BR102013027763A2

BR102013027763A2 - Carro de transporte para o transporte de uma superfície leito de um paciente e/ou de uma coluna de mesa cirúrgica, de uma mesa cirúrgica

Info

Publication number: BR102013027763A2
Application number: BRBR102013027763-0A
Authority: BR
Inventors: Matthias Kobub
Original assignee: MAQUET GmbH
Priority date: 2012-11-09
Filing date: 2013-10-29
Publication date: 2015-06-30
Also published as: EP2730263B1; RU2563765C2; JP2014094280A; EP2730263A2; CN103800161A; JP5830510B2; KR101600367B1; KR20140060233A; PL2730263T3; EP2730263A3; RU2013150110A; US20140130258A1; CN103800161B; DE102012110755A1; US9409753B2

Abstract

Carro de transporte para o transporte de uma superfície leito de um paciente eiou de uma coluna de mesa cirúrgica, de uma mesa cirúrgica. A presente invenção refere-se a um carro de transporte (100, 500) para o transporte de uma superfície leito do paciente (304, 704) e/ou de uma coluna da mesa cirúrgica (302, 702) de uma mesa cirúrgica (300, 700) possui um mecanismo de locomoção (102, 502) que pode ser unido à superfície leito do paciente (304, 704) e/ou à coluna da mesa cirúrgica (302, 702) da mesa cirúrgica (300, 700). O mecanismo de locomoção (102, 502) apresenta uma primeira longarina (104, 504) e uma segunda longarina (106, 506) disposta a uma distância da primeira. A primeira e a segunda longarina formam uma abertura aforquilhada (150, 550). Nas longarinas (104, 106, 504, 506) é respectivamente disposto pelo menos um rolo de direção (110, 114, 510, 514) girável em torno de um eixo giratório. O carro de transporte (100, 500) apresenta pelo menos uma unidade de limitação (158, 160, 558, 560) para limitar o movimento giratório de pelo menos um dos rolos de direção (110, 114, 510, 514) em torno do seu eixo giratório. A unidade de limitação (158, 160, 558, 560), em um primeiro estado operacional desativado, não limita o movimento giratório do rolo de direção (110, 114, 510, 514). Em um segundo estado operacional ativado, a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) limita o movimento giratório do rolo de direção (110, 114, 510, 514).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CARRO DE TRANSPORTE PARA O TRANSPORTE DE UMA SUPERFÍCIE LEITO DE UM PACIENTE E/OU DE UMA COLUNA DE MESA CIRÚRGICA, DE UMA MESA CIRÚRGICA". i j A presente invenção refere-se a um carro de transporte para o transporte de uma superfície leito do paciente e/ou de uma coluna de mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica. Conhecem-se carros de transporte que a- ) presentam um mecanismo de locomoção que pode ser unido à superfície leito do paciente e/ou à coluna da mesa cirúrgica. O mecanismo de locomoção possui uma primeira longarina e uma outra longarina disposta a uma distância da primeira. A primeira e a segunda longarina formam uma abertura aforquilhada. Na longarina que forma a abertura aforquilhada é respectivamente disposta pelo menos um rolo de guia girável em torno do eixo giratório. A presente invenção também se refere a uma disposição que compreende uma superfície leito do paciente e/ou uma coluna da mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica e um carro de transporte. Mesas cirúrgicas que compreendem uma superfície leito do paciente que pode ser separada da coluna da mesa cirúrgica e eventualmente mais elementos que podem ser acoplados à coluna da mesa cirúrgica e/ou à superfície leito do paciente, também são denominados de sistemas de mesa cirúrgica.

Do documento EP 0 410 349 B1 é conhecido um carro de transporte para tampos de mesas cirúrgicas onde pelo menos dois rolos de locomoção do carro de transporte são apoiadas de modo deslocável em direção axial nos seus eixos, de modo que seja possível um posicionamento simples do carro de transporte ao redor de uma coluna de mesa cirúrgica.

Do documento DE 41 40 885 C1 é conhecido um carro de transporte para tampos de mesas cirúrgicas com um dispositivo de inclinação e um engate hidráulico controlado mecanicamente.

Do documento DE 43 09 663 C1 é conhecido um carro de transporte para tampos de mesas cirúrgicas que possui quatro rolos de direção e dois rolos de guia.

Do documento DE 88 15 279 U1 é conhecido um dispositivo pa- ra transportar mesas cirúrgicas onde pelo menos um dos rolos de guia pode ser acionado com a ajuda de um acionamento.

Do documento DE 11 58 663 A1 é conhecido um carro de transporte para uma mesa cirúrgica onde a superfície leito do paciente pode ser simplesmente transferida do carro de transporte para a mesa cirúrgica.

Do documento EP 0 457 247 B1 é conhecido um carro de transporte para transportar uma mesa cirúrgica onde pode ser transportado seletivamente um tampo de mesa da mesa cirúrgica ou uma coluna de apoio alterável no seu comprimento por meio de um dispositivo de elevação junto com o tampo da mesa.

Do documento DE 10 2007 043 431 A1 é conhecido um carro de transporte para a superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica que possui um dispositivo elevador integrado para a alteração da altura de uma superfície leito do paciente acoplada ao carro de transporte, sendo que a orientação da superfície leito do paciente permanece igual em uma alteração de altura.

Carros de transporte conhecidos servem para acomodar uma superfície leito do paciente com um paciente deitado na superfície leito, antes, durante de depois de uma cirurgia. A superfície leito do paciente, como uma unidade construtiva, pode ser acoplada a uma coluna da mesa cirúrgica e novamente separada da mesma, de modo que a superfície leito do paciente possa ser transferida da coluna da mesa cirúrgica para o carro de transporte e do carro de transporte novamente para a mesma ou a uma outra coluna da mesa cirúrgica similar. Com o carro de transporte são percorridos, por exemplo, trechos longos em um centro cirúrgico de um hospital. Por esta razão é importante que o carro de transporte seja facilmente manobrável e as forças necessárias para o deslocamento do carro de transporte com a superfície leito do paciente sejam as menores possíveis. Além disso, a largura total do carro de transporte precisa ser a menor possível para que este também possa ser levado através de portas com as larguras de portas usuais em hospitais.

Em especial no caso de colunas de mesas cirúrgicas apresen- tando um pé de suporte largo de mesas cirúrgicas móveis e do uso de rolos de guia no carro de transporte pode haver colisões na subida e descida de carros de transporte através da coluna da mesa cirúrgica, isto é, quando o carro de transporte é de tal modo movido sob a superfície leito do paciente que as longarinas do mecanismo de locomoção do carro de transporte recebem ou cercam um segmento vertical da coluna da mesa cirúrgica, sendo que o carro de transporte em seguida é novamente retirado da coluna da mesa cirúrgica em direção oposta. Devido à alteração da direção de movimentação do carro de transporte depois de receber a superfície leito do paciente ocorre uma mudança de direção dos rolos de direção dispostos nas longarinas do mecanismo de locomoção. Tais rolos de direção em geral são rodas de suporte sem acionamento que são capazes de alinhar-se automaticamente para a direção de movimentação atual do mecanismo de locomoção.

Conhecem-se rolos de direção em carros de transporte para o transporte de superfícies leito do paciente em diversos tamanhos. Os rolos de direção convencionais apresentam duas ou três rodas livres que são conectadas às longarinas de modo girável em torno de um eixo giratório vertical. Decisivo para o funcionamento dos rolos de direção é que o eixo de rotação das rodas livres ou da roda livre não cruze com o eixo giratório vertical, mas que mantenha uma certa distância entre si, também denominada de ângulo de avanço, de modo que os rolos sejam arrastados. Dessa forma, o eixo giratório e o eixo de rotação são tortos um em relação ao outro. Tais rolos de direção também são denominados de rodas castor e são usados também, por exemplo, em cadeiras de escritório, cadeiras de rodas, carrinhos de compras e carrinhos de bebê. A fim de evitar colisões entre a coluna da mesa cirúrgica e os rolos de direção do carro de transporte, o pé da coluna pode ser relativamente pequeno. Isto, porém, prejudica a estabilidade estática da coluna da mesa cirúrgica. Também é possível projetar o carro de transporte com a largura correspondente para que não haja nenhuma colisão entre os rolos de direção e o pé da coluna da mesa cirúrgica. Isto, porém, prejudica a agilidade e as exigências à largura de portas e corredores.

Para uma boa manobrabilidade de um carro de transporte para colunas das mesas cirúrgicas e as superfícies leito do paciente de mesas cirúrgicas é vantajoso usar quatro rolos de direção, de modo que também seja possível um deslocamento lateral do carro de transporte e de uma superfície leito do paciente unida ao carro de transporte e/ou de uma coluna da mesa cirúrgica conectada ao carro de transporte. Para reduzir a resistência de rolamento e as forças de empurrar necessárias para movimentar o carro de transporte, e para superar melhor obstáculos, são usados rolos de direção com os diâmetros de rodas livres maiores possíveis. Porém, com o uso de diâmetros grandes para as rodas livres pode ocorrer, em caso de uma inversão do movimento da movimentação do carro de transporte, uma colisão e um emperramento dos rolos de direção conectados às longarinas do carro de transporte com uma coluna da mesa cirúrgica disposta entre as longarinas, quando os rolos de direção giram durante a inversão da direção de movimentação para dentro, isto é, em direção ao pé da coluna da mesa cirúrgica. Um movimento do carro de transporte afastando-se da coluna da mesa cirúrgica torna-se impossível ou é possível apenas um dispêndio de força muito grande. A presente invenção tem a tarefa de indicar um carro de transporte e uma disposição com um carro de transporte e uma mesa cirúrgica onde uma possível colisão entre os rolos de direção do carro de transporte e uma coluna da mesa cirúrgica da mesa cirúrgica seja evitada de maneira simples.

Esta tarefa é solucionada com um carro de transporte para o transporte de uma superfície leito do paciente e/ou de uma coluna da mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica com as características da reivindicação 1 e por meio de uma disposição com as características da reivindicação independente de disposição. Aperfeiçoamentos vantajosos da presente invenção são indicados nas reivindicações dependentes. O carro de transporte de acordo com a presente invenção apresenta pelo menos uma unidade de limitação para limitar o movimento girató- rio de pelo menos um dos rolos de direção em torno do seu eixo giratório. A unidade de limitação não limita em um primeiro estado operacional desativado o movimento giratório do pelo menos um rolo de direção. Com isto é possível um movimento giratório desimpedido no primeiro estado operacional. Em um segundo estado operacional ativado, a unidade de limitação limita o movimento giratório do rolo de direção. Isto tem a vantagem, especialmente em mesas cirúrgicas móveis onde a coluna da mesa cirúrgica possui um pé grande necessário para a estabilidade estática da mesa cirúrgica e onde a faixa de giro dos rolos de direção na região da coluna da mesa cirúrgica com regiões da coluna da mesa cirúrgica, especialmente com o pé da coluna podem sobrepor-se, de que a unidade de limitação impede um movimento giratório em caso de uma inversão do movimento em direção à coluna da mesa cirúrgica ou ao pé da coluna da mesa cirúrgica. Porém, no primeiro estado operacional desativado, diferentemente do segundo estado operacional ativado, um movimento giratório livre é possível sem mais providências. É especialmente vantajoso quando apesar do segundo estado operacional ativado o movimento giratório é novamente liberado, isto é, não é mais limitado quando a coluna da mesa cirúrgica é elevada tanto ou uma coluna da mesa cirúrgica com altura regulável foi contraída tanto que tem uma distância do piso em virtude da qual não pode mais acontecer uma colisão entre as rodas livres e uma coluna da mesa cirúrgica ou pelo menos foram tomadas as providencias para o engate de elementos de ligação do carro de transporte com a coluna da mesa cirúrgica. Com isto a superfície leito do paciente junto com a coluna da mesa cirúrgica ou alternativamente, a coluna da mesa cirúrgica sem a superfície leito do paciente também pode simplesmente ser deslocada lateralmente em qualquer direção com a ajuda do carro de transporte.

Em uma forma de execução vantajosa, uma primeira unidade de limitação para a limitação do movimento giratório do primeiro rolo de direção é conectada à primeira longarina e uma segunda unidade de limitação para limitar o movimento giratório do segundo rolo de direção é ligada à segunda longarina. Com isso podem ser evitadas de modo simples colisões dos dois rolos de direção de modo que uma manipulação simples do carro de transporte seja possível.

As explicações seguintes tanto valem para a forma de execução com somente uma unidade de limitação como também para formas de execução com duas unidades de limitação, sendo que os aperfeiçoamentos vantajosos indicados a seguir aplicam-se de acordo com isso para a segunda unidade de limitação. É vantajoso quando a segunda unidade de limitação apresenta um elemento de contato que pode ser movido entre uma primeira posição no primeiro estado operacional e uma segunda posição no segundo estado o-peracional. Sendo assim, pode ser previsto que uma linha reta que atravessa a primeira posição e a segunda posição estende-se para o eixo longitudinal da longarina ou que a linha reta estende-se de modo torto em relação ao eixo longitudinal da longarina, sendo que a linha reta e o eixo longitudinal em uma projeção na vista de cima sobre o carro de transporte formam um ângulo agudo. Este ângulo preferencialmente é um ângulo na faixa de 0,5° até 10°, especialmente um angulo na faixa de 2o até 8o, por exemplo, um ângulo de 5°. Com isso, uma orientação do rolo de direção causada devido a uma direção de movimento do carro de transporte em direção do eixo longitudinal de uma longarina, esta pode sofrer uma deflexão diagonalmente para fora, isto é, afastando a da abertura aforquilhada.

Como alternativa ou adicionalmente a este aperfeiçoamento, o elemento de contato pode na segunda posição ter uma distância lateral maior de um plano vertical através do qual passa o eixo longitudinal da longarina ou de um plano central vertical do carro de transporte que vai para a longarina, do que na primeira posição. Com isso, o movimento do elemento de contato vai diagonalmente para fora, fazendo com que a parte traseira do rolo de direção seja pressionada para fora. Com isso, em uma inversão da direção de movimentação do carro de transporte, isto é, em uma retirada do carro de transporte afastando o da coluna da mesa cirúrgica ou na remoção do carro de transporte da coluna da mesa cirúrgica, pode somente girar o rolo de direção contatado pelo elemento de contato somente para fora, de modo que não haja nenhum risco de uma colisão do rolo de direção com a coluna da mesa cirúrgica, especialmente com o pé da coluna da mesa cirúrgica.

Em um aperfeiçoamento da presente invenção, para a limitação do movimento giratório do rolo de direção, o elemento de contato contata no segundo estado operacional uma roda livre do rolo de direção e/ou uma cobertura lateral da roda livre do rolo de direção. Com isso pode se conseguir que não ocorra fricção nenhuma ou apenas uma ficção pequena entre o e-lemento de contato e o rolo de direção durante um movimento da roda transporte, quando a unidade de limitação se encontra em uma posição de limitação no segundo estado operacional. Além disso, através de um contato lateral, pode ser obtida uma deflexão do rolo de direção para fora, isto é, afastando-se da abertura aforquilhada quando uma força é exercida sobre o lado interno da roda livre e/ou uma deflexão interna lateral da roda livre do rolo de direção durante a contatação. O lado interno da roda livre ou a cobertura interna, no caso, é o lado voltado para a abertura aforquilhada da roda livre ou a cobertura voltada para a abertura aforquilhada. É especialmente vantajoso quando os rolos de direção, devido a sua possibilidade de girar em torno do eixo giratório, orientam-se automaticamente para a direção de movimentação atual do carro de transporte. O eixo de rotação da roda livre e o eixo giratório, no caso, são tortos um em relação ao outro. A distância horizontal entre o eixo de rotação da roda livre e o eixo giratório é denominada de ângulo de avanço. De preferência, os rolos de direção não são acionados. Em especial, todos os rolos do carro de transporte não são acionados. O carro de transporte de preferência é empurrado por uma pessoa. Os rolos de direção também são denominados de roda castor. Tais rolos de direção podem ser obtidos de modo barato em diversas formas de execução, de modo que possam ser usados rolos de direção padrão para o carro de transporte de acordo com a presente invenção. Com isto pode ser usada técnica barata consagrada.

Além disso, é vantajoso quando o elemento de contato desvia depois de uma orientação da roda livre do rolo de direção providenciada por um movimento do carro de transporte em direção de uma extremidade livre da longarina ao longo do seu eixo longitudinal. Preferencialmente, isto acontece de modo que a direção de rolamento da roda livre cruze o plano central vertical do carro de transporte que se estenda entre os eixos longitudinais das longarinas com um ângulo na faixa de 0,5° até 10°, especialmente em uma faixa de 1o até 7o, por exemplo, com um ângulo de 5o. O plano central vertical do carro de transporte, no caso, preferencialmente vai paralelamente a um plano vertical, onde se estende o eixo longitudinal, sendo que o eixo de rotação da roda livre do rolo de direção é ortogonal em relação a estes dois planos verticais na orientação descrita. Com isto consegue-se uma construção simples do carro de transporte.

Além disso, é vantajoso quando a unidade de limitação é executada e/ou disposta de modo que através de um contato da unidade de limitação com uma coluna da mesa cirúrgica disposta entre as longarinas ocorra uma alteração do estado operacional da unidade de limitação do primeiro estado operacional para o segundo estado operacional. Com isto, a alteração do estado operacional pode ocorrer de maneira simples, sem que para isso sejam necessárias intervenções de manipulação de uma pessoa.

Sendo assim, é especialmente vantajoso quando em um contato entre a coluna da mesa cirúrgica e o carro de transporte um elemento de engate da unidade de limitação desloca a posição de um elemento de guia ligado ao elemento de contato ao longo de uma linha reta. De preferência, a linha reta vai paralelamente ou em um plano horizontal diagonalmente ao plano central vertical do carro de transporte que se estende entre as longarinas. No caso de um decurso diagonal em relação ao plano central, a linha reta cruza o plano central com um ângulo de 0,5° até 10°, especiaimente com um ângulo na faixa de 1o até 7o, por exemplo, com um ângulo de 5o.

Em um outro aperfeiçoamento vantajoso, o elemento de contato é apoiado de modo girável de maneira que em caso de contato com a roda livre do rolo de direção e um movimento giratório da roda livre execute um movimento giratório. Com isto a força de freagem durante o contato do elemento de contato com a roda livre é reduzida consideravelmente uma vez que apenas ocorre uma fricção de rolamento pequena entre a roda livre e o elemento de contato e nenhuma ou apenas uma fricção de deslize pequena em um movimento giratório da roda livre. Com isto, o carro de transporte pode ser movido de maneira mais fácil e o elemento de contato e a roda livre apresentam um desgaste menor.

Além disso, é vantajoso quando o mecanismo de locomoção possui elementos de junção para o estabelecimento seletivo de uma ligação com a superfície leito do paciente e a coluna da mesa cirúrgica. Os elementos de junção estão dispostos a uma distância sobre as longarinas do mecanismo de locomoção. De preferência, o mecanismo de locomoção apresenta um primeiro ponto de interseção para juntar o carro de transporte à coluna da mesa cirúrgica, e um segundo ponto de interseção para juntar o carro de transporte à superfície leito do paciente. Nisso, o primeiro ponto de interseção e o segundo ponto de interseção podem ser usados alternativamente, ou em formas de execução alternativas, também simultaneamente. Na junção do carro de transporte com a coluna da mesa cirúrgica na qual há uma superfície leito do paciente, a mesa cirúrgica composta por coluna da mesa cirúrgica e superfície leito do paciente pode ser transportada na sua totalidade devido a uma junção entre o mecanismo de locomoção do carro de transporte e a coluna da mesa cirúrgica. Mesas cirúrgicas comuns apresentam uma cabeça de mesa cirúrgica para ser conjugada ou à superfície leito do paciente ou à coluna da mesa cirúrgica, de modo que a cabeça da mesa cirúrgica, dependendo da execução da mesa cirúrgica seja parte integrante da superfície leito do paciente, e em caso de uma separação da superfície leito do paciente da coluna da mesa cirúrgica é separada da coluna com a superfície leito do paciente, ou em outras formas de execução onde a cabeça da mesa cirúrgica é parte integrante da coluna da mesa cirúrgica, em uma separação da superfície leito do paciente da coluna da mesa cirúrgica permanece na mesma. Com isto torna-se possível uma manipulação fácil da superfície leito do paciente e da coluna da mesa cirúrgica junto com o carro de transporte. É especialmente vantajoso quando o mecanismo de locomoção possui um dispositivo elevador, de preferência uma unidade de elevar e a- baixar hidráulica, mecânica e/ou elétrica, para alterar a distância do elemento de junção das longarinas, e/ou um dispositivo de inclinação, de preferência um dispositivo de regulação de inclinação hidráulico, mecânico e/ou elétrico, para ajustar a inclinação dos elementos de junção, de modo que especialmente pode ser alterada a inclinação da superfície leito do paciente. Com isto também pode ser obtida uma inclinação da superfície leito do paciente, para colocar um paciente deitado na superfície leito do paciente em uma posição de choque.

Também é vantajoso quando o carro de transporte possui mais dois rolos de direção que são unidos ao mecanismo de locomoção, preferencialmente à longarina longitudinal e/ou quando pelo menos um rolo de guia não giratório abaixável é unido ao mecanismo de locomoção. Com isto torna-se possível uma manipulação simples do carro de transporte. A previsão de quatro rolos de direção giratórios possibilita um movimento do carro de transporte em qualquer direção, de modo que se torna possível uma ma-nobrabilidade fácil do carro de transporte. O pelo menos um rolo de guia re-baixável permite em estado abaixado uma movimentação em linha reta simples, de modo que o carro de transporte possa facilmente ser deslocado também sobre distâncias longas. Em estado não abaixado, o rolo de guia não toca no chão, de modo que não influencia a movimentação do carro de transporte. É especialmente vantajoso quando o rolo de guia abaixável, não giratório é respectivamente disposto ao longo do eixo longitudinal de uma longarina entre dois rolos de direção dispostos a uma distância do rolo de guia. Com isto é possível uma manipulação especialmente simples do carro de transporte, em especial, uma direção especialmente fácil. É especialmente vantajoso quando pelo menos dois rolos de direção unidos ao mecanismo de locomoção ou dois rolos de guia não giratórios unidos ao mecanismo de locomoção estão acoplados a uma unidade de freagem através da qual uma força de freagem pode ser exercida sobre as rodas livres desses rolos de direção. Isto permite um estacionamento fácil do carro de transporte, de modo que seja obtida uma manipulação segura do carro de transporte e situações de risco possam ser evitadas facilmente.

Além disso, é vantajoso quando a unidade de limitação possui um primeiro elemento elasticamente deformável que no segundo estado o-peracional exerce uma força sobre o elemento de contato ou sobre um elemento de guia unido ao elemento de contato. Por meio dessa força o elemento de contato pode ser movido da sua posição prevista no segundo estado operacional para sua posição prevista no primeiro estado operacional. Em especial, o elemento de guia é movido de volta para sua posição prevista no primeiro estado operacional com a ajuda dessa força.

Como alternativa ou adicionalmente ao primeiro elemento elasticamente deformável, a unidade de limitação pode possuir um segundo elemento elasticamente deformável que no segundo estado operacional ativado exerce uma força sobre o elemento de contato em caso de uma deformação, sendo que o elemento de contato no segundo estado operacional ativado pode ser movido, com a ajuda de um elemento de operação, contra a força causada pela deformação, para fora da sua posição de limitação, onde o movimento giratório do rolo de direção é limitado, para uma posição de liberação, onde o movimento giratório do rolo de direção não é limitado. Com isto, a limitação do movimento giratório do rolo de direção pode ser eliminada quando a unidade de limitação se encontra no segundo estado operacional, isto é, especialmente também quando uma coluna da mesa cirúrgica se encontra na região da abertura aforquilhada, de modo que o segundo estado operacional, de preferência, cessa automaticamente na introdução da coluna da mesa cirúrgica na abertura aforquilhada do carro de transporte, ocorrendo uma liberação do movimento giratório do rolo de direção. A deformação do elemento elasticamente deformável preferenciaímente também acontece quando através de uma inclinação correspondente da roda livre do rolo de direção, o elemento de contato contata a via de rolamento da roda livre e não pode assumir uma posição ao lado da roda livre. O primeiro e/ou o segundo elemento elasticamente deformável de preferência é um bloco de e-lastômero ou uma mola, especialmente uma mola helicoidal. É especialmente vantajoso quando o elemento de operação é de tal modo acoplado a um elemento de junção para juntar o carro de transpor- te a uma coluna da mesa cirúrgica, que move o elemento de contato, em uma junção da coluna da mesa cirúrgica ao carro de transporte, apesar do segundo estado operacional ativado, para fora da posição de limitação para a posição de liberação. Isto pode ser providenciado, por exemplo, por meio de um cabo Bowden acoplado ao elemento de junção. Em especial, na junção do carro de transporte com a coluna da mesa cirúrgica por meio do elemento de junção, a alma do cabo Bowden é retirada do invólucro do cabo Bowden, sendo que a extremidade oposta da alma é acoplada diretamente ou indiretamente ao elemento de contato puxando o em direção do elemento elasticamente deformável, de modo que este é elasticamente deformado. Na previsão de várias unidades de limitação, um cabo Bowden é previsto para cada unidade de limitação que respectivamente estão em engate com um elemento de junção para juntar o carro de transporte à coluna da mesa cirúrgica, de modo que as almas dos cabos Bowden, em uma posição de acoplamento dos elementos de junção, no lado do elemento de junção, estejam um pouco puxados para fora do invólucro do cabo Bowden em relação à posição não acoplada.

Também é vantajoso quando um elemento de guia unido ao e-lemento de contato possui um primeiro segmento e um segundo segmento que podem ser movidos ao longo do seu eixo longitudinal comum, um em direção ou outro, sendo que em um movimento do primeiro segmento em direção ao segundo segmento e/ou em um movimento do primeiro segmento para dentro do segundo segmento ocorre uma deformação elástica do segundo elemento elasticamente deformável. Com isto pode ser obtida uma construção mecânica simples, através da qual, apesar do segundo estado operacional ativado é possível uma alteração da posição do elemento de contato da posição de limitação para a posição de liberação.

Sendo assim, também é vantajoso quando o primeiro e o segundo segmento formam um cilindro, onde o primeiro segmento possui uma a-bertura de cilindro onde é disposto o segundo elemento elasticamente deformável e para dentro da qual pode ser introduzida uma parte do segundo segmento. Sendo assim, acontece uma deformação do segundo elemento elasticamente deformável. O segundo segmento, devido à força causada pela deformação na introdução do segundo segmento, é pelo menos então pressionado para fora do primeiro segmento quando nenhuma contra-força age sobre o segundo segmento. Isto possibilita uma construção simples, robusta e compacta de uma disposição para a alteração da posição do elemento de contato de uma posição de limitação para uma posição de liberação.

Mais características e vantagens da presente invenção são mostradas na descrição seguinte que explica mais detalhadamente a presente invenção com a ajuda de exemplos de execução no contexto das figuras anexadas.

Elas mostram: a Figura 1 mostra uma vista frontal em perspectiva de um carro de transporte para o transporte de uma coluna da mesa cirúrgica e/ou de uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica de acordo com uma primeira forma de execução; a Figura 2 mostra um carro de transporte de acordo com a Figura 1 e uma mesa cirúrgica antes de o carro de transporte receber a superfície leito do paciente da mesa cirúrgica, em uma vista lateral; a Figura 3 mostra o carro de transporte e a mesa cirúrgica de acordo com a Figura 2 em uma posição de recepção; a Figura 4 mostra o carro de transporte, a coluna da mesa cirúrgica e a superfície leito do paciente depois de o carro de transporte receber a superfície leito do paciente; a Figura 5 mostra uma vista do carro de transporte e da coluna da mesa cirúrgica de baixo a Figura 6a mostra uma apresentação em perspectiva de um detalhe do carro de transporte com um rolo de direção e com uma unidade de limitação para limitar o movimento giratório do rolo de direção, sendo que a unidade de limitação é mostrada em um primeiro estado operacional não ativado; a Figura 6b mostra o detalhe do carro de transporte de acordo com a Figura 5a, sendo que a unidade de limitaçao é mostrada em um segundo estado operacional ativado; a Figura 7a mostra uma apresentação esquematizada de um pé de uma coluna da mesa cirúrgica e da área de giro e possível área de colisão na retirada do carro de transporte da coluna da mesa cirúrgica, em uma primeira posição do carro de transporte relativamente à coluna da mesa cirúrgica; a Figura 7b mostra uma apresentação esquematizada de uma coluna da mesa cirúrgica e da área de giro e possível área de colisão na retirada do carro de transporte da coluna da mesa cirúrgica, em uma segunda posição do carro de transporte relativamente à coluna da mesa cirúrgica; a Figura 7c mostra uma apresentação esquematizada de uma coluna da mesa cirúrgica e da área de giro e possível área de colisão na retirada do carro de transporte da coluna da mesa cirúrgica, em uma terceira posição do carro de transporte relativamente à coluna da mesa cirúrgica; a Figura 8 mostra um detalhe de duas longarinas do carro de transporte com as unidades de limitação mostradas em um primeiro estado operacional, sendo que para uma ilustração melhor das unidades de limitação, elementos do carro de transporte foram omitidos ou abertos; a Figura 9 mostra o detalhe do carro de transporte de acordo com a Figura 7 e um detalhe de uma coluna da mesa cirúrgica disposta em uma abertura aforquilhada entre as longarinas, sendo que as unidades de limitação são mostras em um segundo estado operacional em uma posição de limitação; a Figura 10 mostra o detalhe do carro de transporte e da coluna da mesa cirúrgica de acordo com a Figura 9, sendo que os elementos de junção para elevar a coluna da mesa cirúrgica estão em uma posição para elevar a coluna da mesa cirúrgica, de modo que as unidades de limitação se encontram no segundo estado operacional em uma posição de liberação. a Figura 11a mostra uma apresentação de um corte de uma unidade de limitação no primeiro estado operacional; a Figura 11b mostra um detalhe do carro de transporte com ele- mentos de junção para juntar o carro de transporte à coluna da mesa cirúrgica em uma posição onde não estão em engate com a coluna da mesa cirúrgica; a Figura 12a mostra uma apresentação de corte da unidade de limitação de acordo com a Figura 11a no segundo estado operacional; a Figura 12b mostra um detalhe do carro de transporte com elementos de junção para juntar o carro de transporte com a coluna da mesa cirúrgica em uma posição onde não estão em engate com a coluna da mesa cirúrgica; a Figura 13a mostra uma apresentação de corte da unidade de limitação de acordo com as figuras 11a e 12a no segundo estado operacional, onde a unidade de limitação adicionalmente foi movida para uma posição de liberação; a Figura 13b mostra elementos de junção para juntar o carro de transporte a uma coluna da mesa cirúrgica em uma posição de engate, onde podem ser colocados em engate com a coluna da mesa cirúrgica, sendo que através da colocação em engate dos elementos de junção com coluna da mesa cirúrgica a unidade de limitação foi movida da posição de limitação para uma posição de liberação; a Figura 14 mostra uma vista frontal em perspectiva de um carro de transporte para transportar uma coluna da mesa cirúrgica e/ou de uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica de acordo com uma segunda forma de execução; a Figura 15 mostra o carro de transporte de acordo com a Figura 14 e uma mesa cirúrgica antes de o carro de transporte receber a superfície leito do paciente da mesa cirúrgica, em uma vista lateral; a Figura 16 mostra o carro de transporte e a mesa cirúrgica de acordo com a Figura 15 em uma posição de recepção; a Figura 17 mostra o carro de transporte, a coluna da mesa cirúrgica e a superfície leito do paciente das figuras 15 e 16 depois de o carro de transporte receber a superfície leito do paciente; a Figura 18 mostra uma vista do carro de transporte e da coluna da mesa cirúrgica de baixo; a Figura 19a mostra uma apresentação em perspectiva de um detalhe do carro de transporte com um rolo de direção e com uma unidade de limitação para limitar o movimento giratório do rolo de direção, sendo que a unidade de limitação é mostrada em um primeiro estado operacional não ativado; a Figura 19b mostra o detalhe do carro de transporte de acordo com a Figura 19a, sendo que a unidade de limitação é mostrada em um segundo estado operacional ativado; a Figura 20 mostra um detalhe de duas longarinas do carro de transporte com unidades de limitação mostradas em um primeiro estado o-peracional; a Figura 21 mostra o detalhe do carro de transporte de acordo com a Figura 20 e um detalhe de uma coluna da mesa cirúrgica disposta em uma abertura aforquilhada entre as longarinas, sendo que as unidades de limitação são mostradas em um segundo estado operacional em uma posição de limitação; a Figura 22 mostra o detalhe do carro de transporte e da coluna da mesa cirúrgica de acordo com a Figura 21, sendo que as unidades de limitação são mostradas no segundo estado operacional e a unidade de limitação encontra-se em uma posição de liberação por causa da elevação do pé da coluna da mesa cirúrgica; a Figura 23a mostra uma vista frontal da unidade de limitação no primeiro estado operacional; a Figura 23b mostra uma vista de cima sobre o rolo de direção, a unidade de limitação e elementos de engate para operar a unidade de limitação em uma posição onde os elementos de engate não estão em engate com uma coluna da mesa cirúrgica; a Figura 24a mostra uma vista frontal da unidade de limitação de acordo com a Figura 23a e de uma coluna da mesa cirúrgica no segundo estado operacional, em uma posição de limitação; a Figura 24b mostra uma vista de cima sobre o rolo de direção, a unidade de limitação e elementos de engate para operar a unidade de limitação em uma posição onde um primeiro elemento de engate está em engate com uma coluna da mesa cirúrgica, e um segundo elemento de engate não está em engate com a coluna da mesa cirúrgica; a Figura 25a mostra uma vista frontal da unidade de limitação de acordo com as figuras 23a e 24a no segundo estado operacional, em uma posição de liberação; e a Figura 25b mostra uma vista de cima sobre o rolo de direção, a unidade de limitação e elementos de engate para operar a unidade de limitação em uma posição onde um primeiro elemento de engate não está em engate com uma coluna da mesa cirúrgica, e um segundo elemento de engate está em engate com a coluna da mesa cirúrgica. a Figura 1 mostra uma vista frontal em perspectiva de um carro de transporte 100 para transportar uma coluna da mesa cirúrgica e/ou uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica, de acordo com uma primeira forma de execução. O carro de transporte 100 possui um mecanismo de locomoção 102 que possui duas longarinas 104, 106 e uma travessa 108 que une as extremidades traseiras das longarinas 104, 106. Nas extremidades das longarinas 104, 106 é disposto respectivamente um rolo de direção 110 até 116 que são respectivamente unidos às longarinas 104, 106 de modo giratório em torno de um eixo giratório vertical. As rodas livres do eixo de rotação dos rolos de direção 110 até 116 encontram-se em um plano horizontal e possuem uma distancia do respectivo eixo giratório vertical, de modo que em um movimento do carro de transporte 100 eles alinham-se à direção de movimentação do mesmo. O mecanismo de locomoção 102 apresenta um primeiro apoio vertical 120 com altura ajustável cuja extremidade inferior é firmemente ligada à longarina 104. Além disso, o mecanismo de locomoção 102 possui um segundo apoio vertical 122 com altura ajustável cuja extremidade inferior é ligada à segunda longarina 106. Nas extremidades superiores dos apoios verticais 120, 122 são previstos elementos de junção 126, 128 giráveis em torno de um eixo giratório 124 para juntar o carro de transporte 100 à super- fície leito do paciente de uma mesa cirúrgica. Os elementos de junção 126, 128 são unidos rigidamente por meio de um elemento de acoplamento 130, de modo que para inclinar a superfície leito do paciente somente podem ser girados juntos em torno do eixo giratório 124. A inclinação é ajustada com a ajuda de unidades de inclinação 132, 134 mecânicas que são acionadas a-través de um punho rotativo 136 disposto na extremidade de um puxavante 138 do carro de transporte 100. No interior dos apoios verticais 120, 122 estão dispostas mais unidades hidráulicas não mostradas com as quais pode ser ajustado o comprimento dos apoios verticais 120, 122 e assim também a altura dos elementos de junção 126, 128 para juntar o carro de transporte 100 à superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica e dos elementos de junção 140, 142 para o acoplamento do carro de transporte 100 à coluna da mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica, na sua altura sobre o piso onde se encontra o carro de transporte 100. Para operar uma bomba hidráulica para as unidades hidráulicas dispostas nos apoios verticais 120, 122, uma alavanca de pedal 144 é acoplada à bomba hidráulica. Uma outra alavanca a pedal 146 serve para operar freios integrados nos rolos de direção 110, 116 de modo que estes rolos de direção 110 até 116 são fixados ou bloqueados quando a alavanca a pedal 146 é acionada. Uma outra alavanca de pedal 148 serve para abaixar e elevar um rolo de guia ou de uma roda condutora disposto nas longarinas 104, 106 que se encontra entre o rolo de direção 110 dianteiro e o rolo de direção 112 traseiro.

As longarinas 104, 106 estão dispostas em um plano horizontal lado a lado, com uma distância uma da outra, e formam uma abertura afor-quilhada 150 onde pode ser disposta uma coluna da mesa cirúrgica, para receber e/ou entregar uma superfície leito do paciente, e, para o transporte de uma coluna da mesa cirúrgica com ou sem superfície leito do paciente. Sendo assim, o carro de transporte 100 é de tal modo colocado debaixo da mesa cirúrgica que a coluna da mesa cirúrgica é disposta entre os elementos de guia 152, 154 unidos às longarinas 104, 106. Para o posicionamento simples do carro de transporte 100 em relação à coluna da mesa cirúrgica móvel estacionária, o rolo de guia mencionado preferencialmente é levanta- do do piso, de modo que o carro de transporte 100 pode ser movido facilmente em qualquer direção com a ajuda dos quatro rolos de direção 110 até 116. A introdução da coluna da mesa cirúrgica na abertura aforquilhada 150 do carro de transporte 100 é facilitada pela abertura em forma de funil 156 formada pelos elementos de guia 152, 154.

Colunas das mesas cirúrgicas móveis, isto é, colunas das mesas cirúrgicas que não são firmemente ancoradas em um assento no piso da sala de cirurgia, possuem, para garantir a estabilidade estática, um pé de superfície grande que se projeta por debaixo dos elementos de guia 152, 154 e pelo menos parcialmente para dentro da possível região de giro dos rolos de direção 110, 114, de modo que os rolos de direção 110, 114 em caso de uma inversão da direção de movimentação, depois de receber a superfície leito do paciente, podem colidir com o pé da mesa cirúrgica, quando giram para dentro, isto é, em direção à abertura aforquilhada 150. Em caso de tal colisão, a retirada do carro de transporte 100 da coluna da mesa cirúrgica é dificultada ou até mesmo tornada impossível. Quando neste momento um paciente se encontrar na superfície leito do paciente, isto pode causar problemas maiores, uma vez que sob a carga do peso do paciente e da superfície leito do paciente os rolos de direção 110, 114 precisam ser virados para fora manualmente. A fim de impedir este giro para dentro dos rolos de direção, de acordo com a presente invenção, para cada um dos rolos de direção 110, 114 dianteiros, é prevista uma unidade de limitação 158, 160 que estão dispostas abaixo de chapas de cobertura 162, 164 que unem os elementos de guia 152, 154 com as respectivas longarinas 104, 106. Da unidade de limitação 158 é mostrado na Figura 1 um primeiro elemento de engate 166 e um elemento de contato 168. A construção e a função dessas unidades de limitação 158, 160 serão explicadas mais adiante mais detalhadamente no contexto das demais figuras 2 até 16b. A Figura 2 mostra em uma vista lateral o carro de transporte 100 de acordo com a Figura 1 e uma mesa cirúrgica 300 antes de o carro de transporte 100 receber a superfície leito do paciente 304 da mesa cirúrgica 300. Na Figura 2 é visível uma roda de guia 174 disposta na primeira longa- rina 104 que pode ser abaixada, aqui mostrada em estado não abaixado. A mesa cirúrgica 300 compreende a superfície leito do paciente e uma coluna da mesa cirúrgica 302. No presente exemplo de execução, a coluna da mesa cirúrgica 302 compreende um pé de mesa cirúrgica 306, um suporte telescópico 308, e um módulo de cabeça 310 previsto para o ajuste da inclinação e virada de toda a superfície leito do paciente 304. Uma parte central da superfície leito do paciente 304 leva a referência 316.

Como já foi mencionado, com a ajuda do carro de transporte 100, seletivamente a superfície leito do paciente 304 pode ser separadas da coluna da mesa cirúrgica 302 e ser recebido pelo carro de transporte 100 ou, como alternativa, a coluna da mesa cirúrgica 302 com a superfície leito do paciente 304 pode ser transportada pelo carro de transporte 100. Para receber a superfície leito do paciente 304, o carro de transporte 100 é movido em sentido da seta P1, de modo que a coluna da mesa cirúrgica 302 seja introduzida na abertura aforquilhada 150 do carro de transporte 100, sendo que as longarinas 104, 106 cercam lateralmente o suporte telescópico 308 da mesa cirúrgica 300. Este estado é mostrado na Figura 3. Além disso, na Figura 3, a superfície leito do paciente 304 foi movida para baixo pelo encurtamento do suporte telescópico 308, de modo que os elementos de junção 312 presentes na superfície leito do paciente 304 sejam seguramente unidos aos elementos de junção 126, 128 do carro de transporte 100. Como alternativa existe a possibilidade de prolongar os suportes de altura regulável 120, 122 de tal modo que os elementos de junção 126, 128 do carro de transporte 100 engrenem nos elementos de junção 312 da superfície leito do paciente 304.

Para uma junção simples e correta quando o carro de transporte 100 recebera superfície leito do paciente 304 e na entrega da superfície leito do paciente 304 pelo carro de transporte 100 à coluna da mesa cirúrgica 302, os elementos de junção 126, 128, 312 precisam ser corretamente orientados um em relação ao outro. No presente exemplo de execução isto é o caso quando a parte central 316 da superfície leito do paciente 304 é disposta horizontalmente, e um indicador 170 unido de modo resistente à torção ao elemento de junção 126 encontra-se em uma marcação 172 disposta no a-poio vertical 120. Em outras formas de execução a superfície leito do paciente 304 também pode ter uma outra inclinação para receber e/ou entregar.

Depois de o suporte telescópico 308 da coluna da mesa cirúrgica 302 ter sido abaixo tanto que a superfície leito do paciente 304 é ligada ao carro de transporte 100, ela é abaixada ainda mais até que o módulo de cabeça 310 não esteja mais em contato com a superfície leito do paciente 304, e a superfície leito do paciente 304 pode ser facilmente retirada da coluna da mesa cirúrgica 302 através do deslocamento do carro de transporte 100.

Na Figura 4 são mostrados o carro de transporte 100, a coluna da mesa cirúrgica 302 e a superfície leito do paciente 304 depois de o carro de transporte 100 receber a superfície leito do paciente 304. Com isto, um paciente deitado na superfície leito do paciente pode ser transportado facilmente com a ajuda do carro de transporte 100 estando deitado na superfície leito do paciente 304. Então, uma outra superfície leito do paciente similar pode ser entregue à coluna da mesa cirúrgica 302. De preferência, esta é entregue à coluna da mesa cirúrgica 302 com a ajuda do carro de transporte 100.

Através do ajuste de altura dos suportes 120, 122, a altura da superfície leito do paciente 304 pode ser regulada de modo que um paciente possa facilmente levantar-se da superfície leito do paciente 304, alcançando confortavelmente o piso com seus pés. Como alternativa, a superfície leito do paciente 304 pode ser regulada para uma altura apropriada para a entrega do paciente para uma outra mesa de tratamento, tal como, por exemplo, uma mesa de raio-X, ou até uma altura de uma cama do paciente, para onde o paciente deve ser transferido a partir da superfície leito do paciente 304.

No presente exemplo de execução, o carro de transporte 100 apresenta somente uma roda de guia 174. Em outros exemplos de execução o carro de transporte apresenta em cada uma das longarinas 104, 106 respectivamente pelo menos uma roda de guia 174 abaixável. A Figura 5 mostra uma vista do carro de transporte 100 e da co- luna da mesa cirúrgica 302, visto de baixo. Nesta ilustração é visível a bomba hidráulica 180 acoplada à alavanca de pedal 144. Além disso, é visível um tirante do freio 147 acoplado à alavanca a pedal 146 para frear os rolos de direção 110 até 116. As possíveis regiões de colisão em caso de uma virada dos rolos de direção dianteiros 110, 114 para dentro em caso de uma inversão da movimentação do carro de transporte 100, são mostradas como linhas sombreadas 110a, 114a. Também são mostradas as unidades de limitação 158, 160 com os elementos de engate 166, 167, as barras telescópicas 183, 184 e os elementos de contato 168, 169. Através do contato dos elementos de engate 166, 167 com o suporte telescópico 308 da mesa cirúrgica 300 em um movimento da coluna da mesa cirúrgica 302 para dentro a abertura aforquilhada 150 do carro de transporte 100, estes elementos de engate 166, 167 são movidos em torno do seu respectivo eixo de rotação 181, 182 e pressionam uma barra telescópica 183, 184 contra a força de mola da mola 185, 186 em direção dos rolos de direção dianteiros 110, 114, já que os elementos de engate 166, 167 entram em contato com a extremidade traseira das barras telescópicas 183, 184, deslocando as em direção das setas P3 e P4. Com isto, os elementos de contato 168, 169 dispostos na extremidade dianteira das barras telescópicas 183, 184 são posicionados na orientação mostrada dos rolos de direção dianteiros 110, 114 lateralmente ao lado dos rolos de direção dianteiros 110, 114, de modo que os rolos de direção dianteiros 110, 114 possam girar, não para dentro, isto é, não para a abertura aforquilhada 150. Antes pelo contrário, o eixo longitudinal das barras telescópicas 183, 184 cruza um plano vertical que passa através do eixo longitudinal das longarinas 104, 106 com um ângulo a, pelo que os elementos de contato 168, 169, na movimentação das barras telescópicas 183, 184 em direção das setas P3 e P4 pressionam os elementos de contato 168, 169 diagonalmente de dentro contra os lados internos dos rolos de direção dianteiros 110, 114, colocando estes, pelo menos em um movimento de giro e/ou de rolar, levemente diagonalmente para fora, quando exercem um componente de força agindo para fora sobre os rolos de direção dianteiros 110, 114. Através desta posição levemente diagonal para fora, preferencialmente na região de 0,2° até 6o, especialmente de 0,5° até 3,5°, em torno do eixo giratório dos rolos de direção dianteiros 110, 114 consegue-se que os rolos de direção dianteiros 110, 114 em uma inversão da direção de movimentação, isto é, em uma movimentação do carro de transporte 100 em direção da seta P2, para fora e não para dentro nas regiões de colisão 110a, 114a de modo que não possa haver nenhuma colisão com o pé de mesa cirúrgica 306. A Figura 6a mostra uma ilustração em perspectiva de um detalhe do carro de transporte 100 com o rolo de direção 114 e a unidade de limitação 160 para limitar o movimento giratório do rolo de direção 114, sendo que a unidade de limitação 160 é mostrada em um primeiro estado operacional não ativado. Neste primeiro estado operacional, a coluna da mesa cirúrgica 302 não é disposta na área do carro de transporte 100, de modo que o elemento de engate 167 não deslocou a barra telescópica 184 em direção do rolo de direção 114. A área de giro do rolo de direção 114 é indicada com uma linha de traço e ponto 190, e o contorno do pé da mesa cirúrgica 306, com a linha de traço e ponto 192. A possível região de sobreposição da área de giro 190 e da superfície de base do pé de mesa cirúrgica 306 é marcada por um sombreado 114a diagonal. Nesta região 114a, em caso de uma inversão da movimentação do carro de transporte 100 e um giro do rolo de direção 114 para dentro disparado pelo mesmo, pode ocorrer uma colisão com o pé de mesa cirúrgica 306.

Na Figura 6b é mostrado o detalhe do carro de transporte 100 de acordo com a Figura 6a, sendo que a unidade de limitação 160 é mostrada em um segundo estado operacional ativado. No caso, o segundo estado o-peracional é ativado automaticamente quando o carro de transporte 100 é empurrado em direção da seta P1 até a coluna da mesa cirúrgica 302, isto é, da posição mostrada na Figura 2 para a posição mostrada na Figura 3. Com isso, o elemento de engate 167 é girado em torno do eixo de rotação 182 através do contato com o suporte telescópico 308 da coluna da mesa cirúrgica 302, de modo que a barra telescópica 184 seja deslocada em direção da seta P4, fazendo com que o elemento de contato 169 contate o rolo de direção 114 lateralmente, impedindo-o pelo menos de girar para dentro, preferencialmente fazendo uma deflexão para fora, de modo que em um movimento seguinte em direção da seta P2 do carro de transporte 100 o rolo de direção 114 gira para fora, a fim de alinhar-se de acordo com a nova direção de movimentação em direção da seta P2. A Figura 7a mostra uma ilustração esquematizada do pé de mesa cirúrgica 306 da coluna da mesa cirúrgica 302 e as áreas de giro dos rolos de direção 110, 114, visto de baixo, sendo que a área de giro dos rolos de direção 110, 114 na sua posição atual é mostrada com sombreado. A área de giro possível em caso de uma inversão de movimentação do carro de transporte 100 em direção da seta P2 é indicada por uma linha mista. Através das unidades de limitação 158, 160 é impedida uma virada dos rolos de direção 110, 114 para dentro, como já foi explicado no contexto das figuras 5, 6a e 6b, de modo que estes somente possam girar para fora, como mostra a Figura 7b. Os rolos de direção traseiros 112, 116 podem girar para qualquer direção, uma vez que nestes rolos não há nenhum risco de colisão com o pé de mesa cirúrgica 306. Na Figura 7c são mostrados os rolos de direção 110, 112, 114, 116 depois da virada em virtude do movimento em direção da seta P2, de modo que a partir dessa posição tampouco haja um risco de que os rolos de direção dianteiros 110, 114 em mais um movimento do carro de transporte 100 na direção de uma seta P2 colidam com os demais elementos projetados do pé de mesa cirúrgica 306. Se os rolos de direção dianteiros 110, 114, diferentemente do que PE mostrado na Figura 7b, girassem não para fora, mas sim, para dentro, estes colidiríam na área de sobreposição da área de giro 190 e do pé de mesa cirúrgica 306 com este, de modo que uma continuação do movimento do carro de transporte 100 na direção da seta P2 não seria mais possível, ou seria possível somente sob um grande dispêndio de força. A Figura 8 mostra um detalhe do carro de transporte 100 com as duas longarinas 104, 106 e as unidades de limitação 158, 160, sendo que as unidades de limitação 158, 160 são mostradas no primeiro estado operacional não ativado. Para uma ilustração melhor das unidades de limitação 158, 160, as chapas de cobertura 162, 164 previstas entre as longarinas 104, 106 e os elementos de guia 152, 154 não são mostradas, e uma chapa de cobertura 196 lateral é mostrada quebrada. Os elementos de engate 166, 167 não são sujeitos à deflexão neste primeiro estado operacional, já que na abertura aforquilhada 150 não se encontra nenhuma coluna da mesa cirúrgica 302. Devido à força da mola 185 da unidade de limitação 158 a barra telescópica 183 foi movida para sua posição de liberação que ela assume no primeiro estado operacional. Com isto o elemento de engate 166 foi movido para a posição de partida mostrada na Figura 8. Do mesmo modo, o elemento de engate 167 da unidade de limitação 160 foi movido para a posição de liberação que assume no primeiro estado operacional da unidade de limitação 160. Neste primeiro estado operacional mostrado na Figura 8 das unidades de limitação 158, 160, um livre movimento de giro dos rolos de direção dianteiros 110, 114 é possível, de modo que o carro de transporte 100 possa facilmente ser deslocado em qualquer direção quando o rolo de guia 174 estiver elevado não tendo mais nenhum contato com o piso. A Figura 9 mostra o detalhe do carro de transporte 100 de acordo com a Figura 8 e a coluna da mesa cirúrgica 302 posicionada na abertura aforquilhada 150. A coluna da mesa cirúrgica 302 foi colocada na abertura aforquilhada 150 por meio do movimento do carro de transporte 100 em direção da seta P1, sendo que no movimento do carro de transporte 100 em direção da seta P1 a partir da posição mostrada na Figura 2 para a posição mostrada na Figura 3 os elementos de engate 166, 167 entram em contato com o suporte telescópico 308 da coluna da mesa cirúrgica 302, de modo que os elementos de engate 166, 167 são girados em torno do seu respectivo eixo de rotação 181, 182. Com isto, as barras telescópicas 183, 184 são deslocadas em direção das setas P3 e P4, de modo que os elementos de engate 166, 167 dispostos na extremidade dianteira das barras telescópicas 183, 184 sejam pressionados contra os lados internos dos rolos de direção dianteiros 110, 114. Com isto é impedido de maneira simples e fácil um giro dos rolos de direção dianteiros 110, 114 para dentro, e ocorre um giro dos rolos de direção dianteiros 110, 114 durante um movimento do carro de transporte 100 em direção da seta P2 para fora. P.30 A Figura 10 mostra um detalhe do carro de transporte 100 e da coluna da mesa cirúrgica 302 de acordo com a Figura 9, sendo que as unidades de limitação 158, 160 são mostradas no segundo estado operacional. Diferentemente da posição de limitação mostrada na Figura 9 dosa elementos de contato 166, 167 das unidades de limitação 158, 160, os elementos de contato 166, 167 na Figura 10 são mostrados em uma posição de liberação. Os elementos de contato 166, 167 são colocados nesta posição de liberação automaticamente ao ativar elementos de junção 140, 142 para juntar o carro de transporte 100 com a coluna da mesa cirúrgica 302. Para tal, os elementos de junção 140, 142 são respectivamente ligados através de um cabo Bowden à unidade de limitação 158, 160 conjugada ao respectivo elemento de junção 140, 142. Quando os elementos de junção 140, 142 são colocados em uma posição de engate para o engate com a coluna da mesa cirúrgica 302, a alma do cabo Bowden na região dos elementos de junção 140, 142 é extraída do invólucro do cabo Bowden. Isto faz com que a alma do cabo Bowden, acoplada à parte dianteira da respectiva barra telescópica 183, 184, seja puxada para a parte traseira da barra cilíndrica, contra um elemento elasticamente deformável disposto na barra telescópica 183, 184, que é executado como mola helicoidal, de modo que com isso o movimento de giro dos rolos de direção dianteiros 110, 114 seja liberado, apesar da ativação do segundo estado operacional. Através da ativação dos elementos de junção 140, 142, a coluna da mesa cirúrgica é levantada do piso quando o suporte telescópico 308 é encurtado ou quando os apoios verticais 120, 122 são extraídos. Com isto, os rolos de direção dianteiros 110, 114 estão fora da área de colisão 110a, 114a. Por conseguinte, com um pé de mesa cirúrgica 306 elevado, uma limitação do movimento de giro dos rolos de direção 310, 314 não é necessária. Antes pelo contrário, é vantajoso que o movimento de giro dos rolos de direção dianteiros 110, 114 seja liberado completamente, para que a coluna da mesa cirúrgica 302 e eventualmente uma superfície leito do paciente 304 unida à coluna da mesa cirúrgica 302 e/ou ao carro de transporte 100, também possa ser deslocado lateralmente, isto é, em especial transversalmente às direções de movimentação P1 e P2. A Figura 11a mostra um corte da unidade de limitação 158. A u-nidade de limitação 160 tem construção idêntica, porém, disposição invertida. A barra telescópica 183 possui uma parte traseira 202 com uma abertura cilíndrica, para dentro da qual se projeta uma parte dianteira 200. A parte dianteira 200 é unida à extremidade de uma alma de cabo Bowden 204 de modo que em um movimento da alma de cabo Bowden 204 em direção da seta P6 para dentro de um invólucro de cabo Bowden 206 a parte dianteira 200 da barra telescópica 183 seja puxada contra a força da mola 208 e a distância A1 e a distância total B1 da barra telescópica 183 com o elemento de contato 168 fixado na extremidade dianteira seja encurtada, como será explicado mais detalhadamente a seguir no contexto das figuras 13a e 13b. Além disso, a mola 208 serve de proteção contra sobrecarga, sendo que a mola 208 é comprimida quando o elemento de contato 168 não vai ao lado da roda livre do rolo de direção dianteiros 110, 114, mas ao encontro da via de rolamento da roda livre ou é impedida em seu movimento através de um outro elemento. A unidade de limitação 158 é mostrada na Figura 11a no primeiro estado operacional onde nem a parte dianteira 200 é puxada para dentro da abertura cilíndrica da parte traseira 202 com a ajuda da força introduzida através do invólucro de cabo Bowden 204, nem a barra telescópica 183 foi movida com a ajuda do elemento de engate 166 em direção da seta P2, contra a força de mola da mola 185. Neste primeiro estado operacional, a extremidade traseira da barra telescópica 183 projeta-se para trás para fora de um bloco de guia 210 pelo comprimento marcado com C1. A Figura 11b mostra um detalhe do carro de transporte 100 com o elemento de junção 140 para juntar o carro de transporte 100 à coluna da mesa cirúrgica 302 em uma posição onde os elementos de junção 140, 142 não estão engatados com a coluna da mesa cirúrgica 302. Com isto, a alma de cabo Bowden 204 na área do elemento de junção 140 não é puxada para fora do invólucro de cabo Bowden 206, de modo que a parte dianteira 200 não seja puxada contra a força de mola da mola 208 para dentro da parte traseira 202, tendo a posição mostrada na Figura 11a. A Figura 12a mostra um corte da unidade de limitação 158 de acordo com a Figura 11a no segundo estado operacional, onde o elemento de engate 166 tem deslocado a barra telescópica 183 em direção da seta P3 (veja a Figura 10), de modo que a barra telescópica 183 apenas projeta-se para fora do bloco de guia 210 com o comprimento C2. Os comprimentos B1 e A1 coincidem com os comprimentos da primeira posição operacional de acordo com a Figura 11a. A posição das longarinas 104, 106 mostrada na Figura 12a é, por conseguinte, a posição da unidade de limitação 158 depois do posicionamento do carro de transporte 100 em torno da coluna da mesa cirúrgica 302. A Figura 12b mostra o detalhe do carro de transporte 100 mostrado na Figura 11b em estado inalterado, isto é, os elementos de junção 140, 142 ainda não foram colocados na sua posição de engate para o engate com a coluna da mesa cirúrgica 302, de modo que a parte dianteira 200 tampouco foi movida para dentro da abertura da parte traseira 202 com a ajuda do cabo Bowden contra a mola 208. A Figura 13a mostra uma ilustração de corte da unidade de limitação 158 de acordo com as figuras 11a e 12a no segundo estado operacional, sendo que o elemento de contato 168 da unidade de limitação 158 foi colocado de uma posição de limitação para uma posição de liberação. Para tal, o elemento de junção 140 foi colocado, com a ajuda da alavanca de giro 141, em uma posição de engate para engatar com a coluna da mesa cirúrgica 302, como mostra a Figura 13b. Para tal, uma alavanca 141 é acionada, de modo que os elementos de junção 140 engatem com elementos de engate complementares da coluna da mesa cirúrgica 302 quando o suporte telescópico 308 da coluna da mesa cirúrgica 302 for encurtado ou a altura dos elementos de junção 140 for aumentada por meio dos apoios verticais 120, 122 com altura ajustável. Sendo assim, a alma de cabo Bowden 204 é puxada para fora do invólucro de cabo Bowden 206, como também é visível da Figura 13b em comparação com as figuras 11b e 12b. A unidade de limitação 158, agora como antes, encontra-se no segundo estado operacional, de modo que o comprimento com o qual a barra telescópica 183 se projeta para trás para fora do bloco de guia 210 seja igual ao da Figura 12a, o comprimento C2. O comprimento total da barra telescópica foi encurtado do comprimento B1 para o comprimento B2, e a distância com a qual a parte dianteira 200 projeta-se para fora da abertura da parte traseira 202, foi encurtada do comprimento A1 para o comprimento A2. Com isto a limitação do movimento de giro do rolo de direção 110, 114 também pode ser facilmente eliminada quando a unidade de limitação 158 se encontrar no segundo estado operacional. Isto é útil e possível especialmente quando a coluna da mesa cirúrgica 302 é elevada em virtude da junção entre o carro de transporte 100 e a coluna da mesa cirúrgica 302, de modo que em estado elevado não haja risco de colisão entre os rolos de direção dianteiros 110, 114 e o pé de mesa cirúrgica 306. A Figura 14 mostra uma vista frontal em perspectiva de um carro de transporte 500 para o transporte de uma coluna da mesa cirúrgica e/ou de uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica, de acordo com uma segunda forma de execução. O carro de transporte 500 apresenta um mecanismo de locomoção 502 com uma primeira longarina 504 e uma segunda longarina 506 que estão dispostas com uma distância entre si em um plano horizontal lado a lado, formando uma abertura aforquilhada 550. Além disso, são previstas duas travessas 508 que unem as longarinas 504, 506 na metade traseira do carro de transporte 500. Nas extremidades dianteiras e traseiras das longarinas 504, 506 estão dispostos rolos de direção 510 até 516. Entre os rolos de direção 510, 512 e 514, 516 é respectivamente disposta uma roda de guia 574, 575 que pode ser abaixada. O carro de transporte 500 possui um quadro de giro 520 acoplado às extremidades dianteiras das longarinas 504, 506, o qual pode ser girado ao redor de um eixo giratório definido pelos pontos de acoplamento com a ajuda de uma unidade hidráulica 522. A unidade hidráulica 522 pode ser girada por meio de uma bomba hidráulica acionável por meio de alavancas de pé 524, 525. No quadro de giro 520 são previstos elementos de junção 526, 528 para unir o carro de transporte 500 a uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica. Além disso, é previsto um mecanismo para o alinhamento constante dos e- lementos de junção 526, 528 para a junção do carro de transporte 500 com a superfície leito do paciente da mesa cirúrgica, e também de elementos de junção 540, 542 para a junção do carro de transporte 500 com uma coluna da mesa cirúrgica. Estes mecanismos para o alinhamento dos elementos de junção levam as referências 530, 532. Os elementos de junção 540, 542 são unidos uns com os outros por meio de um elemento de acoplamento, de modo que os elementos de junção 540, 542 sempre sejam ativados e desativados juntos. O carro de transporte 500 possui ainda um pedal 538 pata a ativação de um freio integrado nos rolos de direção 510 até 516.

As longarinas 504, 506 são respectivamente juntadas a elementos de guia 552, 554 que são configurados de modo que na área dianteira da abertura aforquilhada 550 formem uma abertura em forma de funil 556 através da qual o carro de transporte 500 possa ser facilmente posicionado ao redor de um suporte telescópico da coluna da mesa cirúrgica.

Como foi descrito no contexto da primeira forma de execução de acordo com as figuras 1 até 13, em um movimento de giro dos rolos de direção 510, 514 para dentro, isto é, em direção à abertura aforquilhada 550, pode ocorrer uma colisão com o pé da mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica móvel que dificulta ou impede completamente um movimento do carro de transporte 500, por exemplo, depois de uma recepção ou entrega de uma superfície leito do paciente de uma mesa cirúrgica. A fim de evitar isto são previstas unidades de limitação 558, 560 que são construídas de modo semelhante ao das unidades de limitação 158, 160 de acordo com a primeira forma de execução. Diferentemente das unidades de limitação 158, 160 da primeira forma de execução, porém, as barras de guia 583, 584 das unidades de limitação 558, 560 não são executadas como barras telescópicas de comprimento ajustável controlável, e sim, como barras de guia 583, 584 não controladas. Nas extremidades dianteiras das barras de guia 583, 584 é respectivamente disposto um elemento de contato 568, 569, girável ao redor do eixo longitudinal da respectiva barra de guia, de modo que em caso de um contato do elemento de contato 568 com o rolo de direção 510 ou um contato do elemento de contato 569 com o rolo de direção 514 apenas ocorra uma fricção de rolamento e nenhuma fricção de deslize. A unidade de limitação 558 é mostrada na Figura 14 em uma posição de liberação. Mais detalhes a respeito do funcionamento das unidades de limitação 558, 560 serão explicados detalhadamente mais adiante no contexto das figuras seguintes.

Na Figura 15 é mostrado em uma vista lateral o carro de transporte 500 de acordo com a Figura 14 e uma mesa cirúrgica 700, antes de o carro de transporte 500 receber uma superfície leito do paciente 704 da mesa cirúrgica 700. A mesa cirúrgica 700 possui ainda uma coluna da mesa cirúrgica 702 com um pé da mesa cirúrgica 706 e um suporte telescópico 708 com um módulo de cabeça 710. Com a ajuda do módulo de cabeça 710 podem ser alteradas a inclinação, a virada e o deslocamento longitudinal de uma parte central 716 e dos demais segmentos da superfície leito do paciente 704 unidos com a parte central 716. Além disso, a superfície leito do paciente 704 pode ter sua altura regulada com a ajuda do suporte telescópico 708. Para receber a superfície leito do paciente 704, o carro de transporte 500 é deslocado em direção da seta P10, de modo que a superfície leito do paciente 704 seja posicionada na abertura aforquilhada 550 do carro de transporte 500 e assim, os elementos de junção 526, 528 encontram-se dire-tamente abaixo de elementos de junção complementares da superfície leito do paciente 704, como mostra a Figura 16. Para a recepção, o suporte telescópico 708 da mesa cirúrgica 700 é encurtado, de modo que os elementos de junção 526, 528 do carro de transporte 500 engatem com os elementos de junção complementares da superfície leito do paciente 704. Sendo assim, a junção entre a superfície leito do paciente 704 e o módulo de cabeça 710 é separada automaticamente. Em seguida, o carro de transporte junto com a superfície leito do paciente 704 é retirado da coluna da mesa cirúrgica 702 em direção da seta P12, como mostra a Figura 17. A entrega de uma superfície leito do paciente 704 do carro de transporte 500 para a coluna da mesa cirúrgica 702 ocorre na sequência invertida. O carro de transporte 500 possui um acumulador para abastecer pelo menos uma unidade de acionamento para a alteração da inclinação da superfície leito do paciente 704 depois de esta ter sido recebida pelo carro de transporte 500. Isto é necessário especialmente quando um paciente deitado na superfície leito do paciente 704 precisa ser colocado em uma posição de choque. A conexão elétrica entre a superfície leito do paciente 704 e o carro de transporte 500 ocorre através de contatos elétricos integrados nos elementos de junção 526, 528. O comando da unidade de acionamento para a alteração da inclinação da superfície leito do paciente 704 ocorre por meio de um controle remoto não mostrado, ligado à superfície leito do paciente 704 e/ou por meio de elementos de operação existentes na superfície leito do paciente 704 e/ou no carro de transporte 500. A Figura 18 mostra uma vista do carro de transporte 500 e da coluna da mesa cirúrgica 702, vistos de baixo. Sendo assim, possíveis áreas de colisão dos rolos de direção 510, 514 dianteiros com o pé da mesa cirúrgica 706 são mostradas com sombreado e marcadas com 510a e 514a. A Figura 19a mostra uma ilustração em perspectiva de um detalhe do carro de transporte 500 com o rolo de direção 514. A área de giro do rolo de direção 514 é indicada com uma linha mista 590, e o contorno do pé da mesa cirúrgica 706, pela linha mista 592, sendo que a área sombreada 594 é uma possível área de colisão entre o rolo de direção 514 e o pé da mesa cirúrgica 706. A unidade de limitação 560 é mostrada na Figura 19a em uma posição de liberação e na Figura 19b, em uma posição de limitação. A Figura 20 mostra um detalhe do carro de transporte 500 com as duas longarinas 504, 506, sendo que as unidades de limitação 558, 560 encontram-se no primeiro estado operacional, onde os elemento de contato 568, 569 estão em uma posição de liberação onde não limitam o movimento de giro do rolo de direção 510, 514. A Figura 21 mostra o detalhe do carro de transporte 500 de a-cordo com a Figura 20 e uma coluna da mesa cirúrgica 702 disposta na a-bertura aforquilhada 550 entre as longarinas 504, 506. As unidades de limitação 558, 560 são mostradas em um segundo estado operacional, onde os elementos de contato 568, 569 encontram-se em uma posição de limitação onde limitam o movimento de giro dos rolos de direção 510, 514. As barras de guia 583, 584 das unidades de limitação 558, 560 foram girados em torno do seu respectivo eixo de rotação 581, 582 por meio do contato de um primeiro elemento de engate 566, 567 com a coluna da mesa cirúrgica 702, fazendo com que as barras de guia 583, 584, junto com os elementos de contato 568 existentes nas extremidades dianteiras das barras de guia 583, 584, sejam deslocadas para uma posição de limitação.

Na Figura 22 é mostrado o detalhe do carro de transporte 500 e da coluna da mesa cirúrgica 702 de acordo com a Figura 21, sendo que as unidades de limitação 558, 560 encontram-se no segundo estado operacional onde a coluna da mesa cirúrgica 702 é posicionada na abertura aforqui-Ihada 550 do carro de transporte 500, portanto, é mostrada em uma posição de liberação, onde não limitam o movimento de giro dos rolos de direção 510, 514. Através de uma elevação do pé da mesa cirúrgica 706 respectivamente uma saliência 722, 724 é colocada em engate com um segundo elemento de engate 604, 606 das unidades de limitação 558, 560, sendo que os elementos de engate 604, 606 são girados em torno de um eixo de rotação 610 e neste movimento de giro alteram de modo a posição do respectivo primeiro elemento de engate 566, 567 da respectiva unidade de limitação 558, 560 que as barras de guia 583, 584 sejam movidas de volta para a posição de liberação, devido à força de mola de uma mola integrada no bloco de guia 610 da respectiva unidade de limitação 558, 560, de modo que o movimento de giro dos rolos de direção 510, 514 não seja mais limitado depois do levantamento do pé da mesa cirúrgica 706. Com isto, o carro de transporte 500 pode ser deslocado em qualquer direção.

Como eixos longitudinais das longarinas 504, 506 arqueadas são considerados as linhas retas através dos pontos centrais de seção transversal das longarinas 504, 506 nos eixos longitudinais dos rolos de direção 510, 512 e 514, 516. Um plano central vertical do carro de transporte 500, no caso, é definido de modo que os eixos de rotação dos rolos de direção 510, 514 e os eixos de rotação dos rolos de direção 512, 516 apresentem respectivamente a mesma distância horizontal deste plano central vertical. A Figura 23a mostra uma vista frontal da unidade de limitação 558 no primeiro estado operacional junto com o rolo de direção 510. A disposição de elemento de engate 566 e segundo elemento de engate 604 pode ser girada ao redor de um eixo giratório 611 ao redor do qual ela é girada para fora da posição mostrada na Figura 23a no levantamento do pé da mesa cirúrgica 706, através do engate das saliências 722 da coluna da mesa cirúrgica 702 com o elemento de engate 604, de modo que o primeiro elemento de engate 566 seja tão girado ao redor do eixo giratório 611, até que não esteja mais em engate com o pé da mesa cirúrgica 706. Assim, a unidade de limitação 558 ou seu elemento de contato 568 é automaticamente mudada de uma posição de limitação para uma posição de liberação no levantamento do pé da mesa cirúrgica 706, como será explicada a seguir com a ajuda das figuras 24a, 24b, 25a e 25b mais detalhadamente. Nas ilustrações das figuras 23a e 23b, nem o elemento de engate 566 nem o elemento de engate 604 estão engatados com a mesa cirúrgica 700, de modo que a unidade de limitação 558 se encontre em um primeiro estado operacional, isto é, em uma posição de liberação, onde o elemento de contato 568 não limita o movimento de giro do rolo de direção 511. A Figura 24a mostra uma vista frontal da disposição de acordo com a Figura 23a, em uma posição de limitação, em um segundo estado operacional, e Figura 24b, uma vista de cima sobre o rolo de direção 510 e a unidade de limitação 558 na posição de limitação no segundo estado operacional. O primeiro elemento de engate 566 está engatado com a coluna da mesa cirúrgica 702, sendo assim girado em torno do eixo de rotação 581, fazendo com que o primeiro elemento de engate 566 seja movido em direção da seta P13, de modo que o elemento de contato 568 seja colocado na área de giro 590, limitando assim o movimento giratório do rolo de direção 510. No movimento da barra de guia 583 com o elemento de contato 568, um rolo de direção 510 alinhado através do movimento do carro de transporte 500 orientado em direção da seta P10 sofre deflexão na direção da seta P14, de preferência, por um ângulo na faixa de 0,5° até 5o, especialmente de 3o.

No contato do primeiro elemento de engate 566 com o pé da mesa cirúrgica 706, o elemento de engate 566 é girado ao redor do eixo de rotação 581 em direção da seta P16. A distância E1 indicada na Figura 24a do segundo elemento de engate 604 do eixo de rotação 610 coincide com a distância E1 de acordo com a Figura 23a. A distância D1 do elemento de engate 566 de acordo com a Figura 23a foi diminuída para a distância D2 através do engate do elemento de engate 566 com a coluna da mesa cirúrgica 702. A Figura 25a mostra uma vista frontal da unidade de limitação 558 de acordo com as figuras 23a e 24a no segundo estado operacional, em uma posição de liberação. O pé 706 da mesa cirúrgica 700 foi levantado do piso pela distância F1. Isto foi providenciado pelo encurtamento do suporte telescópico 708. Através do levantamento, o elemento de engate 604 foi girado em torno do eixo giratório 610, de modo que a distância horizontal entre o eixo giratório e a extremidade voltada para a coluna da mesa cirúrgica 702 do elemento de engate 604 diminua para o comprimento E2. Em virtude do giro do primeiro elemento de engate 566 assim causado, consegue-se que este elemento de engate 566 não esteja mais engatado com a coluna da mesa cirúrgica 702, e a força necessária para o deslocamento da barra de guia 583 para a posição de limitação não aja mais sobre a barra de guia 583, de modo que esta seja novamente reposicionada, e entre o eixo de rotação 610 e a área de contato do elemento de engate 566 assuma novamente o comprimento lateral efetivo D1.

Claims

1. Carro de transporte para o transporte de uma superfície leito do paciente e/ou de uma coluna da mesa cirúrgica de uma mesa cirúrgica, com um mecanismo de locomoção (102, 502) que pode ser unido à superfície leito do paciente (304, 704) e/ou à coluna da mesa cirúrgica (302, 702) da mesa cirúrgica (300, 700), e que apresenta uma primeira lon-garina (104, 504) e uma segunda longarina (106, 506) disposta a uma distância da primeira, sendo que a primeira e a segunda longarina formam uma abertura aforquilhada (150, 550), e sendo que nas longarinas (104, 106, 504, 506) que formam a abertura aforquilhada (150, 550) é respectivamente disposto pelo menos um rolo de direção (110 até 116; 510 até 516) girável em torno de um eixo giratório, caracterizado pelo fato de que o carro de transporte (100, 500) apresenta pelo menos uma unidade de limitação (158, 160, 558, 560) para limitar o movimento giratório de pelo menos um dos rolos de direção (110, 114, 510, 514) em torno do seu eixo giratório, que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560), em um primeiro estado operacional desativado, não limita o movimento giratório do pelo menos um rolo de direção (110, 114, 510, 514), e que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) em um segundo estado operacional ativado limita o movimento giratório do rolo de direção.

2. Carro de transporte de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma primeira unidade de limitação (158, 558) para limitar o movimento giratório dos primeiros rolos de direção (110, 510) é ligada à primeira longarina (104, 504), e que uma segunda unidade de limitação (160, 560) para limitar o movimento giratório dos segundos rolos de direção (110, 510) é unida à segunda longarina (106, 506).

3. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) contém um elemento de contato (168, 169, 568, 569) que pode ser movimentado entre uma primeira posição no primeiro estado operacional e uma segunda posição no segundo estado operacional.

4. Carro de transporte de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a linha reta entre a primeira posição e a segunda posição vai paralelamente ao eixo longitudinal das longarina (104, 106, 504, 506), ou que a linha reta entre a primeira posição e a segunda posição vai de modo torto ao eixo longitudinal da longarina (104, 106, 504, 506), sendo que a linha reta e o eixo longitudinal, na projeção na vista de cima do carro de transporte (100, 500), formam um ângulo agudo (a).

5. Carro de transporte de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (168, 169, 568, 569) assume na segunda posição uma distância lateral maior de um plano vertical através do qual passa o eixo longitudinal da longarina (104, 106, 504, 506) ou de um plano central vertical do carro de transporte do que na primeira posição, sendo que o plano central se estende entre as longarinas.

6. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) possui um elemento de contato (168, 169, 568, 569) que, para limitar o movimento giratório do rolo de direção (110, 114, 510, 514), contata no segundo estado operacional lateralmente uma roda livre do rolo de direção (110, 114, 510, 514) e/ou uma cobertura lateral da roda livre do rolo de direção (110, 114, 510, 514).

7. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento de contato (168, 169, 568, 569), depois de um alinhamento da roda livre do rolo de direção (110 até 116; 510 até 516) originado por um movimento do carro de transporte (100, 500), em direção a uma extremidade livre da longarina (104, 106, 504, 506) ao longo de eixo longitudinal da mesma, faz uma deflexão em um movimento da primeira para a segunda posição.

8. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) é de tal modo executada e disposta que por meio de um contato de uma coluna da mesa cirúrgica (302, 702) disposta entre as longarinas (104, 106, 504, 506) com a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) ocorre automaticamente uma alteração do primeiro estado operacional para o segundo estado operacional.

9. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de locomoção (102, 502) apresenta elementos de junção (126, 128, 140, 142, 526, 528, 540, 542) para o estabelecimento seletivo de uma junção com a superfície leito do paciente (304, 704) ou com a coluna da mesa cirúrgica, que estão dispostos a uma distancia acima das longarinas (104, 106, 504, 506).

10. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que mais dois rolos de direção (112, 116, 512, 516) são unidos ao mecanismo de locomoção (102, 502) e/ou que pelo menos um rolo de guia (174, 574, 575) abaixável, não girável, é unido ao mecanismo de locomoção.

11. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos dois rolos de direção (110, 114, 510, 514) unidos ao mecanismo de locomoção (102, 502) ou dois rolos de guia não giráveis ligados ao mecanismo de locomoção estão acoplados a uma unidade de freio através da qual uma força de freagem pode ser exercida sobre as rodas livres desses rolos de direção (110, 114, 510, 514).

12. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560) possui um primeiro elemento elasticamente deformável (185, 186) que no segundo estado operacional exerce uma força sobre o elemento de contato (168, 169, 568, 569) ou sobre um elemento de guia (183, 184, 584, 585) ligado ao elemento de contato (168, 169, 568, 569) por meio da qual o elemento de contato pode ser movido para sua posição prevista no primeiro estado operacional.

13. Carro de transporte de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de limitação (158, 160, 558, 560), alternativamente ou adicionalmente ao primeiro elemento eíasti-camente deformável (185, 186) possui um segundo elemento elasticamente deformável (208) que no segundo estado operacional ativado, em uma deformação, exerce uma força sobre o elemento de contato (168, 169), sendo que o elemento de contato (168, 169), no segundo estado operacional ativado, pode ser movido, contra a força causada pela deformação, para fora de uma posição de limitação onde o movimento giratório do rolo de direção (110, 114 é limitado, para uma posição de liberação onde o movimento giratório do rolo de direção (110, 114) não é limitado, com a ajuda do elemento de operação (140, 141).

14. Carro de transporte de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o elemento de operação (140, 141) é de tal modo acoplado a um elemento de junção para juntar o carro de transporte (100) à coluna da mesa cirúrgica (302) que movimenta o elemento de contato (168, 169) em uma junção da coluna da mesa cirúrgica (302) com o carro de transporte (100) para fora da posição de limitação para a posição de liberação, apesar do segundo estado operacional ativado.

15. Disposição com uma mesa cirúrgica que compreende uma coluna da mesa cirúrgica móvel e uma superfície leito do paciente que pode ser acoplada à coluna da mesa cirúrgica, e com um carro de transporte (100, 500) como definido em uma das reivindicações anteriores.