BR112014025732B1 - Conexão para unir tubulações de líquidos ou gases sob pressão e processo para utilizar a referida conexão - Google Patents

Conexão para unir tubulações de líquidos ou gases sob pressão e processo para utilizar a referida conexão Download PDF

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Abstract

conexão para unir tubulações de líquidos ou gases sob pressão. a invenção refere-se a uma conexão (1) que compreende um primeiro conector (2), um segundo conector (7), que pode ser encaixado no primeiro conector (2), e uma mola de engate (13) fixada no primeiro conector (2) que, quando um segundo conector (7) está encaixado, engata em uma ranhura (21) do segundo conector (7). é essencial que a mola de engate (13) possa ser deslocada de uma posição bloqueada, na qual a mola de engate (13) está bloqueada em um movimento radial para fora, para uma posição desbloqueada, na qual o movimento da mola de engate (13) radialmente para fora está livre, e que no primeiro conector (2) exista um dispositivo de desbloqueio (33) opcionalmente ativável, em que o dispositivo de desbloqueio (33) ativado mantém a mola de engate (13) na posição desbloqueada. é ainda indicado um processo para utilizar uma conexão (1) desse tipo. deste modo, é criada uma conexão (1) ou um processo para usar essa conexão (1), que permite assegurar, de um modo o mais seguro, simples e barato possível, que apenas os conectores (2, 7) devidamente processados da conexão possam ser unidos entre si.

Description

[001] A invenção refere-se a uma conexão para unir tubulações de líquidos ou gases sob pressão, compreendendo um primeiro conector com um lado de encaixe e um lado de fixação axialmente oposto, um segundo conector com um lado de encaixe e um lado de fixação axialmente oposto, em que o segundo conector pode ser encaixado com o seu lado de encaixe no primeiro conector através do lado de encaixe deste, e uma mola de engate disposta ou fixada no primeiro conector, que em uma posição fechada ou ativa no primeiro conector e no caso de um segundo conector encaixado com pelo menos uma seção de retenção engata em uma ranhura radialmente à volta de pelo menos uma seção parcial em um lado exterior do segundo conector, de modo a impedir que o segundo conector encaixado no primeiro conector se solte, e em que entre o lado de encaixe e a ranhura do segundo conector, preferencialmente diretamente antes da ranhura, existe um ângulo de ataque radialmente à volta de pelo menos uma seção parcial para a, pelo menos uma, seção de retenção da mola de engate. É ainda indicado um processo para usar uma conexão dessas.
[002] Neste sentido note-se que neste documento a expressão "utilização de uma conexão" se refere a qualquer uso da conexão após a produção da conexão, sendo essa utilização representada sobretudo pela união da conexão ou do primeiro e do segundo conector da conexão nos seus lados de fixação com as tubulações por ligar através da conexão.
[003] Os documentos WO 20 1 1/106805 A 1 e DE 10 2008 027 204 A 1 deram a conhecer conexões que compreendem um primeiro conector com uma mola de engate e um segundo conector encaixável no primeiro conector com uma ranhura radialmente envolvente e correspondente à mola de engate e um processo para usar essas conexões, em que um corpo de bloqueio ou elemento de enchimento removível na zona de encaixe do primeiro conector permite impedir um encaixe total do segundo conector no primeiro conector. O documento WO 201 11106805 Al descreve ainda que o corpo de bloqueio é primeiramente colocado na zona de encaixe do primeiro conector e que este corpo de bloqueio só é removido por um dispositivo de fixação na sequência da fixação eficaz do primeiro conector em uma extremidade de uma tubulação.
[004] Estes sistemas de conexão não garantem, porém, sobretudo quando os corpos de bloqueio ou elementos de enchimento são relativamente suaves e/ou os segundos conectores são, por exemplo, de plástico e sobretudo em tentativas de encaixe exercidas com maior força, que o corpo de bloqueio ou elemento de enchimento existente impeça um encaixe total do segundo conector no primeiro conector. Uma anomalia destas é ainda acrescida do facto de estar previsto apenas um corpo de bloqueio ou um único elemento de enchimento para o primeiro conector.
[005] É necessário dispor e colocar separadamente o corpo de bloqueio ou o elemento de enchimento no primeiro conector, e deve evitar-se ao máximo que o corpo de bloqueio ou elemento de enchimento se solte sozinho ou involuntariamente do primeiro conector. Além disso, a colocação e posterior remoção do corpo de bloqueio ou elemento de enchimento requer uma remodelação extensa e dispendiosa do dispositivo de fabrico e do dispositivo de fixação do primeiro conector.
[006] A presente invenção tem por objetivo disponibilizar uma conexão e um processo para usar esse tipo de conexão, que permita assegurar, de um modo o mais seguro, simples e barato possível, que apenas os conectores devidamente processados da conexão possam ser unidos entre si.
[007] O primeiro objetivo da invenção mencionado é resolvido com uma conexão do tipo inicialmente mencionado, em que a mola de engate na posição fechada no primeiro conector pode ser deslocada de uma posição bloqueada, na qual a, pelo menos uma, seção de retenção está bloqueada em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector, para uma posição desbloqueada, na qual o movimento da, pelo menos uma, seção de retenção está radialmente desbloqueado para fora, e em cuja conexão no primeiro conector está disposto um dispositivo de desbloqueio opcionalmente ativável, em que o dispositivo de desbloqueio desativado permite um posicionamento da mola de engate na posição bloqueada e o dispositivo de desbloqueio ativado mantém a mola de engate na posição desbloqueada. Obtém-se, assim, uma conexão que permite impedir fácil e eficazmente uma união de conectores não devidamente processados, uma vez que em um caso destes o dispositivo de desbloqueio fica desativado para a mola de engate, sendo que o bloqueio do movimento da, pelo menos uma, seção de retenção da mola de engate radialmente para fora impossibilita eficazmente um encaixe do segundo conector no primeiro conector. Deste modo, pode-se impedir facilmente sobretudo que os primeiros conectores, que no seu lado de fixação ainda não foram ou foram apenas inadequadamente unidos ou pressionados com a tubulação em um processo de fixação, possam ser unidos a um segundo conector, uma vez que o dispositivo de desbloqueio da mola de engate só é ativado durante ou logo após um processo de fixação bem-sucedido, de modo a que o movimento da, pelo menos uma, seção da mola de engate seja só então desbloqueado radialmente para fora. É também particularmente vantajoso o facto de que uma versão destas da conexão não implicar custos extra no fabrico, pois não requer componentes adicionais.
[008] Neste sentido é muito vantajoso quando a mola de engate está essencialmente disposta em um lado exterior do primeiro conector e envolve pelo menos um braço, sendo que esse braço ou pelo menos parte dele, com a mola de engate fechada, entra por uma fenda radialmente à volta de uma seção parcial do primeiro conector em uma zona interior do primeiro conector, formando a, pelo menos uma, seção de retenção, em que a fenda apresenta em uma das suas duas extremidades uma cavidade oposta ao lado de encaixe do primeiro conector ou um alargamento para a recepção do, pelo menos um, braço da mola de engate, cavidade essa que se estende para além de menos de metade da extensão longitudinal da fenda, e quando o dispositivo de desbloqueio está essencialmente disposto no lado exterior do primeiro conector e engloba um anel rotativo ao longo da extensão longitudinal da fenda, anel esse que na zona da cavidade da fenda apresenta duas seções com diferente profundidade quando observadas no sentido axial para o lado de fixação do primeiro conector preferencialmente com uma inclinação no meio, em que a rotação do anel permite ou deslocar a seção mais profunda sobre a cavidade, de modo a que a cavidade fique livre e o dispositivo de desbloqueio desativado, ou deslocar a seção menos profunda sobre a cavidade, de modo a que a cavidade fique coberta e o dispositivo de desbloqueio ativado. Obtém-se, assim, uma conexão de um modo muito simples e barato, na qual pode impedir-se ou possibilitar-se, dependendo da situação, um encaixe do segundo conector no primeiro conector. Neste caso, por um lado, consegue-se quando o dispositivo de desbloqueio está desativado, através do posicionamento do, pelo menos um, braço da mola de engate na cavidade da fenda, evitar ou impedir eficazmente um movimento da seção de retenção da mola de engate radialmente para fora e, por outro lado, consegue-se quando o dispositivo de desbloqueio está ativado, através da cobertura da cavidade da fenda ou da extração do, pelo menos um, braço da mola de engate para fora da cavidade da fenda, possibilitar eficazmente um movimento da seção de retenção da mola de engate radialmente para fora.
[009] É vantajoso quando várias fendas e uma mola de engate estão providas de várias seções de retenção correspondentes, sobretudo duas fendas opostas com cavidades dispostas refletidas e uma mola de engate com dois braços ou seções de retenção. Através de uma versão assim das seções de retenção com múltiplos lados, sobretudo com dois lados, obtém-se uma conexão particularmente robusta, mas ainda assim simples e barata, que impede eficazmente, quando a mola de engate está bloqueada, um encaixe do segundo conector no primeiro conector.
[010] É também favorável quando a respectiva fenda no primeiro conector possui em ambas as extremidades respectivamente uma cavidade que se estende para além de menos de metade da extensão longitudinal da fenda, e quando o anel rotativo possui na zona de uma cavidade respectivamente duas seções de diferente profundidade, quando são observadas na direção axial para o lado de fixação do primeiro conector, preferencialmente com uma inclinação no meio. Assegura-se, assim, um bloqueio particularmente seguro da mola de engate relativamente a um movimento radial para fora quando o dispositivo de desbloqueio está desativado.
[011] É ainda particularmente vantajoso quando uma seção do primeiro conector, seção essa que se encontra diretamente ao lado da fenda na direção do lado de fixação do primeiro conector, é formada por uma peça em chapa sobretudo com várias camadas. Obtém-se, assim, uma conexão com uma elevada segurança funcional, uma vez que a seção do primeiro conector, que quando o dispositivo de desbloqueio está desativado impede um movimento do, pelo menos um, braço da mola de engate radialmente para fora, tem uma constituição particularmente robusta. O facto de a mola de engate ser também preferencialmente feita de metal contribui para esta elevada segurança funcional ou robustez da conexão.
[012] É vantajoso quando existe pelo menos uma saliência axialmente alinhada no lado exterior do segundo conector, saliência essa que, ao encaixar o segundo conector no primeiro conector, pode ser inserida em pelo menos uma correspondente ranhura axialmente alinhada com uma abertura frontal no lado de encaixe do primeiro conector, quando o dispositivo de desbloqueio está ativado, e é também vantajoso o facto de o dispositivo de desbloqueio desativado bloquear a inserção da, pelo menos uma, saliência na, pelo menos uma, ranhura. Deste modo, contribui-se para um bloqueio seguro da conexão quando um dispositivo de desbloqueio está desativado, de modo a impedir o encaixe do segundo conector no primeiro conector.
[013] Neste sentido é vantajoso quando o dispositivo de desbloqueio está essencialmente disposto no lado exterior do primeiro conector e compreende um anel rotativo ao longo do perímetro exterior do primeiro conector, anel esse que possui uma primeira seção de ranhura que, quando o dispositivo de desbloqueio está ativado, está alinhado no sentido radial com uma segunda seção de ranhura no primeiro conector, e em que a primeira seção de ranhura, no caso de um dispositivo de desbloqueio desativado através de uma rotação do anel, está posicionada afastada da segunda seção de ranhura ao longo do perímetro exterior do primeiro conector. Obtém-se, assim, outro mecanismo de bloqueio particularmente simples e barato, que não requer componentes adicionais. É também vantajoso quando uma saliência de retenção do dispositivo de desbloqueio engata em uma primeira ranhura de retenção quando um dispositivo de desbloqueio está desativado e engata em uma segunda ranhura de retenção quando o dispositivo de desbloqueio está ativado, e quando a saliência de retenção pode ser extraída da respectiva ranhura de retenção sobretudo pelo exercício de força mecânica e continuar a ser deslocada juntamente com o dispositivo de desbloqueio para a correspondente outra ranhura de retenção. Assegura-se, assim, que o dispositivo de desbloqueio não possa deslocar-se sozinho ou involuntariamente da posição desativada para a posição ativada ou inversamente.
[014] É ainda vantajoso quando a mola de engate pode ser deslocada da posição fechada ou ativa no primeiro conector para uma posição aberta ou inativa no primeiro conector, sendo que na posição aberta a, pelo menos uma, seção de retenção da mola de engate se encontra fora da ranhura no lado exterior de um segundo conector encaixado. Obtém-se, assim, uma conexão que permite uma separação muito rápida e fácil do primeiro e do segundo conector, sobretudo sem a ajuda de uma ferramenta adicional.
[015] O segundo objetivo mencionado da invenção é resolvido com um processo para utilizar uma conexão do tipo inicialmente mencionado, em que, antes de cada utilização de um primeiro conector, a mola de engate está eventualmente fechada e o dispositivo de desbloqueio desativado, o que permite um posicionamento da mola de engate na posição bloqueada, e em que, em uma tentativa de encaixe com um segundo conector, a mola de engate ou já está posicionada na posição bloqueada ou é deslocada para a posição bloqueada através do ângulo de ataque do segundo conector, de modo a que a, pelo menos uma, seção de retenção da mola de engate é bloqueada em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector, impossibilitando um encaixe total do segundo conector no primeiro conector, e em cujo processo, durante ou logo após uma fixação bem-sucedida de uma tubulação no lado de fixação do primeiro conector através de um dispositivo de fixação, o dispositivo de desbloqueio da mola de engate é ativado, pelo que a mola de engate é deslocada para a posição desbloqueada ou é aí mantida, e em que, em uma tentativa de encaixe com o segundo conector, a, pelo menos uma, seção de retenção da mola de engate é deslocada radialmente para fora pelo ângulo de ataque do segundo conector relativamente ao primeiro conector, e o segundo conector é totalmente encaixado no primeiro conector e fixado pela, pelo menos uma, seção de retenção que depois pode engatar na ranhura do segundo conector. Deste modo, impede-se, de um modo muito fácil e seguro, que os conectores insuficientemente processados possam ser unidos em uma conexão fechada, uma vez que o dispositivo de desbloqueio da mola de engate é ativado apenas durante ou logo após uma fixação bem-sucedida de uma tubulação no lado de fixação do primeiro conector através do dispositivo de fixação, permitindo assim um encaixe do segundo conector no primeiro conector. Além disso, este procedimento acarreta apenas baixos custos adicionais, pois, neste caso, o processo padrão para o processo de fixação da tubulação no lado de fixação do primeiro conector através do dispositivo de fixação não requer dispendiosas proteções integradas, sendo antes possível uma proteção integrada no processo padrão. É vantajoso quando, antes de cada utilização do primeiro conector, a mola de engate é eventualmente fechada e o dispositivo de desbloqueio é desativado, em que, através da rotação do anel no lado exterior do primeiro conector, é deslocada respectivamente a seção mais profunda do anel sobre a respectiva cavidade da fenda do primeiro conector, libertando a, pelo menos uma, cavidade e permitindo um posicionamento do, pelo menos um, braço da mola de engate na, pelo menos uma, cavidade, e em que em uma tentativa de encaixe com o segundo conector o, pelo menos um, braço ou já está posicionado na, pelo menos uma, cavidade ou é deslocado para dentro da, pelo menos uma, cavidade através do ângulo de ataque do segundo conector, de modo a que o, pelo menos um, braço é bloqueado em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector, impossibilitando um encaixe total do segundo conector no primeiro conector, e quando, durante ou logo após uma fixação bem-sucedida de uma tubulação no lado de fixação do primeiro conector através de um dispositivo de fixação, o dispositivo de desbloqueio da mola de engate é ativado, sendo que, através da rotação do anel, se desloca a seção respectivamente menos profunda do anel sobre a respectiva cavidade da fenda, fazendo com que a, pelo menos uma, cavidade fique coberta e com que o, pelo menos um, braço seja extraído da, pelo menos uma, cavidade preferencialmente ao longo da inclinação entre a seção mais profunda e a seção menos profunda ou com que o, pelo menos um, braço seja mantido fora da, pelo menos uma, cavidade, e em que em uma tentativa de encaixe com o segundo conector o, pelo menos um, braço é deslocado radialmente para fora através do ângulo de ataque do segundo conector relativamente ao primeiro conector e o segundo conector é totalmente encaixado no primeiro conector e fixado pelo, pelo menos um, braço que depois pode engatar na ranhura do segundo conector. Deste modo, garante-se um bloqueio particularmente fácil, seguro e barato do primeiro conector com a ajuda da sua mola de engate no caso de uma união indevida do primeiro conector com a tubulação.
[016] Neste sentido é particularmente vantajoso quando o dispositivo de fixação procede à ativação do dispositivo de desbloqueio para a tubulação durante ou logo após uma fixação bem-sucedida da tubulação no lado de fixação do primeiro conector. Isto permite obter uma segurança muito alta, uma vez que a ativação do dispositivo de desbloqueio ou o desbloqueio do primeiro conector se realiza logo no processo de fixação da tubulação no lado de fixação do primeiro conector e sem um outro passo intermédio ou adicional. Durante esse processo, o dispositivo de fixação para a tubulação verifica, preferencialmente através de vários parâmetros de processo, se foi ou não possível realizar o processo de fixação com sucesso e desbloqueia de forma totalmente automática as molas de engate do primeiro conector no caso de o processo de fixação ter sido concluído com sucesso. Os custos extra são baixos, uma vez que o dispositivo de fixação para a tubulação também é utilizado para desbloquear a mola de engate do primeiro conector.
[017] Para melhor compreensão da invenção, passamos a explicá-la em pormenor por meio das seguintes figuras.
[018] E m uma representação simplificada e esquemática:
[019] a Fig- 1 mostra os dois conectores separados de uma conexão com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada em uma vista de perspectiva;
[020] a Fig. 2 mostra o primeiro conector da Fig. 1 visto do lado de encaixe;
[021] a Fig. 3 mostra a conexão da Fig. 1 em uma vista lateral;
[022] a Fig. 4 mostra uma representação de corte da conexão da Fig. 3 ao longo da linha IV-IV;
[023] a Fig. 5 mostra os dois conectores profundamente inseridos um no outro da conexão conforme a Fig. 1 com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada em uma representação de corte como na Fig. 4;
[024] a Fig. 6 mostra os dois conectores totalmente inseridos um no outro da conexão conforme a Fig. 1 com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada e aí mantida pelo dispositivo de desbloqueio em uma vista de perspectiva;
[025] a Fig. 7 mostra a conexão da Fig. 6 em uma vista lateral;
[026] a Fig. 8 mostra uma representação de corte da conexão da Fig. 7 ao longo da linha VIIIVIII;
[027] a Fig. 9 mostra o primeiro conector visto do lado de encaixe e com a mola de engate no primeiro conector na posição aberta;
[028] a Fig- 10 mostra os dois conectores separados de outra versão de uma conexão com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada em uma vista de perspectiva;
[029] a Fig. 11 mostra o primeiro conector da Fig. 10 visto do lado de encaixe;
[030] a Fig. 12 mostra a conexão da Fig. 10 em uma vista lateral;
[031] a Fig. 13 mostra uma representação de corte da conexão da Fig. 12 ao longo da linha XIIIXIII;
[032] a Fig. 14 mostra os dois conectores profundamente inseridos um no outro da outra versão da conexão conforme a Fig. 10 com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada em uma representação de corte como na Fig. 13;
[033] a Fig. 15 mostra os dois conectores totalmente inseridos um no outro da outra versão da conexão conforme a Fig. 10 com a mola de engate no primeiro conector na posição fechada e bloqueada e aí mantida pelo dispositivo de desbloqueio em uma vista de perspectiva;
[034] a Fig. 16 mostra a conexão da Fig. 15 em uma vista lateral;
[035] a Fig. 17 mostra uma representação de corte da conexão da Fig. 16 ao longo da linha XVII-XVII;
[036] Ficou determinado que as mesmas peças em diferentes versões descritas são identificadas com as mesmas referências ou as mesmas designações de componentes, podendo as publicações que constam em toda a descrição ser transmitidas para as mesmas peças com as mesmas referências ou as mesmas designações de componentes. Além disso, os dados das posições selecionados na descrição, como p. ex. em cima, em baixo, de lado, etc., referem-se diretamente à figura descrita e apresentada e devem ser transmitidos para a nova posição no caso de uma mudança de posição.
[037] As Figuras 1 até 9 mostram uma primeira versão de uma conexão 1 para unir tubulações para líquidos ou gases sob pressão em diferentes vistas e estados.
[038] A conexão 1 compreende um primeiro conector 2 com um lado de encaixe 3 e um lado de fixação axialmente oposto 4, em que o primeiro conector 2 está ligado no seu lado de fixação 4 preferencialmente a uma tubulação flexível. Uma seção final da tubulação flexível não representada é, para isso, disposta entre uma parede interior 5 e uma parede exterior 6 no lado de fixação 4 do primeiro conector 2 - ver por exemplo a Fig. 4 - e, com um dispositivo de fixação não representado, a parede interior 6 é deformada ou pressionada radialmente à volta para fora no sentido da tubulação flexível ou em relação à parede exterior 6, de modo a produzir a união vedante entre o primeiro conector 2 e o fim da tubulação flexível. A parede interior 5 e a parede exterior 6 são preferencialmente formadas por uma peça metálica moldada inteira, sobretudo uma chapa de aço. Sobretudo para a parede exterior 6 é, porém, também utilizado um outro material, como por exemplo o plástico.
[039] A conexão 1 compreende ainda um segundo conector 7 com um lado de encaixe 8 e um lado de fixação 9 axialmente oposto, podendo esse segundo conector 7 com o seu lado de encaixe 8 ser encaixado no primeiro conector 2 através do seu lado de encaixe 3. Para facilitar este processo de encaixe, existe uma inclinação 11 no lado de encaixe 8 do segundo conector 7 em um lado exterior 10 do segundo conector 7. O segundo conector 7 está fixado, através do seu lado de fixação 9, preferencialmente na extremidade de uma tubulação rígida não representada ou está unido a um dispositivo, no qual os líquidos ou gases sob pressão são devem ser introduzidos ou do qual os mesmos devem ser descarregados.
[040] Note-se aqui que, apesar de nos exemplos de execução apresentados da conexão 1 serem unicamente ilustrados conectores 2, 7 com formas de corte transversal redondas, o mesmo aplica-se às conexões 1 ou conectores 2, 7 com formas de corte transversal angulares, sobretudo retangulares ou quadradas.
[041] Para poder fixar o segundo conector 7, que está encaixado no primeiro conector 2, no primeiro conector 2, de modo a impedir que o segundo conector 7 encaixado se solte do primeiro conector 2, existe essencialmente em um lado exterior 12 do primeiro conector 2 uma mola de engate 13 com dois braços 14, 15 de acordo com o exemplo de execução representado. Em uma posição fechada visível por exemplo na Fig. 1 da mola de engate 13, os dois braços 14, 15 entram respectivamente por uma fenda 16, 17 radialmente à volta de uma seção parcial do primeiro conector 2 para dentro de uma zona interior 18 do primeiro conector 2 e formam duas seções de retenção 19, 20. No lado exterior 10 do segundo conector 7 existe uma ranhura 21 radialmente envolvente, que, no caso de um segundo conector 7 totalmente encaixado no primeiro conector 2, fica ao nível das fendas 16, 17 do primeiro conector 2, de modo a que as seções de retenção 19, 20 da mola de engate fechada 13 possam engatar através da fenda 16,17 na ranhura 21 do segundo conector 7, impedindo assim que o segundo conector 7 encaixado no primeiro conector 2 se solte deste.
[042] Entre o lado de encaixe 8 e a ranhura 21 do segundo conector 7 existe imediatamente antes da ranhura 21 um ângulo de ataque 22 radialmente envolvente para as duas seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13, ângulo de ataque 22 esse que forma sobretudo uma parede lateral da ranhura 21 e em que o ângulo de ataque 22 afasta radialmente por movimento ou por pressão as duas seções de retenção 19,20 da mola de engate 13 fechada ao encaixar o segundo conector 7 no primeiro conector 2, de modo a possibilitar o encaixe do segundo conector 7 no primeiro conector 2. Porém, o ângulo de ataque 22 não é forçosamente necessário. A função do afastamento por pressão das seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13 fechada pode ser, por exemplo, também percepcionada, em uma respectiva adaptação das dimensões ou diâmetro da conexão 1, pela inclinação 11 no lado de encaixe 8 do segundo conector 7.
[043] A Fig. 9 representa uma mola de engate 13, depois de ter sido deslocada da posição fechada no primeiro conector 2 para uma posição aberta no primeiro conector 2. De acordo com o exemplo de execução representado, cada braço 14,15 da mola de engate 13 apresenta na extremidade inferior aberta uma seção final 23, 24 angulada, sendo que essas seções finais 23, 24 anguladas engatam nos dispositivos de retenção 25, 26 no primeiro conector 2 e mantêm a mola de engate 13 na posição aberta. A mola de engate 13 pode ser deslocada da posição fechada ou ativa para a posição aberta ou inativa ou da posição aberta para a posição fechada, preferencialmente ao longo de uma via radialmente alinhada com o primeiro conector 2. É essencial que os braços 14, 15 da mola de engate 13 tenham sido afastados na posição aberta da mola de engate 13, de modo a que os braços 14, 15 não entrem mais pelas fendas 16,17 para a zona interior 18 do primeiro conector 2, deixando assim as seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13 de engatar no lado exterior 10 do segundo conector 7, no caso de estar um segundo conector 7 encaixado na ranhura 21.
[044] Tal como se pode ver melhor na Fig. 1, cada uma das duas fendas 16, 17 do primeiro conector 12 apresenta na versão representada, em cada uma das suas duas áreas finais 27, 27', 28, 28', uma cavidade 29, 29', 30, 30' ou alargamento, para a recepção dos respectivos braços 14, 15 da mola de engate 13, oposta ao lado de encaixe 3 do primeiro conector 2, em que cada cavidade se estende sobre menos de metade da extensão longitudinal da respectiva fenda 16, 17. A própria cavidade 29, 29', 30, 30' pode ser melhor reconhecida na Fig. 4.
[045] Os braços 14, 15 e, por conseguinte, a mola de engate 13 são ou é, assim, movível de uma posição desbloqueada, na qual o respectivo braço 14,15 se encontra alinhado com a respectiva fenda 16, 17, e, por isso, permite um movimento da correspondente seção de retenção 19, 20 do braço 14, 15 radialmente para fora, ao longo de um movimento no sentido axial relativamente ao primeiro conector 2, para uma posição bloqueada, na qual o respectivo braço 14, 15 se encontra nas duas correspondentes cavidades 29, 29', 30, 30' e, por isso, a respectiva seção de retenção 19, 20 do respectivo braço 14, 15 está bloqueado em um movimento radial para fora. Na posição bloqueada da mola de engate 13, uma seção saliente 31, 32 do primeiro conector 2 bloqueia, diretamente ao lado da respectiva fenda 16, 17 em direção ao lado de fixação 4 do primeiro conector, um movimento radial para fora da respectiva seção de retenção 19, 20, uma vez que os braços 14, 15 estão posicionados nas cavidades 29, 29', 30, 30'.
[046] Essencialmente no lado exterior 12 do primeiro conector 2 existe ainda um dispositivo de desbloqueio 33 que compreende um anel 34 rotativo, disposto tipo malha, ao longo da extensão longitudinal das fendas 16,17. O anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33 encontra-se no lado exterior 12 do primeiro conector 2 sobre as fendas 16, 17 e apresenta na zona de cada cavidade 29, 29', 30, 30' das fendas 16, 17 respectivamente duas seções 35, 36, 35', 36', 37, 38, 37', 38' com diferentes profundidades visto no sentido axial para o lado de fixação 4 do primeiro conector 2, em que respectivamente entre as duas seções lado a lado 35, 36, 35', 36', 37, 38, 37', 38' existe no meio uma inclinação 39, 39', 40,40'. Através de uma rotação do anel 34 em uma das duas direções de rotação possíveis, pode deslocar-se agora ou a seção mais profunda 35, 35', 37, 37' através da respectiva cavidade 29, 29', 30, 30', de modo a que a respectiva cavidade 29, 29', 30, 30' fique livre e o dispositivo de desbloqueio 33 desativado, ou pode deslocar-se a seção menos profunda 36, 36', 38, 38' através da respectiva cavidade 29, 29', 30, 30', de modo a que a respectiva cavidade 29, 29', 30, 30' fique coberta e o dispositivo de desbloqueio 33 ativado. As seções 35, 35', 36, 36', 37, 37',38, 38' de diferentes profundidades do anel 34 e a inclinação 39, 39', 40, 40' no meio podem ser melhor vistas nas Fig. 3 e 7. O dispositivo de desbloqueio 33 opcionalmente ativável que compreende o anel 34 é de tal modo constituído que o dispositivo de desbloqueio 33 desativado permite um posicionamento da mola de engate 13 na posição bloqueada, uma vez que as cavidades 29, 29', 30, 30' ficam descobertas pelas seções mais profundas 35, 35', 37, 37' do anel 34, e de modo a que o dispositivo de desbloqueio ativado 33 mantém a mola de engate 13 na posição desbloqueada, uma vez que as cavidades 29, 29', 30, 30' estão cobertas pelas seções menos profundas 36, 36', 38, 38' do anel 34.
[047] De acordo com as versões da conexão 1 apresentadas, as seções salientes 31, 32 do primeiro conector 2, seções 31, 32 essas que ficam diretamente ao lado das fendas 16, 17 na direção do lado de fixação 4 do primeiro conector 2, são formadas por uma peça em chapa de duas camadas. Deste modo, as seções 31,32 que impedem os braços 14,15 da mola de engate 13 na posição bloqueada de fazer um movimento radial para fora, apresentam uma maior resistência ou estabilidade.
[048] De acordo com um processo particularmente conveniente para a utilização da conexão 1, a mola de engate 13 do primeiro conector 2 é fechada antes da utilização do primeiro conector 2, ou seja, sobretudo também antes da fixação da tubulação no lado de fixação 4 do primeiro conector 2, eventualmente, ou seja, quando a mola de engate 13 já não se encontra na posição fechada, e o dispositivo de desbloqueio 33 é desativado, caso já não seja essa a situação presente. De acordo com outro procedimento particularmente conveniente, o fecho da mola de engate 13 ou a desativação do dispositivo de desbloqueio 33 é já realizado ou assegurado na produção do primeiro conector 2.
[049] A desativação do dispositivo de desbloqueio 33 permite um posicionamento da mola de engate 13 na posição bloqueada e, em uma tentativa de encaixe com o segundo conector 7, a mola de engate 13 ou já está, por isso, posicionada na posição bloqueada ou a mola de engate 13 é deslocada para a posição bloqueada através do ângulo de ataque 22 do segundo conector 7, em que as seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13 são bloqueadas pelas seções salientes 31, 32 do primeiro conector 2 relativamente ao primeiro conector 2 em um movimento radial para fora, impossibilitando um encaixe total do segundo conector 7 no primeiro conector 2. No estado da conexão 1 representado nas Figuras 1 até 5, o dispositivo de desbloqueio 33 permite um posicionamento da mola de engate 13 na posição bloqueada e a mola de engate 13 encontra-se também nesta posição bloqueada. Na representação de corte na Fig. 5 vê-se até onde pode ser encaixado o segundo conector 7, no caso de uma mola de engate 13 bloqueada, no primeiro conector 2, até a mola de engate 13 bloqueada ou as suas seções de retenção 19, 20 bloqueadas impedirem a continuação do encaixe ou o encaixe total do segundo conector 7.
[050] Se, através de um dispositivo de fixação, for colocada de modo vedante uma tubulação no lado de fixação 4 do primeiro conector 2, ao mesmo tempo que a parede interna 5 na zona do lado de fixação 4 do primeiro conector 2 é comprimida, então o dispositivo de desbloqueio 33 da mola de engate 13 é ativado - desde que tenha sido possível realizar o processo de compressão com sucesso, o que é verificado, sobretudo de um modo totalmente automático, pelo dispositivo de fixação - o que permite deslocar a mola de engate 13 na posição desbloqueada ou mantê-la aí. Se a mola de engate 13 se encontrar anteriormente na posição bloqueada e se o dispositivo de desbloqueio 33 for ativado rodando o anel 34, as seções menos profundas 36, 36', 38, 38' do anel 34 movimentam-se sobre as cavidades 29, 29', 30, 30' das fendas 16, 17, pelo que as cavidades 29, 29', 30, 30' ficam cobertas e os braços 14, 15' são deslocados ao longo das inclinações 39, 39', 40, 40' respectivamente entre as seções mais profundas 35, 35', 37, 37' e as seções menos profundas 36, 36', 38, 38' para fora das cavidades 29,29', 30, 30'. Deste modo, os braços 14, 15 ou as seções de retenção 19,20 da mola de engate 13 são deslocados para fora das cavidades 29, 29', 30, 30' e para dentro de um plano com as fendas 16, 17, e as seções salientes 31,32 do primeiro conector 2 na zona das fendas 16,17 deixam de impedir um movimento orientado radialmente para fora das seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13.
[051] Por esse motivo, o ângulo de ataque 22 do segundo conector, em uma tentativa de encaixe, pode movimentar ou pressionar radialmente para fora as seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13 relativamente ao primeiro conector 2 e o segundo conector 7 pode ser totalmente encaixado no primeiro conector 2. Depois de encaixar totalmente o segundo conector 7 no primeiro conector, a mola de engate 13 afastada por pressão e apertada regressa à sua posição inicial e engata com as suas seções de retenção 19, 20 na ranhura 21 do segundo conector 7, fazendo este fixar-se no primeiro conector 2. Este estado unido da conexão 1 é particularmente visível na Fig. 8. Nas Figuras 6 até 9, a conexão 1 é representada em um estado no qual o dispositivo de desbloqueio 33 está ativado e, por isso, o bloqueio da mola de engate 13 está de certo modo "aliviado".
[052] É particularmente útil quando o dispositivo de fixação procede igualmente à ativação do dispositivo de desbloqueio 33 durante ou logo após uma fixação bem-sucedida da tubulação no lado de fixação 4 do primeiro conector 2 através do dispositivo de fixação. Isto é feito de um modo muito fácil e rápido pelo facto de o dispositivo de fixação rodar o anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33, de modo a que o dispositivo de desbloqueio 33 muda do estado desativado para o estado ativado.
[053] De acordo com uma versão particularmente útil, o segundo conector 7 está equipado no lado exterior 10 com pelo menos uma saliência e, tal como a Fig. 1 mostra, preferencialmente duas saliências axialmente alinhadas 41, 42. Correspondentemente, o anel 34 móvel do dispositivo de desbloqueio 33 apresenta respectivamente uma primeira seção de ranhura 43, 44, que em um dispositivo de desbloqueio 33 ativado está alinhada na direção radial com respectivamente uma segunda seção de ranhura 45, 46 no primeiro conector 2, e cuja respectiva primeira seção de ranhura 43, 44, em um dispositivo de desbloqueio 33 desativado pela rotação do anel 34, é posicionada afastada da respectiva segunda seção de ranhura 45, 46 ao longo do perímetro exterior do primeiro conector 2.
[054] Deste modo, em um dispositivo de desbloqueio 33 ativado, uma respectiva primeira seção de ranhura 43, 44 e correspondentemente uma segunda seção de ranhura a alinhar radialmente 45, 46, formam respectivamente uma ranhura axialmente alinhada 47, 48 com respectivamente uma abertura frontal 49, 50 no lado de encaixe 3 do primeiro conector 2, como se pode ver melhor nas Figuras 6 e 9, e as saliências axialmente alinhadas 41, 42 do segundo conector 7 podem ser inseridas nas ranhuras correspondentes axialmente alinhadas 47, 48 no lado de encaixe 3 do primeiro conector 2 e de seguida o segundo conector 7 pode ser inserido no primeiro conector 2. Se o dispositivo de desbloqueio 33 estiver agora desativado e, por conseguinte, o anel 34 estiver rodado, de modo a que a respectiva primeira seção de ranhura 43, 44 no anel 34 não está radialmente alinhada com a respectiva segunda seção de ranhura 45, 46 no primeiro conector 2, então a respectiva ranhura 47, 48 está bloqueada para recepção da respectiva saliência 41, 42 ou nem sequer existe, impedindo assim também um encaixe do segundo conector 7 no primeiro conector 2 ao lado da mola de engate bloqueada 13.
[055] Para além disso, as saliências 41,42 no segundo conector 7 também servem como proteção contra a rotação no primeiro conector 2.
[056] De acordo com outra versão útil da conexão 1, o dispositivo de desbloqueio 33 ou o anel 34 está equipado com uma saliência de retenção 51, saliência de retenção essa 51 que, no caso de um dispositivo de desbloqueio 33 desativado, engata em uma primeira ranhura de retenção 52 e, no caso de um dispositivo de desbloqueio 33 ativado, engata em uma segunda ranhura de retenção 53, em que a saliência de retenção 51 pode ser deslocada para fora da respectiva ranhura de retenção 52, 53 ou pode ser dobrada por uma força mecânica, podendo ainda ser deslocada, juntamente com o anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33, respectivamente através de uma determinada ranhura de retenção 52, 53. Assim que a saliência de retenção 51 se encontrar alinhada acima de uma das ranhuras de retenção 52, 53 e deixar de ser exercida qualquer força mecânica sobre a saliência de retenção 51, então a saliência de retenção 51 desloca-se, devido à sua pretensão, para a respectiva ranhura de retenção 52, 53 e fixa o anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33 no respectivo estado ativado ou desativado recentemente selecionado.
[057] De acordo com uma versão particularmente útil, existe em uma ranhura da parede interior 5 do primeiro conector 2 um elemento de vedação 54 radialmente saliente para dentro, que, como se pode ver melhor na Fig. 8, no caso de um segundo conector 7 encaixado, fica junto ao lado exterior 10 do segundo conector 7 e que veda os dois conectores 2, 7 entre si ou a conexão 1.
[058] Nas Figuras 10 até 17 pode ver-se outra versão da conexão 1, onde as mesmas peças têm as mesmas referências ou designações de componente como nas anteriores Figuras 1 até 9. Para evitar repetições desnecessárias, remete-se para a descrição detalhada das anteriores Figuras 1 até 9. O outro exemplo de execução da conexão 1 representado nas Figuras 10 até 17 distingue-se do exemplo de execução anteriormente descrito nas Figuras 1 até 9 basicamente pelas medidas ou dimensões dos componentes da conexão 1. Essencial é, porém, que, de acordo com esta outra versão da conexão 1, no caso de um dispositivo de desbloqueio 33 desativado, as seções mais profundas 35, 37 do anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33 apenas permitem aceder a uma cavidade 29, 30 por fenda 16, 17.
[059] Isto acontece ou porque, tal como é representado na versão nas Figuras 10 até 17, o anel 34 do dispositivo de desbloqueio 33 apresenta seções com diferente profundidade 35, 36, 37, 38 apenas na zona destas cavidades 29, 30 das fendas 16, 17, ou em alternativa também porque uma fenda 16, 17 apresenta respectivamente apenas uma única cavidade 29, 30 em uma zona final 27, 28.
[060] É ainda necessário que as duas cavidades 29, 30 acessíveis em um dispositivo de desbloqueio 33 desativado estejam dispostas ao longo do plano de corte longitudinal vertical do primeiro conector 2 - ver Fig. 10 - refletido na respectiva zona final 27, 28 das fendas 16, 17, de modo a que, em um dispositivo de desbloqueio 33 desativado, a mola de engate 13 ou os seus braços 14, 15 possam ser obliquamente posicionados em relação a um plano de corte transversal vertical do primeiro conector 2 e as seções de retenção 19, 20 da mola de engate 13 estejam bloqueadas contra um movimento radial para fora, tal como se pode ver melhor na Fig. 12.
[061] Para melhor entendimento chama-se a atenção que a estrutura da conexão ou seus componentes foram parcialmente apresentados sem escala e/ou ampliados e/ou reduzidos.
[062] Os exemplos de execução mostram possíveis variantes de execução da conexão, observando-se neste ponto que a invenção não se limita às variantes de execução especialmente apresentadas, permitindo antes de mais diversas combinações entre as várias variantes de execução e esta possibilidade de variação fica ao cargo do técnico especializado nesta área com base na aprendizagem e no conhecimento. Estão então incluídas no âmbito da proteção várias variantes de execução possíveis, que combinam vários pormenores da versão apresentada e descrita. As características individuais ou as combinações de características dos diferentes exemplos de execução apresentados e descritos podem representar em si as mesmas soluções autónomas, criativas ou em conformidade com a invenção.
[063] A descrição apresenta o objeto no qual se baseiam as soluções autónomas da invenção.
[064] Principalmente as versões apresentadas nas Figuras 1 até 9; 10 até 17 formam o objeto de soluções autónomas e em conformidade com a invenção. Os objetivos e soluções associadas e em conformidade com a invenção podem ser consultados nas descrições de pormenor destas Figuras. LISTA DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 Conexão 2 Primeiro conector 3 Lado de encaixe 4 Lado de fixação 5 Parede interior 6 Parede exterior 7 Segundo conector 8 Lado de encaixe 9 Lado de fixação 10 Lado exterior 11 Inclinação 12 Lado exterior 13 Mola de engate 14 Braço 15 Braço Fenda Fenda Zona interior Seção de retenção Seção de retenção Ranhura Ângulo de ataque Seção final Seção final Dispositivo de retenção Dispositivo de retenção Zona final Zona final Cavidade Cavidade Seção Seção Seção Inclinação Inclinação Saliência Saliência Primeira seção de ranhura Primeira seção de ranhura Segunda seção de ranhura Segunda seção de ranhura Ranhura Ranhura Abertura frontal Abertura frontal Saliência de retenção Primeira ranhura de retenção Segunda ranhura de retenção Elemento de vedação Seção Seção Dispositivo de desbloqueio Anel Seção

Claims (12)

1. Conexão (1) para unir tubulações de líquidos ou gases sob pressão, que compreende um primeiro conector (2) com um lado de encaixe (3) e um lado de fixação axialmente oposto (4), um segundo conector (7) com um lado de encaixe (8) e um lado de fixação axialmente oposto (9), em que o segundo conector (7) pode ser encaixado com o seu lado de encaixe (8) no primeiro conector (2) através do lado de encaixe (3) deste conector, e uma mola de engate (13) fixada no primeiro conector (2), mola essa que, em uma posição fechada no primeiro conector (2) e no caso de um segundo conector (7) encaixado com pelo menos uma seção de retenção (19, 20), engata em uma ranhura (21) radialmente à volta de um lado exterior (10) do segundo conector (7), de modo a impedir que o segundo conector (7) encaixado no primeiro conector (2) se solte, e em que entre o lado de encaixe (8) e a ranhura (21) do segundo conector (7), preferencialmente imediatamente antes da ranhura (21), existe um ângulo de ataque (22) radialmente envolvente para a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) da mola de engate (13), caracterizada por a mola de engate (13) na posição fechada no primeiro conector (2) se poder deslocar de uma posição bloqueada, na qual a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) está bloqueada em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector (2), para uma posição desbloqueada, na qual o movimento da, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) está livre radialmente para fora, e por no primeiro conector (2) estar disposto um dispositivo de desbloqueio (33) opcionalmente ativável, em que o dispositivo de desbloqueio (33) desativado permite um posicionamento da mola de engate (13) na posição bloqueada e em que o dispositivo de desbloqueio (33) ativado mantém a mola de engate (13) na posição desbloqueada.
2. Conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a mola de engate (13) estar essencialmente disposta em um lado exterior (12) do primeiro conector (2) e envolver pelo menos um braço (14, 15), sendo que esse braço (14, 15) com a mola de engate (13) fechada, entra através de uma fenda (16, 17) radialmente à volta de uma seção parcial do primeiro conector (2) em uma zona interior (18) do primeiro conector (2), formando a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20), em que a fenda (16,17) apresenta em uma das suas duas extremidades (27, 27', 28, 28') uma cavidade (29, 29', 30, 30') oposta ao lado de encaixe (3) do primeiro conector (2) ou um alargamento para a recepção do, pelo menos um, braço (14,15) da mola de engate (13), cavidade (29, 29', 30, 30') essa que se estende sobre menos de metade da extensão longitudinal da fenda (16, 17), e por o dispositivo de desbloqueio (3) estar essencialmente disposto no lado exterior (12) do primeiro conector (2) e englobar um anel (34) rotativo ao longo da extensão longitudinal da fenda (16, 17), anel (34) esse que na zona da cavidade (29, 29', 30, 30') da fenda (16, 17) apresenta duas seções (35, 36, 35', 36', 37, 38, 37', 38') com diferente profundidade quando observadas no sentido axial para o lado de fixação (4) do primeiro conector (2) preferencialmente com uma inclinação (39, 39', 40, 40') no meio, em que a rotação do anel (34) permite ou deslocar a seção mais profunda (35, 35', 37, 37') sobre a cavidade (29, 29', 30, 30'), de modo a que a cavidade (29, 29', 30, 30') fique livre e o dispositivo de desbloqueio (33) fique desativado, ou deslocar a seção menos profunda (36, 36', 38, 38') sobre a cavidade (29, 29', 30, 30'), de modo a que a cavidade (29, 29', 30, 30') fique coberta e o dispositivo de desbloqueio (33) ativado.
3. Conexão, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por várias fendas (16, 17) e uma mola de engate (13) estarem providas de várias seções de retenção (19, 20) correspondentes, sobretudo duas fendas (16, 17) opostas com cavidades (29, 29', 30, 30') dispostas de modo invertido e uma mola de engate (13) com dois braços (14, 15) ou seções de retenção (19, 20).
4. Conexão, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada por a respectiva fenda (16, 17) no primeiro conector (2) possuir em ambas as extremidades (27, 27', 28, 28') respectivamente uma cavidade (29, 29', 30, 30') que se estende sobre menos de metade da extensão longitudinal da fenda (16, 17), e o anel (34) rotativo possuir na zona de uma cavidade (29, 29', 30, 30') respectivamente duas seções (35, 36, 35', 36', 37, 38, 37', 38') de diferente profundidade quando observadas no sentido axial para o lado de fixação (4) do primeiro conector (2), preferencialmente com uma inclinação (39, 39', 40, 40') no meio.
5. Conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada por uma seção (31, 32) do primeiro conector (2), seção (31,32) essa que se encontra diretamente ao lado da fenda (16, 17) na direção do lado da fixação (4) do primeiro conector (2), ser formada por uma peça em chapa sobretudo com várias camadas.
6. Conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por ter pelo menos uma saliência (41,42) axialmente alinhada no lado exterior (10) do segundo conector (7), saliência essa que, ao encaixar o segundo conector (7) no primeiro conector (2), pode ser inserida em pelo menos uma correspondente ranhura (47, 48) axialmente alinhada com uma abertura frontal (49, 50) no lado de encaixe (3) do primeiro conector (2), quando o dispositivo de desbloqueio (33) está ativado, e por a inserção da, pelo menos uma, saliência (41, 42) na, pelo menos uma, ranhura (47,48) estar bloqueada pelo dispositivo de desbloqueio (33) desativado.
7. Conexão, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por o dispositivo de desbloqueio (33) estar essencialmente disposto no lado exterior (12) do primeiro conector (2) e compreender um anel (34) rotativo ao longo do perímetro exterior do primeiro conector (2), anel (34) esse que possui uma primeira seção de ranhura (43, 44) que, quando o dispositivo de desbloqueio (33) está ativado, está alinhada no sentido radial com uma segunda seção de ranhura (45, 46) no primeiro conector (2), e em que a primeira seção de ranhura (43, 44), no caso de um dispositivo de desbloqueio (33) desativado através de uma rotação do anel (34), está posicionada afastada da segunda seção de ranhura (45, 46) ao longo do perímetro exterior do primeiro conector (2).
8. Conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por uma saliência de retenção (51) do dispositivo de desbloqueio (33) engatar em uma primeira ranhura de retenção (52) quando o dispositivo de desbloqueio (33) está desativado, e engatar em uma segunda ranhura de retenção (53) quando o dispositivo de desbloqueio (33) está ativado, e por a saliência de retenção (51) poder ser extraída da respectiva ranhura de retenção (52, 53) sobretudo pelo exercício de força mecânica e continuar a ser deslocada juntamente com o dispositivo de desbloqueio (33) para a outra ranhura de retenção (53, 52) correspondente.
9. Conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por a mola de engate (13) poder ser deslocada de uma posição fechada no primeiro conector (2) para uma posição aberta no primeiro conector (2), sendo que na posição aberta se encontra a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) da mola de engate (13) fora da ranhura (21) no lado exterior (10) de um segundo conector (7) encaixado.
10. Processo para utilizar uma conexão (1), como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por antes de cada utilização de um primeiro conector (2), a mola de engate (13) ser eventualmente fechada e o dispositivo de desbloqueio (33) desativado, o que permite um posicionamento da mola de engate (13) na posição bloqueada, e em que, em uma tentativa de encaixe com um segundo conector (7), a mola de engate (13) ou já está posicionada na posição bloqueada ou é deslocada para a posição bloqueada através do ângulo de ataque (22) do segundo conector (7), de modo que a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) da mola de engate (13) seja bloqueada em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector (2), impossibilitando um encaixe total do segundo conector (7) no primeiro conector (2), e por, durante ou logo após uma fixação bem-sucedida de uma tubulação no lado de fixação (4) do primeiro conector (2) através de um dispositivo de fixação, o dispositivo de desbloqueio (33) da mola de engate (13) ser ativado, pelo que a mola de engate (13) é deslocada para a posição desbloqueada ou é aí mantida, e em que em uma tentativa de encaixe com o segundo conector (7) a, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) da mola de engate (13) é deslocada radialmente para fora pelo ângulo de ataque (22) do segundo conector (7) relativamente ao primeiro conector (2) e o segundo conector (7) é totalmente encaixado no primeiro conector (2) e fixado pela, pelo menos uma, seção de retenção (19, 20) que depois pode engatar na ranhura (21) do segundo conector (7).
11. Processo para utilizar uma conexão (1), como definida em qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado por, antes de cada utilização de um primeiro conector (2), a mola de engate (13) ser eventualmente fechada e o dispositivo de desbloqueio (33) desativado, sendo que, através da rotação do anel (34) no lado exterior (12) do primeiro conector (2), é deslocada respectivamente a seção mais profunda (35, 35', 37, 37') do anel (34) sobre a respectiva cavidade (29, 29', 30, 30') da fenda (16, 17) do primeiro conector (2), pelo que a, pelo menos uma, cavidade (29, 29', 30, 30') fica livre e é permitido o posicionamento do, pelo menos um, braço (14, 15) da mola de engate (13) na, pelo menos uma, cavidade (29, 29', 30, 30'), e em que em uma tentativa de encaixe com o segundo conector (7) o, pelo menos um, braço (14,15) ou já está posicionado na, pelo menos uma, cavidade (29, 29', 30, 30') ou é deslocado, pelo ângulo de ataque (22) do segundo conector (7), para a pelo menos uma, cavidade (29, 29', 30, 30'), de modo que o, pelo menos um, braço (14, 15) seja bloqueado em um movimento radial para fora relativamente ao primeiro conector (2), impossibilitando um encaixe total do segundo conector (7) no primeiro conector (2), e caracterizado por, durante ou imediatamente após uma fixação bem-sucedida de uma tubulação no lado de fixação (4) do primeiro conector (2) através de um dispositivo de fixação, o dispositivo de desbloqueio (33) da mola de engate (13) ser ativado, na medida em que, ao rodar o anel (34), respectivamente a seção menos profunda (36, 36', 38, 38') do anel (34) é deslocada sobre a correspondente cavidade (29, 29', 30, 30') da fenda (16, 17), pelo que a, pelo menos uma, cavidade (29,29', 30,30') fica coberta e o, pelo menos um, braço (14, 15) é extraído da, pelo menos uma, cavidade (29, 29', 30, 30') preferencialmente ao longo da inclinação (39, 39', 40, 40') entre a seção mais profunda (35, 35', 37, 37') e a seção menos profunda (36, 36', 38, 38’) ou o, pelo menos um, braço (14, 15) é mantido fora da, pelo menos uma, cavidade (29, 29’, 30, 30’), e em que em uma tentativa de encaixe com o segundo conector (7) o, pelo menos um, braço (14, 15) é deslocado radialmente para fora pelo ângulo de ataque (22) do segundo conector (7) relativamente ao primeiro conector (2) e o segundo conector (7) é totalmente encaixado no primeiro conector (2) e fixado pelo, pelo menos um, braço (14, 15), que depois pode engatar na ranhura (21) do segundo conector (7).
12. Processo, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado por, durante ou imediatamente após uma fixação bem-sucedida da tubulação no lado de fixação (4) do primeiro conector (2), o dispositivo de fixação proceder à ativação do dispositivo de desbloqueio (33) para a tubulação.
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