BR102013021846A2 - Engrenagem de válvula variável - Google Patents

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BR102013021846A2
BR102013021846A2 BRBR102013021846-4A BR102013021846A BR102013021846A2 BR 102013021846 A2 BR102013021846 A2 BR 102013021846A2 BR 102013021846 A BR102013021846 A BR 102013021846A BR 102013021846 A2 BR102013021846 A2 BR 102013021846A2
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crank angle
swingarm
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swing arm
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BRBR102013021846-4A
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Takuya Wakarashina
Makoto Fujikubo
Dai Kataoka
Hiroyuki Akiba
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

ENGRENAGEM DE VÁLVULA VARIÁVEL A presente invenção refere-se a uma engrenagem de válvula variável que impede que um pino de acoplamento seja invertido, impede que um som seja produzido e permite o acoplar suavemente os braços oscilantes.A engrenagem de válvula variável onde um primeiro braço oscilante de admissão (25) que é oscilado por um came de entrada (22c) proporcionado sobre um eixo de came (22) e que abre/fecha uma válvula de admissão e um segundo braço oscilante de admissão (27) que é acoplado ao primeiro braço oscilante de admissão (25) através de um pino de acoplamento (54) ou o acoplamento deste é liberado são proporcionados de maneira adjacente a uma cabeça de cilindro (10) e um atuador do solenoide (21) que faz o pino de acoplamento (54) progredir/regredir entre o primeiro braço oscilante de admissão (25) e o segundo braço oscilante de admissão (27) é proporcionado para uma parede externa da cabeça de cilindro é dotado de um sensor de ângulo de manivela (65) que detecta uma posição rotacional de um eixo de manivela e um controlador (66) que controla a operação do atuador do solenoide (21) com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ENGRENAGEM DE VÁLVULA VARIÁVEL".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma engrenagem de válvula va5 riável, onde diversos braços oscilantes que abrem/fecham uma válvula de admissão ou uma válvula de escape são proporcionados em uma cabeça de cilindro, estes braços oscilantes incluem um braço oscilante geralmente operado que é geralmente operado e um braço oscilante suspenso que é acoplado ao braço oscilante geralmente operado por um pino de acoplamento 10 ou o acoplamento deste é liberado e o pino de acoplamento é acionado por um atuador, de maneira detalhada, se refere à engrenagem de válvula variável onde o tempo de acoplamento ou o tempo de liberação de acoplamento do pino de acoplamento pode ser controlado.
Antecedentes da Invenção Uma engrenagem de válvula variável que acopla dois braços os
cilantes por um pino e comuta um braço oscilante entre um estado inativo e um estado de operação é conhecida (por exemplo, referindo-se à literatura de patente 1).
Lista de Citação Literatura de patente
Literatura de patente 1 JP-A número 1992-365909 Sumário da Invenção Problema da Técnica
Quando os dois braços oscilantes são acoplados pelo pino, o acoplamento não é suavemente efetuado dependendo do tempo de acoplamento, o pino de acoplamento é invertido e quando este for invertido, um som pode ser efetuado.
A presente invenção é efetuada tendo em vista a situação e um objetivo da invenção consiste em proporcionar uma engrenagem de válvula variável que impede que um pino de acoplamento seja invertido, impede que um som seja efetuado e permite acoplar suavemente os braços oscilantes. Solução para o Problema
Para resolver o problema, a presente invenção se baseia em uma engrenagem de válvula variável onde os braços oscilantes adjacentes (25, 27) que são oscilados por um came (22c) proporcionado sobre um eixo 5 de came (22) e que abre/fecha as válvulas (26, 28) são proporcionados em uma cabeça de cilindro (10), estes braços oscilantes (25, 27) são configurados por um braço oscilante geralmente operado (25) geralmente operado pelo came (22c) e um braço oscilante suspenso (27) que é acoplado ao braço oscilante geralmente operado (25) através de um pino de acoplamento 10 (54) ou o acoplamento deste é liberado e um atuador (21) que faz o pino de acoplamento (54) progredir/regredir entre o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) é proporcionado para uma parede externa da cabeça de cilindro (10), e tem uma característica em que um sensor de ângulo de manivela (65) que detecta uma posição rotacional de 15 um eixo de manivela e um controlador (66) que controla a operação do atuador (21) com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) são proporcionados.
De acordo com esta configuração, o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso podem ser suavemente acoplados ou o acoplamento pode ser suavemente liberado no momento adequado para o acoplamento ou a liberação do acoplamento controlando-se a operação do atuador com base em um ângulo da manivela através do controlador.
Na configuração mencionada acima, o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o 25 atuador (21) com base no ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente após o braço oscilante geralmente operado (25) começar a ser oscilado a partir de uma posição na qual o mesmo não oscila, e o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) também podem ser acoplados. De acordo com esta con30 figuração, o pino de acoplamento é pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado imediatamente após o braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado, quando o braço oscilante geralmente operado for retornado para a posição na qual o mesmo não oscila, faz-se com que o pino de acoplamento progrida em um curso, e a operação de acoplamento possa ser suavemente executada.
Além disso, na configuração mencionada acima, o controlador 5 (66) também pode instruir a começar a eletrificação do atuador em uma faixa de 600° a 720° após um ponto morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela. De acordo com esta configuração, mesmo se um valor de corrente fornecido para o atuador e a viscosidade do óleo de lubrificação que Iubrifica o pino de acoplamento vari10 ar sob um efeito da temperatura de um motor de combustão interna, faz-se com que o pino de acoplamento progrida após o braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado e possa ser pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado.
Além disso, na configuração mencionada acima, o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o atuador (21) com base no ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente após o braço oscilante geralmente operado (25) ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila, e o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) também podem ser acoplados. De acordo com esta configuração, um intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado é utilizado no máximo e o acoplamento pode ser concluído até o próximo início de uma oscilação do braço oscilante geralmente operado ao fazer o pino de acoplamento começar a progredir imediatamente após o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila.
Além disso, na configuração mencionada acima, o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a regredir interrompendose a eletrificação para o atuador com base em um ângulo da manivela detec30 tado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente antes de o braço oscilante geralmente operado (25) ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e o acoplamento do braço oscilante geralmente operado (25) e do braço oscilante suspenso (27) também pode ser liberado. De acordo com esta configuração, o intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado é utilizado no máximo e o acoplamento pode ser suavemente liberado.
Ademais, na configuração mencionada acima, o tempo de para
da de eletrificação para o atuador (21) também pode se encontrar em uma faixa de 0° a 180° após o ponto morto superior a ser o estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela. De acordo com esta configuração, o intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar 10 a ser oscilado é utilizado no máximo e o acoplamento do pino de acoplamento pode ser suavemente liberado.
Efeitos Vantajosos da Invenção
À medida que a presente invenção é dotada de um sensor de ângulo de manivela que detecta um ângulo de giro de um eixo de manivela e 15 um controlador que controla a operação de um atuador com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela, um braço oscilante geralmente operado e um braço oscilante suspenso podem ser suavemente acoplados ou acoplamento pode ser suavemente liberado no momento adequado para o acoplamento ou para a liberação do acoplamento 20 controlando-se a operação do atuador através do controlador com base no ângulo da manivela.
Além disso, à medida que o controlador instrui a começar o progresso de um pino de acoplamento imediatamente após o braço oscilante geralmente operado começar a oscilar a partir de uma posição na qual este 25 não oscila instruindo-o a eletrificar o atuador com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela e torna o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso acoplados, o pino de acoplamento é pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado imediatamente após o braço oscilante geralmente operado começar a osci30 lar, quando o braço oscilante geralmente operado for retornado para a posição na qual este não oscila, faz-se com que o pino de acoplamento progrida em um curso e o acoplamento possa ser suavemente efetuado. Além disso, à medida que o controlador instrui a começar a eletrificar o atuador em uma faixa de 600° a 720° após o ponto morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela, faz-se com que o pino de acoplamento progrida após o braço oscilan5 te geralmente operado começar a oscilar mesmo se um valor de corrente fornecido para o atuador e a viscosidade do óleo de lubrificação que Iubrifica o pino de acoplamento variar sob um efeito através da temperatura de um motor de combustão interna e o pino de acoplamento possa ser pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado.
Além disso, à medida que o controlador efetua o progresso do
início do pino de acoplamento ao instruir a eletrificação do atuador com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela imediatamente após o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e torna o braço oscilante geral15 mente operado e o braço oscilante suspenso acoplados, um intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a oscilar é utilizado no máximo e o acoplamento pode ser concluído até o início da próxima oscilação do braço oscilante geralmente operado iniciando-se o progresso do pino de acoplamento imediatamente após o braço oscilante geralmente operado 20 ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila.
Ademais, à medida que o controlador instrui a começar o regresso do pino de acoplamento interrompendo-se a eletrificação para o atuador com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela imediatamente antes de o braço oscilante geralmente operado 25 ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e liberar o acoplamento do braço oscilante geralmente operado e do braço oscilante suspenso, um intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a oscilar é utilizado no máximo e a liberação do acoplamento pode ser suavemente efetuada.
Além disso, à medida que o tempo de parada de eletrificação pa
ra o atuador se encontra em uma faixa de 0° a 180° após o ponto morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela, um intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a oscilar é utilizado no máximo e o acoplamento do pino de acoplamento pode ser suavemente liberado.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma vista lateral que mostra uma cabeça de cilindro
de um motor de combustão interna, de acordo com a presente invenção.
A Figura 2 é uma vista em planta que mostra a cabeça de cilindro.
A Figura 3 é uma vista inferior que mostra uma câmara de combustão da cabeça de cilindro.
A Figura 4 é um desenho explicativo que mostra um dispositivo de comutação de oscilação.
A Figura 5 é uma vista lateral que mostra um came, os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão e uma válvula de admissão.
A Figura 6 mostra a ação do dispositivo de comutação de oscila
ção.
A Figura 7 é um gráfico que explica se o tempo de acoplamento através de um pino de acoplamento é satisfatório ou não e um gráfico que explica o tempo de acoplamento em uma primeira modalidade.
A Figura 8 explica um estado em que o pino de acoplamento é
pressionado no lado do segundo braço oscilante de admissão.
A Figura 9 mostra um estado em que o pino de acoplamento começa a entrar em um furo de pino do segundo braço oscilante de admissão.
A Figura 10 é um gráfico que explica o tempo de acoplamento
através de um pino de acoplamento em uma segunda modalidade e um gráfico que explica o tempo de acoplamento através de um pino de acoplamento em um exemplo comparativo 1.
A Figura 11 é um gráfico que explica se o tempo de liberação de acoplamento através do pino de acoplamento é satisfatório ou não e um gráfico que explica o tempo de liberação de acoplamento em uma terceira modalidade. A Figura 12 é um gráfico que explica o tempo de liberação de acoplamento através de um pino de acoplamento em um exemplo comparativo 2 e um gráfico que explica o tempo de liberação de acoplamento através de um pino de acoplamento em um exemplo comparativo 3.
Descrição das Modalidades
Com referência aos desenhos, uma modalidade da presente invenção será descrita abaixo.
A Figura 1 é uma vista lateral que mostra uma cabeça de cilindro de um motor de combustão interna 100, de acordo com a presente invenção.
A cabeça de cilindro 10 que configura o motor de combustão interna 100 é dotada de um corpo principal de cabeça de cilindro 11, uma engrenagem de válvula variável 12 conectada ao corpo principal de cabeça de cilindro 11 e uma vela de ignição 13 conectada a uma parede externa 11a neste lado do corpo principal de cabeça de cilindro 11.0 sinal de referência
21 denota um atuador do solenoide conectado a uma parte superior da parede externa 11a, um sinal de referência 22 denota um eixo de came, e o atuador do solenoide 21 e o eixo de came 22 são partes incluídas na engrenagem de válvula variável 12.
O motor de combustão interna 100 é uma fonte de alimentação
montada em um veículo, uma máquina industrial e outros e principalmente configurado por um cárter, um eixo de manivela suportado de maneira giratória pelo cárter, um bloco de cilindros 20 fixado ao cárter, um pistão inserido de maneira móvel no bloco de cilindros 20, uma haste de conexão que aco25 pia o eixo de manivela e o pistão, a cabeça de cilindro 10 fixada ao bloco de cilindros e uma cobertura de cabeça que cobre uma abertura em uma extremidade da cabeça de cilindro 10.
O corpo principal de cabeça de cilindro 11 é dotado de uma face de extremidade inferior 11c fixada ao bloco de cilindros 20, uma tampa de face de extremidade superior a qual a cobertura de cabeça (não mostrada) é fixada, uma junta de admissão 11 e a qual um sistema de admissão (não mostrado) é fixado e uma junta de escape 11 f a qual um sistema de escape (não mostrado) é fixado. O lado (o lado direito no desenho) no qual a junta de escape 11 f da cabeça de cilindro 10 é proporcionada deve ser a parte dianteira do motor de combustão interna 100, por uma questão de conveniência, e uma direção de avanço do motor de combustão interna 100 é indi5 cada por uma seta FR (e assim por diante). Um sinal de referência 11h denota uma porta de admissão aberta para a junta de admissão 11 e, 11 j denota uma porta de escape aberta para a junta de escape 11 f, 11w denota diversas aletas proporcionadas na parede externa 11a do corpo principal de cabeça de cilindro 11,14 denota um parafuso para fixar o atuador do sole10 noide 21 na parede externa 11 a do corpo principal de cabeça de cilindro 11, e 22a (mostrado por um círculo preto) denota um eixo geométrico estendido em uma direção da parte interna e externa do papel do eixo de came 22.
A Figura 2 é uma vista em planta que mostra a cabeça de cilindro 10.
A cabeça de cilindro 10 é conectada a uma face de extremidade
superior do bloco de cilindros 20 por quatro parafusos prisioneiros 16A a 16D uma extremidade de cada um destes é enterrada no bloco de cilindros 20 (vide Figura 1) e quatro porcas 17.
A tampa de face de extremidade superior do corpo principal de cabeça de cilindro 11 é uma parte enlaçada formada dentro de um contorno do corpo principal de cabeça de cilindro 11 e as faces superiores de saliências 11m, 11 n que os parafusos prisioneiros 16A, 16C perfuram são integradas à tampa de face de extremidade superior.
Uma roda dentada de came 23 fixada às extremidades do eixo
de came 22 é disposta no lado de uma parede externa 11 s oposta à parede externa 11a do corpo principal de cabeça de cilindro 11 e uma abertura para uma corrente de distribuição 111 para passar uma corrente de distribuição 24 situada na roda dentada de came 23 é perfurada no corpo principal de cabeça de cilindro 11.
A engrenagem de válvula variável 12 é dotada do eixo de came
22, um primeiro braço oscilante de admissão 25 oscilado por um came de entrada 22c formado no eixo de came 22, uma primeira válvula de admissão 26 (também, vide Figura 3) aberta/fechada pelo primeiro braço oscilante de admissão 25, um segundo braço oscilante de admissão 27 uma extremidade deste é deslizada em um círculo de base 22d formado no eixo de came 22, uma segunda válvula de admissão 28 (também, vide Figura 3) configurada 5 de modo que a segunda válvula de admissão possa ser pressionada pela outra extremidade do segundo braço oscilante de admissão 27, um eixo oscilante 31 no lado de admissão fixado ao corpo principal de cabeça de cilindro 11 para suportar de maneira oscilante o primeiro braço oscilante de admissão 25 e o segundo braço oscilante de admissão 27, um braço oscilante 10 de escape 32 acionado por um came de escape 22e formado no eixo de came 22, uma válvula de escape 33 (também, vide Figura 3) aberta/fechada pelo braço oscilante de escape 32, um eixo oscilante no lado de escape 34 fixado ao corpo principal de cabeça de cilindro 11 para suportar de maneira oscilante o braço oscilante de escape 32 e um dispositivo de comutação de 15 oscilação 36 que comuta uma interrupção (uma parada de uma oscilação) e uma oscilação do segundo braço oscilante de admissão 27.
O primeiro braço oscilante de admissão 25 é dotado de um rolo 37A em uma extremidade e abre/fecha a primeira válvula de admissão 26 na outra extremidade girando-se o rolo 37A com o rolo tocado pelo came de 20 entrada 22c do eixo de came 22, em oscilação. O segundo braço oscilante de admissão 27 é dotado de uma Iingueta deslizante 37B em uma extremidade e quando a Iingueta deslizante 37B for tocada pelo círculo de base 22d do eixo de came girado 22, o chocalho em uma direção oscilada é impedido com o segundo braço oscilante de admissão 27 mantido parado.
O braço oscilante de escape 32 é disposto entre os parafusos
prisioneiros 16A, 16B, é disposto mais próximo ao parafuso prisioneiro 16B que o parafuso prisioneiro 16A, é dotado de um rolo 39 em uma extremidade do braço oscilante de escape 32, e quando o rolo 39 for girado com o rolo tocado pelo came de escape 22e do eixo de came 22, o braço oscilante de 30 escape abre/fecha a válvula de escape 33 na outra extremidade, em oscilação.
A Figura 3 é uma vista inferior que mostra uma câmara de combustão 35 da cabeça de cilindro 10 e é observada a partir do lado da face de extremidade inferior 11 c do corpo principal de cabeça de cilindro 11.
A câmara de combustão 35 é formada por uma face interna de um diâmetro do cilindro formado no bloco de cilindros 20 (vide Figura 1), 5 uma face superior do pistão inserido de maneira móvel no diâmetro do cilindro e uma parede de câmara de combustão 11 v formada na face de extremidade inferior 11c do corpo principal de cabeça de cilindro 11 da cabeça de cilindro 10.
Na parede de câmara de combustão 11v, dispõem-se a primeira válvula de admissão 26 e a segunda válvula de admissão 28 que abrem/fecham respectivamente uma abertura no lado da câmara de combustão da porta de admissão 11 h (vide Figura 1) e a válvula de escape 33 que abre/fecha uma abertura no lado da câmara de combustão da porta de escape 11 j (vide Figura 1). As respectivas partes de guarda-chuva 26a, 28a da primeira válvula de admissão 26 e da segunda válvula de admissão 28 são dispostas próximas ao longo de um eixo geométrico 22a do eixo de came 22 (vide Figura 2), o diâmetro externo de uma parte de guarda-chuva 33a da válvula de escape 33 é maior que os diâmetros externos das partes de guarda-chuva 26a, 28a da primeira válvula de admissão 26 e da segunda válvula de admissão 28, e a parte de guarda-chuva da válvula de escape é disposta no lado inverso às partes de guarda-chuva 26a, 28a da primeira válvula de admissão 26 e da segunda válvula de admissão 28 com base no eixo geométrico 22a do eixo de came 22.
A vela de ignição 13 é dotada de um alojamento 41 aparafusado 25 ao corpo principal de cabeça de cilindro 11, um isolante 42 disposto no alojamento 41, um eletrodo central 43 proporcionado em uma extremidade do isolante 42 e um eletrodo de aterramento 41a estendido para flexionar a partir de uma extremidade do alojamento 41 oposta ao eletrodo central 43, e uma extremidade na qual o eletrodo central 43 e o eletrodo de aterramento 30 41a são dispostos na vela de ignição 13 é direcionada ao centro da câmara de combustão 35.
A Figura 4 é um desenho explicativo que mostra o dispositivo de comutação de oscilação 36.
O dispositivo de comutação de oscilação 36 é configurado pelo atuador do solenoide 21 fixado à parede externa 11a do corpo principal de cabeça de cilindro 11, uma haste de pressão 53 suportada de maneira móvel pela parede externa 11a e tocada por uma extremidade de um êmbolo 52 proporcionado para o atuador do solenoide 21, um pino de acoplamento 54 inserido de maneira móvel no primeiro braço oscilante de admissão 25 e tocado por uma extremidade da haste de pressão 53, uma peça de pressão 56 a seção da mesma tem formato de U, que é adjacente ao pino de acoplamento 54 e que é inserida de maneira móvel no segundo braço oscilante de admissão 27, uma mola de compressão helicoidal 57 que gera pressão para pressionar a peça de pressão 56 no pino de acoplamento 54, um corpo de cilindro 58 proporcionado no primeiro braço oscilante de admissão 25 para alojar de maneira móvel o pino de acoplamento 54, um corpo de cilindro 61 proporcionado no segundo braço oscilante de admissão 27 para alojar de maneira móvel a peça de pressão 56, um sensor de ângulo de manivela 65 que detecta um ângulo de giro de um eixo de manivela proporcionado para o motor de combustão interna 100 (vide Figura 1), ou seja, um ângulo da manivela e um controlador 66 que controla a operação do atuador do solenoide 21 com base em uma saída de sinal de ângulo da manivela a partir do sensor de ângulo de manivela 65.
O atuador do solenoide 21 é dotado de um núcleo, uma bobina enrolada sobre o núcleo e um núcleo de ferro móvel disposto dentro da bobina, neste caso, um campo magnético é gerado ao redor da bobina quando 25 a bobina for eletrificada, e o êmbolo 52 integrado ao núcleo de ferro móvel é movido em sua direção axial (no lado do primeiro braço oscilante de admissão 25).
O êmbolo 52 é disposto no lado de uma extremidade do eixo de came 22 e um eixo geométrico 52a do êmbolo 52 é disposta paralela ao eixo geométrico 22a do eixo de came 22.
A haste de pressão 53 é um elemento inserido de maneira móvel em um furo de inserção de haste (não mostrado) perfurado na parede externa 11a e é configurada por uma parte de haste 53a formada reta e uma parte de pressão 53b que tem um diâmetro maior que um diâmetro da parte de haste 53a e integrada a uma extremidade da parte de haste 53a, de modo que a parte de pressão seja pressionada em uma face de extremidade do pino de acoplamento 54. Quando um eixo geométrico da haste de pressão
53 for 53d, o eixo geométrico 53d é disposto em uma linha estendida do eixo geométrico 52a do êmbolo 52.
O corpo cilíndrico 58 é encaixado por pressão em um furo do braço 25a perfurado no lado do primeiro braço oscilante de admissão 25 e o pino de acoplamento 54 é inserido de maneira móvel em um furo de pino 58a proporcionado no corpo de cilindro 58.
O pino de acoplamento 54 é configurado por uma parte de diâmetro maior 54a inserida no corpo de cilindro 58 e uma parte de diâmetro menor 54b que é integrada a uma extremidade da parte de diâmetro maior 15 54a, que perfura uma parede inferior 58b do corpo de cilindro 58 e que é estendida no lado da haste de pressão 53. Um eixo geométrico 54c do pino de acoplamento 54 é disposto fora do eixo geométrico 53d da haste de pressão 53 no lado do eixo de came 22.
O corpo cilíndrico 61 é encaixado por pressão em um furo do
braço 27a perfurado no lado do segundo braço oscilante de admissão 27, a peça de pressão 56, a seção desta tem formato de U, é inserida de maneira móvel em um furo de pino 61a proporcionado no corpo de cilindro 61, e a mola de compressão helicoidal 57 é proporcionada entre uma parede inferior 56a da peça de pressão 56 e uma parede inferior 61b do corpo de cilindro 25 61. A mola de compressão helicoidal 57 pressiona uma face de extremidade 56b da peça de pressão 56 sobre uma face de extremidade 54d do pino de acoplamento 54 com sua força resiliente.
A Figura 5 é uma vista lateral que mostra o eixo de came 22, os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 e a primeira válvu
Ia de admissão 26.
Os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 (o segundo braço oscilante de admissão 27 é disposto dentro do primeiro braço oscilante de admissão 25) são fixados de maneira oscilante ao eixo oscilante
31 no lado de admissão, o rolo 37A proporcionado em uma extremidade do primeiro braço oscilante de admissão 25 é girado, tocando o came de entrada 22c do eixo de came 22, e a Iingueta deslizante 37B proporcionada em uma extremidade do segundo braço oscilante de admissão 27 é deslizada no círculo de base 22d do eixo de came 22.
Além disso, a outra extremidade do primeiro braço oscilante de admissão 25 é tocada por uma extremidade superior da primeira válvula de admissão 26 e a outra extremidade do segundo braço oscilante de admissão 27 é tocada por uma extremidade superior da segunda válvula de admissão 28 (disposta dentro da primeira válvula de admissão 26).
Nos desenhos, um estado antes de uma oscilação através dos primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 é mostrado, os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão se situam em posições em que eles não são oscilados, e a primeira válvula de admissão 26 e a segunda válvula de admissão 28 se fecham.
A hachura é aplicada a uma seção do pino de acoplamento 54para facilitar o entendimento de sua posição.
No estado mostrado na Figura 5, conforme mostrado na Figura 4, à medida que o furo de pino 58a do primeiro braço oscilante de admissão e o furo de pino 61a do segundo braço oscilante de admissão 27 são combinados em uma direção axial, o pino de acoplamento 54 pode progredir no furo de pino 61a.
Na Figura 4, quando o motor de combustão interna se situar em uma área de carga baixa, o controlador 66 instrui a não eletrificar o atuador do solenoide 21. Consequentemente, o êmbolo 52 do atuador do solenoide
21 não se move no lado do primeiro braço oscilante de admissão 25, o pino de acoplamento 54 é pressionado no lado do êmbolo 52 através da peça de pressão 56 pela força resiliente da mola de compressão helicoidal 57 e per30 manece no primeiro braço oscilante de admissão 25, a face de extremidade 54d do pino de acoplamento 54 e a face de extremidade 56b da peça de pressão 56 são alinhadas a um plano unido 63 do primeiro braço oscilante de admissão 25 e do segundo braço oscilante de admissão 27 (de maneira detalhada, um plano unido 63 de um lado 25d do primeiro braço oscilante de admissão 25 e um lado 27d do segundo braço oscilante de admissão 27), e p acoplamento do primeiro braço oscilante de admissão 25 e do segundo 5 braço oscilante de admissão 27 se encontra em um estado liberado. Consequentemente, o primeiro braço oscilante de admissão 25 continua a oscilar independente do segundo braço oscilante de admissão 27, o segundo braço oscilante de admissão 27 não oscila, e o segundo braço oscilante de admissão permanece em uma posição na qual o mesmo na oscila. Ou seja, o se10 gundo braço oscilante de admissão se encontra em um estado inativo. Como um resultado, a primeira válvula de admissão 26 mostrada na Figura 3 repete a abertura/fechamento e a segunda válvula de admissão 28 permanece fechada ou é ligeiramente elevada.
A Figura 6 mostra a ação do dispositivo de comutação de oscila
ção 36.
Por exemplo, quando o motor de combustão interna se encontra em uma área de carga alta, o controlador 66 instrui a eletrificar o atuador do solenoide 21 com base em um sinal de ângulo da manivela a partir do sensor de ângulo de manivela 65. Como um resultado, o êmbolo 52 do atuador 20 do solenoide 21 é movido conforme mostrado por uma seta e pressiona a haste de pressão 53 na direção axial. A haste de pressão 53 é movida no lado do primeiro braço oscilante de admissão 25 conforme mostrado por uma seta, o pino de acoplamento 54 é movido conforme mostrado por uma seta e empurra a peça de pressão 56 contra uma força resiliente da mola de 25 compressão helicoidal 57, e a face de extremidade 54d do pino de acoplamento 54 entra no furo de pino 61a do segundo braço oscilante de admissão 27 a partir do furo de pino 58a do primeiro braço oscilante de admissão 25. Por meio disto, à medida que o pino de acoplamento 54 é inserido em ambos os furos de pino 58a, 61a e o segundo braço oscilante de admissão 27 é 30 integralmente acoplado ao primeiro braço oscilante de admissão 25, o segundo braço oscilante de admissão 27 começa a oscilar junto com o primeiro braço oscilante de admissão 25 e a segunda válvula de admissão 28 (vide Figura 5) também abre/fecha além da primeira válvula de admissão 26 (vide Figura 5). Conforme mostrado nas Figuras 4 e 6, o primeiro braço oscilante de admissão 25 geralmente oscila e o segundo braço oscilante de admissão
27 é comutado entre uma interrupção (uma parada de uma oscilação) e uma oscilação através do dispositivo de comutação de oscilação 36.
A Figura 7 é um gráfico que explica se o tempo de acoplamento através do pino de acoplamento é satisfatório ou não e o tempo de acoplamento em uma primeira modalidade. A Figura 7(A) é o gráfico que explica se o acoplamento dos dois braços oscilantes de admissão através do pino de 10 acoplamento é satisfatório em cada condição do motor ou não em cada faixa de ângulo da manivela A a C, D a F, a elevação da válvula de admissão e da válvula de escape é mostrada em uma parte inferior em um eixo geométrico de ordenadas, e um eixo geométrico de abscissas denota um ângulo da manivela (unidade: Q). Os ângulos de manivela Oq e 720Q são um ponto morto 15 superior a ser sobreposto pela válvula na qual a primeira válvula de admissão 26 (vide Figura 3) e a válvula de escape 33 (vide Figura 3) são abertas.
A condição 1 é um caso em que a tensão V (daqui por diante chamada de "tensão do atuador V") fornecida para o atuador do solenoide é baixa e temperatura T (daqui por diante no presente documento chamada de "temperatura do atuador T") do atuador do solenoide é alta.
A condição 2 é um caso em que a tensão do atuador V é alta e a temperatura do atuador T é baixa.
A Figura 7(B) é o gráfico que explica um movimento do pino de acoplamento (a primeira modalidade) quando a eletrificação para o atuador 25 do solenoide for imediatamente iniciada antes das faixas de faixas de ângulo da manivela C, F e o ângulo da manivela 0° (o ângulo da manivela 720°) na Figura 7(A). Uma linha cheia no gráfico mostra uma quantidade de deslocamento a partir de uma posição de liberação de acoplamento RE do pino de acoplamento até uma posição de conclusão de acoplamento CO, uma linha 30 quebrada mostra a elevação a partir de uma posição fechada NL da válvula de admissão até elevação máxima ML, e uma linha tracejada alternada longa e curta mostra a tensão do atuador do solenoide. Na Figura 7(A), na condição 1, por exemplo, à medida que a temperatura do motor de combustão interna se torna alta, a tensão V do atuador é comparativamente baixa e a temperatura T do atuador se torna imediatamente alta após o motor de combustão interna ser operado em veloci5 dade rotacional alta e em um estado de carga alta, a resistência elétrica da bobina aumenta, e à medida que a corrente que flui na bobina diminui, a força para empurrar a haste de pressão do atuador do solenoide diminui. Como um resultado, à medida que a força para avançar o pino de acoplamento se torna fraca, os dois primeiro e segundo braços oscilantes de admissão se 10 tornam difíceis de acoplar.
Além disso, na condição 2, por exemplo, quando o aquecimento for insuficiente imediatamente após a partida do motor de combustão interna, à medida que a temperatura T do atuador é baixa a tensão V do atuador é alta, a viscosidade do óleo de lubrificação que Iubrifica o êmbolo, a haste 15 de pressão, o pino de acoplamento e a peça de pressão respectivamente do atuador do solenoide aumenta, e à medida que o pino de acoplamento é difícil de mover, os dois primeiro e segundo braços oscilantes de admissão são difíceis de acoplar.
Nas condições 1 e 2, em um ângulo da manivela incluído em ambas as faixas de ângulo da manivela C, F antes de o ponto morto superior (o ângulo da manivela 0°(=720°)) se encontrar em um estado de sobreposição de válvula, quando a tensão do atuador V for ativada em um ângulo da manivela Al e o atuador do solenoide for operado como na primeira modalidade mostrada na Figura 7(B), o pino de acoplamento começa a se mover a partir da posição de liberação de acoplamento RE no ângulo da manivela 720° imediatamente após a válvula de admissão ser elevada a partir da posição fechada NL em um ângulo da manivela VO, ou seja, imediatamente após o segundo braço oscilante de admissão em um estado inativo oscilar a partir de uma posição na qual o segundo braço oscilante de admissão não oscila e o pino de acoplamento também é tocado no lado do segundo braço oscilante de admissão (este estado será descrito em detalhes em relação às Figuras 8A e 8B). Em outras palavras, após o segundo braço oscilante de admissão começar a oscilar, o pino de acoplamento é tocado no lado do segundo braço oscilante de admissão. Um intervalo entre o ângulo da manivela A1 e o ângulo da manivela 720° é equivalente a um intervalo de tempo uma vez que a tensão do atuador V é ativada (desde um início da eletrificação) 5 até o pino de acoplamento começar a se mover e é causada por um intervalo de tempo uma vez que corrente começa a fluir até força para mover o pino de acoplamento se acumular ou a folga entre partes do dispositivo de comutação de oscilação 36 (vide Figura 4) e outros.
Após o pino de acoplamento ser tocado no lado do segundo braço oscilante de admissão, a elevação válvula de admissão aumenta gradualmente e começa a elevação máxima ML em um ângulo da manivela A2, a seguir, a elevação diminui gradualmente, em um ângulo da manivela A3 imediatamente antes de um ângulo da manivela VC no qual a válvula de admissão é fechada, o pino de acoplamento começa a entrar no furo de pino no lado do segundo braço oscilante de admissão (este estado será descrito em detalhes em relação à Figura 9), em um ângulo da manivela A4 após o ângulo da manivela VC no qual a válvula de admissão é fechada, o pino de acoplamento entra completamente no furo de pino do segundo braço oscilante de admissão, e o primeiro braço oscilante de admissão e o segundo braço oscilante de admissão são acoplados.
Para um ângulo da manivela (tempo de acoplamento) no qual a tensão do atuador V é ativada, ou seja, a eletrificação para o atuador do solenoide é iniciada, uma faixa de ângulos da manivela de 600° a 720° (o ponto morto superior a ser sobreposto pela válvula) é adequada, conforme mostrado na Figura 7(A).
Conforme descrito acima, o tempo sem uma oscilação pode ser aplicado ao tempo de trânsito no máximo ao começar a colocar o pino de acoplamento no furo de pino do segundo braço oscilante imediatamente antes de o pino de acoplamento ser tocado no lado do segundo braço oscilante 30 após a válvula de admissão ser aberta (o segundo braço oscilante de admissão é oscilado), a elevação da válvula de admissão diminui e a válvula de admissão é fechada, ou seja, imediatamente antes de a quantidade oscilada do primeiro braço oscilante diminuir e o primeiro braço oscilante alcançar a posição na qual o mesmo não oscila, o pino de acoplamento pode ser suavemente movido, e o primeiro braço oscilante de admissão e o segundo braço oscilante podem ser prontamente acoplados.
A Figura 8 explica um estado em que o pino de acoplamento é
tocado no lado do segundo braço oscilante de admissão, a Figura 8(A) é uma vista lateral, e a Figura 8(B) é uma vista seccional observada o longo da linha B-B na Figura 8(A).
Na Figura 8(A), quando o eixo de came 22 for girado conforme 10 mostrado por uma seta Jeo came de entrada 22c for tocado pelo rolo 37A do primeiro braço oscilante de admissão 25, o primeiro braço oscilante de admissão 25 é oscilado conforme mostrado por uma seta K com o eixo oscilante 31 no lado de admissão no centro e a primeira válvula de admissão 26 é erguida coforme mostrado por uma seta L.
Como um resultado, conforme mostrado na Figura 8(B), à medi
da que o segundo braço oscilante de admissão 27 se encontra em um estado inativo na posição na qual este não oscila, o furo de pino 58a do primeiro braço oscilante de admissão 25 é deslocado em uma direção mostrada por uma seta M cujo interior é vazio para o furo de pino 61a do segundo braço 20 oscilante de admissão 27, posteriormente, o pino de acoplamento 54 é movido conforme mostrado por uma seta N, e a face de extremidade 54d do pino de acoplamento 54 é tocada no lado 27d do segundo braço oscilante de admissão 27.
A Figura 9 mostra um estado em que o pino de acoplamento 54 começa a entrar no furo de pino 61a do segundo braço oscilante de admissão 27.
Imediatamente antes do primeiro braço oscilante de admissão 25 ser oscilado e alcançar a posição na qual este não oscila, ou seja, imediatamente antes de a válvula de admissão ser fechada, o pino de acopla30 mento 54 começa a entrar no furo de pino 61a do segundo braço oscilante de admissão 27 conforme mostrado por uma seta P cujo interior é vazio. Mais tarde, imediatamente após o primeiro braço oscilante de admissão 25 alcançar a posição na qual este não oscila, o pino de acoplamento 54 entra completamente no furo de pino 61a do segundo braço oscilante de admissão 27.
A Figura 10 é um gráfico que explica o tempo de acoplamento através de um pino de acoplamento em uma segunda modalidade e em um exemplo comparativo 1 e mostra a relação entre a tensão do atuador, a elevação de uma válvula de admissão, a quantidade deslocada do pino de acoplamento e um ângulo da manivela quando dois braços oscilantes de admissão forem respectivamente acoplados. A Figura 10(A) é o gráfico que explica o deslocamento do pino de acoplamento (na segunda modalidade) quando a eletrificação em um atuador do solenoide for iniciada imediatamente após o estado mostrado na Figura 7(A) nas faixas de ângulo da manivela C, F e no ângulo da manivela 0° (o ângulo da manivela 720°). A Figura 10(B) é o gráfico que explica o deslocamento do pino de acoplamento (no exemplo comparativo 1) quando a eletrificação para o atuador do solenoide for iniciada nas faixas de ângulo da manivela A, B, D, E mostradas na Figura 7(A).
Na segunda modalidade mostrada na Figura 10(A), imediatamente antes de a válvula de admissão ser fechada em um ângulo da manivela VC, ou seja, após a quantidade oscilada de um primeiro braço oscilante de admissão se tornar máxima, a quantidade oscilada diminui gradualmente e a tensão do atuador é ativada em um ângulo da manivela A5 imediatamente antes do primeiro braço oscilante de admissão alcançar uma posição na qual este não oscila. Como um resultado, imediatamente após o ângulo da manivela VC, ou seja, imediatamente após o primeiro braço oscilante de admissão ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila, o pino de acoplamento começa a se mover em um ângulo da manivela A6, começa a entrar em um furo de pino de um segundo braço oscilante, alcança uma posição de conclusão de acoplamento CO em um ângulo da manivela A7, e o primeiro braço oscilante de admissão e o segundo braço oscilante de admissão são acoplados. A tensão do atuador neste momento é ativada.
Conforme descrito acima, quando o atuador do solenoide for operado imediatamente antes de a válvula de admissão ser fechada, o pino de acoplamento pode ser suavemente inserido no furo de pino imediatamente após a válvula de admissão ser fechada, e o primeiro braço oscilante de admissão e o segundo braço oscilante de admissão podem ser prontamente acoplados.
Conforme mostrado no exemplo comparativo 1 mostrado na Fi
gura 10(B), à medida que a válvula de admissão começar a ser elevada em um ângulo da manivela VO após um pino de acoplamento começar a se mover em um ângulo da manivela A9 quando a tensão do atuador V for ativada em um ângulo da manivela AA antes de um ângulo da manivela A8 (por e
xemplo, o ângulo da manivela 540° (vide Figura 7(A)) e um atuador do solenoide serem operados, a possibilidade de que o pino de acoplamento comece a entrar em um furo de pino de um segundo braço oscilante de admissão antes de um primeiro braço oscilante de admissão começar a oscilar é alta. á medida que a elevação de uma válvula de admissão aumenta imediata15 mente após o pino de acoplamento começar a entrar no furo de pino do segundo braço oscilante de admissão, neste momento, o pino de acoplamento é colocado entre os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão em uma direção perpendicular a um eixo geométrico através dos braços oscilantes e à medida que a força de cisalhamento atua no pino de acoplamento, o 20 movimento do pino de acoplamento é bloqueado em um estado em que o pino de acoplamento começa a entrar no furo de pino do segundo braço oscilante de admissão ou o pino de acoplamento que começa a entrar no furo de pino é invertido e pode ser forçado para fora do furo de pino do segundo braço oscilante de admissão. Quando o pino de acoplamento for invertido, 25 um som pode ser produzido como um resultado.
Conforme descrito acima, quando o segundo braço oscilante começar a ser oscilado após o pino de acoplamento começar a se mover, a possibilidade de apenas uma extremidade do pino de acoplamento ser ligeiramente inserida em uma entrada do furo de pino do segundo braço oscilan30 te de admissão é alta e à medida que o movimento do pino de acoplamento é interrompido e um som é produzido, o processo não é adequado para o acoplamento. Este é um fenômeno que ocorre muitas vezes nos ângulos de manivela A, B, D, E mostrados na Figura 7(A), particularmente nas faixas de ângulo da manivela B, E.
Entretanto, na primeira modalidade mostrada na Figura 7(B), à medida que o pino de acoplamento começa a se mover após o segundo bra5 ço oscilante de admissão começar a ser oscilado, o pino de acoplamento não entra no furo de pino do segundo braço oscilante de admissão, bate no lado do segundo braço oscilante de admissão, e à medida que se faz com que o pino de acoplamento progrida em um curso e o acoplamento é produzido quando o segundo braço oscilante de admissão for retornado para a 10 posição na qual este não oscila após um estado de espera, a interrupção do movimento do pino de acoplamento e a separação ao ser invertido do pino de acoplamento que uma vez começa a entrar no furo de pino a partir do furo de pino no exemplo comparativo 1 não são causadas.
A Figura 11 é um gráfico que explica se o tempo de liberação de acoplamento através de um pino de acoplamento é satisfatório ou não e o tempo de liberação de acoplamento em uma terceira modalidade. A Figura
11 (A) explica se a liberação do acoplamento dos dois braços oscilantes de admissão através do pino de acoplamento é satisfatória ou não em cada faixa de ângulo da manivela R, S, U, uma parte inferior em um eixo geométrico 20 das ordenadas mostra a elevação de uma válvula de admissão e uma válvula de escape, e um eixo geométrico das abscissas mostra um ângulo da manivela (unidade: Q). Como na Figura 7(A), os ângulos de manivela 0° e 720° são um ponto morto superior a ser sobreposto pela válvula. A Figura 11 (B) é o gráfico que explica o movimento do pino de acoplamento (na terceira mo25 dalidade) na faixa de ângulo da manivela U mostrada na Figura 11 (A).
Na Figura 11 (A), a liberação do acoplamento através do pino de acoplamento precisa desativar apenas a tensão do atuador V e à medida que o pino de acoplamento é retornado pela força resiliente grande de uma mola de compressão helicoidal 57 (vide Figura 4) quando a tensão do atua30 dor for desativada, tal efeito da tensão do atuador V e temperatura do atuador T, conforme descrito em relação ao tempo de acoplamento na Figura 7(A) dificilmente atinge o tempo de liberação de acoplamento. Na terceira modalidade mostrada na Figura 11 (B), à medida que a força de cisalhamento que atua no pino de acoplamento inserido no primeiro braço oscilante de admissão e no segundo braço oscilante de admissão diminui muito imediatamente antes de um ângulo da manivela VC no qual 5 uma válvula de admissão é totalmente elevada quando a tensão do atuador V for desativada (a eletrificação é interrompida) em um ângulo da manivela A15 incluído na faixa de ângulo da manivela U, o pino de acoplamento começa a se mover a partir de uma posição de conclusão de acoplamento CO em um ângulo da manivela A16, sai gradualmente do furo de pino do segun10 do braço oscilante de admissão, sai completamente do furo de pino em um ângulo da manivela A17, e alcança uma posição de liberação de acoplamento RE.
Para um ângulo da manivela (tempo de liberação de acoplamento) no qual a tensão do atuador V é desativada, ou seja, a eletrificação para o atuador do solenoide é interrompida, uma faixa a partir de um ângulo da manivela 0° até um ângulo da manivela 180° é adequada, conforme mostrado na Figura 11 (A).
Conforme descrito acima, todo tempo sem oscilação pode ser usado para movimento através da liberação do acoplamento através do pino de acoplamento no momento antes de a força de cisalhamento que atua no pino de acoplamento ser substancialmente perdida e o acoplamento pode ser suavemente liberado.
A Figura 12 é um gráfico que explica o tempo de liberação de acoplamento através de um pino de acoplamento em um exemplo compara25 tivo 2 e em um exemplo comparativo 3 e são os gráficos que mostram a relação entre a tensão do atuador, a elevação de uma válvula de admissão, uma quantidade de movimento do pino de acoplamento e um ângulo da manivela quando o acoplamento dos dois braços oscilantes de admissão for liberado. A Figura 12(A) é o gráfico que explica o movimento do pino de a30 coplamento (no exemplo comparativo 2) na faixa de ângulo da manivela R mostrada na Figura 11 (A). A Figura 12(B) é o gráfico que explica o movimento do pino de acoplamento (no exemplo comparativo 3) na faixa de ângulo da manivela S mostrada na Figura 11 (A).
Conforme mostrado no exemplo comparativo 2 mostrado na Figura 12(A), quando a tensão do atuador V for desativada em um ângulo da manivela A18 incluído na faixa de ângulo da manivela R (vide Figura 11 (A)), 5 o pino de acoplamento começa a se mover a partir de uma posição de conclusão de acoplamento CO em um ângulo da manivela A19, sai gradualmente de um furo de pino do segundo braço oscilante de admissão, sai completamente do furo de pino em um ângulo da manivela A20, e alcança uma posição de liberação de acoplamento RE. Entretanto, enquanto o pino de aco10 plamento está saindo do furo de pino, a válvula de admissão começa a ser elevada em um ângulo da manivela VO, á medida que a válvula de admissão é completamente elevada em um ângulo da manivela VC, o pino de acoplamento é colocado entre os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão na elevação, à medida que a força de cisalhamento é aplicada ao 15 pino de acoplamento, a possibilidade de o pino de acoplamento seguir um caminho de movimento mostrado por uma linha quebrada é alta, e o acoplamento não é suavemente liberado.
Além disso, conforme mostrado no exemplo comparativo 3 mostrado na Figura 12(B), quando a tensão do atuador V for desativada em um ângulo da manivela A21 incluído na faixa de ângulo da manivela S (vide Figura 11 (A)), o pino de acoplamento começa a se mover a partir da posição de conclusão de acoplamento CO em um ângulo da manivela A22, sair gradualmente do furo de pino do segundo braço oscilante de admissão, sai completamente do furo de pino em um ângulo da manivela A23, e alcança a posição de liberação de acoplamento RE. Entretanto, neste momento, como na Figura 12(A), a válvula de admissão também começa a ser elevada no ângulo da manivela VO enquanto o pino de acoplamento está saindo do pino, à medida que a válvula de admissão é completamente elevada no ângulo da manivela VC, a força de cisalhamento é aplicada ao pino de acoplamento a partir dos primeiro e segundo braços oscilantes de admissão na elevação, e o acoplamento não é suavemente liberado.
Conforme mostrado nas Figuras 2 a 4, uma engrenagem de válvula variável 12 onde o primeiro braço oscilante de admissão 25 e o segundo braço oscilante de admissão 27, à medida que os braços oscilantes respectivamente adjacentes que são oscilados pelo came de entrada 22c proporcionados sobre o eixo de came 22 e que abre/fecha a primeira válvula de 5 admissão 26 e a segunda válvula de admissão 28 são proporcionadas para a cabeça de cilindro 10, os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 são configurados através do braço oscilante geralmente operado (o primeiro braço oscilante de admissão 25) geralmente operado pelo came de entrada 22c e o braço oscilante suspenso (o segundo braço oscilante de 10 admissão 27) que é acoplado ao braço oscilante geralmente operado através do pino de acoplamento 54 ou o acoplamento deste é liberado e o atuador do solenoide 21 à medida que um atuador que faz o pino de acoplamento 54 progredir ou regredir entre o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso é proporcionado para a parede externa da cabeça 15 de cilindro 10, é dotado do sensor de ângulo de manivela 65 que detecta uma posição rotacional do eixo de manivela e o controlador 66 que controla a operação do atuador do solenoide 21 com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela 65.
De acordo com esta configuração, o braço oscilante geralmente 20 operado e o braço oscilante suspenso podem ser suavemente e prontamente acoplados ou o acoplamento pode ser liberado no momento adequado para o acoplamento ou a liberação do acoplamento controlando-se a operação do atuador do solenoide 21 com base em um ângulo da manivela através do controlador 66 e pode-se impedir que o acoplamento seja invertido e 25 um som seja produzido
Além disso, conforme mostrado nas Figuras 2 a 4, Figuras 7(A) e (B), à medida que o controlador 66 instrui o pino de acoplamento 54 a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o atuador do solenoide 21 com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de mani30 vela 65 imediatamente após o braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado a partir da posição na qual este não oscila e o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso são acoplados, o pino de acoplamento 54 é pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado imediatamente após o braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado, quando o braço oscilante geralmente operado for retornado para a posição na qual o mesmo não oscila, faz-se com que o pino de aco5 plamento 54 pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado progrida em um curso de acordo com a coincidência dos furos de pinos 58a, 61a, e o acoplamento pode ser suavemente efetuado.
Além disso, à medida que o controlador 66 instrui a começar a eletrificar o atuador do solenoide 21 na faixa de 600° a 720° após o ponto morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela, faz-se cm que o pino de acoplamento 54 progrida após o braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado mesmo se um valor de corrente fornecido para o atuador do solenoide 21 e a viscosidade do óleo de lubrificação que Iubrifica o pino de acoplamento 54 varia sob um efeito da temperatura do motor de combustão interna e o pino de acoplamento pode ser pressionado no lado do braço oscilante geralmente operado. Consequentemente, quando a oscilação do braço oscilante geralmente operado for iniciada, o pino de acoplamento não é acoplado ao braço oscilante suspenso e pode-se impedir que o pino de acoplamento seja invertido e um som seja produzido enquanto o braço oscilante geralmente operado for oscilado.
Além disso, conforme mostrado nas Figuras 2 a 4 e na Figura 10(A), à medida que o controlador 66 instrui o pino de acoplamento 54 a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o atuador do solenoide 21 com 25 base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela 65 imediatamente após o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso são acoplados, um intervalo até um ângulo da manivela a ser o próximo início de uma oscilação do braço 30 oscilante geralmente operado é utilizado no máximo, e o acoplamento pode ser concluído até o próximo início da oscilação rock do braço oscilante geralmente operado instruindo o pino de acoplamento 54 a começar a progredir imediatamente após o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila.
Ademais, mesmo se um valor de corrente fornecido para o atuador do solenoide 21 e a viscosidade do óleo de lubrificação que Iubrifica o 5 pino de acoplamento variar sob um efeito da temperatura do motor de combustão interna, pode-se fazer com que o pino de acoplamento 54 progrida após o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e o acoplamento pode ser prontamente efetuado.
Além disso, conforme mostrado nas Figuras 2 a 4, Figuras 11 (A) 10 e (B), à medida que o controlador 66 instrui o pino de acoplamento 54 a começar a regredir interrompendo-se a eletrificação para o atuador do solenoide 21 com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela 65 imediatamente antes de o braço oscilante geralmente operado ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila e acoplamento 15 do braço oscilante geralmente operado e do braço oscilante suspenso é liberado ou o controlador 66 instrui a interromper a eletrificação para o atuador do solenoide 21 em um ângulo da manivela imediatamente após o braço oscilante geralmente operado exceder um ângulo da manivela a ser a quantidade oscilada máxima e o acoplamento do braço oscilante geralmente ope
rado e do braço oscilante suspenso ser liberado, um intervalo até o próximo braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado é utilizado no máximo e o acoplamento pode ser suavemente liberado.
Além disso, à medida que o tempo de parada de eletrificação para o atuador do solenoide 21 se encontra na faixa de 0° a 180° após o ponto
morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela, um intervalo até um ângulo da manivela na qual o próximo braço oscilante geralmente operado começar a ser oscilado é utilizado no máximo e o acoplamento do pino de acoplamento 54 pode ser suavemente liberado.
As modalidades mencionadas acima não são mais que uma mo
dalidade da presente invenção e podem ser arbitrariamente transformadas ou aplicadas em um escopo que não desvie do objetivo da presente invenção.
Por exemplo, na modalidade mencionada acima, o acoplamento ou a liberação do acoplamento quando o braço oscilante de escape 32 mostrado na Figura 2 deve ser o braço oscilante geralmente operado e o braço oscilante suspenso é proporcionado próximo ao braço oscilante de escape
32 também pode ser controlado em uma faixa de ângulo da manivela predeterminada como o acoplamento ou a liberação do acoplamento respectivamente dos primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 (vide Figura 2).
Além disso, conforme mostrado na Figura 4, os corpos de cilin
dro 58, 61 são proporcionados para os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 e os furos de pino 58a, 61a são proporcionados para estes corpos de cilindro 58, 61; entretanto, a presente invenção não se limita a isto e um furo de pino também pode ser diretamente proporcionado para 15 os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27 sem proporcionar os corpos de cilindro 58, 61 para os primeiro e segundo braços oscilantes de admissão 25, 27.
Lista de Sinais de Referência Cabeça de cilindro 12 Engrenagem de válvula variável
21 Atuador do solenoide (Atuador)
22 Eixo de came 22c Came de entrada
25 Primeiro braço oscilante de admissão (Braço oscilante geralmente operado)
26 Válvula de admissão (Válvula)
27 Segundo braço oscilante de admissão (Braço oscilante suspenso)
28 Válvula de admissão (Válvula)
54 Pino de acoplamento
65 Sensor de ângulo de manivela 66 Controlador 100 Motor de combustão interna

Claims (6)

1. Engrenagem de válvula variável, em que os braços oscilantes adjacentes (25, 27) que são oscilados por um came (22c) proporcionado sobre um eixo de came (22) e que abre/fecha cada válvula (26, 28) são proporcionados para uma cabeça de cilindro (10), estes braços oscilantes (25, 27) são configurados por um braço oscilante geralmente operado (25), geralmente operado pelo came (22c) e um braço oscilante suspenso (27) que é acoplado ao braço oscilante geralmente operado (25) através de um pino de acoplamento (54) ou o acoplamento deste é liberado, e um atuador (21) que faz com que o pino de acoplamento (54) progrida/regrida entre o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) é proporcionado para uma parede externa da cabeça de cilindro (10), a engrenagem de válvula variável caracterizada por compreender: um sensor de ângulo de manivela (65) que detecta uma posição rotacional de um eixo de manivela; e um controlador (66) que controla a operação do atuador (21) com base em um ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65).
2. Engrenagem de válvula variável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o atuador (21) com base no ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente após o braço oscilante geralmente operado (25) começar a ser oscilado a partir de uma posição na qual este não oscila; e o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) são acoplados.
3. Engrenagem de válvula variável, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o controlador (66) instrui a começar a eletrificação para o atuador em uma faixa de 600° a 720° após um ponto morto superior se encontrar em um estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela.
4. Engrenagem de válvula variável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a progredir instruindo-o a eletrificar o atuador (21) com base no ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente após o braço oscilante geralmente operado (25) ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila; e o braço oscilante geralmente operado (25) e o braço oscilante suspenso (27) são acoplados.
5. Engrenagem de válvula variável, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que: o controlador (66) instrui o pino de acoplamento (54) a começar a regredir interrompendo-se a eletrificação para o atuador (21) com base no ângulo da manivela detectado pelo sensor de ângulo de manivela (65) imediatamente antes de o braço oscilante geralmente operado (25) ser retornado para a posição na qual o mesmo não oscila; e o acoplamento do braço oscilante geralmente operado (25) e do braço oscilante suspenso (27) é liberado.
6. Engrenagem de válvula variável, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o tempo de parada da eletrificação para o atuador se encontra em uma faixa de O0 a 180° após o ponto morto superior a ser o estado de sobreposição de válvula em seu ângulo de manivela.
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