BR112015009786B1

BR112015009786B1 - Aparelho de restrição para um animal e método de restrição a um animal

Info

Publication number: BR112015009786B1
Application number: BR112015009786-3A
Authority: BR
Inventors: Philip J. Blizzard; Michael T. SCHWARTZ
Original assignee: Thundershirt, Llc.
Priority date: 2012-11-01
Filing date: 2013-10-29
Publication date: 2020-05-12
Also published as: CA2889915A1; CA2889915C; CN104822260A; US9468195B2; AU2013338159B2; JP6411353B2; US20170006835A1; AU2013338159A1; US20140116355A1; CN104822260B; US20170000087A1; BR112015009786A2; WO2014070715A1; US9877465B2; EP2914097A1; MX355990B; EP2914097B1; MX2015005470A; JP2015533291A; US10667493B2

Abstract

abstract a restraining apparatus for an animal including a combination of a leash and a harness to be used in conjunction with a collar. the restraining apparatus includes a ring defining an opening. a coupling element for fastening to a collar on the animal is mounted to the ring. a substantially rigid arm is mounted to the ring and extends to a free distal end spaced from the ring, with the arm forming a substantially elongated opening with the ring. a leash may be attached to the ring. when the restraining apparatus is applied to the animal as a harness, the coupling element is fastened to the collar, and the leash is wrapped around the torso of the animal, engages the arm at the elongated opening, and may freely slide and tighten around the torso of the animal. attorney docket no. 026992-000116 tradução do resumo resumo patente de invenção: "sistema e método de arnês e trela conversível". a presente invenção refere-se a um aparelho de restrição para um animal que inclui uma combinação de uma trela e de arnês para uso em conjunção com a coleira (22). o aparelho de restrição inclui um anel (36) que define uma abertura. um elemento de acoplamento (34) para prender a uma coleira no animal é montado no anel. um braço substancialmente rígido (38) é montado no anel e se estende até uma extremidade distal livre separada do anel, sendo que o braço forma uma abertura substancialmente alongada com o anel. uma trela pode ser fixada no anel. quando o aparelho de restrição é aplicado ao animal como um arnês, o elemento de acoplamento é preso à coleira e a trela é enrolada ao redor do torso do animal, engata o braço na abertura alongada e pode deslizar e se comprimir livremente ao redor do torso do animal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para APARELHO DE RESTRIÇÃO PARA UM ANIMAL E MÉTODO DE RESTRIÇÃO A UM ANIMAL.

Prioridade [0001] Este pedido reivindica o benefício de prioridade do Pedido de Patente n^o U.S. 13/666.589 depositado no dia 1 de novembro de 2012 e intitulado Convertible Leash and Harness System and Method, pelos inventores do mesmo, cujos conteúdos são incorporados ao presente documento em sua totalidade a título de referência.

Antecedentes da Técnica [0002] O sistema revelado no presente documento refere-se de maneira geral ao campo de trelas, coleiras e arneses para animais e pode se referir particularmente a um sistema que pode ser usado junto com uma coleira que pode ser útil para controlar, restringir ou treinar um animal de estimação de quatro patas.

[0003] Donos de animais de estimação e treinadores, de maneira geral, preferem ter capacidade para controlar seus animais de estimação enquanto estão engajados em uma atividade como caminhada com o animal de estimação ou enquanto estão em um local onde o movimento do animal de estimação precisa ser restringido. Para alguns animais de estimação, as coleiras convencionais podem ser inadequadas para fornecer o grau de controle que é desejado. Por exemplo, um cão pode puxar uma trela fixada a uma coleira convencional até um ponto em que o dono não possa controlar o cão, o que resulta no controle do cão sobre o movimento do dono ou resulta em uma situação desagradável ou até mesmo perigosa para o dono. Alternativamente, o dono pode simplesmente não ter capacidade para manter o cão em uma posição desejada visto que o cão pode não ser responsivo à resistência da trela. Além disso, o animal de estimação

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2/16 seja um cão, gato ou outro animal pode ter uma tendência a escapar de uma coleira convencional.

[0004] Várias opções estão disponíveis, além de coleiras convencionais para o controle de um animal de estimação, particularmente cães, incluindo dentre as mesmas enforcadores, enforcadores de garra e coleiras martingale. Esses dispositivos, no entanto, aplicam toda a força somente no pescoço do animal de estimação. Os arneses convencionais fornecem controle adicional do torso do animal de estimação, de maneira geral, incluem laços que vão ao redor das patas dianteiras do animal de estimação e que se conectam nas costas do animal de estimação e não podem escorregar. [0005] Arneses convencionais, no entanto, exigem frequentemente que se puxe um laço sobre a cabeça do animal de estimação, conectando muitos prendedores que podem ser confundidos, e com o uso de múltiplos pontos de ajuste. Muitos donos de animais de estimação não gostam de quão demorados e quão confusos os arneses convencionais podem ser. Além disso, os arneses convencionais não se comprimem em resposta ao ato de puxar uma trela.

Sumário da Invenção [0006] De acordo com uma modalidade, um aparelho de restrição é fornecido para um animal com uma cabeça, um pescoço, um torso, um primeiro par de membros e um segundo par de membros. O animal usa uma coleira ao redor do pescoço e o aparelho de restrição inclui um anel que tem um eixo geométrico longitudinal e que define uma abertura. Um elemento de acoplamento é adaptado para se prender à coleira e é montado ao anel. Um braço substancialmente rígido com uma extremidade proximal é montado no anel e se estende até uma extremidade distal livre separada do anel, sendo que o braço forma uma abertura substancialmente alongada com o anel.

[0007] Juntamente com a modalidade acima, algumas modalidades

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3/16 são fornecidas em que o braço se estende para longe da abertura do anel substancialmente no mesmo plano do anel, e em outras modalidades o braço se estende para longe da abertura do anel para ser substancialmente não plano em relação ao anel.

[0008] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas que incluem adicionalmente uma trela fixada no anel em uma extremidade fixa e que se estende até uma extremidade livre com a trela que tem um comprimento e uma largura perpendicular ao comprimento.

[0009] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que o aparelho de restrição pode ser configurado tanto como uma trela quanto como um arnês.

[0010] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que quando o aparelho de restrição é aplicado no animal com um arnês, o elemento de acoplamento do adaptador de arnês é preso à coleira e a trela é enrolada ao redor do torso do animal entre o primeiro e o segundo par de membros e a trela é recebida na abertura substancialmente alongada.

[0011] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que a trela pode deslizar de maneira substancialmente livre na abertura substancialmente alongada, o que possibilita que a trela se comprima ao redor do torso do animal quando a extremidade livre da trela for puxada.

[0012] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como uma trela, os meios de preensão do adaptador de arnês são presos à coleira, e a trela

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4/16 não é enrolada ao redor do animal.

[0013] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas que incluem adicionalmente uma fivela de ajuste montada de maneira deslizável na trela. Em algumas dessas modalidades, quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como um arnês, a fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade fixa da trela para impedir que a trela se torne comprimida demais ao redor do animal. Em algumas dessas outras modalidades, quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como um arnês, a fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade livre da trela para impedir que a trela se torne frouxa demais ao redor do animal. Em algumas modalidades, duas fivelas de ajustes podem ser usadas simultaneamente para fornecer ambas as funções; uma primeira fivela de ajuste e uma segunda fivela de ajuste são montadas de maneira deslizável na trela, e quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como um arnês, a primeira fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade fixa da trela para impedir que a trela se torne comprimida demais ao redor do animal, e a segunda fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade livre da trela para impedir que a trela se torne frouxa demais ao redor do animal.

[0014] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas que incluem adicionalmente um material amortecedor fixado à trela ao longo da porção central da trela separado da extremidade livre e da extremidade fixa.

[0015] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que a largura da trela ao longo de uma porção central do comprimento da trela é maior que a largura da trela próxima às extremidades da trela.

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5/16 [0016] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que a abertura substancialmente alongada apresenta uma largura substancialmente constante.

[0017] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que o braço é fixado ao anel em uma posição no anel substancialmente oposta ao lado do anel ao qual o elemento de acoplamento está montado.

[0018] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que o braço inclui uma curva em proximidade à extremidade distal livre do braço, sendo que a curva é transversal ao eixo geométrico longitudinal do anel. Em algumas dessas modalidades, a curva define um ângulo interno inferior a 90 graus.

[0019] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que o braço inclui um segmento em proximidade à extremidade distal livre, sendo que o segmento tem um eixo geométrico central, e o ângulo entre o eixo geométrico central do segmento e o eixo geométrico longitudinal do anel e que é oposto ao eixo geométrico central do segmento a partir do anel é aproximadamente 90 graus ou menos.

[0020] Em qualquer combinação com qualquer uma das modalidades acima, algumas modalidades são fornecidas em que o braço inclui um recurso de retenção em proximidade à extremidade distal livre do braço. Em algumas dessas modalidades, o recurso de retenção é formado por um entalhe na superfície do braço oposto ao anel e em proximidade à extremidade distal livre do braço.

[0021] De acordo com outra modalidade, um método de aplicação de um aparelho de restrição a um animal é fornecido. O animal tem uma cabeça, um pescoço, um torso, um primeiro par de membros, e um

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6/16 segundo par de membros, sendo que o animal usa uma coleira ao redor do pescoço. O aparelho de restrição inclui um anel que tem um eixo geométrico longitudinal e define uma abertura, um elemento de acoplamento adaptado para prender-se à coleira e que é montado no anel, e um braço substancialmente rígido com uma extremidade proximal que é montada no anel e que se estende a uma extremidade distal livre separada do anel. O braço forma uma abertura substancialmente alongada com o anel. Uma trela tem um comprimento, é fixada ao anel em uma extremidade fixa e se estende a uma extremidade livre. O método inclui prender de maneira liberável o elemento de acoplamento à coleira, e enrolar a trela ao redor do torso do animal entre o primeiro e o segundo par de membros. A trela é inserida substancialmente lateral na abertura substancialmente alongada, e desliza de maneira livre na abertura substancialmente alongada, o que possibilita que a trela se comprima ao redor do animal quando a extremidade livre da trela for puxada.

[0022] Em algumas dessas modalidades, o aparelho de restrição inclui adicionalmente uma fivela de ajuste montada de maneira deslizável na trela, e quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como um arnês, a fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade fixa da trela para impedir que a trela se torne comprimida demais ao redor do animal. O método inclui adicionalmente desliza a fivela de ajuste ao longo do comprimento da trela até uma posição que impeça que a trela se torne comprimida demais ao redor do animal. Em outras dessas modalidades, o aparelho de restrição inclui adicionalmente uma fivela de ajuste montada de maneira deslizável na trela, e quando o aparelho de restrição é aplicado no animal como um arnês, a fivela de ajuste é posicionada entre o anel e a extremidade livre da trela para impedir que a trela se torne frouxa demais ao redor do animal. O método compreende adicionalmente deslizar a fivela de ajuste

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7/16 ao longo do comprimento da trela até uma posição que impeça que a trela se torne frouxa demais ao redor do animal.

Breve Descrição Dos Desenhos [0023] Para um entendimento mais completo de modalidades de um arnês e trela convertíveis para animais e métodos associados, referência deve ser feita às modalidades mostradas nos desenhos anexos e descritos abaixo. Nos desenhos:

[0024] A Figura 1 é uma vista em perspectiva da parte traseira de uma primeira modalidade de um arnês e trela convertíveis como presos a um animal exemplificativo como um arnês.

[0025] A Figura 2 é uma vista plana superior do arnês e trela convertíveis da Figura 1 como presos a um animal exemplificativo como um arnês.

[0026] A Figura 3 é uma vista em perspectiva da lateral esquerda do arnês e trela convertíveis da Figura 1 como presos em um animal exemplificativo como um arnês.

[0027] A Figura 4 é outra vista em perspectiva da lateral esquerda do arnês e trela convertíveis da Figura 1 como presos a um animal exemplificativo como um arnês.

[0028] A Figura 5 é uma vista plana superior do arnês e trela convertíveis da Figura 1 como presos a um animal exemplificativo como uma trela.

[0029] A Figura 6 é uma vista em perspectiva de um adaptador de arnês do arnês e trela convertíveis da Figura 1.

[0030] A Figura 7 é uma vista plana superior do adaptador de arnês da Figura 5, sendo que a vista plana inferior é uma imagem espelhada da mesma.

[0031] A Figura 8 é uma vista em elevação da lateral esquerda do adaptador de arnês da Figura 5.

[0032] A Figura 9 é uma vista em elevação da lateral direita do

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8/16 adaptador de arnês da Figura 5.

[0033] A Figura 10 é uma vista em elevação frontal do adaptador de arnês da Figura 5.

[0034] A Figura 11 é uma vista em elevação da parte traseira do adaptador de arnês da Figura 5.

[0035] A Figura 12 é uma vista em elevação frontal detalhada do adaptador de arnês da Figura 5.

Descrição Detalhada [0036] Uma determinada terminologia é usada no presente documento apenas por conveniência e não deve ser considerada como uma limitação nas modalidades descritas. Por exemplo, palavras como superior, inferior, frontal, esquerda, direita, horizontal, vertical, para cima e para baixo descrevem simplesmente a configuração mostrada nas Figuras. De fato, os componentes diferenciados podem ser orientados em qualquer direção e a terminologia, portanto, deve ser entendida como abrangente de tais variações a menos que especificado de outro modo. Ao longo de toda esta revelação, quando um processo ou método for mostrado ou descrito, as etapas do método podem ser realizadas em qualquer ordem ou simultaneamente, a menos que esteja claro a partir do contexto que uma etapa depende de outra ser realizada primeiro.

[0037] Em referência aos desenhos, em que as referências numéricas designam elementos correspondentes ou similares ao longo de todas as várias vistas, uma modalidade de um aparelho de restrição animal que é um arnês e trela convertíveis 20 é mostrada nas Figuras 1 a 5 preso a um animal. Embora o arnês e trela convertíveis sejam mostrados presos a um cão nas Figuras no presente documento, o arnês e trela convertíveis 20 podem ser aplicados quase que em qualquer tipo de animais com quatro patas ou dois braços e duas patas. Por exemplo, além de um cão, o arnês e trela convertíveis 20 podem

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9/16 ser usados por um gato ou por um macaco. Essa modalidade de arnês e trela convertíveis 20 pode ser usada juntamente com uma coleira convencional 22 usada pelo animal 24 e pode incluir um adaptador de arnês 30 e uma trela 32.

[0038] O adaptador de arnês 30 pode incluir um elemento de acoplamento 34, um anel 36 e um membro de braço alongado ou braço 38 que se estende a partir do anel 36. O elemento de acoplamento 34 do adaptador de arnês 30 pode ser fixado de maneira liberável à coleira 22 através da fixação em um anel 40 que está preso à coleira 22 para fixar o adaptador de arnês 30 à coleira 22. Alternativamente, o elemento de acoplamento 34 pode ser diretamente fixado à coleira 22. O anel 40 da coleira 22 é frequentemente um anel em formato de D, porém pode ser circular ou de outro formato. A trela 32 pode ser, em uma modalidade, similar a uma trela convencional que é fixada no anel 36 do adaptador de arnês 30. Essa fixação pode ser uma fixação permanente, na qual, por exemplo, a extremidade da trela 32 atravessa o anel 36 e é costurada, rebitada ou fixada de outro modo a uma parte adjacente da trela 32 para formar um laço ao redor do anel 36, conforme mostrado. Alternativamente, a trela 32 pode incluir um elemento de acoplamento na extremidade da trela 32 para prender de maneira liberável a trela no anel 36. A trela pode ter o formato de uma correia, que é substancialmente achatada ou pode ter outro formato em corte transversal, como um formato retangular. A trela 32 pode ser, por exemplo, um tecido ou material tipo cinta e pode ser feita de náilon, plástico, algodão, cânhamo, couro ou outro material. Na extremidade distal a partir da extremidade que é fixada no anel 36 pode haver convencionalmente um laço 44 através do qual uma mão pode ser inserida. Quando configurado como um arnês, a trela 32 se enrola ao redor do animal 24 e se engata ao adaptador de arnês 30, conforme discutido adicionalmente abaixo. Duas fivelas de

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10/16 ajuste 46, 48 podem ser fornecidas que podem deslizar seletivamente ao longo da trela 32 ou estar em uma posição estacionária ao longo da trela 32, conforme discutido adicionalmente abaixo também.

[0039] A Figura 3 mostra a trela 32 que inclui um material amortecedor 54 que pode ser fixado à trela 32 para ser fornecido entre a trela 32 e o animal 24 ao longo das laterais, do lado de baixo ou do torso do animal 24. O material amortecedor 54 pode ser, por exemplo, espuma, enchimento ou um material elastomérico dentro do tecido de revestimento ou outro material resiliente. A Figura 4 mostra uma trela 32 que pode ser uma correia e que pode incluir uma seção 56 com largura aumentada ao longo das laterais e do lado de baixo ou do torso do animal 24. A seção de largura aumentada 56 pode servir para distribuir a força aplicada ao animal 24 sobre uma área maior que pode ser fornecida se a trela 32 permanecesse uma largura relativamente estreita e constante. Tanto o material amortecedor 54 quanto a seção de largura aumentada 56 podem ajudar a impedir o excesso de puxadas do material no animal 24, caso isso seja considerado insatisfatório, no entanto, tais recursos podem ser considerados opcionais.

[0040] A Figura 5 mostra o arnês e trela convertíveis 20 colocados no cão para uso exclusivo como uma trela. Como quando o arnês e trela convertíveis 20 forem configurados como um arnês, o elemento de acoplamento 34 do adaptador de arnês 30 é fixado de maneira liberável no anel 40 da coleira 22, porém a trela 32 não é enrolada ao redor do animal 24.

[0041] As Figuras 6 a 11 mostram várias vistas do adaptador de arnês 30. O elemento de acoplamento 34 é mostrado como um mosquetão de pressão, porém pode ser qualquer estrutura que sirva para prender de maneira segura e liberável o adaptador de arnês 30 no anel 40 da coleira do animal 22. Exemplos de outros elementos de

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11/16 acoplamento que podem ser usados incluem mosquetões com molas, mosquetões de pressão com fecho de correr, mosquetões de pressão de fecho com mola, mosquetões de pressão com fecho do tipo garra de lagosta, fechos de pressão de gatilho, e mosquetões de fecho de empurrar. O mosquetão de pressão mostrado inclui uma haste 60 em que uma extremidade é montada no anel 36 do adaptador de arnês 30, um gancho 62 que se estende a partir da extremidade oposta da haste 60 forma uma abertura 64 e um trinco 66 com uma protuberância 68 que se estende a partir do mesmo. O trinco 66 é retrátil para dentro de uma abertura na haste 60 quando a protuberância 68 é rebaixada, o mesmo 68 desliza em uma fenda 70 na haste 60. O trinco é acionado por molas e fecha quando a protuberância 68 é liberada.

[0042] A haste 60 do elemento de acoplamento 34 pode estar em uma posição estacionária em relação ao anel 36 ou, alternativamente, pode ser montada de modo giratório como na modalidade mostrada, o que possibilita que o elemento de acoplamento 34 gire em torno do eixo geométrico da haste 60. O anel 36 na modalidade mostrada é um trapezoide simétrico, em que a base ou lateral frontal 74 é a lateral mais longa, e em que o formato é simétrico em torno do eixo geométrico longitudinal X—X do anel 36. Paralela à lateral frontal 74 está a lateral da parte traseira 76. A lateral esquerda 78 e a lateral direita 80 se afunilam a partir da lateral frontal 74 até a lateral da parte traseira 76. Uma extremidade da haste 60 atravessa uma abertura em uma porção central ampliada 82 da lateral frontal 74 e é presa com a montagem giratória 84. O formato do anel 36 pode ser uma variedade de formatos diferentes de um trapezoide, por exemplo, um anel em formato de D, retangular, circular, arredondado, hexagonal e assim por diante; o formato do anel 36 não é destinado a ser limitado àquele mostrado.

[0043] O braço 38 pode se estender a partir da extremidade

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12/16 esquerda da lateral da parte traseira 76 do anel 36, pode ser substancialmente rígido e pode estar em uma posição estacionária em relação ao anel 36. O braço 38 pode estar substancialmente no mesmo plano que o anel 36 conforme mostrado, ou pode ser não plano em relação ao anel 36. Na modalidade mostrada, o braço pode ter três segmentos: um primeiro segmento 90 que pode ser fixado ao canto esquerdo inferior do anel 36 e pode ser uma extensão da lateral da parte traseira 76, em seguida uma primeira curva 92 para frente até um segundo segmento 94 que pode ser substancialmente paralelo à lateral esquerda 78, depois uma curva de retorno 96 em direção ao eixo geométrico longitudinal X—X com um terceiro segmento 98 que pode ser substancialmente paralelo à lateral frontal 74 e ter uma extremidade distal livre 100. O segundo segmento 94 e a lateral esquerda 78 do anel 36 formam uma abertura ou fenda substancialmente alongada 102, que pode ter largura substancialmente constante conforme mostrado ou pode variar em largura. O terceiro segmento 98 e a lateral frontal 74 formam uma abertura 106 que serve com uma entrada na fenda 102 para a trela 32.

[0044] Conforme mostrado na Figura 7, a trela 32 entra na abertura

106 lateralmente, isto é, substancialmente perpendicular ao comprimento da trela 32 e se curva ao redor de seu comprimento para seguir um percurso curvo 108 para alcançar a posição desejada na fenda 102. A trela 32 pode ser posicionada sem enroscar a trela 32 através de quaisquer componentes e sem mover quaisquer partes que estão envolvidas. O ângulo da curva de retorno 96 tende a reter a trela na fenda 102 e o ângulo da primeira curva 92 tende a orientar o braço 38 de modo que a trela 32 distribua igualmente, de certa forma, a força aplicada sobre a lateral esquerda 78 quando a trela estiver no animal. A extremidade distal livre 100 do braço 38, o raio interior formado pela lateral esquerda 78 do anel 36 e o primeiro segmento 90 do braço 38 e

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13/16 os raios interiores das curvas 92, 96 do braço 38 podem ser arredondados e macios para impedir que a trela agarre no adaptador de arnês 30. O formato do braço 38 pode variar e pode precisar ser mudado, dependendo do formato do anel 36.

[0045] Na Figura 12, um entalhe 110 foi adicionado ao interior do braço 38 em proximidade à extremidade distal livre 100 da modalidade de um adaptador de arnês 30 que é mostrado. O entalhe 110 pode fornecer um recurso de restrição adicional para impedir o recuo sem intenção da trela 32 a partir da fenda 102 e da abertura 106. O entalhe 110 pode ser conformado para fazer com que a trela 32 se prenda na lateral distal do entalhe 110 quando a trela 32 for puxada para longe do adaptador de arnês 30 (ou quando o adaptador de arnês 30 for puxado para longe da trela 32). Alternativamente, um gancho pode ser adicionado à extremidade distal livre 100 do braço 38.

[0046] A Figura 12 destaca também várias dimensões e ângulos para a modalidade mostrada de um adaptador de arnês 30. O ângulo α na curva de retorno 96 pode ser preferencialmente inferior a 90 graus, é mostrado em aproximadamente 76 graus e pode estar, por exemplo, entre 70 e 85 graus, porém irá variar dependendo do ângulo que o segundo segmento 94 estiver em relação ao eixo geométrico longitudinal X—X. O ângulo Θ, que é o ângulo entre o eixo geométrico Y—Y do terceiro segmento 98 e o eixo geométrico longitudinal X—X, é mostrado em aproximadamente 90 graus e pode ser preferencialmente 90 graus ou inferior para ajudar a reter a trela 32 na fenda 102. As dimensões para os dois exemplos das modalidades são as seguintes. Para um exemplo de um adaptador de arnês relativamente pequeno, as dimensões podem ser aproximadamente 1,58 cm (5/8) para uma trela de tecido larga. A = 1,39 cm (0,55), B = 1,58 cm (0,625), C = 0,47 cm (0,1875), D = 0,47 cm (0,1875), E = 2,18 cm (0,86), F = 3,81 cm (1,5). Para um exemplo de um adaptador de arnês relativamente grande, as

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14/16 dimensões podem ser aproximadamente 2,54 cm (1) para uma trela de tecido largo. A = 2,28 cm (0,9), B = 2,54 cm (1,0), C = 0,47 cm (0,1875), D = 0,47 cm (0,1875), E = 3,55 cm (1,4), F = 5,08 cm (2,0). Uma dimensão possível para a largura (C) da fenda 102 pode ser igual à espessura da trela 32 mais 0,31 cm (1/8). Os ângulos e dimensões discutidos, no entanto, podem variar em modalidades diferentes daquelas discutidas no presente documento.

[0047] Os materiais do adaptador de arnês 30 podem ser adequados para as forças encontradas durante o uso; convencionalmente, o material é feito de aço para os elementos de acoplamento como engates de fecho assim como anéis. Um exemplo de um material para o anel 36 e para o braço 38 é a barra de aço de diâmetro 0,47 cm (3/16), que é fundida, soldada ou uma combinação de ambos. Entretanto, o anel 36 e o braço 38 podem ser outros materiais, formatos em corte transversais ou dimensões.

[0048] O arnês e trela convertíveis 20 podem ser aplicados a um animal em um modo exemplificativo conforme a seguir, notando que as designações da esquerda, da direita e a direção de colocação do arnês e da trela convertíveis 20 podem ser revertidas ao virar o adaptador de arnês 30 para outra direção diferente daquela mostrada para colocar o braço 38 na lateral direita em vez da esquerda. O animal usa uma coleira que pode ser relativamente cômoda, porém não aperta o pescoço do animal. Primeiramente, o adaptador de arnês 30 é fixado no anel 40 da coleira e é colocado nas costas do animal para ficar esticada em uma posição que pode estar entre o osso da omoplata do animal, em uma posição que pode parecer com aquela mostrada na Figura 5. Posteriormente, a trela 32 é enrolada para baixo da lateral direita, sob o peito ou torso, atrás das patas dianteiras e para cima da lateral esquerda do animal. Então, a trela 32 é colocada ao longo da abertura 106 formada pelo braço 38 e pelo anel 36 e é inserida lateralmente na

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15/16 abertura 106. A trela 32 pode precisar se dobrar ao longo de seu comprimento para alcançar a abertura ou fenda substancialmente alongada 102. Uma vez na fenda 102, a trela 32 está relativamente livre para deslizar em uma das direções ao longo do comprimento da trela 32 na fenda 102 e pode ser puxada para cima para ficar cômoda no animal.

[0049] Se não houver força alguma aplicada à trela 32, tanto através das puxadas do animal quanto das puxadas do treinador na trela 32, a trela pode se afrouxar e, se forças forem aplicadas, a trela 32 irá se comprimir ao redor do animal 24. Consequentemente, se uma fivela de ajuste 46 for fornecida, a mesma pode ser ajustada para impedir que a trela 32 se estenda para longe através do adaptador de arnês 30 e se torne frouxa demais, e a outra fivela de ajuste 48 pode ser ajustada para impedir que a trela 32 se torne muito comprimida no animal 24. As fivelas 46, 48 podem ter um tamanho que não se encaixa através da abertura formada pelo braço 38 e pelo anel 36, para que, quando uma fivela 46, 48 se encostar no adaptador de arnês 30, a trela não continue mais na mesma direção. Conforme mostrado, três barras se estendem através da trela 32, as fivelas 46, 48 podem ser qualquer estrutura que pode deslizar seletivamente ao longo da trela 32 ou aderir à trela 32 e não deslizar.

[0050] As modalidades reveladas no presente documento podem fornecer um sistema de arnês e trela convertíveis, que inclui um anel e um braço que podem engrenar a trela com partes não móveis. A trela pode ser impelida lateralmente para dentro de uma fenda em um adaptador de arnês sem a necessidade de introduzir a trela através de um anel ou de outro componente ou do uso de componentes com partes móveis. A trela pode se comprimir ou afrouxar no animal dependendo de se há força na trela ou se a trela estiver relaxada e tal movimento relativamente livre da trela através da fenda no adaptador de arnês pode

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16/16 ajudar no controle, restrição ou treinamento do animal.

[0051] Embora as modalidades descritas acima tenham sido mostradas e descritas em detalhes consideráveis em relação a apenas algumas modalidades exemplificativas das mesmas, deve ser entendido por aqueles versados na técnica que a mesma não é destinada a ser limitada a essas modalidades já que várias modificações, omissões e adições podem ser feitas às modalidades reveladas sem se distanciar materialmente dos ensinamentos e vantagens inovadores. Por exemplo, a trela pode ser fixada permanentemente no anel do adaptador de arnês, ou o adaptador de arnês e a trela podem ser fornecidos separadamente, sendo que a trela é presa de maneira liberável no anel. Conforme apontado anteriormente, o formato do anel do adaptador de arnês pode ser diferente do descrito acima e, consequentemente, o formato do braço pode precisar ser diferente para funcionar com um formato de anel diferente. Consequentemente, destina-se cobrir todas as tais modificações, omissões, adições e equivalentes como incluídos dentro do escopo do sistema de arnês e trela convertíveis e métodos associados conforme definido pelas reivindicações a seguir. Nas reivindicações, as cláusulas do tipo meio-mais-função (means-plusfunction) se destinam a cobrir as estruturas descritas no presente documento como realizando a função citada e não somente equivalentes estruturais, mas também estruturas equivalentes. Assim, embora um prego e um parafuso possam não ser equivalentes estruturais pelo fato de que um prego emprega uma superfície cilíndrica para prender partes de madeira entre si, enquanto que um parafuso emprega uma superfície helicoidal, no ambiente de preensão de partes de madeira, um prego e um parafuso podem ser estruturas equivalentes.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Aparelho de restrição (20, 30, 32) para um animal (24) com uma cabeça, um pescoço, um torso, um primeiro par de membros e um segundo par de membros, sendo que o animal (24) usa uma coleira (22) ao redor do pescoço, sendo que o aparelho de restrição (20, 30, 32) é caracterizado pelo fato de que compreende:

um anel (36) fechado, substancialmente rígido que define uma abertura, o anel (36) tendo uma superfície interna próxima à abertura e uma superfície externa oposta à superfície interna;

um elemento de acoplamento (34) que inclui um recurso de fixação e liberação adaptado para prender-se à coleira (22), sendo que o elemento de acoplamento (34) é montado no anel (36); e um braço (38) substancialmente rígido com uma extremidade proximal montada de maneira rígida no anel (36), o braço (38) tendo uma superfície interna próxima ao anel (36), em que o braço (38) é mantido em uma posição estacionária em relação no anel (36), o braço (38) compreendendo uma primeira porção tendo um eixo longitudinal, a primeira porção do braço (38) se estendendo de uma extremidade proximal do braço (38) separada do anel (36) e fora dos limites da abertura definida pelo anel (36) até uma extremidade distal da primeira porção do braço (38), a primeira porção do braço (38) tendo uma superfície interna oposta à superfície externa do anel (36) e formando uma primeira abertura substancialmente alongada (102) com a superfície externa do anel (36), a primeira abertura tendo um comprimento que se estende de uma extremidade proximal da primeira abertura em que o braço (38) é montado no anel (36) até uma extremidade distal da primeira abertura em uma curva (96) do anel (36), a curva (96) se estendendo em uma direção para longe da primeira porção do braço (38), a primeira porção

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2/7 do braço (38) tendo um comprimento maior que o comprimento da primeira abertura alongada, e uma segunda porção que se estende da extremidade distal da primeira porção do braço (38) transversalmente ao eixo longitudinal da primeira porção do braço (38) em direção ao anel (36) para uma extremidade distal livre, de modo que uma superfície interna da segunda porção do braço (38) e a superfície externa oposta do anel (36) forma uma segunda abertura alongada (106) transversal e contígua ao comprimento da primeira abertura, a segunda porção do braço (38) tendo um comprimento maior que a distância entre a superfície interna da primeira porção do braço (38) e a superfície externa oposta do anel (36).

2. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o anel (36) é disposto em torno de um plano central e em que o braço (38) se estende para longe da abertura do anel (36) substancialmente no mesmo plano central.
3. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma trela (32) fixada no anel (36) em uma extremidade fixada e que se estende até uma extremidade livre, sendo que a trela (32) tem um comprimento e uma largura perpendicular ao comprimento.
4. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o aparelho de restrição (20, 30, 32) pode ser configurado tanto como uma trela (32) quanto como arnês (30).
5. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como um arnês (30), o elemento de acoplamento (34) do aparelho de restrição (20, 30, 32) é

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3/7 configurado para ser preso à coleira (22), a trela (32) é enrolada ao redor do torso do animal (24) entre o primeiro e o segundo par de membros, e a trela (32) é recebida dentro da primeira abertura substancialmente alongada (102) e atravessa a mesma.
6. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a trela (32) pode deslizar de maneira substancialmente livre na primeira abertura substancialmente alongada (102), o que possibilita que a trela (32) se comprima ao redor do torso do animal (24) quando a extremidade livre da trela (32) é puxada.
7. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como uma trela (32), os meios de preensão do aparelho de restrição (20, 30, 32) são presos à coleira (22), e a trela (32) não é enrolada ao redor do animal (24).
8. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma fivela de ajuste montada de maneira deslizável na trela (32).
9. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como arnês (30), a fivela de ajuste é posicionada entre o anel (36) e a extremidade fixada da trela (32) para impedir que a trela (32) se torne comprimida demais ao redor do animal (24).
10. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como arnês (30), a fivela de ajuste é posicionada entre o anel (36) e a extremidade livre da trela (32) para impedir que a trela (32) se torne frouxa demais ao redor do

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4/7 animal (24).
11. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma primeira fivela de ajuste e uma segunda fivela de ajuste montadas de maneira deslizável na trela (32), sendo que quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como arnês (30), a primeira fivela de ajuste é posicionada entre o anel (36) e a extremidade fixada da trela (32), para impedir que a trela (32) se torne comprimida demais ao redor do animal (24), e a segunda fivela de ajuste é posicionada entre o anel (36) e a extremidade livre da trela (32), para impedir que a trela (32) se torne frouxa demais ao redor do animal (24).
12. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um material amortecedor (54) fixado à trela (32) ao longo da porção central da trela (32), separado da extremidade livre e da extremidade fixa.
13. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a largura da trela (32) ao longo da porção central do comprimento da trela (32) é maior que a largura da trela (32) próxima às extremidades da trela (32).
14. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira abertura substancialmente alongada (102) apresenta uma largura substancialmente constante.
15. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço (38) é fixado no anel (36) em uma posição no anel (36) que é substancialmente oposta a um lado do anel (36) no qual o elemento de acoplamento (34) está montado.
16. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a

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5/7 reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a curva (96) define um ângulo interno inferior a 90 graus.
17. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço (38) inclui um recurso de retenção em proximidade à extremidade distal livre do braço (38).
18. Aparelho de restrição (20, 30, 32), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o recurso de retenção é formado por um entalhe na superfície do braço (38) oposta ao anel (36) e em proximidade à extremidade distal livre do braço (38).
19. Método de aparelho de restrição (20, 30, 32) a um animal (24) que tem uma cabeça, um pescoço, um torso, um primeiro par de membros e um segundo par de membros, sendo que o animal (24) usa a coleira (22) ao redor do pescoço, sendo que o método é caracterizado pelo fato de que compreende:

prover um aparelho de retenção (20, 30, 32) compreendendo um anel (36) fechado, substancialmente rígido, definindo uma abertura, o anel (36) tendo uma superfície interna próxima à abertura e uma superfície externa oposta à superfície interna, um elemento de acoplamento (34) que incluindo um recurso de fixação e liberação adaptado para fixação à uma coleira (22), o elemento de acoplamento (34) sendo montado de maneira móvel diretamente no anel (36), e um braço (38) substancialmente rígido com uma extremidade proximal rigidamente montada no anel (36), o braço (38) tendo uma superfície interna próxima ao anel (36), em que o braço (38) é mantido em uma posição fixa em relação ao anel (36), o braço (38) compreendendo uma primeira porção tendo um eixo longitudinal, a primeira porção do braço (38) se estendendo da extremidade proximal do braço

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6/7 (38) espaçada do anel (36) e fora dos limites da abertura definida pelo anel (36) para uma extremidade distal da primeira porção do braço (38), a primeira porção do braço (38) tendo uma superfície interna oposta à superfície externa do anel (36) e formando uma primeira abertura substancialmente alongada (102) com a superfície externa do anel (36), a primeira abertura tendo um comprimento que se estende a partir de uma extremidade proximal da primeira abertura em que o braço (38) está montado para o anel (36) até uma extremidade distal da primeira abertura em uma curva (96) no anel (36), a referida curva (96) se estendendo em uma direção para longe da primeira porção do braço (38), a primeira porção do braço (38) tendo um comprimento maior que o comprimento da primeira abertura alongada, e uma segunda porção que se estende da extremidade distal da primeira porção do braço (38) transversalmente ao eixo longitudinal da primeira porção do braço (38) em uma direção em direção ao anel (36) para uma extremidade distal livre de modo que uma superfície interna da segunda porção do braço (38) e a superfície externa oposta do anel (36) forma uma segunda abertura alongada (106) transversal e contígua ao comprimento da primeira abertura, a segunda porção do braço (38) tendo um comprimento maior que a distância entre a superfície interna da primeira porção do braço (38) e a superfície externa oposta do anel (36);

prender de maneira liberável o elemento de acoplamento (34) de um aparelho de restrição (20, 30, 32) à coleira (22);

enrolar a trela (32) ao redor do torso do animal (24) entre o primeiro e o segundo par de membros; e inserir a trela (32) de maneira substancialmente lateral na abertura substancialmente alongada, em que a trela (32) desliza de maneira livre na abertura substancialmente alongada, o que possibilita que a trela (32) se

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7/7 comprima ao redor do animal (24) quando a extremidade livre da trela (32) é puxada.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o aparelho de restrição (20, 30, 32) compreende adicionalmente uma fivela de ajuste (46) montada de maneira deslizável na trela (32) e que, quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como arnês (30), a fivela de ajuste (46) é posicionada entre o anel (36) e a extremidade fixa da trela (32) para impedir que a trela (32) se torne comprimida demais ao redor do animal (24), e sendo que o método compreende adicionalmente deslizar a fivela de ajuste (46) ao longo do comprimento da trela (32) até uma posição que impeça que a trela (32) se torne comprimida demais ao redor do animal (24).
21. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o aparelho de restrição (20, 30, 32) compreende adicionalmente uma fivela de ajuste (46) montada de maneira deslizável na trela (32) e que, quando o aparelho de restrição (20, 30, 32) é aplicado ao animal (24) como um arnês (30), a fivela de ajuste (46) é posicionada entre o anel (36) e a extremidade livre da trela (32) para impedir que a trela (32) se torne frouxa demais ao redor do animal (24), e sendo que o método compreende adicionalmente deslizar a fivela de ajuste (46) ao longo do comprimento da trela (32) até uma posição que impeça que a trela (32) se torne frouxa demais ao redor do animal (24).