BR112012004414B1 - Polia para uso com uma correia de transmissão, sistema de correia de transmissão e polia, kit para sistema de correia de transmissão e polia, bicicleta e uso de uma polia - Google Patents

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Abstract

sistema de transmissão por correia e polia autocompensador trata-se de um sistema de transmissão por correia autocompensador (26) tendo uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente, cada um tendo uma ranhura de alinhamento (46). o sistema adicionalmente compreende ao menos uma polia (22, 24) compreendendo uma estrutura configurada para girar em torno de um eixo de rotação e tendo uma borda externa circular. uma pluralidade de dentes circunferenciais se estender radial e axialmente a partir da borda externa, com cada dente sendo configurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes (42) da correia de transmissão. um flange de alinhamento se estende radialmente entre os dentes circunferenciais. o flange de alinhamento é configurado para ser recebido na ranhura de alinhamento e o flange de alinhamento não se estende mais além radialmente a partir do eixo de rotação do que os dentes circunferenciais. os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento e a ranhura de alinhamento são configurados de modo que, com o flange de alinhamento recebido na ranhura de alinhamento, a correia de transmissão fique sobre os dentes circunferenciais.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS
[001] O presente pedido reivindica prioridade ao Pedido de Patente US Provisório de N2-de Série 61/238,944, depositado em 1^ de setembro de 2009, intitulado "Belt Drive System fora Bicycle",que é incorporado aqui para fins de referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] Sistemas de transmissão por correia, e, mais particularmente, sistemas de transmissão por correia para bicicletas e motos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[003] A grande maioria das bicicletas e motos fabricadas, vendidas e usadas em todo o mundo utiliza um trem de transmissão com uma corrente convencional que transmite força entre uma primeira polia operativamente associada a um eixo mecânico de transmissão e uma segunda polia operativamente associada a um cubo de uma roda traseira. Em aplicações de bicicleta, a primeira polia é operativamente associada a um pedivela. Essas correntes são relativamente eficazes na transmissão de energia entre a primeira e segunda polias, mas não estão livres de problemas. Dentre eles estão, sem se limitar a estes, a necessidade de ser lubrificada periodicamente, o fato de que, com o desgaste, as correntes se tornam menos eficientes na transmissão de força, resíduos podem se depositar entre os elos da corrente diminuindo a eficiência, as correntes se estiram com o uso prolongado e precisam ser periodicamente substituídas e podem ainda desgastar os dentes da primeira ou da segunda polia, exigindo também a substituição destas, e as correntes podem ter alto nível de ruído.
[004] Uma alternativa conhecida aos sistemas de trem de transmissão baseados em corrente são os sistemas de trem de transmissão por correia. Os sistemas de transmissão por correia superam vários dos problemas discutidos acima, mas não estão livre de seus próprios problemas. Por exemplo, os sistemas de transmissão por correia geralmente exigem alinhamento relativamente preciso entre a primeira e segunda polias do sistema de transmissão por correia. Obter tal alinhamento pode ser difícil, particularmente no caso das bicicletas, em que os pedivelas e cubos de diversos fabricantes podem ser misturados e associados na montagem da bicicleta, resultando em um alinhamento pouco preciso. Além disso, durante o uso da bicicleta, podem ocorrer incidentes que degradam o alinhamento. Como consequência da perda do alinhamento preciso, as correias dos sistemas de trans-missão por correia conhecidos podem se desviar em relação à polia e cair para fora da polia. Esse problema é exacerbado, pois as correias e polias são relativamente estreitas em relação ao comprimento da correia. Uma forma conhecida de lidar com esse desalinhamento consiste em dispor um ou mais flanges laterais que se estendem radialmente em torno da circunferência da polia para evitar que a correia se desvie para fora da polia. No entanto, tais flanges laterais, particularmente, quando dois flanges laterais são proporcionados, complicam a fabricação da polia, aumentam o peso, tornam a polia mais larga e aumentam o custo das polias. Outro problema dos sistemas de transmissão por correia conhecidos é o acúmulo de resíduos entre os dentes das polias, que podem interferir na transmissão de força eficaz e, em casos extremos, fazer com que uma correia escorregue para fora de uma polia. Cada uma dessas desvantagens é significativa para as aplicações em bicicletas e motos, em particular para as aplicações em bicicletas.
[005] As várias concretizações aqui descritas almejam superar um ou mais dos pro-blemas discutidos acima.
SUMÁRIO DAS CONCRETIZAÇÕES
[006] Um primeiro aspecto é um sistema de transmissão por correia autocompensa- dor que compreende uma transmissão por correia contendo uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente, cada um tendo uma ranhura de alinhamento. O sistema adicionalmente compreende ao menos uma polia compreendendo uma estrutura configurada para girar em torno de um eixo de rotação e tendo uma borda externa circular. Uma pluralidade de dentes circunferenciais se estende radial e axialmente a partir da borda externa, com cada dente sendo configurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes da correia de transmissão. Um flange de alinhamento se estende radialmente entre os dentes circunferenciais. O flange de alinhamento é configurado para ser recebido na ra- nhura de alinhamento e o flange de alinhamento não se estende mais além radialmente a partir do eixo de rotação do que os dentes circunferenciais. Os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento e a ranhura de alinhamento são configurados de modo que, com o flange de alinhamento recebido na ranhura de alinhamento, a correia de transmissão fique sobre os dentes circunferenciais.
[007] Outro aspecto é um sistema de polia e correia de transmissão para uma bicicleta compreendendo uma correia de transmissão com uma pluralidade de ressaltos internos longitudinalmente espaçados, cada um tendo uma ranhura de alinhamento. Uma primeira polia é configurada para engatar-se à superfície interna da correia de transmissão e compreende uma estrutura configurada para conexão a um pedivela de uma bicicleta para rotação em torno de um eixo de rotação. A estrutura adicionalmente inclui uma borda externa circular tendo uma pluralidade de dentes circunferenciais estendendo-se radial e axialmente da borda externa. Os dentes se estendem axialmente em uma largura de dente pelo menos igual à largura da correia de transmissão. Cada dente é configurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes da correia de transmissão. Uma segunda polia é configurada para engatar-se à superfície interna da correia de transmissão e compreende uma estrutura configurada para conexão ao cubo da roda da bicicleta para rotação em torno de um eixo de rotação. A estrutura tem uma borda externa circular tendo uma pluralidade de dentes circunferenciais estendendo-se radial e axialmente da borda externa. Os dentes se estendem axialmente por uma largura de dente pelo menos tão ampla quanto a largura da correia de transmissão e cada dente é configurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes da correia de transmissão. Pelo menos uma da primeira e segunda polias com-preende um flange de alinhamento estendendo-se entre os dentes circunferenciais adjacentes, o flange de alinhamento sendo configurado para ser recebido na ranhura de alinhamento.
[008] Ainda outro aspecto é uma bicicleta compreendendo a polia e o sistema de correia de transmissão do parágrafo anterior.
[009] Um aspecto adicional é uma polia para uso com uma correia de transmissão, a correia de transmissão compreendendo uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinais, cada um tendo uma ranhura de alinhamento dividindo o ressalto em um primeiro e segundo segmentos de ressalto. A polia compreende uma estrutura configurada para girar em torno de um eixo de rotação, a estrutura tendo uma borda externa circular com lados opostos. Uma pluralidade de dentes circunferenciais se estende radial e axialmente da borda externa, cada dente tendo uma largura de dente pelo menos igual à largura da correia de transmissão. Cada dente é configurado para ser recebido entre um ressalto interno adjacente da correia de transmissão. Um flange de alinhamento estende-se entre os dentes cir-cunferenciais adjacentes, o flange de alinhamento sendo configurado para ser recebido na ranhura de alinhamento. O flange de alinhamento estende-se radialmente não mais além do que os dentes circunferenciais do eixo de rotação.
[010] Ainda outro aspecto é um kit para uma bicicleta compreendendo pelo menos dois dentre uma correia de transmissão, uma primeira polia e uma segunda polia. A correia de transmissão compreende uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente, cada um tendo uma ranhura de alinhamento dividindo o ressalto em primeiro e segundo segmentos de ressalto. A ranhura de alinhamento tem uma profundidade de ranhura de alinhamento. Cada uma dentre a primeira e segunda polias é configurada para se engatar a uma superfície da correia de transmissão e pelo menos uma dentre a primeira e segunda polias compreende uma estrutura configurada para girar em torno de um eixo de rotação. A estrutura tem uma borda externa circular. Uma pluralidade de dentes circunferenciais se estende radial e axialmente da borda externa, cada dente tendo uma largura de dente paralela ao eixo de rotação e cada dente sendo configurado para ser recebido entre os ressaltos adjacentes da correia de transmissão. Um flange de alinhamento se estende radialmente entre os dentes circunferenciais adjacentes. O flange de alinhamento é configurado para ser recebido na ranhura de alinhamento e o flange de alinhamento não se estende mais além radialmente do que os dentes circunferenciais a partir do eixo de rotação. Os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento e a ranhura de alinhamento são configurados de modo que, com o flange de alinhamento recebido na ranhura de alinhamento, a correia de transmissão fique sobre os dentes circunferenciais.
[011] Um aspecto adicional é o uso de uma correia para um sistema de transmissão de bicicleta para uma bicicleta, com o sistema de transmissão sendo configurado conforme descrito em qualquer um dos parágrafos precedentes. A correia compreende uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente estendendo-se por uma largura da correia, cada ressalto tendo uma ranhura de alinhamento dividindo o ressalto em primeiro e segundo segmentos de ressalto, e a ranhura de alinhamento tendo uma largura menor do que 1/3 da largura da correia. Em uma concretização, a correia tem uma largura de cerca de 11 mm e a ranhura de alinhamento tem uma largura entre cerca de 1-2 mm.
[012] Ainda outro aspecto é o uso de uma polia para um sistema de transmissão de bicicleta para uma bicicleta conforme descrito em qualquer um dos parágrafos precedentes, a polia compreendendo uma estrutura configurada para girar em torno de um eixo de rotação, a estrutura tendo uma borda externa circular com lados opostos. A polia adicionalmente inclui uma pluralidade de dentes circunferenciais uniformemente espaçados em um passo da polia estendendo-se radial e axialmente da borda externa, cada dente tendo uma largura paralela ao eixo de rotação, a largura sendo pelo menos igual a uma largura da correia de transmissão, e cada dente sendo configurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes da correia de transmissão. Um flange de alinhamento estende-se entre os dentes circunferenciais adjacentes, o flange de alinhamento sendo configurado para ser recebido em uma ranhura de alinhamento da correia, o flange de alinhamento estendendo-se radialmente não mais do que os dentes circunferenciais a partir do eixo de rotação. A polia para uso com uma correia de transmissão pode adicionalmente compreender o flange de alinhamento tendo uma largura que é substancialmente constante à medida que se estende radialmente até uma extremidade distai arredondada. A polia pode adicionalmente compreender o flange de alinhamento tendo uma largura menor do que 1/3 da largura dos dentes.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[013] A Fig. 1 é uma vista plana esquemática de uma bicicleta, em particular incluindo um sistema de correia de transmissão e polia; A Fig. 2 é uma vista em perspectiva da segunda polia da Fig. 1; A Fig. 3 é uma seção transversal da segunda polia da Fig. 2 ao longo da linha 3-3; A Fig. 4 é uma vista em perspectiva da seção transversal da Fig. 3; A Fig. 5 é uma vista em perspectiva da primeira e segunda polias da Fig. 1 engatadas a uma correia de transmissão; A Fig. 6 é uma vista em elevação lateral da polia e do sistema de correia de trans-missão da Fig. 5; A Fig. 7 é uma seção transversal da segunda polia da Fig. 6 ao longo da linha 7-7 da Fig. 6; A Fig. 8 é uma seção transversal de um segmento de uma polia ilustrando um deslo-camento axial; e A Fig. 9 é uma seção transversal de um engate de dente de polia-ressalto de correia.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[014] Salvo indicação em contrário, todos os números que expressam quantidades de ingredientes, dimensões, condições de reação, e assim por diante, usadas no relatório descritivo e nas reivindicações, devem ser entendidos como sendo modificados em todas as instâncias pelo termo “cerca de" ou “aproximadamente”.
[015] Neste pedido e nas reivindicações, o uso do singular inclui o plural, salvo indi-cação explícita em contrário. Além disso, o uso de “ou” significa “e/ou”, salvo indicação em contrário. Além do mais, o uso do termo “incluindo”, bem como outras formas, tal como “inclui” e “incluído(a)”, não é limitante. Além disso, termos como “elemento” ou “componente” englobam tanto elementos e componentes compreendendo uma unidade quanto elementos e componentes que compreendem mais de uma unidade, salvo indicação em contrário.
[016] O sistema de transmissão por correia aqui revelado pode ter aplicação a uma grande variedade de equipamentos utilizando transmissões por correia, incluindo, sem a isto se limitar, veículos como motocicletas e bicicletas. Em função das vantagens específicas do sistema de transmissão por correia para uso com bicicletas, o sistema de transmissão por correia é ilustrado em uso com uma bicicleta. Essa concretização específica não tem a in-tenção de ser limitante, a menos que seja explicitamente limitado pelo âmbito das reivindica-ções anexas.
[017] Uma bicicleta 10 tendo um sistema de correia de transmissão 12 é esquemati-camente ilustrada na Fig. 1. A bicicleta 10 inclui uma estrutura 14 com uma roda traseira 16 tendo um cubo 18 conectado à estrutura por uma forquilha de engate traseira (não ilustrada). A bicicleta 10 adicionalmente inclui um pedivela 20. O sistema de correia de transmissão 12 inclui uma primeira polia 22, que é operativamente associada ao pedivela 20 para girar em torno de um eixo de rotação comum com o pedivela 20. Uma segunda polia 24 é operativamente associada ao cubo da roda traseira 18 para girar em torno de um eixo de rotação comum. Uma correia de transmissão síncrona 26 se estende entre a primeira polia 22 e a segunda polia 24. Como ilustra a Fig. 1, a primeira polia 22 pode ter um diâmetro maior do que a segunda polia. Em outras concretizações, as polias podem ser do mesmo tamanho ou a segunda polia pode ter um diâmetro maior do que a primeira polia. Além disso, uma ou mais polias coaxiais podem ser proporcionadas adjacente à primeira ou segunda polia para proporcionar relações de transmissão variáveis. Tal concretização pode adicionalmente incluir um câmbio dianteiro ou traseiro para permitir a troca entre as polias adjacentes. Como alternativa, o sistema de marchas pode ser proporcionado por meio de um cubo traseiro com marchas do tipo conhecido na técnica.
[018] A Fig. 2 é uma vista em perspectiva da segunda polia 24 removida do cubo 18 e do sistema de transmissão por correia 12. A segunda polia 24 compreende uma estrutura 28 configurada para conexão com o cubo 18 da roda traseira 16 e inclui uma borda externa circular 30 com lados opostos 32, 34, um anel de conexão do cubo 36 e uma pluralidade de raios 37 estendendo-se entre o anel de conexão do cubo 36 e a borda externa circular 30. A segunda polia 24 adicionalmente compreende uma pluralidade de dentes circunferenciais 38. Como ilustrado, os dentes circunferenciais são espaçados uniformemente em um passo de polia PP e estendem-se radial e axialmente da borda externa. Em outras concretizações, os dentes podem ter espaçamento variável para se acoplarem a uma correia de transmissão contendo ressaltos espaçados de forma variável.
[019] Cada dente adicionalmente tem uma largura W paralela ao eixo de rotação. A largura W é pelo menos igual à largura da correia de transmissão 26, embora, em algumas concretizações, ela possa ser igual, maior ou menor do que a largura da correia de trans-missão. Pode ser vantajoso que a largura do dente e a largura da correia sejam substanci-almente iguais para maximizar a quantidade de força transmitida entre a correia e os dentes enquanto se minimiza a respectiva largura da correia e dos dentes. Cada dente 38 é confi-gurado para ser recebido em um espaço entre os ressaltos internos adjacentes 42 de uma correia de transmissão 26, como ilustrado nas Figs. 5 e 6. Em algumas concretizações, como ilustrado nas Figs. 5 e 6, os dentes substancialmente preenchem o espaço entre os ressaltos adjacentes. Esse aspecto pode ser útil para minimizar o deslizamento entre a correia e a polia se a direção de rotação da polia for invertida. Esses ressaltos internos são espaçados por um passo de correia BP. A segunda polia 24 inclui um flange de alinhamento 44 estendendo-se entre os dentes circunferenciais adjacentes. O flange de alinhamento 44 é configurado para ser recebido em uma ranhura de alinhamento 46 da correia de transmissão 26, que divide cada ressalto em primeiro e segundo segmentos de ressalto. Vide as Figs. 5 a 7 Referindo-se à Fig. 7, a ranhura de alinhamento 46 pode ter paredes laterais paralelas. Em outras concretizações, as paredes laterais podem ser afuniladas para facilitar o recebimento do flange de alinhamento 44 das mesmas. Além do mais, o flange de alinhamento 44 pode ser afunilado para facilitar o acoplamento com a ranhura de centragem. Quer afunilado ou não, o flange de alinhamento 44 pode adicionalmente incluir uma extremidade distai que é arredondada ou de algum outro modo configurada para facilitar tal acoplamento corres-pondente. Na concretização ilustrada e como visto na Fig. 7, a ranhura de alinhamento 46 divide os ressaltos 42 em primeiro e segundo segmentos de ressalto. No entanto, o primeiro e segundo segmentos de ressalto poderiam ser de larguras diferentes em outras concretizações. Na concretização ilustrada, cada dente da segunda polia 24 se estende na direção do comprimento por uma distância igual a partir de cada lado da borda externa. Nas concretiza-ções em que o primeiro e segundo segmentos de ressalto são de larguras diferentes, os dentes geralmente teriam larguras diferentes correspondentes. Na concretização ilustrada, cada dente da segunda polia 24 se estende radialmente para além do flange de alinhamento 44 a partir do eixo de rotação (vide a Fig.6), embora, em outras concretizações, eles possam ser estender pela mesma distância ou o flange de alinhamento 44 poderia se estender ainda mias. Em algumas concretizações, os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento e a ranhura de alinhamento são configurados de modo que, com o flange de alinhamento recebido na ranhura de alinhamento, a correia de transmissão fique sobre os dentes circunferen- ciais. Como alternativa, os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento e a ranhura de alinhamento podem ser configurados para também ficarem sobre o flange de alinhamento.
[020] A Fig. 9 ilustra uma concretização em que o flange de alinhamento tem paredes laterais paralelas e uma extremidade distai arredondada. Nesta concretização, a polia tem uma largura H de cerca de 11 mm e os dentes têm uma largura de cerca de 11 mm. Na maioria das concretizações, a largura dos dentes é pelo menos igual à largura da correia. Na Fig. 9, a ranhura de alinhamento tem uma largura I de cerca de 1,5 mm e o flange de ali-nhamento tem uma largura J de cerca 1,0 mm. Geralmente, a largura da ranhura de alinha-mento é ligeiramente maior do que a largura do flange de alinhamento para proporcionar certa folga de engate, mas não deve ser muito maior para que a correia não se desvie numa proporção indesejável ao longo da largura dos dentes. Geralmente, a largura da ranhura de alinhamento é minimizada para maximizar a quantidade de superfície de correia disponível para engatar os dentes e maximizar a superfície para transmissão de força entre elas. O ato de minimizar a largura da ranhura de alinhamento também minimiza a probabilidade de resí-duos entrarem na ranhura de alinhamento. Supondo-se uma largura de correia de cerca de 11 mm, em algumas concretizações uma largura da ranhura de alinhamento pode ser entre cerca de 1 a 3 mm, em outras concretizações, cerca de 1 a 2 mm e, em outras concretizações, cerca de 1 a 1,5 mm. O flange de alinhamento geralmente teria uma largura de cerca de 0,5 mm menor do que a ranhura de alinhamento.
[021] Em algumas concretizações, a razão da largura da ranhura de alinhamento para a largura de correia pode chegar a 1:3. Em outras concretizações, ela pode ser de 1:4. Em ainda outras concretizações, ela pode ser de 1:8, 1:10 ou ainda menor. A razão da largura do flange de alinhamento para a largura dos dentes também pode ser de 1:3, 1:4, 1:10 ou ainda menor.
[022] Como visto na Fig. 9, o flange de alinhamento é configurado de modo que não se estende para a parte inferior da ranhura de alinhamento. Na concretização da Fig. 9, há uma distância de cerca de 0,75 mm entre a extremidade distal do flange e a parte inferior da ranhura de alinhamento. Essa configuração é útil quando o sistema de transmissão por polia e correia é usado em um ambiente em que resíduos podem estar presentes, como em mountain biking. Esse espaço possibilita o acúmulo de alguns resíduos sem preencher a ranhura de alinhamento e possivelmente forçar a correia para fora da polia. Em outras aplicações em que o acúmulo de resíduo é de pouca importância, o flange de alinhamento pode ser configurado para estender-se por toda a profundidade da ranhura de alinhamento. Na maioria das concretizações, é desejável que o flange de alinhamento não se estenda dentro da ranhura de alinhamento a ponto de que a correia fique sobre o flange de alinhamento até a exclusão da superfície dos dentes da polia.
[023] Referindo-se à Fig. 8, um desvio axial 48 de uma distância selecionada (por exemplo, 2 mm) é proporcionado entre o anel de conexão 36 e a borda externa 30. Em uma concretização, o desvio 48 é proporcionado entre o anel de conexão 36 e a pluralidade de raios 37 como um degrau, como ilustra a Fig. 8. Como alternativa, o desvio pode ser propor-cionado por um desvio angular ou de qualquer outra forma. O objetivo desse desvio é que, ao conectar o anel de conexão ao cubo, a posição da borda externa ao longo do eixo de rotação possa ser variada dependendo de qual dos lados opostos da borda externa está na frente durante a conexão.
[024] A primeira polia 22 tem uma configuração idêntica da borda externa circular 30, dos dentes 38 e do flange de alinhamento 44, mas podem ser, como ilustra a Fig. 6, de um diâmetro diferente e pode adicionalmente incluir uma estrutura diferente. Referindo-se às Figs. 5 e 6, a estrutura 50 da primeira polia 22 consiste de uma série de suportes angulares estendidos internamente e espaçados radialmente 52 que adicionalmente formam um meio para associação operativa com o pedivela. Esses suportes angulares podem ter um desvio de uma forma similar ao desvio axial 48 ilustrado na Fig. 8 em relação à segunda polia 4. Os orifícios 54 proporcionam conexão com o pedivela 20.
[025] Em algumas concretizações de um sistema de transmissão conforme revelado aqui, apenas a primeira polia 22 ou a segunda polia 24 pode incluir um flange de alinhamento. Também pode ser desejável, em algumas concretizações, não ter um flange de alinhamento estendendo-se entre todos os dentes adjacentes. Em algumas concretizações, o flange de alinhamento pode simplesmente ser uma extensão radial da borda externa em vez de um flange estendendo-se radialmente a partir da borda externa. Em algumas concretiza- ções, apenas uma única polia pode ser usada com uma correia de transmissão.
[026] Em uso na aplicação específica de uma bicicleta, os ressaltos 46 da correia de transmissão síncrona 26 são recebidos no espaço entre os dentes adjacentes de cada uma da primeira e segunda polias 22, 24, por meio do que a roda traseira pode ser acionada pela aplicação de força ao pedivela. O alinhamento é mantido na primeira e segunda polias 22, 24 pelo flange de alinhamento 44 em acoplamento com a ranhura de alinhamento 46 da correia. Dessa forma, os flanges laterais necessários nas polias de correia convencionais usadas nas bicicletas podem ser eliminados. Isso tem como vantagem a redução da largura das polias, o que é essencial com o pequeno espaço disponível na montagem da bicicleta. A eliminação dos flanges laterais adicionalmente reduz o peso das polias, outro fator crítico no design da bicicleta. O aspecto de alinhamento possibilita o deslocamento axial relativo entre a primeira e segunda polias, o que é comum nas bicicletas em que os quadros podem não ser construídos de acordo com as especificações exatas e em que danos podem ocorrer ao quadro ou às polias que normalmente levariam as polias a ficarem fora de alinhamento. Além dos mais, os fabricantes de bicicletas podem optar pelo uso de pedivelas e rodas de diversos fabricantes e as respectivas dimensões podem variar consideravelmente, o que poderia causar certo desalinhamento das polias. Esse possível desalinhamento pode ser compensado por meio dos desvios axiais na primeira e segunda polias como descrito acima e adicionalmente em virtude da interação das ranhuras de alinhamento e dos flanges de alinhamento. Essas vantagens podem ser usufruídas em outras aplicações, como ciclomoto- res ou outros dispositivos que utilizem sistemas de transmissão por correia.
[027] Outra vantagem desse design é a possibilidade de a lama e os resíduos serem removidos na área dos dentes. Esse aspecto é facilitado ainda mais pelo caminho de eva-cuação de resíduos 56 que se estende entre cada lado oposto 32, 34 da borda externa circular 30 do flange de alinhamento 44, como se aprecia melhor nas Figs. 3 e 4. O caminho de evacuação de resíduo destina-se à eliminação de obstáculos aos resíduos, limpando a polia. Como visto nessas figuras, o caminho de evacuação de resíduos 56 é inclinado a partir do lado oposto para o flange de alinhamento 44 de uma forma que facilita a limpeza de resíduos e impede o bloqueio por um ressalto da borda externa da polia. Uma superfície curvada ou outras configurações também poderiam realizar essa função de evacuação. Além disso, o flange de alinhamento 44 pode impedir os resíduos de entrarem no espaço entre os dentes adjacentes em primeiro lugar.
[028] Várias concretizações da revelação também poderiam incluir permutações dos vários elementos mencionados nas reivindicações como se cada reivindicação dependente fosse uma reivindicação dependente múltipla incorporando as limitações de cada uma das reivindicações dependentes precedentes, bem como as reivindicações independentes. Tais permutações estão expressamente dentro do âmbito desta revelação.
[029] Embora a invenção tenha sido particularmente ilustrada e descrita com refe-rência a uma série de concretizações, ficaria claro aos versados na técnica que alterações à forma e aos detalhes podem ser realizadas nas várias concretizações reveladas aqui sem divergir do espírito e escopo da invenção e que as várias concretizações aqui reveladas não pretendem atuar como limitações ao âmbito das reivindicações. Todas as referências aqui citadas são incorporadas na íntegra para fins de referência.

Claims (21)

1. Polia (22, 24) para uso com uma correia de transmissão (26), a correia de trans-missão compreendendo uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente (42), cada um tendo uma ranhura de alinhamento (46) dividindo cada ressalto (42) em pri-meiro e segundo segmentos de ressalto, a polia compreendendo: uma estrutura (28) configurada para girar em torno de um eixo de rotação, a estrutura tendo uma borda externa circular (30) com lados opostos (32, 34); uma pluralidade de dentes circunferenciais (38) estendendo-se radialmente e axial-mente da borda (30), cada dente (38) tendo uma largura de dente e cada dente sendo confi-gurado para ser recebido entre os ressaltos internos adjacentes (42) da correia de transmissão (26); e um flange de alinhamento (44) estendendo-se entre os dentes circunferenciais adja-centes (38), o flange de alinhamento (44) sendo configurado para ser recebido na ranhura de alinhamento (46), o flange de alinhamento (44) não se estende radialmente além dos dentes circunferenciais (38) a partir do eixo de rotação (40), CARACTERIZADA pelo fato de que cada dente (38) se estende radialmente além do flange de alinhamento (44) a partir do eixo de rotação (40).
2. Polia (22, 24), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o flange de alinhamento se estende essencialmente perpendicularmente à largura (W) dos dentes (38).
3. Polia (22, 24), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que o flange de alinhamento (44) tem uma largura que é constante à medida que se es-tende radialmente até uma extremidade distai arredondada.
4. Polia (22, 24), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que cada dente (38) se estende em direção a largura em uma distância igual a partir de cada lado da borda (32, 34).
5. Polia (22, 24), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender o flange de alinhamento (44) tendo uma largura inferior a 1/3 da largura dos dentes, de preferência tendo uma largura inferior a 1/10 da largura dos dentes (38).
6. Polia (22, 24), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de adicionalmente compreender um caminho de evacuação de resíduos (56) que se estende entre pelo menos um lado oposto da borda externa (30) e o flange de alinhamento (44), o caminho de evacuação de resíduos (56) estando livre de obs-táculos entre o pelo menos um lado oposto da borda externa e o flange de alinhamento.
7. Sistema de correia de transmissão e polia (12) incluindo pelo menos uma polia (22, 24) conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, e uma correia de transmissão (26), a correia de transmissão (26) CARACTERIZADA por compreender: uma pluralidade de ressaltos internos espaçados longitudinalmente (42) estendendo a largura da correia (26), cada ressalto (42) tendo uma única ranhura de alinhamento (46) dividindo o ressalto (42) nos primeiro e segundo segmentos de ressalto, os dentes circunfe-renciais (38), a ranhura de alinhamento (46) e o flange de alinhamento (44) sendo configu-rados de modo que, com o flange de alinhamento (44) recebido na ranhura de alinhamento (46), a correia de acionamento (26) se mova nos dentes circunferenciais (38) da polia (22,24), e não no flange de alinhamento (44).
8. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a ranhura de alinhamento está no centro do ressalto (42).
9. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com a reivindicação 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a ranhura de alinhamento (46) tem uma profundidade de ranhura de alinhamento e se estende longitudinalmente da correia de transmissão (26).
10. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a ranhura de alinhamento tem uma largura menor que 1/3 da largura da correia (26) e/ou a ranhura de alinhamento (46) tem uma largura entre cerca de 1 a 2 mm.
11. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a correia tem uma largura de cerca de 11 mm ou menos.
12. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que os dentes circunferenciais, o flange de alinhamento (44) e a ranhura de alinhamento (46) são configurados de modo que, com o flange de alinhamento recebido na ranhura de alinhamento, a correia de transmissão (26) não se mova sobre o flange de alinhamento (44).
13. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que cada dente (38) é configurado para preencher essencialmente um espaço entre os ressaltos adjacentes (42).
14. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a largura do dente (38) é pelo menos igual à largura da correia de transmissão (26).
15. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão entre a largura da ranhura de alinhamento e a largura da correia é essencialmente a mesma que a razão entre a largura do flange de alinhamento e a largura dos dentes (38).
16. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que adicionalmente compreende uma folga entre uma largura da ranhura de alinhamento (46) e uma largura do flange de alinha-mento (44).
17. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o flange de alinhamento se es-tende para dentro da ranhura de alinhamento (46) a uma distância não superior ou inferior à profundidade da ranhura de alinhamento.
18. Sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma primeira polia (22), conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, que é configurada para conexão a um conjunto de pedivelas (20) de uma bicicleta (10), e uma segunda polia (24), conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, que é configurada para a conexão a um cubo de roda traseira (18) de uma bicicleta (10).
19. Kit para sistema de correia de transmissão e polia (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende pelo menos duas polias (22, 24) conforme definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 6 e uma correia (26) conforme definida em qualquer uma das reivindicações 7 a 11.
20. Bicicleta (10) CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma estrutura de bicicleta (14) fornecida com um conjunto de pedivelas (20) e uma roda traseira (16) tendo um cubo de roda traseira (18), compreendendo ainda o sistema de correia de transmissão e polia (12) conforme definido na reivindicação 18, o sistema (12) sendo disposto de modo que a estrutura da primeira polia (22) seja conectada ao conjunto da pedivelas, que a estrutura da segunda polia (24) seja conectada ao cubo da roda traseira (18) e que a correia de transmissão (26) se mova sobre os dentes circunferenciais das primeira (22) e segunda (24) polias, enquanto os flanges de alinhamento (44) das polias são recebidos na ranhura de alinhamento (46) da correia de transmissão (26).
21. Uso de uma polia (22, 24) CARACTERIZADA pelo fato de ser conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, e/ou um sistema de correia de transmissão e polia (26), conforme definido em qualquer uma das reivindicações 7 a 11, em um sistema de correia de transmissão e polia de bicicleta conforme definido na reivindicação 18.
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