BR102012018667A2 - Estrutura de montagem de sensor de velocidade de roda - Google Patents

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BR102012018667A2
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Mikura Keita
Kofuji Kenji
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Honda Motor Co., Ltd.
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Abstract

estrutura de montagem de sensor de velocidade de roda. para tornar a deformação de um anel de pulsos dificil em vista de uma possibilidade de que um disco do freio seja termicamente deformado no momento da frenagem, de modo que o anel de pulsos seja deformado quando o disco do freio e o anel de pulsos forem rigidamente montados fixando-se entre si. um anel de pulsos (20) inclui uma porção a ser detectada (21) e porções de montagem de anel de pulsos (23) que se projetam na direção radialmente para fora a partir de uma porção periférica externa da porção a ser detectada (21). a porção a ser detectada (21) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas a fim de formarem superfícies planas contínuas, e o anel de pulsos (20) é rigidamente montado em uma bossa de montagem (50) de uma roda (1b) que usa um parafuso (10) fixando-se um disco do freio (4) e o anel de pulsos (20) entre si em um estado em que o anel de pulsos (20) sobrepõe a porção de montagem de disco do freio (4b). mesmo quando o disco do freio (4) deformar termicamente no momento de frenagem, de modo que a porção de montagem de anel de pulsos (23) seja empurrada radialmente para fora, a porção a ser detectada (21) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas no mesmo plano formando, deste modo, as superfícies planas contínuas e, portanto, a porção a ser detectada (21) dificilmente é torcida e, deste modo, a deformação da porção a ser detectada (21) dificilmente é gerada como um todo.

Description

(54) Título: ESTRUTURA DE MONTAGEM DE SENSOR DE VELOCIDADE DE RODA (51) Int. CL: B60T 8/176; F16D 65/00 (30) Prioridade Unionista: 31/07/2011 JP 2011167898 (73) Titular(es): HONDA MOTOR CO., LTD.
(72) Inventor(es): KEITA MIKURA; KENJI KOFUJI (74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER & IPANEMA MOREIRA (57) Resumo: ESTRUTURA DE MONTAGEM DE SENSOR DE VELOCIDADE DE RODA. Para tornar a deformação de um anel de pulsos difícil em vista de uma possibilidade de que um disco do freio seja termicamente deformado no momento da frenagem, de modo que o anel de pulsos seja deformado quando o disco do freio e o anel de pulsos forem rigidamente montados fixando-se entre si. Um anel de pulsos (20) inclui uma porção a ser detectada (21) e porções de montagem de anel de pulsos (23) que se projetam na direção radialmente para fora a partir de uma porção periférica externa da porção a ser detectada (21). A porção a ser detectada (21) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas a fim de formarem superfícies planas contínuas, e o anel de pulsos (20) é rigidamente montado em uma bossa de montagem (50) de uma roda (lb) que usa um parafuso (10) fixando-se um disco do freio (4) e o anel de pulsos (20) entre si em um estado em que o anel de pulsos (20) sobrepõe a porção de montagem de disco do freio (4b). Mesmo quando o disco do freio (4) deformar termicamente no momento de frenagem, de modo que a porção de montagem de anel de pulsos (23) seja empurrada (...)
Superior
Figure BR102012018667A2_D0001
4b
1/32
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ESTRUTURA
DE MONTAGEM DE SENSOR DE VELOCIDADE DE RODA”.
Campo da Técnica
A presente invenção refere-se à estrutura de montagem de sensor de velocidadej de roda e, mais particularmente, à estrutura de montagem de sensor de velocidade de roda, onde um anel de pulsos que constitui uma parte do sensor de velocidade de roda é rigidamente montado em uma roda ao se conectar a um disco do freio, e o anel de pulsos dificilmente é deformado, mesmo quando o disco do freio for termicamente deformado devido ao freio especial, i i
Antecedentes da Invenção . . I
Conhéce-se a estrutura onde um disco do freio para um freio de disco e um anel d-e pulsos que constitui uma parte de um sensor de velocil dade de roda sãoj montados em uma roda de uma motocicleta, ou similar, por fixação. |
Proporciona-se o sensor de velocidade de roda para medir uma velocidade de roda que é necessária para controlar um ABS (Sistema de !
Freio Antitravamerito), ou similar, e o sensor de velocidade de roda inclui um anel de pulsos que é integralmente girado com a roda, e uma porção de corpo de sensor que gera sinais de pulso que correspondem a uma velocidade rotacional do anel de pulsos.
Como um exemplo convencional de uma motocicleta que monta tal anel de pulsosi nesta, por exemplo, uma motocicleta descrita no documento de patente jl. Neste exemplo convencional, um disco do freio de uso de freio e um aneljde pulsos são fixados a uma roda de uma motocicleta fixando-se o disco do freio e o anel de pulsos junto a uma bossa montada nos raios. Aqui, o disco do freio de uso de freio é conectado à bossa por meio de um colar graduado, e uma mola de disco para uma montagem flutuante é disposta entre o colar graduado e o disco do freio. Uma porção rebaixada de acomodação para acomodar uma cabeça de parafuso nesta é formada no colar graduado, a fim de evitar que a cabeça de parafuso do parafuso que fixa o disco do freio e o anel de pulsos entre si se projete amplamente para
Ϊ
2/32 fora. (
Devido a tal constituição, tanto o disco do freio como o anel de pulsos pode ser montado na roda em um tamanho compacto.
Ademàis, adotando-se a montagem flutuante mencionada acima, a relação posiciorjal estável pode ser mantida entre a porção de corpo de sensor e o anel de pulsos.
Ou seja, o disco do freio é elevado até uma temperatura alta devido ao atrito gerado entre o disco do freio e um calibre do freio no momento de frenagem de um veículo, de modo que o disco do freio seja termicamente expandido. Devido a tal expansão térmica, o disco do freio é deformado, de modo que o anel de pulsos que é conectado à roda junto com o disco do freio também seja deformado. Como um resultado, existe uma possibilidade de que a relação posicionai entre a porção de corpo de sensor que é fixado a um lado de corpo de veículo e o anel de pulsos que é montado em um lado de roda de uma maneira integralmente giratória seja alterada.
Entretanto, devido à estrutura de montagem flutuante mencionada acima, apenas o disco do freio se estende simplesmente na direção radial e o anel de pulsos não é deformado pela expansão térmica do disco do freio e, portanto, a relação posicionai estável pode ser mantida entre a porção de corpo de sensor e o anel de pulsos.
Esta manutenção da relação posicionai estável é requerida para manter a precisão àe detecção de velocidade de roda alta.
Ademais, conforme mostrado na figura 10 e figura 11, sabe-se i também que a estrutura de fixação de disco do freio onde um disco do freio e um anel de pulsos são rigidamente montados em uma roda sem adotar a estrutura de montalgem flutuante mencionada acima. A estrutura de montai gem rígida é requerida para reduzir o número de partes e para realizar a redução de custos compara à estrutura de montagem flutuante. Na figura 10, um disco do freio de uso de freio de disco 104 e um anel de pulsos 120 são fixados a uma roda 101 de uma motocicleta em um estado em que o disco do freio 104 e o anèl de pulsos 120 são fixados a uma bossa 150 que é formada nos raios 108. O disco do freio 104 inclui uma porção de freio anular 'ί'ι
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104a e uma porção de montagem de lado de disco de freio 104b que é formada em uma porção periférica interna da porção de freio 104a, e furos atravessantes 140 são formados na porção de montagem de lado de disco de freio 104b.
Também, conforme mostrado na figura 11, que é uma vista em perspectiva do anel de pulsos 120, o anel de pulsos 120 inclui uma porção a ser detectada 12l| que é detectada por uma porção de corpo de sensor 131, e porções de morítagem de lado de anel de pulsos 123 que se projetam na direção radialmente para fora a partir de uma porção periférica externa da porção a ser detectada 121. Os furos de detecção 122 são formados na porção a ser detectada 121 ao longo de toda a circunferência de maneira equidistante. Um flangp 126 que é dobrado para dentro em um ângulo aproximadamente reto é in^egralmente formado em uma porção de borda de lado periférico interno da porção a ser detectada 121. O flange 126 é continuamente formado ao longo de toda a circunferência da porção a ser detectada 121.
A porçjão de montagem de lado de anel de pulsos 123 é dobrada em uma porção de raiz 123a onde a porção de montagem de lado de anel de pulsos 123 é unida à porção a ser detectada formando 121, deste modo, uma porção inclinada 123b que se estende para dentro, ou seja, na direção voltada ao centro de rotação C de uma maneira inclinada, e a porção inclinada 123b é dobrada na direção radialmente para fora em uma porção posterior dobrada externa 123c formando, deste modo, uma porção de assento 125, e um furo atravessante 124 é formado na porção de assento 125. Uma posição da porção de assento 125 é disposta mais interna na direção voltada ao centro de rotação C que uma posição de uma extremidade distai do flange 126.
O flange 126 desempenha um papel de aumentar a rigidez de todo o anel de pulsos 120 até um valor relativamente alto junto com as porções de montagem de lado de anel de pulsos 123 que têm a estrutura dobrada. ί
Então, a porção de assento 125 é colocada em uma superfície de extremidade da bossa 150, a porção de montagem de lado de disco de
4/32 freio 104b do disco do freio 104 sobrepõe a porção de assento 125, os furos atravessantes 124, 140 são alinhados aos furos rosqueados 151 formados na bossa 150, e os parafusos escalonados 110 são conectados à bossa 150 e, portanto, a porção de montagem de lado de disco de freio 104b e a porção de montagenji de lado de anel de pulsos 123 são fixadas em conjunto à bossa 150 através da fixação e, deste modo, são rigidamente montadas na bossa. Aqui, a porção a ser detectada 121 é disposta próxima a uma porção de corpo de sensor 131 com uma distância predeterminada entre estas, de modo que quando a porção a ser detectada 121 for girada, o furo de detecção 122 passa por uma área próxima a uma extremidade distai da porção de corpo de sensor 1Í31.
Documento da Técnica Relacionada
Documento de Patente
Docunpento de Patente 1 JP-A-2010-270888
Sumário da Invenção
Problemas a serem Solucionados pela Invenção
Considerando-se o caso em que a estrutura de montagem rígida mencionada acima é adotada, em uma operação de frenagem normal que é presumida no deslocamento geral, o disco do freio 104 é elevado até uma temperatura alta (por exemplo, aproximadamente 450°C) devido ao calor de í atrito gerado principalmente em uma porção de atrito deste com um calibre do freio, e se expande termicamente.
Consequentemente, a porção de assento 125 da porção de montagem de lado de anel de pulsos 123 é puxada na direção radialmente para fora por meio do parafuso 110. Entretanto, conforme descrito acima, o anel de pulsos 120j como um todo, tem um rigidez relativamente alta e, portanto, o anel de pulsos 120 pode suportar uma força de tração que geralmente se presume que seja gerada sem ser deformado.
Consequentemente, a relação posicionai entre a porção a ser detectada 121 e a porção de corpo de sensor 131 é mantida dentro de uma faixa predeterminadja mesmo em um estado de montagem rígido.
Por outro lado, no momento da realização de uma operação de
5/32 freio especial, por exemplo, em um estado de freio especial, onde o disco do freio 104 é elevado até uma temperatura extremamente alta (por exemplo, aproximadamente, 600°C ou mais) devido à frenagem extremamente contí!
nua, ou similar, pode existir um caso em que o anel de pulsos 120 que é rigidamente montado por fixação junto com o disco do freio 104 é deformado pela expansão térmica do disco do freio 104.
Ou seja, quando o disco do freio 104 que é elevado até uma i
temperatura extrémamente alta sob tal estado de freio especial for muito termicamente deformado pela expansão térmica, uma força de tração grande voltada na direção radialmente para fora é aplicada ao parafuso 110a partir do disco do freio 104. Consequentemente, no anel de pulsos 120 que é rigidamente montado por fixação junto com o disco do freio 4 que usa o parafuso 110, a portão de assento 125 é fortemente puxada na direção radialmente para fora indicada por uma seta A na figura 11.
Tal forjça de tração grande atua na porção a ser detectada 121a partir da porção de montagem de lado de anel de pulsos 123 e pretende aumentar um diâmetro da porção a ser detectada 121. Entretanto, a porção a ser detectada 121 tem rigidez alta devido ao flange 126 formado na porção de borda de lado periférico interno desta e, portanto, conforme mostrado em uma porção ampliada na figura 11, uma força de resistência contra tal força de tração é gerada em uma porção periférica interna da porção a ser detectada 121 na direção oposta, ou seja, na direção radialmente interna, conforme indicado por uma seta D. Ademais, existe a diferença h na altura entre a porção a ser detectada 121 e a porção de assento 125 da porção de montagem de lado de anel de pulsos 123 devido à porção inclinada 123b e, portan to, a porção a ser detectada 121 é posicionada de uma maneira deslocada em relação à porção de assento 125. Consequentemente, conforme indicado por uma seta B, a porção a ser detectada 121 é torcida devido à deformação por flexão que torna a porção a ser detectada 121 inclinada para dentro na direção voltada ao centro de rotação C e, deste modo, uma força de tração grande gerada pela deformação térmica do disco do freio 104 que é elevada até uma temperatura extremamente alta sob um estado de freio especial é
6/32 absorvida.
Quando tal torção for gerada na porção a ser detectada 121, a porção a ser detectada 121 é separada da porção de corpo de sensor 131 e, portanto, surge uma possibilidade de que a relação posicionai entre a porção de corpo de senhor e a porção a ser detectada 121 se encontre fora de uma faixa predetermináda.
Entretanto, mantendo-se a precisão de detecção de velocidade de roda alta do sensor de velocidade de roda 130, a relação posicionai entre a porção de corpo de sensor 131 fixada a um lado de corpo de veículo e a porção a ser detectada 121 do anel de pulsos 120 montada em um lado de roda 10lb de uma maneira integralmente giratória é importante. Consequentemente, pode existir um caso em que é necessário manter tal relação posicionai dentro da f^ixa predeterminada mesmo em tal estado especial.
Consequentemente, um objetivo da presente invenção é manter a precisão de detecção de velocidade de roda mencionada acima efetuandose o anel de pulsos 120 dificilmente deformado seguindo a deformação térmica do disco do freio 104 mesmo quando o disco do freio 104 e o anel de pulsos 120 forem jigidamente montados em conjunto por fixação e, também, sob o estado de freio especial mencionado acima.
Meios para Solucionar o Problema
Para superar as desvantagens mencionadas acima, a invenção descrita na reivindicação 1 é direcionada a uma estrutura de montagem de sensor de velocidaae de roda que inclui:
um garfo (5) que suporta de maneira giratória uma roda (1b);
um disco do freio (4) que é montado em uma superfície lateral da roda (1b) de uma maneira integralmente giratória e no qual a frenagem é aplicada por um ca um sen ibre do freio (3); e sor de velocidade de roda (30) para detectar uma velocidade rotacional da roda (1b), em que o sensor de velocidade de roda (30) inclui: um anel de pulsos (20) que é integralnjiente girado com a roda (1b); e uma porção de corpo de sensor (31) que é aisposta próxima a uma porção anular a ser detectada
7/32 ί
(21) formada no anel de pulsos (20) e gera sinais de pulso que correspondem a uma velocidade rotacional do anel de pulsos (20), e o anel de pulsos (20) é montado em um lado de roda (1b), e a porção de corpo de sensor (31) é montada em um lado garfo (5), em que o anel de pulsos (20) inclui porções de montagem de anel de pulsos (23) que se projetam na direção radialmente para fora a partir da porção a ser detectada (21), a porção de montagem de anel de pulsos (23) é conectada à superfície lateral dai roda (1b) junto com uma porção de montagem de disco do freio (4b) formada no disco do freio (4) usando um elemento de fixação (10) em um estado ern que a porção de montagem de anel de pulsos (23) sobrepõe a porção de diontagem de disco do freio (4b), e uma porção de assento (25) que é conectada pelo elemento de fixação (10) e a porção a ser detectada 21 da porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas no mesmo plano.
A invejnção descrita na reivindicação 2 é, na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o anel de pulsos (20) inclui, como uma parte í integral deste, uma nervura (26) que é formada dobrando-se uma porção de borda de lado periférico externo da porção a ser detectada (21) ao longo de uma periferia externa da porção a ser detectada (21).
A invenção descrita na reivindicação 3 é, na reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a estrutura inclui um suporte de calibre (12) que é montado no garfo (5) e suporta o calibre (3), a porção de montagem de disco do freio (4b) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas em uma posição em que a porção de montagem cie disco do freio (4b) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) sobrepõem parcialmente um lado interno do suporte de calibre (12) quando obserVado em uma vista lateral no momento da rotação, respectivamente, e I uma porção rebaixada de acomodação (43) que é disposta um degrau mais baixo cjue uma superfície externa da porção de freio (4a) é formada na porção deimontagem de disco do freio (4b) do disco do freio (4) em !
i
8/32 uma porção da porção de montagem de disco do freio (4b) que sobrepõe a porção de assento (25) da porção de montagem de anel de pulsos (23), e a porção de assento (25) da porção de montagem de anel de pulsos (23) é acomodada na porção rebaixada de acomodação (43).
A invenção descrita na reivindicação 4 é, na reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a porção rebaixada de acomodação (43) é formada por escareamento, e a porção rebaixada de acomodação (43) é aberta em direção a um lado em que o anel de pulsos (20) é posicionado.
A invenção descrita na reivindicação 5 é, em qualquer uma das reivindicações 1 ã 4, caracterizada pelo fato de que a estrutura inclui o garfo !
(5) que monta o suporte de calibre (12) como um elemento do lado de corpo de veículo e uma mangueira de freio (18) que se estende para cima a partir do calibre do freioj (3) atrás do garfo (5), o calibre do freio (3) é disposto atrás do garfo (5) quando obserí' vado em uma vista lateral, a porção de corpo de sensor (31) é disposta entre o garfo (5) e o calibre do freio (3), e
I um cãbo de sensor (33) que é conectado à porção de corpo de sensor (31) se estende para cima dentro do calibre do freio (3) na direção de largura do veículo a partir da porção de corpo de sensor (31) ao longo do garfo (5), é suportado por um grampo (34) que é montado no suporte de calibre (12), é dobrado para trás a partir do grampo (34), se estende para trás após passar por bma área acima do calibre do freio (3), é adicionalmente dobrado para αηφ, e é disposto em um lado superior do veículo junto com a mangueira de freio (18).
Efeito Vantajoso da Invenção
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 1, mesmo quando o disco do freio expandir termicamente devido ao freio especial, de modo que o anel de pulsos seja puxado radialmente para fora em um estado em que o disco do freio e o anel de pulsos são rigidamente montados na !
roda através da fixação do disco do freio e do anel de pulsos entre si, a pori ção de assento dà porção de montagem de anel de pulsos e a porção a ser
9/32 detectada são dispostas no mesmo plano e, portanto, a deformação, tal como, a torção da piorção a ser detectada pode ser tão suprimida quanto possível. :
Consequentemente, a relação posicionai entre a porção a ser detectada e a porção de corpo de sensor dificilmente é muito alterada e, portanto, a distância predeterminada entre a porção a ser detectada do anel de pulsos e a porçãd de corpo de sensor pode ser facilmente mantida mesmo em um estado de montagem rígido.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 2, a nervura é integralmente formada na porção a ser detectada do anel de pulsos através da flexão da porção de borda de lado periférico externo da porção a ser i
detectada e, portânto, o disco do freio é disposto fora do anel de pulsos e a nervura é disposta em um lado periférico externo da porção a ser detectada.
i
Devido a tal constituição, no momento da montagem do anel de pulsos, a estrutura de nervúra é formada entre uma porção de fixação da porção de montagem de anel de pulsos fixada à roda e a porção a ser detectada, de modo que a rigidez da porção a ser detectada seja aumentada. Consequentemente, mesmo 'quando a porção a ser detectada for puxada na direção radialmente para fora a partir da porção de fixação da porção de montagem de anel de pulsos fixada à roda, uma quantidade de deformação do anel de pulsos pode ser menor, de modo que a distância predeterminada entre a !
porção a ser detectada do anel de pulsos e a porção de corpo de sensor possa ser facilmente mantida.
Ademais, mesmo quando uma força externa for aplicada ao anel de pulsos, o anel de pulsos dificilmente é deformado.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 3, o elemento de fixação gue fixa a porção de montagem de anel de pulsos e a porção de montagem; de disco do freio entre si em um estado em que a porção de montagem de anel de pulsos e a porção de montagem de disco do freio sobrepõem umas | às outras tem a porção de cabeça deste projetada para fora na direção de largura do veículo. Consequentemente, na constituição onde uma parte da porção de montagem de disco do freio e uma parte da
10/32 porção de montaçjem de anel de pulsos sobrepõem o suporte de calibre, é necessário levar ém consideração, de modo que a porção de cabeça do elemento de fixação não interfira no suporte de rolamento na direção de largura do veículo, quándo observado em uma vista lateral no momento da rotação. ;
Entretanto, a porção de montagem de disco do freio é proporcionada formando-se a porção rebaixada de acomodação que corresponde à porção de assento da porção de montagem de anel de pulsos no disco do freio e, portanto, a porção de assento da porção de montagem de anel de pulsos é acomodada na porção rebaixada de acomodação quando a porção í de assento sobrepor a porção de montagem de disco do freio. Devido a tal constituição, quando a porção de montagem de anel de pulsos e a porção de montagem de disioo do freio forem fixadas pelo elemento de fixação, uma quantidade de prcijeção da porção de cabeça do elemento de fixação na direção de largura do veículo pode ser menor, de modo que uma folga entre o suporte de calibre e o elemento de fixação possa ser facilmente assegurada.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 4, a porção rebaixada de acomodação que constitui a porção de montagem de disco do freio é aberta em direção ao lado de anel de pulsos. Consequentemente, ao fazer com que a porção de assento da porção de montagem de anel de pulsos sobreponha a porção de montagem de disco do freio, mesmo quando a porção de montaçjem de anel de pulsos tiver um formato plano, a porção de montagem de anell de pulsos pode sobrepor a porção de montagem de disco do freio sem ser dobrada. Consequentemente, a porção de montagem de anel de pulsos e á porção a ser detectada do anel de pulsos podem ser faI cilmente dispostas no mesmo plano.
De abordo com a invenção descrita na reivindicação 5, a porção de corpo de sensor do sensor de velocidade de roda é disposta entre o garfo e o calibre do freio e o cabo de sensor é disposto dentro do calibre do freio í na direção de lartjura do veículo. Consequentemente, a roda sensor pode ser protegida pelo calibre do freio e pelo garfo. Ademais, o cabo de sensor !
não se projeta pára fora a partir do calibre do freio e, portanto, o cabo de
11/32 sensor dificilmente é capturado por um obstáculo. Adicionalmente, o cabo de sensor se estende para cima junto com a mangueira de freio que tem um
I ' diâmetro relativamente grande e, portanto, a oscilação do cabo de sensor pode ser pequena·
I
Breve Descrição dós Desenhos
I
I
A figura 1 é uma vista lateral direita que se refere a uma porção de roda dianteira de uma motocicleta, de acordo com uma modalidade.
A figurja 2 é uma vista ampliada de uma porção de freio mostrada na figurai.
A figuria 3 é uma vista em corte transversal tomada ao longo de uma linha 3-3 na figura 2.
A figura 4 é uma vista em corte transversal tomada ao longo de uma linha 4-4 na figura 2.
A figura 5 é uma vista em corte transversal tomada ao longo de uma linha 5-5 na figura 2.
A figuria 6 é uma vista em perspectiva de uma roda dianteira em um PRtarln pm nnp nm rii«»on rio frpio o um anol rio oiíIror «aão montados» na
VIIII l»VA VIVI III VI VIV* VIIII VII wl V*1 VI VIVI 11 V* IVI V* VIIII VA i I V> 1 VIV* VIVI i vl VIvl w VA VI IIIVII I I.VA VIVI v* I I VA roda dianteira.
A figurja 7 é uma vista anterior do disco do freio (uma face do disco do freio que faz face com um lado direito de um corpo de veículo em um estado em que o disco do freio é montado no corpo de veículo que é aI justado como uma face dianteira).
A figura 8 é uma vista anterior do anel de pulsos (uma face do anel de pulsos què faz face com o lado direito do corpo de veículo em um estado em que o anel de pulsos é montado no corpo de veículo que é ajustado como uma face dianteira).
A figura 9 é uma vista em corte transversal tomada ao longo de uma linha 9-9 na figura 8.
A figura 10 é uma vista em corte transversal de uma roda, de i
acordo com a técnica anterior.
A figura 11 é uma vista em perspectiva e uma vista para explicar o modo de operação de um anel de pulsos, de acordo com a técnica anteri12/32 or. ;
Modo para Realizar a Invenção
Daqui i por diante, uma modalidade onde a presente invenção é aplicada a uma roda dianteira de uma motocicleta que é um exemplo de um !
veículo do tipo de montar em selim é explicado em conjunto com os desenhos. Aqui, na explicação efetuada daqui por diante no presente documento, as direções dianteira e traseira, as direções direita e esquerda, e similares, são idênticas às direções de um veículo que é explicado daqui por diante no presente documento, exceto onde especificado de outro modo. Ademais, nos desenhos usados para a explicação efetuada daqui por diante no presente documento, um lado dianteiro do veículo é indicado por uma seta FR, um lado direito do yeículo é indicado por uma seta LH, e um lado superior do veículo é indicado; por uma seta UP em posições respectivamente apropriadas. Aqui, uma dirèção de largura do veículo é igual à direção lateral do veículo. Ademais, déntro significa que uma porção almejada é posicionada em !
um lado mais próximo ao centro do veículo que uma porção que se torna a !
referência, e fora significa um lado oposto a dentro.
i
Em primeiro lugar, a constituição esquemática que se refere a uma roda dianteira de uma motocicleta e porções ao redor da roda dianteira é principalmente explicada em conjunto com a figura 1 e a figura 2. A figura 1 é uma vista lateral direita que mostra uma roda dianteira 1, e a figura 2 é uma vista que montra um freio de roda dianteira 2 de uma maneira ampliada. Nestes desenhos, ;o freio de roda dianteira 2 é um freio de disco que inclui um calibre do freio 3 e um disco do freio 4, e o calibre do freio 3 é montado em um garfo dianteiro 5. O disco do freio 4 é integralmente girado com a roda 1b, e o calibre do freio 3 aplica a frenagem em uma porção de freio 4a do i
disco do freio 4. ί
Os garfos dianteiros 5 são proporcionados como um par esquerdo e direito, e cada garfo dianteiro 5 tem a estrutura telescópica que consiste em um tubo interno 5a e um tubo externo 5b. Nesta modalidade, o garfo dianteiro 5 é um garfo dianteiro do tipo montagem, onde o tubo externo 5b é posicionado abaixó do tubo interno 5a. O garfo dianteiro S pode ser um garfo
13/32 dianteiro do tipo invertido, onde um tubo interno e um tubo externo são dispostos de cabeça para baixo.
A roda dianteira 1 é disposta entre os garfos dianteiros esquerdo e direito 5, e é suportada de maneira giratória em um eixo 6 que é suportado entre as porções cie extremidade inferior dos tubos externos esquerdo e direito 5b. :
Emboifa não mostradas no desenho, as porções superiores dos garfos dianteiros 5 são suportadas de maneira giratória em um corpo de veículo, 15 e são giradas por um cabo de direção.
A roda dianteira 1 é constituída por um pneu 1a e pela roda 1b que suporta o pneu 1a. O símbolo 1c indica um para-lama dianteiro. O paralama dianteiro 1c é suportado nos tubos externos 5b e cobre a roda dianteira i
a partir de cima. Na figura 2, o para-lama dianteiro 1 c é omitido.
A roda 1b é constituída por um cubo 7, raios 8 e um aro 9, e é uma roda fundida fabricada ao formar integralmente estas partes por fundição, ou similar.
O cubo 7 constitui uma porção central da roda 1 b e é uma porção que suporta o eixo 6 em um estado em que o eixo 6 penetra no cubo 7 na direção de largüra do veículo. Os diversos (cinco, nesta modalidade) raios 8 se estendem para fora na direção radial a partir do cubo 7, e as extremidades de extensão dos raios 8 são conectadas a uma porção periférica interna do aro 9. 0 raio 8 é bifurcado em um lado radialmente externo deste próximo ao aro 9 formando, deste modo, um formato aproximadamente de Y, quando observádo em uma vista lateral. O pneu 1a é montado em um lado periférico externo do aro 9.
Em urria superfície lateral direita de corpo de veículo da roda 1 b, o disco do freio 4 e um anel de pulsos 20 são fixados a uma bossa de montagem (posteriorménte descrita) para os raios 8 que usam um parafuso 10. O disco do freio 4 ié concentricamente disposto com a roda 1b, e é posicionado em uma porção intermediária entre o eixo 6 e o aro 9 na direção radial. O anel de pulsos 20 constitui, junto com uma porção de corpo de sensor 31 i
disposta nos arredores do calibre do freio 3, um sensor de velocidade de
14/32 roda 30. O sensor de velocidade de roda 30 gera sinais de pulso que correspondem a uma velocidade rotacional da roda 1b para detectar uma velociί dade de roda, e os detalhes do sensor de velocidade de roda 30 são posteriormente descritos.
!
Conforme mostrado na figura 6 que é uma vista em perspectiva que mostra um estado em que o disco do freio 4 e o anel de pulsos 20 são montados na rodai 1b em uma montagem rígida fixando-se o disco do freio 4 e o anel de pulsos 20 entre si à roda 1 b, o anel de pulsos 20 é um elemento que é disposto rajialmente dentro do disco do freio 4 e concentricamente com o disco do freio 4. O anel de pulsos 20 inclui uma porção em formato de anel a ser detectada 21 que tem um diâmetro menor que um diâmetro do disco do freio 4 e ^diversas (cinco, nesta modalidade) porções de montagem de anel de pulsos |23 que se projetam para fora na direção radial a partir de uma porção periférica externa da porção a ser detectada 21.
As porpões de montagem de anel de pulsos 23 são sobrepostas com lados externqs das porções de montagem de disco do freio 4b que são formadas em uma porção periférica interna do disco do freio 4, e as porções de montagem de anel de pulsos 23 e as porções de montagem de disco do !
freio 4b são fixadas ao disco do freio 4 usando parafusos 10.
Conforme mostrado na figura 5, uma bossa de montagem 50 é integralmente formada em uma porção intermediária de cada raio 8 na direI ção radial que se projeta em direção a um lado direito do corpo de veículo na direção de largura ido veículo. Um furo rosqueado fêmea 51 que se estende para dentro na direção de largura do veículo a partir de uma extremidade de projeção da bossa ide montagem 50 é formado na bossa de montagem 50. O disco do freio 4 e o anel de pulsos 20 são fixados entre si à bossa 50 através da fixação que usa os parafusos 10.
O raio 8 que tem um formato aproximadamente de Y inclui uma !
porção bifurcada onde o raio 8 é bifurcado na direção radialmente para fora e uma única porção de corpo onde o raio 8 não é bifurcado, e a bossa de montagem 50 é formada na única porção de corpo em uma posição próxima a uma porção de início de bifurcação. As diversas (cinco, nesta modalidade)
15/32 bossas de montagem 50 são formadas em uma superfície lateral da roda 1 b em um estado enji que as bossas de montagem 50 são dispostas no mesmo círculo.
O parafuso 10 tem, conforme mostrado em uma vista ampliada, uma porção de cabeça 10a que é formada em um formato relativamente plano com uma espessura e, adicionalmente, um furo de ferramenta de trabalho (furo hexagonal) 10b é formado na porção de cabeça 10a.
Em uma porção central do cubo 7, uma porção de retenção de eixo 53 na qual urh furo de eixo 52 é formado de uma maneira penetrante na direção de largura do veículo é formada. O eixo 6 passa através do furo de eixo 52 a partir de um lado até o outro lado. O eixo 6 passa através de um furo atravessante 54a formado preliminarmente em um entre um par de tubos externos esquerdo e direito 5b (o tubo externo em um lado esquerdo do veículo nesta modalidade), é inserido no furo de eixo 52 e, adicionalmente, passa através do furo de eixo 52, e uma porção rosqueada macho 6a formada em uma porçãd de extremidade distai do eixo 6 se projeta para o outro lado do furo de eixo 52 e é inserida em um furo atravessante 54b formado no outro tubo 5b (o tiibo externo em um lado direito do veículo nesta modalidade) e, adicionalménte, é fixado a uma porção rosqueada fêmea formada no furo atravessante 54b.
O eixo 6 é suportado de maneira articulada por um par de mancais de esferas esquerdo e direito 55a, 55b no interior da porção de retenção de eixo 53. Os respectivos mancais de esferas 55a, 55b são posicionados por colares 56a, 56b e 56c.
Conforme mostrado em detalhes na figura 2, o calibre do freio 3 é montado no tubo externo 5b (garfo dianteiro 5) por meio de um suporte de calibre 12 que tem um formato aproximadamente de L quando observado em uma vista lateral. A porção de montagem de disco do freio 4b e a porção de montagem de ainel de pulsos 23, conforme podem ser claramente entendido a partir de umà posição do parafuso 10 que é um elemento para conectar estas porções de montagem entre si, são respectivamente dispostas em uma posição em que uma parte da porção de montagem de disco do freio 4b
16/32 e uma parte da porção de montagem de anel de pulsos 23 se sobrepõem em um lado interno do suporte de calibre 12 quando observado em uma vista lateral no momento da rotação.
Duas porções de montagem 13a, 13b são integralmente forma5 das em uma superfície lateral traseira de corpo de veículo do tubo externo 5b de uma maneira projetada na direção oblíqua para baixo e para trás de uma maneira verticalmente espaçada umas das outras, e o suporte de calibre 12 é montado nos respectivos lados internos de duas porções de montagem 13a, 13b de uma maneira sobreposta.
O suporte de calibre 12 inclui, como partes integrais deste, uma porção superior 12a que se estende na direção vertical aproximadamente ao longo de uma superfície lateral traseira de corpo de veículo do tubo externo 5b e uma porção inferior 12b que é dobrada a partir de uma parte inferior da porção superior 12a e se estende na direção oblíqua para baixo e para trás em um lado anterior do calibre do freio 3. A porção superior 12a tem uma porção de extremidade superior desta conectada à porção de montagem 13a que usa um parafuso 14a, e tem uma porção de extremidade inferior desta que é contiguamènte formada com a porção inferior 12b de uma maneira dobrada conectadã à porção de montagem 13b que usa um parafuso 14b.
O calibre do freio 3 é um calibre do freio do tipo pino deslizante.
O calibre do freio; 3 é suportado na porção superior 12a 25 do suporte de calibre 12 por um pino principal 15a, e é suportado na porção inferior 12b por um pino deslizante 15b. O calibre do freio 3 é móvel de maneira deslizante na direção axial dio pino deslizante 15b. O símbolo 16 indica um pino sus25 pensor, e o pino suspensor 16 suporta uma pastilha de freio (posteriormente descrita).
O calibre do freio 3 desta modalidade é um calibre do freio do tipo três pot. que tem três pistões 17a, 17b e 17c usados em um ABS e um CBS (sistema de freio de intertravamento dianteiro e traseiro). Os pistões 30 dianteiro e traseiro 17a e 17c são operados por uma pressão de líquido através de uma mangueira de freio 18 conectada a uma roda dianteira ABS. O pistão central 17b é operado por uma pressão de líquido através de uma
17/32 mangueira de freio 19 que é conectada ao ABS e ao CBS.
A mangueira de freio 18 é uma passagem de pressão de líquido que se comunica com um cilindro principal (não mostrado no desenho) que é operado de marieira intertravada com uma alavanca de freio (não mostrada no desenho) por meio do ABS, enquanto a mangueira de freio 19 é uma passagem de pressão de líquido que se comunica com um cilindro principal (não mostrado no desenho) que é operado de maneira intertravada com um pedal de freio (não mostrado no desenho) por meio do CBS. Estas passagens de pressão de líquido de dois sistemas são conectadas ao calibre do freio 3, e são comunicadas com câmaras de líquido (posteriormente descritas) formadas no interior do calibre do freio 3 respectivamente. Em cada câmara de líquido, um pistão que corresponde à câmara de líquido é disposto em um estado em que o pistão faz face com a câmara de líquido, e um líquido de operação em cada passagem de pressão de líquido é fornecido para a câmara de líquido correspondente e, portanto, os respectivos pistões podem ser individualmente operados.
Em uma porção da porção inferior 12b do suporte de calibre 12 próxima ao pino deslizante 15b, uma porção de largura ampliada 12c que se projeta em direção ao centro da roda 1b é formada. A porção de corpo de sensor 31 é montada na porção de largura ampliada 12c que usa um parafuso 32. A porção de corpo de sensor 31 é disposta de uma maneira sobreposta em um lado externo da porção a ser detectada 21 do anel de pulsos 20 com uma distância predeterminada entre estas.
Os sinais de pulso gerados na porção de corpo de sensor 31 são transmitidos para um controlador (não mostrado no desenho) através de um cabo de sensor 33 que constitui um fio elétrico de transmissão de sinal, de modo que uma vélocidade de roda seja calculada com base nos sinais de pulso.
O cabo de sensor 33 que se estende em direção ao tubo externo 5b a partir da porção de corpo de sensor 31 dentro do anel de pulsos 20, 25 é dobrado para cima e se estende para cima aproximadamente ao longo de uma superfície lateral traseira de corpo de veículo do tubo externo 5b, e é
18/32 posicionado na superfície lateral traseira de corpo de veículo do tubo externo 5b por um grampo 34. O grampo 34 é fixado a uma porção verticalmente intermediária de; uma porção de borda dianteira da porção superior 12a do suporte de calíbrè 12 que usa um parafuso 34a.
O cabo de sensor 33 que se estende adicionalmente para cima a partir do grampo 34, é dobrado para trás acima do grampo 34, se estende de maneira aproximadamente horizontal, sobrepõe a mangueira de freio 18 a partir de cima, é dobrado novamente para cima, e é fixado junto com a mangueira de freio 18 por um grampo 35. Ademais, o cabo de sensor 33 se estende para cima aproximadamente ao longo da mangueira de freio 18 enquanto sobrepõe substancialmente a mangueira de freio 18.
Conforme mostrado na figura 4, em relação ao cabo de sensor 33, uma porção 33a do cabo de sensor 33 abaixo do grampo 34 é disposta dentro do calibre do freio 3 na direção de largura do veículo entre o calibre do freio 3 e o garfo dianteiro 5. Uma porção do grampo 34 que fixa o cabo de sensor 33 também é posicionada dentro do calibre do freio 3 na direção de largura do veículo.
Ademais, uma porção 33b do cabo de sensor 33 acima do grampo 34 é disposta dentro do calibre do freio 3 na direção de largura do veículo.
Devido; a tal constituição, é possível evitar que o cabo de sensor 33 se projete na direção para fora do veículo (na direção fora da direção de largura do veículo) a partir do calibre do freio 3, de modo que o cabo de sensor 33 dificilmente possa ser danificado.
Ademais, o cabo de sensor 33 é integralmente fixado à mangueira de freio 18 que tem um diâmetro relativamente grande através do grampo 35 e, portanto, é possível diminuir a oscilação do cabo de sensor 33. Aqui, as mangueiras de freio 18, 19 são configuradas para serem deformadas pela deflexão na direção; vertical que corresponde ao movimento da roda dianteira 1 na direção vertical ou similar.
A seguir, o freio de roda dianteira 2 é explicado em detalhes. Na figura 3 e figura 4, o (calibre do freio 3 inclui uma almofada fixa interna 36 que
19/32 empurra uma superfície interna de uma porção de freio 4a do disco do freio 4, e uma almofada móvel externa 37 que empurra uma superfície externa da porção de freio 4a. A almofada móvel externa 37 é móvel na direção em que a almofada móvel externa 37 se aproxima ou retrai a partir do disco do freio 4 devido pressionamento do pistão 17c. Uma câmara de líquido 38 é formada entre o pistão 17c e uma porção de parede de uma câmara de acomodação de pistão que é formada no calibre do freio 3.
Um líquido de operação é fornecido para a câmara de líquido 38 a partir da mangueira de freio 18 (vide figura 2). Quando uma pressão de líquido se torna dita, o pistão 17c é empurrado para fora na direção voltada para o disco do freio 4 que empurra, deste modo, a almofada móvel externa 37 até a porção de freio 4a e, também, o calibre do freio 3 se move em direção à parte externa do corpo de veículo ao longo do pino deslizante 15b (15a) devido a uma pressão de líquido na câmara de líquido 38 e, portanto, a almofada fixa interna 36 também é empurrada até a porção de freio 4a do disco do freio 4.
Como; um resultado, a almofada fixa interna 36 e a almofada móvel externa 37 são empurradas até ambas as superfícies da porção de freio 4a do disco do freio 4, respectivamente, de modo que o calibre do freio 3 agarre a porção de freio 4a do disco do freio 4 e, deste modo, a frenagem seja realizada.
O meqmo se aplica a outros pistões 17a, 17b não mostrados na 20 figura 3, e a câmara de líquido 38 é proporcionada para cada pistão.
Conforme mostrado na figura 7, o disco do freio 4 é disposto entre o garfo dianteiro 5 em um lado direito do veículo e a roda 1b em um estado em que o discõ do freio 4 é paralelo a uma superfície giratória formada por uma superfíciei lateral da roda 1b. O disco do freio 4 inclui, as partes integrais deste, a circular porção de freio anular 4a e as porções de montagem de disco do freio 4b que são formadas em um lado periférico interno da porção de freio 4a.
Os diversos furos atravessantes 4c são formados na porção de freio 4a. Ademais, üm formato externo de uma porção periférica externa da
20/32 porção de freio 4a é alterado em um formato ondulado que forma, deste modo, um disco ondulado.
Cada porção de montagem de disco do freio 4b é integralmente formada em um lado periférico interno da porção de freio 4a em um formato aproximadamente de monte em um estado em que a porção de montagem de disco do freio 4b se projeta em direção ao centro do disco do freio 4. O número de porções de montagem de disco do freio 4b é igual ao número de bossas de montagem 50, e as porções de montagem de disco do freio 4b são dispostas no; lado periférico interno do disco do freio 4 de maneira aproximadamente equidistante na direção circunferencial, a fim de sobrepor as respectivas bossás de montagem 50. O símbolo E indica um círculo imaginário que mostra unpa periferia interna da porção de freio 4a, e cada porção de montagem de disco do freio 4b se projeta para dentro a partir do círculo imaginário E. ;
Um furo atravessante 40 que permite a inserção do parafuso 10 através deste é formado em cada porção de montagem de disco do freio 4b, e uma porção de assento 41 é formada em uma periferia do furo atravessan!
te 40. Uma largura da porção de assento 41 é ajustada substancialmente igual a uma largura da porção de cabeça 10a (vide figura 4) do parafuso 10.
Uma porção ampliada na figura 7 mostra um corte direcional radial da porção de montagem de disco do freio 4b de uma maneira ampliada. Conforme mostrado na porção ampliada, a porção de assento 41 é formada por escareamento,) de modo que uma porção escalonada 42 que tem uma espessura obtida subtraindo-se uma profundidade d de uma espessura de parede da porção de freio 4a seja formada. A profundidade d é substancialmente igual a uma espessura de placa t (vide figura 5) do anel de pulsos 20, e a porção de assehto 41 forma uma porção de parede fina 15 comparada à porção de freio 4a. >
Ademais, uma porção da porção de montagem de disco do freio 4b ao redor da porção de assento 41 forma uma porção que tem a mesma espessura de parede que a porção de freio 4a. Consequentemente, a porção de assento 41 forma uma porção rebaixada de acomodação 43 que é mais
21/32 rebaixada comparada à periferia da porção de assento 41 em uma quantidade da profundidade d, e a porção rebaixada de acomodação 43 forma uma porção rebaixada para acomodar a porção de montagem de anei de pulsos 23.
Embora a porção escalonada 42 seja formada por escareamento, de modo que á porção escalonada 42 circunde a porção de assento 41, a porção escalonada 42 não circunda toda a circunferência da porção de assento 41. Ou seja, a porção escalonada 42 é formada em um formato aproximadamente semicircular, a fim de circundar substancialmente metade da porção de assento 41, ou uma porção de lado de porção de freio 4a da porção de assento 41 que é disposta em um lado radialmente para fora do disco do freio 4 em relação ao centro da porção de assento 41.
A porção escalonada 42 não é formada em uma porção da porção de montagem de disco do freio 4b que é disposta em um lado radialmente para fora db disco do freio 4 em relação ao centro da porção de assento 41. Consequentemente, a porção da porção de assento 41 que é disposta em um lado Íradialmente para dentro do disco do freio 4 em relação ao centro da porção de assento 41 não é circundada pela porção escalonada 42 e, portanto, a porção rebaixada de acomodação 43 formada pela porção escalonada 42 forma um espaço aberto em direção a um lado radialmente para dentro do disço do freio 4 onde o anel de pulsos 20 é posicionado.
Ao formar a porção rebaixada de acomodação 43, conforme descrito acima, o anel de pulsos 20 pode ser disposto dentro do disco do freio 4, e uma porção de assento 25 da porção de montagem de anel de pulsos 23 que se projeta na direção radialmente para fora enquanto tem um formato aproximadamente de monte e tem um formato plano como um todo pode ser colocada ha porção de assento 41 da porção de montagem de disco do freio 4b de uma maneira sobreposta a partir de um lado periférico interno do disco do freio 4.
I
A seguir, o sensor de velocidade de roda 30 é explicado em detalhes. Conforme mostrado na figura 3, a porção de corpo de sensor 31 é disposta para sobrepor um lado externo da porção a ser detectada 21 do
22/32 anel de pulsos 20 com uma distância predeterminada entre estas.
A porção de corpo de sensor 31 inclui uma bobina de imantação que gera sinais de pulso que correspondem a uma alteração no fluxo magnético. Devido a tal constituição, quando a porção a ser detectada 21 for integralmente girada com a roda 1 b devido à rotação da roda 1 b e os furos de detecção 22 que são formados na porção a ser detectada 21 de maneira equidistante ao longo de toda a circunferência na direção circunferencial e porções interfuros 21a (vide figura 8) cada uma das quais é uma porção entre os furos de detecção vizinhos 22 passam, de maneira alternativa, em uma área imediatamente próxima à porção de corpo de sensor 31, a bobina de imantação da porção de corpo de sensor 31 emite ondas de sinal de pulso que correspondem a uma velocidade rotacional da roda 1b que corresponde a uma alteração no fluxo magnético.
Confojrme mostrado nas figuras 8 e 9, o anel de pulsos 20 e formado por moldagpm por pressão, ou similar, usando um material ferromagnético, tal como, üm material de aço, e é um corpo integral formado da porçao3 ser detectada 21 e as porções de montagem de anel de pulsos 23 que são formadas em) uma porção periférica externa da porção a ser detectada 21 de maneira equidistante de uma maneira projetada na direção radialmente para fora.
O número de porções de montagem de anel de pulsos 23 é igual ao número de bossas de montagem 50. Nesta modalidade, cinco porções de montagem de aneí de pulsos 23 são dispostas para formar um pentagrama. Um furo atravessante 24 que permite que a inserção do parafuso 10 através deste seja formada em uma porção de extremidade distai de cada porção de montagem de anelj de pulsos 23, e uma porção de assento 25 seja formada na periferia do furo atravessante 24.
O furo atravessante 24 tem substancialmente o mesmo diâmetro que o furo atravessante 40 que é formado na porção de montagem de disco do freio 4b do disco do freio 4.
A porção de assento 25 que é uma porção indicada por uma linha imaginária no desenho, é uma porção que sobrepõe a porção de assen
23/32 to 41 da porção jde montagem de disco do freio 4b, e tem substancialmente a mesma largura que a porção de assento 41.
As nervuras 26 são integralmente formadas em um lado periférico externo da porção a ser detectada 21. A nervura 26 tem um formato de flange onde a nervura 26 é dobrada para dentro em direção ao centro de rotação C (direção de largura do veículo) em um ângulo aproximadamente reto. As nervuras 26 são proporcionadas para aumentar a rigidez da porção a ser detectada 21 que forma, deste modo, a porção a ser detectada 21 dificilmente torcida (vide figura 9). As nervuras 26 não são continuamente formadas ao longo de toda a circunferência da porção a ser detectada 21 e, conforme mostrado na figura 8, são formadas de maneira descontínua, de modo que a nervura 26 seja formada entre as porções de montagem de anel de pulsos vizinhas 23, porém, não seja formada em uma porção da porção a ser detectada 21 onde a porção de montagem de anel de pulsos 23 é formada. Devido a tal constituição, a porção a ser detectada 21 pode ser facilmente formada por mbldagem. Mesmo quando as nervuras 26 forem formadas de maneira descontínua, conforme descrito acima, fora da porção periférica externa da porção a ser detectada 21, as porções onde a porção de montagem de anel de pulsos 23 é formada têm a rigidez alta devido à porção de montagem de anel de pulsos 23 e, portanto, a rigidez da porção a ser detectada 21 pode ser uniforme como um todo.
Conforme mostrado em uma porção ampliada na figura 8, uma porção de extremidade circunferencial 26a da nervura 26 e uma porção proximal 23a que é uma porção de raiz da porção de montagem de anel de pulsos 23 são dispostas com uma distância entre estas, e a porção separada forma uma porção; de ombro 27 que conecta a porção de extremidade circunferencial 26a ej a porção proximal 23a de maneira aproximadamente linear. ;
Conforme mostrado na figura 9, a porção de extremidade circunferencial 26a da nervura 26 tem um formato de superfície inclinada onde a porção de extremidade circunferencial 26a é inclinada em direção à porção de ombro 27, e uma altura da nervura 26 que é dobrada e se projeta em di24/32 reção ao centro dé rotação C é gradualmente reduzida em direção à porção i
de extremidade circunferência!. Alterando-se a altura da nervura 26, de modo que a altura da nervura 26 seja gradualmente reduzida em direção à porção de montagem de anel de pulsos 23, é possível tornar a rigidez da porção a ser detectada 21 obtida pela nervura 26 e a rigidez da porção a ser deteci tada 21 obtida pela porção de montagem de anel de pulsos 23 uniformes.
Uma porção ampliada na figura 9 mostra um corte transversal de uma de uma porção de montagem de anel de pulsos 23 de uma maneira ampliada. Conforrpe pode ser claramente entendido a partir da porção ampliada, uma superfície externa da porção de montagem de anel de pulsos 23 e uma superfície externa da porção a ser detectada 21 formam superfícies planas contínuas que são posicionadas no mesmo plano P, e uma porção de montagem de anel de pulsos 20 propriamente dita, também, tem um formato plano como um todo. Devido tal constituição, a distância predeterminada é mantida entre a superfície externa da porção a ser detectada 21 e a porção de corpo de sensor 31.
Aqui, émbora o furo atravessante 24 possa ser formado por um furo anular mostrado na figura 8 e figura 9, o furo atravessante 24 pode ser formado por um sulco em formato de U, por exemplo, onde uma porção (por
I exemplo, uma porção radialmente externa) de um formato anular é aberta.
ί
Abrindo-se a porção do formato anular, conforme descrito acima, é possível produzir o anel de pulsos 20 dificilmente influenciado pela deformação térmica do disco do freio 4.
A seguir, a estrutura de montagem rígida do disco do freio 4 e do anel de pulsos 20 é explicada.
i
Conforme mostrado na figura 4 e figura 5, a porção de monta!
gem de disco do freio 4b formada na porção periférica interna do disco do freio 4 é produzida para sobrepor a extremidade distai da bossa de montagem 50 a partir de um lado externo direito do veículo, a porção de montagem de anel de pulsos 23 é produzida para sobrepor a porção de montagem de disco do freio 4b a partir do lado externo direito do veículo da mesma maneira, os respectivos furos atravessantes 24, 40 são alinhados ao furo rosquea25/32 do fêmea 51, e se permite que o parafuso 10 passe através dos respectivos furos atravessantés 24, 40 e seja conectado ao furo rosqueado fêmea 51. Consequentemente, a porção de montagem de disco do freio 4b e a porção de montagem de anel de pulsos 23 são rigidamente montadas na bossa de montagem 50 por fixação.
Na montagem, a porção de montagem de disco do freio 4b e a porção de montagem de anel de pulsos 23 unidas por fixação, antecipada!
mente, a porção de montagem de disco do freio 4b é formada como a porção rebaixada de acomodação 43 que é disposta um degrau mais baixo que i
a superfície externa da porção de freio 4a com uma profundidade d que é substancialmente ígual a uma espessura de placa t da porção de montagem de anel de pulsos] 23. Consequentemente, quando a porção de montagem de anel de pulsos Ϊ23 for produzida para sobrepor o lado externo da porção de montagem de ciisco do freio 4b, a porção de montagem de anel de pulsos 23 é acomodada ria porção rebaixada de acomodação 43. Ademais, o anel de pulsos 20 é ajustado, de modo que a superfície externa da porção a ser detectada 21 e a Superfície externa da porção de montagem de anel de pulsos 23 sejam coplanares entre si e, portanto, a porção a ser detectada 21 e a porção de mont^gern de anel de pulsos 23 são coplanares com uma superfície externa da porção de freio 4a do disco do freio 4 em um estado em que a porção de montagem de disco do freio 4b e a porção de montagem de anel de pulsos 23 são fixadas.
Ademais, a porção de montagem de anel de pulsos 23 do anel de pulsos 20 tem a superfície plana que é contínua com a superfície da porção a ser detectada 21, e a superfície externa da porção a ser detectada 21 é disposta próxima à porção de corpo de sensor 31 que é disposta nos arredores da superfície externa do disco do freio 4 com a distância predeterminada s (figura 9). |
Consequentemente, a porção de montagem de anel de pulsos 23 pode ser disposta, como a porção que tem a superfície plana que é contínua à superfície da porção a ser detectada 21, no mesmo plano que a porção a ser detectada 21 sem desviar a porção a ser detectada 21 flexionan
26/32 do-se a porção dé montagem de anel de pulsos 23 e, deste modo, o anel de pulsos 20 pode ser formado em um formato substancialmente plano como um todo (excluindo as nervuras 26).
É necessário dispor a porção de corpo de sensor 31 que é montada em uma porção inferior 12b do suporte de calibre 12 relativamente próxima à porção a ser detectada 21 do anel de pulsos 20 para manter a precisão de detecção predeterminada. Nesta modalidade, dispondo-se a superfície externa da porção a ser detectada 21 substancialmente coplanar à superfície externa do disco do freio 4, esta modalidade pode satisfazer facilmente tal demanda para a posição de disposição da porção de corpo de sensor 31. :
I í
Ademáis, ao fazer com que a porção de montagem de anel de pulsos 23 sobreponha o lado externo da porção de montagem de disco do freio 4b, mesmo qjuando o anel de pulsos 20 for formado em um formato plano como um todo, de modo que a porção a ser detectada 21 e a porção de montagem de anel de pulsos 23 sejam dispostas no mesmo plano, esta modalidade pode satisfazer facilmente a demanda mencionada acima.
Ademais, uma vez que a porção de cabeça 10a do parafuso 10 i
desta modalidade é originalmente achatada, uma altura em que a porção de cabeça 10a do parafuso 10 se projeta a partir de uma superfície externa do disco do freio 4 é slubstancialmente igual a uma espessura e (vide figura 5) da porção de cabeça 10a e, deste modo, a altura de projeção é relativamente pequena. Ademais, formando-se um furo de ferramenta de trabalho 10b na porção de cabeça 10a, a porção de cabeça 10a pode ser adicionalmente achatada. <
Consequentemente, mesmo quando a porção de cabeça 10a não for incorporada na porção de montagem de disco do freio 4b e na porção de montagem de anel de pulsos 23, é possível proporcionar uma folga suficiente c (figura 4) entre a porção de cabeça 10a e a porção inferior 12b do suporte de calibre 12 e, portanto, a porção de cabeça 10a não impede a rotação da roda 1 b. |
Como um resultado, o suporte de calibre 12 pode ser disposto
27/32 próximo ao disco do freio 4 e, portanto, o calibre do freio 3 pode ser reduzido. (
Ademais, a porção de assento 41 é formada no porção de disco !
do freio 4b por escareamento. Consequentemente, comparado a um caso em que a porção ele montagem de anel de pulsos 23 é simplesmente sobreposta a uma porção de montagem de disco do freio que não tem porção de assento formada por escareamento e uma porção escalonada é formada entre as respectivas superfícies externas da porção de montagem de anel de pulsos 23 e a portão de montagem de disco do freio, uma altura que se pro10 jeta para fora da pòrção de cabeça 10a do parafuso 10 pode ser suprimida.
A segúir, o modo de operação desta modalidade é explicado. Na figura 5, quando õ disco do freio 4 for elevado até uma temperatura extremamente alta sob um estado de freio especial, de modo que o disco do freio 4 se eleve na dirççâo radialmente para fora devido deformação térmica, a !
porção de montagem de anel de pulsos 23 que é rigidamente montada na bossa de montagem 50 da roda 1 b através da fixação ao disco do freio 4 é !
empurrada na direção radialmente para fora (direção indicada por uma seta A) por meio do parafuso 10.
Entretanto, a porção de montagem de anel de pulsos 23 é for20 mada coplanar à porção a ser detectada 21 que forma, deste modo, a superfície contínua à porção a ser detectada 21. Consequentemente, conforme mostrado na figura|8, em relação ao anel de pulsos 20, a porção a ser detectada 21 é empurrada apenas na direção radialmente para fora uniformemente por meio das respectivas porções de montagem de anel de pulsos 23 que 25 são dispostas de maneira equidistante na direção circunferencial no mesmo plano que as porções de montagem de anel de pulsos 23. Portanto, a flexão das porções de móntagem de anel de pulsos 123 em relação a uma porção a ser detectada 12(1 devido às porções inclinadas 123b e a torção de toda a porção a ser detectada 121 com base na rigidez de um flange 126 formado 30 em um lado periférico interno da porção a ser detectada 121 mostrado na figura 11 dificilmente são geradas.
Consequentemente, mesmo quando o anel de pulsos 20 for rigi
28/32 damente montado por fixação ao disco do freio 4, a deformação da porção a ser detectada 21 pode ser tão suprimida quanto possível e, deste modo, a relação posiciona entre a porção a ser detectada 21 e a porção de corpo de sensor 31 pode ser mantida dentro de uma faixa predeterminada. Como um resultado, a precisão de detecção de uma velocidade de roda pode ser aumentada.
Ademais, adotando-se a montagem rígida do anel de pulsos 20 e do disco do freió 4 fixando-os entre si no lugar da montagem flutuante adotada na técnica ariterior, a redução do número de partes e a redução de custos podem ser realizadas.
Aqui, a porção rebaixada de acomodação 43 que tem uma profundidade d subst^ncialmente igual a uma espessura de placa t da porção i
de montagem de anel de pulsos 23 é formada formando-se a porção de assento 41 na porção de montagem de disco do freio 4b por escareamento, e a porção rebaixada de acomodação 43 é aberta em direção à parte interna na direção radial quejé um lado onde o anel de pulsos 20 é posicionado. Consequentemente, ao fazer com que a porção de assento 25 da porção de montagem de an^l de pulsos 23 sobreponha o lado externo da porção de assento 41 da porção de montagem de disco do freio 4b, a porção a ser detectada 21 que é disposta no mesmo plano que a porção de montagem de anel de pulsos 23 pode ser disposta de maneira substancialmente coplanar ao disco do freio 4j
Para manter a precisão de detecção predeterminada, é necessário que a porção dje corpo de sensor 31 montada na porção inferior 12b do i suporte de calibre) 12 seja disposta relativamente próxima à porção a ser detectada 21 do aijiel de pulsos 20. Nesta modalidade, a superfície externa da porção a ser detectada 21 é disposta de maneira substancialmente coplanar à superfície) externa do disco do freio 4 e, portanto, ajustando-se a extremidade distai ) da porção de corpo de sensor 31 substancialmente na mesma altura que a superfície externa do disco do freio 4, quando observado em uma vista lateral, uma demanda que se refere à posição de disposição de tal porção dê corpo de sensor 31 pode ser facilmente satisfeita.
29/32
Ademais, a porção de assento 41 é formada na porção de disco do freio 4b por ejscareamento. Consequentemente, comparada a um caso em que a porção de montagem de anel de pulsos 23 é simplesmente sobreposta a uma porção de montagem de disco do freio que não tem tal porção de assento por escareamento e uma porção escalonada é formada entre as respectivas superfícies externas da porção de montagem de anel de pulsos 23 e da porção dê montagem de disco do freio, uma altura que se projeta para fora da porção de cabeça 10a do parafuso 10 na direção de largura do veículo pode ser suprimida.
Ademais, ao formar as nervuras 26 na porção periférica externa da porção a ser detectada 21, a rigidez do anel de pulsos 20 pode ser aumentada como um todo formando, deste modo, a porção a ser detectada 21 dificilmente defornjiada. Ademais, na fixação do anel de pulsos 20, uma vez que cada nervura: 26 é posicionada entre a porção de assento 25 na qual uma carga de tração gerada pela deformação térmica do disco do freio 4 é inserida e a porção a ser detectada 21, a deformação da porção a ser detectada 21 em relação à carga de tração podem ser tão suprimidas quanto possível. ;
Supõe-se um caso em que a porção a ser detectada 21 e a porção de montagem de anel de pulsos 23 são dispostas no mesmo plano. Em um caso em que um flange que constitui a estrutura de nervura é formado em um lado periférico interno da porção a ser detectada 21 como na técnica anterior mostrada na figura 11, quando as porções de montagem de anel de pulsos 23 forem empurradas na direção radialmente para fora, de modo que i
a porção a ser detectada 21 seja submetida à deformação na direção de ampliação de diân|etro, a rigidez do lado periférico interno da porção a ser detectada 21 é auijnentada devido ao flange e, portanto, a rigidez se torna a resistência contra a deformação da porção a ser detectada 21 na direção de ampliação de diâmetro, de modo que as forças voltadas nas direções opos!
tas umas às outras sejam aplicadas em um lado periférico interno e um lado periférico externo da porção a ser detectada 21 e, deste modo, existe uma possibilidade de que a torção seja gerada na porção a ser detectada 21.
30/32
Quanpo a porção a ser detectada 21 tiver um formato plano simples sem nervuras 26, a possibilidade de que a porção a ser detectada 21 seja deformada pôr torção é adicionalmente aumentada.
Entretanto, formando-se as nervuras 26 no lado periférico externo da porção a ser detectada 21, a geração de tal torção pode ser reduzida, e as nervuras 26|podem aumentar a rigidez da porção a ser detectada 21 contra a tração mencionada acima.
Ademais, as nervuras 26 não são continuamente formadas ao longo de toda a circunferência e não são formadas de maneira descontínua !
nas porções onde as porções de montagem de anel de pulsos 23 são formadas, e a porção de extremidade circunferencial 26a da nervura 26 e a
I porção proximal 23a da porção de montagem de anel de pulsos 23 são dispostas com a porção de ombro 27 interposta entre estas. Consequentemente, formando-se as nervuras 26 nas porções da porção a ser detectada 21 enquanto se evita que as porções da porção a ser detectada 21 tenham rigidez alta devido à formação da porção de montagem de anel de pulsos 23, a porção a ser detectada 21 pode adquirir rigidez alta e, também, a rigidez da porção a ser detectada 21 pode ser uniforme através das nervuras 26 e das porções de montagem de anel de pulsos 23. Ademais, as nervuras 26 são formadas de maneira descontínua nas porções onde as porções de montagem de anel de pulsos 23 são formadas e, portanto, o anel de pulsos pode ser facilmente formado por moldagem por pressão, ou similar, usando um elemento plano, e φ peso do anel de pulsos 20 pode ser reduzido como um todo.
i
A presente invenção não se limita às respectivas modalidades mencionadas acima, e diversas modificações e aplicações são concebíveis sem sair do princípip da presente invenção. Por exemplo, os furos de detecção podem não ser sempre formados no anel de pulsos, as porções de dente podem ser formadas de maneira equidistante na direção circunferencial 30 ou polos magnéticos de minuto podem ser dispostos de maneira equídistani te na direção circunferencial.
Ademais, o sensor de velocidade de roda pode ser um sensor
31/32 óptico que não detecta uma alteração na força magnética gerada pela rotação do anel de púlsos, porém, detecta a reflexão e transmissão da luz.
Ademais, o anel de pulsos 20 pode ter um diâmetro maior que um diâmetro do disco do freio 4 e pode ser disposto fora do disco do freio 4. Neste caso, as porções de montagem de disco do freio 4b são dispostas em um lado periférico externo do disco do freio 4, as porções de montagem de anel de pulsos 2^ são dispostas no lado periférico interno do anel de pulsos i
20, e a porção rebaixada de acomodação que constitui a porção de assento 41 é aberta na direção radialmente para fora.
Ademàis, é suficiente que as porções de assento 25 da porção de montagem de janel de pulsos 23 e da porção a ser detectada 21 sejam dispostas no mesrpo plano. Consequentemente, flexionando-se uma porção intermediária da pbrção de montagem de anel de pulsos 23 que é uma porção entre a porçãb proximal 23a e a porção de assento 25, uma força de tração que é gerada na direção radialmente para fora no momento da deformação térmica do disco do freio 4 pode ser absorvida.
Ademais, um veículo ao qual a presente invenção é aplicável não é limitado a uma motocicleta, e também pode ser aplicável a um veículo do tipo de montar iam selim de duas rodas a quatro rodas e um veículo tipo scooter. Ademais, a presente invenção não se limita à roda dianteira, porém, é aplicável à roda traseira. Quando a presente invenção for aplicada à roda traseira, a roda traseira é suportada em um garfo traseiro, de modo que o disco do freio e o anel de pulsos sejam montados na roda da roda traseira, e a porção de corpo de sensor seja montada no garfo traseiro.
Descrição das Reférências e Sinais Numéricos
1: roda dianteira í
1b: roda
3: calibre do freio | 4: disco do freio > 4a: porção de freio j 4b: porção de montagem de disco do freio 5: garfo dianteiro !
32/32
10: parafuso
20: anel de pulsos
21: porção a ser detectada i
22: furo de detecção
23: porção de montagem de anel de pulsos
25: porção de assento 26: nervura i
30: sensor de velocidade de roda
31: porção de corpo de sensor
40: furo atravessânte
I
41: porção de assento
42: porção escalónada !
43: porção rebaixada de acomodação i
50: bossa de montagem
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Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Estrutura de montagem de sensor de velocidade de roda que compreende:
    um gajrfo (5) que suporta de maneira giratória uma roda (1b);
    um disco do freio (4) que é montado em uma superfície lateral da roda (1b) de uma maneira integralmente giratória e no qual a frenagem é aplicada por um cálibre do freio (3); e um sehsor de velocidade de roda (30) para detectar uma velocidade rotacional da! roda (1b), caracterizado pelo fato de que o sensor de velocidade de roda (30) inclui: um anel de pulsos (20) que é integralmente girado com a roda (1b); e uma porção de corpo de sensor (31) que e\ disposta próxima a uma porção anular a ser detectada (21) formada no anel de pulsos (20) e gera sinais de pulso que correspondem a uma velocidade rotacional do anel de pulsos (20), em que o anel de pulsos (20) é montado em um lado de roda (1b), e a porção de corpo de sensor (31) é montada em um lado de garfo (5), em que o anel de pulsos (20) inclui porções de montagem de anel de
    I pulsos (23) que se projetam na direção radialmente para fora a partir da porção a ser detectada (21), a porçãp de montagem de anel de pulsos (23) é conectada à superfície lateral da roda (1b) junto com a porção de montagem de disco do freio (4b) formada rio disco do freio (4) usando um elemento de fixação (10) em um estado em que a porção de montagem de anel de pulsos (23) sobrepõe a porção de móntagem de disco do freio (4b), e uma porção de assento (25) que é conectada pelo elemento de fixação (10) e a porção a ser detectada 21 da porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas no mesmo plano.
  2. 2. Estrutura de montagem de anel de pulsos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o anel de pulsos (20) inclui, como uma parte integral deste, uma nervura (26) que é formada flexionandose uma porção de borda de lado periférico externo da porção a ser detectada (21) ao longo de uma periferia externa da porção a ser detectada (21).
    2/3
  3. 3. Estrutura de montagem de anel de pulsos , de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a estrutura inclui um suporte de calibre (12) que é montado no garfo (5) e suporta o calibre (3), a porção de montagem de disco do freio (4b) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) são dispostas em uma posição em que a porção de montagem de disco do freio (4b) e a porção de montagem de anel de pulsos (23) sobrépõem parcialmente um lado interno do suporte de calibre (12) quando observado em uma vista lateral no momento da rotação, respectivamente, e uma porção rebaixada de acomodação (43) que é disposta um degrau mais baixo que uma superfície externa da porção de freio (4a) é formada na porção die montagem de disco do freio (4b) do disco do freio (4) em uma porção da porção de montagem de disco do freio (4b) que sobrepõe a porção de assento (25) da porção de montagem de anel de pulsos (23), e a !
    porção de assento (25) da porção de montagem de anel de pulsos (23) é acomodada na poifção rebaixada de acomodação (43).
  4. 4. Estrutura de montagem de anel de pulsos , de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a porção rebaixada de acomodação (43) é formada por escareamento, e a porção rebaixada de acomodação (43) é aberta em direção a um lado em que o anel de pulsos (20) é posicionado.
  5. 5. Estrutura de montagem de anel de pulsos , de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a estrutura inclui uma mangueira de freio (18) que se estende para cima a partir do calibre do freio (3) atrás do garfo (5), o calibrie do freio (3) é disposto atrás do garfo (5) quando observado em uma vista lateral, a porção de corpo de sensor (31) é disposta entre o garfo (5) e o calibre do freio (3), e um cabo de sensor (33) que é conectado à porção de corpo de sensor (31) se estende para cima dentro do calibre do freio (3) na direção de largura do veículo á partir da porção de corpo de sensor (31) ao longo do
    3/3 garfo (5), é suportado por um grampo (34) que é montado no suporte de calibre (12), é dobrado para trás a partir do grampo (34), se estende para trás após passar por uma área acima do calibre do freio (3), é adicionalmente dobrado para cimá, e é disposto em um lado superior do veículo junto com a 5 mangueira de freio (18).
    1/6
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