BR112016007007B1 - Máquina do tipo dobradora-coladora para fabricar embalagens - Google Patents

Abstract

máquina do tipo dobradora-coladora para fabricar embalagens. a presente invenção refere-se a um módulo (m) para uma máquina de tratamento de objetos planos (100) compreende uma estrutura suporte (1, 2, 3, 4) acima da qual os objetos planos são transportados ao longo de uma pista de transporte determinado. o módulo compreende, além disso, um sistema de evacuação desses objetos, aptos a evacuar qualquer objeto plano que caia sob a pista de transporte.

Description

[001] A presente invenção refere-se a um módulo para uma máquina de tratamento de objetos planos. A invenção se refere também a uma máquina de tratamento de objetos planos equipada com um ou vários módulos.

[002] A invenção encontra uma aplicação particularmente vantajosa, mais não exclusiva, no domínio da fabricação das caixas de em-balagem, notadamente caixas para medicamentos.

[003] Na indústria da embalagem, a fabricação de caixas é feitatradicionalmente em linha, dobrando-se e colando-se recortes por meio de uma máquina comumente denominada dobradora-coladora. Essa máquina de tratamento se apresenta habitualmente sob a forma de uma sucessão de módulos nos quais são repartidas as diferentes disposições funcionais que são encarregadas de realizar as múltiplas operações elementares necessárias à confecção das caixas. Cada módulo dispõe de seu próprio sistema de transporte dos recortes, geralmente esteiras transportadoras com cilindros ou cintas, mas o conjunto é disposto de maneira que o transporte seja operado globalmente, de forma contínua, por todo o comprimento da dobradora-coladora.

[004] No decorrer do processo de tratamento dos recortes, acontece que determinados recortes deixam a pista de transporte e caem embaixo, por exemplo, embaixo dos sistemas de transporte dos módulos da máquina. Esses recortes podem se achar sobre partes de máquinas, colocadas em equilíbrio, até mesmo podem cair no solo embaixo da máquina. Se esses recortes forem acessíveis ao operador da máquina, será possível que este os segure e os reintroduza no fluxo de produção, por exemplo, à entrada da máquina ou do módulo no qual estavam caídos.

[005] Alternativamente, se os recortes não forem facilmenteacessíveis, o operador pode expulsá-los e/ou fazê-los cair, por exemplo, utilizando uma pistola de ar comprimido, o que gera poeiras e sujeiras que correm o risco em seguida de incrustar a máquina e impedir seu bom funcionamento, até mesmo poluir e sujar a produção em curso. Além disso, a utilização dessa pistola pode ter como resultado que os recortes voem na máquina e se depositem em um outro local, o que prejudica o bom funcionamento desta e não é inteiramente eficaz, pois o operador deve recomeçar sua intervenção.

[006] Além disso, no domínio da produção das embalagens demedicamentos, práticas muito estritas impõem condições particulares de funcionamento notadamente, quando de uma mudança de lote de embalagens, isto é, quando uma nova embalagem diferente (por exemplo, de um tamanho diferente, de uma gramatura diferente, de uma cor diferente ou ainda com uma impressão em uma língua dife-rente) é introduzida na máquina, os usuários querem estar seguros de que a máquina foi corretamente limpa de todos os recortes do lote precedente, para evitar qualquer mistura na saída da máquina. Com efeito, se as dimensões das embalagens estiverem próximas, mas forem diferentes, misturas não serão forçosamente detectáveis a olho nu e são fontes de problemas na sequência do processo de fabricação.

[007] Em consequência, não somente todos os módulos individuais devem estar vazios e não mais conterem recortes do lote diferente precedente, mas, além disso, a própria máquina deve ser esvaziada de qualquer recorte que tivesse caído nesta no decorrer do processo de tratamento pela máquina.

[008] A solução a mais simples é evidentemente proceder a umainspeção visual e a uma evacuação alvejada dos recortes caídos que foram descobertos pelo operador da máquina. Essa inspeção depende, todavia, da atenção do operador. Este pode, na teoria, não efetuar essa inspeção por falta de atenção ou por falta de tempo. Pode também fazê-lo de forma parcial, e, nesse caso, a utilização de uma pistola de ar comprimido pode acarretar uma sujeira da máquina, caso não haja o retorno de recortes no meio da máquina.

[009] Essa solução simples não assegura, portanto, uma purificação ótima e determinada da máquina. Além disso, por razões de segu-rança evidentes, é preferível evitar que um operador execute uma in-tervenção, na qual ele introduziria a mão ou o braço na máquina à procura de recortes caídos.

Sumário da invenção

[0010] Uma finalidade da invenção é, por conseguinte, propor ummódulo para uma máquina de tratamento de objetos planos, que me-lhora as soluções do estado da técnica. Mais precisamente, uma das finalidades da invenção é de propor um módulo que permita assegurar uma limpeza efetiva da máquina dos recortes que caíram nesta, no decorrer do processo de produção. Uma outra finalidade da invenção é de propor uma máquina que seja simples de utilizar e eficaz para a evacuação desses recortes e com toda segurança para o operador.

[0011] De acordo com um aspecto da presente invenção, um módulo para uma máquina de tratamento de objetos planos compreende uma estrutura suporte acima da qual os objetos planos são transporta-dos ao longo de uma pista de transporte determinada.

[0012] O módulo é caracterizado pelo fato de compreender, alémdisso, um sistema de evacuação desses objetos planos, aptos a evacuar qualquer objeto plano que caia sob a pista de transporte.

[0013] Um objeto plano é definido como sendo qualquer objetoachatado e de espessura estreita, independentemente de seu contorno, de seu formato ou do material que o compõe, tal como uma folha inteira, uma folha pré-recortada, um conjunto de colocações ou recortes ligados pontualmente uns aos outros, uma colocação ou um recor- te individual, uma caixa dobrada, etc. Por outro lado, esse objeto plano pode ser realizado em um material qualquer, e notadamente em papel, em papelão compacto, em papelão corrugado, em matéria plástica, etc.

[0014] De acordo com um outro aspecto, uma máquina de tratamento de objetos planos, é equipado com pelo menos um módulo que apresenta uma ou várias características técnicas descritas abaixo e reivindicadas.

Breve descrição dos desenhos

[0015] A invenção será melhor compreendida pela descrição devários modos de execução desta e pelas figuras, nas quais:

[0016] - a figura 1 representa uma máquina de tratamento de tipodobradora-coladora, equipada com módulos, de acordo com a inven-ção;

[0017] - a figura 2 representa uma vista em perspectiva de ummódulo da máquina de tratamento da figura 1;

[0018] - as figuras 3A e 3B representam vistas detalhadas de ummodo de execução da invenção; e

[0019] - as figuras 4A e 4B representam vistas detalhadas de umoutro modo de execução da invenção.

Descrição detalhada

[0020] A figura 1 ilustra uma máquina de tratamento de objetosplanos, por exemplo, uma máquina de fabricação das embalagens, de tipo dobradora-coladora 100. Os objetos planos são assim, nesse caso, recortes, mais frequentemente em papelão. Essas máquinas são geralmente formadas de uma sucessão de módulos M que efetuam, cada um, uma ou várias operações de dobra e colagem que entram no processo de fabricação, visando fabricar caixas dobráveis, realizado pela máquina 100.

[0021] A dobradora-coladora 100 é composta de um margeador 110, de um módulo de alinhamento 120, de um módulo de controle de qualidade 130, de um módulo de estampagem de caracteres braile 140 de um módulo de pré-corte 150, de um módulo de colagem 160 de um módulo de dobra 170, de um módulo de ejeção 175, de um módulo de transferência 180 e de um módulo de recebimento 190. Esses diferentes elementos sendo perfeitamente conhecidos do estado da técnica, não são escritos em detalhes aqui, tanto estruturalmente, quanto funcionalmente.

[0022] A figura 2 ilustra, em perspectiva, uma vista de um móduloM da dobradora-coladora 100. O módulo M ilustrado está sob uma forma despojada, o que quer dizer que isto pode ser um módulo qual-quer da dobradora-coladora 100 e que sua função não é decisiva no âmbito da descrição da presente invenção. As características que serão, portanto, descritas em relação com a presente invenção são, portanto, aplicáveis a qualquer módulo de uma máquina de produção.

[0023] O módulo M compreende uma estrutura suporte, com duasparedes laterais 1 e 2 suportadas por pés 3. O módulo M compreende também duas travessas 4 que conectam mecanicamente as paredes laterais 1 e 2 entre elas. Pode-se naturalmente prever uma única travessa 4 ou mais de duas travessas 4 em função do comprimento do módulo, por exemplo, a ilustração da figura 2 não sendo limitativa. A estrutura suporte fica situada embaixo da zona de trabalho, na qual o tratamento dos recortes é efetuado. Os recortes são transportados ao longo de um caminho de transporte determinado acima da estrutura suporte.

[0024] De acordo com a invenção, a máquina de tratamento emais particularmente o módulo M, é equipada com um sistema de evacuação dos recortes. Em uma primeira variante de realização, o sistema de evacuação comporta meios de desvio. Os meios de desvio estão aptos a evacuar qualquer recorte que caia sob a pista de trans porte, desviando a queda do recorte em direção a uma zona de recu-peração dedicada a isso.

[0025] As figuras 3A e 3B ilustram detalhes (Figura 3A em perspectiva, figura 3B, em corte) da travessa 4 referenciada na figura 2. De preferência, os meios de desvio comportam pelo menos um primeiro elemento defletor 5 apto a desviar a queda dos recortes para baixo, quando esses recortes chegam acima de uma parte de estrutura suporte.

[0026] O primeiro elemento defletor 5 é favoravelmente posicionado, de forma inclinada, acima de uma parte de estrutura suporte que se estende sob a pista de transporte dos recortes. O primeiro elemento defletor 5 compreende, de maneira vantajosa, pelo menos um plano inclinado que é orientado segundo uma direção sensivelmente longitu-dinal em relação à direção de transporte ou de circulação dos recortes (seta F na figura 1).

[0027] O primeiro elemento defletor 5 é preferencialmente solidárioà parte de estrutura suporte acima da qual ela se estende. Nesse exemplo de realização, o primeiro elemento defletor 5 se apresenta sob a forma de uma tampa 7 que é solidarizada à travessa 4. Essa tampa 7 não é plana, mas de forma convexa com dois planos inclinados 8 e 9 em forma de teto. A finalidade dessa forma particular é de criar uma posição instável para um recorte que cairia acima da travessa 4.

[0028] Essa característica permite resolver o problema do estadoda técnica, a saber que ela impede os recortes de se depositarem sobre a travessa 4, e isto tanto mais facilmente, quando o tamanho do recorte é inferior à largura da travessa 4.

[0029] Dando uma forma com dois planos inclinados à tampa 7,qualquer recorte vai continuar sua queda na máquina, graças à gravi-dade. A tampa 7 pode também ter um único plano inclinado, o impor- tante sendo a instabilidade da posição para um recorte caído.

[0030] Em uma segunda variante de realização, o sistema de evacuação comporta preferencialmente primeiros meios de expulsão que estão aptos a evacuar qualquer recorte presente sobre o primeiro ele-mento defletor 5. Nessa variante, e para compensar o caso extremo no qual um recorte se encontra em equilíbrio entre os dois planos inclina-dos 8 e 9 da tampa 7 e permanece nessa posição que é não desejada, podem-se utilizar meios suplementares de expulsão. Esses primeiros meios de expulsão forçam o movimento do recorte para baixo.

[0031] De maneira favorável, os primeiros meios de expulsãocomportam pelo menos um elemento de sopro que está apto a gerar um fluxo de ar pulsado no nível da superfície superior do primeiro elemento defletor 5, isto é, da tampa 7.

[0032] Nas figuras 3A e 3B, ilustrou-se o elemento de sopro quecompreende um conduto 10 (figura 3B) e um ou vários bocais 11 (figu-ra 3A). O ar comprimido utilizado pode facilmente ser preso na máqui-na que, em geral, utiliza o ar sob pressão em determinadas operações de produção.

[0033] Esses meios de expulsão são naturalmente opcionais e sepode escolher aumentar a inclinação dos planos 8 e 9, para passar daí. Podem-se também utilizar outros meios equivalentes, por exemplo, elementos mecânicos que empurram um recorte caído, como, por exemplo, um cilindro implantado entre os dois planos inclinados 8 e 9, e capaz de empurrar o recorte de um lado ou do outro.

[0034] Esses meios de expulsão podem ser utilizados sobre comando do operador, graças a um comando C, ou de maneira automá-tica, ou ainda estar em função permanentemente.

[0035] De maneira preferencial, os meios de desvio comportam,pelo menos, um segundo elemento defletor apto a desviar a queda dos recortes em direção à zona de recuperação dedicada a isso, quando esses recortes chegam abaixo da estrutura suporte. Cada segundo elemento defletor é favoravelmente posicionado, de forma inclinada, embaixo de uma parte de estrutura suporte que se estende sob a pista de transporte dos recortes.

[0036] Cada segundo elemento defletor compreende vantajosamente pelo menos um plano inclinado que é orientado segundo uma direção sensivelmente transversal em relação à direção de transporte dos recortes F. Os meios de desvio comportam, de preferência, um único segundo elemento defletor que se estende sob sensivelmente toda a parte de estrutura suporte que fica situada sob a pista de transporte dos recortes.

[0037] O segundo elemento defletor compreende duas tampas inferiores 15 e 16 (ver figuras 1 e 4A). Essas tampas 15 e 16 servem para recuperar os recortes que caem na máquina, a partir da pista de transporte, mas também a partir de travessas 4 para evitar que elas caiam no solo sob a máquina, ou sob o módulo M.

[0038] Mais precisamente, uma primeira tampa 15 forma um planoinclinado, de tal forma que os recortes caídos vão deslizar em direção a uma zona de recuperação que se acha sobre a dianteira do módulo, e da máquina. Em consequência, os recortes não caem a granel não importa onde sob a máquina, mas são dirigidos para uma zona em direção a uma zona definida de recuperação. A proposição ilustrada é apenas um exemplo e pode-se prever uma tampa 15 que tem um plano inclinado em um outro sentido, ou terminando em recipientes de recuperação, a ideia sendo que os recortes sejam evacuados ao exterior do módulo M ou em uma zona do módulo M facilmente acessível ao operador.

[0039] A tampa 16, além de sua função de evacuação de recortes,cobre também meios que permitem evitar que os recortes permaneçam bloqueados sobre a tampa 15. O sistema de evacuação compor- ta, de maneira favorável, segundo meios de expulsão, aptos a evacuar qualquer recorte presente sobre o segundo elemento defletor.

[0040] Os segundos meios de expulsão comportam vantajosamente pelo menos um elemento de sopro apto a gerar um fluxo de ar pul-sado no nível da superfície superior de um segundo elemento defletor.

[0041] Esse elemento de sopro é tipicamente equipado com umconduto 22 que sopra o ar lateralmente, por exemplo, através de bocais, no sentido do plano inclinado (de cima para baixo). Setas A na figura 4B ilustram o ar soprado que permite assim assegurar que os recortes desçam ao longo do plano inclinado 15 para sua evacuação.

[0042] Esse elemento de sopro pode ser acionado a pedido pelooperador, ou, de forma automática, ou funcionar permanentemente, de maneira análoga àqueles situados no nível da tampa 7.

[0043] De forma preferível, o operador utiliza o comando C paraacionar os meios de expulsão 10, 11 e 22, quando ele quer purificar a máquina de todos os recortes que caíram.

[0044] Os recortes limpos pelo sistema podem finalmente ser recuperados pelo operador fora da máquina, seja manualmente, seja por meios anexos de recuperação (por exemplo, recipientes) que serão colocados, por exemplo, de forma apropriada, na extremidade da tam-pa 15.

[0045] Assim, utilizando-se os meios propostos pela presente invenção, um operador pode facilmente purificar, de forma determinada, uma máquina de todos os recortes que aí caíram, sem intervenção manual na máquina. Esse sistema é, por conseguinte, muito eficaz e preenche as exigências de segurança.

[0046] Os modos de execução ilustrados no presente pedido são atítulo de exemplos que não devem ser considerados como limitativos. Variações são possíveis no âmbito da proteção reivindicada, por exemplo, recorrendo a meios equivalentes.

[0047] A primeira e a segunda variante de realização podem serutilizadas sozinhas ou em combinação, segundo o modo de execução desejado. Um único ou vários módulos podem compreender o sistema de evacuação dos objetos planos. As partes da máquina e módulos descritos acima podem ser enformados em qualquer matéria apropria-da. Por exemplo, as tampas 7, 8, 15 e 16 podem ser formadas em metal ou em matéria sintética.

Claims (14)

1. Máquina do tipo dobradora-coladora para fabricar emba-lagens (100) tratando objetos planos sendo recortes, formada por uma sucessão de módulos (M), cada módulo realizando uma ou mais ope-rações de dobrar e colar, sendo que o módulo (M) compreende uma estrutura suporte (1, 2, 3, 4) acima da qual os objetos planos são transportados ao longo de uma pista de transporte determinada, carac-terizado pelo fato de que o módulo compreende, além disso, um sistema de evacuação desses objetos, composto por meios de desvio (5, 8, 9, 15, 16) e meios de expulsão (10, 11, 22), aptos a evacuar qualquer objeto plano que caia sob a pista de transporte.

2. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que os meios de desvio (8, 9, 15, 16) são aptos a desviar uma queda do objeto plano em direção à zona de recuperação dedicada a isso.

3. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 2, caracte-rizado pelo fato de os meios de desvio comportarem pelo menos um primeiro elemento defletor (5) apto a desviar a queda dos objetos planos para baixo, quando esses objetos chegam acima de uma parte de estrutura suporte (4).

4. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 3, caracte-rizado pelo fato de cada primeiro elemento defletor (5) ser posicionado de forma inclinada, acima de uma parte de estrutura suporte (4) que se estende sob a pista de transporte dos objetos planos.

5. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 3 ou 4, ca-racterizado pelo fato de cada primeiro elemento defletor (5) compreen-der pelo menos um plano inclinado (8, 9) que é orientado segundo uma direção longitudinal em relação à direção de transporte dos objetos planos (F).

6. Máquina (100) de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 3 a 5, caracterizado pelo fato de cada primeiro elemento defle- tor (5) ser solidário à parte de estrutura suporte (4) acima da qual ela se estende.

7. Máquina (100) de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de o sistema de evacuação possuir primeiros meios de expulsão (10, 11), aptos para evacuarem qualquer objeto plano.

8. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 7, caracte-rizado pelo fato de os primeiros meios de expulsão comportarem pelo menos um elemento de sopro (10, 11) que está apto a gerar um fluxo de ar pulsado no nível da superfície superior do primeiro elemento de- fletor (5).

9. Máquina (100) de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de os meios de desvio comportarem pelo menos um segundo elemento defletor (15, 16), apto a desviar a queda dos objetos planos para a zona de recuperação de-dicada a isso, quando os objetos chegam embaixo da estrutura suporte (4).

10. Máquina (100), de acordo com a reivindicação 9, carac-terizado pelo fato de cada segundo elemento defletor (15, 16) ser po-sicionado, de forma inclinada, embaixo de uma parte de estrutura su-porte (4) que se estende sob a pista de transporte dos objetos planos.

11. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de cada segundo elemento defletor compreender pelo menos um plano inclinado (15, 16), que é orientado segundo uma direção transversal em relação à direção de transporte dos objetos planos (F).

12. Máquina (100) de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 9 a 11, caracterizado pelo fato de os meios de desvio com-portarem um único segundo elemento defletor (15) que se estende sob toda a parte de estrutura suporte (4), que fica situada sob a pista de transporte dos objetos planos.

13. Máquina (100) de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de compreender, além disso, segundos meios de expulsão (22), aptos a evacuar qualquer objeto plano presente sobre um segundo elemento defletor (15).

14. Máquina (100) de acordo com a reivindicação 13, carac-terizado pelo fato de os segundos meios de expulsão (22) comportarem pelo menos um elemento de sopro, apto a gerar um fluxo de ar pulsado no nível da superfície superior do segundo elemento defletor (15).

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