BR102016014771A2 - Control ring - Google Patents

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BR102016014771A2
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BR102016014771-9A
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Berthou Alexandre
Broucke Martial
Payard Christophe
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Lisi Aerospace
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Abstract

anel de controle a invenção se refere a um anel de controle para verificar um prendedor que compreende uma cabeça aumentada e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa (22) de revestimento paralela ao eixo (a) , estendendo-se a faixa (22) sobre uma largura circunferencial. 0 anel compreende um corpo tubular cilíndrico (110, 11ob, 1100, 11od) que se estende ao longo de um eixo de revolução (b) e duas extremidades opostas (120, 140; 120b, 140b; 120c, 1400; 120d, 140d), compreendendo a primeira extremidade (120, 120b, 120c, 120d) dois segmentos de arco adjacentes (122, 124; 122c, 124c), tendo cada segmento de arco uma parede de extremidade (126, 128; 126c, 128c) que se estende em um plano perpendicular ao eixo de revolução (b) do anel, não constituindo os planos das duas paredes o mesmo plano e sendo axialmente deslocados da primeira extremidade. cada segmento de arco compreende pelo menos uma parede lateral (130, 132, 134; 130c, 132c, 134c) que se estende sobre um plano radial que atravessa o eixo de revolução (b) do anel. a largura de um segmento de arco torna possível se verificar uma largura mínima da faixa, e a largura dos dois segmentos de arco torna possível se verificar a largura máxima da faixa. a invenção também se refere a um método para o controle de um prendedor com este anel de controle.

Description

(54) Título: ANEL DE CONTROLE (51) Int. Cl.: G01B 3/26; G01B 5/02 (52) CPC: G01B 3/26,G01B 5/02 (30) Prioridade Unionista: 23/06/2015 FR 1555772 (73) Titular(es): LISI AEROSPACE (72) Inventor(es): ALEXANDRE BERTHOU; MARTIAL BROUCKE; CHRISTOPHE PAYARD (74) Procurador(es): FLÁVIA SALIM LOPES (57) Resumo: ANEL DE CONTROLE A invenção se refere a um anel de controle para verificar um prendedor que compreende uma cabeça aumentada e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa (22) de revestimento paralela ao eixo (A), estendendose a faixa (22) sobre uma largura circunferencial. 0 anel compreende um corpo tubular cilíndrico (110, 11OB, 1100, 11OD) que se estende ao longo de um eixo de revolução (B) e duas extremidades opostas (120, 140; 120B, 140B; 120C, 1400; 120D, 140D), compreendendo a primeira extremidade (120,120B, 120C, 120D) dois segmentos de arco adjacentes (122,124; 122C, 124C), tendo cada segmento de arco uma parede de extremidade (126,128; 126C, 128C) que se estende em um plano perpendicular ao eixo de revolução (B) do anel, não constituindo os planos das duas paredes o mesmo plano e sendo axialmente deslocados da primeira extremidade. Cada segmento de arco compreende pelo menos uma parede lateral (130, 132, 134; 130C, 132C, 134C) que se estende sobre um plano radial que atravessa o eixo de revolução (B) do anel. A largura de um (...)
Figure BR102016014771A2_D0001
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ANEL DE CONTROLE [001] A presente invenção se refere a um calibrador de controle projetado para verificar, na saída da linha de fabricação, que as características dimensionais de um prendedor satisfazem a planta de projeto do prendedor. Mais especificamente, a invenção se refere a um anel de controle para um prendedor do tipo que compreende uma cabeça aumentada e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa de revestimento paralela ao eixo. Tal prendedor é descrito no pedido de patente FR 3 008 754 e é representado nas Figuras IA e 1B. Este tipo de prendedor é usado para a montagem de estruturas metálicas e de compósito em aeronaves.
[002] As Figuras IA e 1B representam um prendedor de metal 10 do tipo mencionado acima, em vistas de extremidade e lateral respectivamente, compreendendo uma cabeça 12 saliente, uma haste cilíndrica 14, e uma porção rosqueada
16. Em variantes, o prendedor pode compreender uma haste de puxar que torna possível se puxar o prendedor para inserir o mesmo por interferência em uma estrutura previamente perfurada. Esta haste pode fazer parte integrante do prendedor 10, ou ser removível por meio de uma extremidade rosqueada inserida em uma extremidade rosqueada praticada no interior da porção rosqueada 16. Em variantes, a porção rosqueada pode ser substituída por sulcos anulares de crimpagem. Em variantes, a cabeça 12 pode ser embutida.
[003] A haste 14 é projetada para entrar em contato apertado em um furo praticado em um conjunto de estruturas que compreende um ou mais materiais metálicos e/ou compósitos e compreende quatro porções condutoras 20, isto
2/20 é, que não compreendem nenhum revestimento ou tinta para impedir que uma corrente elétrica corra entre a porção condutora da haste e a parede do furo. A haste também compreende quatro faixas de lubrificação 22, dispostas paralelas ao eixo de revolução A do prendedor. Cada faixa de lubrificação 22 se estende sobre a haste 14 e sobre uma porção sob a cabeça 12, abrangendo uma distância X. As porções de condução 20 e de lubrificação 22 são dispostas alternadamente ao redor da circunferência da haste, conforme mostrado na Figura IA. Deste modo, é provida uma condução elétrica em toda a espessura da estrutura montada, independentemente da composição da estrutura na qual o prendedor está inserido. As porções de lubrificação 22 tornam possível se prover a lubrificação da haste 14 em toda a sua altura, de modo tal, que o prendedor possa ser instalado por interferência sem emperrar nem quebrar.
[004] O lubrificante usado pode ser um tipo de película de MoS2 sólida, ou uma resina orgânica com pigmentos de alumínio, tal como revestimentos HI-KOTE™ 1 ou HI-KOTE™ INC, que são ambos dielétricos, comercializados por HiShear Corp. em Torrance, Califórnia. O lubrificante é depositado com uma espessura de 5 a 13 pm, por pulverização, por exemplo, em todo o comprimento axial e a largura especificada na planta de projeto do prendedor 10.
[005] Independentemente dos meios de fabricação de um prendedor 10 e dos meios de deposição das faixas de lubrificação 22, as características dimensionais destas faixas - especialmente os comprimentos e larguras - devem ser medidos e comparados com os da planta de projeto do prendedor para ser assegurada a sua conformidade.
3/20 [006] Diversos meios de medição dimensional são conhecidos que tornam possível se verificar as dimensões das faixas 22, que são especificadas na planta de projeto do prendedor.
[007] Os primeiros meios são meios tridimensionais, que torna possível se verificar as dimensões pela palpação do prendedor. Os segundos meios conhecidos consistem em meios computadorizados compreendendo uma câmera que filma os prendedores e analisa as imagens em comparação com uma imagem de referência.
[008] Estes meios são confiáveis, mas o seu custo de aquisição e manutenção é alto, são volumosos, frágeis e exigem uma equipe especialmente treinada.
[009] Um objetivo da presente invenção consiste em propor meios para a verificação dimensional dos comprimentos e larguras das faixas de lubrificação de prendedores da técnica anterior que é fácil de ser fabricado, simples e rápido de ser usado, que sofre pequeno desgaste e que é confiável.
[010] Ά finalidade da invenção é, portanto, um anel de controle projetado para verificar um prendedor que compreende uma cabeça aumentada e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa de revestimento paralela ao eixo, estendendo-se a faixa em toda a largura circunferencial.
[011] O anel compreende um corpo tubular cilíndrico que se estende ao longo de um eixo de revolução entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, caracterizado pelo fato de que:
- a primeira extremidade compreende dois segmentos de
4/20 arco adjacentes, tendo cada segmento de arco uma parede de extremidade que se estende em um plano perpendicular ao eixo de revolução do anel, não consistindo os planos das duas paredes em um mesmo plano e sendo axialmente deslocados da primeira extremidade; e cada segmento de arco compreende pelo menos uma parede lateral que se estende por um plano radial que atravessa o eixo de revolução do anel; e pelo fato de que:
- a largura de um segmento de arco é definida por uma largura de faixa mínima a ser verificada, e uma largura cumulativa dos dois segmentos de arco é definida por uma largura máxima da faixa a ser verificada.
[012] Um simples dispositivo para o controle dimensional das características de um prendedor é assim obtido. Tal dispositivo, em primeiro lugar, não é caro de fabricar por usinagem ou moidagem em qualquer tipo de material, é pouco propenso a desgaste em uso, é praticamente impossível de ser mal ajustado, não precisa de nenhuma calibraçâo periódica, e pode ser carregado e utilizado por qualquer operador que precisa efetuar uma verificação antes de instalar um prendedor.
[013] A escolha de um material com uma baixa dureza em comparação com o material dos prendedores também reduz o risco de se criar dano, tal como um arranhão, ao prendedor.
[014] O anel de controle de acordo com a invenção pode compreender uma ou mais das seguintes características, dadas todas as combinações tecnicamente possíveis.
[015] Em uma modalidade, os dois segmentos de arco adjacentes são entalhes que se estendem axialmente no
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interior do corpo tubular até as paredes de extremidade,
localizadas entre a primeira extremidade e a segunda
extremidade.
[016] Em uma outra modalidade, os dois segmentos de
arco adjacentes são projeções que se estendem axialmente fora do corpo tubular até as paredes de extremidade, além da primeira extremidade.
[017] A escolha feita ou a outra destas modalidades, que podem ser combinadas em um único anel, é ditada especialmente por condições de uso, tal como condições de iluminação e/ou contraste de leitura, ou pela preferência de conforto do usuário.
[018] Em uma modalidade, pelo menos uma porção da parede lateral de um entalhe ou de uma projeção se estende em um plano deslocado a partir do plano radial do corpo com um angulo (a) . Isto resulta em uma leitura ótica mais fácil, dada à espessura possível do corpo do anel.
[019] Em uma modalidade, a segunda extremidade do anel tem pelo menos um entalhe que se estende axialmente pela porção do corpo desta segunda extremidade a uma primeira parede de extremidade, sendo um comprimento axial do entalhe definido por uma distância mínima a ser verificada entre esta segunda extremidade e uma extremidade axial da faixa disposta na haste do prendedor.
[020] Em uma modalidade, a segunda extremidade também tem pelo menos um segundo entalhe que se estende axialmente por uma porção do corpo a partir desta segunda extremidade até uma segunda parede de fundo, sendo um comprimento axial deste segundo entalhe definido por limites de tolerância de uma distância a ser verificada entre esta segunda
6/20 extremidade e uma extremidade axial da faixa disposta na haste do prendedor.
[021] Deste modo, os mesmos benefícios são obtidos para os controles do comprimento ou da posição final das faixas como para a verificação das larguras das faixas.
[022] Em uma modalidade, para se ajustar ao formato da cabeça do prendedor, a segunda extremidade compreende uma superfície cônica ou chata que complementa a parte inferior da cabeça do prendedor, embutida ou saliente, respectivamente.
[023] Em uma modalidade, a segunda extremidade compreende uma superfície cônica e uma superfície plana complementando alternadamente uma parte inferior da cabeça do prendedor embutida ou saliente.
[024] Para ajudar a interpretar os controles conduzidos e reduzir os riscos de leituras incorretas, pelo menos uma parede de extremidade ou lateral compreende meios visuais indicando a aceitação ou a rejeição da dimensão verificada.
[025] Os meios visuais consistem, por exemplo, em uma cor aplicada a esta parede ou em um aviso aplicado na proximidade desta parede.
[026] A invenção também se refere a um método para o controle de um prendedor compreendendo uma cabeça e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos um faixa de revestimento paralela ao eixo, estendendo-se a faixa por uma largura circunferencial da haste, por meio de um anel de controle da invenção, compreendendo o método as seguintes etapas:
a) montar o anel na haste cilíndrica do prendedor com folga;
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b) girar o anel pela circunferência da haste para alinhar uma primeira borda de uma faixa com uma parede lateral de um primeiro segmento de arco da primeira extremidade;
c) relatar a largura circunferencial da faixa como sendo satisfatória se uma segunda borda da faixa, oposta à primeira borda desta faixa, estiver incluída no segundo segmento de arco e não estiver incluída no primeiro segmento de arco, isto é, se a largura desta faixa for superior à largura do primeiro segmento de arco e inferior à largura dos dois segmentos de arco adjacentes.
[027] Fica assim verificado que uma largura de uma faixa na cabeça do prendedor é satisfatória.
[028] Em uma modalidade de implementação, as etapas b) e c) efetuadas para um faixa são repetidas para cada uma das faixas de revestimento do prendedor, e é relatado que o prendedor não é satisfatório se a etapa c) não tiver sido verificada para pelo menos uma faixa de revestimento.
[029] Fica assim obtido o controle total de um prendedor, com uma simples rotação do prendedor em relação ao anel.
[030] A presente invenção também se refere a um método para a verificação de um prendedor compreendendo uma cabeça e uma haste cilíndrica que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa de revestimento paralela ao eixo, estendendo-se a faixa por uma largura circunf erencial da haste, por meio de um anel de controle da invenção, compreendendo o método as seguintes etapas:
a) montar o anel na haste cilíndrica do prendedor como folga;
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b) fazer o anel deslizar até se encostar na segunda extremidade sob a cabeça do prendedor;
c) girar o anel em toda a circunferência da haste;
d} relatar que o prendedor satisfaz um critério de um comprimento máxima das faixas se nenhuma das faixas aparecer no primeiro entalhe durante a rotação do anel.
[031] Fica assim verificado que o comprimento das faixas na haste do prendedor está satisfatória.
[032] Em um modo de implementação, o método também compreende uma etapa que consiste em relatar que o prendedor satisfaz um critério de comprimento mínimo das faixas se a extremidade axial de cada faixa aparecer oposta ao segundo entalhe.
[033] Em um modo de implementação, a segunda extremidade do anel é colocada encostando-se sob uma cabeça do prendedor. Fica assim reduzido o risco de um posicionamento errado do anel na haste do prendedor durante o controle do comprimento das faixas.
[034] A invenção e suas diversas aplicações serão mais bem compreendidas com a leitura da descrição que segue e com o exame das figuras referentes a ela. Estas são apresentadas para fins de informação somente e não têm um caráter limitante da invenção. As figuras mostram:
- A Figura IA: uma vista de extremidade de um prendedor da técnica anterior para ser verificado, já descrito;
- A Figura 1B: uma vista lateral de um prendedor da técnica anterior para ser verificado, já descrito;
- A Figura 2: uma vista isométrica de uma primeira modalidade de um anel de controle;
- A Figura 3: uma vista isométrica de uma segunda
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modalidade de um anel de controle;
- A Figura 4: uma vista isométrica de uma terceira
modalidade de um anel de controle;
A Figura 5: uma vista isométrica de uma quarta
modalidade de um anel de controle;
- A Figura 6: uma vista de extremidade do anel da
Figura 2 colocado sobre a haste de um prendedor a ser verificado;
- Ά Figura 7: uma outra vista de extremidade do anel da Figura 2 colocado sobre a haste de um prendedor a ser verificado, tendo a haste sido girada de 90° no sentido anti-horário em relação à Figura 6.
[035] A Figura 2 mostra a primeira modalidade do anel de controle 100 de acordo com a invenção. O anel de controle 100 compreende um corpo tubular 110 com um eixo de revolução B, dotado com uma perfuração, saindo, saindo em uma primeira extremidade 120 deste corpo tubular e uma segunda extremidade 140 oposta à primeira extremidade. O anel é fabricado de alumínio, por exemplo. O diâmetro interno do anel corresponde ao diâmetro externo da haste 14 do prendedor a ser verificado, dentro de uma tolerância, de modo que o anel seja capaz de deslizar sem uma resistência excessiva sobre a haste 14.
[036] A primeira extremidade 120 do corpo compreende dois entalhes com formato em U 122 e 124 que se estendem axialmente por uma porção do corpo 110 da extremidade 120
até uma parede de extremidade 126 e uma parede de
extremidade 128, respectivamente. As paredes de extremidade
126 e 128 se estendem por planos paralelos,
perpendicularmente ao eixo B, e são axialmente deslocadas
10/20 uma da outra. Os dois entalhes 122 e 124 são adjacentes e têm comprimentos e larguras axiais diferentes - ou segmentos de arco - de diferentes comprimentos.
[037] Os termos largura e segmento de arco são usados indiferentemente no resto da descrição e se referem ao comprimento do segmento de arco coberto pela faixa de lubrificação 22.
[038] 0 entalhe 122 compreende duas paredes laterais 130 e 132 e a parede de extremidade 126. A parede 132 é disposta em um plano radial, isto é, um plano que se estende paralelamente a um raio do anel e atravessando o eixo de revolução B do anel. A parede 130 compreende a porção 130A (Figura 6, 7} que se estende por um plano radial, e na porção radial 130B que se estende por um plano deslocado do plano radial de um ângulo cc (Figura 6, 7) . O chanfro torna a verificação visual mais fácil. Em uma variante não mostrada, a parede 130 integral podería ser chanfrada. A largura do entalhe 122 entre as paredes laterais 130 e 132 corresponde à largura mínima permitida da faixa 22. A largura dos dois entalhes 122 e 124 entre as paredes laterais 130 e 134 corresponde à largura máxima permitida da faixa 22. A largura da parede 128 entre as paredes laterais 132 e 134 representa os limites da tolerância aceita na planta de projeto do prendedor 10 para a largura da faixa 22.
[039] A diferença nos comprimentos axiais dos entalhes 122 e 124 não é usada para medir a dimensão axial da faixa 22, mas torna possível se diferenciar visualmente as duas larguras mínima e máxima representadas pelas paredes laterais dos entalhes.
11/20 [040] Para facilitar o uso do anel, a palavra GO (PASSA em inglês) é inscrita no corpo 110 sob a parede de extremidade 128, indicando visualmente os limites de tolerâncias aceitáveis para uma largura da faixa medida. Em uma variante, a parede de extremidade 128 poderia incluir uma cor, tal como uma cor verde, por exemplo, indicando visualmente os limites dimensionais aceitável.
[041] A segunda extremidade 140 compreende, nesta modalidade, uma superfície plana sem entalhes.
[042] A Figura 3 mostra um anel 100B de acordo com uma segunda modalidade da invenção. 0 anel 100B compreende um corpo 110B e uma primeira extremidade 120B, idêntica à primeira extremidade 120 da primeira modalidade mostrada na Figura 2.
[043] No exemplo da Figura 3, uma segunda extremidade 140B do anel 100B compreende um entalhe em forma de U 142B que se estende axialmente por uma porção do corpo 110B a partir da extremidade 140B e até uma parede de extremidade 144B que se estende em um plano perpendicular ao eixo B do anel 100B. O entalhe 142B compreende duas paredes laterais 146B e 148B e a parede de extremidade 144B. Cada uma das paredes laterais 146B e 148B são dispostas em um plano radial. Uma porção 145B do corpo 110B é chanfrada para facilitar a inspeção visual.
[044] 0 entalhe 142B é somente quando a faixa 22 não se estende até o raio abaixo da cabeça do prendedor 13, mas se interrompe a uma distância precisa do raio abaixo da cabeça. Neste caso específico, o entalhe 142B se estende axialmente por uma distância que corresponde à distância máxima especificada na planta de projeto do prendedor entre
12/20 a parte inferior da cabeça e a extremidade axial da faixa 22. A largura do entalhe 142B deve ser suficiente para permitir uma verificação visual, mas não é usada para medir a largura correta da faixa de revestimento.
[045] A segunda extremidade 140B compreende uma superfície chata 150B piruetada para entrar em contato com a parte inferior da cabeça de um prendedor de cabeça saliente. A parede inferior da extremidade 140B compreende um ressalto 152B projetado para receber o raio 13 abaixo da cabeça de um prendedor de cabeça saliente.
[046] Para facilitar o uso do anel, a palavra GO (PASSA em inglês) está inscrita no corpo 110B na proximidade da parede lateral 146B, na proximidade da segunda extremidade 140B, indicando visualmente os limites dimensionais aceitáveis para o comprimento medido. Em uma variante, a parede lateral 146B poderia incluir uma cor, tal como uma cor verde, indicando visualmente os limites aceitáveis dimensionais para o comprimento medido.
[047] A Figura 4 mostra um anel 100C de acordo com uma terceira modalidade da invenção. O anel 100C compreende um corpo 110C, a primeira extremidade 120C e a segunda extremidade 140C. Ao contrário da faixa mostrada na Figura 2, a primeira extremidade 120C desta modalidade não tem um entalhe com um formato em U, mas compreende duas saliências com um formato em U 122C e 124C, também adjacentes, que se estendem axialmente além da extremidade 120C até uma parede de extremidade 126C e uma parede de extremidade 128C, respectivamente.
[048] A saliência 122C compreende duas paredes laterais 130C e 132C e a parede de extremidade 144B. A parede 132C é
13/20 disposta em um plano radial. A largura da saliência 122C entre as paredes laterais 130C e 132C corresponde à largura mínima permitida da faixa 22. A largura das duas saliências 122C e 142C entre as paredes laterais 130C e 134C corresponde à largura permitida máxima da faixa 22. A largura entre as paredes laterais 132C e 134C representa a tolerância aceita na planta de projeto do prendedor 10.
[049] A diferença nos comprimentos das saliências 122C e 124C na direção axial não é usada para medir a dimensão axial da faixa 22, mas torna possível se diferenciar visualmente as duas larguras mínima e máxima representadas pelas paredes laterais das saliências.
[050] Para facilitar o uso do anel, a palavra GO (PASSA em inglês) vem inscrita no corpo 110C do anel sob a parede de extremidade 128C, indicando visualmente os limites dimensionais aceitáveis para a largura medida. Em uma variante, a parede de extremidade 128C poderia incluir uma cor, tal· como uma cor verde.
[051] Os avisos NO GO (NÃO PASSA em inglês) indicando a rejeição do prendedor são inscritos na proximidade da parede lateral 130C e sob a extremidade 120C, na proximidade da parede 134C, indicando visualmente os limites dimensionais inaceitáveis da largura medida. Em uma variante, a superfície plana da extremidade 120C e a parede lateral 130B poderíam incluir uma cor, tal como uma cor vermelha, indicando visualmente os limites dimensionais inaceitáveis para a largura medida. Estes são opcionais e o calibrador pode compreender somente a indicação GO (PASSA em inglês), somente uma cor verde, somente uma indicação de NO GO (NÃO PASSA em inglês)ou somente uma cor vermelha.
14/20 [052] A segunda extremidade 140C do anel 110C compreende uma superfície plana sem entalhe. Em uma variante não mostrada, ela pode compreender um entalhe 142B conforme mostrado na Figura 3 ou uma série de entalhes 142D, 152D e 162D, representados na Figura 5 e descritos abaixo.
[053] A Figura 5 mostra um anel 100D de acordo com uma quarta modalidade da invenção. O anel 100D compreende um corpo 110D e uma primeira extremidade 120D, idêntica à primeira extremidade 120C do anel 100C mostrado na Figura 4. Em uma variante, ela pode ser idêntica à primeira extremidade 120C do anel 100C.
[054] No exemplo da Figura 5, a segunda extremidade 140D do anel 100D compreende uma série de três entalhes sucessivos com formato em U 142D, 152D, 162D, que se estendem axialmente sobre uma porção do corpo 110D a partir da extremidade 140D respectivamente na direção das três paredes de extremidade que se estendem nos planos perpendiculares ao eixo B e deslocados axialmente um do outro. Os três entalhes 142D, 152D e 162D são simétricos em relação ao plano radial que passa por seu meio, constituindo os planos radiais médios dos três entalhes o mesmo plano.
[055] Cada entalhe compreende duas paredes laterais e uma parede de extremidade. Cada uma das paredes laterais é disposta em um plano radial. Quanto mais próximas estiverem as paredes de extremidade da extremidade 140D, tanto maiores serão as larguras dos entalhes. Usando-se entalhes sucessivos e adjacentes de diferentes larguras torna possível se marcar fisicamente os limites de tolerância,
15/20 deslocando-se as paredes laterais de cada entalhe na direção circunferencial.
[056] O comprimento axial do primeiro entalhe 142D representa a distância mínima que precisa separar o raio 13 abaixo da cabeça de um prendedor da extremidade axial da faixa 22.
[057] O comprimento axial do segundo entalhe 152D e o comprimento axial do primeiro entalhe 142D representam assim a faixa de tolerâncias para a distância entre o raio 13 abaixo da cabeça de um prendedor e a extremidade axial de uma faixa 22, [058] O terceiro entalhe 162D se estende axialmente além de uma distância maior do que a distância máxima especificada na planta de projeto do prendedor entre a parte inferior da cabeça 13 e a extremidade axial da faixa .
[059] As larguras dos entalhes 142D, 152D e 162D devem ser suficientes para permitir a verificação visual, mas não são usadas para medir a largura de uma faixa de lubrificação, para prevenir erros de inspeção.
[060] Para facilitar o uso do anel, a palavra GO (PASSA em inglês) é inscrita no corpo 110D perto da parede lateral do segundo entalhe 152D, indicando visualmente os limites de tolerância aceitáveis para o comprimento da faixa medida. Em uma variante, a parede lateral do segundo entalhe podería incluir uma cor verde.
[061] O anel pode incluir outras indicações visuais tais como a palavra COUNTERSUNK (EMBUTIDO em inglês) para indicar que o anel é adequado para um prendedor de cabeça embutida, ou uma indicação NO GO (NÃO PASSA em
16/20 inglês)próxima das paredes laterais dos entalhes 142D e 162D para indicar que a faixa cuja extremidade axial aparece entre estes limites está fora das tolerâncias. Em uma variante, a indicação NO GO (NÃO PASSA em inglês) poderia ser substituída pela aplicação de uma cor vermelha às paredes laterais destes entalhes.
[062] 0 método de medição para as dimensões de uma
faixa de revestimento 22 na haste de um prendedor 10
usando-se um anel 10 0, 100B ou 100C ou 100D será agora
descrito com referência às Figuras 6 e 7 .
[063] As Figuras 6 e 7 mostram a medição de uma faixa de revestimento 22 de um prendedor 10 por meio de um anel 100, mostrado na Figura 2. 0 anel 100 é mostrado em vista de cima e a haste do prendedor é mostrada em seção transversal. As faixas de lubrificação 22 são mostradas esquematicamente e são muito ampliadas.
[064] 0 método compreende as seguintes etapas, que podem ser efetuadas em uma ordem diferente, uma vez que de uma dimensão não satisfatória se depreende um prendedor não satisfatório.
[065] A primeira etapa consiste na montagem do anel 100 com folga sobre a haste cilíndrica 14 de um prendedor a ser verificado.
[066] O operador então gira o anel sobre a circunferência total da haste de modo tal, que a faixa 22' a ser verificada aparece nos dois entalhes 122 e 124. Para tal fim, o operador alinha a parede 130A do entalhe 122 com uma extremidade 22'a da faixa.
[067] No caso da faixa 22', a segunda extremidade 22'b da faixa aparece entre a parede 132 do entalhe 122 e a
17/20 parede 134 do segundo entalhe 124. A largura da faixa 22' se encontra, portanto, dentro dos limites de tolerância, conforme definidos pela largura da parede de extremidade 128, uma vez que ela é tanto mais larga do que a largura mínima exigida como menos larga do que a largura máxima permitida.
[068] A largura da faixa 22' sendo satisfatória, o operador gira o anel 100 sobre a haste 14 do prendedor para inspecionar a faixa de revestimento adjacente 22. Esta posição é mostrada na Figura 7.
[069] Tal como antes, o operador alinha a parede 130A do entalhe 122 com uma extremidade 22 da faixa.
[070] No caso da faixa 22, a segunda extremidade 22b da faixa não aparece entre a parede 132 do entalhe 122 e a parede 134 do segundo entalhe 124. A largura da faixa 22'' se encontra, portanto, fora dos limites de tolerância definidos pela largura da parede de extremidade 128, uma vez que ela é mais larga do que a largura máxima permitida. Portanto, ela não satisfaz a planta de projeto e é relatado que o prendedor 14 não é satisfatório.
[071] Se a segunda extremidade 22b da faixa 22 terminasse na largura do entalhe 122 antes da parede 132, eia também seria considerada não satisfatória, uma vez que ela seria menor do que a largura mínima permitida. O prendedor 14, portanto, também seria considerado como sendo não satisfatório.
[072] Se todas as faixas 22 forem consideradas satisfatórias, o prendedor 14 verificado, também será considerado como satisfazendo a planta de projeto.
[073] Usando-se o calibrador 100C para medir que a
18/20 satisfação da largura das faixas 22 é análoga à já descrita, com a diferença de que o operador deve alinhar a extremidade 22'b ou 22b de uma faixa com a parede 130C da saliência 122C e verificar se a extremidade 22'a ou 22a da faixa aparece na largura da parede 128C da segunda saliência. Se a extremidade 22'a ou 22a não aparecer, ou porque a faixa é demasiado estreita ou porque ela é demasiado larga, a faixa não é satisfatória e o prendedor é considerado como não sendo satisfatório.
[074] Se o prendedor 14 compreende faixas 22 que não se estendem em todo o comprimento da haste 14, mas se estendem somente por uma porção da haste, afastadas do raio abaixo da cabeça 13 do prendedor 10, é necessário o anel 100B ou 100D. Para tal fim, o operador monta, por exemplo, o anel 100B na haste cilíndrica 14 do prendedor e faz o anel deslizar até a segunda extremidade 140B do corpo se encostar sob a cabeça do prendedor. Se a cabeça do prendedor 10 for saliente, a segunda extremidade 140B exige uma porção plana, para se encostar sob a cabeça saliente 12. Se a cabeça do prendedor 10 estiver embutida, a segunda extremidade 140B exige uma porção cônica.
[075] 0 operador então gira o anel pela circunferência integral da haste para verificar visualmente se cada faixa 22 aparece no entalhe 142B.
[076] Se uma faixa 22 não aparecer, é então relatado que o prendedor não é satisfatório, uma vez que a faixa 22 está longe demais da base da cabeça e o seu comprimento não satisfaz a planta. Se todas as faixas aparecerem, é relatado que o prendedor satisfaz a planta.
[077] O entalhe 142B somente verifica a distância
19/20 máxima entre um raio abaixo da cabeça 13 e uma extremidade axial da faixa 22. Se a planta de projeto do prendedor 10 especificar que as faixas 22 devem estar a uma distância incluída dentro dos limites de tolerância para o raio abaixo da cabeça, então o operador usará o anel 100D mostrado na Figura 5.
[078] 0 método de inspeção é idêntico ao já descrito, exceto pelo fato de que a extremidade axial de uma faixa 22 deve aparecer oposta à parede lateral do segundo entalhe 152D para ser considerada satisfatória. Se a extremidade axial de uma faixa 22 aparecer oposta ao terceiro entalhe 162D, a faixa é demasiado curta. Se a extremidade axial de uma faixa 22 aparecer oposta ao primeiro entalhe 142D, a faixa é demasiado longa. Nestes dois casos, o comprimento da faixa não satisfaz a planta e o prendedor é considerado não satisfatório.
[079] É vantajoso que um anel compreenda meios de se verificar a largura de uma faixa em uma primeira extremidade e dois meios de verificação do comprimento de uma faixa em uma segunda extremidade, um adequado para um prendedor de cabeça embutida, o outro adequado para um prendedor de cabeça saliente. Deste modo, um único anel torna possivel se realizar diversos controles rapidamente. O anel 100B ou 100D pode ser usado para inspecionar prendedores sem nenhuma exigência para o comprimento axial da faixa, usando-se somente meios visuais de verificação da largura de uma faixa.
[080] Tal anel é simples de ser fabricado, pouco propenso a desgaste, uma vez que as paredes laterais não são sujeitas a fricção e simples de ser usado graças às
20/20 marcações GO/NO GO (PASSA/NÃO PASSA em inglês) ou a códigos de cor aplicados na proximidade das paredes de controle ou nelas.
[081] Naturalmente, este anel pode ser usado para medir larguras e comprimentos de faixas de qualquer tipo de revestimento, e não somente para faixas de lubrificação.
1/5

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D) para um prendedor (10), compreendendo uma cabeça (12) aumentada e uma haste cilíndrica (14) que se estende ao longo de um eixo (A), compreendendo a haste pelo menos uma faixa (22) de revestimento paralela ao eixo (A), estendendo-se a faixa (22) sobre a largura circunferencial, compreendendo o anel um corpo tubular cilíndrico (110, 110B, 110C, 110D) que se estende ao longo de um eixo de revolução (B) entre uma primeira extremidade (120, 120B, 120C, 120D) e uma segunda extremidade (140, 140B, 140C, 140D), CARACTERIZADO pelo fato de que:
    a primeira extremidade (120, 120B, 120C, 120D) compreende dois segmentos de arco adjacentes (122, 124;
    122C, 124C) , tendo cada segmento de arco uma parede de extremidade (126, 128; 126C, 128C) que se estende em um plano perpendicular ao eixo de revolução (B) do anel, não constituindo os planos das duas paredes o mesmo plano e sendo axialmente deslocados da primeira extremidade; e cada segmento de arco compreende pelo menos uma parede lateral (130, 132, 134; 130C, 132C, 134C) que se estende sobre um plano radial passando através do eixo de revolução (B) do anel; e pelo fato de que:
    - a largura de um segmento de arco é definida pela largura mínima de faixa a ser verificada, e uma largura cumulativa dos dois segmentos de arco é definida por uma largura máxima de faixa a ser verificada.
    2. Anel de controle (100, 100B), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os dois segmentos de arco adjacentes (122, 124) consistem em
  2. 2/5 entalhes que se estendem axialmente no interior do corpo tubular até as paredes de extremidade {126, 128), localizadas entre a primeira extremidade (120, 120B) e a segunda extremidade (140, 140B).
  3. 3. Anel de controle (100C, 100D), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os dois segmentos de arco adjacentes são projeções (122C, 124C) que se estendem axialmente fora do corpo tubular e até as paredes de extremidades (126C, 128C), além da primeira extremidade (120C, 120D).
  4. 4. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma porção (130B) da parede lateral (130) de um entalhe ou de uma projeção se estende em um plano deslocado de um plano radial do corpo de um ângulo (a).
  5. 5. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D), de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade (140; 140B) do anel tem pelo menos um entalhe (142B; 142D) que se estende axialmente sobre uma porção do corpo desta segunda extremidade até a primeira parede de extremidade (144B), sendo um comprimento axial do entalhe definido por uma distância mínima a ser verificada entre a segunda extremidade e uma extremidade axial da faixa disposta na haste do prendedor.
  6. 6. Anel de controle (100D), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade (140D) também tem pelo menos um segundo entalhe (152D) que se estende axialmente sobre uma porção do corpo desta segunda extremidade a uma segunda parede inferior, sendo um comprimento axial deste segundo entalhe definido
    3/5 por limites de tolerância de uma distância a ser verificada entre esta segunda extremidade e uma extremidade axial da faixa disposta na haste do prendedor.
  7. 7. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade (140; 140B) compreende uma superfície cônica ou plana complementando uma parte inferior da cabeça do prendedor, embutida ou saliente, respectivamente.
  8. 8. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma parede de extremidade ou parede lateral compreende meios visuais indicando a aceitação ou a rejeição da dimensão verificada.
  9. 9. Anel de controle (100, 100B, 100C, 100D), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios visuais consistem em uma cor aplicada nesta parede ou em um aviso aplicado na proximidade desta parede.
  10. 10. Método para o controle de um prendedor (10), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma cabeça (12) e uma haste cilíndrica (14) que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa de revestimento (22) paralela ao eixo, estendendo-se a faixa sobre uma largura circunferencial da haste, por meio do anel de controle (100, 100B, 100C, 100D) , conforme definido em qualquer uma das reivindicações precedentes, o método compreendendo as seguintes etapas:
    a) montar o anel (100, 100B, 100C, 100D) na haste cilíndrica do prendedor com folga;
    b) girar o anel sobre a circunferência da haste para alinhar uma primeira borda de uma faixa (22) com a parede
    4/5 lateral de um primeiro segmento de arco da primeira extremidade;
    c) relatar que a largura circunferencial da faixa (22) é satisfatória se uma segunda borda da faixa (22), oposta à primeira borda da faixa estiver incluída no segundo segmento de arco e não estiver incluída no primeiro segmento de arco, isto é, se a largura da faixa for maior do que a largura do primeiro segmento de arco e menor do que a largura dos dois segmentos de arco adjacentes.
  11. 11. Método para o controle de um prendedor (10), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que consiste na repetição das etapas b) e c) da reivindicação 10 para cada uma das faixas de revestimento do prendedor, e relatar que o prendedor não é satisfatório se a etapa c) não for verificada para uma faixa de revestimento (22) pelo menos.
  12. 12. Método para o controle de um prendedor (10), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma cabeça (12) e uma haste cilíndrica (14) que se estende ao longo de um eixo, compreendendo a haste pelo menos uma faixa de revestimento (22) paralela ao eixo, estendendo-se a faixa sobre um comprimento por meio de um anel de controle, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 5 a 9, o método compreendendo as seguintes etapas:
    a) montar o anel (100B, 100D) sobre a haste cilíndrica do prendedor;
    b) fazer o anel deslizar para se encostar à segunda extremidade (140B, 140D) sob a cabeça do prendedor (12);
    c) girar o anel sobre a circunferência integral da haste;
    5/5
    d) relatar que o prendedor satisfaz um critério de comprimento máximo de faixas se nenhuma das faixas aparecer no primeiro entalhe (142B, 142D) durante a rotação do anel.
  13. 13. Método para o controle de um prendedor (10), de acordo com a reivindicação 12, combinada com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma etapa que consiste em relatar que o prendedor está conforme o critério de comprimento mínimo das faixas se a extremidade axial de cada faixa aparecer em oposição ao segundo entalhe (152D).
  14. 14. Método para o controle de um prendedor (10), de acordo com a reivindicação 12 ou 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade (140B, 140D) do anel está colocada se encostando sob a cabeça do prendedor.
    1/3
    12 22 12
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