BR112013004018B1 - método e dispositivo para inspeccionar a rosca de uma ligação tubular usada na indústria do petróleo - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E DISPOSITIVO PARA INSPECCIONAR A ROSCA DE UMA LIGAÇÃO TUBULAR USADA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. A invenção refere-se a um dispositivo (9) para inspeção da largura das raízes dos fios de rosca (3, 4) de um componente tubular para a exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos, que compreende dois braços (91, 92) cada um provido com uma primeira (912, 922) e uma segunda (910, 920) extremidades, sendo as primeiras extremidades (912, 922) ligadas entre si por meio de uma parte deformável (95), permitindo um deslocamento angular (e) entre as segundas extremidades (910, 920), segundas extremidades (910, 920) transportando, cada, um elemento de contato (930, 940) e o dispositivo de inspecção compreendendo ainda meios (90) para a determinação do deslocamento angular (e). A invenção também refere-se a um método para inspeccionar a referida rosca.

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para a inspecção da largura das raízes dos fios de rosca produzido perto de uma das extremidades de um componente tubular utilizado na exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos. A invenção também se refere a um método para inspeccionar tal rosca.
[0002] A conformidade das roscas de componentes tubulares utilizados na exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos pode ser inspecionada. Devido às cargas exercidas durante o serviço (quer durante as operações de perfuração ou durante o trabalho), é desejável que as zonas roscadas sejam maquinadas de acordo com a especificação e as tolerâncias sejam respeitadas.
[0003] Um número de dispositivos de controlo são conhecidos.
[0004] O documento EP 1 837 620, por exemplo, descreve um medidor anelar para a inspecção, em uma localização precisa, a geometria de roscas cónicas multipartida que compreendem dentes ou fios com um perfil em V ou um perfil em V truncado. O medidor é bloqueado enroscando-o na rosca cónica até que o diâmetro do medidor anelar se torne menor do que o da rosca. Este tipo de dispositivo proporciona informação apenas de uma parte muito limitada da zona de rosca.
[0005] O documento US-1 792 936 descreve um medidor que compreende uma parte anelar e um braço para "simular” uma operação de enroscar em uma rosca com passo constante. A operação de inspecção é muito demorada, uma vez que não é fácil de realizar. O braço e o medidor têm de ser colocados na rosca e depois o enroscar tem de ser simulado.
[0006] O documento FR 954 265 descreve um medidor plano que compreende várias roscas com um perfil em forma de V estendendo- se cada uma em uma direcção longitudinal, sendo o conjunto de direcções longitudinais concomitante, de tal modo que a sua largura é variável de acordo com as direcções. Esse dispositivo não pode produzir valores precisos quanto ao tamanho das raízes e cristas da rosca.
[0007] O documento FR 2 938 055 descreve um medidor que compreende pelo menos dois fios para a inspecção de roscas autobloqueantes. O princípio consiste em verificar a posição de bloqueio do medidor, o que permite validar o facto das dimensões da rosca na zona estarem correctas nessa posição. No entanto este medidor é apenas de interesse para roscas do tipo autobloqueante.
[0008] Em geral, os dispositivos conhecidos não são versáteis em termos de utilização. Estes medidores só pode ser utilizados para inspeccionar um tipo particular de rosca única, em um local em particular. A medição obtida nem sempre é muito precisa.
[0009] O Requerente desejou desenvolver um dispositivo de inspecção que permita obter medições de maior precisão, que possam ser utilizados em uma grande variedade de perfis de rosca.
[00010] Mais precisamente, a invenção proporciona um dispositivo para a inspecção da largura das raízes de uma rosca de um componente tubular para a exploração ou trabalho em poços de hidrocarboneto, que compreende dois braços, cada um com uma primeira e uma segunda extremidades, sendo as primeiras extremidades ligadas em conjunto por meio de uma parte deformável que permite um deslocamento angular entre as segundas extremidades, as segundas extremidades contendo um elemento de contato e o dispositivo de inspecção compreendendo ainda meios para determinar o deslocamento angular.
[00011] Características opcionais, que são complementares ou de substituição, vão ser definidas abaixo.
[00012] Um dos braços pode ainda compreender um sensor para determinar a posição relativa dos braços um em relação ao outro.
[00013] Os elementos de contato podem ser montados de forma amovível nas extremidades móveis.
[00014] As extremidades móveis podem, cada uma, compreender uma placa removível e ajustável que porta os elementos de contato.
[00015] Os elementos de contato podem, cada um, ter uma forma substancialmente esférica.
[00016] Os elementos de contato podem, cada um, ter uma forma substancialmente cilíndrica.
[00017] Os eixos dos elementos de contato cilíndricos podem ser paralelos.
[00018] Os elementos de contato cilíndricos podem estar substancialmente alinhados.
[00019] As faces opostas às faces dos elementos de contato cilíndricos que estão face a face, podem ser abauladas.
[00020] As extremidades móveis podem, cada uma, compreender um ressalto.
[00021] Os braços e a parte deformável podem formar uma peça única, sendo a espessura da parte deformável menor do que a dos braços, a fim de permitir o deslocamento angular entre as extremidades móveis dos braços.
[00022] A invenção diz respeito a um método para a inspecção de uma rosca de um componente tubular para a exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos, em que: • um dispositivo de inspeção de acordo com a invenção é posicionado de modo a que um dos elementos de contato do dispositivo está em contato com um bordo de carga da rosca, enquanto o outro elemento de contato está em contato com um bordo de fuga da rosca, estando os dois elementos de contato no mesmo segmento da raiz; • o deslocamento angular e é medido; o deslocamento angular anteriormente medido, e, é comparado com um valor de referência e-ref.
[00023] Em uma primeira variante, aquando do posicionamento do dispositivo de inspecção, pelo menos um dos dois elementos de contato está em contato com a raiz da rosca.
[00024] Em uma segunda variação, aquando do posicionamento do dispositivo de inspecção, pelo menos um dos ressaltos assenta em uma crista da rosca.
[00025] O contato entre os elementos de contato e os bordos podem ser feitos a meia altura dos bordos da rosca.
[00026] Outras vantagens e características da invenção serão evidentes a partir da descrição detalhada de exemplos que se segue que não são, de modo algum, limitativos, e dos desenhos anexos, os quais podem não só servir para fornecer uma melhor compreensão da invenção, mas também contribuir para a definição, se apropriado.
[00027] A Figura 1 mostra uma vista em corte de uma ligação resultante da composição de dois componentes tubulares roscados.
[00028] A Figura 2 mostra um detalhe de uma vista em corte de uma rosca de um componente tubular.
[00029] A Figura 3 mostra, respectivamente, uma vista em perspectiva de uma implementação da invenção.
[00030] As figuras 4, 5, 6a, 6b e 7, respectivamente, mostram vistas detalhadas de concretizações da invenção.
[00031] A Figura 1 mostra uma ligação roscada entre dois componentes substancialmente tubulares destinados a serem ligados entre si por meio de roscas e destinados a serem integrados em uma cadeia de trabalho de um poço de hidrocarbonetos. A ligação, tal como é convencional, é constituída por um componente provido de uma extremidade macho 1 e um componente provido de uma extremidade fêmea 2, a extremidade macho 1 sendo capaz de ser ligada à extremidade fêmea 2. Neste tipo de ligação, a extremidade 1 compreende uma primeira e uma segunda superfícies de vedação que podem cooperar, respectivamente, apertada contra uma primeira e uma segunda superfícies de vedação correspondente na extremidade fêmea 2, de modo a formar uma primeira, 5, e uma segunda, 6, zonas de vedação. A extremidade 1 também compreende uma zona roscada macho 3, que pode ser roscada em uma zona correspondente roscada 4 da extremidade fêmea 2, sendo as zonas roscadas fornecidas entre duas zonas de vedação 5 e 6. As extremidades 1 e 2 acabam em respectivas superfícies distais 7 e 8.
[00032] A figura 2 mostra os detalhes das zonas roscadas 3 de uma rosca macho autobloqueante. A rosca fêmea complementar não é mostrado nas figuras. O termo "autobloqueante” significa roscas compreendendo as características detalhadas abaixo. As roscas macho, assim como as roscas fêmeas, têm um passo constante. A sua largura diminui na direcção das respectivas superfícies distais 7, 8 de tal forma que quando enroscadas, as roscas macho e fêmea acabam por travar uma na outra, em uma posição pré-determinada.
[00033] Mais precisamente, o passo dos bordos de carga da rosca fêmea é constante, assim como o passo dos bordos de fuga da rosca fêmea. O passo dos bordos de carga é maior do que o passo dos bordos de fuga.
[00034] O passo do bordo de fuga 31 da rosca macho 3 é constante, assim como o passo do bordo de carga 30 da rosca macho. O passo do bordo de fuga 31 é menor do que o passo do bordo de carga 30.
[00035] O contato é feito, principalmente, entre os bordos de carga macho e fêmea 30, assim como com os bordos de fuga macho e fêmea 31. Em geral, é proporcionado um deslocamento entre as cristas das roscas macho e as raízes das roscas fêmea, enquanto as raízes das roscas macho e as cristas das roscas fêmea estão em contato. A folga significa que massa pode ser evacuada durante o enroscar, evitando qualquer risco de sobrepressão devido à massa.
[00036] A rosca tem um passo LFPp de largura constante entre os bordos de carga, e um passo SFPp de largura constante entre os bordos de fuga, bem como larguras de raiz de rosca aumentadas de um valor WIDTHmin para um valor WIDTHmax na direcção da superfície distai 7 do componente tubular.
[00037] Vantajosamente, as roscas macho e fêmea têm um perfil em cauda de andorinha de modo a ficarem firmemente encaixadas uma na outra, depois de enroscadas. Esta garantia adicional dispensa riscos de desengate, o que corresponde às roscas macho e fêmea se soltarem quando a ligação é sujeita a elevada tracção, flexão ou cargas de pressão.
[00038] Vantajosamente, os segmentos roscados 1 e 2 têm um perfil cónico segundo uma geratriz com um cone 100, a fim de acelerar o acoplamento do elemento macho no elemento fêmea.
[00039] Em geral, esta geratriz cónica forma um ângulo com o eixo 10 na faixa de 1,5 graus a 5 graus. A geratriz cónica no presente caso é definida como passando através do centro dos bordos de carga.
[00040] A Figura 3 mostra um dispositivo de inspecção 9, o qual está adaptado à rosca 3. O dispositivo de inspecção 9 compreende dois braços 91, 92. O braço 91 é provido de uma primeira, 912, e uma segunda, 912, extremidades, enquanto o braço 92 é provido de uma primeira, 922, e uma segunda, 920, extremidades. As primeiras extremidades 912, 922 são designadas "fixas”, no sentido em estão ligadas entre si por meio de uma parte deformável 95. A parte deformável 95 pode ser usada para produzir um deslocamento angular "e”, devido à rotação das segundas extremidades 910, 920 dos braços, chamadas extremidades móveis. Em outras palavras, as segundas extremidades 910, 920, denominadas extremidades móveis, podem afastar-se ou aproximar-se mutuamente ao longo de uma trajectória em arco de círculo que se mantém no mesmo plano. As segundas extremidades 910, 920, denominadas móveis, portam cada uma um elemento de contato 930, 940. O dispositivo de inspecção também compreende meios 90 para a determinação do deslocamento angular e.
[00041] Vantajosamente, os meios 90 para a determinação do deslocamento angular e compreendem um dispositivo formando um sensor. Este dispositivo pode ser montado em cada um dos braços. Como exemplo, pode ser possível a utilização de um sensor de contato miniaturizado do tipo indutivo, que corresponde ao tamanho do dispositivo 9, ou um sensor sem contato, tal como um sensor capacitivo, por exemplo, ou um sensor de corrente parasita, ou um sensor de tecnologia óptica (laser, confocal). Estes sensores são destinados a medir a distância entre os elementos de contato 930, 940. A faixa de medição máxima é assim igual ao deslocamento e. O sensor é seleccionado de acordo com critérios de precisão, volume, intervalo de medição, e estabilidade em serviço e sob condições ambientais. Os critérios de precisão exigidos correspondem a uma ordem de grandeza de 0,01% da gama de medição.
[00042] Vantajosamente, os braços 91, 92 e a parte deformável 95 são formados como uma peça única. A parte deformável 95 é flexível, de modo a permitir, graças à sua flexão, o deslocamento angular entre as extremidades móveis 910, 920 dos braços. Isto é conseguido através de um material e dimensões adequados. No presente caso, os braços e a parte deformável são formados a partir de aço com uma espessura menor na parte deformável do que nos braços.
[00043] Vantajosamente, a parte deformável 95 não é apenas flexível mas também elástica, de modo a que os braços se encontrem em uma posição de referência, quando em repouso, ou seja, quando o dispositivo de inspecção não está em serviço.
[00044] Outras implementações podem ser previstas, por exemplo, ligando as extremidades fixas dos braços usando parafusos e pela interposição de uma mola entre eles para manter os braços na posição de referência.
[00045] As dimensões do dispositivo, no caso em que a parte deformável e os braços formam uma peça única de aço, como uma função da altura h da rosca e da largura, WIDTH das raízes de rosca podem ser como segue: • o diâmetro dos elementos de contato está na gama de 0,5/7 a 1,2/7; • o deslocamento em repouso está na gama 0,1 WIDTH a 0,6WIDTH; • o comprimento dos elementos de contato está na gama de 1mm a 2/7; • a relação de espessuras do braço é superior a 2; esta diferença na espessura permite principalmente a restrição do movimento a um único braço. Assim, o braço, que permanece fixo actua como uma referência e é mais fácil medir o deslocamento e do outro braço móvel; • a espessura da parte deformável está no intervalo de 0,005 a 0,5 vezes a espessura do braço menos espesso; a redução na espessura da parte deformável em relação à espessura dos braços e, em particular, no que diz respeito à espessura do braço menos espesso, providencia à parte deformável a flexibilidade desejada para produzir o deslocamento e dos braços um em relação ao outro.
[00046] De forma vantajosa, os elementos de contato 930, 940 estão montado de forma amovível nas extremidades móveis 940, 920. Isto significa que, se necessário, apenas as extremidades têm de ser alteradas (desgaste, quebra, etc.).
[00047] Vantajosamente, as extremidades móveis 940, 920 compreendem cada um uma placa ajustável e removível que transporta um dos elementos de contato 930, 940. Isto permite que o elemento de contato seja mudado rapidamente. As placas são ajustadas e depois fixadas aos respectivos braços utilizando um parafuso 911,921.
[00048] Em uma primeira concretização, e como pode ser visto nas Figuras 4 e 5, os elementos de contato 930, 940 têm, cada um, uma forma substancialmente esférica. Os elementos de contato 930, 940 têm, respectivamente, um raio RI e R2. Esta configuração significa que o contato é um contato pontual entre o elemento de contato e o bordo da rosca. Do mesmo modo, no caso em que o dispositivo de inspecção se apoia nas raízes da rosca, o contato entre o elemento de contato e as raízes de rosca é também um contato pontual.
[00049] Em uma segunda concretização, os elementos de contato 930, 940 têm, cada um, a forma de uma parte substancialmente cilíndrica.
[00050] Em uma primeira variante e como pode ser visto na Figura 7, os elementos de contato cilíndricos são paralelos. Esta configuração permite que o contato entre o elemento de contato e o bordo da rosca seja linear. Do mesmo modo, no caso em que o dispositivo de inspecção assenta nas raízes da rosca, o contato entre o elemento de contato e as raízes da rosca é também linear.
[00051] Em uma segunda variação e como pode ser visto na Figura 6a, os eixos dos elementos de contato cilíndricos são substancialmente coincidentes. Em outras palavras, os elementos de contato estão no mesmo alinhamento. Esta configuração permite - no caso em que os bordos da rosca são perpendiculares ao eixo de um dos elementos de contato cilíndricos - obter um contato essencialmente do tipo superfície, entre o elemento de contato e o bordo da rosca. Além disso, no caso em que o dispositivo de inspecção assenta sobre as raízes da rosca, o contato entre o elemento de contato e as raízes da rosca é linear.
[00052] No caso em que os bordos da rosca a ser inspeccionada estão inclinados (este é o caso de muitas roscas, tais como roscas com um perfil em forma de V, um perfil em forma de V truncado, um perfil trapezoidal, um perfil em cauda de andorinha, etc.), é preferível para as faces opostas às faces do elemento de contato cilíndrico que estão face a face serem abauladas. Com referência à Figura 6b, pode- se observar que o contato entre o elemento de contato e os bordos é assegurada e que é um contato pontual.
[00053] De acordo com uma concretização e, como pode ser visto nas Figuras 3 a 7, as extremidades móveis 940, 920 compreendem, cada uma, um ressalto 93, 94. Isto permite que os ressaltos, e como consequência o dispositivo de inspecção, encostem nas cristas da rosca.
[00054] O Requerente desenvolveu o dispositivo de inspecção, a fim de medir a largura das raízes da rosca. Esta medição é a base de um método que compreende os seguintes passos: • em primeiro lugar, o dispositivo de inspecção é posicionado de modo a que um dos elementos de contato 930 esteja em contato com um bordo de carga da rosca, enquanto o outro elemento de contato 940 está em contato com um bordo de fuga 31, estando os dois elementos de contato dentro da mesma raiz de rosca 33; • seguidamente, o deslocamento angular e é medido; • em seguida, o valor de deslocamento angular e, previamente medido, é comparado com um valor de referência e-ref.
[00055] O valor do deslocamento e está ligada à largura WIDTH da raiz da rosca. De fato, a partir do deslocamento angular entre os dois braços e das dimensões do dispositivo de inspecção, a distância entre os elementos de contato 930, 940 pode ser calculada e, assim, a largura WIDTH da raiz da rosca. Assim, o valor de referência e- refé associado a um valor de referência WIDTHref da raiz da rosca. O valor de referência WIDTHref é geralmente definido nas especificações de fabricação.
[00056] No caso em que as extremidades móveis 940, 920 compreendem, cada uma, um ressalto 93, 94, e como uma função das dimensões dos elementos de contato, os referidos ressaltos podem assentar, respectivamente, sobre duas cristas de rosca 32 consecutivas que envolvem a raiz da rosca 33, sendo que as primeira e segunda cristas da rosca 32 definem a raiz da rosca 33.
[00057] Se não for o caso, os dois elementos de contato são postos em contato com a raiz da rosca 33.
[00058] Convencionalmente, o contato entre os elementos de contato e os bordos 30, 31 é feito a meia altura h/2 dos bordos 30, 31 a fim de determinar a largura da raiz da rosca na sua meia altura.
[00059] Em conclusão, o dispositivo de inspecção tem a vantagem de ser universal no sentido de que pode ser usados para inspeccionar uma grande variedade de perfis de rosca.
[00060] Além disso, tem a vantagem de ser altamente versátil em utilização, porque a medição pode ser feita em várias partes da rosca.
[00061] Além disso, o uso de sensores permite que a medição seja fiável.
[00062] Além disso, em contraste com os medidores de inspeção de técnica anterior, o dispositivo não está sujeito a desgaste, porque a sua utilização envolve muito pouco atrito.
[00063] O uso de elementos de contato cilíndricos alinhados ou esféricos permite que o contato com os bordos da rosca seja um contato pontual. O dispositivo de inspeção 9 pode ser combinado com uma guia, a fim de posicionar os elementos de contato de forma muito precisa. Da mesma maneira, no caso de roscas autobloqueantes em que a largura das raízes de rosca varia ao longo de todo o comprimento da rosca, a medição da largura da raiz de rosca pode ser feita a uma distância predeterminada a partir da superfície terminal do componente tubular. A posição axial da medição é, assim, levada em consideração pela referida guia.
[00064] Da mesma forma, em roscas autobloqueantes com um perfil de bordo em cauda de andorinha, tal como foi o caso com roscas com um perfil em forma de V, os bordos da rosca não são perpendiculares ao eixo de rotação do componente tubular. Por esta razão, a largura da raiz da rosca varia dependendo se a medição é feita na raiz da rosca, a meia altura da raiz da rosca ou na crista da rosca. Uma guia também é útil ao considerar a posição radial da medição a ser feita.
[00065] A utilização de elementos de contato cilíndricos paralelos proporciona um contato quase linear com os bordos da rosca, por causa do ângulo da hélice da rosca. A utilização de uma guia é recomendada, a fim de posicionar os elementos de contato do dispositivo de inspecção, tanto axialmente como radialmente.

Claims (14)

1 .Dispositivo (9) para inspecionar a largura das raízes de rosca (3; 4) de um componente tubular para a exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos, que compreende dois braços (91, 92) cada um provido de uma primeira (912, 922) e uma segunda (910, 920) extremidades, estando as primeiras extremidades (912, 922) ligadas entre si por meio de uma parte deformável (95), permitindo o deslocamento angular (e) entre as segundas extremidades (910, 920), as segundas extremidades (910, 920), abaixo denominadas extremidades móveis, portando, cada uma, um elemento de contato (930, 940) e o dispositivo de inspecção compreendendo ainda meios (90) para a determinação do deslocamento (e), caracterizado pelo fato de que as extremidades móveis (910, 920) compreendem cada um ressalto (93, 94), os ressaltos sendo configurados de tal modo que quando o dispositivo de inspeção é posicionado os ressaltos podem assentar sobre as cristas da rosca inspecionada.
2. Dispositivo (9) para inspecionar uma rosca (3; 4) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os meios (90) para a determinação do deslocamento (e) incluírem um sensor.
3. Dispositivo (9) para inspecionar uma rosca (3, 4) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os elementos de contato (930, 940) estarem montados de forma amovível nas extremidades móveis (940, 920).
4. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3, 4) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por as extremidades móveis (940, 920) compreenderem, cada uma, uma placa ajustável e removível transportando os elementos de contato (930, 940).
5. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por cada um dos elementos de contato (930, 940) ter uma forma substancialmente esférica.
6. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por cada um dos elementos de contato (930, 940) ter uma forma substancialmente cilíndrica.
7. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por os elementos de contato cilíndricos serem paralelos.
8. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por os elementos de contato cilíndricos estarem substancialmente alinhados.
9. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por as faces opostas às faces que estão face a face do elemento de contato cilíndrico serem abauladas.
10. Dispositivo (9) para inspeccionar uma rosca (3; 4) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os braços (91, 92) e a articulação (95) formarem uma peça única, a parte deformável (95) ter uma espessura que é menor do que a dos braços, de modo a produzir o deslocamento angular (e) entre as extremidades móveis (910, 920) dos braços.
11. Método para inspeccionar uma rosca (3) de um componente tubular para a exploração ou trabalho em poços de hidrocarbonetos, caracterizado por: • um dispositivo de inspecção como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, ser posicionado de tal modo que um dos elementos de contato (930) do dispositivo (9) está em contato com um bordo de carga (30) da rosca (3), enquanto o outro elemento de contato (940) está em contato com um bordo de fuga (31) da rosca (3), estando os dois elementos de contato dentro da mesma raiz da rosca; • o deslocamento angular e ser medido; • a largura da raiz da rosca determinada como uma função do deslocamento angular medido anteriormente, e, ser comparada com um valor de referência e-ref.
12. Método para inspeccionar uma rosca (3) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por, aquando do posicionamento do dispositivo de inspecção (9), pelo menos um dos dois elementos de contato está também em contato com a raiz da rosca (33).
13. Método para inspeccionar uma rosca (3) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por, aquando do posicionamento do dispositivo de inspecção (9), pelo menos um dos ressaltos (93, 94) assentar, respectivamente, sobre uma das cristas da rosca (32).
14. Método para inspeccionar uma rosca (3) de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado por o contato entre os elementos de contato e os bordos (30, 31) ser feito a meia altura (h/2) dos bordos (30, 31).
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