BR112013030671B1 - Marco de porta, fechamento de poço de elevador e instalação de elevador de um prédio - Google Patents

Marco de porta, fechamento de poço de elevador e instalação de elevador de um prédio Download PDF

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Manuel Teixeira Pinto Dias
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Abstract

FECHAMENTO DE POÇO DE ELEVADOR COM CONJUNTO DE CONTROLE DO ELEVADOR. A presente invenção refere-se a um marco de porta (14) de um fechamento de poço de elevador (1) que apresenta uma câmara (16), na qual está disposto um conjunto de controle do elevador (18, 28, 38, 48). O fechamento de poço de elevador (1) separa um poço do elevador (11) de um andar (9) do prédio. De acordo com a invenção, o conjunto de controle do elevador (18, 28, 38, 48) abrange uma unidade de controle do elevador (20) e pelo menos uma unidade eletrônica de potencial (21, 21A, 21B), que pode ser acoplada em um motor do elevador (100).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um marco de porta de fechamento de poço de elevador e instalação de elevador de um prédio, sendo que em uma câmara do marco da parte está integrado um conjunto de controle do elevador.
[0002] A patente europeia EP 1 518 815 A1 descreve um fechamento de poço de elevador de um prédio com um marco de porta preso na estrutura do prédio e com portas móveis. O fechamento do poço do elevador separa um poço do elevador do prédio de um andar do prédio, sendo que em uma câmara do marco da porta está integrado um conjunto de controle do elevador. A disposição do conjunto de controle do elevador dentro do marco da porta, entre outros aspectos, é viabilizada pelo fato de que o conjunto de controle do elevador atualmente pode ser construído de forma menor e o consumo de corrente, bem como o calor perdido resultante, foi possível ser reduzido e, desta maneira, por exemplo, não são necessárias instalações de ventilação que ocupam o espaço. Um conjunto de controle de elevador abrange, conforme revelado no documento EP 1 518 815 A1, uma unidade de controle do elevador, bem como meios para montagem e proteção da unidade de controle do elevador. O conjunto de controle do elevador pode ser montado e desmontado como peça integral com poucas manipulações sendo integradas em uma instalação de elevador.
[0003] A unidade de controle do elevador abrange essencialmente módulos que são necessários para o controle e/ou regulagem da instalação do elevador. Além disso, uma unidade de controle de elevador deste tipo poderá conter interfaces e módulos de entrada importantes para o serviço da instalação do elevador para o diagnóstico, apresentando uma parte de rede para abastecimento de tensão.
[0004] Os elementos de marcos de porta de instalações de elevadores, em virtude de suas dimensões, não deveriam surgir de modo dominante e, portanto, possuem seções transversais bastante reduzidas. Nas instalações de elevador existentes, as dimensões destas seções transversais raras vezes são superiores a 0,1 m x 0,15 m.
[0005] Nas instalações de elevadores, o seu motor de elevador geralmente está disposto dentro do próprio poço do elevador. Para operar o motor do elevador é também necessária uma eletrônica de potência que é ativada por sinais de controle da unidade de controle do elevador. O motor do elevador integrado no poço do elevador, através da eletrônica de potência está unido com a rede elétrica. Geralmente, encontra-se nestas instalações de elevadores o dispositivo de controle do elevador em uma área de um fechamento do poço do elevador. A unidade da eletrônica de potência comumente faz parte de um transformador de frequência que geralmente está disposto no poço do elevador, próximo do motor do elevador. Isto porque as unidades eletrônicas de potência geram considerável volume de calor perdido. Além disso, os seus campos elétricos e/ou magnéticos, ou seja, ondas elétricas e/ou magnéticas podem prejudicar a unidade de controle do elevador de uma forma sensível. Além disso, no poço do elevador, entre a eletrônica de potência e a rede de corrente, estão previstos disjuntores eletromecânicos que ocasionam consideráveis ruídos de comutação. Também, bobinas estranguladoras da eletrônica de potência geram consideráveis ruídos no trabalho, razão porque também esta unidade, em virtude dos ruídos, a eletrônica de potência preferencialmente será montada no poço do elevador. Esta disposição, porém, requer um esforço de instalação elevado e material necessário.
[0006] O objetivo da presente invenção reside em criar um marco de porta com um conjunto de controle do elevador cuja manutenção e controle são simples, e que requer reduzido esforço de instalação e emprego de material.
[0007] De acordo com a invenção esta tarefa será solucionada com um marco para porta com um conjunto de controle de elevador, respectivamente, por um fechamento de poço de elevador com o marco de porta de acordo com a invenção, bem como por uma instalação de elevador com pelo menos um fechamento de poço de elevador de acordo com a invenção.
[0008] Ampliações preferidas do marco da porta, nos quais, está disposto o conjunto de controle de elevador de acordo com a invenção, são definidas pelas respectivas reivindicações dependentes.
[0009] O marco de porta de um fechamento de poço de elevador apresenta uma câmara, na qual, está integrado um conjunto de controle do elevador. O fechamento do poço do elevador separa um poço do elevador de um prédio de um andar do prédio. De acordo com a invenção, o conjunto de controle do elevador abrange uma unidade de controle de elevador e, pelo menos, uma unidade de controle de potência que pode ser acoplada em um motor do elevador.
[00010] A conformação da câmara depende da escolha das seções transversais dos perfis que são apresentados pelos elementos do marco da porta. Quando dos marcos da porta forem produzidos de perfis tubulares, esta câmara estará integrada no interior do perfil dos marcos da porta. Quando o marco da porta for constituído de perfis angulares e/ou perfis em U, uma parede lateral da câmara também pode ser constituída pela alvenaria do prédio. Para facilitar a manutenção, comumente o conjunto de controle de elevador será montado em um elemento de marco de porta vertical, ou seja, na coluna da porta. O volume da câmara, devido ao pequeno corte transversal do marco da porta, é inferior ou igual a 0,1 m x 0,15 m sendo, portanto, muito limitados.
[00011] As desvantagens em seguida mencionadas resultaram em conclusões prévias no sentido de que a integração da unidade da eletrônica de potência em um conjunto de controle de elevador, integrado na câmara de um marco da parta é amplamente recusado pelos setores especializados. O calor perdido de diferentes componentes, ou seja, módulos eletrônicos do conjunto do elevador, especialmente os componentes eletrônicos da unidade eletrônica de potência, na câmara espacialmente estreita do marco da porta, poderia fazer com que a confiabilidade destes e de outros componentes eletrônicos do conjunto de controle do elevador sejam prejudicados. Assim, os componentes eletrônicos podem superaquecer devido a recalque térmico, sendo destruídos ou o calor perdido pode fazer com que os componentes eletrônicos trabalhem fora da temperatura de serviço admissível, o que resulta em falhas no processamento de sinais. Além disso, por usuários, pessoas residentes do prédio e usuários de uma instalação do elevador, ruídos operacionais excessivos de disjuntores e bobinas estranguladoras são muito recusados quando forem ouvidos no andar.
[00012] As vantagens da integração da unidade eletrônica de potência no conjunto de controle do elevador, todavia, são múltiplas. Inicialmente, os custos serão consideravelmente reduzidos porque agora será apenas necessário unir um cabeamento do motor com o conjunto de controle do elevador e o conjunto de controle do elevador com a rede elétrica. Além disso, não é necessária uma linha de abastecimento de correntes separada entre o conjunto de controle do elevador e a rede de corrente porque a seção da rede do conjunto de controle do elevador alimenta a unidade de controle do elevador e também a unidade de controle de potência. Em segundo lugar, já no fim da montagem das ferramentas do conjunto de controle do elevador, a unidade de controle do elevador e a unidade eletrônica do potência devem ser reciprocamente ajustadas e sincronizadas. Além disso, todo o conjunto de controle do elevador poderá ser testado na própria usina do fabricante. Isto resulta em que se tornem desnecessários completos trabalhos de ajuste durante a montagem, reparo ou manutenção da instalação do elevador. Com reduzida manipulação, todo o conjunto de controle do elevador e, portanto, de acordo com a invenção, a unidade de controle do elevador e a unidade eletrônica de potência podem ser substituídas.
[00013] Integração de acordo com a invenção da unidade eletrônica de potência no conjunto de controle do elevador domina a conclusão prévia de que a formação do calor da unidade eletrônica de potência e sua emissão de influências prejudiciais é demasiado grande para ser integrada com a unidade de controle do elevador no espaço mais estreito dentro da câmara do marco da porta. Como o calor perdido, por meio adequados, é eliminado para o poço do elevador e como as unidades, com aproveitamento dos componentes circundantes, estão dispostas de uma forma habilidosa e recíproca no conjunto de controle do elevador, torna-se possível uma integração. Além disso, pela disposição hábil dos módulos, com aproveitamento dos módulos circundantes, a tiragem de ar existente no poço do elevador, será aproveitada para a eliminação do calor perdido. Esta tiragem de ar se forma especialmente pelos movimentos de uma ou de várias cabines do elevador e dos pesos de compensação dentro do poço do elevador.
[00014] O escoamento do calor perdido possivelmente não deveria se realizar através do próprio marco da porta, porque neste caso este se aqueceria. Pela eliminação do calor perdido para o poço do elevador, o marco da porta apresenta aproximadamente uma temperatura ambiente e o usuário não será intranquilizado por um marco de porta aquecido. Naturalmente, também, o calor perdido da unidade de controle do elevador poderá ser eliminado para o poço do elevador.
[00015] Preferencialmente, o conjunto de controle do elevador pode ser acessado também pela coluna do elevador. Para alcançar este objetivo, o marco da porta, na área da câmara, pode possuir uma abertura voltada na direção contra o poço do elevador. O conjunto do controle do elevador apresenta um suporte principal no qual estão dispostas a unidade de controle do elevador e a unidade eletrônica de potência. No estado montado, a abertura está fechada pelo suporte principal. A abertura precisa estar fechada a fim de que não possam atravessar gases combustores, suprimindo que em caso de incêndio, o fogo não se espalhe através do poço do elevador e pela abertura no marco da porta, alcançando os andares. A característica “disposta no suporte principal” significa que a unidade está disposta na proximidade imediata do suporte principal. A unidade eletrônica de potência e a unidade de controle do elevador não precisam, portanto, forçosamente descansar na face superior do suporte principal. Através de distanciadores, podem estar unidas com aparelho ou, por exemplo, podem ser mantidos por um ângulo de montagem, preso no suporte principal, a uma distância definida em paralelo para com a parede.
[00016] Uma primeira possibilidade de eliminar o calor perdido para o oco do poço reside em que no suporte principal esteja disposta, pelo menos, uma passagem. Através desta passagem projeta-se um corpo de resfriamento de um módulo eletrônico da unidade eletrônica de potência, da unidade de controle do elevador, ou um radiador de um sistema de resfriamento, se projeta dentro do poço do elevador quando o suporte principal estiver montado no marco da porta. Para evitar a expansão de gases combustores através do poço do elevador, pelo menos, uma passagem do suporte principal é estanque a gás por um corpo de resfriamento de projeção contínua, radiador ou por elementos vedantes.
[00017] A segunda possibilidade de eliminar o calor perdido para o poço do elevador consiste em que, pelo menos, de um corpo de resfriamento do componente eletrônico da unidade eletrônica de potência, da unidade de controle do elevador ou o resfriador do sistema de resfriamento esteja unido com o suporte básico, conduzindo calor, transferindo para esta unidade o seu calor perdido. O próprio suporte principal apresenta uma elevada condutibilidade térmica e abrange nervuras de resfriamento que estão voltadas na direção contra o poço do elevador quando o suporte principal estiver montado dentro do marco da porta. Para que o calor perdido não seja diretamente transferido para aqueles componentes da porta que estão voltados na direção do andar, entre as faces de contato dos componentes do marco da porta, e do suporte principal, poderá ser um material isolante, por exemplo, resistente ao calor e circundando as portas de abertura poderia ser uma vedação neste sentido. O corpo de resfriamento de um componente eletrônico ou a unidade de resfriamento de um sistema de resfriamento pode apresentar qualquer formato que seja adequado para transferir calor para o suporte principal. Por exemplo, o corpo de resfriamento, ou seja, o resfriador pode apresentar uma superfície de contato plana e lisa que através de meios fixadores adequados é trançada contra uma face de contato plana e lisa do suporte principal. No caso de corpos de resfriamento e radiadores que transfixam o suporte principal, estes naturalmente podem apresentar as lâminas de resfriamento que se projetam dentro do poço do elevador.
[00018] No presente passo, com a expressão de sistema de resfriamento, deve-se compreender o dispositivo que está integrado dentro da câmara e reforça o transporte de calor perdido de componentes eletrônicos do conjunto de controle do elevador no suporte principal, ou seja, por um radiador que transfixa o suporte principal. Preferencialmente, são empregados sistemas de resfriamento que trabalham na maior extensão possível isentos de ruídos. O sistema de resfriamento deste tipo pode, por exemplo, ser um tubo aquecedor (Heat-pipe), com ciclo frigorífico acionado por bomba ou um elemento- Peltier. O elemento-Peltier poderia ser operado, por exemplo, com a energia de frenagem do motor do elevador, ao invés de destruir esta energia através de uma resistência à frenagem. Naturalmente, também, um sistema de resfriamento de fluxo de passagem, acoplado na rede de água do prédio, poderia ser integrado no suporte principal, porém, isto é pouco útil tendo em vista razões econômicas e ecológicas.
[00019] Como as nervuras de resfriamento do suporte principal ou as lâminas de resfriamento do corpo de resfriamento, ou seja, do radiador, se estendem dentro do poço do elevador, estes serão captados para tiragem do ar de, pelo menos, uma cabine do elevador que se desloca dentro do poço do elevador, sendo feito o resfriamento eficiente. Para melhor aproveitamento do efeito de refrigeração da tiragem de ar, cuja direção de fluxo essencialmente se realiza na projeção longitudinal do poço do poço, as nervuras de resfriamento do suporte principal ou as lâminas de resfriamento do corpo de resfriamento ou do radiador podem estar conformadas e dispostas de uma maneira adequada. Por exemplo, podem estar dispostos na sua projeção longitudinal com um ângulo entre 1° e 60° para a direção da movimentação da cabine do elevador integrada no poço do elevador.
[00020] Preferencialmente, a câmara apresenta paredes de câmara condutoras de eletricidade que fazem parte da blindagem recíproca de campos elétricos e/ou magnéticos e ondas elétricas e/ou magnéticas da unidade de controle do elevador e da unidade eletrônica de potência. Quando o marco da porta for produzido de um perfil tubular condutor de eletricidade, isto já estará proporcionado. Eventualmente, na câmara podem estar previstas chapas defletoras e/ou as lâminas de blindagem quando uma face da câmara estiver limitada pela alvenaria do prédio.
[00021] A expressão parte da blindagem recíproca quer dizer que a parede da câmara condutora contribui para a blindagem de influências de interferência eletromagnéticas das demais unidades, porém, não realiza forçosamente de modo completo esta tarefa. Através de uma disposição habilidosa da unidade de controle do elevador e das unidades eletrônicas de potência no suporte principal, poderá ser minimizado o número de meios de blindagem adicionais. Com a expressão "unidade" não se quer fazer referência forçosamente a uma unidade física, mas, por exemplo, uma unidade eletrônica de potência também pode abranger várias placas condutoras interligadas por linhas de conexão e equipadas com módulos eletrônicos. A expressão "unidade"refere-se, portanto, à função de um módulo ou de um grupo de módulos. O mesmo também se aplica para uma unidade de controle do elevador ou para um componente da rede.
[00022] Como meios de blindagem podem servir, por exemplo, uma tampa de blindagem condutora de eletricidade, uma capa de blindagem, um alojamento de blindagem ou, pelo menos, uma parede intermediária da câmara. A eletrônica de potência e/ou a unidade de controle do elevador podem estar circundados totalmente com componentes condutores de eletricidade e que servem de meios de blindagem. Uma exceção pode ser representada pelos corpos de resfriamento ou radiadores que se projetam dentro do poço do ar de resfriamento e que com a finalidade de remoção de calor otimizada devem estar em contato com a corrente de ar de resfriamento. Naturalmente, as paredes condutoras de eletricidade podem consistir de chapa de aço, de alumínio ou de uma liga de níquel-ferro magnética macia de maior permeabilidade magnética ou podem estar revestidas com estes materiais.
[00023] Em uma ampliação da invenção, no suporte principal, pode estar disposta, pelo menos, uma das segundas das seguintes unidades geradoras de calor perdido: . uma parte da rede (transformador com retificador) para abastecimento da unidade de controle do elevador; . uma parte da rede para abastecimento de baterias; . uma outra unidade eletrônica de potência, por exemplo, para retroalimentação da energia elétrica, gerada pelo motor do elevador, em uma rede elétrica.
[00024] Naturalmente, a segunda eletrônica de potência somente será necessária quando a primeira eletrônica de potência não tiver capacidade de retroalimentação ou se a sua energia elétrica recuperada for empregada para carga de baterias. A energia de frenagem do motor do elevador será, portanto, ao simplesmente transformada em calor por meio de resistências de calor, porém, será aproveitada. Todas as unidades acima mencionadas geram também considerável volume de calor perdido na câmara estreita, de maneira que também o seu calor perdido terá de ser eliminado pelo suporte principal ou por corpos de resfriamento que transfixam o suporte principal, e/ou radiadores, sendo eliminados para o poço do elevador.
[00025] De acordo com a norma europeia EN81, na qual são determinadas normas de segurança para a construção e montagem de elevadores, são necessários dois componentes comutadores independentes para interromperem o fluxo de energia entre o motor do elevador e a rede elétrica. Estes componentes comutadores podem ser, por exemplo, disjuntores, preferencialmente também integrados na câmara do marco da porta. De modo correspondente, o conjunto de controle do elevador pode apresentar, pelo menos, um disjuntor que está integrado entre a rede de corrente e a unidade eletrônica de potência. Para minimizar os ruídos de comutação de pelo menos um disjuntor, o conjunto de controle do elevador pode apresentar um conjunto regulador que produz a regulagem da tensão de alimentação da bobina comutadora do disjuntor na dependência da intensidade de corrente a ser comutada.
[00026] A unidade eletrônica de potência para operar o motor do elevador faz preferencialmente parte de um conversor de frequência eletrônico. Em princípio, a eletrônica de potência de um conversor de frequência eletrônico (estático) consiste em um retificador que alimenta um circuito intermediário de corrente contínua ou de tensão contínua e de, além disso, o conversor de frequência pode ainda apresentar outros módulos eletrônicos, por exemplo, uma modulação de amplitude de pulso para ativação do conversor a fim de gerar a sua frequência de saída, módulos acumuladores de dados, uma seção de rede para abastecimento dos demais componentes eletrônicos e outras unidades semelhantes.
[00027] O circuito intermediário consiste em um condensador para alisamento da tensão contínua e uma indutância para supressão de interferências. Como retificadores vêm sendo empregados, no caso, tanto pontes sem controle, como pontes controladas. A alimentação do circuito intermediário, no uso de uma ponte controlada, também poderá ser feita com uma correção do fator de potência ativo (PFC). O retificador trabalha exclusivamente com disjuntores eletrônicos de potência (pontes controladas). Entre outras unidades, estes podem ser transistores como transistores de efeito de campo de metal-óxido, semicondutores (MOSFET), transistores bipolares de porta isolada (IGBT) ou tiristores comutadores (tiristores comutados de porta integrada, IGCT). A intensidade da tensão de saída resultante e também a sua frequência podem ser regulados dentro de amplos limites.
[00028] Para poder frear, simples conversores de frequência possuem uma unidade chamada Chopper de frenagem, ou seja, um pulsador de frenagem, o qual conduz a energia excedente do circuito intermediário para uma resistência de frenagem, onde efetua a transformação em calor. Do contrário, aumentaria a tensão do circuito intermediário, e os condensadores seriam destruídos.
[00029] Não obstante, existem também conversores de frequência mais complexos, com capacidade de retroalimentação, que podem realimentar para a rede elétrica a potência de frenagem do gerador que foi acolhido. Além disso, existem conversores diretos (os chamados conversores matriciais), nas quais através de chaves semicondutoras, cada fase da rede de corrente poderá ser diretamente ligada com cada fase da carga. O circuito intermediário com o tamanho uniforme é assim dispensado. Um retificador direto com tiristores tem capacidade, todavia, de poder gerar frequências de saída inferiores a frequência da entrada. Conversores de circuito intermediário e conversores diretos com IGBTs podem, por sua vez, também gerar frequências de saída que estão situadas acima da frequência de entrada. Conversores diretos também têm capacidade de retroalimentação.
[00030] Os conversores de frequência gerais intensos sinais elétricos de interferência na linha adutora do motor que podem prejudicar não somente outras unidades consumidoras, mas podem, também, resultar no motor em uma carga de material isolante aumentada. A linha adutora do motor, para evitar irradiações de interferências, frequentemente precisa se blindada. Isto pode ser remediado também por um chamado filtro de seno entre o conversor de frequência e o motor do elevador. Estes filtros de seno se diferenciam dos filtros de rede para sua frequência de limite menor e mais alta capacidade de carga.
[00031] Se o conversor de frequência estiver em condições de transferir nas duas direções do giro, energia do circuito intermediário para o motor e na frenagem também de volta, o circuito intermediário fala-se de um acionamento de quatro quadrantes. Como, em virtude sua constituição, o circuito intermediário somente pode armazenar um determinado volume de energia isento de destruição, precisam ser tomadas medidas para reduzir a energia armazenada. Uma variante que geralmente é empregada nos conversores de frequência de custo vantajoso é a transformação da energia elétrica em energia térmica com o supressor de freio já mencionado que é ativado por uma chave eletrônica. No caso de maiores volumes de energia, este método, todavia, não é desejado devido a razões ecológicas e também econômicas. O calor perdido do supressor de frenagem também é tão intenso que não poderá ser acondicionada na câmara do marco da porta. Para a presente invenção se adaptam, portanto de forma bem especial, conversores de frequência com capacidade de retroalimentação. Podem retransmitir a energia do circuito intermediário para a rede elétrica. Todos os tipos de motores com conversores de frequência com capacidade de retroalimentação podem assim também ser operados com rotações cambiantes, como gerador. Isto é interessante especialmente também para o acionamento de escadas rolantes e de esteiras rolantes.
[00032] Ao invés de um segundo disjuntor, os dois pontos de separação, exigidos de acordo com a norma EN81, entre a rede elétrica e o motor do elevador podem ser concretizados por um disjuntor e pelo travamento de IGBT do lado do motor. O disjuntor está disposto entre a rede elétrica e o conversor de frequência, os IGBTs do lado do motor estão dispostos entre o circuito intermediário e o motor do elevador. Para assegurar a separação será consultado o estado do disjuntor através de um contato auxiliar de deslocamento coercitivo e os impulsos de ativação dos IGBTs do lado do motor serão travados. Esta funcionalidade não é testada por elementos de segurança do hardware, porém, por um software para teste de falha de funcionamento (EN81 teste).
[00033] Pode-se também dispensar completamente o uso de disjuntores. Para alcançar esta situação, o circuito de tensão contínua do conversor de frequência poderá ser regulado, ou seja, controlado com uma chave de potência eletrônica, preferencialmente, um IGBT de circuito intermediário. Para tanto, será usado um sinal de modulação de amplitude de pulso de um gerador de sinal. Ao invés do disjuntor disposto entre o conversor de frequência e a fonte de corrente, poderá agora ser usado o IGBT do circuito de interferência para interrupção do fluxo de energia. Como é exigido pela EN81, são produzidos dois pontos de separação pelo bloqueio do IGBT do circuito intermediário e pelo bloqueio do IGBT do lado do motor. Para assegurar a separação dupla, inicialmente a tensão através do IGBT de circuito intermediário e/ou a corrente que atravessa esta unidade será medida e controlada, bem como serão bloqueados os impulsos de ativação de todos os IGBTs (circuito intermediário e do lado do motor). A substituição do disjuntor por um conversor de frequência de conformação correspondente apresenta excepcionais vantagens para a presente invenção: . maior confiabilidade, ou seja, segurança de contato, já que, diferente em relação ao disjuntor, não pode ocorrer colagem entre contatos; . ausência de ruídos de comutação; . cabeamento de menor complexidade (cabeamento de potência e cabeamento fino); . simplificação do conceito de EMV, sendo que o IGBT pode estar integrado no circuito integrado diretamente nos percursos condutores; . menor necessidade de espaço; . menor necessidade de energia e que tem por conseguinte menor formação de calor perdido.
[00034] Outra fonte de ruídos prejudiciais pode ser bobinas estranguladoras. O seu núcleo metálico consiste em chapas de núcleo metálico que são fixadas em forma de um pacote de chapas. Esta fixação, então, geralmente, é insuficiente para evitar uma vibração recíproca desta chapa de núcleos metálicos, quando a bomba estranguladora for sujeita, por exemplo, com corrente alternada. Para manter na menor extensão possível a formação de ruído no marco da porta, o conjunto de controle do elevador pode apresentar pelo menos uma bobina estranguladora, cujas chapas do núcleo metálico estão soldadas entre si ou as fendas entre as chapas do núcleo metálico estão cheias com uma massa de enchimento plástica.
[00035] Conforme acima já especificado, o fechamento de um poço de um elevador em um prédio apresenta um marco de porta que está preso no próprio prédio com uma câmara no qual está integrado conjunto de controle do elevador com a eletrônica de potência integrada de acordo com a invenção, ou seja, conversor de frequência integrado. No marco da porta encontram-se também portas móveis, que também fazer parte do fechamento do poço do elevador. Uma instalação de elevador de um prédio apresenta ao menos um fechamento de poço de elevador com o conjunto de controle de elevador de acordo com a invenção.
[00036] O fechamento de poço de elevador de acordo com a invenção, ou seja, o seu marco de porta de acordo com a invenção, será, em seguida, explicado mais detalhadamente com base em exemplos e com referência às figuras. As figuras mostram:
[00037] A Figura 1 - um fechamento de poço de elevador em vista tridimensional com o marco de porta e um conjunto de controle de elevador de acordo com a invenção, integrado em uma câmara do marco da porta;
[00038] A Figura 2 - partes da coluna do marco da coluna da Figura 1, em uma apresentação fragmentada tridimensional, compondo a câmara, bem como, o conjunto de controle do elevador de acordo com a invenção, em uma primeira modalidade;
[00039] A Figura 3 - o marco da porta em vista tridimensional com a direção da visualização desde o poço do elevador para o andar, cuja coluna da porta contém os componentes da porta mostrados na Figura 2 e o conjunto do controle do elevador tem uma segunda modalidade, sendo que a derivação do calor perdido para o poço do elevador é feita tanto através do suporte principal, como também, através de um radiador;
[00040] A Figura 4 - um esboço em corte apresentando um conjunto de controle de elevador montado na câmara do marco da porta, em uma terceira versão, sendo que a derivação do calor perdido é feita exclusivamente através do suporte principal;
[00041] A Figura 5 - um esquema em corte apresentando um conjunto de controle de elevador montado na câmara do marco da porta, em uma quarta versão, sendo que a derivação do calor perdido é feita exclusivamente através do corpo de resfriamento que transfixa o suporte principal e através de um radiador;
[00042] A Figura 6 - esquema de princípio de um conversor de pontos de separação - frequência em uma primeira versão;
[00043] A Figura 7 - esquema de princípio de um conversor de ponta de separação - frequência em uma segunda versão, com capacidade de retroalimentação.
[00044] A Figura 1 apresenta um fechamento de poço do elevador 1 de uma instalação do elevador como pode ser percebido por um usuário da instalação de elevador em um andar 9. Um prédio não apresentado mais detalhadamente onde se encontra a instalação do elevador apresenta uma parede do prédio 10 que limita um poço do elevador 11 indicado por linhas interrompidas.
[00045] fechamento de poço de elevador 1 O poço do elevador 11 está separado do andar 9 através de um fechamento de poço de elevador 1. O fechamento de poço de elevador 1 apresenta uma porta de poço que é essencialmente constituída de dois marcos de porta 12.1, 12.2 e de um marco de porta 14. Os batentes da porta 12.1, 12.2 são horizontalmente deslocáveis na direção de um eixo X de um sistema de coordenadas especial ortogonal mostrado na Figura 1, com os demais eixos Y e Z. O marco da porta 14 apresenta três elementos de marcos de porta, ou seja, dos elementos laterais, verticais 14.1, 14.2 que formam ombreiras da porta e estão direcionados em paralelo para com o eixo Z, e por um elemento de marco de porta 14.3 superior horizontal, direcionado em paralelo para com o eixo X.
[00046] Pelo elemento de marco da porta 14.1 vertical, em seu interior, é formada uma câmara 16. O elemento de marco da porta vertical 14.1 apresenta várias paredes de ombreiras especialmente uma parede de ombreira 16.1 frontal externa, bem como, uma parede de ombreira 16.3 externa lateral. No presente exemplo de execução, a parede de ombreira 16.1 externa frontal situa-se em paralelo para com um plano formado pelos eixos X e Z e a parede de ombreira lateral 16.3 situa-se em paralelo por um plano formado pelos eixos Y e Z. A parede de corte frontal externa 16.1 e a parede de corte lateral 16.3 estão voltadas na direção do andar 9. Com as paredes de ombreiras externas 16.1 e 16.3 podem ainda estar previstas paredes de ombreiras internas que serão explicadas mais detalhadamente em conexão com as Figuras 2 e 3.
[00047] A coluna de ombreira lateral externa 16.3 apresenta uma abertura externa que possibilita o acesso para a câmara 16. Esta abertura externa pode apresentar um tamanho adequado aleatório, especialmente pode se estender para maior parte da parede de ombreira lateral 16.3, conforme indicado na figura 1. Naturalmente, a abertura externa pode também ser conformada na parede de ombreira frontal externa 16.1.
[00048] A abertura externa pode ser fechada por uma tampa 17. Caso a instalação do elevador esteja pronta para serviço ou já se encontrar em regime de serviço, então a tampa 17 estará montada na sua posição de serviço na qual fecha a abertura externa. Caso a instalação do elevador esteja no modo de serviço, a tampa 17 se encontrará na sua posição de reparos, estando totalmente desmontado, isto é, sem contato com o elemento do marco da porta vertical 14.1. Alternativamente, a tampa 17 também poderá estar presa por uma dobradiça no elemento vertical do marco da porta 14.1. A tampa 17 está engastada com sua face externa preferencialmente de modo alinhado na abertura externa, com o que está presa praticamente à prova de vandalismo e oferece uma visão estética satisfatória. Naturalmente, pode se dispensar a abertura externa e a tampa 17 quando o acesso até a câmara 16 a partir da direção do andar 9 não for necessário. A dispensa da abertura externa e da tampa 17 possui vantagens especialmente relativas à proteção contra incêndio.
[00049] A parede externa frontal de ombreira 16.1 contém uma passagem na qual está inserido um painel do andar 31, sendo que preferencialmente em todos os andares da instalação de elevador pode ser inserido o mesmo painel do andar 31. Naturalmente, o painel do andar 31 pode também estar conformado dentro da tampa 17. O painel do andar 31 pode apresentar de forma simples teclas seletoras de sobre/desce, um controle de chamada de destino, aparelhos leitores de identificação de usuário, uma tela de toque com uma superfície de usuário gráfica e semelhantes dispositivos.
[00050] A Figura 2 apresenta partes da ombreira do marco da porta 14 da Figura 1 em apresentação fragmentada tridimensional. As características já descritas na Figura 1 apresentam os mesmos números de referência. Na Figura 3, a direção da visualização é direcionada não do andar 9, porém do poço do elevador 11 para a ombreira da porta. A parede frontal externa da ombreira 17.1, portanto, pode ser vista por trás. Da mesma forma pode se reconhecer atrás o painel do andar 31. Com a parede mais externa frontal da ombreira 16.1 está unido aparelho da ombreira 61.3 externa lateral e sua abertura externa está fechada com a tampa 17. Está conformado na parede externa frontal da ombreira 16.1, através de uma chanfradura, uma parede de ombreira 16.4 lateral interna. Esta parede de ombreira lateral interna 16.4 está direcionada contra a alvenaria da parede do prédio 10 quando o marco da porta 14, conforme é mostrado na Figura 1, estive engastado na abertura da parede do prédio 10. Em virtude da construção com as paredes de ombreira 16.1, 16.3, 16.4 acima descritas, devido as quais o marco da porta 14, na área da ombreira da porta, apresenta uma seção transversal em formato de U, a câmara 16 mantém uma abertura voltada contra o poço do elevador 11. Esta abertura, ou seja, a câmara 16 formada pelos componentes da ombreira da porta 16.1, 16.3 e 16.4, será fechada por um suporte principal 16.2 de um conjunto de controle de elevador 18, em uma primeira modalidade. No suporte principal 16.2, todos os demais componentes do conjunto de controle do elevador 18 estão de tal modo dispostos que estes se encontram dentro da câmara 16, em estado montado. Para melhor visualização, a parede de ombreira lateral externa 16.3 unida com o suporte principal 16.2 e como mostra a Figura 5, é mostrada girada em 90°.
[00051] O suporte principal 16.2 através de tiras de material isolante 16.5, 16.6 está termicamente desacoplado das paredes de coluna limítrofes 16.3, 16.4. Quando as paredes de coluna 16.1, 16.2, 16.4 forem produzidas de ligas de aço com elevada parcela de cromo, os chamados atos nobres, será dispensável o uso de tiras de material isolante 16.5, 16.6 porque estas linhas de aço apresentam uma condutibilidade térmica muito reduzida.
[00052] Quando o controle do elevador 18 tiver que ser substituído, poderá ser completamente desmontado pelo lado do poço do elevador 11 pela soltura do suporte principal 16.2 das paredes da ombreira 16.1, 16.3 e 16.4. Para tanto, a cabine do elevador não mostrada poderá ser deslocada para uma altura adequada entre dois andares 9, de maneira que um operador, posicionado no teto da cabine do elevador, ou em uma face do trabalho da cabine do elevador ou agachado, pode realizar os necessários trabalhos.
[00053] O conjunto de controle do elevador 18 abrange essencialmente os seguintes módulos: . o suporte principal 16.2; . uma unidade de controle do elevador 20, presa no suporte principal 16.2, uma unidade eletrônica de potência 21, presa no suporte principal 16.2, para operar um motor do elevador (alimentação eventualmente retroalimentação); . uma segunda eletrônica de potência opcional para retroalimentação da energia elétrica gerada pelo motor do elevador; . uma parte da rede 18.4 para abastecimento da unidade de controle do elevador 20 e/ou das baterias 18.8; . opcionalmente, frigorígeno para resfriamento das unidades 20, 21, geradoras de calor perdido, sendo que o calor perdido é escoado para o poço do elevador 11; . opcionalmente, um ou vários elementos comutadores 18.3, por exemplo, um disjuntor; . meios de fixação para montagem do suporte principal 16.2 na câmara 16; . cabo para abastecimento de corrente e para realização das conexões com os painéis de andar 31 e para conectar com o motor do elevador; . um controle opcional elétrico ou eletromagnético da tampa 17; . bem como uma iluminação opcional da câmara 16; . meio de blindagem como tampa de blindagem, chapas de blindagem ou capaz de blindagem; . aparelhos que são usados para uma evacuação de emergência, por exemplo, baterias 18.8. Segundo uma modalidade vantajosa, a unidade do elevador 20 abrange os seguintes elementos: . hardware e software do controle do elevador (por exemplo, um computador principal com elementos lógicos e interfaces); . sistema de telealarme e/ou Intercom (por exemplo, para poder iniciar uma chamada para reparo ou de emergência).
[00054] Para a eliminação do calor perdido para o poço do elevador 11, podem ser empregados diferentes meios. Por exemplo, por uma seleção e disposição adequada das unidades 20, 21, seu calor perdido poderá ser transferido para o suporte principal 16.2, o qual, por sua vez, libera o calor perdido para o ar no poço do elevador 11. Quando, em virtude da face restrita, voltada na direção da câmara 16, do suporte principal 16.2, nem todas as unidades geradoras de calor perdido podem ser posicionadas diretamente no suporte principal 16.2, estão abertas diferentes possibilidades. Estas possibilidades serão explicadas mais detalhadamente na descrição das Figuras 4 e 5. Se o potencial frio do suporte principal 16.2 como uma placa plana não for suficiente, poderão ser previstas nervuras de resfriamento. O suporte principal 16.2 apresentado na Figura 2 apresenta tais nervuras de resfriamento 16.8 que estão dispostas paralelas para com a projeção longitudinal do suporte principal 16.2. O suporte principal 16.2 mostrado é conformado em forma monolítica, de preferência como perfil de alumínio produzido em moldagem por extrusão conformado de forma monolítica juntamente com as nervuras de resfriamento 16.8. Naturalmente, as nervuras de resfriamento 16.8 também poderiam ser produzidas como componentes individuais e através de meios fixadores ou de forma coesa, estando unidas com o suporte principal 16.2.
[00055] A Figura 3 apresenta um marco da porta 14 em vista tridimensional com a direção da visualização desde o poço do elevador 11 para o andar 9. A ombreira da porta 14.1 do marco da porta 14 abrange os componentes de ombreira deporta 16.1, 16.3, 16.4 mostrados na Figura 2, a tampa 17 e um conjunto de controle do elevador 28, em uma segunda versão. Mas na Figura 3 podem ser vistos apenas aparelhos laterais esquerdos da ombreira lateral 16.3, o suporte principal 26.2 e a tampa 17 da ombreira da porta 14.1. Para preservar a visualização, foi também dispensada a apresentação dos batentes da porta, que de acordo com a Figura 1 separam o andar 9 do poço do elevador 11 quando nenhuma cabine se encontrar na área do fechamento do poço do elevador.
[00056] O conjunto do controle do elevador 28 apresenta essencialmente as mesmas unidades (unidade de controle do elevador, unidade de controle de potência eletrônico, componentes de rede etc), o conjunto de controle do elevador 28 apresenta essencialmente as mesmas unidades ocultas pelo suporte principal 26.2 (unidade de controle do elevador, unidade eletrônica de potência, unidade de rede etc) conforme o conjunto de controle de elevador da figura 2, acima descrito. Apenas o suporte principal 26.2 apresentado na Figura 3 se diferencia na sua conformação desta modalidade.
[00057] Diferente do que ocorre em relação à Figura 2, as nervuras de resfriamento 26.8 apresentadas na figura 3 estão dispostas sob um ângulo α no suporte principal 26.2. O ângulo α apresentado é de aproximadamente 30°, mas também, em virtude de exames de fluxo no poço do elevador também poderá ser selecionado em forma diferente, por exemplo, entre 1° e 60°. Devido ao fato de que as nervuras de resfriamento 26.8 não estão dispostas paralelas para com a projeção longitudinal do suporte principal 26.2, a tiragem do ar de uma cabine do elevador poderá ser mais bem aproveitada porque a tiragem do ar essencialmente tem lugar essencialmente em paralelo para com a projeção longitudinal do suporte principal 26.2. O ar da tiragem de ar que, por conseguinte, essencialmente, flui em direção vertical será desviado e turbilhonado pelas nervuras de resfriamento 26.8 dispostas obliquamente. Isto resulta em uma mistura melhor e ar frio e aquecido nos compartimentos intermediários das nervuras de resfriamento 26.2 e, portanto, resulta em uma produção de resfriamento aumentada. Além disso, o ar aquecido misturado será desviado pelas nervuras de resfriamento 26.2 em posicionamento oblíquo, sendo afastada da área do suporte principal e distribuída no poço do elevador 11.
[00058] As lâminas de resfriamento 51 dispostas paralelas na direção longitudinal do suporte principal 26.2, fazem parte do sistema de resfriamento integrado na câmara 16 e que está detalhadamente descrito na Figura 5.
[00059] Na Figura 4, de um esboço em corte, é mostrado um conjunto de controle de elevador 38 montado na câmara 16 do marco da porta 14, em uma terceira versão e em forma esquemática. Esta disposição apresenta uma unidade de controle do elevador 20 e uma unidade eletrônica de potência 21. A unidade de controle do elevador 20 está disposta no lado do suporte principal 36.2 voltado na direção da câmara 16. A sua platina apresenta diferentes componentes eletrônicos, sendo que alguns componentes eletrônicos 20.3 geram calor perdido. Os componentes eletrônicos 20.3 apresentam corpo de resfriamento 20.2 estão com o suporte principal 36.2 e que para este transferem o calor por convecção térmica, ou seja, por difusão térmica. Para assegurar a transferência do calor a custo vantajoso e na forma mais simples, estão conformados no suporte principal 36.2 e no corpo de resfriamento 20.2 uma face de contato plana e lisa adjacente.
[00060] Conforme mostrado na Figura 4, a unidade eletrônica de potência 21 poderá ser subdividida em diferentes placas condutoras 21.1,21.2, sendo que os seus componentes eletrônicos 21.3 "quentes" que durante a operação geram considerável volume de calor perdido, são reunidas, por exemplo, em uma primeira placa condutora 21.1 e os demais componentes eletrônicos 21.4 "frios" estão dispostos em uma segunda placa condutora 21.2. Naturalmente, também, os componentes eletrônicos 21.4 "frios" apresentam uma resistência elétrica interna que resulta em perdas em potencial e, portanto, em calor perdido. A formação de calor destes componentes eletrônicos 21.4, todavia, é tão reduzida que este calor pode ser eliminado por convecção térmica através do ar na câmara 16 dos elementos do marco da porta, que quase não aquecem em virtude de sua massa. A segunda placa condutora 21.2 pode ser aleatoriamente disposta na câmara 16, ao passo que a primeira placa condutora 21.1 está disposta com os componentes eletrônicos 21.3 "quentes" preferencialmente no suporte principal 36.2. Naturalmente, a divisão acima descrita também é possível para duas ou mais placas condutoras também na unidade de controle do elevador 20.
[00061] Caso, no suporte principal 36.2 estiver prevista uma área insuficiente, a primeira placa condutora 21.1, disposta distanciada do suporte principal 36.2, conforme mostrado, através de um sistema de resfriamento 50 pode ser unido com o suporte principal 36.2, conduzindo calor. O sistema de resfriamento 50 mostrado na figura 4 é um ciclo frigorífico operado por bomba. O sistema de resfriamento 50 apresenta um resfriador 52.1 disposto no suporte principal 36.2, um avanço 52.2, um retorno 41.3 com a bomba 52.4 e um corpo de resfriamento do sistema 52.5. No sistema de resfriamento do sistema 52.5 está disposta a primeira paca condutora 21.1. Naturalmente, a unidade eletrônica de potência 21 pode também estar disposta em uma platina, sendo que o corpo de resfriamento do sistema 52.5 pode se estender por toda a platina ou apenas sobre as áreas da platina nas quais estão dispostos componentes eletrônicos "quentes".
[00062] Como frigorígeno 52.6 podem ser empregados líquidos, como água, ou misturas de água e glicol. Mas também substâncias gasosas à temperatura ambiente e pressão normal como, por exemplo, propano, butano ou hidrocarbonetos de flúor-cloro podem ser usados. No emprego de gases, o ciclo frigorífico pode ser conformado como aquele de uma bomba de calor com um diafragma e um compressor, no lugar da bomba 52.4.
[00063] Dentro da câmara está também disposto um corpo de resfriamento de sistema 52.5, um componente de rede 18.4 cujos componentes eletrônicos geradores de calor também são resfriados pelo sistema de resfriamento 50. O calor perdido da unidade de controle do elevador 20, transferido para o suporte principal 36.2, bem como da eletrônica de potência 21, bem como da parte da rede 18.4, será transferido pela convecção térmica pelos suporte principal 36.2 para o ar no poço do elevador 11. Para aumentar a superfície de troca, o suporte de troca 36.2 apresenta nervuras de resfriamento 16.8, voltadas contra o poço do elevador 11.
[00064] Com a finalidade de blindagem da unidade de controle do elevador 20 e da unidade eletrônica de potência 21 estão previstas capas de blindagem 32, 33 condutoras elétricas, conforme na Figura 4, e unem, por exemplo, a unidade de controle do elevador 20 e a unidade de controle de potência 21. Todos os meios destinados à blindagem devem estar unidos reciprocamente conduzindo eletricidade. Preferencialmente, estas unidades serão aterradas.
[00065] O conjunto de controle do elevador 38 apresenta também, pelo menos, um relê mono estável, ou seja, um disjuntor 75 que está disposto entre uma rede 90 e a unidade eletrônica de potência 21 para acionamento de um motor de elevador. Para minimizar os ruídos de comutação de, pelo menos, um disjuntor 75, o conjunto de controle do elevador pode apresentar um conjunto regulador 75.1 que regula a tensão de abastecimento da bobina comutadora do disjuntor 75 na dependência da intensidade de corrente a ser comutada.
[00066] Também a Figura 5 apresenta em esboço em corte um conjunto de controle do elevador 48, integrado na câmara 16 do marco da porta 14, sendo apresentado em uma quarta versão, sendo que o seu suporte principal 46.2 apresenta passagens 65, 66, 67 pelas quais os corpos de resfriamento 40.2 de uma segunda unidade eletrônica de potência 19 e um radiador 62.1 de um sistema de resfriamento 60 atravessam. A segunda unidade eletrônica de potência 19 serve para a retroalimentação da energia elétrica, gerada pelo motor de elevador, para a rede elétrica. A platina 71 da segunda unidade eletrônica de potência 19 encobre completamente a passagens 66, 67 de maneira que a câmara 16 está separada estanque a gás do poço do elevador 11. Além disso, na platina 71 da segunda unidade eletrônica de potência 19 está indicada uma bobina estranguladora 68 com o núcleo de metal 69, cujos chapas de núcleos de metal estão soldadas entre si ou as fendas entre as chapas de núcleo de metal são cheias com uma massa de enchimento plástica.
[00067] O radiador 62.1 como também o corpo de resfriamento 40.2 apresentam laminas de resfriamento 51. Os demais componentes do conjunto de controle do elevador 48 correspondem na sua situação quase ao conjunto do controle do elevador 38 da figura 4, razão porque para estas unidades são usados os mesmos números de referência. No exemplo de execução da figura 5, verifica-se a eliminação do calor perdido dos componentes eletrônicos ou através do suporte principal, porém, diretamente pelos corpos de resfriamento 40.2 e pelo radiador 62.1 cujas lâminas de resfriamento 51 se estendem dentro do poço do elevador 11. Estes serão resfriados especialmente pela tiragem de ar que é ocasionada no poço do elevador 11 pelos movimentos de uma cabine do elevador 13. O sistema de resfriamento 60 mostrado na Figura 5 é um tubo principal (Heat-pipe). Este apresenta um corpo de resfriamento do sistema 62.5 que através de um tubo de conexão 62.2 está unido com o radiador 62.1. No sistema de resfriamento do sistema 62.1 está disposto um líquido 62.6 que pela ação do calor perdido dos componentes eletrônicos da unidade eletrônica de potência 21 e do componente de rede 18.4, evapora. O vapor gerado 62.4 acende pelo tubo de conexão 62.2 até o radiador 62.1 e produz a compensação nas paredes internas firas do radiador 62.1 em forma de gotas de condensado 62.3 sendo que o calor pedido transportado pelo vapor será liberado para o radiador 62.1. As gotas de condensado 62.3 fluem sob a influência da gravidade de volta para o corpo de resfriamento do sistema 62.5.
[00068] Na câmara 16 está também disposta uma bateria 18.8 que pode ser periodicamente carregada pelo componente de rede 18.4. A bateria 18.8 serve para alimentação do conjunto de controle do elevador 48 a fim de preservar funções emergenciais determinadas por ocasião da falha da rede elétrica. A unidade eletrônica de potência 21 é um conversor de frequência de pontos de separação e apresenta dois pontos de separação exigidos consoante a norma EN81, conforme esquematicamente apresentados nas Figuras 6 e 7 e sendo descritas mais adiante. Por isso, nesta versão do conjunto de controle do elevador 48 também não está previsto um elemento comutador eletromecânico como, por exemplo, um relê mono estável ou um disjuntor.
[00069] A unidade de controle do elevador 20 é protegida uma por uma capa blindada 32 e por uma placa de montagem 70 condutora de eletricidade do conjunto de controle do elevador 48, contra campos elétricos e/ou magnéticos e/ou ondas elétricas e/ou ondas magnéticas das unidades eletrônicas de potência 19, 21.
[00070] A Figura 6 apresenta um esquema principal de uma unidade eletrônica de potência em uma primeira versão, a qual, de acordo com a norma europeia EN81 apresenta dois pontos de separação. A eletrônica de potência apresentada na Figura 6 é um conversor de frequência de pontos de separação 21A que pode ser integrado, por exemplo, em uma instalação de controle de elevador das Figuras 1 até 3 e Figura 5, sem que pelo menos tenha que ser usado um elemento comutador eletromecânico.
[00071] Conforme um conversor de frequência conhecido no estado da técnica, também o conversor de frequência de pontos de separação 21A possui um circuito intermediário de tensão contínua 108. Este circuito, através de um filtro de rede 101 e através de uma ponte retificadora de corrente trifásica 102 (semicondutor de potencial do lado da rede) está unido com uma rede elétrica 90. Entre o motor do elevador 100 e o circuito intermediário da tensão contínua 1098 está integrado um conversor 107 com IGBT, que transforma a corrente contínua do circuito intermediário de tensão contínua 108 em corrente trifásica com frequência variada. Entre o percurso positivo 111 e o percurso negativo 112 do circuito intermediário de tensão contínua 108 estão também dispostos dois condensadores do tipo Snubber 103, 106, condensadores de circuito intermediário com resistências paralelas 104 e uma unidade de frenagem-pulsação, acoplada através de um IGBT de freio 109.
[00072] De acordo com a EN81, são necessários dois componentes de comando independentes para interromper o fluxo de energia da rede elétrica 90 alimentadora até o motor do elevador 100. No estado da técnica conhecido, estes dois pontos separadores serão formados por um disjuntor integrado entre um filtro de rede e a ponte retificadora de corrente trifásica e pelo bloqueio do IGBT do conversor. Para assegurar a separação, o estado do disjuntor será consultado através de um contato auxiliar coercitivo e os impulsos de ativação do conversor IGBT serão bloqueados. Esta funcionalidade será testada não por componentes de segurança do lado do hardware, porém, por um teste de falha funcional. Além disso, o circuito intermediário da tensão contínua deve ser carregado de modo definido por conversores de frequência da espécie acima mencionada, para que não sejam destruídos os condensadores Snubber (condensadores amortecedores) e os condensadores de circuito intermediário. A carga do circuito intermediário da tensão contínua verifica-se comumente com o auxílio de uma pré-resistência comutada. Após a carga do circuito intermediário da tensão contínua este será comutada diretamente na rede através do disjuntor.
[00073] Ao invés do disjuntor, o conversor de frequência de pontos de separação 21A apresentado na Figura 6 apresenta uma chave de potência eletrônico, preferencialmente um IGBT de circuito intermediário 111 no circuito intermediário de tensão contínua 108. Este pode estar disposto ou no percurso positivo 111 ou no percurso negativo 112. Tanto no percurso positivo 111 como também no percurso negativo 112, poderá estar disposta uma bobina estranguladora de circuito intermediário 114. O circuito intermediário de tensão contínua 108 terá sua tensão regulada e/ou corrente regulada pelo cadenciamento de modulação de amplitude de pulso do circuito intermediário IGBT 110 com relação à tensão e/ou à corrente elétrica, ou seja, será controlada e carregada de modo definido. Após o processo da carga, o circuito intermediário IGBT 110 será permanentemente ligado. De modo correspondente, será dispensada a conhecida pré-resistência integrada segundo o estado da técnica. Quando for bloqueado o circuito intermediário IGBT 110, o circuito intermediário da tensão contínua 108 e, portanto, o fluxo energético, estarão interrompidos. Juntamente com o bloqueio dos impulsos de ativação do IGBT do lado do motor relativo ao conversor 107, a dupla separação exigida pela EN81 do fluxo energético estará presente.
[00074] Para assegurar a dupla separação, a tensão será medida através do circuito intermediário IGBT 110 e/ou a corrente será medida (não mais está presente fluxo de energia), e os impulsos de ativação de todos IGBT do conversor 107 e do circuito intermediário de tensão contínua 108 estarão fechados. Opcionalmente, para cada fase, entre o conversor 107 e um motor do elevador 100 ainda podem estar previstas bobinas estranguladoras do motor 113.
[00075] A Figura 7 apresenta um esquema de princípio de uma unidade eletrônica de potência em uma segunda versão a qual de acordo com a norma europeia EN81 apresenta dois pontos de separação. A eletrônica de potência mostrada na figura 7 é um conversor de frequência de pontos de separação 21B com capacidade de retroalimentação, o quer dizer que, a energia de frenagem do motor do elevador 100 e a energia do circuito intermediário de manutenção contínua 128 podem ser retroalimentadas na rede elétrica 90. Para conseguir esta situação, diferencia-se o conversor de frequência-pontos de separação 21B, com capacidade de retroalimentação, mostrado na Figura 7, da unidade mostrada na figura 6, pelo fato de que esta apresenta dois conversores 122, 127. O primeiro conversor 122 está disposto entre o filtro de rede 101 e o circuito intermediário da tensão contínua 128, o segundo conversor 127 está integrado entre o circuito intermediário da tensão contínua 128 e o motor do elevador 100. Entre o percurso positivo 131 e o percurso negativo 132 do circuito intermediário de tensão contínua 128 estão também dispostos dois condensadores 103, 106 Snubber, bem como condensadores de circuito intermediário com resistências paralelas 104. Pela capacidade de retroalimentação é dispensada a necessidade de integrar um separador de frenagem no circuito intermediário de tensão 128.
[00076] Também o conversor de frequência de pontos de separação 21B com capacidade de retroalimentação, apresentado na Figura 7, abrange uma chave de potência eletrônica preferencialmente um IGBT de circuito intermediário 110 no circuito intermediário de tensão contínua 128. Este pode estar disposto ou no percurso positivo 131 ou no percurso negativo 132. O circuito intermediário de tensão contínua 128 será carregado de modo definido pelo cadenciamento com modulação de amplitude de pulso do circuito intermediário IGBT 110. O cadenciamento de amplitude pulso modulado verifica-se com modulação de tensão e/ou de corrente, ou seja, controlado por tensão e/ou corrente. Após o processo da carga, o circuito intermediário-IGBT 110 fica liga permanentemente. De modo correspondente é dispensada a pré-resistência comutada, conhecido no estado da técnica. Quando for bloqueado o circuito intermediário-IGBT 110, o circuito intermediário de tensão contínua 128 e, portanto, o fluxo de energia estará interrompido. Juntamente com o bloqueio dos impulsos de ativação do IGBT do lado do motor do segundo conversor 127, está presente uma separação dupla do fluxo de energia exigido pela EN81. Pelo bloqueio dos impulsos de ativação do IGBT do lado da rede do primeiro conversor 122 pode até mesmo ser gerado um terceiro ponto separador. Além disso, para cada fase entre o segundo conversor 127 e o motor do elevador 100 ainda podem estar previstas bobinas estranguladoras do motor 113 e entre o filtro da rede 101 e o primeiro conversor 122 podem estar previstas bobinas estranguladoras de rede 115.
[00077] Embora a invenção tivesse sido descrita com a apresentação de exemplos de execução específicos, é evidente que podem ser criadas numerosas outras variantes com conhecimento da presente invenção, por exemplo, por serem as características dos diferentes exemplos de execução combinadas entre si e/ou por serem substituídas unidades funcionais individuais dos exemplos de execução. Por exemplo, em todos os exemplos de execução, os corpos de resfriamento dos componentes eletrônicos da unidade de controle do elevador e da unidade de controle de potência podem ser unidos com o suporte principal, conduzindo calor. Naturalmente, também as lâminas de resfriamento como as nervuras de resfriamento, podem estar dispostas sob um ângulo para com projeção longitudinal do suporte principal.

Claims (14)

1. Marco de porta (14) de um fechamento de poço de elevador (1), que separa um poço de elevador (11) de um andar (9) de um prédio, sendo que em uma câmara (16) do marco de porta (14) está disposto um conjunto de controle do elevador (18, 28, 38, 48) sendo que o conjunto de controle do elevador (18, 28, 38, 48) abrange uma unidade de controle do elevador (20) e pelo menos uma unidade eletrônica de potencial (21,21A, 21B), acoplável em um motor do elevador (100), caracterizado pelo fato de que, que este contém na área de câmara (16) uma abertura direcionada contra o poço do elevador (11) e o conjunto do controle do elevador (18, 28, 38, 48) apresenta um suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) no qual está disposta a unidade de controle do elevador (20) e a unidade eletrônica de potencial (21, 21A, 21B) sendo que a abertura está fechada pelo suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2).
2. Marco de porta (14) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que no suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) está prevista pelo menos uma passagem (65, 66, 67), sendo que por essa passagem (65, 66, 67) um corpo de resfriamento (20.2, 40.2) de um componente eletrônico (20.3) da unidade de eletrônica de potencial (21,21A, 21B), da unidade de controle do elevador (20) ou um radiador (62.1) do sistema de resfriamento (60) se projeta dentro do poço do elevador (11) quando o suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) estiver montado dentro do marco da porta (14) sendo que pelo menos uma passagem (65, 66, 67) do suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) é fechado estanque a gás pelo corpo de resfriamento (20.2, 40.2) transfixante, pelo radiador (62.1) ou por elementos vedantes.
3. Marco de porta (14) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, pelo menos um corpo de resfriamento (20.2, 40.2) de um componente eletrônico (20.3) da unidade de potencial eletrônico (21,21A, 21B), da unidade de controle do elevador (20) ou um resfriador (52.1) de um sistema de resfriamento (50) está unido, conduzindo calor, com o suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) sendo que o suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) apresenta elevada condutibilidade térmica e contém nervuras de resfriamento (16.8, 26.8) voltadas na direção do poço do elevador (11) quando o suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) estiver montado dentro do marco da porta (14).
4. Marco de porta (14) de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que, o sistema de resfriamento (50, 60) é um tubo térmico, com ciclo de frigorígeno acionando por bomba ou elemento Peltier.
5. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que, as nervuras de resfriamento (26.8) do suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) ou as lâminas de resfriamento (51) do corpo de resfriamento (20.2, 40.2) ou do radiador (62.1) estiverem dispostos na sua projeção longitudinal em um ângulo entre 1° e 60° na direção da movimentação de uma cabine de elevador (13) integrado no poço do elevador (11).
6. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, a câmara (16) apresenta câmaras condutoras elétricas da parede (16.1, 16.2, 16.3, 16.4) que fazem parte da blindagem recíproca de campos elétricos e/ou magnéticos e de ondas elétricas e/ou magnéticas da unidade de controle do elevador (20) e da unidade eletrônica de potencial (19, 21, 21A, 21B).
7. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que, a unidade eletrônica de potencial (19, 21,21A, 21B) e/ou a unidade de controle do elevador (20) é blindada por uma tampa de blindagem condutora de eletricidade, uma capaz de blindagem (32, 33), um alojamento de blindagem ou, pelo menos, por parede intermediária de câmara.
8. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, além disso, no suporte principal (16.2, 26.2, 36.2, 46.2) está disposta, pelo menos, uma das seguintes unidades geradoras de calor perdido: • um componente de rede (18.4) para abastecimento da unidade de controle do elevador (20), • um componente de rede (18.4) para abastecimento das baterias (18.8), • outra unidade eletrônica de potencial (19).
9. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que, o conjunto de controle de elevador (18, 28, 38, 48) apresenta pelo menos um disjuntor (75) integrado entre uma rede de corrente (90) e a unidade eletrônica de potencial (21,21A, 21B) bem como um conjunto regulador (75.1) que regula a tensão de abastecimento da bobina comutadora do disjuntor (75) na dependência da intensidade de corrente a ser comutada.
10. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, a unidade eletrônica de potencial (19, 21,21A, 21B) é um conversor de frequência.
11. Marco de porta (14) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, o conversor de frequência (19, 21, 21A, 21B) apresenta no circuito intermediário de tensão contínua uma chave de eletrônica de potencial (110) para interromper o fluxo de energia da rede elétrica (90) até o elevador (100).
12. Marco de porta (14) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que, o conjunto de controle de elevador (18, 28, 38, 48) apresenta pelo menos uma bobina estranguladora (68, 113, 114, 115) a qual as chapas do núcleo metálico, formando um núcleo metálico (69) são soldadas ou as fendas entre as chapas do núcleo metálico são cheias com uma massa de enchimento plástico.
13. Fechamento de poço de elevador (1) de um marco de porta (14) preso no prédio como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por apresentar portas móveis (12.1, 12.2).
14. Instalação de elevadores em um prédio, caracterizado pelo fato de apresentar, pelo menos um fechamento de poço de elevador (1) como definido na reivindicação 13.
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