BR112013009006B1 - Métodos e dispositivo para formar fundos abertos em regiões de extremidade de corpos de saco tubulares - Google Patents

Métodos e dispositivo para formar fundos abertos em regiões de extremidade de corpos de saco tubulares Download PDF

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Abstract

método e dispositivo para formar fundos abertos em regiões de extremidade de corpos de saco tubulares. em um dispositivo (1) para formar um fundo aberto em uma região de extremidade (10e) de um corpo de saco tubular (10), os corpos de saco (10) são transportados em uma maneira plana em uma direção de transporte (t) transversalmente à sua extensão longitudinal (l) em uma velocidade de transporte (v) e as regiões de extremidade são abertas com um meio de abertura (20). uma ferramenta de distensão é introduzida nas regiões abertas de extremidade (10e) dos corpos de saco durante seu transporte no meio de transporte e é movida na direção de transporte (t) em uma velocidade (v1r) que é maior com relação à velocidade de transporte (v) até que ela corra com os pontos de contorno dianteiros (23p, 24p; 33p, 34p) contra a face interna do corpo de saco na parte dianteira (10v) da região de extremidade aberta. com isso, ela distende a parte dianteira (10v) para uma aba de canto dianteira (10j) na forma de um triângulo isósceles. depois da formação da aba de canto (10j), a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é movida para fora da aba de canto dianteira (10) com a diminuição da velocidade de seu movimento com relação à velocidade de transporte (v). a aba de canto é pressionada com um meio de pressionamento (28, 35, 36).

Description

[0001]A presente invenção refere-se a um método e a umdispositivo para formar fundos abertos em regiões abertas de extremidade de corpos de saco tubulares, cujos corpos de saco são preferivelmente fabricados a partir de uma rede de fitas plásticas estiradas, em que os corpos de saco são transportados em uma maneira plana em uma direção de transporte transversalmente à sua extensão longitudinal em uma velocidade de transporte e as regiões de extremidade a serem dobradas dos corpos de saco tubulares são abertas durante o transporte.
[0002]Sacos na forma de caixa, que são também referidos comosacos de fundo cruzado, são sacos de uma forma cuboide que são produzidos em máquinas de montagem de saco nas quais são providos corpos de saco tubulares, as regiões abertas de extremidade dos quais são dobradas em fundos cruzados. Os corpos de saco são guiados de maneira plana através da máquina de montagem de modo que duas camadas do corpo de saco tubular venham a ficar apoiadas, uma sobre a outra. Para formar o fundo, as duas camadas são separadas entre si nas regiões de extremidade do corpo de saco tubular e uma das duas camadas é dobrada sobre si mesma em 180° como uma aba lateral, por meio do que é formado um fundo aberto no qual a outra camada forma uma segunda aba lateral. Com a dobra de uma camada na região de extremidade do corpo de saco tubular, uma aba triangular é produzida nas partes dianteira e traseira da dita região de extremidade, respectivamente. Na linguagem técnica, este processo é também referido como "drawing up". Na sequência de processamento adicional, remendos valvulados podem ser inseridos (para fabricar "sacos valvulados na forma de caixa", que são enchíveis através da válvula com bocais de enchimento) e a configuração de fundo final é criada com a dobra das abas laterais inferiores em uma maneira sobreposta. As abas laterais inferiores sobrepostas são coladas e termicamente soldadas entre si, dependendo do material do corpo de saco. Alternativa ou suplementarmente, folhas de cobertura inferiores podem ser colocadas sobre as abas laterais inferiores sobrepostas e coladas ou soldadas às mesmas.
[0003]Tal máquina de montagem de saco é descrita na Patente AT408 427 B.
[0004]Entretanto, ficou evidente que a dita máquina de montagemde saco conhecida tem a desvantagem de uma operação sincronizada necessária que impõe altas demandas sobre as atividades e limita a produtividade de corpos de saco a serem processados. O tempo necessário para puxar os fundos de forma sincronizada para cima, incluindo a fixação necessária dos fundos puxados para cima, pode até constituir um limite superior para o desempenho de todo o dispositivo para a fabricação de sacos.
[0005]Por esta razão, já houve tentativas para formar fundosabertos durante o transporte contínuo de corpos de saco tubulares através de uma máquina de montagem de saco. Tal máquina de montagem de saco é descrita em DE 10 2008 017 442 A1.
[0006]A qualidade de umsaco na forma de caixa dependesubstancialmente da formação geometricamente precisa dos fundos. Isto significa que as abas de canto triangulares têm que assumir a forma de um triângulo isósceles tão precisamente quanto possível, porque apenas então é possível formar abas laterais inferiores, as bordas laterais das quais ficarão paralelas a uma linha de centro inferior e, consequentemente, também paralelas entre si no estado do fundo abeto. Apenas se as abas laterais inferiores exibirem essas bordas laterais que correm paralelas à linha de centro inferior, será, por sua vez, possível dobrá-las em paralelo à linha de centro inferior em uma maneira sobreposta. Também, apenas se também a dobra das abas laterais inferiores ocorrer em uma maneira geometricamente precisa, o corpo de saco acabado exibirá uma forma retangular que deixa o saco bem adequado para ser adicionalmente processado e empilhado. Fundos que foram distorcidos durante a fabricação muitas vezes exibem também uma falta de densidade e resistência.
[0007]O problema básico com a formação de fundos em regiões de extremidade de corpos de saco tubulares consiste, com a maioria das máquinas de montagem de saco, no fato de as camadas das extremidades de região do corpo de saco apresentarem uma forma geométricamente indefinida depois da abertura, sendo, portanto, muito difícil produzir fundos com uma geometria precisamente definida com base na dita forma geometricamente indefinida. Uma solução proposta para este problema é descrita nas Patentes AT 407 236 B e AT 406 755 B. Nesta solução, as camadas do corpo de saco tubular que ficam no topo umas das outras são separadas entre si por meio de dispositivos de sucção. Subsequentemente, uma corrediça é inserida entre as camadas do corpo de saco que, em cooperação com uma régua, dobra uma aba lateral inferior sobre si mesma e simultaneamente prende a outra aba lateral inferior contra o deslocamento. Com o uso da corrediça, são formadas abas laterais inferiores geometricamente precisas. Neste dispositivo conhecido, as abas de canto são também formadas com a dobra sobre uma das abas laterais inferiores; contudo, devido à situação inicial geometricamente indefinida, elas nem sempre exibem a forma precisa desejada de modo que também o processamento adicional do fundo do saco venha a ser impedido pela inserção de remendos valvulados, pela dobra das abas laterais inferiores e pela conexão com uma folha de cobertura inferior.
[0008]Por isso, ainda há necessidade de um método e um dispositivo para formar fundos abertos geometricamente precisos em regiões abertas de extremidade de corpos de saco tubulares de modo a poder processar esses corpos de saco em sacos na forma de caixa e sacos valvulados na forma de caixa de alta qualidade, respectivamente, em estações de processamento subsequentes. A formação do fundo irá ocorrer enquanto os corpos de saco estiverem sendo transportados continuamente, uma vez que, com um transporte contínuo dos corpos de saco, uma capacidade pode ser alcançada na fabricação de sacos que é maior do que aquela da operação cíclica. Por isso, é também um objetivo da invenção gerenciar o risco da formação de fundos distorcidos, que é substancialmente maior em máquinas de montagem de saco de operação contínua por causa das operações que procedem simultaneamente em diversas direções.
[0009]A presente invenção atinge este objetivo em provendo um método para formar fundos abertos em regiões abertas de extremidade de corpos de saco tubulares, em que os corpos de saco são transportador em uma maneira plana em uma direção de transporte transversalmente à sua extensão longitudinal em uma velocidade de transporte e as regiões de extremidade a serem dobradas dos corpos de saco tubulares são abertas durante o transporte, de acordo com as características da reivindicação 1.
[0010]A presente invenção atinge este objetivo também em provendo um dispositivo para formar fundos abertos em regiões abertas de extremidade de corpos de saco tubulares, em que os corpos de saco são transportados em uma maneira plana em uma direção de transporte transversalmente à sua extensão longitudinal em uma velocidade de transporte e as regiões de extremidade a serem dobradas dos corpos de saco tubulares são abertas durante o transporte, de acordo com as características da reivindicação 10.
[0011]O método e o dispositivo de acordo com a invenção são particularmente adequados para processar corpos de saco a partir de uma rede de fitas plásticas estiradas. As fitas plásticas podem ser produzidas de polietileno ou polipropileno e opcionalmente podem ser providas com um revestimento sintético. A rede de fitas plásticas estiradas pode ser igualmente provida com um revestimento sintético a fim de obter a impermeabilidade da rede, para aperfeiçoar a capacidade de impressão e para ajustar outras propriedades desejadas. Os sacos formados de redes de fitas plásticas estriadas apresentam uma resistência que é superior àquela de sacos de papel ou filme plástico, mas tendem a deslizar durante o processo de fabricação e são também mais duros de serem dobrados do que, por exemplo, os sacos de papel. Por isso, é uma vantagem própria que, por meio da presente invenção, esses corpos de saco sejam também controláveis. Contudo, de acordo com a invenção, os corpos de saco formados de filmes plásticos ou outros materiais ou compostos de materiais podem ser processados também.
[0012]Normalmente, os fundos são formados em ambas as regiões de extremidade de corpos de saco tubulares.
[0013]Concretizações, vantagens e características adicionais da invenção ficarão evidentes a partir das reivindicações dependentes e da descrição subsequente de concretizações exemplificativas.
[0014]No método, de acordo com a invenção, para formar um fundo aberto em uma região de extremidade aberta de um corpo de saco tubular, cujo corpo de saco é preferivelmente fabricado de uma rede de fitas plásticas estiradas ou de um filme plástico, o corpo de saco é transportado em uma maneira plana em uma direção de transporte transversalmente à sua extensão longitudinal em uma velocidade de transporte e a região de extremidade a ser dobrada do corpo de saco tubular é aberta durante o transporte. Uma ferramenta de distensão é introduzida na região de extremidade aberta do corpo de saco tubular. A ferramenta de distensão é movida na direção de transporte em uma velocidade que é maior com relação à velocidade de transporte até que a ferramenta de distensão corra contra a face interna do corpo de saco tubular na parte dianteira da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - com pelo menos dois pontos de contorno dianteiros definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte dianteira para uma aba de canto dianteira na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna da aba de canto triangular dianteira apoiando-se pelo menos em um ponto de contorno dianteiro da ferramenta de distensão. Depois, a ferramenta de distensão é movida para fora da aba de canto dianteira com a diminuição da velocidade de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte, sendo pressionada a aba de canto dianteira que foi produzida.
[0015]Um dispositivo, de acordo com a invenção, para formar um fundo aberto em uma região de extremidade aberta de um corpo de saco tubular compreende um meio de transporte para transportar os corpos de saco em um estado plano em uma direção de transporte transversalmente à sua extensão longitudinal em uma velocidade de transporte e um meio de abertura para abrir as regiões de extremidade a serem dobradas dos corpos de saco tubulares durante seu transporte no meio de transporte. Adicionalmente, o dispositivo compreende uma ferramenta de distensão que é inserível na região de extremidade aberta de cada corpo de saco tubular durante seu transporte no meio de transporte, em que a ferramenta de distensão é móvel na direção de transporta em uma velocidade que é maior com relação à velocidade de transporte até que alcance a parte dianteira da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - e corra contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno dianteiros definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte dianteira para uma aba de canto dianteiro na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna da aba de canto triangular dianteira apoiando-se pelo menos em um ponto de contorno dianteiro da ferramenta de distensão, e em que a ferramenta de distensão pode ser movida para fora da aba de canto dianteira com a diminuição da velocidade de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte. Adicionalmente, o dispositivo compreende um meio de pressionamento para pressionar a aba de canto dianteira que foi produzida.
[0016]Por meio desta invenção, é possível formar um fundo aberto em uma região de extremidade de um corpo de saco tubular que, a partir da ponta da aba de canto triangular dianteira, exibe uma forma geométrica bem definida, com esta forma geométrica bem definida se manifestando, no todo, em um fundo aberto preciso, que, por sua vez, permite a fabricação de sacos da melhor qualidade possível e estabilidade dimensional.
[0017]De acordo com a invenção, um aperfeiçoamento adicional da definição exata da forma geométrica desejada do fundo aberto poderá ser alcançado, se a ferramenta de distensão for movida na região de extremidade aberta do corpo de saco tubular na direção de transporte em uma velocidade que foi reduzida com relação à velocidade de transporte ou é negativa até que alcance a parte traseira da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - e corra contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno traseiros definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a parte traseira em uma aba de canto traseira na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna da aba de canto triangular traseira apoiando- se pelo menos em um ponto de contorno traseiro da ferramenta de distensão. Depois da formação da aba de canto traseira, a ferramenta de distensão é movida para fora da aba de canto traseira com a aceleração de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte, a aba de canto traseira que foi produzida sendo pressionada com o uso de um meio de pressionamento.
[0018]Vantajosamente, as abas de canto inferiores são formadas das camadas de tubo na região de extremidade aberta, cujas abas de canto inferiores se estendem em lados opostos de uma linha de centro inferior, por meio do que a formação do fundo aberto é completada de acordo com uma definição geométrica e o corpo de saco pode ser transferido para estações de processamento adicionais na dita configuração.
[0019]Se, antes da abertura da região de extremidade do corpo de saco tubular, a dita região de extremidade for levada ao longo de uma linha de dobra que corre na direção de transporte do primeiro nível do corpo de saco plano para um segundo nível, que corre essencialmente de modo ortogonal aos mesmos, a subsequente abertura da região de extremidade poderá ocorrer em uma maneira particularmente simples. Em particular, com esta concretização, uma aba de canto inferior da região de extremidade aberta poderá ser formada com a dobra de uma primeira camada de tubo sobre si mesma ao longo de uma linha de dobra que corre na direção de transporte, e a outra aba de canto inferior poderá ser formada a partir de uma segunda camada de tubo com a dobra da dita segunda camada de tubo no nível do corpo de saco plano. Desse modo, o fundo aberto está novamente no nível do corpo de saco, o que substancialmente facilita o pressionamento e o transporte para estações de processamento adicionais.
[0020]Além disso, é vantajoso se a ferramenta de distensão for guiada para longe da região de extremidade do corpo de saco depois que a aba de canto triangular dianteira e opcionalmente também a aba de canto triangular traseira tiverem sido formadas de modo que o corpo de saco possa ser transportado para frente de modo desimpedido. Desse modo, é particularmente preferido se a ferramenta de distensão for guiada para longe da aba de canto dianteira do corpo de saco apenas depois que a ponta da aba de canto dianteira tiver sido presa por um meio de pressionamento. Desta forma, a aba de canto dianteira é confiavelmente impedida de começar a se desdobrar depois que a ferramenta de distensão tiver sido movida para fora da aba de canto dianteira ou ainda durante o dito processo. A dita característica é particularmente adequada para corpos de saco formados de um material propenso ao deslocamento e ao desdobramento, tal como, por exemplo, um filme plástico ou uma rede de fitas plásticas estiradas.
[0021]Por meio da presente invenção, é basicamente possível formar abas de canto dianteira e traseira precisas, mesmo se a ferramenta de distensão apoiar cada perna das abas de canto em um único um ponto de contorno. Entretanto, o método de acordo com a invenção irá proceder mais estavelmente em uma operação de fabricação adversa, se a ferramenta de distensão for equipada com linhas de contorno dianteiras e - para a formação da aba de canto traseira - opcionalmente também com linhas de contorno traseiras. As ditas linhas de contorno definem seções das pernas da aba de canto triangular dianteira e opcionalmente também seções das pernas da aba de canto triangular traseira, em que as linhas de contorno podem também se estender através de todo o comprimento das pernas.
[0022]Ficou evidente que será particularmente adequado um transporte contínuo dos corpos de saco durante seu processamento, se a abertura da região de extremidade do corpo de saco tubular for efetuada com o afastamento das camadas de tubo do corpo de saco que estão mutuamente umas contra as outras.
[0023]Em uma concretização preferida da invenção, o meio de abertura compreende dispositivos de sucção que podem ser ativados ou desativados e, em cada caso, podem ser supridos em uma camada de tubo na região de extremidade dos corpos de saco tubulares e podem ser movidos para longe uns dos outros e simultaneamente na direção de transporte em uma velocidade de transporte depois que eles tiverem sido apoiados contra a respectiva camada de tubo e depois que o efeito de sucção tiver sido ativado transversalmente à direção de transporte. Tal meio de abertura opera muito confiavelmente e requer pouca manutenção. Ele se mostrou como sendo benéfico para procedimentos de abertura altamente confiáveis, se os eixos centrais dos dispositivos de sucção forem dispostos de modo a serem congruentes ou deslocados um atrás do outro, preferivelmente deslocados na direção de transporte T.
[0024]Em uma concretização vantajosa da invenção, a ferramenta de distensão compreende um braço e placas e/ou hastes montadas no dito braço no qual são definidos pontos de contorno e linhas dianteiras de contorno, respectivamente, e opcionalmente também pontos de contorno e linhas traseiras de contorno, respectivamente. Em cada caso, as placas e/ou as hastes podem ser assim especialmente adaptadas a proporções ou materiais de saco específicos. Adicionalmente, será preferido se as placas e/ou as hastes forem dispostas simetricamente à direção de transporte, uma vez que, desta maneira, é automaticamente reforçado que também as abas de canto que foram formadas são orientadas simetricamente à direção de transporte.
[0025]Com a ferramenta de distensão sendo montada em um acionamento giratório, por exemplo, uma correia dentada ou transmissão por corrente orientada na direção de transporte, em que o acionamento giratório pode ser acelerado e ter sua velocidade diminuída com relação à velocidade de transporte, é realizado um acionamento muito confiável e que exige pouca manutenção, o qual pode ser sincronizado precisamente com o acionamento principal que é responsável pelo transporte dos corpos de saco.
[0026]Se a ferramenta de distensão for projetada como uma ferramenta bipartida de modo que o meio de pressionamento se projete para a ferramenta de distensão ou possa ser guiado através da mesma sem colidir com a mesma, o pressionamento da aba de canto poderá já começar na medida em que a ferramenta de distensão está ainda localizada na aba de canto. Desta forma, o meio de pressionamento prende a aba de canto contra o desdobramento e a distorção. Adequadamente, o meio de pressionamento compreende correias de pressio- namento, roletes de pressão e/ou elementos de deslizamento para pressionamento.
[0027]A invenção juntamente com suas características e vantagens é agora explicada em detalhes com base nas concretizações exemplificativas, com referência às figuras. Nos desenhos:
[0028]As Figuras 1 a 6 mostram vistas em perspectiva esquemática de partes de um dispositivo de acordo com a invenção para explicar o método de acordo com a invenção;
[0029]As Figuras 7A e 7B mostram uma primeira concretização de uma ferramenta de distensão em uma vista em perspectiva e em uma vista de topo;
[0030]As Figuras 8A e 8B mostram uma segunda concretização de uma ferramenta de distensão em uma vista em perspectiva e em uma vista de topo;
[0031]As Figuras 9A e 9B mostram uma terceira concretização de uma ferramenta de distensão em uma vista em perspectiva e em uma vista de topo;
[0032]A Figura 10 mostra uma vista parcial em perspectiva de uma primeira concretização de um meio de pressionamento;
[0033]A Figura 11 mostra uma vista em perspectiva de uma segunda concretização de um meio de pressionamento; e
[0034]A Figura 12 mostra uma vista em perspectiva de uma terceira concretização de um meio de pressionamento.
[0035]O método, de acordo com a invenção, para formar um fundo aberto na região de extremidade aberta de um corpo de saco tubular é agora explicado com base nas etapas do processo ilustradas nas Figuras 1 a 6. O método procede em um dispositivo 1 de acordo com a invenção para formar um fundo aberto em uma região de extremidade aberta de um corpo de saco tubular, cujo dispositivo é adiante referido como um dispositivo de abertura de fundo 1. Para fins de uma maior clareza, apenas aquelas características do dito dispositivo de abertura de fundo 1 que sejam essenciais para a invenção são ilustradas nas Figuras 1 a 6. Partes do dispositivo de abertura de fundo 1 que não têm nada a ver com a invenção e/ou que não são familiares àquele versado na técnica foram omitidas nas figuras.
[0036]O dispositivo de abertura de fundo 1 compreende um meio de transporte 2 na forma de uma correia transportadora e se move continuamente em uma direção de transporte T em uma velocidade de transporte V. Corpos de saco tubulares 10 estão em um estado plano no meio de transporte 2 com sua extensão longitudinal L transversalmente à direção de transporte T. Na correia transportadora, os corpos de saco 10 são presos contra o deslizamento por meios de retenção que não são ilustrados. Tais meios de retenção compreendem, por exemplo, tiras formadas de um material ferromagnético que são colocadas nos corpos de saco 10 e que são atraídas para a correia transportadora a partir do lado inferior da correia transportadora por meio de magnetos que se movem juntamente com a correia transportadora, pressionando assim o corpo de saco intermediário 10 contra a correia transportadora. Alternativamente, a correia transportadora é projetada como uma correia transportadora perfurada, com um vácuo sendo aplicado a partir do lado inferior da correia transportadora, que suga o corpo de saco 10 na direção da correia transportadora.
[0037]Os corpos de saco tubulares 10 são fabricados, por exemplo, a partir de redes de fitas plásticas estiradas. As fitas plásticas podem compreender um material de polietileno ou polipropileno.Opcionalmente, a rede compreende um revestimento de um material sintético. Alternativamente, os corpos de saco tubulares 10 podem ser produzidos a partir de um filme plástico.
[0038]O corpo de saco tubular 10 apresenta duas regiões abertas de extremidade 10e,10f que são opostas entre si. A região de extremidade 10e será formada em um fundo cruzado, conforme será explicado adiante. Em um tratamento subsequente, a região de extremidade 10f poderá também ser formada em um fundo cruzado da mesma forma que a região de extremidade 10e, por meio do que é produzido um saco na forma de caixa ou um saco valvulado na forma de caixa.
[0039]Na Figura 1, pode ser visto que, inicialmente, o corpo de saco tubular 10 se apoia de forma plana sobre o meio de transporte 2 em um primeiro nível ε1. Neste estado plano, uma primeira e uma segunda camadas de tubo 10a, 10b são apoiadas mutuamente. Depois, a região de extremidade 10e do corpo de saco tubular 10 é levada do primeiro nível ε1 do corpo de saco plano para um segundo nível ε2, que corre essencialmente de modo ortogonal aos mesmos, usando um trilho flexível 12, que, no jargão técnico, é referido como um "trilho flexível preliminar", e placas defletoras 11a, 11b.
[0040]A Figura 2 mostra o corpo de saco 10 com a região de extremidade 10e completamente dobrada para cima (para o segundo nível ε2) em uma direção ortogonal. O trilho flexível 12 continua na direção de transporte T e, em cooperação com a placa defletora 11a, agora tem a tarefa de manter a região de extremidade 10e do corpo de saco 10, que foi dobrada no segundo nível ε2, nesta posição angular com relação ao primeiro nível ε1 no qual está o corpo de saco 10. Um meio de abertura, que é geralmente indicado pelo numeral de referência 20, compreende dois dispositivos de sucção 13, 14 que podem ser alternados em vigas transversais 15,16, que são mostradas simbolicamente, transversalmente à direção de transporte. As vigas transversais 15, 16 podem ser projetadas, por exemplo, como trilhos ou braços articulados. Alternativamente, as vigas transversais 15, 16 são disposições de pistão-cilindro, em que os dispositivos de sucção 13, 14 são localizados em extremidade livres dos pistões e, desta maneira, podem ser alternados transversalmente à direção de transporte T. As vigas transversais 15, 16 são móveis na direção de transporte T na velocidade de transporte V por meio das vigas longitudinais 17, 18. As vigas longitudinais 17, 18 podem ser também projetadas, por exemplo, como trilhos, braços articulados ou disposições de pistão-cilindro. O desenho exato das vigas transversais e vigas longitudinais não têm nenhuma importância, é apenas essencial que os dispositivos de sucção 13,14 sejam móveis tanto transversalmente à direção de transporte T quanto na direção de transporte T.
[0041]Na Figura 2, é ilustrada uma etapa do processo em que os dois dispositivos de sucção 13,14 são contatados com a primeira camada de tubo 10a e a segunda camada de tubo 10b, respectivamente, a partir de lados opostos na região de extremidade 10e. Um vácuo é ativado de modo que o primeiro dispositivo de sucção 13 sugue na primeira camada de tubo 10a e o segundo dispositivo de sucção 14 sugue na primeira camada de tubo 10b. Será notado que os dispositivos de sucção 13, 14 se movem sincronicamente com o meio de transporte 2 na direção de transporte T na velocidade de transporte V de modo que distorções das camadas de tubo 10a, 10b não possam ocorrer. Depois, os dois dispositivos de sucção 13, 14 começam a se mover para longe um do outro transversalmente à direção de transporte V (setas P1 e P2, respectivamente); em se fazendo isto, eles são arrastados ao longo de uma camada de tubo 10a, 10b, abrindo assim a região de extremidade 10e do corpo de saco tubular 10.
[0042]A Figura 3 mostra a região de extremidade 10e do corpo de saco tubular 10 no estado aberto no qual um vão 10g é formado entre as camadas de tubo 10a, 10b. Nesta ilustração, pode ser também visto que o vácuo foi entrementes desativado dos dispositivos de sucção 13,14 e os dois dispositivos de sucção 13, 14 foram desengatados do engate com as camadas de tubo 10a, 10b e, portanto, podem ser movidos à montante contra a direção de transporte T a fim de abrir a região de extremidade do próximo corpo de saco. Adicionalmente, pode ser visto, nesta ilustração, que a região de extremidade aberta 10e apresenta uma forma que é grandemente indefinida em termos geométricos.Agora, uma ferramenta de distensão 21 é introduzida no vão 10g da região de extremidade aberta 10e, com a ferramenta de distensão 21 se movendo em um arco circular (seta P3) para a região de extremidade aberta 10e. Em se fazendo isto, o movimento de arco da ferramenta de distensão 21 apresenta um componente de movimento orientado na direção de transporte T com uma velocidade relativa V1R que é maior do que a velocidade de transporte V. A ferramenta de distensão 21 é acionada por uma ou diversas correias dentadas que giram em paralelo ou uma ou várias correntes que giram em paralelo, em que a correia dentada 25 ou a corrente é, em cada caso, orientada na direção de transporte T pelo menos por 2 polias dentadas ou rodas dentadas 26, 27, respectivamente. O dispositivo de abertura de fundo é, portanto, formado de uma ou de várias ferramentas de distensão, preferivelmente duas, em que a distância entre as ferramentas de distensão pode ser variável devido às unidades de acionamento separadas. Uma das polias 26, 27 é, em cada caso, conectada a um acionamento controlável de modo que a ferramenta de distensão possa ser acelerada e ter sua velocidade diminuída com relação à velocidade de transporte V, em sincronia com o ciclo no qual os corpos de saco 10 correm através do dispositivo de abertura de fundo 1.
[0043]Fica evidente a partir da Figura 4 que o movimento de arco circular da ferramenta de distensão 21, depois que a dita ferramenta tenha girado em torno da polia 26, mudou para um movimento translacional na direção de transporte T na medida em que é puxado pelo percurso inferior da correia dentada 25. Devido à relativa velocidade ainda existente V1R que, com base na velocidade de transporte T, é maior, a ferramenta de distensão 21 se move mais rápido do que o corpo de saco 10 e, portanto, em uma parte dianteira 10v da região de extremidade aberta 10e, corre contra a face interna do corpo de saco tubular, com pontos de contorno dianteiros 23p,24p da ferramenta de distensão 21 sendo os primeiros a entrarem em contato com o corpo de saco. Os ditos pontos de contorno dianteiros 23p, 24p constituem pontos de extremidade das linhas de contorno dianteiras 23v, 24v da ferramenta de distensão 21 (vide também as Figuras 7A e 7B), que igualmente entram em contato com a parte dianteira 10v da região de extremidade 10e do corpo de saco 10. Como resultado, a ferramenta de distensão 21 distende a parte dianteira 10v para uma aba de canto dianteira 10j que tem a forma de um triângulo essencialmente isósceles. As pernas 10k, 10m da aba de canto triangular dianteira 10j são definidas na medida em que pelo menos um ponto de contorno dianteiro da ferramenta de distensão se apoia nas mesmas. Com a forma da ferramenta de distensão 21, conforme selecionada nesta concretização exemplificativa, tanto os pontos de contorno dianteiros 23p, 24p quanto as linhas de contorno dianteiras 23v, 24v da ferramenta de distensão 21 são apoiados nas pernas 10k, 10m. Incidentemente, o triângulo isósceles é um triângulo isósceles de ângulo reto.
[0044]A Figura 4 mostra o estado no qual a aba de canto dianteira 10j foi formada completamente pela ferramenta de distensão 21. Nesta ilustração, pode ser também visto que a forma de triângulo isósceles da aba de canto dianteira 10j é posicionada simetricamente a uma linha de centro M da região de extremidade aberta 10e. Visto que a ferramenta de distensão 21 forma a aba de canto triangular dianteira 10j, ela simultaneamente dobra uma região dianteira da primeira camada de tubo 10a em torno do trilho de dobra 12 e novamente sobre si mesma de modo que esta região da camada de tubo 10a novamente fique no primeiro nível ε1. Do mesmo modo, a ferramenta de distensão 21 dobra uma região dianteira da segunda camada de tubo 10b para sua posição original no primeiro nível ε1. Desta forma, é iniciada a formação das abas laterais inferiores 10u, 10t das duas camadas de tubo 10a, 10b.
[0045]Depois que a aba de canto triangular dianteira 10j tiver sido formada, a ferramenta de distensão 21 será movida em uma direção para trás da aba de canto dianteira 10j com a relativa diminuição da velocidade de seu movimento com relação à velocidade de transporte T, por meio do que ela continua a dobra das camadas de tubo 10a,10b, e, consequentemente, a formação das abas laterais inferiores 10u, 10t das duas camadas de tubo 10a, 10b continua. A ponta 10s da aba de canto dianteira 10j alcançou um meio de pressionamento 28 já antes de a ferramenta de distensão 21 ter sido retirada da aba de canto dianteira 10j, cujo meio de pressionamento primeiramente mantém a ponta 10s e sucessivamente toda a aba de canto dianteira 10j na forma definida e impede que a aba de canto 10j seja novamente desdobrada. Nesta concretização, o meio de pressionamento 28 é projetado como uma correia de pressão 28a que é orientada na direção de transporte T e gira em torno de duas polias 28b 28c, das quais apenas a polia traseira 28b é ilustrada nas Figuras de 3 a 6. A Figura 10, contudo, mostra todo o meio de pressionamento 28. Com o transporte do corpo de saco 10, toda a região de extremidade 10e é puxada através de debaixo do meio de pressionamento 28 ao longo da linha de centro inferior M, por meio do que também as abas laterais inferiores dobradas 10u, 10t são mantidas em uma forma definida, sendo impedido assim o desdobramento.
[0046]A Figura 5 mostra um estado de processamento no qual a ferramenta de distensão 21 na região de extremidade aberta 10e do corpo de saco tubular 10 foi movida na direção de transporte T em uma velocidade V2R que foi reduzida com relação à velocidade de transporte V ou é negativa, até que ela tenha alcançado a parte traseira 10h da região de extremidade aberta 10e - vista na direção de transporte T - e tenha corrido contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno traseiros 23q,24q definidos na ferramenta de distensão e assim tenha distendido a dita parte traseira 10h para uma aba de canto traseira 10p na forma de um triângulo essencialmente isósceles. Os ditos pontos de contorno traseiros 23q, 24q constituem pontos de extremidade das linhas de contorno traseiras 23h, 24h da ferramenta de distensão 21 (vide Figuras 7A e 7B) que também entram em contato com a parte traseira 10h da região de extremidade 10e do corpo de saco 10 e definem as pernas 10q, 10r da aba de canto triangular traseira 10p. Incidentemente, o triângulo isósceles é um triângulo isósceles de ângulo reto. Conforme pode ser visto na Figura 5, a formação das duas abas laterais inferiores 10u, 10t foi também completada nesse momento.
[0047]O termo "velocidade V2R que foi reduzida com relação à velocidade de transporte V ou é negativa", conforme usado acima, ou indica que a ferramenta de distensão 21 é movida na direção de transporte, mas em uma velocidade mais baixa do que a velocidade de transporte V, ou que a ferramenta de distensão é temporariamente detida, ou que a ferramenta de distensão é movida contra a direção de transporte T.
[0048]Conforme ilustrado na Figura 6, depois que a aba de canto triangular traseira 10p tiver sido formada, a ferramenta de distensão 21 será movida em uma direção dianteira da aba de canto traseira 10p com a relativa aceleração de seu movimento V3R com relação à velocidade de transporte T, alcança a polia 27, em que, em um movimento de arco circula, ela é trazida para uma posição remota da região de extremidade 10e e subsequentemente é retornada ao longo do percurso superior da correia dentada 25 a fim de formar o fundo aberto do corpo de saco subsequente (ou de uma que segue depois desta, se forem providas duas ferramentas de distensão, etc.).
[0049]Conforme ilustrado nas Figuras 3 a 6 bem como nas Figuras 7A e 7B, a ferramenta de distensão 21 é projetada como uma ferramenta bipartida, com duas placas 23, 24 sendo montadas em um braço 22 que deixam uma distância 21a entre si. Nas bordas das placas 23, 24, são definidos os pontos de contorno dianteiro e traseiro 23p, 24p, 23q, 24q, e igualmente as linhas de contorno dianteiras e traseiras 23v, 24v, 23h, 24h. A forma bipartida da ferramenta de distensão 21 permite que o meio de pressionamento 28 se estenda através da distância 21a e, portanto, comprima e pressione a as abas de canto dianteira e traseira dobradas 10j,10p bem como as abas laterais inferiores 10u, 10t mais cedo do que no caso de ter que ser disposta adicionalmente à jusante da ferramenta de distensão 21 - a fim de impedir uma colisão com a ferramenta de distensão 21.
[0050]As Figuras 8A e 8B mostram uma primeira concretização alternativa de uma ferramenta de distensão 30. A primeira ferramenta de distensão alternativa 30 difere da ferramenta de distensão 21 na medida em que apenas uma placa 31 é formada no braço 22, cuja placa apresenta bordas que definem linhas de contorno dianteiras 31v1, 31vr e linhas de contorno traseiras 31h1, 31hr. Desse modo, a primeira ferramenta de distensão alternativa 30 não é uma ferramenta bipartida.
[0051]As Figuras 9A e 9B mostram uma segunda concretização alternativa de uma ferramenta de distensão 32. A segunda ferramenta de distensão alternativa 32 difere da ferramenta de distensão 21 na medida em que duas hastes obliquamente orientadas 33,34 são formadas no braço 22, com as pontas dessas hastes definindo pontos de contorno 33p, 34p. As hastes 33, 34 são dispostas em uma distância 32a entre si.Consequentemente, está é uma ferramenta bipartida, em que um meio de pressionamento pode ser guiado através da distância 32a. Uma vez que cada haste 33, 34 define apenas um ponto de contorno 33p, 34p, a segunda ferramenta de distensão alternativa 32 é adequada apenas para a geração de uma aba de canto dianteira ou traseira, dependendo da posição de ajuste. A fim de produzir tanto a aba de canto dianteira quanto a aba de canto traseira, duas segundas ferramentas de distensão alternativas 32 têm que ser combinadas, por exemplo, com a montagem das mesmas na correia dentada 25 uma atrás da outra e em uma posição de ajuste invertida.
[0052]A Figura 11 mostra um meio de pressionamento alternativo 35 na forma de uma sapata de pressão formada de um material com boas propriedades de deslizamento com relação ao corpo de saco.
[0053]A Figura 12 mostra um meio de pressionamento alternativo adicional 36 na forma de um rolete de pressão giratório.

Claims (21)

1.Método para formar um fundo aberto em uma região de extremidade aberta de um corpo de saco tubular (10), cujo corpo de saco é preferivelmente fabricado a partir de uma rede de fitas plásticas estiradas ou um filme plástico, em que o corpo de saco é transportado em uma maneira plana em uma direção de transporte (T) transversalmente à sua extensão longitudinal (L) em uma velocidade de transporte (V) e a região de extremidade (10e) a ser dobrada do corpo de saco tubular é aberta durante o transporte, compreendendo: introduzir uma ferramenta de distensão (21, 30, 32) na região de extremidade aberta do corpo de saco tubular, mover a ferramenta de distensão na direção de transporte (T) em uma velocidade (V1R) que é maior com relação à velocidade de transporte (V) até que a ferramenta de distensão (21) corra contra a face interna do corpo de saco tubular na parte dianteira (10v) da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - com pelo menos dois pontos de contorno dianteiros (23p, 24p, 33p, 34p) definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte dianteira (10v) para uma aba de canto dianteira (10j) na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna (10k, 10m) da aba de canto triangular dianteira (10j) apoiando-se em pelo menos um ponto de contorno dianteiro (23p, 24p; 33p, 34p;) da ferramenta de distensão (21), mover a ferramenta de distensão (21) fora da aba de canto dianteira (10j) pela diminuição da velocidade de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte (V), e pressionar a aba de canto dianteira (10j) que foi produzida, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 32) é projetada como uma ferramenta bipartida, em que duas placas (23, 24) ou hastes (33, 34) são montadas em um braço (22), em que placas ou hastes deixam uma distância (21a) entre si, de modo que o meio de pressionamento (28, 35, 36) se projete para a ferramenta de distensão (21, 32) ou possa ser guiado através da mesma sem colidir com a mesma, e sendo que a ferramenta de distensão (21, 32) corre com um movimento translacional na direção de transporte (T) contra a face interna do corpo de saco tubular.
2.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é movida na região de extremidade aberta (10e) do corpo de saco tubular (10) na direção de transporte (T) em uma velocidade (V2R) que foi reduzida com relação à velocidade de transporte (V) ou é negativa até que ela alcance a parte traseira (10h) da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - e corra contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno traseiros (23q, 24q, 33p, 34p) definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte traseira (10h) para uma aba de canto traseira (10p) na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna (10q, 10r) da aba de canto triangular traseira (10p) apoiando-se pelo menos em um ponto de contorno traseiro (23q, 24q, 33p, 34p) da ferramenta de distensão, mover a ferramenta de distensão (21, 30, 32) para fora da aba de canto traseira (10p) com a aceleração de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte (V), e pressionar a aba de canto traseira (10p) que foi produzida.
3.Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as abas de canto inferiores (10u, 10t) são formadas das camadas de tubo (10a, 10b) na região de extremidade aberta, cujas abas de canto inferiores se estendem em lados opostos de uma linha de centro inferior (M).
4.Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, antes de abrir a região de extremidade do corpo de saco tubular, a dita região de extremidade (10e) é levada ao longo de uma linha de dobra que corre na direção de transporte do primeiro nível (ε1) do corpo de saco plano para um segundo nível (ε2), que corre essencialmente de modo ortogonal aos mesmos.
5.Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que uma aba de canto inferior (10u) da região de extremidade aberta é formada com a dobra de uma primeira camada de tubo (10a) novamente sobre si mesma ao longo de uma linha de dobra que corre na direção de transporte, e outra aba de canto inferior (10t) é formada de uma segunda camada de tubo (10b) com a dobra da dita camada de tubo (10b) no nível (ε1) do corpo de saco plano (10).
6.Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é guiada longe da região de extremidade (10e) do corpo de saco depois que a aba de canto triangular dianteira (10j) e opcionalmente também a aba de canto triangular traseira (10p) terem sido formadas.
7.Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é guiada longe da aba de canto dianteira (10j) do corpo de saco apenas depois da ponta (10s) da aba de canto dianteira (10j) ter sido presa por um meio de pressionamento (28, 35, 36).
8.Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30) é equipada com linhas de contorno (23v, 24v, 31v1, 31vr) e opcionalmente também com linhas de contorno traseiras (23h, 24h, 31h1, 31hr) que definem seções das pernas (10k, 10m) da aba de canto triangular dianteira (10j) e opcionalmente também seções das pernas (10q, 10r) da aba de canto triangular traseira (10p).
9.Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura da região de extremidade do corpo de saco tubular é efetuada com a separação das camadas de tubo (10a, 10b) do corpo de saco que estão mutuamente uma contra a outra.
10.Dispositivo (1) para formar um fundo aberto em uma região de extremidade aberta (10e) de um corpo de saco tubular (10), cujo corpo de saco é preferivelmente fabricado a partir de uma rede de fitas plásticas estiradas ou um filme plástico, compreendendo um meio de transporte (2) para transportar os corpos de saco (10) em um estado plano em uma direção de transporte (T) transversalmente à sua extensão longitudinal (L) em uma velocidade de transporte (V) e compreendendo um meio de abertura (20) para abrir as regiões de extremidade a serem dobradas dos corpos de saco tubulares durante seu transporte no meio de transporte, compreendendo uma ferramenta de distensão (21, 30, 32) que é inserível na região de extremidade aberta (10e) de cada corpo de saco tubular durante seu transporte no meio de transporte, em que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é móvel na direção de transporte (T) em uma velocidade (V1R) que é maior com relação à velocidade de transporte (V) até que ela alcance a parte dianteira (10v) da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - e corra contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno dianteiros (23p, 24p; 33p, 34p) definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte dianteira (10v) para uma aba de canto dianteira (10j) na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna (10k, 10m) da aba de canto triangular dianteira (10j) apoiando-se pelo menos em um ponto de contorno dianteiro (23p, 24p; 33p, 34p) da ferramenta de distensão, e em que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) pode ser movida para fora da aba de canto dianteira (10j) pela diminuição da velocidade de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte (V), e um meio de pressionamento (28, 35, 36) para pressionar a aba de canto dianteira que foi produzida caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 32) é projetada como uma ferramenta bipartida, em que duas placas (23, 24) ou hastes (33, 34) são montadas em um braço (22), em que placas ou hastes deixam uma distância (21a) entre si, de modo que o meio de pressionamento (28, 35, 36) se projete para a ferramenta de distensão (21, 32) ou possa ser guiado através da mesma sem colidir com a mesma, e sendo que a ferramenta de distensão(21, 32) corre com um movimento translacional na direção de transporte (T) contra a face interna do corpo de saco tubular.
11.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é móvel em uma região de extremidade aberta (10e) do corpo de saco tubular na direção de transporte (T) em uma velocidade (V2R) que foi reduzida com relação à velocidade de transporte (V) ou é negativa até que alcance a parte traseira (10h) da região de extremidade aberta - vista na direção de transporte - e corra contra a face interna do corpo de saco tubular com pelo menos dois pontos de contorno traseiros (23q, 24q; 33p, 34p) definidos na ferramenta de distensão, distendendo assim a dita parte traseira (10h) para uma aba de canto traseira (10p) na forma de um triângulo essencialmente isósceles, com cada perna (10q, 10r) da aba de canto triangular traseira (10p), apoiando-se em pelo menos um ponto de contorno traseiro (23q, 24q; 33p, 34p) da ferramenta de distensão, e em que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) pode ser movida para fora da aba de canto traseira (10p) pela aceleração (V3R) de seu movimento relativamente com relação à velocidade de transporte (V), e com um meio de pressionamento (28, 35, 36) sendo provido para pressionar a aba de canto traseira que foi produzida.
12.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, cara-cterizado pelo fato de que um meio de dobra de região de extremidade através do qual as regiões de extremidade (10e) dos corpos de saco tubulares (10) podem ser levadas ao longo de uma linha de dobra que corre na direção de transporte (T) de um primeiro nível (ε1) para um segundo nível (ε2), que correm essencialmente de modo ortogonal aos mesmos, com o meio de dobra de região de extremidade preferivelmente compreendendo um trilho flexível (12) com uma borda de dobra que corre na direção de transporte (T) e pelo menos uma placa defletora (11a, 1b).
13.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) pode ser trazida para uma posição remota da região de extremidade do corpo de saco depois que a aba de canto triangular dianteira (10j) e opcionalmente também a aba de canto triangular traseira (10p) terem sido formadas.
14.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30) apresenta quatro linhas de contorno dianteiras (23v, 34v, 31v1, 31vr) e opcionalmente também linhas de contorno traseiras (23h, 24h, 31h1, 31hr) que definem seções das pernas (10k, 10m) da aba de canto triangular dianteira (10j) e opcionalmente também seções das pernas (10q, 10r) da aba de canto triangular traseira (10p).
15.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão compreender um braço (22) e placas (23, 24, 31) e/ou hastes (33, 34) montadas no dito braço no qual são definidos pontos de contorno e linhas de contorno dianteiras, respectivamente, e opcionalmente também pontos de contorno e linhas de contorno traseiras, respectivamente.
16.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as placas (23, 24, 31) e/ou as hastes (33, 34) são dispostas simetricamente à direção de transporte.
17.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 16, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de distensão (21, 30, 32) é montada em um acionamento giratório, por exemplo, uma corrente dentada (25) ou uma transmissão por corrente orientada na direção de transporte, em que o acionamento giratório pode ser acelerado e ter sua velocidade diminuída com relação à velocidade de transporte (T).
18.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 17, caracterizado pelo fato de que duas ferramentas de distensão (21, 32) são projetada, cada uma das ferramentas de distensão (21, 32) é acionada por meios separados de unidades de acionamento por meio de uma ou diversas correias dentadas que giram em paralelo ou correntes dentadas.
19.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 18, caracterizado pelo fato de que o meio de pressiona- mento (28, 35, 36) compreender correias de pressionamento, roletes de pressão e/ou elementos deslizantes para pressionamento.
20.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 19, caracterizado pelo fato de que o meio de abertura (20) compreender dispositivos de sucção (13, 14) que podem ser ativados ou desativados e, em cada caso, podem ser supridos em uma camada de tubo (10a, 10b) na região de extremidade (10e) dos corpos de saco tubulares (10) e podem ser movidos longe um do outro e simultâneamente na direção de transporte (T) em uma velocidade de transporte (V) depois que eles foram apoiados contra a respectiva camada de tubo e depois que o efeito de sucção tenha sido ativado transversalmente à direção de transporte (T).
21.Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindica-ções 10 a 20, caracterizado pelo fato de que os eixos centrais dos dispositivos de sucção (13, 14) serem dispostos de modo a serem congruentes ou deslocados um atrás do outro, preferivelmente desloca-dos na direção de transporte (T).
BR112013009006-5A 2010-10-14 2011-10-04 Métodos e dispositivo para formar fundos abertos em regiões de extremidade de corpos de saco tubulares BR112013009006B1 (pt)

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