apróticos tais como a N,N-dimetilformamida, N,N-dimetilacetamida, N-metil-2- pirrolidona ou o dimetilsulfóxido. A reação pode ser levada a cabo na presença de um excesso de base, que depois também pode atuar como solvente ou diluente.
[0041] Um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R4, XIe X2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rio, em que Rio θ C(O)R26 e R26 é hidrogênio, pode ser preparado a partir de um composto de fórmula I, em que R, Ri, R2, R«'e ^2 são tais como definidos acima e em que X é S(0)=N-Rior em que Rio é hidrogênio, por tratamento com um ortoformato de trialquila tai como ortoformato de trimetila, opcionalmente na presença de um ativador ácido tai como o ácido para-toluenossulfônico, opcionalmente na presença de um solvente orgânico inerte, e a temperaturas entre 0 e 180 °C. A reação pode ser levada a cabo na presença de um excesso de ortoformato de trialquila, que depois pode atuar também como solvente ou diluente. Um tal processo é ilustrado, por exemplo, em WO 2006/037945.
[0042] Os reagentes podem reagir na presença de uma base. Exemplos de bases adequadas são hidróxidos de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, hidretos de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, amidas de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, alcóxidos de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, acetatos de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, carbonatos de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, dialquilamidas de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos ou alquilsililamidas de metais alcalinos ou metais alcalinoterrosos, alquilaminas, alquilenodiaminas, cicloalquilaminas saturadas ou insaturadas livres ou N- alquiladas, heterociclos básicos, hidróxidos de amónio e aminas carbociclicas. Exemplos que podem ser mencionados são o hidróxido de sódio, hidreto de sódio, amida de sódio, metóxido de sódio, acetato de sódio, carbonato de sódio, terc-butóxido de potássio, hidróxido de potássio, carbonato de potássio, hidreto de potássio, diisopropilamida de litio, bis(trimetilsilil)amida de potássio, hidreto de cálcio, trietilamina, diisopropiletilamina, trietilenodiamina, ciclohexilamina, N-ciclohexil-N,N- dimetilamina, N,N-dietilanilina, piridina, 4-(N,N- dimetilamino)piridina, quinuclidina, N-metilmorfolina, hidróxido de benziltrimetilamônio e 1,8- diazabiciclo[5.4.0]undec-7-eno (DBU).
[0043] Os reagentes podem ser reagidos uns com os outros como tal, isto é, sem adição de um solvente ou diluente. Na maioria dos casos, entretanto, é vantajoso adicionar um solvente ou diluente inerte ou uma mistura destes. Se a reação for realizada na presença de uma base, as bases que são utilizadas em excesso, tais como trietilamina, piridina, N-metilmorfolina ou N,N- dietilanilina, podem também agir como solventes ou diluentes.
[0044] A reação é realizada vantajosamente em uma faixa de temperatura de aproximadamente -80 °C até aproximadamente +140 °C, de preferência de aproximadamente -30 °C até aproximadamente +100 °C, e em muitos casos na faixa entre a temperatura ambiente e aproximadamente +80 °C.
[0045] Um composto de fórmula I pode ser convertido, em um modo conhecido per se, em outro composto de fórmula I por substituição de um ou mais substituintes do composto de partida de fórmula I, do modo habitual, por outro(s) substituinte(s) de acordo com a invenção.
[0046] Dependendo das condições das reações e materiais de partida escolhidos, que são apropriados para cada caso, é possivel, por exemplo, em uma etapa da reação, substituir apenas um substituinte por outro substituinte de acordo com a invenção, ou uma pluralidade de substituintes pode ser substituída por outros substituintes de acordo com a invenção na mesma etapa da reação.
[0047] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser preparados de um modo conhecido per se. Assim, por exemplo, sais de adição de ácidos dos compostos de fórmula I são obtidos por tratamento com um ácido adequado ou um reagente de troca iônica adequado, e sais com bases são obtidos por tratamento com uma base adequada ou um reagente de troca iônica adequado.
[0048] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser convertidos do modo habitual nos compostos I livres, sais de adição de ácidos, por exemplo, por tratamento com um composto básico adequado ou com um reagente de troca iônica adequado, e os sais com bases, por exemplo, por tratamento com um ácido adequado ou com um reagente de troca iônica adequado.
[0049] Os sais dos compostos de fórmula I podem ser convertidos de um modo conhecido per se em outros sais dos compostos da fórmula I, os sais de adição ácida, por exemplo, em outros sais de adição ácida, por exemplo, por tratamento de um sal de ácido inorgânico tal como cloridrato com um sal de metal apropriado tal como um sal de sódio, bário ou prata, de um ácido, por exemplo com acetato de prata, em um solvente adequado no qual um sal inorgânico que se forme, por exemplo cloreto de prata, seja insolúvel e assim precipite a partir da mistura reacional.
[0050] Dependendo do procedimento ou das condições das reações, os compostos de fórmula I, que têm propriedades de formação de sais, podem ser obtidos na forma livre ou na forma de sais.
[0051] Os compostos de fórmula I e, quando apropriado, os seus tautômeros, em cada caso na forma livre ou na forma de sal, podem estar presentes na forma de um dos isômeros que são possiveis ou como uma mistura destes, por exemplo na forma de isômeros puros, tais como antipodas e/ou diastereoisômeros, ou como misturas de isômeros, tais como misturas de enantiômeros, por exemplo racematos, misturas de diastereoisômeros ou misturas de racematos, dependendo do número, configuração absoluta e relativa dos átomos de carbono assimétricos que ocorrem na molécula e/ou dependendo da configuração das ligações duplas não aromáticas que ocorrem na molécula; a invenção se relaciona com os isômeros puros e também com todas as misturas de isômeros que são possiveis, e é para ser entendida em cada caso neste sentido aqui acima e aqui em baixo, mesmo quando os detalhes estereoquimicos não são mencionados especificamente em cada caso.
[0052] As misturas de diastereômeros ou misturas de racematos dos compostos de fórmula I, na forma livre ou na forma de sal, que podem ser obtidas dependendo dos materiais de partida e procedimentos que foram escolhidos, podem ser separadas de um modo conhecido nos diastereômeros puros ou racematos com base nas diferenças fisicoquimicas dos componentes, por exemplo por cristalização fracionada, destilação e/ou cromatografia.
[0053] As misturas de enantiômeros, tais como misturas racêmicas, que podem ser obtidas de forma similar, podem ser separadas nas antipodas por métodos conhecidos, por exemplo, por recristalização a partir de um solvente oticamente ativo, por cromatografia em adsorventes quirais, por exemplo, cromatografia liquida de alto desempenho (HPLC) em acetil celulose, com a ajuda de micro-organismos apropriados, por clivagem com enzimas especificas imobilizadas, por meio da formação de compostos de inclusão, por exemplo, utilizando éteres-coroa quirais, em que apenas um enantiômero forma um complexo, ou por conversão em sais diastereoméricos, por exemplo por reação de um racemato básico que é o produto final com um ácido oticamente ativo, tal como um ácido carboxilico, por exemplo ácido canfórico, tartárico ou málico, ou ácido sulfônico, por exemplo, ácido canforsulfônico, e separação da mistura de diastereômeros que pode ser obtida desta forma, por exemplo, por cristalização fracionada com base nas suas solubilidades diferentes, para fornecer os diastereômeros a partir dos quais o enantiômero desejado pode ser liberado pela ação de agentes apropriados, por exemplo, agentes básicos.
[0054] Diastereoisômeros ou enantiômeros puros podem ser obtidos de acordo com a invenção não apenas por separação de misturas de isômeros apropriadas, mas também por métodos geralmente conhecidos de sintese diastereosseletiva ou enantiosseletiva, por exemplo, ao realizar o processo de acordo com a invenção com materiais de partida apresentando estereoquimica apropriada.
[0055] Os N-óxidos podem ser preparados por reação de um composto de fórmula I com um agente oxidante adequado, por exemplo o aduto de H2O2/ureia na presença de um anidrido ácido, p.ex. anidrido trifluoracético. Tais oxidações são conhecidas da literatura, por exemplo, de J. Med. Chem. 1989, 32, 2561 ou WO 2000/15615.
[0056] É vantajoso em cada caso isolar ou sintetizar o isômero, por exemplo enantiômero ou diastereoisômero, ou mistura de isômeros biologicamente mais eficaz, por exemplo mistura de enantiômeros ou mistura de diastereômeros, se os componentes individuais tiverem atividade biológica diferente.
[0057] Os compostos de fórmula I e, quando apropriado, os seus tautômeros, em cada caso na forma livre ou na forma de sal, podem, se apropriado, ser também obtidos na forma de hidratos e/ou incluir outros solventes, por exemplo aqueles que podem ter sido usados para a cristalização de compostos que estão presentes na forma sólida.
[0058] Os compostos de acordo com as seguintes Tabelas 1 a 19 em baixo podem ser preparados de acordo com os métodos descritos acima. A intenção é que os exemplos que seguem ilustrem a invenção e mostrem os compostos da fórmula I preferidos. Tabela 1: Esta tabela divulga os 60 compostos 1.001 a 1.060 da fórmula I:
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em que X é S=N-CN e R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos abaixo:
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e os N-óxidos dos compostos da Tabela 1. Tabela 2:Esta tabela divulga os 60 compostos 2-θθ^ 2.060 da fórmula I, em que X é S=N-C(O)CF3 e R, Ri, R2, p'4' Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 3: Esta tabela divulga os 60 compostos 3-0^1 _ Yi S 3.060 da fórmula I, em que X é S=N-H e R, Rx, R2, A1 X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 4: Esta tabela divulga os 60 compostos 4.001 a 4.060 da fórmula I, em que X é S(O)=N-CN e R, Ri, R2, Ro 0 X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 5: Esta tabela divulga os 60 compostos 5.001 a 5.O6O da fórmula I, em que X é S (O) =N-C (0) CF3 e R, Ri, R2, p4, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela6: Esta tabela divulga os 60 compostos 6.001 a 6.060 da fórmula I, em que X é S(O)=N-H e R, Ri, R2, R4, Xi 0 X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 7: Esta tabela divulga os 60 compostos 7.001 a 7.O6O da fórmula I, em que X é S(O)=N-C(O)NH2 e R, Rx, R2/ p4, Xx e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 8: Esta tabela divulga os 60 compostos 8.001 a g.060 da fórmula I, β4, XI e X2são tais em que X é S (0) =N-C (0) NHCH3 e R, Riz R2z como definidos na Tabela 1. Tabela9: Esta tabela divulga os 60 compostos 9.001 a 9 060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-C (0) N (CH3) 2 e R, Ri, D Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. R2r q' Tabela 10: Esta tabela divulga os 60 compostos 10.001 a 10.060 da fórmula I, em que X é S(O)=N-CH3 e R, Ri, R2z e x2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 11: Esta tabela divulga os 60 compostos 11.001 a 11.060 da fórmula I, em que X é S (0) =N-CH2CH3 e R, Ri, R2, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 12: Esta tabela divulga os 60 compostos 12.001 a 12.060 da fórmula I, em que X é S (0) =N-C (O) CH3 e R, Ri, R4, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 13: Esta tabela divulga os 60 compostos 13.001 1 3.060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-C (O) CH2CH3 e R, Rx, po RÍ, X1 e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 14: Esta tabela divulga os 60 compostos 14.001 a 14.060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-C (O) OCH3 e R, Riz p2, Ro Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela15: Esta tabela divulga os 60 compostos 15.001 o 1 5 060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-C (O) OCH2CH3 e R, R2, RÍ, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 16: Esta tabela divulga os 60 compostos 16.001 _ 1 6 060 da fórmula I, em que X é S(O)=N-C(O)H e R, Ri, R2z X1 e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela17: Esta tabela divulga os 60 compostos 17.001 17 060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-SO2CH3 e R, Rlz R2z 3 p4z Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 18: Esta tabela divulga os 60 compostos 18.001 a 18.060 da fórmula I, em que X é S (O) =N-SO2CH2CH3 e R, Ri, R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1. Tabela 19: Esta tabela divulga os 60 compostos 19.001 a 19.060 da fórmula I, em que X é S(O)=N-C(S)NH2 e R, Rlf R2, R4, Xi e X2 são tais como definidos na Tabela 1.
[0059] Os compostos de fórmula I de acordo com a invenção são ingredientes ativos valiosos do ponto de vista preventivo e/ou curativo no dominio do controle de pragas, mesmo a baixas taxas de aplicação, que têm um espetro biocida muito favorável e são bem tolerados por espécies de sangue quente, peixes e plantas. Os ingredientes ativos de acordo com a invenção agem contra todos os estágios de desenvolvimento ou estágios de desenvolvimento individuais de pragas animais normalmente sensiveis, mas também resistentes, como insetos ou representantes da ordem Acarina. A atividade inseticida ou acaricida dos ingredientes ativos de acordo com a invenção pode se manifestar diretamente, ou seja, na destruição das pragas, que ocorre imediatamente ou após algum tempo, por exemplo durante a écdise, ou indiretamente, por exemplo como uma taxa reduzida de oviposição e/ou eclosão, sendo que uma atividade boa corresponde a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 50%.
[0060] Os compostos da fórmula I podem ser usados para combater e controlar infestações de pragas de insetos tais como Lepidoptera, Diptera, Hemiptera, Thysanoptera, Orthoptera, Dictyoptera, Coleoptera, Siphonaptera, Hymenoptera e Isoptera e também outras pragas invertebradas, por exemplo, pragas de ácaros, nematódeos e moluscos. Insetos, ácaros, nematódeos e moluscos são doravante coletivamente referidos como pragas. As pragas que podem ser combatidas e controladas pelo uso dos compostos de invenção incluem as pragas associadas à agricultura (cujo termo inclui o crescimento de culturas para produtos alimentícios e de fibra), horticultura e pecuária, animais de companhia, silvicultura e o armazenamento de produtos de origem vegetal (como fruta, grão e madeira) ; tais pragas associadas ao dano de estruturas físicas artificiais e a transmissão de doenças de homens e animais; e também pragas nocivas (como moscas).
[0061] Exemplos de espécies de pragas que podem ser controladas pelos compostos de fórmula I incluem: Myzus persicae (afídeo), Aphis gossypii (afídeo), Aphis fabae (afídeo), Lygus spp. (capsídeo), Dysdercus spp. (capsídeo), Nilaparvata lugens (gafanhoto), Nephotettixc incticeps (cigarra), Nezara spp. (percevejos), Euschistusspp. (percevejos), Leptocorisa spp. (percevejos), Frankliniella occidentalis(tripes), Thrips spp. (tripes), Leptinotarsa decemlineata (besouro da batata do Colorado ) , Anthonomus grandis (bicudo), Aonidiella spp. (cochonilha), Trialeurodes spp. (mosca branca), Bemisia tabaci (mosca branca), Ostrinia nubilalis (broca do milho europeia), Spodoptera littoralis (verme do algodão), Heliothis virescens (verme do tabaco), Helicoverpa armigera (verme do algodão), Helicoverpa zea (verme do algodão), Sylepta derogata (bicho da folha do algodão), Pieris brassicae (borboleta branca), Plutella xylostella (mariposa diamente negro), Agrotis spp. (verme), Chilo suppressalis(broca do caule do arroz), Locusta migratória (gafanhoto), Chortiocetes terminifera (gafanhoto), Diabrotica spp. (vermes da raiz), Panonychus ulmi (ácaro vermelho europeu), Panonychus citri (ácaro vermelho dos cictrinos), Tetranychus urticae (aranha de duas pintas), Tetranychus cinnabarinus (aranha carmim), Phyllocoptruta oleivora (ácaro da ferrugem dos citrinos), Polyphagotarsonemus latus (ácaro grande), Brevipalpus spp. (ácaros chatos), Boophilus microplus(carrapato bovino), Dermacentor variabilis (carrapato de cão, americano), Ctenocephalides felis (pulga do gato), Liriomyza spp. (bicho mineiro), Musca domestica (mosca doméstica), Aedes aegypti (mosquito), Anophelesspp. (mosquitos), Culex spp. (mosquitos), Lucillia spp. (varejeiras), Blattella germanica (barata), Periplaneta americana (barata), Blatta orientalis (barata), térmitas das Mastotermitidae (por exemplo Mastotermes spp.), das Kalotermitidae (por exemplo Neotermes spp.), das Rhinotermitidae (por exemplo Coptotermes formosanus, Reticulitermes flavipes, R. speratu, R. virginicus, R. hesperus, e R. santonensis) e das Termitidae (por exemplo Globitermes sulphurous) , Solenopsis geminata (formiga-de- fogo), Monomorium pharaonis (formiga faraó), Damalinia spp. e Linognathus spp. (piolhos que picam e sugam), Meloidogyne spp. (nematódeos dos nós das raizes), Globodera spp. e Heterodera spp. (nematódeos de quistos), Pratylenchus spp. (nematódeos de lesões), Rhodopholus spp. (nematódeos de bananeiras), Tylenchulus spp.(nematódeos de citrinos), Haemonchus contortus (verme), Caenorhabditis elegans (nematódeo dourado), Trichostrongylus spp. (nematódeos gastrointestinais) e Deroceras reticulatum (lesmas).
[0062] Exemplos adicionais das pragas mencionadas acima são: da ordem Acarina, por exemplo, Acalitus spp, Aculus spp, Acaricalus spp, Aceria spp, Acarus siro, Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia spp, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Dermatophagoides spp, Eotetranychus spp, Eriophyes spp., Hemitarsonemus spp, Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonychus spp, Ornithodoros spp., Polyphagotarsone latus, Panonychus spp., Phillocoptruta oleivora, Phytonemus spp, Polyphagotarsonemus spp, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizogliphus spp., Sarcoptes spp., Steneotarsonemus spp, Tarsonemus spp. e Tetranychus spp.; da ordem Anoplura, por exemplo, Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Pemphigusspp. e Phylloxeraspp.; da ordem Coleoptera, por exemplo, Agriotes spp., Amphimallon majale, Anômala orientalis, Anthonomus spp., Aphodius spp, Astylus atromaculatus, Ataenius spp, Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Cerotoma spp, Conoderus spp, Cosmopolites spp., Cotinis nitida, Curculio spp., Cyclocephala spp, Dermestes spp., Diabrotica spp., Diloboderus abderus, Epilachna spp., Eremnus spp. , Heteronychus arator, Hypothenemus hampei, Lagria vilosa, Leptinotarsa decemLineata, Lissorhoptrus spp., Liogenys spp, Maecolaspis spp, Maladera castanea, Megascelis spp, Melighetes aeneus, Melolontha spp., Myochrous armatus, Orycaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phyllophaga spp, Phlyctinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhyssomatus aubtilis, Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Somaticus spp, Sphenophorus spp, Sternechus subsignatus, Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.; da ordem Diptera,por exemplo, Aedes spp. , Anopheles spp, Antherigona soccata, Bactrocea oleae, Bibio hortulanus, Bradysia spp, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Dacus spp., Delia spp, Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Geomyza tripunctata, Glossina spp., Hypoderma spp., Hyppobosca spp., Liriomyza spp., Lucilia spp., Melanagromyza spp., Musca spp., Oestrus spp. , Orseolia spp., Oscinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis spp, Rivelia quadrifasciata, Scatella spp, Sciara spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp.; da ordem Hemiptera,por exemplo, Acanthocoris scabrator, Acrosternum spp, Adelphocoris lineolatus, Amblypelta nitida, Bathycoelia thalassina, Blissus spp, Cimex spp., Clavigralla tomentosicollis, Creontiades spp, Distantiella theobroma, Dichelops furcatus, Dysdercus spp., Edessa spp, Euchistus spp., Eurydema pulchrum, Eurygaster spp., Halyomorpha halys, Horcias nobilellus, Leptocorisa spp., Lygus spp, Margarodes spp, Murgantia histrionic, Neomegalotomus spp, Nesidiocoris tenuis, Nezara spp., Nysius simulans, Oebalus insularis, Piesma spp., Piezodorus spp, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scaptocoris castanea, Scotinophara spp., Thyanta spp, Triatoma spp., Vatiga illudens; Acyrthosium pisum, Adalges spp, Agalliana ensigera, Agonoscena targionii, Aleurodicus spp, Aleurocanthus spp, Aleurolobus barodensis, Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes brassicas, Amarasca biguttula, Amritodus atkinsoni, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Aulacorthum solani, Bactericera cockerelli, Bemisia spp, Brachycaudus spp, Brevicoryne brassicae, Cacopsylla spp, Cavariella aegopodii Scop., Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Cicadella spp, Cofana spectra, Cryptomyzus spp, Cicadulina spp, Coccus hesperidum, Dalbulus maidis, Dialeurodes spp, Diaphorina citri, Diuraphis noxia, Dysaphis spp, Empoasca spp., Eriosoma larigerum, Erythroneura spp., Gascardia spp., Glycaspis brimblecombei, Hyadaphis pseudobrassicae, Hyalopterus spp, Hyperomyzus pallidus, Idioscopus clypealis, Jacobiasca lybica, Laodelphax spp., Lecanium corni, Lepidosaphes spp., Lopaphis erysimi, Lyogenys maidis, Macrosiphum spp., Mahanarva spp, Metcalfa pruinosa, Metopolophium dirhodum, Myndus crudus, Myzus spp., Neotoxoptera sp, Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Nippolachnus piri Mats, Odonaspis ruthae, Oregma lanigera Zehnter, Parabemisia myricae, Paratrioza cockerelli, Parlatoria spp., Pemphigus spp., Peregrinus maidis, Perkinsiella spp, Phorodon humuli, Phylloxera spp, Pianococcus spp., Pseudaulacaspis spp. , Pseudococcus spp., Pseudatomoscelis seriatus, Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Quesada gigas, Recilia dorsalis, Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp., Sitobion spp., Sogatella furcifera, Spissistilus festinus, Tarophagus Proserpina, Toxoptera spp, Trialeurodes spp, Tridiscus sporoboli, Trionymus spp, Trioza erytreae, Unaspis citri, Zygina flammigera, Zyginidia scuteliar is; da ordem Heteroptera,por exemplo, Cimex spp., Distantiella theobroma, Dysdercus spp., Euchistus spp., Eurygaster spp., Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scotinophara spp. e Triatoma spp.; da ordem Homoptera,por exemplo, Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes brassicae, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Coccus hesperidum, Empoasca spp., Eriosoma larigerum, Erythroneura spp., Gascardia spp., Laodelphax spp., Lecanium corni, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Parlatoria spp., Pemphigus spp., Pianococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp., Sitobion spp., Trialeurodes vaporar iorum, Trioza erytreae e Unaspis citri; da ordem Hymenoptera, por exemplo, Acromyrmex, Arge spp, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Pogonomyrmex spp, Slenopsis invicta, Solenopsis spp. e Vespa spp.; da ordem Isoptera, por exemplo, Coptotermes spp, Corniternes cumulans, Incisitermes spp, Macrotermes spp, Mastotermes spp, Microtermes spp, Reticulitermes spp.; Solenopsis geminate; da ordem Lepidoptera,por exemplo, Acleris spp., Adoxophyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Alabama argillaceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp. , Argyresthia spp, Argyrotaenia spp., Autographa spp. , Bucculatrix thurberiella, Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Chrysoteuchia topiaria, Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Cochylis spp., Coleophora spp., Colias lesbia, Cosmophila flava, Crambus spp, Crocidolomia binotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydalima perspectalis, Cydia spp., Diaphania perspectalis, Diatraea spp., Diparopsis castanea, Earias spp., Eldana saccharins, Ephestia spp., Epinotia spp, Estigmene acrea, Etiella zinckinella, Eucosma spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Feltia jaculiferia, Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., Hellula undalis, Herpetogramma spp, Hyphantria cunea, Keiferia lycopersicella, Lasmopalpus lignosellus, Leucoptera scitella, Lithocollethis spp., Lobesia botrana, Loxostege bifidalis, Lymantria spp., Lyonetia spp., Malacosoma spp. , Mamestra brassicae, Manduca sexta, Mythimna spp, Noctua spp, Operophtera spp., Orniodes indica, Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Papaipema nebris, Pectinophora gossypiela, Perileucoptera coffeella, Pseudaletia unipuncta, Phthorimaea operculella, Pieris rapae Pieris spp. Plutella xylostella, Prays spp. Pseudoplusia spp, Rachiplusia nu, Richia albicosta, Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodoptera spp., Sylepta derogate, Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusia ni, Tuta absoluta,e Yponomeuta spp.; da ordem Mallophaga,por exemplo, Damalinea spp. e Trichodectes spp.; da ordem Orthoptera,por exemplo, Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Neocurtilla hexadactyla, Periplaneta spp., Scapteriscus spp, e Schistocerca spp.; da ordem Psocoptera,por exemplo, Liposcelis spp.; da ordem Siphonaptera,por exemplo, Ceratophyllus spp., Ctenocephalides spp. e Xenopsylla cheopis; da ordem Thysanopt era,por exemplo, Calliothrips phaseoli, Frankliniella spp., Heliothrips spp, Hercinothrips spp., Parthenothrips spp, Scirtothrips aurantii, Sericothrips variabilis, Taeniothrips spp., Thrips spp; e da ordem Thysanura,por exemplo, Lepisma saccharina.
[0063] Os ingredientes ativos de acordo com a invenção podem ser usados para controlar, isto é, conter ou destruir, pragas do tipo acima mencionado que ocorrem em particular em plantas, especialmente em plantas úteis e plantas ornamentais na agricultura, na horticultura e em florestas, ou em órgãos, tais como frutos, flores, folhagem, caules, tubérculos ou raizes de tais plantas, e, em alguns casos, mesmo órgãos de plantas que são formados em um momento posterior permanecem protegidos contra estas pragas.
[0064] Culturas-alvo adequadas são, em particular, cereais, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho ou sorgo; beterraba, tal como beterraba-sacarina ou forrageira; fruta, por exemplo pomoideas, frutas com caroço ou frutas macias, tais como maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou bagas, por exemplo morangos, framboesas ou amoras; culturas leguminosas, tais como feijão, lentilhas, ervilhas ou soja; culturas oleaginosas, tais como colza, mostarda, papoulas, azeitonas, girassóis, cocos, mamonas, cacau ou amendoins; cucurbitáceas, tais como abóboras, pepinos ou melões; plantas fibrosas, tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; frutas citricas, tais como laranjas, limões, toranjas ou tangerinas; legumes, tais como espinafre, alface, aspargos, repolhos, cenouras, cebolas, tomates, batatas ou pimentões; Lauraceae, tais como abacate, Cinnamonium ou cânfora; e também tabaco, nozes, café, berinjelas, cana-de-açúcar, chá, pimenta, videiras, lúpulos, a familia das tanchagens, plantas de látex e plantas ornamentais.
[0065] Em um aspeto adicional, a invenção também se pode referir a um método de controle de danos em plantas e suas partes por nematódeos parasitários de plantas (nematódeos Endoparasitários, Semiendoparasitários e Ectoparasitários) , especialmente nematódeos parasitários de plantas tais como nematódeos do nódulo da raiz, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Meloidogyne arenaria e outras espécies de Meloidogyne; nematódeos formadores de cistos, Globodera rostochiensis e outras espécies de Globodera; Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolii, e outras espécies de Heterodera; Nematódeos das galhas de sementes, espécies de Anguina; Nematódeos dos caules e foliares, espécies de Aphelenchoides; Nematódeos dos estiletes das raizes, Belonolaimus longicaudatus e outras espécies de Belonolaimus; Nematódeos dos pinheiros, Bursaphelenchus xylophilus e outras espécies de Bursaphelenchus; Nematódeos anelados, espécies de Criconema, espécies de Criconemella, espécies de Criconemoides, espécies de Mesocriconema; Nematódeos dos caules e bulbos, Ditylenchus destructor, Ditylenchus dipsaci e outras espécies de Ditylenchus; Nematódeos em forma de sovela, espécies de Dolichodorus; Nematódeos espiralados, Heliocotylenchus multicinctus e outras espécies de Helicotylenchus; Nematódeos de bainha e "sheathoid", espécies de Hemicycliophora e espécies de Hemicriconemoides; espécies de Hirshmanniella; Nematódeos lanceolados, espécies de Hoploaimus; Nematódeos falsos das galhas radiculares, espécies de Nacobbus; Nematódeos em forma de agulha, Longidorus elongatus e outras espécies de Longidorus; Nematódeos de estilete, espécies de Pratylenchus; Nematódeos formadores de lesões, Pratylenchus neglectus, Pratylenchus penetrans, Pratylenchus curvitatus, Pratylenchus goodeyi e outras espécies de Pratylenchus; Nematódeos cavernicolas, Radopholus similis e outras espécies de Radopholus; Nematódeos reniformes, Rotylenchus robustus, Rotylenchus reniformis e outras espécies de Rotylenchus; espécies de Scutellonema; Nematódeos de encurtamento e engrossamento da raiz, Trichodorus primitivus e outras espécies de Trichodorus, espécies de Paratrichodorus; Nematódeos do enfezamento, Tylenchorhynchus claytoni, Tylenchorhynchus dubius e outras espécies de Tylenchorhynchus; Nematódeos dos citrinos, espécies de Tylenchulus; Nematódeos em forma de adaga, espécies de Xiphinema; e outras espécies de nematódeos parasitários de plantas, tais como Subanguina spp., Hypsoperine spp., Macroposthonia spp. , Melinius spp. , Punctodera spp., e Quinisulcius spp..
[0066] Os compostos da invenção podem também ter atividade contra os moluscos. Exemplos desses incluem, por exemplo, Ampullariidae; Arion (A. ater, A. circumscriptus, A. hortensis, A. rufus); Bradybaenidae (Bradybaena fruticum); Cepaea (C. hortensis, C. Nemoralis); ochlodina; Deroceras (D. agrestis, D. empiricorum, D. laeve, D. reticulatum); Discus (D. rotundatus) ; Euomphalia; Galba (G. trunculata); Helicelia (H. itala, H. obvia); Helicidae Helicigona arbustorum); Helicodiscus; Helix (H. aperta); Limax (L. cinereoniger, L. flavus, L. marginatus, L. maximus, L. tenellus); Lymnaea; Milax (M. gagates, M. marginatus, M. sowerbyi); Opeas; Pomacea (P. canaticulata); Valloniae Zanitoides.
[0067] O termo "culturas" deve ser entendido como incluindo também culturas que foram tornadas tolerantes a herbicidas como o bromoxinil ou classes de herbicidas (como, por exemplo, inibidores de HPPD, inibidores de ALS, por exemplo, primissulfurona, prossulfurona e trifloxissulfurona, inibidores da EPSPS (5-enol-pirovil- chiquimato-3-fosfato-sintase) , inibidores da GS (glutamina sintetase)) como resultado de métodos convencionais de cruzamento ou engenharia genética. Um exemplo de uma cultura que foi tornada tolerante a imidazolinonas, p. ex. imazamox, por métodos convencionais de melhoramento (mutagênese) é a colza de verão Clearfield® (Canola). Exemplos de culturas que foram tornadas tolerantes a herbicidas ou classes de herbicidas por métodos de engenharia genética incluem variedades de mais resistentes a glifosato e glufosinato comercialmente disponíveis sob as marcas registradas RoundupReady® e LibertyLink®.
[0068] O termo "culturas" deve também ser entendido como incluindo também plantas de culturas que foram transformadas utilizando técnicas de DNA recombinante, de modo a que sejam capazes de sintetizar uma ou mais toxinas com ação seletiva, tais como as conhecidas, por exemplo, de bactérias produtoras de toxinas, especialmente as do gênero Bacillus.
[0069] As toxinas que podem ser expressas por tais plantas transgênicas incluem, por exemplo, proteínas inseticidas, por exemplo proteínas inseticidas de Bacillus cereus ou Bacillus popilliae; ou proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis, tais como δ-endotoxinas, p.ex., CryTA(b), CrylA(c), CrylF, CryIF(a2), CrylIA(b), CrylIIA, CrylIIB(bl) ou Cry9c, ou proteínas inseticidas vegetativas (VIP), p.ex., VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; ou proteínas inseticidas de bactérias que colonizam nematódeos, por exemplo, Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp., tais como Photorhabdus luminescens, Xenorhabdus nematophilus; toxinas produzidas por animais, tais como toxinas de escorpiões, toxinas de aracnídeos, toxinas de vespas e outras neurotoxinas especificas de insetos; toxinas produzidas por fungos, tais como toxinas de Streptomycetes, lectinas de plantas, tais como lectinas de ervilha, lectinas de cevada ou lectinas de campânulas brancas; aglutininas; inibidores de proteinases, tais como inibidores de tripsina, inibidores de serina proteases, patatina, cistatina, inibidores de papaina; proteínas inativadoras de ribossomo (RIP), tais como ricina, RIP do mais, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas do metabolismo de esteroides, tais como 3-hidroxiesteroidoxidase, ecdisteroide-UDP- glicosil-transferase, colesterol oxidases, inibidores da ecdisona, HMG-COA-reductase, bloqueadores de canais iônicos, tais como bloqueadores de canais de sódio ou cálcio, esterase do hormônio juvenil, receptores de hormônio diurético, estilbeno sintase, bibenzil sintase, quitinases e glucanases.
[0070] No contexto da presente invenção são para ser entendidas como δ-endotoxinas, por exemplo, a CrylA(b), CrylA(c), CrylF, CryIF(a2), CrylIA(b), CrylIIA, CrylIIB(bl) ou Cry9c, ou proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo a VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A, expressamente também toxinas híbridas, toxinas truncadas e toxinas modificadas. As toxinas híbridas são recombinantemente produzidas por uma nova combinação de diferentes domínios dessas proteinas (ver, por exemplo, WO 02/15701). São conhecidas toxinas truncadas, por exemplo, uma CrylA(b) truncada. No caso de toxinas modificadas, um ou mais aminoácidos da toxina que ocorre naturalmente são substituídos. Em tais substituições de aminoácidos, sequências de reconhecimento de protease não naturalmente presentes são preferencialmente inseridas na toxina, como, por exemplo, no caso de CryIIIA055, em que uma sequência de reconhecimento de catepsina D é inserida em uma toxina CrylIIA (consulte WO 03/018810) .
[0071] Exemplos de tais toxinas ou plantas transgênicas capazes de sintetizar tais toxinas são divulgados, por exemplo, em EP-A-0 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529, EP-A-451 878 e WO 03/052073.
[0072] Os processos de preparação dessas plantas transgênicas são geralmente conhecidos do perito na técnica e estão descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Os ácidos desoxirribonucleicos do tipo Cryl e sua preparação são conhecidos, por exemplo, de WO 95/34656, EP- A-0 367 474, EP-A-0 401 979 e WO 90/13651.
[0073] A toxina contida nas plantas transgênicas confere às plantas tolerância a insetos prejudiciais. Tais insetos podem ocorrer em qualquer grupo taxonômico de insetos, mas são especialmente de forma habitual encontrados nos besouros (Coleoptera), insetos de duas asas (Diptera)e borboletas (Lepidoptera).
[0074] São conhecidas plantas transgênicas que contêm um ou mais genes que codificam uma resistência inseticida e expressam uma ou mais toxinas, e algumas delas estão comercialmente disponíveis. Exemplos de tais plantas são: YieldGard® (uma variedade de milho que expressa uma toxina CrylA(b)); YieldGard Rootworm® (uma variedade de milho que expressa uma toxina CrylIIB(bl)); YieldGard Plus® (uma variedade de milho que expressa uma toxina CrylA(b) e uma toxina CrylIIB(bl)); Starlink® (uma variedade de milho que expressa uma toxina Cry9(c)); Herculex I® (uma variedade de milho que expressa uma toxina CryIF(a2) e a enzima fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) para fornecer tolerância ao herbicida glufosinato de amónio); NuCOTN 33B® (uma variedade de algodão que expressa uma toxina CrylA(c)); Bollgard I® (uma variedade de algodão que expressa uma toxina CrylA(c)); Bollgard II® (uma variedade de algodão que expressa uma toxina CrylA(c) e uma toxina CrylIA(b)); VIPCOT® (uma variedade de algodão que expressa uma toxina VIP); NewLeaf® (uma variedade de batata que expressa uma toxina CrylIIA); NatureGard® Agrisure® GT Advantage (característica de tolerância ao glifosato GA21), Agrisure® CB Advantage (característica de broca do milho (CB) Btll) e Protecta®.
[0075] Exemplos adicionais de tais culturas transgênicas são: 1. Milho Btll da Syngenta Seeds SAS, Chemin de 1'Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/FR/96/05/10. Zea maysgeneticamente modificado que foi tornado resistente ao ataque pela broca europeia do milho (Ostrinia nubilalis e Sesamia nonagrioides) por expressão transgênica de uma toxina CrylA(b) truncada. O mais Btll expressa também transgenicamente a enzima PAT para alcançar tolerância ao herbicida glufosinato de amónio. 2. Milho Btl76 da Syngenta Seeds SAS, Chemin de 1'Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/FR/96/05/10. Zea maysgeneticamente modificado que foi tornado resistente ao ataque pela broca europeia do milho (Ostrinía nubilalis e Sesamia nonagrioides) por expressão transgênica de uma toxina CrylA(b). 0 mais Btl76 expressa também transgenicamente a enzima PAT para alcançar tolerância ao herbicida glufosinato de amónio. 3. Milho MIR604 da Syngenta Seeds SAS, Chemin de 1'Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/FR/96/05/10. Mais que foi tornado resistente a insetos por expressão transgênica de uma toxina CrylIIA modificada. Esta toxina é Cry3A055 modificada por inserção de uma sequência de reconhecimento da protease catepsina D. A preparação de tais plantas de milho transgênicas é descrita em WO 03/018810. 4. Milho MON 863 da Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue de Tervuren, B-1150 Bruxelas, Bélgica, número de registro C/DE/02/9. MON 863 expressa uma toxina CrylIIB(bl) e tem resistência a certos insetos Coleoptera. 5. Algodão IPC 531 da Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue de Tervuren, B-1150 Bruxelas, Bélgica, número de registro C/ES/96/02. 6. Milho 1507 da Pioneer Overseas Corporation, Avenue Tedesco, 7 B-1160 Bruxelas, Bélgica, número de registro C/NL/00/10. Milho geneticamente modificado para a expressão da proteina CrylF de modo a alcançar resistência a certos insetos Lepidoptera, e da proteina PAT de modo a alcançar tolerância ao herbicida glufosinato de amónio. 7. Milho NK603 x MON 810 da Monsanto Europe S.A. 270- 272 Avenue de Tervuren, B-1150 Bruxelas, Bélgica, número de registro C/GB/02/M3/03. Consiste em variedades de milho híbrido convencionalmente melhoradas por cruzamento das variedades geneticamente modificadas NK603 e MON 810. O milho NK603 x MON 810 expressa transgenicamente a proteína CP4 EPSPS, obtida da cepa de Agrobacterium sp. CP4, que fornece tolerância ao herbicida Roundup® (contém glifosato), e também uma toxina CrylA(b) obtida de Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki que fornece tolerância a certos Lepidoptera, incluindo a broca europeia do milho.
[0076] Culturas transgênicas de plantas resistentes a insetos também são descritas em BATS (Zentrum für Biosicherheit und Nachhaltigkeit, Zentrum BATS, Clarastrasse 13, 4058 Basel, Suíça) Relatório 2003.
[0077] O termo "culturas" deve ser entendido como incluindo também plantas de cultura que foram assim transformadas pelo uso de técnicas de DNA recombinante, capazes de sintetizar substâncias antipatogênicas que têm uma ação seletiva, como, por exemplo, as assim chamadas "proteínas relacionadas com a patogênese" (PRP, ver, p.ex., EP-A-0 392 225) . Exemplos de tais substâncias antipatogênicas e plantas transgênicas capazes de sintetizar tais substâncias antipatogênicas são conhecidos, por exemplo, de EP-A-0 392 225, WO 95/33818 e EP-A-0 353 191. Os métodos de produção de tais plantas transgênicas são geralmente conhecidos da pessoa perita na técnica e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
[0078] As substâncias antipatogênicas que podem ser expressas por tais plantas transgênicas incluem, por exemplo, bloqueadores de canais iônicos, tais como bloqueadores de canais de sódio e cálcio, por exemplo as toxinas virais KPI, KP4 ou KP6; estilbeno sintases; bibenzil sintases; quitinases; glucanases; as assim chamadas "proteinas relacionadas com a patogênese"(PRPs; ver p.ex. EP-A-0 392 225); substâncias antipatogênicas produzidas por microrganismos, por exemplo antibióticos de peptideos ou antibióticos heterociclicos (ver p.ex. WO 95/33818) ou fatores de proteina ou polipeptideo envolvidos na defesa de plantas contra patogêneos (os assim chamados "genes de resistência a doenças de plantas", como descrito em WO 03/000906).
[0079] As culturas podem ser também modificadas para aumento da resistência a patogêneos fúngicos (por exemplo, Fusarium, Anthracnose,ou Phytophthora), bacterianos (por exemplo, Pseudomonas)ou virais (por exemplo, virus do enrolamento das folhas da batateira, virus do vira-cabeça do tomate, virus do mosaico das cucurbitáceas).
[0080] As culturas incluem também aquelas que têm resistência intensificada a nematódeos, tais como o nematódeo do cisto da soja.
[0081] Culturas que são tolerantes a estresse abiótico incluem aquelas que têm tolerância intensificada à seca, muito sal, elevada temperatura, frio glacial, geada, ou radiação de luz, por exemplo através da expressão de NF- YB ou outras proteinas conhecidas na técnica.
[0082] Culturas que exibem rendimento ou qualidade acrescida incluem as que têm propriedades melhoradas de florescimento ou amadurecimento dos frutos (como amadurecimento retardado); teor modificado de óleos, amido, aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas, fenólicas ou outras (como a variedade de soja Vistive™) ; utilização intensificada de nutrientes (como assimilação melhorada de nitrogênio); e produto da planta de qualidade melhorada (como fibra de algodão de maior qualidade).
[0083] Outras áreas de utilização dos compostos e composições de acordo com a invenção são a proteção de bens armazenados e armazéns, e a proteção de matérias-primas como madeira, têxteis, revestimentos de pavimentos ou edificios, e também no setor da higiene, em especial a proteção de humanos, animais domésticos e gado produtivo, contra as pragas do tipo mencionado.
[0084] A presente invenção também proporciona um processo para controlar pragas (tais como mosquitos e outros vetores de doença; ver também http://www.who.int/malaria/vector_control/irs/en/). Em uma forma de realização, o método para controle de pragas compreende a aplicação das composições da invenção às pragas-alvo, ao seu lócus ou a uma superfície ou substrato por escovagem, cilindragem, pulverização, espalhamento ou imersão. A titulo de exemplo, uma aplicação por IRS (pulverização residual interna) de uma superfície tal como uma superfície de parede, de tecto ou de chão é contemplada pelo método da invenção. Em outra forma de realização está contemplado a aplicação de tais composições a um substrato tal como um material não tecido ou tecido na forma de (ou que pode ser usado na fabricação de) malhas, roupas, roupas de cama, cortinas e tendas.
[0085] Em uma forma de realização, o método para controle de tais pragas compreende a aplicação de uma quantidade eficaz em termos pesticidas das composições de acordo com a invenção às pragas-alvo, ao seu lócus, ou a uma superficie ou substrato, de modo a proporcionar uma atividade pesticida residual eficaz na superficie ou substrato. Tal aplicação pode ser feita por escovagem, cilindragem, pulverização, espalhamento ou imersão da composição pesticida da presente invenção. A titulo de exemplo, uma aplicação por IRS de uma superficie tal como uma superficie de parede, de tecto ou de chão é contemplada pelo método da invenção, de modo a proporcionar atividade pesticida residual efetiva sobre a superficie. Em outra forma de realização está contemplado a aplicação de tais composições para controle residual de pragas a um substrato tal como um material tecido na forma de (ou que pode ser usado na fabricação de) malhas, roupas, roupas de cama, cortinas e tendas.
[0086] Os substratos incluindo não tecidos, tecidos ou malhas a serem tratados podem ser feitos de fibras naturais tais como algodão, ráfia, juta, linho, sisal, urdume simples, ou lã, ou fibras sintéticas tais como poliamida, poliéster, polipropileno, poliacrilonitrila ou similares. Os poliésteres são particularmente adequados. São conhecidos métodos de tratamento têxtil, p.ex. de WO 2008/151984, WO 2003/034823, US 5631072, WO 2005/64072, W02006/128870, EP 1724392, WO2005113886 ou WO 2007/090739.
[0087] Outras áreas de uso das composições de acordo com a invenção são a área de injeção de árvores/tratamento de troncos para todas as árvores ornamentais, bem como todos os tipos de árvores de fruto e castanheiros.
[0088] Na área de injeção de árvores/tratamento de troncos, os compostos de acordo com a presente invenção são especialmente adequados contra insetos perfuradores da madeira da ordem Lepidoptera tal como mencionado acima, e da ordem Coleoptera, especialmente contra perfuradores da madeira listados nas tabelas A e B que se seguem:
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[0089] No setor de higiene, os compostos e composições de acordo com a invenção são ativos contra ectoparasitas como carrapatos duros, carrapatos moles, ácaros da sarna, ácaros de colheitas, moscas (que picam e lambem), larvas de moscas parasitas, piolhos, piolhos de cabelos, moscas e piolhos de aves.
[0090] Exemplos de tais parasitas são: Da ordem Anoplurida: Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp. e Phtirus spp., Solenopotes spp.. Da ordem Mallophagida: Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp., Bovicola spp., Werneckiella spp., Lepikentron spp., Damallna spp., Trichodectes spp. e Felicola spp.. Da ordem Diptera e das subordens Nematocerina e Brachycerina, por exemplo Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Simulium spp., Eusimulium spp., Phlebotomus spp., Lutzomyia spp., Culicoides spp., Chrysops spp., Hybomitra spp., Atylotus spp., Tabanus spp., Haematopota spp., Philipomyia spp., Braula spp., Musca spp., Hydrotaea spp., Stomoxys spp., Haematobia spp., Morellia spp., Fannia spp., Glossina spp., Calliphora spp., Lucilia spp. , Chrysomyia spp., Wohlfahrtia spp., Sarcophaga spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Gasterophilus spp., Hippobosca spp. , Lipoptena spp. e Melophagus spp.. Da ordem Siphonapterida,por exemplo Pulex spp. , Ctenocephalides spp., Xenopsylla spp., Ceratophyllus spp.. Da ordem Heteropterida, por exemplo Cimex spp., Triatoma spp., Rhodnius spp., Panstrongylus spp.. Da ordem Blattarida, por exemplo Blatta orientalis, Periplaneta americana, Blattela germanica e Supella spp.. Da subclasse Acaria (Acarida) e das ordens Metastigmatae Mesostigmata, por exemplo Argas spp., Ornithodorus spp., Otobius spp., Ixodes spp., Amblyomma spp., Boophilus spp., Dermacentor spp., Haemophysalis spp., Hyalomma spp., Rhipicephalus spp., Dermanyssus spp., Raillietia spp., Pneumonyssus spp., Sternostoma spp. e Varroa spp.. Das ordens Actinedida (Prostigmataj e Acaridida (Astigmata), por exemplo Acarapis spp., Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobia spp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombicula spp., Listrophorus spp., Acarus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodectes spp., Pterolichus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodectes spp., Sarcoptes spp., Notoedres spp., Knemidocoptes spp., Cytodites spp. e Laminosioptes spp..
[0091] Os compostos e composições de acordo com a invenção também são adequados para proteger contra infestação de insetos no caso de materiais como madeira, têxteis, plásticos, adesivos, colas, tintas, papel e cartão, couro, revestimentos de pisos e construções.
[0092] As composições de acordo com a invenção podem ser utilizadas, por exemplo, contras as seguintes pragas: besouros, como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobium punctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinuspecticornis, Dendrobium pertinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus planicollis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthesrugicollis,espécies Xyleborus,espécies Lryptodendron, Apate monachus, Bostrychus capucins, Heterobostrychus brunneus,espécies Sinoxylon e Dinoderus minutus, e também Hymenoptera, como Sirex j uvencus, Urocerus gigas, Urocerus gigas taignus e Urocerus augur, e térmitas, como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indicola, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santonensis, Reticulitermes lucifugus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis e Coptotermes formosanus, e peixinhos-de-prata, como Lepisma saccharina,
[0093] A presente invenção fornece, por conseguinte, uma composição inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida, preferencialmente uma composição inseticida ou acaricida que compreende uma quantidade eficaz como inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida de um composto de fórmula I e um veiculo ou diluente adequado para o mesmo.
[0094] Em um aspeto adicional, a invenção fornece um método para combater e controlar pragas que compreende a aplicação de uma quantidade eficaz do ponto de vista inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida, preferencialmente uma quantidade eficaz do ponto de vista inseticida e acaricida de um composto de fórmula I ou de uma composição que compreende um composto de fórmula I, a uma praga, ao local de uma praga, ou a uma planta suscetível de ataque por uma praga, com a exceção de um método para o tratamento do corpo humano ou animal por cirurgia ou terapia, e métodos de diagnóstico praticados no corpo humano ou animal.
[0095] Os compostos de fórmula I são usados, de preferência, contra insetos ou ácaros.
[0096] O termo "planta", tal como aqui usado, inclui plântulas, arbustos e árvores.
[0097] A invenção também se refere a uma composição pesticida que, para além de compreender o composto de fórmula I, compreende adicionalmente adjuvantes de formulação.
[0098] Em consequência, a invenção também se refere a composições pesticidas como concentrados emulsionáveis, concentrados de suspensão, soluções diretamente pulverizáveis ou aptas a serem diluídas, pastas aptas a serem espalhadas, emulsões diluídas, pós solúveis, pós dispersáveis, pós molháveis, poeiras, grânulos ou encapsulações em substâncias poliméricas, que compreendem - pelo menos - um dos ingredientes ativos de acordo com a invenção, e que devem ser selecionadas de modo a serem adequadas às finalidades pretendidas e às circunstâncias prevalentes.
[0099] Nestas composições, o ingrediente ativo é empregue na forma pura, um ingrediente sólido ativo por exemplo em um tamanho de partículas específico, ou, preferencialmente, em conjunto com - pelo menos - um dos auxiliares convencionalmente usados na técnica da formulação, tais como diluentes, por exemplo solventes ou transportadores sólidos, ou tais como compostos tensioativos (surfatantes).
[0100] Exemplos de solventes adequados são: hidrocarbonetos aromáticos não hidrogenados ou parcialmente hidrogenados, preferencialmente as frações C8 a C12 de alquilbenzenos, tais como misturas de xileno, naftalenos alquilados ou tetraidronaftaleno, hidrocarbonetos alifáticos ou cicloalifáticos, tais como parafinas ou ciclohexano, álcoois tais como etanol, propanol ou butanol, glicois e seus éteres e ésteres tais como propilenoglicol, éter de dipropilenoglicol, etilenolicol ou etilenoglicolmonometiléter ou etilenoglicolmonoetiléter, cetonas, tais como ciclohexanona, isoforona ou álcool de diacetona, solventes fortemente polares, tais como N- metilpirrolid-2-ona, sulfóxido de dimetila ou N,N- dimetilformamida, água, óleos vegetais não epoxidados ou epoxidados, tais como óleo de colza, rícino, coco ou soja não epoxidado ou epoxidado, e óleos de silicone.
[0101] Transportadores sólidos que são usados, por exemplo, para poeiras e pós dispersíveis são, regra geral, minerais naturais triturados tais como calcita, talco, caulim, montmorilonita ou atapulgita. Para melhorar as propriedades físicas, é também possível adicionar sílicas altamente dispersíveis ou polímeros absorvíveis altamente dispersíveis. Os transportadores absorvíveis particulados adequados para grânulos são do tipo poroso, tais como pedra-pomes, brita de tijolo, sepiolita ou bentonita, e materiais transportadores não absorvíveis adequados são calcita ou areia. Adicionalmente, um grande número de materiais granulados de natureza orgânica ou inorgânica pode ser usado, em particular dolomita ou residues cominuidos de plantas.
[0102] Os compostos surfatantes adequados são, dependendo do tipo de ingrediente ativo a ser formulado, surfatantes não iônicos, catiônicos e/ou aniônicos ou misturas de surfatantes que tenham boas propriedades emulsificantes, dispersantes e molhantes. Os surfatantes mencionados abaixo são somente para serem considerados como exemplos; um grande número de surfatantes adicionais convencionalmente usados na técnica de formulação e adequados de acordo com a invenção é descrito na literatura não iônicos adequados são, 3 éter poliglicólico de álcoois :os, de ácidos graxos saturados ilquilfenóis que podem conter cimadamente 30 grupos de éter j 8 a aproximadamente 20 átomos drocarboneto (ciclo)alifático ou adamente 18 átomos de carbono na ilfenóis. Também são adequados etileno solúveis em água com nodiaminopolipropilenoglicol ou tendo 1 a aproximadamente 10 de alquila e aproximadamente 20 pos de éter etilenoglicólico e Kimadamente 100 grupos de éter leievctiiie .
[0103] Surfatantes especialmente, derivados d alifáticos ou cicloalifáti ou insaturados, ou de aproximadamente 3 a apro glicólico e aproximadament- de carbono no radical de hi aproximadamente 6 a aproxin fração alquilica dos alqu adutos de óxido de poli polipropilenoglicol, etile alquilpolipropilenoglicol átomos de carbono na cadeiê a aproximadamente 250 gru aproximadamente 10 a apro propilenoglicólico. Normalmente, os compostos mencionados acima contêm de 1 a aproximadamente 5 unidades de etilenoglicol por unidade de propilenoglicol. Exemplos que podem ser mencionados são nonilfenoxipolietoxietanol, éter poliglicólico de óleo de ricino, adutos de polipropilenoglicol/poli(óxido de etileno), tributilfenoxipolietoxietanol, polietilenoglicol ou octilfenoxipolietoxietanol. São também adequados ésteres de ácidos graxos de polioxietileno sorbitana, tais como trioleato de polioxietileno sorbitana.
[0104] Os surfatantes catiônicos são, especialmente, sais de amónio quaternário que têm geralmente pelo menos um radical alquila de aproximadamente 8 a aproximadamente 22 átomos de C como substituintes, e como substituintes adicionais, radicais benzilicos ou hidroxialquilicos ou alquilicos de cadeia curta (halogenados ou não halogenados). Os sais estão preferencialmente na forma de haletos, metilsulfatos ou etilsulfatos. Exemplos são o cloreto de esteariltrimetilamônio e brometo de benzilbis(2- cloroetil)etilamônio.
[0105] Exemplos de surfatantes aniônicos adequados são sabões solúveis em água ou compostos surfatantes sintéticos solúveis em água. Exemplos de sabões apropriados são os sais de amónio (substituídos ou não substituídos), alcalinoterrosos ou alcalinos de ácidos graxos tendo aproximadamente 10 a aproximadamente 22 átomos de C, tais como os sais de sódio ou potássio do ácido oleico ou esteárico, ou de misturas de ácidos graxos naturais que são obteníveis, por exemplo, a partir de óleo de coco ou pinho; tem de ser feita também menção aos tauratos de metila de ácidos graxos. No entanto, os surfatantes sintéticos são usados mais frequentemente, em particular os sulfonatos graxos, sulfatos graxos, derivados de benzimidazol sulfonados ou sulfonatos de alquilarila. Em regra, os sulfonatos graxos e sulfatos graxos estão presentes como sais de amónio (substituídos ou não substituídos), alcalinoterrosos ou alcalinos e têm geralmente um radical alquila de aproximadamente 8 a aproximadamente 22 átomos de C, sendo também entendida uma alquila como incluindo a fração alquílica de radicais acila; exemplos que podem ser mencionados são os sais de sódio ou cálcio do ácido lignossulfônico, do éster dodecilsulfúrico ou de uma mistura de sulfatos de álcool graxo preparada a partir de ácidos graxos naturais. Este grupo inclui também os sais dos ésteres sulfúricos e ácidos sulfônicos de adutos de óxido de etileno/álcool graxo. Os derivados de benzimidazol sulfonados contêm preferencialmente 2 grupos sulfonila e um radical de ácido graxo de aproximadamente 8 a aproximadamente 22 átomos de C. Exemplos de alquilarilsulfonatos são os sais de sódio, cálcio ou trietanolamônio do ácido decilbenzenosulfônico, do ácido dibutilnaftalenossulfônico ou de um condensado do ácido naftalenossulfônico/formaldeído. São também possíveis, além do mais, fosfatos adequados tais como sais do éster fosfórico de um aduto de p-nonilfenol/(4-14)óxido de etileno, ou fosfolípidos. Outros fosfatos apropriados são os triésteres do ácido fosfórico com álcoois alifáticos ou aromáticos e/ou diésteres de ácidos alquilfosfônicos com álcoois alifáticos ou aromáticos, que são adjuvantes do tipo oleoso de alto desempenho. Estes triésteres foram descritos, por exemplo, em WO 01/47356, WO 00/56146, EP-A- 0579052 ou EP-A-1018299, ou estão comercialmente disponíveis sob os seus nomes quimicos. Triésteres do ácido fosfórico preferenciais para uso nas novas composições são o fosfato de tris-(2-etilhexila) , fosfato de tris-n-octila e fosfato de tris-butoxietila, sendo o fosfato de tris-(2- etilhexila) o mais preferencial. Diésteres de ácidos alquilfosfônicos adequados são o bis-(2-etil-hexil)-(2- etil-hexil)-fosfonato, bis-(2-etil-hexil)-(n-octil)- fosfonato, dibutil-butilfosfonato e o bis(2-etil-hexil)- tripropilenofosfonato, em que o bis-(2-etil-hexil)-(n- octil)-fosfonato é particularmente preferido.
[0106] As composições de acordo com a invenção podem preferencialmente incluir adicionalmente um aditivo compreendendo um óleo de origem vegetal ou animal, um óleo mineral, ésteres de alquila de tais óleos, ou misturas de tais óleos e derivados de óleos. A quantidade de aditivo de óleo usada na composição de acordo com a invenção é geralmente de 0,01 a 10 %, com base na mistura de pulverização. Por exemplo, o aditivo de óleo pode ser adicionado ao tanque de pulverização na concentração desejada após a mistura de pulverização ter sido preparada. Aditivos de óleo preferenciais compreendem óleos minerais ou um óleo de origem vegetal, por exemplo óleo de colza tal como ADIGOR® e MERO®, azeite ou óleo de girassol, óleo vegetal emulsifiçado, tal como AMIGO® (Rhône-Poulenc Canada Inc.), ésteres de alquila de óleos de origem vegetal, por exemplo os derivados de metila, ou um óleo de origem animal, tal como óleo de peixe ou sebo de vaca. Um aditivo preferencial contém, por exemplo, como componentes ativos, essencialmente 80 % por peso de ésteres de alquila de óleos de peixe e 15 % por peso de óleo de colza metilado, e também 5 % por peso de emulsificantes e modificadores de pH habituais. Aditivos de óleo especialmente preferenciais compreendem ésteres de alquila de ácidos graxos C8-C22, sendo especialmente importantes os derivados de metila de ácidos graxos C12-C18, por exemplo os ésteres de metila de ácido láurico, ácido palmitico e ácido oleico. Esses ésteres são conhecidos como laurato de metila (CAS-111-82- 0), palmitato de metila (CAS-112-39-0) e oleato de metila (CAS-112-62-9) . Um derivado de éster de metila de um ácido graxo preferencial é o Emery® 2230 e 2231 (Cognis GmbH). Esses e outros derivados de óleo são também conhecidos do Compendium of Herbicide Adjuvants, 5a Edição, Southern Illinois University, 2000. Do mesmo modo, os ácidos graxos alcoxilados podem ser usados como aditivos nas composições da invenção, bem como aditivos à base de polimetilsiloxano, que foram descritos em WO 2008/037373.
[0107] A aplicação e ação dos aditivos de óleos podem ser adicionalmente melhoradas pela sua combinação com substâncias tensioativas, tais como surfatantes não iônicos, aniônicos ou catiônicos. Exemplos de surfatantes aniônicos, não iônicos e catiônicos adequados são listados nas páginas 7 e 8 de WO 97/34485. Substâncias tensioativas preferenciais são os surfatantes aniônicos do tipo dodecilbenzilsulfonato, especialmente os seus sais de cálcio, e também os surfatantes não iônicos do tipo etoxilato de álcool graxo. É dada preferência especial a álcoois graxos C12-C22 etoxilados tendo um grau de etoxilação de 5 a 40. Exemplos de surfatantes comercialmente disponíveis são os tipos Genapol (Clariant AG) . São também preferenciais surfatantes de silicone, especialmente heptametiltrissiloxanos modificados com poli(óxido de alquila), que estão comercialmente disponíveis, p.ex., como Silwet L-77®, e também surfatantes perfluorados. A concentração das substâncias tensioativas em relação ao aditivo total é geralmente de 1 a 30 % por peso. Exemplos de aditivos de óleo que consistem em misturas de óleos ou óleos minerais ou seus derivados com surfatantes são o Edenor ME SU®, Turbocharge® (Syngenta AG, Suíça) e Actipron® (BP Oil UK Limited, RU).
[0108] As referidas substâncias tensioativas podem ser também usadas nas formulações isoladamente, isto é, sem aditivos de óleo.
[0109] Além do mais, a adição de um solvente orgânico à mistura de aditivo de óleo/surfatante pode contribuir para uma intensificação adicional da ação. Solventes adequados são, por exemplo, o Solvesso® (ESSO) e Aromatic Solvent® (Exxon Corporation). A concentração de tais solventes pode ser de 10 a 80 % por peso do peso total. Tais aditivos de óleos, que podem estar em mistura com solventes, são descritos, por exemplo, em US-A-4 834 908. Um aditivo de óleo comercialmente disponível aí divulgado é conhecido pelo nome MERGE® (BASF Corporation). Um aditivo de óleo adicional que é preferencial de acordo com a invenção é o SCORE® (Syngenta Crop Protection Canada).
[0110] Adicionalmente aos aditivos de óleo listados acima, de modo a intensificar a atividade das composições de acordo com a invenção, é também possivel que formulações de alquilpirrolidonas (p.ex., Agrimax®) sejam adicionadas à mistura de pulverização. Formulações de látices sintéticos, tais como, por exemplo, poliacrilamida, compostos de polivinila ou poli-l-p-menteno (p.ex., Bond®, Courier® ou Emerald®) podem ser também usadas. Soluções que contêm ácido propiônico, por exemplo Eurogkem Pen-e- trate®, podem ser também misturadas na mistura de pulverização como agentes intensificadores da atividade.
[0111] O termo "ingrediente ativo" se refere a um dos compostos de fórmula I, especialmente aos compostos de fórmula I especificamente divulgados nas tabelas. Também se refere a misturas do composto de fórmula I, em particular de um composto selecionado da referida Tabela 1, com outros inseticidas, fungicidas, herbicidas, fitoprotetores, adjuvantes e afins, cujas misturas são especificamente divulgadas em baixo.
[0112] As composições podem também compreender auxiliares sólidos ou líquidos adicionais, tais como estabilizantes, por exemplo óleos vegetais não epoxidados ou epoxidados (por exemplo, óleo de coco, óleo de colza ou óleo de soja epoxidado), antiespumantes, por exemplo óleo de silicone, conservantes, reguladores da viscosidade, ligantes e/ou agentes de adesão; fertilizantes, em particular fertilizantes contendo nitrogênio tais como nitratos de amónio e ureia, como descrito em WO 2008/017388, que podem intensificar a eficácia dos compostos inventivos; ou outros ingredientes ativos para alcançar efeitos específicos, por exemplo sais de amónio ou fosfônio, em particular haletos, (hidrogeno)sulfatos, nitratos, (hidrogeno)carbonatos, citratos, tartaratos, formiatos e acetatos, como descrito em WO 2007/068427 e WO 2007/068428, que podem também intensificar a eficácia dos compostos inventivos e que podem ser usados em combinação com intensificadores da penetração tais como ácidos graxos alcoxilados; bactericidas, fungicidas, nematicidas, ativadores de plantas, moluscicidas ou herbicidas.
[0113] As composições de acordo com a invenção são preparadas de um modo conhecido per se, na ausência de auxiliares, por exemplo, por trituração, crivagem e/ou compressão de um ingrediente ativo sólido e na presença de pelo menos um auxiliar, por exemplo, por mistura intima e/ou trituração do ingrediente ativo com o auxiliar (auxiliares).
[0114] Os métodos de aplicação para as composições, isto é, os métodos de controle de pragas do tipo acima mencionado, tal como pulverização, atomização, empoeiramento, escovação, cobertura, dispersão ou derramamento - que são para ser selecionados para se adequarem aos objetivos desejados das circunstâncias predominantes - e o uso das composições para controle de pragas do tipo acima mencionado, são outros assuntos da invenção. Taxas tipicas de concentração estão entre 0,1 e 1000 ppm, preferencialmente entre 0,1 e 500 ppm, de ingrediente ativo.
[0115] Um método preferencial de aplicação na área de proteção de culturas é a aplicação à folhagem das plantas (aplicação foliar), sendo possivel selecionar a frequência e taxa de aplicação para atender ao perigo de infestação com a praga em questão. Alternativamente, o ingrediente ativo pode alcançar as plantas através do sistema radicular (ação sistêmica), por encharcamento do lócus das plantas com uma composição liquida ou por incorporação do ingrediente ativo na forma sólida no lócus das plantas, por exemplo no solo, por exemplo na forma de grânulos (aplicação no solo). No caso de culturas de arrozais, tais grânulos podem ser calibrados no arrozal inundado.
[0116] As composições de acordo com a invenção são também adequadas para a proteção de material de propagação de planta, por exemplo sementes, tais como fruta, tubérculos ou núcleos, ou plantas de viveiro, contra pragas do tipo acima mencionado. O material de propagação pode ser tratado com as composições antes do plantio, por exemplo a semente pode ser tratada antes da semeadura. Alternativamente, as composições podem ser aplicadas aos núcleos da semente (revestimento) , ou por embebição dos núcleos em uma composição liquida, ou por aplicação de uma camada de uma composição sólida. É também possivel aplicar as composições quando o material de propagação é plantado no local da aplicação, por exemplo no sulco da semente durante o processo de formação de fileiras. Estes métodos de tratamento para o material de propagação de plantas e o material de propagação de plantas que compreende urn composto de fórmula (I) tal como definido acima, são assuntos adicionais da invenção.
[0117] Outros métodos de aplicação das composições de acordo com a invenção compreendem a aplicação por gotejamento no solo, imersão das partes das plantas como bulbos de raizes ou tubérculos, encharcamento do solo, bem como injeção no solo. Estes métodos são conhecidos na técnica.
[0118] Para aplicar um composto da fórmula I como um inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida em uma praga, um local de praga, ou uma planta suscetivel a ataque por uma praga, um composto da fórmula I é habitualmente formulado em uma composição que inclui, além do composto da fórmula I, um diluente ou veiculo inerte apropriado e, opcionalmente, um adjuvante de formulação na forma de um agente tensoativo (SFA) conforme descrito aqui ou, por exemplo, em EP-B-1062217. Os SFA são produtos quimicos capazes de modificar as propriedades de uma interface (por exemplo interfaces liquido/sólido, liquido/ar ou liquido/liquido) por diminuição da tensão interfacial e levando deste modo a mudanças em outras propriedades (por exemplo dispersão, emulsificação e molhagem) .
[0119] Em regra, as composições compreendem 0,1 a 99%, em especial 0,1 a 95%, de ingrediente ativo da fórmula I, e 1 a 99,9%, em especial 5 a 99,9%, de pelo menos um adjuvante sólido ou liquido, sendo possivel, em regra, que 0 a 25%, em especial 0,1 a 20%, da composição consista em surfactantes (% em cada caso significando percentagem em peso) . Enquanto que composições concentradas tendem a ser preferenciais para bens comerciais, o consumidor final usa em regra composições diluidas que têm concentrações do ingrediente ativo significativamente mais baixas.
[0120] Taxas tipicas de concentração se encontram entre 0,1 e 1000 ppm, preferencialmente entre 0,1 e 500 ppm, de ingrediente ativo. A taxa de aplicação por hectare é geralmente de 1 a 2000 g de ingrediente ativo por hectare, em particular de 10 a 1000 g/ha, preferencialmente de 10 a 600 g/ha.
[0121] Quando usado na cura de uma semente, um composto de fórmula I é usado a uma taxa de 0,0001g a 10g (por exemplo 0,001 g ou 0,05 g), preferencialmente 0,005 g a 10 g, mais preferencialmente 0,005 g a 4 g, por quilograma de semente.
[0122] As formulações de pré-mistura preferidas para tratamento de sementes são concentrados em suspensão aquosa. A formulação pode ser aplicada às sementes utilizando técnicas e máquinas de tratamento convencionais, tais como técnicas de leito fluidizado, o método do moinho de cilindros, depuradores de semente rotoestáticos, e revestidores de tambor. Outros métodos tais como leitos de jorro podem também ser úteis. As sementes podem ser previamente dimensionadas antes do revestimento. Após o revestimento, as sementes são tipicamente secas e depois transferidas para uma máquina de dimensionamento para dimensionamento. Tais procedimentos são conhecidos na técnica.
[0123] As composições podem ser escolhidas de um número de tipos de formulações, incluindo pós polvilháveis (DP), pós solúveis (SP), grânulos solúveis em água (SG), grânulos dispersíveis em água (WG), pós molháveis (WP) , grânulos (GR) (liberação lenta ou rápida), concentrados solúveis (SL), liquidos misciveis em óleo (OL), liquidos de volume ultrabaixo (UL), concentrados emulsifiçáveis (EC) , concentrados dispersíveis (DC), emulsões (tanto óleo-em- água (EW) como água-em-óleo (EO)) , microemulsões (ME), concentrados em suspensão (SC), concentrado em suspensão à base de óleo (OD) , aerossóis, formulações de nebulização/fumigação, suspensões de cápsulas (CS) e formulações de tratamento de sementes. O tipo de formulação escolhido em qualquer caso irá depender do propósito particular previsto e das propriedades fisicas, químicas e biológicas do composto de fórmula I.
[0124] Os pós pulverizáveis (DP) podem ser preparados por mistura de um composto de fórmula I com um ou mais diluentes sólidos (por exemplo argilas naturais, caulim, pirofilita, bentonita, alumina, montmorilonita, kieselguhr,giz, terras de diatomáceas, fosfatos de cálcio, carbonatos de cálcio e magnésio, enxofre, cal, farinhas, talco e outros veículos sólidos orgânicos e inorgânicos) e trituração mecânica da mistura até um pó fino.
[0125] Os pós solúveis (SP) podem ser preparados por mistura de um composto de fórmula I com um ou mais sais inorgânicos solúveis em água (tais como bicarbonato de sódio, carbonato de sódio ou sulfato de magnésio) ou um ou mais sólidos orgânicos solúveis em água (tais como um polissacarideo) e, opcionalmente, um ou mais agentes molhantes, um ou mais agentes dispersantes, ou uma mistura dos referidos agentes para melhorar a dispersibilidade/solubilidade em água. A mistura é depois triturada em um pó fino. Composições similares podem ser também granuladas para formar grânulos solúveis em água (SG) .
[0126] Os pós molháveis (WP) podem ser preparados por mistura de um composto da fórmula I com um ou mais diluentes ou transportadores sólidos, um ou mais agentes molhantes e, preferencialmente, um ou mais agentes de dispersão e, opcionalmente, um ou mais agentes de suspensão para facilitar a dispersão em liquidos. A mistura é depois triturada em um pó fino. Composições similares podem ser também granuladas para formar grânulos dispersiveis em água (WG) .
[0127] Os grânulos (GR) podem ser formados por granulação de uma mistura de um composto de fórmula I e um ou mais diluentes ou veiculos sólidos em pó, ou a partir de grânulos em branco pré-formados por absorção de um composto de fórmula I (ou uma sua solução, em um agente adequado) em um material granular poroso (tal como pedra-pomes, argilas de atapulgita, terra de Fuller, kieselguhr,terras de diatomáceas ou espigas de milho trituradas) ou por adsorção de um composto de fórmula I (ou de uma sua solução, em um agente adequado) em um material de núcleo duro (tal como areias, silicatos, carbonatos minerais, sulfatos ou fosfatos) e secagem se necessário. Agentes que são comummente usados para auxiliar a absorção ou adsorção incluem solventes (tais como solventes de petróleo alifáticos e aromáticos, álcoois, éteres, cetonas e ésteres) e agentes adesivos (tais como acetatos de polivinila, álcoois polivinilicos, dextrinas, açúcares e óleos vegetais) . Um ou mais de outros aditivos podem ser também incluidos em grânulos (por exemplo um agente emulsionante, agente molhante ou agente de dispersão).
[0128] Os concentrados dispersiveis (DC) podem ser preparados por dissolução de um composto de fórmula I em água ou um solvente orgânico, tal como uma cetona, álcool ou glicoléter. Estas soluções podem conter um agente tensioativo (por exemplo para melhorar a diluição em água ou prevenir a cristalização em um tanque de pulverização).
[0129] Os concentrados emulsifiçáveis (EC) ou emulsões óleo-em-água (EW) podem ser preparados por dissolução de um composto de fórmula I em um solvente orgânico (opcionalmente contendo um ou mais agentes molhantes, um ou mais agentes emulsificantes ou uma mistura dos referidos agentes). Solventes orgânicos apropriados para uso em EC incluem hidrocarbonetos aromáticos (como alquilbenzenos ou alquilnaftalenos, exemplificados pelo SOLVESSO 100, SOLVESSO 150 e SOLVESSO 200; SOLVESSO é uma Marca Registrada), cetonas (como ciclohexanona ou metilciclohexanona) e álcoois (como álcool benzilico, álcool furfurilico ou butanol),
[0130] N-alquilpirrolidonas (tais como N- metilpirrolidona ou N-octilpirrolidona), amidas de dimetila de ácidos graxos (tais como dimetilamida de ácidos graxos Ce-Cio) e hidrocarbonetos clorados. Um produto EC pode emulsionar espontaneamente após adição a água, para produzir uma emulsão com estabilidade suficiente para permitir a aplicação por pulverização por meio de equipamento apropriado. A preparação de uma EW envolve a obtenção de um composto de fórmula I, na forma de um liquido (se não for um liquido à temperatura ambiente, pode ser fundido a uma temperatura razoável, tipicamente abaixo de 70 °C) ou em solução (por sua dissolução em um solvente apropriado) e depois emulsificação do liquido ou solução resultante em água contendo um ou mais SFA, sob elevado cisalhamento, para produzir uma emulsão. Solventes adequados para uso em EW incluem óleos vegetais, hidrocarbonetos clorados (tais como clorobenzenos), solventes aromáticos (tais como alquilbenzenos ou alquilnaftalenos) e outros solventes orgânicos apropriados que tenham uma baixa solubilidade em água.
[0131] As microemulsões (ME) podem ser preparadas por mistura de água com uma mistura de um ou mais solventes com um ou mais SFA, para produzir espontaneamente uma formulação liquida isotrópica termodinamicamente estável. Um composto de fórmula I está presente inicialmente na água ou na combinação solvente/SFA. Solventes adequados para uso em ME incluem aqueles aqui anteriormente descritos para uso em EC ou em EW. Uma ME pode ser um sistema óleo-em-água ou água-em-óleo (o sistema que está presente pode ser determinado por medições de condutividade) , e pode ser adequada para a mistura de pesticidas solúveis em água e solúveis em óleo na mesma formulação. Uma ME é adequada para diluição em água, permanecendo como uma microemulsão ou formando uma emulsão óleo-em-água convencional.
[0132] Concentrados de suspensão (SC) podem compreender suspensões aquosas ou não aquosas de partículas sólidas insolúveis finamente divididas de um composto de fórmula I. SC podem ser preparados por meio de moagem, em um moinho de esferas ou esférulas, do composto sólido de fórmula I em um meio adequado, opcionalmente com um ou mais agentes de dispersão, para produzir uma suspensão de partículas finas do composto. Podem estar incluídos na composição um ou mais agentes molhantes e um agente de suspensão para reduzir a taxa à qual as partículas sedimentam. Alternativamente, um composto de fórmula I pode ser moído a seco e adicionado a água, contendo os agentes descritos aqui anteriormente, para preparar o produto final desej ado.
[0133] O concentrado em suspensão à base de óleo (OD) pode ser preparado similarmente por suspensão de partículas sólidas insolúveis finamente divididas de um composto de fórmula I em um fluido orgânico (por exemplo, pelo menos um óleo mineral ou óleo vegetal) . Os OD podem compreender adicionalmente pelo menos um promotor de penetração (por exemplo, um álcool etoxilado ou um composto relacionado), pelo menos um surfatante não iônico e/ou pelo menos um surfatante aniônico, e opcionalmente pelo menos um aditivo do grupo de emulsificantes, agentes antiespumantes, conservantes, antioxidantes, corantes e/ou materiais de enchimento inertes. Um OD se destina, e é adequado para, a diluição com água antes do uso para produzir uma solução de aspersão com estabilidade suficiente para permitir a aplicação por aspersão através de equipamento apropriado.
[0134] As formulações de aerossol compreendem um composto de fórmula I e um propulsor adequado (por exemplo n-butano). Um composto de fórmula I pode ser também dissolvido ou disperso em um meio adequado (por exemplo água ou um liquido miscivel com água, tal como n-propanol) para proporcionar composições para uso em bombas de pulverização manuais, não pressurizadas.
[0135] Um composto de fórmula I pode ser misturado no estado seco com uma mistura pirotécnica para formar uma composição adequada para geração, em um espaço fechado, de uma fumaça contendo o referido composto.
[0136] As suspensões de cápsulas (CS) podem ser preparadas de um modo similar à preparação de formulações de EW, mas com uma etapa adicional de polimerização, de tal modo que seja obtida uma dispersão aquosa de goticulas de óleo, na qual cada goticula de óleo é encapsulada por um invólucro polimérico e contém um composto de fórmula I e, opcionalmente, um veiculo ou diluente para o mesmo. O invólucro polimérico pode ser produzido por uma reação de policondensação interfacial ou por um procedimento de coacervação. As composições podem proporcionar liberação controlada do composto de fórmula I e podem ser usadas para o tratamento de sementes. Um composto de fórmula I também pode ser formulado em uma matriz polimérica biodegradável para proporcionar uma liberação lenta e controlada do composto.
[0137] Um composto de fórmula I pode ser também exemplo como uma composição em pó, incluindo um pó para tratamento de sementes a seco (DS), um pó solúvel em água (SS) ou um pó dispersivel em água para tratamento em pasta (WS) , ou como uma composição liquida, incluindo um concentrado fluivel (FS) , uma solução (LS) ou uma suspensão de cápsulas (CS). As preparações de composições de DS, SS, WS, FS e LS são muito similares, respectivamente, às das composições de DP, SP, WP, SC, OD e DC descritas acima. As composições para tratamento de sementes podem incluir um agente para auxilio da adesão da composição à semente (por exemplo, um óleo mineral ou uma barreira formadora de filme).
[0138] Uma composição da presente invenção pode incluir um ou mais aditivos para melhorar o desempenho biológico da composição (por exemplo, ao melhorar a molhagem, retenção ou distribuição em superfícies; resistência à chuva em superfícies tratadas; ou absorção ou mobilidade de um composto de fórmula I) . Tais aditivos incluem agentes tensioativos (SFA) , aditivos de pulverização á base de óleos, por exemplo certos óleos minerais, óleos vegetais ou óleos vegetais naturais (tais como óleo de soja e colza), e combinações destes com outros adjuvantes biointensificadores (ingredientes que podem auxiliar ou modificar a ação de um composto de fórmula I). Um aumento do efeito do composto de fórmula I pode ser alcançado, por exemplo, acrescentando sais de amónio e/ou fosfônio e/ou, opcionalmente, pelo menos um potencializador de penetração, como álcoois graxos alcoxilados (por exemplo, metiléster do óleo de colza) ou ésteres de óleos vegetais.
[0139] Agentes molhantes, agentes dispersantes e agentes emulsificantes podem ser agentes tensioativos (SFA) do tipo catiônico, aniônico, anfotérico ou não iônico.
[0140] Os SFA do tipo catiônico adequados incluem compostos de amónio quaternário (por exemplo, brometo de cetiltrimetilamônio), imidazolinas e sais de aminas.
[0141] Os SFA aniônicos adequados incluem sais de metais alcalinos de ácidos graxos, sais de monoésteres alifáticos do ácido sulfúrico (por exemplo, laurilsulfato de sódio), sais de compostos aromáticos sulfonados (por exemplo, dodecilbenzenossulfonato de sódio, dodecilbenzenossulfonato de cálcio, sulfonato de butilnaftaleno e misturas de di-iso-propil e tri-iso- propilnaftalenosulfonatos de sódio), éter sulfatos, éter sulfatos de álcool (por exemplo, lauret-3-sulfato de sódio), éter carboxilatos (por exemplo, lauret-3- carboxilato de sódio), ésteres de fosfato (produtos da reação entre um ou mais álcoois graxos e ácido fosfórico (predominantemente monoésteres) ou pentóxido de fósforo (predominantemente diésteres), por exemplo, a reação entre álcool laurilico e ácido tetrafosfórico; adicionalmente, estes produtos podem ser etoxilados), sulfossuccinamatos, parafina ou olefina sulfonatos, tauratos e lignossulfonatos.
[0142] Os SFA do tipo anfotérico adequados incluem betainas, propionatos e glicinatos.
[0143] Os SFA apropriados do tipo não iônico incluem os produtos de condensação de óxidos de alquileno como óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou misturas desses, com álcoois graxos (como álcool oleilico ou álcool cetilico) ou com alquilfenóis (como octilfenol, nonilfenol ou octilcresol); ésteres parciais derivados de ácidos graxos de cadeia longa ou anidridos de hexitol; produtos de condensação desses ésteres parciais com óxido de etileno; polimeros em bloco (compreendendo óxido de etileno e óxido de propileno); alcanolamidas; ésteres simples (por exemplo, ésteres de polietilenoglicol e ácido graxo); óxidos de aminas (por exemplo, óxido de laurildimetilamina); e lecitinas.
[0144] Agentes de suspensão adequados incluem coloides hidrofilicos (tais como polissacarideos, polivinilpirrolidona ou carboximetilcelulose de sódio) e argilas expansíveis (tais como bentonita ou atapulgita).
[0145] Um composto de fórmula I pode ser aplicado por qualquer um dos meios conhecidos de aplicação de compostos pesticidas. Por exemplo, pode ser aplicado, de modo formulado ou não formulado, às pragas ou em um local das pragas (como um habitat das pragas, ou uma planta em crescimento suscetível de infestação pelas pragas) ou em qualquer parte da planta, incluindo a folhagem, caules, ramos ou raizes, na semente antes de ser plantada ou em outros meios onde as plantas estão crescendo ou serão plantadas (como o solo que envolve as raizes, o solo em geral, sistemas de cultura em lâmina de água ou hidropônicos), diretamente ou pulverizado, empoeirado, aplicado por imersão, aplicado como uma formulação em creme distribuição ou incorporação de uma composição (como uma composição granular ou uma composição empacotada em um saco solúvel em água) no solo ou em um ambiente aquoso.
[0146] Um composto de fórmula I pode também ser injetado em plantas ou pulverizado sobre vegetação usando técnicas de pulverização eletrodinâmica ou outros métodos de baixo volume, ou aplicado por meio de sistemas de irrigação terrestres ou aéreos.
[0147] As composições para uso como preparações aquosas (soluções ou dispersões aquosas) são geralmente fornecidas na forma de um concentrado contendo uma elevada proporção do ingrediente ativo, sendo o concentrado adicionado a água antes do uso. É frequentemente requerido que estes concentrados, que podem incluir DC, SC, OD, EC, EW, ME, SG, SP, WP, WG e CS, suportem armazenamento durante periodos prolongados e, após tal armazenamento, sejam capazes de ser adicionados a água para formar preparações aquosas que permanecem homogêneas durante um tempo suficiente para permitir que sejam aplicadas por equipamento de pulverização convencional. Tais preparações aquosas podem conter quantidades variáveis de um composto de fórmula I (por exemplo, 0,0001 a 10%, por peso) dependendo do propósito para o qual serão usadas.
[0148] Um composto de fórmula I pode ser usado em misturas com fertilizantes (por exemplo, fertilizantes contendo nitrogênio, potássio ou fósforo, e mais particularmente fertilizantes de nitrato de amónio e/ou ureia). Tipos de formulação adequados incluem grânulos de fertilizante. As misturas contêm, adequadamente, até 25% em peso do composto de fórmula I.
[0149] As composições preferidas são compostas particularmente como segue (% = porcentagem em peso): Concentrados emulsionáveis: ingrediente ativo: 1 a 95 %, preferencialmente 20 % 5 a tensioativo: 1 a 30 %, preferencialmente 20 % 10 a solvente: 5 a 98 %, preferencialmente 85% 70 a Poeiras: ingrediente ativo: 0,1 a 10 %, preferencialmente a 1 % 0, 1 veiculo sólido: 99,9 a 90 %, preferencialmente 99,9 a 99 % Concentrados de suspensão: ingrediente ativo: 5 a 75 %, preferencialmente 50 % 10 a água: 94 a 24%, preferencialmente 30% 88 a tensioativo: 1 a 40 %, preferencialmente 30 % 2 a Pós molháveis: ingrediente ativo: 0,5 a 90 %, preferencialmente 80 % 1 a tensioativo: 0,5 a 20 %, preferencialmente 15 % 1 a veiculo sólido: 5 a 99 %, preferencialmente 15 a Granulados: ingrediente ativo: 0,5 a 30 %, preferencialmente 3 a 15 % veiculo sólido: 99,5 a 70 %, preferencialmente 97 a 85 % Exemplos de Preparações:
[0150] "Pf" significa ponto de fusão em °C. Os radicais livres representam grupos metila. As medições por RMN de 1 H foram registradas em um espectrômetro Brucker de 400MHz, os desvios químicos são fornecidos em ppm em relação a um padrão de TMS. Os espetros foram medidos nos solventes deuterados indicados. Métodos de LCMS: Método 1 (ZCQ 13):
[0151] Os espectros foram registrados em um Espectrômetro de Massa da Waters (Espectrômetro de massa de quadrupolo simples ZQ) equipado com uma fonte de eletropulverização (Polaridade: ions positivos ou negativos, Capilar: 3,00 kV, Gama do cone: 30-60 V, Extrator: 2,00 V, Temperatura da Fonte: 150 °C, Temperatura de Dessolvatação: 350 °C, Fluxo do Gás no Cone: 0 L/Hora, Fluxo de Gás de Dessolvatação: 650 L/hora, Gama de massas: 100 até 900 Da) e um UPLC Acquity da Waters: Bomba binária, compartimento da coluna aquecido e detector de arranjo de díodos. Desgaseificador de solvente, bomba binária, compartimento da coluna aquecido e detector de arranjo de díodos. Coluna: UPLC HSS T3 da Waters, 1,8 pm, 30 x 2,1 mm, Temp: 60 °C; Intervalo de comprimentos de onda do DAD (nm): 210 até 500, Gradiente de Solventes: A = água + 5% de MeOH + 0,05% de HCOOH, B= Acetonitrila + 0,05% de HCOOH: gradiente: gradiente: 0 min a 0% de B, 100% de A; 2,7-3,0 min a 100% de B; Fluxo (mL/min) 0,85 EXEMPLO 1: Preparação da[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-À^-sulfanilideno]cianamida (composto Pl.1):
Figure img0015
[0152] A uma solução de 2-[3-etilsulfanil-5- (trifluorometil)-2-piridil]-3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridina (400 mg, 0,984 mmol) e cianamida (71 mg, 1,673 mmol) em acetonitrila (1,5 mL) a 5-10 °C se adicionou diacetato de iodobenzeno (539 mg, 1,673 mmol). A reação foi agitada à temperatura ambiente durante 18 horas. Um total de 0,6 eq. de cianamida e 0,6 eq. de diacetato de iodobenzeno foi ainda adicionado à mistura em duas porções, e se continuou a agitação a 40 °C durante 7 horas. A mistura reacional foi diluida com diclorometano, vertida para dentro de água e o sistema bifásico tratado com NaHSCh aquoso a 10%. Após agitação durante 30 minutos, a fase orgânica foi separada, a camada aquosa extraida com diclorometano, as fases orgânicas combinadas secas com sulfato de magnésio, filtradas e concentradas. O residue foi purificado por cromatografia flash em coluna (heptano / acetato de etila) para dar origem ao produto em epigrafe como um sólido branco (303 mg), p.f.: 187°C. 1H-RMN (CDCI3, 400 MHz) : 1,71 (t, J=7,3 Hz, 3 H), 3,30 (dt, J=12,3, 7,3 Hz, 1 H) , 3,88 (dt, <7=12,3, 7,3 Hz, 1 H), 4,43 (s, 3 H) , 8,39 (d, <7=1,4 Hz, 1 H), 8,87 (d, <7=1,4 Hz, 1 H), 9,06 (d, <7=1,5 Hz, 1 H) , 9,20 (d, <7=1,5 Hz, 1 H) . LCMS (método ZCQ13) : 447 (MH+) , tempo de retenção 1,72 min EXEMPLO 2: Preparação da [etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil) -3-piridil] -oxo-À6-sulfanilideno] cianamida (composto PI.2):
Figure img0016
[0153] Uma solução de [etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil) -3-piridil] -À4-sulfanilideno] cianamida (280 mg, 0,627 mmol) dissolvida em acetonitrila (1,5 mL) e diclorometano (1,8 mL) foi adicionada a uma solução de periodato de sódio (271 mg, 1,254 mmol) em água (3,0 mL) à temperatura ambiente. Adicionou-se cloreto de rutênio (III) hidratado (l,45mg, 0,007 mmol) e se agitou a mistura à temperatura ambiente durante 3,5 horas. Após diluição com acetonitrila (6,0 mL) , diclorometano (2,0 mL) e água (3,0 mL) , se adicionou mais periodato de sódio (135 mg, 0,625 mmol) e a agitação continuou durante a noite. A fase orgânica foi separada, a camada aquosa extraida com diclorometano, as fases orgânicas combinadas lavadas com NaHSOs aquoso a 10%, secas com sulfato de magnésio, filtradas e concentradas para dar origem ao produto em epigrafe como um sólido branco (253 mg), p.f.: 153°C. XH- RMN (CDCI3, 400 MHz): 1,56 (t, J=7,3 Hz, 3 H) , 4,12 (s, 3 H), 4,30 (dt, J=14,0, 7,3 Hz, 1 H) , 4,64 (dt, J=14,0, 7,3 Hz, 1 H), 8,35 (d, J=l,5 Hz, 1 H) , 8,82 (d, J=l,5 Hz, 1 H), 8,85 (d, J=l,2 Hz, 1 H) , 9,34 (d, J=l,2 Hz, 1 H) . LCMS (método ZCQ13) : 463 (MH+) , tempo de retenção 1,67 min EXEMPLO 3: Preparação da N-[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]-2,2,2-
Figure img0017
[0154] A uma solução de [etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-Àe-6- sulfanilideno]cianamida (218 mg, 0,472 mmol) em diclorometano (21 mL) a 0 °C foi adicionado anidrido do ácido trifluoroacético (0,197 mL, 1,414 mmol). A mistura foi agitada à temperatura ambiente por 18 horas. A mistura reacional foi vertida para cima de água, a camada aquosa extraída com diclorometano (3 x 10 mL) . As camadas orgânicas combinadas foram secas com sulfato de magnésio anidro, filtradas e evaporadas. O resíduo foi purificado por cromatografia flash em coluna (heptano / acetato de etila) para dar o produto em epígrafe como um sólido branco (178 mg), p.f.: 121°C. XH-RMN (CDCI3, 400 MHz): 1,55 (t, <7=7,3 Hz, 3 H), 3,92 (s, 3 H), 4,43 (dt, J=14,3, 7,3 Hz, 1 H) , 4,73 (dt, J=14,3, 7,3 Hz, 1 H) , 8,34 (d, <7=1,2 Hz, 1 H), 8,82 (d, <7=1,2 Hz, 1 H) , 8,84 (d, J=l,2 Hz, 1 H) , 9,30 (d, J=l,2 Hz, 1 H) . LCMS (método ZCQ13): 534 (MH+) , tempo de retenção 1,97 min EXEMPLO 4: Preparação do etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (composto P1.4):
Figure img0018
[0155] A uma solução de N-[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]-2,2,2- trifluoro-acetamida (149 mg, 0,279 mmol) em metanol (25 mL) foi adicionado carbonato de potássio (193 mg, 1,397 mmol) à temperatura ambiente, e a mistura foi agitada durante 15 minutos. Após a remoção do solvente sob pressão reduzida, o resíduo foi diluído com acetato de etila e filtrado. O filtrado foi concentrado e o resíduo purificado por cromatografia em coluna (heptano / acetato de etila) para dar origem ao produto em epigrafe como um sólido branco (109 mg), p.f.: 102°C. 1H-RMN (CDCI3, 400 MHz): 1,40 (t, <7=7,5 Hz, 3 H) , 2,76 (s, 1 H), 3,83 (dt, <7=14,2, 7,3 Hz, 1 H), 3,90 (s, 3 H), 3,95 (dt, <7=14,2, 7,3 Hz, 1 H), 8,33 (d, <7=1,5 Hz, 1 H), 8,78 (d, <7=1,5 Hz, 1 H) , 8,83 (d, <7=1,5 Hz, 1 H), 9,20 (d, <7=1,5 Hz, 1 H) . LCMS (método ZCQ13): 438 (MH+) , tempo de retenção 1,50 min EXEMPLO 5: Preparação da[etil-[2-[3-meti1-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il] -5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]ureia (composto PI.5):
Figure img0019
[0156] A uma solução de [etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]cianamida (213 mg, 0,461 mmol) em acetonitrila (2 mL) foi adicionado ácido sulfúrico concentrado (33 pL) e a mistura reacional foi agitada à temperatura ambiente durante uma hora. A mistura foi resfriada a 5 °C, neutralizada por adição de hidróxido de sódio aquoso a 20%, diluida com acetato de etila e as camadas separadas. A fase orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca com sulfato de sódio anidro, filtrada e evaporada. O residue foi triturado com hexano/éter dietilico 4:1, filtrado e o sólido foi seco para dar origem ao produto em epígrafe como um sólido branco (112 mg), p.f.: 206-208°C. EXEMPLO 6 : Preparação do etil-metilimino-[2-[3-metil- 6-(trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (composto P1.6):
Figure img0020
[0157] A uma suspensão de hidreto de sódio a 60% (31,6 mg, 0,789 mmol) em 1,2-dimetoxietano (4 mL) à temperatura ambiente foi adicionado etil-imino-[2-[3-metil- 6-(trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (150 mg, 0,343 mmol) e a mistura foi agitada 15 minutos até terminar a liberação de gás. Adicionou-se então iodeto de metila (32,2 pL, 0,514 mmol) à solução límpida e a mistura foi agitada à temperatura ambiente durante 1,5 horas. A mistura foi concentrada sob pressão reduzida e o resíduo purificado por cromatografia em coluna com sílica (0-28% de gradiente de acetato de etila em heptano) para dar origem ao produto em epígrafe como um sólido branco (90 mg), p.f.: 172-173°C. EXEMPLO 7: Preparação da N-[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6- sulfanilideno]propanamida (composto P1.7):
Figure img0021
[0158] A uma solução de etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (150mg, 0,343 mmol) e trietilamina (61,8 pL, 0,446 mmol) em diclorometano (2 mL) a 0-5 °C foi adicionado cloreto de propanoila (30 pL, 0,343 mmol) gota-a-gota. A mistura reacional foi agitada uma hora à temperatura ambiente. Após a adição de mais cloreto de propanoila (3 pL) para a reação ficar completa, a mistura foi vertida para cima de água e as camadas separadas. A fase orgânica foi lavada duas vezes com água, seca com sulfato de sódio anidro, filtrada e evaporada. 0 residue foi purificado por cromatografia em coluna com silica (0-30% de gradiente de acetato de etila em heptano) para dar origem ao produto em epigrafe como um sólido (125 mg). LCMS (método 1): 494 (MH+) , tempo de retenção 1,80 min EXEMPLO 8: Preparação análoga do N-[etil-[2-[3-metil- 6-(trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]carbamato de metila (composto P1.8):
Figure img0022
[0159] Obtido a partir de etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano e cloroformato de metila de acordo com o procedimento descrito no Exemplo 7. 0 composto P1.8 foi obtido como uma goma. LCMS (método 1): 496 (MH+) , tempo de retenção 1,68 min. EXEMPLO 9: Preparação da N-[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6- sulfanilideno]metanossulfonamida (composto P1.9):
Figure img0023
[0160] A uma solução de etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (150mg, 0,343 mmol) em piridina (2 mL) a 0-5 °C foi adicionado cloreto de metanossulfonila (34,5 pL, 0,446 mmol). A mistura reacional foi agitada uma hora à temperatura ambiente. Após a adição de mais cloreto de metanossulfonila (10 pL) para a reação ser completa, a mistura foi agitada 30 minutos à temperatura ambiente e concentrada sob pressão reduzida. 0 residuo foi purificado por cromatografia em coluna com silica (0-25% de gradiente de acetato de etila em heptano) para dar origem ao produto em epigrafe como uma goma (102 mg). LCMS (método 1): 516 (MH+) , tempo de retenção 1,66 min. EXEMPLO 10: Preparação análoga da 3-[etil-[2-[3-metil- 6-(trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]-1, 1- dimetilureia (composto Pl.ll):
Figure img0024
[0161] Obtida a partir de etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano e cloreto de N,N-dimetilcarbamoila de acordo com o procedimento descrito no Exemplo 9. O composto Pl.ll foi obtido como um sólido, p.f.: 195-197°C. EXEMPLO 11: Preparação da N-[etil-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfanilideno]formamida (composto PI.10):
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[0162] Uma solução de etil-imino-[2-[3-metil-6- (trifluorometil)imidazo[4,5-b]piridin-2-il]-5- (trifluorometil)-3-piridil]-oxo-À6-sulfano (150 mg, 0,343 mmol) em ortoformato de trimetila (1 mL) foi aquecida a 90 °C durante a noite. A mistura reacional foi concentrada sob pressão reduzida e o residue purificado por cromatografia em coluna em silica (0-20% de gradiente de acetato de etila em heptano). As frações contendo produto foram combinadas e concentradas. O produto foi novamente purificado por cromatografia em coluna de fase reversa C18 (30-100% de gradiente de acetonitrila em água) para dar origem ao composto em epigrafe (22 mg) como um sólido, p.f.: 154- 156°C.
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[0163] Outros exemplos específicos de compostos de fórmula (I) são ilustrados nas Tabelas 1 a 19 abaixo. Exemplos de Formulações Exemplo F1: Concentrados de (% = porcentagem em peso) emulsão a) b) c) Ingrediente ativo 25 % 40 % 50 % Dodecilbenzenossulfonato de cálcio 5 % 8 % 6 % Éter de polietileno glicol de óleo 5 % - - de rícino (36 moles de EO) Éter de tributilfenoxipolietileno - 12 % 4 % glicol eter (30 mol de EO) Ciclohexanona - 15 % 20 % Mistura de xileno 65 % 25 % 20 %
[0164] Emulsões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas a partir de tais concentrados por diluição com água. Exemplo F2: Soluções a) b) c) d) Ingrediente ativo 80 % 10 % 5 % 95 % Etilenoglicolmonometiléter 20 % - - Polietilenoglicol MW 400 - 70 % - - N-Metilpirrolid-2-ona - 20 % - - Óleo de coco epoxidado - - 1 % 5 % Éter de petróleo (gama de - - 94 % ebulição: 160 a 190 °)
[0165] As soluções são adequadas para utilização na forma de microgotas. Exemplo F3: Grânulos a) b) c) d) Ingrediente ativo 5 % 10 % 8 % 21 % Caulim 94 % - 79 % 54 % Silica altamente dispersa 1 % - 13 % 7 % Atapulgita - 90 % - 18 %
[0166] O ingrediente ativo é dissolvido em diclorometano, a solução é pulverizada sobre o (s) transportador(es) , e o solvente é posteriormente evaporado sob vácuo. Exemplo F4: Poeiras a) b) Ingrediente ativo 2 % 5 % Silica altamente dispersa 1 % 5 % Talco 97 % - Caulim — 90 %
[0167] Poeiras prontas a usar são obtidas poi ■ meio da mistura intima dos transportadores e do ingrediente ativo. Exemplo F5: Pós molháveis a) b) c) Ingrediente ativo 25 % 50 % 75 % Lignossulfonato de sódio 5 % 5 % - Laurilsulfato de sódio 3 % - 5 % Diisobutil-naftalenossulfonato de — 6 % 10 % sódio Éter de octilfenoxipolietileno glicol - 2 % - (7-8 mol de EO) Silica altamente dispersa 5 % 10 % 10 % Caulim 62 % 27 % —
[0168] O ingrediente ativo é misturado com os aditivos e a mistura é extensamente triturada em um moinho adequado. Isso dá origem a pós molháveis, que podem ser diluidos com água para dar suspensões de qualquer concentração desejada. Exemplo F6: Grânulos de extrusora Ingrediente ativo 10 % Lignossulfonato de sódio 2 % Carboximetilcelulose 1 % Caulim 87 %
[0169] O ingrediente ativo é misturado com os aditivos, e a mistura é triturada, umedecida com água, extrudada, granulada e seca em uma corrente de ar. Exemplo F7: Grânulos revestidos Ingrediente ativo 3 % Polietilenoglicol (MW 200) 3 % Caulim 94 %
[0170] Em uma misturadora, o ingrediente ativo finamente triturado é aplicado uniformemente ao caulim, que foi umedecido com o polietileno glicol. Isto dá grânulos revestidos isentos de poeiras. Exemplo F8: Concentrado de suspensão Ingrediente ativo 40 % Etilenoglicol 10 % Nonilfenoxipolietilenoglicoléter (15 mol de EO) 6 % Lignossulfonato de sódio 10 % Carboximetilcelulose 1 % solução aquosa de formaldeido a 37 % 0,2 % Óleo de silicone (emulsão aquosa a 75 %) 0,8 % Água
[0171] O ingrediente ativo finamente triturado é misturado intimamente com os aditivos. Suspensões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas a partir do concentrado em suspensão assim resultante por diluição com água. Exemplo F9: Pós para tratamento de a) b) c) sementes a seco ingrediente ativo 25 % 50 % 75 % óleo mineral leve 5 % 5 % 5 % ácido silicico altamente disperso 5 % 5 % - Caulim 65 % 40 % — Talco - - 20 %
[0172] A combinação é completamente misturada com os adjuvantes e a mistura é completamente moida em um moinho adequado, originando pós que podem ser usados diretamente para tratamento de sementes. Exemplo FIO: Concentrado emulsificável ingrediente ativo 10 % éter de octilfenol de polietileno glicol 3 % (4-5 mol de óxido de etileno) dodecilbenzenossulfonato de cálcio 3 % Éter poliglicólico do óleo de ricino (35 moles de 4 % óxido de etileno) Ciclohexanona 30 % mistura de xilenos 50 %
[0173] Emulsões de qualquer diluição requerida, que podem ser usadas na proteção de plantas, podem ser obtidas a partir deste concentrado por diluição com água. Exemplo Fll: Concentrado apto a fluir para tratamento de sementes ingredientes ativos 40 % propilenoglicol 5 % copolimero butanol PO/EO 2 % Triestirenofenol com 10-20 moles de EO 2 % 1,2-benzisotiazolin-3-ona (na forma de uma solução 0,5 % a 20 % em água) sal de cálcio de pigmento monoazo 5 % Óleo de silicone (na forma de uma emulsão a 75 % em 0,2 % água) Água 45,3 %
[0174] A combinação finamente moida é intimamente misturada com os adjuvantes, dando um concentrado em suspensão a partir do qual suspensões de qualquer diluição desejada podem ser obtidas por diluição com água. Utilizando essas diluições, as plantas vivas bem como o material de propagação de plantas podem ser tratados e protegidos contra infestação por microrganismos, por pulverização, derramamento ou imersão.
[0175] A atividade das composições de acordo com a invenção pode ser ampliada consideravelmente, e adaptada a circunstâncias prevalecentes, por adição de outros ingredientes ativos em termos inseticidas, acaricidas e/ou fungicidas. As misturas dos compostos de fórmula I com outros ingredientes ativos sob o ponto de vista inseticida, acaricida e/ou fungicida podem ter também vantagens surpreendentes adicionais, que podem ser também descritas, em um sentido mais amplo, como atividade sinérgica. Por exemplo, melhor tolerância por plantas, fitotoxicidade reduzida, os insetos podem ser controlados em suas diferentes etapas do desenvolvimento ou melhor comportamento durante sua produção, por exemplo durante a trituração ou mistura, durante o seu armazenamento ou durante o seu uso.
[0176] As adições adequadas a ingredientes ativos aqui são, por exemplo, representativas das seguintes classes de ingredientes ativos: compostos organofosforados, derivados de nitrofenol, tioureias, hormônios juvenis, formamidinas, derivados de benzofenona, ureias, derivados de pirrol, carbamatos, piretroides, hidrocarbonetos clorados, acilureias, derivados de piridilmetilenoamino, macrolideos, neonicotinoides e preparações de Bacillus thuringiensis.
[0177] São preferidas as seguintes misturas dos compostos de fórmula I com ingredientes ativos (a abreviatura "TX" significa "um composto selecionado do grupo consistindo nos compostos descritos nas Tabelas 1 a 19 e Pl da presente invenção"): um adjuvante selecionado do grupo de substâncias consistindo em óleos de petróleo (nome alternativo) (628) + TX, um acaricida selecionado do grupo de substâncias consistindo em acequinocil ([57960-19-7] [CCN]) + TX, fenpyroximate [134098-61-6][CCN] + TX, flucitrinate [70124- 77-5] [ CCN] + TX, 1,1-bis(4-clorofenil)-2-etoxietanol (Nome IUPAC) (910) + TX, hexitiazox [78587-05-0] [ CCN] + TX, benzenossulfonato de 2,4-diclorofenila (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1059) + TX, 2-fluoro-N-metil-N-1- naftilacetamida (nome IUPAC) (1295) + TX, sulfona de 4- clorofenila e fenila (nome IUPAC) (981) + TX, abamectina (1) + TX, acequinocil (3) + TX, acetoprol [CCN] + TX, acrinatrina (9) + TX, aldicarbe (16) + TX, aldoxicarbe (863) + TX, alfa-cipermetrina (202) + TX, amidition (870) + TX, amidoflumete [CCN] + TX, amidotioato (872) + TX, amiton (875) + TX, hidrogenooxalato de amiton (875) + TX, amitraz (24) + TX, aramita (881) + TX, óxido arsenioso (882) + TX, AVI 382 (código do composto) + TX, AZ 60541 (código do composto) + TX, azinfós etilico (44) + TX, azinfós metilico (45) + TX, azobenzeno (nome IUPAC) (888) + TX, azociclotina (46) + TX, azotoato (889) + TX, benomil (62) + TX, benoxafós (nome alternativo) [CCN] + TX, benzoximato (71) + TX, benzoato de benzila (nome IUPAC) [CCN] + TX, bifenazato (74) + TX, bifentrina (76) + TX, binapacril (907) + TX, brofenvalerato (nome alternativo) + TX, bromocicleno (918) + TX, bromofós (920) + TX, bromofós etilico (921) + TX, bromopropilato (94) + TX, buprofezina (99) + TX, butocarboxim (103) + TX, butoxicarboxim (104) + TX, butilpiridabeno (nome alternativo) + TX, polissulfeto de cálcio (nome IUPAC) (111) + TX, camfeclor (941) + TX, carbanolato (943) + TX, carbaril (115) + TX, carbofurano (118) + TX, carbofenotiona (947) + TX, CGA 50'439 (código de desenvolvimento) (125) + TX, quinometionato (126) + TX, clorbensida (959) + TX, clordimeform (964) + TX, cloridrato de clordimeform (964) + TX, clorfenapir (130) + TX, clorfenetol (968) + TX, clorfenson (970) + TX, clorofensulfito (971) + TX, clorfenvinfós (131) + TX, clorometiuron (978) + TX, cloropropilato (983) + TX, clorpirifós (145) + TX, clorpirifós metilico (146) + TX, clortiofós (994) + TX, cinerina I (696) + TX, cinerina II (696) + TX, cinerinas (696) + TX, clofentezina (158) + TX, closantel (nome alternativo) [CCN] + TX, coumafós (174) + TX, crotamitona (nome alternativo) [CCN] + TX, crotoxifós (1010) + TX, cufranebe (1013) + TX, ciantoato (1020) + TX, ciflumetofeno [400882-07-7] + TX, cialotrina (196) + TX, cihexatina (199) + TX, cipermetrina (201) + TX, DCPM (1032) + TX, DDT (219) + TX, demefion (1037) + TX, demefion-0 (1037) + TX, demefion-S (1037) + TX, demeton (1038) + TX, demeton metilico (224) + TX, demeton-0 (1038) + TX, demeton-O-metil (224) + TX, demeton-S (1038) + TX, demeton- S-metil (224) + TX, demeton-S-metilssulfona (1039) + TX, diafentiuron (226) + TX, dialifós (1042) + TX, diazinon (227) + TX, diclofluanida (230) + TX, diclorvós (236) + TX, diclifós (nome alternativo) + TX, dicofol (242) + TX, dicrotofós (243) + TX, dienoclor (1071) + TX, dimefox (1081) + TX, dimetoato (262) + TX, dinactina (nome alternativo) (653) + TX, dinax (1089) + TX, dinex-diclexina (1089) + TX, dinobuton (269) + TX, dinocape (270) + TX, dinocape-4 [CCN] + TX, dinocape-6 [CCN] + TX, dinocton (1090) + TX, dinopenton (1092) + TX, dinossulfona (1097) + TX, dinoterbon (1098) + TX, dioxationa (1102) + TX, difenilssulfona (nome IUPAC) (1103) + TX, dissulfiram (nome alternativo) [CCN] + TX, dissulfoton (278) + TX, DNOC (282) + TX, dofenapin (1113) + TX, doramectina (nome alternativo) [CCN] + TX, endossulfan (294) + TX, endotion (1121) + TX, TX, etion (309) + TX, etoato metilico (1134) + TX, etoxazol (320) + TX, etrimfós (1142) + TX, fenazaflor (1147) + TX, fenazaquina (328) + TX, óxido de fenbutatina (330) + TX, fenotiocarbe (337) + TX, fenpropatrina (342) + TX, fenpirad (nome alternativo) + TX, fenpiroximato (345) + TX, fenson (1157) + TX, fentrifanil (1161) + TX, fenvalerato (349) + TX, fipronil (354) + TX, fluacripirim (360) + TX, fluazurona (1166) + TX, flubenzimina (1167) + TX, flucicloxuron (366) + TX, flucitrinato (367) + TX, fluenetil (1169) + TX, flufenoxuron (370) + TX, flumetrina (372) + TX, fluorbenside (1174) + TX, fluvalinato (1184) + TX, FMC 1137 (código de desenvolvimento) (1185) + TX, formetanato (405) + TX, cloridrato de formetanato (405) + TX, formotion (1192) + TX, formparanato (1193) + TX, gama- HCH (430) + TX, gliodina (1205) + TX, halfenprox (424) + TX, heptenofós (432) + TX, ciclopropanocarboxilato de hexadecila (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1216) + TX, hexitiazox (441) + TX, iodometano (nome IUPAC) (542) + TX, isocarbofós (nome alternativo) (473) + TX, O- (metoxiaminotiofosforil)salicilato de isopropila (nome IUPAC) (473) + TX, ivermectina (nome alternativo) [CCN] + TX, jasmolina I (696) + TX, jasmolina II (696) + TX, jodfenfós (1248) + TX, lindano (430) + TX, lufenuron (490) + TX, malation (492) + TX, malonobeno (1254) + TX, mecarbam (502) + TX, mefosfolan (1261) + TX, messulfeno (nome alternativo) [CCN] + TX, metacrifós (1266) + TX, metamidofós (527) + TX, metidation (529) + TX, metiocarbe (530) + TX, metomil (531) + TX, brometo de metila (537) + (1290) + TX, milbemectina (557) + TX, milbemicina oxima (nome alternativo) [CCN] + TX, mipafox (1293) + TX, monocrotofós (561) + TX, morfotion (1300) + TX, moxidectina (nome alternativo) [CCN] + TX, nalede (567) + TX, NC-184 (código do composto) + TX, NC-512 (código do composto) + TX, nifluridida (1309) + TX, nicomicinas (nome alternativo) [CCN] + TX, nitrilacarbe (1313) + TX, complexo de nitrilacarbe 1:1 cloreto de zinco (1313) + TX, NNI-0101 (código do composto) + TX, NNI-0250 (código do composto) + TX, ometoato (594) + TX, oxamil (602) + TX, oxideprofós (1324) + TX, oxidissulfoton (1325) + TX, pp'-DDT (219) + TX, paration (615) + TX, permetrina (626) + TX, óleos de petróleo (nome alternativo) (628) + TX, fencapton (1330) + TX, fentoato (631) + TX, forato (636) + TX, fosalona (637) + TX, fosfolan (1338) + TX, fosmet (638) + TX, fosfamidon (639) + TX, foxim (642) + TX, pirimifós metilico (652) + TX, policloroterpenos (nome tradicional) (1347) + TX, polinactinas (nome alternativo) (653) + TX, proclonol (1350) + TX, profenofós (662) + TX, promacil (1354) + TX, propargita (671) + TX, propetamfós (673) + TX, propoxur (678) + TX, protidation (1360) + TX, protoato (1362) + TX, piretrina I (696) + TX, piretrina II (696) + TX, piretrinas (696) + TX, piridabeno (699) + TX, piridaf ention (701) + TX, pirimidifen (706) + TX, pirimitato (1370) + TX, quinalfós (711) + TX, quintiofós (1381) + TX, R-1492 (código de desenvolvimento) (1382) + TX, RA-17 (código de desenvolvimento) (1383) + TX, rotenona (722) + TX, scradano (1389) + TX, sebufós (nome alternativo) + TX, selamectina (nome alternativo) [CCN] + TX, SI-0009 (código do composto) + TX, sofamida (1402) + TX, espirodiclofeno (738) + TX, espiromesifeno (739) + TX, SSI-121 (código de desenvolvimento) (1404) + TX, sulfiram (nome alternativo) [CCN] + TX, sulfluramida (750) + TX, sulfotepe (753) + TX, enxofre (754) + TX, SZI-121 (código de desenvolvimento) (757) + TX, tau-fluvalinato (398) + TX, tebufenpirade (763) + TX, TEPP (1417) + TX, terbam (nome alternativo) + TX, tetraclorvinfós (777) + TX, tetradifon (786) + TX, tetranactina (nome alternativo) (653) + TX, tetrasul (1425) + TX, tiafenox (nome alternativo) + TX, tiocarboxima (1431) + TX, tiofanox (800) + TX, tiometon (801) + TX, tioquinox (1436) + TX, turingiensina (nome alternativo) [CCN] + TX, triamifós (1441) + TX, triarateno (1443) + TX, triazofós (820) + TX, triazuron (nome alternativo) + TX, triclorfon (824) + TX, trifenofós (1455) + TX, trinactina (nome alternativo) (653) + TX, vamidotion (847) + TX, vaniliprol [CCN] e YI-5302 (código do composto) + TX, um algicida selecionado do grupo de substâncias consistindo em betoxazina [CCN] + TX, dioctanoato de cobre (nome IUPAC) (170) + TX, sulfato de cobre (172) + TX, cibutrina [CCN] + TX, diclona (1052) + TX, diclorofeno (232) + TX, endotal (295) + TX, fentina (347) + TX, cal hidratada [CCN] + TX, nabam (566) + TX, quinoclamina (714) + TX, quinonamida (1379) + TX, simazina (730) + TX, acetato de trifenilestanho (nome IUPAC) (347) e hidróxido de trifenilestanho (nome IUPAC) (347) + TX, um anti-helmintico selecionado do grupo de substâncias consistindo em abamectina (1) + TX, crufomato (1011) + TX, + TX, benzoato de emamectina (291) + TX, eprinomectina (nome alternativo) [CCN] + TX, ivermectina (nome alternativo) [CCN] + TX, milbemicina oxima (nome alternativo) [CCN] + TX, moxidectina (nome alternativo) [CCN] + TX, piperazina [CCN] + TX, selamectina (nome alternativo) [CCN] + TX, espinosade (737) e tiofanato (1435) + TX, um avicida selecionado do grupo de substâncias consistindo em cloralose (127) + TX, endrina (1122) + TX, fention (346) + TX, piridin-4-amina (nome IUPAC) (23) e estricnina (745) + TX, um bactericida selecionado do grupo de substâncias consistindo em l-hidroxi-l/7-piridina-2-tiona (nome IUPAC) (1222) + TX, 4-(quinoxalin-2-ilamino)benzenossulfonamida (nome IUPAC) (748) + TX, sulfato de 8-hidroxiquinolina (446) + TX, bronopol (97) + TX, dioctanoato de cobre (nome IUPAC) (170) + TX, hidróxido de cobre (nome IUPAC) (169) + TX, cresol [CCN] + TX, diclorofeno (232) + TX, dipiritiona (1105) + TX, dodicina (1112) + TX, fenaminosulf (1144) + TX, formaldeido (404) + TX, hidrargafeno (nome alternativo) [CCN] + TX, kasugamicina (483) + TX, hidrocloreto de kasugamicina hidratado (483) + TX, bis(dimetilditiocarbamato) de niquel (nome IUPAC) (1308) + TX, nitrapirina (580) + TX, octilinona (590) + TX, ácido oxolinico (606) + TX, oxitetraciclina (611) + TX, hidroxiquinolina-sulfato de potássio (446) + TX, probenazol (658) + TX, estreptomicina (744) + TX, sesquissulf ato de estreptomicina (744) + TX, tecloftalam (766) + TX, e tiomersal (nome alternativo) [CCN] + TX, um agente biológico selecionado do grupo de substâncias consistindo em Adoxophyes orana GV (nome alternativo) (12) + TX, Agrobacterium radiobacter(nome alternativo) (13) + TX, Amblyseius spp. (nome alternativo) (19) + TX, Anagrapha falei fera NPV (nome alternativo) (28) + TX, Anagrus atomus (nome alternativo) (29) + TX, Aphelinus abdominalis (nome alternativo) (33) + TX, Aphidius colemani (nome alternativo) (34) + TX, Aphidoletes aphidimyza (nome alternativo) (35) + TX, Autographa californica NPV (nome alternativo) (38) + TX, Bacillus firmus (nome alternativo) (48) + TX, Bacillus sphaericus Neide (nome cientifico) (49) + TX, Bacillus thuringiensis Berliner (nome cientifico) (51) + TX, Bacillus turingiensis subsp. aizawai (nome cientifico) (51) + TX, Bacillus turingiensis subsp. israelensis (nome cientifico) (51) + TX, Bacillus thuringiensis subsp. japonensis (nome cientifico) (51) + TX, Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki (nome cientifico) (51) + TX, Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis (nome cientifico) (51) + TX, Beauveria bassiana (nome alternativo) (53) + TX, Beauveria brongniartii (nome alternativo) (54) + TX, Chrysoperla carnea (nome alternativo) (151) + TX, Crypt ola emus montrouzieri (nome alternativo) (178) + TX, Cydia pomonella GV (nome alternativo) (191) + TX, Dacnusa sibirica (nome alternativo) (212) + TX, Diglyphus isaea (nome alternativo) (254) + TX, Encarsia formosa (nome cientifico) (293) + TX, Eretmocerus eremicus (nome alternativo) (300) + TX, Helicoverpa zea NPV (nome alternativo) (431) + TX, Heterorhabditis bacteriophora e H. megidis (nome alternativo) (433) + TX, Hippodamia convergens (nome alternativo) (442) + TX, Leptomastix dactylopii (nome alternativo) (488) + TX, Macrolophus caliginosus (nome alternativo) (491) + TX, Mamestra brassicae NPV (nome alternativo) (494) + TX, Metaphycus helvolus (nome alternativo) (522) + TX, Metarhizium anisopliae var. acridum (nome cientifico) (523) + TX, Metarhizium anisopliae var. anisopliae (nome cientifico) (523) + TX, Neodiprion sertifer NPV e N. lecontei NPV (nome alternativo) (575) + TX, Orius spp. (nome alternativo) (596) + TX, Paecilomyces fumosoroseus (nome alternativo) (613) + TX, Phytoseiulus persimilis (nome alternativo) (644) + TX, virus da poliedrose nuclear multicápside de Spodoptera exigua (nome cientifico) (741) + TX, Steinernema bibionis (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema carpocapsae (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema feltiae (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema g 'laseri (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema riobrave (nome alternativo) (742) + TX , Steinernema riobravis (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema scapterisci (nome alternativo) (742) + TX, Steinernema spp. (nome alternativo) (742) + TX, Trichogramma spp. (nome alternativo) (826) + TX, Typhlodromus occidentalis (nome alternativo) (844) e Verticillium lecanii (nome alternativo) (848) + TX, um esterilizante do solo selecionado do grupo de substâncias consistindo em iodometano (nome IUPAC) ( 542) e brometo de metila (537) + TX, um quimioesterilizante selecionado do grupo de substâncias consistindo em afolato [CCN] + TX, bisazir (nome alternativo) [CCN] + TX, bussulfan (nome alternativo) [CCN] + TX, diflubenzuron (250) + TX, dimatif (nome alternativo) [CCN] + TX, hemel [CCN] + TX, hempa [CCN] + TX, metepa [CCN] + TX, metiotepa [CCN] + TX, afolato de metila [CCN] + TX, morzide [CCN] + TX, penfluron (nome alternativo) [CCN] + TX, tepa [CCN] + TX, tiohempa (nome alternativo) [CCN] + TX, tiotepa (nome alternativo) [CCN] + TX, tretamina (nome alternativo) [CCN] e uredepa (nome alternativo) [CCN] + TX, um feromônio de inseto selecionado do grupo de substâncias consistindo em acetato de (E)-dec-5-en-l-ila com (E)-dec-5-en-l-ol (nome IUPAC) (222) + TX, acetato de (E)-tridec-4-en-l-ila (nome IUPAC) (829) + TX, (E)-6- metilhept-2-en-4-ol (nome IUPAC) (541) + TX, acetato de (E, Z)-tetradeca-4,10-dien-l-ila (nome IUPAC) (779) + TX, acetato de (Z)-dodec-7-en-l-ila (nome IUPAC) (285) + TX, (Z)-hexadec-ll-enal (nome IUPAC) (436) + TX, acetato de (Z)-hexadec-ll-en-l-ila (nome IUPAC) (437) + TX, acetato de (Z)-hexadec-13-en-ll-in-l-ila (nome IUPAC) (438) + TX, (Z)- icos-13-en-10-ona (nome IUPAC) (448) + TX, (Z)-tetradec-7- en-l-al (nome IUPAC) (782) + TX, (Z)-tetradec-9-en-l-ol (nome IUPAC) (783) + TX, acetato de (Z)-tetradec-9-en-l-ila (nome IUPAC) (784) + TX, acetato de (7E,9Z)-dodeca-7,9- dien-l-ila (nome IUPAC) (283) + TX, acetato de (9Z,11E)- tetradeca-9,11-dien-l-ila (nome IUPAC) (780) + TX, acetato de (9Z,12E)-tetradeca-9,12-dien-l-ila (nome IUPAC) (781) + TX, 14-metiloctadec-l-eno (nome IUPAC) (545) + TX, 4- TX, alfa-multistriatina (nome alternativo) [CCN] + TX, brevicomina (nome alternativo) [CCN] + TX, codlelure (nome alternativo) [CCN] + TX, codlemona (nome alternativo) (167) + TX, cuelure (nome alternativo) (179) + TX, disparlure (277) + TX, acetato de dodec-8-en-l-ila (nome IUPAC) (286) + TX, acetato de dodec-9-en-l-ila (nome IUPAC) (287) + TX, dodeca-8 + TX, acetato de 10-dien-l-ila (nome IUPAC) (284) + TX, dominicalure (nome alternativo) [CCN] + TX, 4- metiloctanoato de etila (nome IUPAC) (317) + TX, eugenol (nome alternativo) [CCN] + TX, frontalina (nome alternativo) [CCN] + TX, gossiplure (nome alternativo) (420) + TX, grandlure (421) + TX, grandlure I (nome alternativo) (421) + TX, grandlure II (nome alternativo) (421) + TX, grandlure III (nome alternativo) (421) + TX, grandlure IV (nome alternativo) (421) + TX, hexalure [CCN] + TX, ipsdienol (nome alternativo) [CCN] + TX, ipsenol (nome alternativo) [CCN] + TX, japonilure (nome alternativo) (481) + TX, lineatina (nome alternativo) [CCN] + TX, litlure (nome alternativo) [CCN] + TX, looplure (nome alternativo) [CCN] + TX, medlure [CCN] + TX, ácido megatomoico (nome alternativo) [CCN] + TX, eugenol de metila (nome alternativo) (540) + TX, muscalure (563) + TX, acetato de octadeca-2,13-dien-l-ila (nome IUPAC) (588) + TX, acetato de octadeca-3,13-dien-l-ila (nome IUPAC) (589) + TX, orfralure (nome alternativo) [CCN] + TX, orictalure (nome alternativo) (317) + TX, ostramona (nome alternativo) [CCN] + TX, siglure [CCN] + TX, sordidina (nome alternativo) (736) + TX, sulcatol (nome alternativo) [CCN] TX, trimedlure (839) + TX, trimedlure A (nome alternativo) (839) + TX, trimedlure Bi (nome alternativo) (839) + TX, trimedlure B2 (nome alternativo) (839) + TX, trimedlure C (nome alternativo) (839) e trunc-call (nome alternativo) [CCN] + TX, um repelente de insetos selecionado do grupo de substâncias consistindo em 2-(octiltio)etanol (nome IUPAC) (591) + TX, butopironoxil (933) + TX, butoxi(polipropilenoglicol) (936) + TX, adipato de dibutila (nome IUPAC) (1046) + TX, ftalato de dibutila (1047) + TX, succinato de dibutila (nome IUPAC) (1048) + TX, dietiltoluamida [CCN] + TX, carbato de dimetila [CCN] + TX, ftalato de dimetila [CCN] + TX, hexanodiol de etila (1137) + TX, hexamida [CCN] + TX, metoquina-butil (1276) + TX, metilneodecanamida [CCN] + TX, oxamato [CCN] e picaridina [CCN] + TX, um inseticida selecionado do grupo de substâncias consistindo em momfluorotrin [609346-29-4] + TX, pirafluprol [315208-17-4] + TX, flometoquin [875775-74-9] + TX, flupiradifuron [951659-40-8] + TX, 1-dicloro-l- nitroetano (nome lUPAC/Chemical Abstracts) (1058) + TX, 1,l-dicloro-2,2-bis(4-etilfenil)etano (nome IUPAC) (1056), + TX, 1,2-dicloropropano (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1062) + TX, 1,2-dicloropropano com 1,3-dicloropropeno (nome IUPAC) (1063) + TX, l-bromo-2-cloroetano (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (916) + TX, acetato de 2,2,2- tricloro-1-(3,4-diclorofenil)etila (nome IUPAC) (1451) + TX, fosfato de 2,2-diclorovinila, 2-etilsulfiniletila (1,3-ditiolan-2-.il) fenila (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1109) + TX, tiocianato de 2-(2- butoxietoxi)etila (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (935) + TX, metilcarbamato de 2-(4,5-dimetil-l,3-dioxolan-2- il)fenila (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1084) + TX, 2-(4-cloro-3,5-xililoxi)etanol (nome IUPAC) (986) + TX, fosfato de 2-clorovinil dietila (nome IUPAC) (984) + TX, 2- imidazolidona (nome IUPAC) (1225) + TX, 2-isovalerilindan- 1,3-diona (nome IUPAC) (1246) + TX, metilcarbamato de 2- metil(prop-2-inil)aminofenila (nome IUPAC) (1284) + TX, laurato de 2-tiocianatoetila (nome IUPAC) (1433) + TX, 3- bromo-l-cloroprop-l-eno (nome IUPAC) (917) + TX, dimetilcarbamato de 3-metil-l-fenilpirazol-5-ila (nome IUPAC) (1283) + TX, metilcarbamato de 4-metil(prop-2- inil)amino-3,5-xilila (nome IUPAC) (1285) + TX, dimetilcarbamato de 5,5-dimetil-3-oxociclohex-l-enila (nome IUPAC) (1085) + TX, abamectina (1) + TX, acefato (2) + TX, acetamiprida (4) + TX, acetion (nome alternativo) [CCN] + TX, acetoprol [CCN] + TX, acrinatrina (9) + TX, acrilonitrila (nome IUPAC) (861) + TX, alanicarbe (15) + TX, aldicarbe (16) + TX, aldoxicarbe (863) + TX, aldrina (864) + TX, aletrina (17) + TX, alosamidina (nome alternativo) [CCN] + TX, alixicarbe (866) + TX, alfa- cipermetrina (202) + TX, alfa-ecdisona (nome alternativo) [CCN] + TX, fosfeto de aluminio (640) + TX, amidition (870) + TX, amidotioato (872) + TX, aminocarbe (873) + TX, amiton (875) + TX, hidrogenooxalato de amiton (875) + TX, amitraz (24) + TX, anabasina (877) + TX, atidation (883) + TX, AVI 382 (código do composto) + TX, AZ 60541 (código do composto) + TX, azadiractina (nome alternativo) (41) + TX, azametifós (42) + TX, azinfós etilico (44) + TX, azinfós metilico (45) + TX, azotoato (889) + TX, Bacillus thuringiensis delta endotoxinas (nome alternativo) (52) + TX, hexafluorossilicato de bário (nome alternativo) [CCN] + TX, polissulfeto de bário (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (892) + TX, bartrina [CCN] + TX, Bayer 22/190 (código de desenvolvimento) (893) + TX, Bayer 22408 (código de desenvolvimento) (894) + TX, bendiocarbe (58) + TX, benfuracarbe (60) + TX, bensultape (66) + TX, beta- ciflutrina (194) + TX, beta-cipermetrina (203) + TX, bifentrina (76) + TX, bioaletrina (78) + TX, isômero S- ciclopentenila de bioaletrina (nome alternativo) (79) + TX, bioetanometrina [CCN] + TX, biopermetrina (908) + TX, bioresmetrina (80) + TX, éter de bis (2-cloroetila) (nome IUPAC) (909) + TX, bistrifluron (83) + TX, bórax (86) + TX, brofenvalerato (nome alternativo) + TX, bromfenvinfós (914) + TX, bromocicleno (918) + TX, bromo-DDT (nome alternativo) [CCN] + TX, bromofós (920) + TX, bromofós etilico (921) + TX, bufencarbe (924) + TX, buprofezina (99) + TX, butacarbe (926) + TX, butatiofós (927) + TX, butocarboxim (103) + TX, butonato (932) + TX, butoxicarboxim (104) + TX, butilpiridabeno (nome alternativo) + TX, cadusafós (109) + TX, arseniato de cálcio [CCN] + TX, cianeto de cálcio (444) + TX, polissulfeto de cálcio (nome IUPAC) (111) + TX, camfeclor (941) + TX, carbanolato (943) + TX, carbaril (115) + TX, carbofurano (118) + TX, dissulfeto de carbono (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (945) + TX, tetracloreto de carbono (nome IUPAC) (946) + TX, carbofenotiona (947) + TX, carbossulfan (119) + TX, cartape (123) + TX, cloridrato de cartap (123) + TX, cevadina (nome alternativo) (725) + TX, clorbicicleno (960) + TX, clordano (128) + TX, clordecona (963) + TX, clordimeform (964) + TX, cloridrato de clordimeform (964) + TX, cloretoxifós (129) + TX, clorfenapir (130) + TX, clorfenvinfós (131) + TX, clorfluazuron (132) + TX, clormefós (136) + TX, clorofórmio [CCN] + TX, cloropicrina (141) + TX, clorfoxim (989) + TX, clorprazofós (990) + TX, clorpirifós (145) + TX, clorpirifós metilico (146) + TX, clortiofós (994) + TX, cromafenozida (150) + TX, cinerina I (696) + TX, cinerina II (696) + TX, cinerinas (696) + TX, cis-resmetrina (nome alternativo) + TX, cismetrina (80) + TX, clocitrina (nome alternativo) + TX, cloetocarbe (999) + TX, closantel (nome alternativo) [CCN] + TX, clotianidina (165) + TX, acetoarsenito de cobre [CCN] + TX, arseniato de cobre [CCN] + TX, oleato de cobre [CCN] + TX, coumafós (174) + TX, coumitoato (1006) + TX, crotamitona (nome alternativo) [CCN] + TX, crotoxifós (1010) + TX, crufomato (1011) + TX, criolita (nome alternativo) (177) + TX, CS 708 (código de desenvolvimento) (1012) + TX, cianofenfós (1019) + TX, cianofós (184) + TX, ciantoato (1020) + TX, cicletrina [CCN] + TX, cicloprotrina (188) + TX, ciflutrina (193) + TX, cialotrina (196) + TX, cipermetrina (201) + TX, cifenotrina (206) + TX, ciromazina (209) + TX, citioato (nome alternativo) [CCN] + TX, d-limoneno (nome alternativo) [CCN] + TX, d-tetrametrina (nome alternativo) (788) + TX, DAEP (1031) + TX, dazomete (216) + TX, DDT (219) + TX, decarbofurano (1034) + TX, deltametrina (223) + TX, demefion (1037) + TX, demefion-0 (1037) + TX, demefion- S (1037) + TX, demeton (1038) + TX, demeton metilico (224) + TX, demeton-0 (1038) + TX, demeton-O-metil (224) + TX, demeton-S (1038) + TX, demeton-S-metil (224) + TX, demeton- S-metilsulfona (1039) + TX, diafentiuron (226) + TX, dialifós (1042) + TX, diamidafós (1044) + TX, diazinon (227) + TX, dicapton (1050) + TX, diclofention (1051) + TX, diclorvós (236) + TX, diclifós (nome alternativo) + TX, dicresil (nome alternativo) [CCN] + TX, dicrotofós (243) + TX, diciclanil (244) + TX, dieldrina (1070) + TX, fosfato de dietil 5-metilpirazol-3-ila (nome IUPAC) (1076) + TX, diflubenzuron (250) + TX, dilor (nome alternativo) [CCN] + TX, dimeflutrina [CCN] + TX, dimefox (1081) + TX, dimetan (1085) + TX, dimetoato (262) + TX, dimetrina (1083) + TX, dimetilvinf ós (265) + TX, dimetilan (1086) + TX, dinax (1089) + TX, dinex-diclexina (1089) + TX, dinoprope (1093) + TX, dinosam (1094) + TX, dinosebe (1095) + TX, dinotefurano (271) + TX, diofenolan (1099) + TX, dioxabenzofós (1100) + TX, dioxacarbe (1101) + TX, dioxationa (1102) + TX, dissulfoton (278) + TX, diticrofós (1108) + TX, DNOC (282) + TX, doramectina (nome alternativo) [CCN] + TX, DSP (1115) + TX, ecdisterona (nome alternativo) [CCN] + TX, El 1642 (código de desenvolvimento) (1118) + TX, emamectina (291) + TX, benzoato de emamectina (291) + TX, EMPC (1120) + TX, empentrina (292) + TX, endossulfan (294) + TX, endotion (1121) + TX, endrina (1122) + TX, EPBP (1123) + TX, EPN (297) + TX, epofenonano (1124) + TX, eprinomectina (nome alternativo) [CCN] + TX, esfenvalerato (302) + TX, etafós (nome alternativo) [CCN] + TX, etiofencarbe (308) + TX, etion (309) + TX, etiprol (310) + TX, etoato metilico (1134) + TX, etoprofós (312) + TX, formato de etila (nome IUPAC) [CCN] + TX, etil-DDD (nome alternativo) (1056) + TX, dibrometo de etileno (316) + TX, dicloreto de etileno (nome quimico) (1136) + TX, óxido de etileno [CCN] + TX, etofenprox (319) + TX, etrimfós (1142) + TX, EXD (1143) + TX, famfur (323) + TX, fenamifós (326) + TX, fenazaflor (1147) + TX, fenclorfós (1148) + TX, fenetacarb (1149) + TX, fenflutrina (1150) + TX, fenitrotion (335) + TX, fenobucarbe (336) + TX, fenoxacrim (1153) + TX, fenoxicarbe (340) + TX, fenpiritrina (1155) + TX, fenpropatrina (342) + TX, fenpirad (nome alternativo) + TX, fensulfotion (1158) + TX, fention (346) + TX, fention etilico [CCN] + TX, fenvalerato (349) + TX, fipronil (354) + TX, flonicamida (358) + TX, flubendiamida (No. Reg. CAS.: 272451-65-7) + TX, flucofuron (1168) + TX, f lucicloxuron (366) + TX, flucitrinato (367) + TX, fluenetil (1169) + TX, flufenorim [CCN] + TX, flufenoxuron (370) + TX, flufenprox (1171) + TX, flumetrina (372) + TX, fluvalinato (1184) + TX, FMC 1137 (código de desenvolvimento) (1185) + TX, fonofós (1191) + TX, formetanato (405) + TX, cloridrato de formetanato (405) + TX, formotion (1192) + TX, formparanato (1193) + TX, fosmetilan (1194) + TX, fospirato (1195) + TX, fostiazato (408) + TX, fostietano (1196) + TX, furatiocarbe (412) + TX, furetrina (1200) + TX, gama-cialotrina (197) + TX, gama-HCH (430) + TX, guazatina (422) + TX, acetatos de guazatina (422) + TX, GY-81 (código de desenvolvimento) (423) + TX, halfenprox (424) + TX, halofenozida (425) + TX, HCH (430) + TX, HEOD (1070) + TX, heptaclor (1211) + TX, heptenofós (432) + TX, heterofós [CCN] + TX, hexaflumuron (439) + TX, HHDN (864) + TX, hidrametilnon (443) + TX, cianeto de hidrogênio (444) + TX, hidropreno (445) + TX, hiquincarb (1223) + TX, imidacloprida (458) + TX, imiprotrina (460) + TX, indoxacarbe (465) + TX, iodometano (nome IUPAC) (542) + TX, IPSP (1229) + TX, isazofós (1231) + TX, isobenzano (1232) + TX, isocarbofós (nome alternativo) (473) + TX, isodrina (1235) + TX, isofenfós (1236) + TX, isolano (1237) + TX, isoprocarbe (472) + TX, 0- (metoxiaminotiofosforil)salicilato de isopropila (nome IUPAC) (473) + TX, isoprotiolano (474) + TX, isotioato (1244) + TX, isoxation (480) + TX, ivermectina (nome alternativo) [CCN] + TX, jasmolina I (696) + TX, jasmolina II (696) + TX, jodfenfós (1248) + TX, hormônio juvenil I (nome alternativo) [CCN] + TX, hormônio juvenil II (nome alternativo) [CCN] + TX, hormônio juvenil III (nome alternativo) [CCN] + TX, kelevan (1249) + TX, quinopreno (484) + TX, lambda-cialotrina (198) + TX, arseniato de chumbo [CCN] + TX, lepimectina [CCN] + TX, leptofós (1250) + TX, lindano (430) + TX, lirimfós (1251) + TX, lufenuron (490) + TX, litidation (1253) + TX, metilcarbamato de m- cumenila (nome IUPAC) (1014) + TX, fosfeto de magnésio (nome IUPAC) (640) + TX, malation (492) + TX, malonobeno (1254) + TX, mazidox (1255) + TX, mecarbam (502) + TX, mecarfon (1258) + TX, menazona (1260) + TX, mefosfolan (1261) + TX, cloreto mercuroso (513) + TX, mosulfenfós (1263) + TX, metaf lumizona [CCN] + TX, metam (519) + TX, (519) + TX, metacrifós (1266) + TX, metamidofós (527) + TX, fluoreto de metanossulfonila (nome lUPAC/Chemical Abstracts) (1268) + TX, metidation (529) + TX, metiocarbe (530) + TX, metocrotofós (1273) + TX, metomil (531) + TX, metopreno (532) + TX, metoquina-butil (1276) + TX, metotrina (nome alternativo) (533) + TX, metoxicloro (534) + TX, metoxifenozida (535) + TX, brometo de metila (537) + TX, isotiocianato de metila (543) + TX, metilclorofórmio (nome alternativo) [CCN] + TX, cloreto de metileno [CCN] + TX, metoflutrina [CCN] + TX, metolcarbe (550) + TX, metoxadiazona (1288) + TX, mevinfós (556) + TX, mexacarbato (1290) + TX, milbemectina (557) + TX, milbemicina oxima (nome alternativo) [CCN] + TX, mipafox (1293) + TX, mirex (1294) + TX, monocrotofós (561) + TX, morfotion (1300) + TX, moxidectina (nome alternativo) [CCN] + TX, naftalofós (nome alternativo) [CCN] + TX, nalede (567) + TX, naftaleno (nome lUPAC/Chemical Abstracts) (1303) + TX, NC-170 (código de desenvolvimento) (1306) + TX, NC-184 (código do composto) + TX, nicotina (578) + TX, sulfato de nicotina (578) + TX, nifluridida (1309) + TX, nitenpiram (579) + TX, nitiazina (1311) + TX, nitrilacarbe (1313) + TX, complexo de nitrilacarbe 1:1 cloreto de zinco (1313) + TX, NNI-0101 (código do composto) + TX, NNI-0250 (código do composto) + TX, nornicotina (nome tradicional) (1319) + TX, novaluron (585) + TX, noviflumuron (586) + TX, etilfosfonotioato de C-5-dicloro-4-iodofenila e O-etila (nome IUPAC) (1057) + TX, fosforotioato de O,O-dietila e 0-4-metil-2-oxo-2H- cromen-7-ila (nome IUPAC) (1074) + TX, fosforotioato de O,O-dietila e O-6-metil-2-propilpirimidin-4-ila (nome IUPAC) (1075) + TX, ditiopirofosfato de 0,0,O', O'- tetrapropila (nome IUPAC) (1424) + TX, ácido oleico (nome IUPAC) (593) + TX, ometoato (594) + TX, oxamil (602) + TX, oxidemeton metilico (609) + TX, oxideprofós (1324) + TX, oxidissulfoton (1325) + TX, pp'-DDT (219) + TX, para- diclorobenzeno [CCN] + TX, paration (615) + TX, paration metilico (616) + TX, penfluron (nome alternativo) [CCN] + TX, pentaclorofenol (623) + TX, laurato de pentaclorofenila (nome IUPAC) (623) + TX, permetrina (626) + TX, óleos de petróleo (nome alternativo) (628) + TX, PH 60-38 (código de desenvolvimento) (1328) + TX, fencapton (1330) + TX, fenotrina (630) + TX, fentoato (631) + TX, forato (636) + TX, fosalona (637) + TX, fosfolan (1338) + TX, fosmet (638) + TX, fosnicloro (1339) + TX, fosfamidon (639) + TX, fosfina (nome IUPAC) (640) + TX, foxim (642) + TX, foxim metilico (1340) + TX, pirimetafós (1344) + TX, pirimicarbe (651) + TX, pirimifós etilico (1345) + TX, pirimifós metilico (652) + TX, isômeros de policlorodiciclopentadieno (nome IUPAC) (1346) + TX, policloroterpenos (nome tradicional) (1347) + TX, arsenito de potássio [CCN] + TX, tiocianato de potássio [CCN] + TX, praletrina (655) + TX, precoceno I (nome alternativo) [CCN] + TX, precoceno II (nome alternativo) [CCN] + TX, precoceno III (nome alternativo) [CCN] + TX, primidofós (1349) + TX, profenofós (662) + TX, proflutrina [CCN] + TX, promacil (1354) + TX, promecarbe (1355) + TX, propafós (1356) + TX, propetamfós (673) + TX, propoxur (678) + TX, protidation (1360) + TX, protiofós (686) + TX, protoato (1362) + TX, protrifenbuto [CCN] + TX, pimetrozina (688) + TX, piraclofós (689) + TX, pirazofós (693) + TX, piresmetrina (1367) + TX, piretrina I (696) + TX, piretrina II (696) + TX, piretrinas (696) + TX, piridabeno (699) + TX, piridalil (700) + TX, piridafention (701) + TX, pirimidifen (706) + TX, pirimitato (1370) + TX, piriproxifen (708) + TX, quássia (nome alternativo) [CCN] + TX, quinalfós (711) + TX, quinalfós metilico (1376) + TX, quinotion (1380) + TX, quintiofós (1381) + TX, R-1492 (código de desenvolvimento) (1382) + TX, rafoxanida (nome alternativo) [CCN] + TX, resmetrina (719) + TX, rotenona (722) + TX, RU 15525 (código de desenvolvimento) (723) + TX, RU 25475 (código de desenvolvimento) (1386) + TX, riania (nome alternativo) (1387) + TX, rianodina (nome tradicional) (1387) + TX, sabadila (nome alternativo) (725) + TX, scradano (1389) + TX, sebufós (nome alternativo) + TX, selamectina (nome alternativo) [CCN] + TX, SI-0009 (código do composto) + TX, SI-0205 (código do composto) + TX, SI-0404 (código do composto) + TX, SI-0405 (código do composto) + TX, silafluofeno (728) + TX, SN 72129 (código de desenvolvimento) (1397) + TX, arsenito de sódio [CCN] + TX, cianeto de sódio (444) + TX, fluoreto de sódio (nome lUPAC/Chemical Abstracts) (1399) + TX, hexafluorossilicato de sódio (1400) + TX, pentaclorofenóxido de sódio (623) + TX, selenato de sódio (nome IUPAC) (1401) + TX, tiocianato de sódio [CCN] + TX, sofamida (1402) + TX, espinosade (737) + TX, espiromesifeno (739) + TX, espirotetramat [CCN] + TX, sulcofuron (746) + TX, sulcofuron-sódio (746) + TX, sulfluramida (750) + TX, sulfotepe (753) + TX, fluoreto de sulfurila (756) + TX, sulprofós (1408) + TX, óleos de (398) + TX, tazimcarbe (1412) + TX, TDE (1414) + TX, tebufenozida (762) + TX, tebufenpirade (763) + TX, tebupirimfós (764) + TX, teflubenzuron (768) + TX, teflutrina (769) + TX, temefós (770) + TX, TEPP (1417) + TX, teraletrina (1418) + TX, terbam (nome alternativo) + TX, terbufós (773) + TX, tetracloroetano [CCN] + TX, tetraclorvinfós (777) + TX, tetrametrina (787) + TX, teta- cipermetrina (204) + TX, tiacloprida (791) + TX, tiafenox (nome alternativo) + TX, tiametoxam (792) + TX, ticrofós (1428) + TX, tiocarboxima (1431) + TX, tiociclam (798) + TX, hidrogeniooxalato de tiociclam (798) + TX, tiodicarbe (799) + TX, tiofanox (800) + TX, tiometon (801) + TX, tionazina (1434) + TX, tiosultap (803) + TX, tiosultap- sódio (803) + TX, turingiensina (nome alternativo) [CCN] + TX, tolfenpirade (809) + TX, tralometrina (812) + TX, transflutrina (813) + TX, transpermetrina (1440) + TX, triamifós (1441) + TX, triazamato (818) + TX, triazofós (820) + TX, triazuron (nome alternativo) + TX, triclorfon (824) + TX, triclormetafós-3 (nome alternativo) [CCN] + TX, tricloronat (1452) + TX, trifenofós (1455) + TX, triflumuron (835) + TX, trimetacarbe (840) + TX, tripreno (1459) + TX, vamidotion (847) + TX, vaniliprol [CCN] + TX, veratridina (nome alternativo) (725) + TX, veratrina (nome alternativo) (725) + TX, XMC (853) + TX, xililcarbe (854) + TX, YI-5302 (código do composto) + TX, zeta-cipermetrina (205) + TX, zetametrina (nome alternativo) + TX, fosfeto de zinco (640) + TX, zolaprofós (1469) e ZXI 8901 (código de desenvolvimento) (858) + TX, ciantraniliprole [736994-63- 19] + TX, clorantraniliprole [500008-45-7] + TX, cienopirafeno [560121-52-0] + TX, ciflumetofeno [400882-07- 7] + TX, pirifluquinazon [337458-27-2] + TX, espinetoram [187166-40-1 + 187166-15-0] + TX, espirotetramat [203313- 25-1] + TX, sulfoxaflor [946578-00-3] + TX, flufiprol [704886-18-0] + TX, meperflutrina [915288-13-0] + TX, tetrametilflutrin [84937-88-2] + TX e um composto de fórmula B1
Figure img0029
com o nome comum triflumezopirim (divulgado em WO 2012/092115) + TX; um moluscicida selecionado do grupo de substâncias consistindo em óxido de bis(tributilestanho) (nome IUPAC) (913) + TX, bromoacetamida [CCN] + TX, arseniato de cálcio [CCN] + TX, cloetocarbe (999) + TX, acetoarsenito de cobre [CCN] + TX, sulfato de cobre (172) + TX, fentina (347) + TX, fosfato férrico (nome IUPAC) (352) + TX, metaldeido (518) + TX, metiocarbe (530) + TX, niclosamida (576) + TX, niclosamida-olamina (576) + TX, pentaclorofenol (623) + TX, pentaclorofenóxido de sódio (623) + TX, tazimcarbe (1412) + TX, tiodicarbe (799) + TX, óxido de tributilestanho (913) + TX, trifenmorf (1454) + TX, trimetacarbe (840) + TX, acetato de trifenilestanho (nome IUPAC) (347) e hidróxido de trifenilestanho (nome IUPAC) (347) + TX, piriprole [394730-71-3] + TX, um nematicida selecionado do grupo de substâncias consistindo em AKD-3088 (código do composto) + TX, 1,2- dibromo-3-cloropropano (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1045) + TX, 1,2-dicloropropano (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1062) + TX, 1,2-dicloropropano com 1,3- dicloropropeno (nome IUPAC) (1063) + TX, 1,3-dicloropropeno (233) + TX, 1,1-dióxido de 3,4-diclorotetraidrotiofeno (nome IUPAC/do Chemical Abstracts) (1065) + TX, 3-(4- clorofenil)-5-metilrodanina (nome IUPAC) (980) + TX, ácido 5-metil-6-tioxo-l,3,5-tiadiazinan-3-ilacético (nome IUPAC) (1286) + TX, 6-isopentenilaminopurina (nome alternativo) (210) + TX, abamectina (1) + TX, acetoprol [CCN] + TX, alanicarbe (15) + TX, aldicarbe (16) + TX, aldoxicarbe (863) + TX, AZ 60541 (código do composto) + TX, benclotiaz [CCN] + TX, benomil (62) + TX, butilpiridabeno (nome alternativo) + TX, cadusafós (109) + TX, carbofurano (118) + TX, dissulfeto de carbono (945) + TX, carbossulfan (119) + TX, cloropicrina (141) + TX, clorpirifós (145) + TX, cloetocarbe (999) + TX, citocininas (nome alternativo) (210) + TX, dazomete (216) + TX, DBCP (1045) + TX, DCIP (218) + TX, diamidafós (1044) + TX, diclofention (1051) + TX, diclifós (nome alternativo) + TX, dimetoato (262) + TX, doramectina (nome alternativo) [CCN] + TX, emamectina (291) + TX, benzoato de emamectina (291) + TX, eprinomectina (nome alternativo) [CCN] + TX, etoprofós (312) + TX, dibrometo de etileno (316) + TX, fenamifós (326) + TX, fenpirad (nome alternativo) + TX, fensulfotion (1158) + TX, fostiazato (408) + TX, fostietano (1196) + TX, furfural (nome alternativo) [CCN] + TX, GY-81 (código de desenvolvimento) (423) + TX, heterofós [CCN] + TX, iodometano (nome IUPAC) (542) + TX, isamidofós (1230) + TX, isazofós (1231) + TX, ivermectina (nome alternativo) [CCN] + TX, cinetina (nome alternativo) (210) + TX, mecarfon (1258) + TX, metam (519) + TX, metam-potássio (nome alternativo) (519) + TX, metam-sódio (519) + TX, brometo de metila (537) + TX, isotiocianato de metila (543) + TX, milbemicina oxima (nome alternativo) [CCN] + TX, moxidectina (nome alternativo) [CCN] + TX, composição de Myrothecium verrucaria (nome alternativo) (565) + TX, NC- 184 (código do composto) + TX, oxamil (602) + TX, forato (636) + TX, fosfamidon (639) + TX, fosfocarb [CCN] + TX, sebufós (nome alternativo) + TX, selamectina (nome alternativo) [CCN] + TX, espinosade (737) + TX, terbam (nome alternativo) + TX, terbufós (773) + TX, tetraclorotiofeno (nome lUPAC/Chemical Abstracts) (1422) + TX, tiafenox (nome alternativo) + TX, tionazina (1434) + TX, triazofós (820) + TX, triazuron (nome alternativo) + TX, xilenóis [CCN] + TX, YI-5302 (código do composto) e zeatina (nome alternativo) (210) + TX, fluensulfona [318290-98-1] + TX, um inibidor de nitrificação selecionado do grupo de substâncias consistindo em etilxantato de potássio [CCN] e nitrapirina (580) + TX, um ativador de plantas selecionado do grupo de substâncias consistindo em acibenzolar (6) + TX, acibenzolar-S-metila (6) + TX, probenazol (658) e extrato de Reynoutria sachalinansis (nome alternativo) (720) + TX, um rodenticida selecionado do grupo de substâncias consistindo em 2-isovalerilindan-l,3-diona (nome IUPAC) (1246) + TX, 4-(quinoxalin-2-ilamino)benzenossulfonamida (nome IUPAC) (748) + TX, alfa-cloridrina [CCN] + TX, fosfeto de alumínio (640) + TX, antu (880) + TX, óxido arsenioso (882) + TX, carbonato de bário (891) + TX, bistiosemi (912) + TX, brodifacoum (89) + TX, bromadiolona (91) + TX, brometalina (92) + TX, cianeto de cálcio (444) + TX, cloralose (127) + TX, clorofacinona (140) + TX, colecalciferol (nome alternativo) (850) + TX, coumaclor (1004) + TX, coumafuril (1005) + TX, coumatetralil (175) + TX, crimidina (1009) + TX, difenacoum (246) + TX, difetialona (249) + TX, difacinona (273) + TX, ergocalciferol (301) + TX, flocoumafeno (357) + TX, fluoroacetamida (379) + TX, flupropadina (1183) + TX, cloridrato de flupropadina (1183) + TX, gama-HCH (430) + TX, HCH (430) + TX, cianeto de hidrogênio (444) + TX, iodometano (nome IUPAC) (542) + TX, lindano (430) + TX, fosfeto de magnésio (nome IUPAC) (640) + TX, brometo de metila (537) + TX, norbormida (1318) + TX, fosacetim (1336) + TX, fosfina (nome IUPAC) (640) + TX, fósforo [CCN] + TX, pindona (1341) + TX, arsenito de potássio [CCN] + TX, pirinuron (1371) + TX, scilirosida (1390) + TX, arsenito de sódio [CCN] + TX, cianeto de sódio (444) + TX, fluoroacetato de sódio (735) + TX, estricnina (745) + TX, sulfato de tálio [CCN] + TX, warfarina (851) e fosfeto de zinco (640) + TX, um agente sinérgico selecionado do grupo de substâncias consistindo em piperonilato de 2-(2- butoxietoxi)etila (nome IUPAC) (934) + TX, 5-(1,3- benzodioxol-5-il)-3-hexilciclohex-2-enona (nome IUPAC) (903) + TX, farnesol com nerolidol (nome alternativo) (324) + TX, MB-599 (código de desenvolvimento) (498) + TX, MGK 264 (código de desenvolvimento) (296) + TX, butóxido de piperonila (649) + TX, piprotal (1343) + TX, isômero de propil (1358) + TX, S421 (código de desenvolvimento) (724) + TX, sesamex (1393) + TX, sesasmolina (1394) e sulfóxido (1406) + TX, um repelente animal selecionado do grupo de substâncias consistindo em antraquinona (32) + TX, cloralose (127) + TX, naftenato de cobre [CCN] + TX, oxicloreto de cobre (171) + TX, diazinon (227) + TX, diciclopentadieno (nome quimico) (1069) + TX, guazatina (422) + TX, acetatos de guazatina (422) + TX, metiocarbe (530) + TX, piridin-4-amina (nome IUPAC) (23) + TX, tiram (804) + TX, trimetacarbe (840) + TX, naftenato de zinco [CCN] e ziram (856) + TX, um virucida selecionado do grupo de substâncias consistindo em imanina (nome alternativo) [CCN] e ribavirina (nome alternativo) [CCN] + TX, um protetor de feridas selecionado do grupo de substâncias consistindo em óxido mercúrico (512) + TX, octilinona (590) e tiofanato metilico (802) + TX, e compostos biologicamente ativos selecionados do grupo consistindo em azaconazol (60207-31-0] + TX, bitertanol [70585-36-3] + TX, bromuconazol [116255-48-2] + TX, ciproconazol [94361-06-5] + TX, difenoconazol [119446— 68-3] + TX, diniconazol [83657-24-3] + TX, epoxiconazol [106325-08-0] + TX, fenbuconazol [114369-43-6] + TX, fluquinconazol [136426-54-5] + TX, flusilazol [85509-19-9] + TX, flutriafol [76674-21-0] + TX, hexaconazol [79983-71- 4] + TX, imazalil [35554-44-0] + TX, imibenconazol [86598- 92-7] + TX, ipconazol [125225-28-7] + TX, metconazol [125116-23-6] + TX, miclobutanil [88671-89-0] + TX, pefurazoato [101903-30-4] + TX, penconazol [66246-88-6] + TX, protioconazol [178928-70-6] + TX, pirifenox [88283-41- 4] + TX, procloraz [67747-09-5] + TX, propiconazol [60207- 90-1] + TX, simeconazol [149508-90-7] + TX, tebuconazol [107534-96-3] + TX, tetraconazol [112281-77-3] + TX, triadimefon [43121-43-3] + TX, triadimenol [55219-65-3] + TX, triflumizol [99387-89-0] + TX, triticonazol [131983-72- 7] + TX, ancimidol [12771-68-5] + TX, fenarimol [60168-88- 9] + TX, nuarimol [63284-71-9] + TX, bupirimato [41483-43- 6] + TX, dimetirimol [5221-53-4] + TX, etirimol [23947-60- 6] + TX, dodemorfe [1593-77-7] + TX, fenpropidina [67306- 00-7] + TX, fenpropimorfe [67564-91-4] + TX, espiroxamina [118134-30-8] + TX, tridemorfe [81412-43-3] + TX, ciprodinil [121552-61-2] + TX, mepanipirim [110235-47-7] + TX, pirimetanil [53112-28-0] + TX, fenpiclonil [74738-17-3] + TX, fludioxonil [131341-86-1] + TX, benalaxil [71626-11- 4] + TX, furalaxil [57646-30-7] + TX, metalaxil [57837-19- 1] + TX, R-metalaxil [70630-17-0] + TX, ofurace [58810-48- 3] + TX, oxadixil [77732-09-3] + TX, benomil [17804-35-2] + TX, carbendazim [10605-21-7] + TX, debacarbe [62732-91-6] + TX, fuberidazol [3878-19-1] + TX, tiabendazol [148-79-8] + TX, clozolinato [84332-86-5] + TX, diclozolina [24201-58-9] + TX, iprodiona [36734-19-7] + TX, miclozolina [54864-61-8] + TX, procimidona [32809-16-8] + TX, vinclozolina [50471— 44-8] + TX, boscalida [188425-85-6] + TX, carboxina [5234- 68-4] + TX, fenfuram [24691-80-3] + TX, flutolanil [66332- 96-5] + TX, mepronil [55814-41-0] + TX, oxicarboxina [5259- 88-1] + TX, pentiopirade [183675-82-3] + TX, tifluzamida [130000-40-7] + TX, guazatina [108173-90-6] + TX, dodina [2439-10-3] [112-65-2] (base livre) + TX, iminoctadina [13516-27-3] + TX, azoxistrobina [131860-33-8] + TX, mandestrobin [173662-97-0] + TX, dimoxistrobina [149961-52- 4] + TX, enostroburina {Proc. BCPC, Int. Congr., Glasgow, 2003, 1, 93} + TX, fluoxastrobina [361377-29-9] + TX, cresoxim metálico [143390-89-0] + TX, metominostrobina [133408-50-1] + TX, trifloxistrobina [141517-21-7] + TX, orizastrobina [248593-16-0] + TX, picoxistrobina [117428- 22-5] + TX, piraclostrobina [175013-18-0] + TX, ferbam [14484-64-1] + TX, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3-dimetil-3- isoxazolidinil]piridina (SYP-Z048), mancozeb [8018-01-7] + TX, manebe [12427-38-2] + TX, metiram [9006-42-2] + TX, propinebe [12071-83-9] + TX, tiram [137-26-8] + TX, zinebe [12122-67-7] + TX, ziram [137-30-4] + TX, captafol [2425- 06-1] + TX, captana [133-06-2] + TX, diclofluanida [1085- 98-9] + TX, fluoroimida [41205-21-4] + TX, folpet [133-07- 3] + TX, tolilfluanida [731-27-1] + TX, mistura de bordeaux [8011-63-0] + TX, hidróxido de cobre [20427-59-2] + TX, oxicloreto de cobre [1332-40-7] + TX, sulfato de cobre [7758-98-7] + TX, óxido de cobre [1317-39-1] + TX, mancobre [53988-93-5] + TX, oxina-cobre [10380-28-6] + TX, dinocape [131-72-6] + TX, nitrotal-isopropil [10552-74-6] + TX, edifenfós [17109-49-8] + TX, iprobenfós [26087-47-8] + TX, isoprotiolano [50512-35-1] + TX, fosdifeno [36519-00-3] + TX, pirazofós [13457-18-6] + TX, tolclofós metálico [57018- 04-9] + TX, acibenzolar-S-metil [135158-54-2] + TX, anilazina [101-05-3] + TX, bentiavalicarbe [413615-35-7] + TX, biasticidina-S [2079-00-7] + TX, quinometionato [2439- 01-2] + TX, cloronebe [2675-77-6] + TX, clorotalonil [1897- 45-6] + TX, ciflufenamida [180409-60-3] + TX, cimoxanil [57966-95-7] + TX, diclona [117-80-6] + TX, diclocimet [139920-32-4] + TX, diclomezina [62865-36-5] + TX, dicloran [99-30-9] + TX, dietofencarbe [87130-20-9] + TX, dimetomorfe [110488-70-5] + TX, SYP-LI90 (Flumorf) [211867- 47-9] + TX, ditianon [3347-22-6] + TX, etaboxam [162650-77- 3] + TX, etridiazol [2593-15-9] + TX, famoxadona [131807- 57-3] + TX, fenamidona [161326-34-7] + TX, fenoxanil [115852-48-7] + TX, fentina [668-34-8] + TX, ferimzona [89269-64-7] + TX, fluazinam [79622-59-6] + TX, fluopicolida [239110-15-7] + TX, flusulfamida [106917-52-6] + TX, fenhexamida [126833-17-8] + TX, fosetil-aluminio [39148-24-8] + TX, himexazol [10004-44-1] + TX, iprovalicarbe [140923-17-7] + TX, IKF-916 (Ciazofamida) [120116-88-3] + TX, kasugamicina [6980-18-3] + TX, metassulfocarbe [66952-49-6] + TX, metrafenona [220899-03- 6] + TX, pencicuron [66063-05-6] + TX, ftalida [27355-22-2] + TX, polioxinas [11113-80-7] + TX, probenazol [27605-76-1] + TX, propamocarbe [25606-41-1] + TX, proquinazida [189278- 12-4] + TX, piroquilon [57369-32-1] + TX, quinoxifeno [124495-18-7] + TX, quintozene [82-68-8] + TX, enxofre [7704-34-9] + TX, tiadinil [223580-51-6] + TX, triazóxido [72459-58-6] + TX, triciclazol [41814-78-2] + TX, triforina [26644-46-2] + TX, validamicina [37248-47-8] + TX, zoxamida (RH7281) [156052-68-5] + TX, mandipropamida [374726-62-2] + TX, e inibidores da SDHI selecionados a partir do grupo que consiste em: penflufen ([494793-67-8], US 7538073 (N-[2-(l,3- dimetilbutil) fenil] -5-fluoro-l, 3-dimetil-lf/-pirazolo-4- carboxamida) + TX, furametpir ([123572-88-3] (5-cloro-N- (1,3-diidro-l,1,3-trimetil-4-isobenzofuranil)-1,3-dimetil- lH-pirazolo-4-carboxamida) + TX, pentiopirad (US 5747518, [183675-82-3], (N- [2-(1,3-dimetilbutil)-3-tienil]-1-metil- 3-(trif luorometil)-l/í-pirazolo-4-carboxamida) + TX, bixafen (US 7329633, [581809-46-3], (N-(3' , 4'-dicloro-5- fluoro[1,1'-bifenil]-2-il)-3-(difluorometil)-1-metil-lH- pirazolo-4-carboxamida) + TX, isopirazam (US 7598395, [881685-58-1] (mistura de 2 isômerossyn 3-(difluorometil)- 1-metil-W- [(IRS,A SR, 2RS)-1,2,3,4-tetraidro-9-isopropil-l, 4- metanonaftalen-5-il]pirazolo-4-carboxamida e 2 isômeros anti 3- (difluorometil) -1-metil-N- [ (1.RS, 4 S.R, 9 SR) -1,2,3,4- tetraidro-9-isopropil-l,4-metanonaftalen-5-il]pirazolo-4- carboxamida) + TX, sedaxane (EP 1480955B1, [874967-67-6] (mistura de 2 isômeros cis 2'-[(l.RS,2.RS)-l,l'-bicicloprop- 2-il]-3-(difluorometil)-1-metilpirazol o-4-carboxanilida e 2 isômeros trans 2'-[(IRS,2SR)-1,1'-bicicloprop-2-il]-3- (difluorometil)-l-metilpirazolo-4-carboxanilida) + TX, fluxapiroxad (US 8008232, [907204-31-3] (3-(difluorometil)- 1-metil-N-(3',4',5'-trifluoro[1,1'-bifenil]-2-il)-1H- pirazolo-4-carboxamida) + TX, solatenol (WO 2007/048556 (ácido 3-difluorometil-1-metil-lH-pirazolo-4-carboxilico (9-diclorometileno-l,2,3,4-tetraidro-l,4-metano-naftalen-5- il)-amida,) + TX, o composto 3-(difluorometil)-N-metoxi-1- metil-N-[1-metil-2-(2,4,6-triclorofenil)etil]pirazol-4- carboxamida (descrito em WO 2010/063700) + TX, tifluzamida (US 5045554, [130000-40-7] (N-[2,6-dibromo-4- (trifluorometoxi)fenil]-2-metil-4-(trifluorometil)-5- tiazolocarboxamida) + TX, boscalid (US 5589493, [188425-85- 6 (2-cloro-W-(4'-cloro[1,1'-bifenil]-2-il)-3- piridinocarboxamida) + TX, oxicarboxin ([5259-88-1] (4,4- dióxido de 5, 6-diidro-2-metil-Δ7-f enil-1, 4-oxatiin-3- carboxamida) + TX, carboxin ([5234-68-4] (5,6-diidro-2- metil-N-fenil-1,4-oxatiin-3-carboxamida) + TX, fluopiram (US 7572818, [658066-35-4], (W-[2-[3-cloro-5- (trifluorometil)-2-piridinil]etil]-2- (trifluorometil)benzamida) + TX, flutolanil ([24691-80-3], (2-metil-N-fenil-3-furancarboxamida, fenfuram), US 4093743, N° Reg. CA 66332-96-5 (N- [3-(1-metiletoxi)fenil]-2- (trifluorometil)benzamida) + TX, mepronil ([55814-41-0], (2-metil-N-[3-(1-metiletoxi)fenil]benzamida) + TX e benodanil ([15310-01-7], (2-iodo-N-fenilbenzamida) + TX; e os compostos [ (3S, 4R, 4aR, 6S, 6aS, 12R, 12aS, 12bS)-3- [(ciclopropilcarbonil)oxi]- 1,3,4,4a,5,6,6a,12,12a,12b- decaidro-6,12-diidroxi-4,6a,12b-trimetil-ll-oxo-9-(3- piridinil)-2H,llHnafto[2,1-b]pirano[3,4-e]piran-4-il]metil- ciclopropanocarboxilato [915972-17-7] + TX, 1,3,5- trimetil-N-(2-metil-l-oxopropil)-N-[3-(2-metilpropil)-4- [2,2,2-trifluoro-l-metoxi-1-(trifluorometil)etil]fenil]-1H- pirazolo-4-carboxamida [926914-55-8] + TX, ácido 4-oxo-4- [(2-feniletil)amino]-butirico (divulgado em WO 2010137677) + TX, flufiprol [704886-18-0] + TX, ciclaniliprol [1031756- 98-5] + TX, tetraniliprol [1229654-66-3]+ TX, guadipyr (descrito em WO 2010/060231) + TX e cicloxaprid (descrito em WO 2005/077934) + TX.
[0178] As referências entre parênteses antes dos ingredientes ativos, p.ex., [3878-19-1]se referem ao Número de Registro no Chemical Abstracts. Os parceiros de mistura acima descritos são conhecidos. Quando os ingredientes ativos estão incluídos no "The Pesticide Manual"[The Pesticide Manual - A World Compendium; Décima Terceira Edição; Editor: C. D. S. TomLin; The British Crop Protection Council], eles são aí descritos sob o número de entrada dado entre parênteses curvos acima neste documento para o composto particular; por exemplo, o composto "abamectina" é descrito sob o número de entrada (1). Quando "[CCN]" é adicionado acima neste documento ao composto particular, o composto em questão está incluído no "Compendium of Pesticide Common Names", que é acessado pela internet [A. Wood; Compendium of Pesticide Common Names, Copyright © 1995-2013]; por exemplo, o composto "acetoprol"está descrito no endereço da internet http://www.alanwood.net/pesticides/acetoprole.html.
[0179] No presente documento, a maioria dos ingredientes ativos descritos acima são denominados por um dito "nome comum", o "nome comum ISO" relevante ou um outro "nome comum" que é usado em casos particulares. Se a designação não for um "nome comum", a natureza da designação alternativa usada é dada entre parênteses para o composto particular; neste caso, é usado o nome IUPAC, o nome IUPAC/do Chemical Abstracts, um "nome químico", um "nome tradicional", um "nome do composto" ou um "código de desenvolvimento" ou, se nenhuma dessas designações nem um "nome comum" for usado, é usado um "nome alternativo".
[0180] A mistura de ingredientes ativos dos compostos da fórmula I selecionados das Tabelas 1 a 19 e Pl com ingredientes ativos descritos acima compreende um composto selecionado das Tabelas 1 a 19 e Pl e um ingrediente ativo como descrito acima preferencialmente em uma razão de mistura de 100:1 a 1:6000, especialmente de 50:1 a 1:50, mais especialmente em uma razão de 20:1 a 1:20, ainda mais especialmente de 10:1 a 1:10, muito especialmente de 5:1 e 1:5, sendo dada especial preferência a uma razão de 2:1 a 1:2, e sendo do mesmo modo preferencial uma razão de 4:1 a 2:1, acima de tudo uma razão de 1:1, ou 5:1, ou 5:2, ou 5:3, ou 5:4, ou 4:1, ou 4:2, ou 4:3, ou 3:1, ou 3:2, ou 2:1, ou 1:5, ou 2:5, ou 3:5, ou 4:5, ou 1:4, ou 2:4, ou 3:4, ou 1:3, ou 2:3, ou 1:2, ou 1:600, ou 1:300, ou 1:150, ou 1:35, ou 2:35, ou 4:35, ou 1:75, ou 2:75, ou 4:75, ou 1:6000, ou 1:3000, ou 1:1500, ou 1:350, ou 2:350, ou 4:350, ou 1:750, ou 2:750, ou 4:750. É entendido que tais razões de mistura incluem, por um lado, razões em peso e também, por outro lado, razões molares.
[0181] As misturas como descritas acima podem ser usadas em um método para controle de pragas, que compreende a aplicação de uma composição compreendendo uma mistura como descrita acima às pragas ou seu ambiente, com a exceção de um método para tratamento do corpo humano ou animal por cirurgia ou terapia, e métodos de diagnóstico praticados no corpo humano ou animal.
[0182] As misturas compreendendo um composto de fórmula I selecionado das Tabelas 1 a 19 e PI e um ou mais ingredientes como descrito acima podem ser aplicadas, por exemplo, em uma única forma "pronta-a-misturar", em uma mistura para pulverização combinada composta por formulações separadas dos componentes dos ingredientes ativos individuais, tais como um "tanque de mistura", e em um uso combinado dos ingredientes ativos individuais quando aplicados de maneira sequencial, isto é, um a seguir ao outro, dentro de um periodo razoavelmente curto, tal como algumas horas ou dias. A ordem de aplicação dos compostos de fórmula I selecionados a partir das tabelas 1 a 19 e Pl, e dos ingredientes ativos conforme descrito acima, não é essencial para a execução da presente invenção. Exemplos Biológicos: Exemplo BI: Atividade contra Spodoptera littoralis (Curuquerê do algodoeiro egípcio): (larvicida, atividade de contado residual/ alimentação, preventivo)
[0183] Colocam-se discos de folha de algodão em ágar em uma placa de microtitulação de 24 poços e se pulveriza com soluções de teste. Após a secagem, os discos de folhas são infestados com 5 larvas Ll. As amostras são verificadas quanto à mortalidade, efeito repelente, comportamento de alimentação, e regulação do crescimento 3 dias após tratamento (DAT).
[0184] Neste teste, os compostos Pl.2, Pl.3, P1.4, Pl.6, Pl.7, Pl.8 e P1.10 exibiram uma atividade superior a 80% a uma concentração de 400ppm. Exemplo B2: Atividade contra Diabrotica balteata (Lagarta da raiz do milho): (larvicida, atividade de contato residual/ alimentação, preventivo)
[0185] Tratam-se rebentos de milho, colocados em uma camada de ágar em placas de microtitulação (MTP) de 24 poços, com soluções-teste por pulverização. Após secagem, as MTP são infestadas com larvas (L2, 6 a 10 por poço) . Após um período de incubação de 5 dias, as amostras são checadas quanto à mortalidade das larvas e à regulação do crescimento.
[0186] Neste teste, os compostos Pl.l, Pl.2, P1.3, PI. 5 e PI. 6 exibiram uma atividade superior a 80% a uma concentração de 400ppm. Exemplo B3: Atividade contra Spodoptera littoralis (Curuquerê do algodoeiro egípcio) (atividade sistêmica):
[0187] Os compostos de teste foram aplicados por meio de pipeta em placas de 24 poços e foram misturados com ágar. Colocaram-se sementes de alface no ágar e se fechou a placa de múltiplos poços com outra placa que também contém ágar. Passados 7 dias, as raízes absorveram o composto e a alface cresceu para a placa de tampa. As folhas de alface foram então cortadas para a placa de tampa. Foram pipetados ovos de Spodoptera com um estêncil de plástico para um papel de coloração de gel úmido, e a placa foi fechada com o mesmo. As amostras são checadas quanto à mortalidade, efeito repelente, comportamento de nutrição, e regulação do crescimento 5 dias após a infestação.
[0188] Neste teste, os compostos Pl.3, Pl.4, P1.6, P1.7, Pl.8 e P1.10 exibiram uma atividade pelo menos de 80% a uma concentração de 12,5ppm. Exemplo B4: Atividade contra Plutella xylostella (Traça-das-cruciferas): (larvicida, atividade de contato residual/ alimentação, preventivo)
[0189] Tratou-se uma placa de microtitulação de 24 poços (MTP) com dieta artificial, com soluções de teste por pipetagem. Após a secagem, as PMTs foram infestadas com larvas L2 (10-15 por poço). Após um periodo de incubação de 5 dias, as amostras são checadas quanto à mortalidade das larvas, regulação antialimentar e do crescimento.
[0190] Neste teste, os compostos Pl.3, Pl.4, P1.6, P1.7, Pl.8 e P1.10 exibiram uma atividade superior a 80% a uma concentração de 400ppm. Exemplo B5: Atividade contra Myzus persicae (pulgão verde) (atividade de alimentação/contato residual, preventiva), população mista
[0191] Discos de folha de girassol foram colocados em ágar em uma placa de microtitulação de 24 poços e pulverizados com soluções de teste. Após secagem, os discos de folhas foram infestados com uma população de afideos de idades mistas. Após um periodo de incubação de 6 DAT, as amostras foram verificadas quanto à mortalidade e aos efeitos especiais (p.ex, fitotoxicidade).
[0192] Neste teste, os compostos Pl.3, Pl.4, P1.6, Pl.7, Pl.8 e P1.10 exibiram uma atividade superior a 80% a uma concentração de 400ppm. Exemplo B6: Atividade contra Myzus persicae (pulgão verde) (atividade sistêmica/de alimentação, curativa), população mista
[0193] Foram colocadas diretamente nas soluções de teste, raizes de mudas de ervilha infestadas com uma população de afideos de diferentes idades. 6 dias após a introdução, as amostras foram verificadas quanto à mortalidade e a efeitos especiais na planta.
[0194] Neste teste, os compostos Pl.3, Pl.4, P1.6, PI. 8 e P1.10 exibiram uma atividade de pelo menos 80% a uma concentração de 24ppm. Exemplo B7: Atividade contra Bemisia tabaci (Mosca- branca do algodão): (atividade de contato adulticida, preventativa), adulto
[0195] Colocaram-se discos de folhas de algodão em ágar, em uma placa de microtitulação de 24 poços, e se pulverizou com soluções de teste. Após secagem, os discos de folhas foram infestados com moscas brancas adultas. Após um periodo de incubação de 7 DAT, as amostras foram verificadas quanto à mortalidade e a efeitos especiais (p.ex, fitotoxidade).
[0196] Neste teste, os compostos Pl.4, Pl.6, P1.7, PI. 8 e P1.10 exibiram uma atividade superior a 80% a uma concentração de 400ppm. Exemplo B8: Atividade de tratamento de sementes contra Rhopalosiphum padi(Afídeo da Aveia-Cereja de Pássaro) (atividade sistêmica de tratamento de sementes/atividade de alimentação na cevada, preventiva, atividade inicial e residual (infestação 2 e 4 semanas após semeadura)), população mista
[0197] Semeia-se semente de cevada tratada em um vaso de 350 mL cheio com solo. Duas semanas após a semeadura, se estima e se expressa em porcentagem a fitotoxicidade em comparação com o controle. Para além disso, a muda de cevada é infestada com uma população de afideos de várias idades. Após um periodo de incubação de sete dias, se estima e se expressa em porcentagem o grau de eficácia em comparação com o controle. Os tratamentos com todas as repetições possuindo um nivel de eficácia superior a 90% são novamente infestados com afideos 28 dias após semeadura para determinação da atividade residual. Os procedimentos de avaliação permanecem os mesmos que descritos acima.
[0198] Neste teste, por exemplo, o composto PI. 4 proporcionou pelo menos 80% de controle de Rhopalosiphum padi após 28 dias, a um carregamento inicial de 0,3mg de i.a. por semente. Exemplo B9: Atividade contra Aedes aegypti (Mosquito da febre amarela):
[0199] Soluções de teste, a uma taxa de aplicação de 200ppm em etanol, foram aplicadas a placas de cultura de tecidos de 12 poços. Logo que os depósitos estivessem secos, cinco Aedes aegypti fêmeas adultos com dois a cinco dias de idade foram adicionados a cada poço, e sustentados com uma solução de sacarose a 10 % em um plugue de algodão bruto. A avaliação da inativação foi feita uma hora após introdução, e a mortalidade foi avaliada às 24 e 48 horas após introdução.
[0200] Os seguintes compostos proporcionaram pelo menos 80% de controle de Aedes aegypti após 48h: P1.3, Pl.5, Pl.6, Pl.7 e P1.8.

Claims (4)

1. Composto de fórmula I-la caracterizado pelo fato de Que
Figure img0030
X3a é S=N-R1O OU S(0)=N-Rio, em que Rio é hidrogênio, ciano, haloalquilcarbonila Ci-Cβ, aminocarbonila, alquila Ci-Cε, alquilcarbonila Ci-Cβ, alcoxicarbonila Ci-Ce, alquilsulfonila Ci-Ce, -C(0)H ou di-(alquil Ci- Cβ) aminocarbonila; Rsa é trifluorometila; Rea é etila; e R?a é trifluorometila; ou um sal, estereoisômero, enantiômero, tautômero ou N-óxido agroquimicamente aceitáveis de um composto de fórmula I-la.
2. Composição inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida caracterizada por compreender uma quantidade eficaz do ponto de vista inseticida, acaricida, nematicida ou moluscicida de um composto de fórmula I-la, como definido na reivindicação 1, e um veiculo ou diluente adequados para o mesmo.
3. Método para combater e controlar pragas caracterizado por compreender aplicar uma quantidade eficaz do ponto de vista pesticida de um composto de fórmula I-la, como definido na reivindicação 1, ou de uma composição compreendendo um tal composto, a uma praga, ao local de uma praga, ou a uma planta suscetível de ataque por uma praga, em que o referido método não se refere a um método de tratamento no corpo humano ou animal.
4. Composto de fórmula I-la, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser selecionado do grupo que consiste em:
Figure img0031
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