BR0212688B1 - tampa roscada. - Google Patents

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Description

Relatório descritivo da Patente de Invenção para "TAMPA ROSCADA"
Descrição
A invenção se refere a uma tampa roscada para recipientes, em particular para garrafas, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Tampas roscadas do tipo aqui mencionado são conhecidas. Elas apresentam ou uma rosca interna que engranza com uma rosca externa de um recipiente ou uma tampa do tipo de baioneta. Em ambos os casos, é decisivo o fato de que a tampa roscada, para a abertura, seja submetida a um certo movimento de rotação e especialmente a um movimento transversal axial, através dos quais a tampa é elevada ou retirada do recipiente, ou de sua embocadura. É conhecido prover tampas roscadas deste tipo com uma cinta de segurança, também designada como cinta de garantia, a qual, por ocasião da primeira abertura, portanto por ocasião da primeira remoção da tampa roscada a partir do recipiente, é deformada por regiões ou é destruída, de modo que seu contorno externo é alterado. Nas tampas conhecidas está previsto que a cinta de garantia seja conectada com a tampa roscada através de uma linha de ruptura teórica circundante na direção da periferia e apresente uma linha de separação que se estende perpendicularmente àquela linha de ruptura. Por ocasião da primeira abertura, a linha de ruptura teórica é rasgada por regiões e a linha de separação é rebentada para cima (EP-A-0 552 958, EP-A-O 5375.530, EP-A-O 514 566). Um usuário pode facilmente reconhecer facilmente, em virtude de seu contorno externo alterado, que o recipiente não está fechado na forma original e possivelmente foi manipulado. Evidenciou-se que, por ocasião da primeira abertura da tampa roscada, são freqüentemente necessárias forças de abertura bastante elevadas, as quais impedem, portanto, uma fácil abertura da tampa. Além disto, em muitas tampas deste tipo, a força que é necessária para fechar novamente o recipiente é relativamente elevada. Finalmente, em muitos casos, a cinta de segurança deformada causa transtorno por ocasião do novo fechamento.
Por conseguinte, o objetivo da invenção é de prover uma tampa roscada do tipo aqui mencionado, que não apresenta estas desvantagens.
Para alcançar o objetivo, é proposta uma tampa roscada que apresenta as características mencionadas na reivindicação 1. Ela abrange uma superfície superior, da qual parte uma superfície lateral circundante que é provida em seu lado interno com um dispositivo de retenção para a fixação da tampa roscada no recipiente. Este pode ser configurado, como acima mencionado, como rosca ou eventualmente como travamento do tipo de baioneta. Em geral, a tampa roscada é provida com uma rosca interna, a qual coopera com uma rosca externa provida no recipiente.
Além disto, a tampa roscada apresenta uma cinta de segurança, a qual é disposta na borda da superfície lateral, afastada à superfície superior, e é conectada com a tampa roscada através de uma linha de ruptura teórica. A tampa roscada se destaca pelo fato de que a cinta de segurança apresenta pelo menos uma zona de dilatação, cujo comportamento de dilatação se diferencia claramente daquele das outras cintas de segurança: a cinta de segurança é flexível na região da zona de dilatação, em particular transversalmente a sua extensão longitudinal, portanto transversalmente à direção periférica, de modo que resulta uma mais elevada flexibilidade. É portanto necessária uma menor força por ocasião da primeira abertura da tampa roscada. Isto se aplica também ao se fechar novamente a tampa. Na primeira abertura, a zona de dilatação se deforma de tal maneira, que a cinta de segurança não causa transtorno ao se fechar novamente o recipiente. Neste caso, a cinta de segurança se destaca por uma estrutura fechada, isto é, ela é configurada, no estado intacto, como cinta fechada, de modo que a tampa roscada nunca pode se enganchar por ocasião do primeiro fechamento do recipiente. A cinta fechada se destaca também, apesar da zona de dilatação, por uma elevada estabilidade, de modo que a cinta de segurança, por ocasião do primeiro fechamento de um recipiente, permanece intacta com máxima segurança, e transtornos são praticamente excluídos na operação de fechamento. A zona de dilatação se destaca pelo fato de que ela proporciona uma dilatabilidade à cinta de segurança, a qual atua especialmente perpendicularmente â direção periférica da tampa roscada, por conseguinte perpendicularmente à extensão longitudinal da cinta de segurança, portanto na direção da altura da cinta de segurança.
É preferível um exemplo de realização da tampa roscada, o qual se destaca pelo fato de que a zona de dilatação transcorre substancialmente horizontalmente. Isto possibilita uma produção relativamente simples da zona de dilatação e, com isto, uma realização barata.
E preferida uma tampa roscada que se destaca pelo fato de que a zona de dilatação é disposta deslocada na direção periférica com relação à linha de ruptura teórica. Por meio desta disposição é atingido, que seja formada pelo menos uma seção, designada como região de sobreposição, na qual existem tanto uma linha de ruptura teórica como também uma zona de dilatação, as quais - vistas sobre a altura da cinta de segurança - apresentam uma distância. Desta maneira, é configurada uma cinta de retenção elástica que parte da borda da superfície lateral, afastada à superfície superior da tampa roscada, e chega até a região inferior da cinta de segurança. Através da cinta de retenção elástica, a cinta de segurança obtém uma estabilização com relação à superfície lateral, que retém esta em uma posição desejada, de forma que as forças requeridas para o novo fechamento podem ser ajustadas, e um transtorno ou perturbação por ocasião do novo fechamento pode ser evitado.
Além disto, é preferido um exemplo de realização da tampa roscada, que apresenta várias zonas de dilatação na região da cinta de segurança. Com isto, é possível influenciar intencionalmente a elasticidade da cinta de segurança, de tal maneira, que as forças de abertura e de novo fechamento podem ser facilmente ajustadas para um desejado valor menor.
Particularmente preferido é um exemplo de realização da tampa roscada, no qual um corte, mais precisamente um corte de dilatação que serve como zona de dilatação, é aplicado na região da cinta de segurança. Na região do corte, o qual pode ser executado de forma intermitente e que atravessa totalmente a espessura da cinta de segurança ou que atravessa somente partes da mesma, resulta uma elasticidade mais elevada ou uma dilatabilidade da cinta de segurança, de modo que a zona de dilatação pode ser realizada de maneira simples.
Em um exemplo de realização da tampa roscada, a linha de ruptura teórica não é configurada completamente circundante na direção periférica. Assim, também pode ser realizada uma região de retenção designada como filete de retenção, a qual retém a cinta de segurança na posição desejada.
Além disto, é preferido um exemplo de realização da tampa roscada, o qual se destaca pelo fato de que pelo menos uma zona de enfraquecimento está prevista, a qual decorre substancialmente na vertical. É também imaginável que ela seja disposta sob um ângulo em relação à vertical. É essencial que a cinta de segurança apresente uma reduzida resistência na região da zona de enfraquecimento, a qual possibilite uma deformação e, eventualmente, um rasgamento da cinta de segurança na região da zona de enfraquecimento por ocasião da primeira abertura.
Especialmente preferido é um exemplo de realização da tampa roscada, em que a zona de enfraquecimento apresenta regiões de enfraquecimento que são dispostas - na direção periférica - deslocadas uma em relação à outra. Entre as duas regiões de enfraquecimento resulta um filete de ligação, cuja resistência pode ser determinada pelo comprimento das regiões de enfraquecimento e pela amplitude do deslocamento. Desta maneira, a resistência na região da zona de enfraquecimento pode ser predeterminada sem dificuldade especial.
Outros desenvolvimentos resultam das demais reivindicações subordinadas.
A invenção será explicada mais detalhadamente a seguir com base no desenho. As figuras mostram:
Figura 1 mostra um primeiro exemplo de realização de uma tampa roscada, no estado intacto;
Figura 2 é um corte ao longo da linha A-B reproduzida na figura 1;
Figura 3 é um corte ao longo da linha C-D reproduzida na figura 1;
Figura 4 mostra uma tampa roscada colocada sobre um recipiente, após a primeira abertura;
Figura 5 representa uma tampa roscada sobre o recipiente, com cinta de segurança alargada;
Figura 6 mostra a tampa roscada, representada na figura 1, em vista de topo e no estado abertura;
Figura 7 mostra um segundo exemplo de realização de uma tampa roscada em vista lateral, no estado intacto; Figura 8 mostra um corte ao longo da linha A-B desenhada na figura 7; e
Figura 9 mostra um corte através da tampa roscada, representada na figura 7, ao longo da linha C-D.
A tampa roscada, descrita a seguir, se destaca pelo fato de que, por ocasião da primeira abertura, é removida da embocadura de recipiente, portanto, além do movimento de rotação, executa um movimento transversal. No lado interno da cinta de segurança está previsto um dispositivo de enganchamento, o qual coopera com um contra-apoio no recipiente a ser fechado. Desta maneira, sobre a cinta de segurança é exercida uma força que, por um lado, atua paralelamente ao movimento transversal, por outro lado produz um alargamento radial da cinta de segurança.
0 primeiro exemplo de realização da tampa roscada 1 apresenta uma superfície superior 3, a qual cobre a embocadura a ser fechada do recipiente e do qual parte uma superfície lateral circundante 5, de modo que é formado no total uma tampa roscada 1 em forma de gamela, designada também como fechamento roscado. No lado externo da superfície lateral 5 podem ser previstas nervuras que decorrem, como aqui representado, na vertical, isto é, paralelamente ao eixo geométrico central ou de rotação 7 da tampa roscada 1, as quais aumentam a capacidade de preensão da tampa roscada 1. Na borda 9 da superfície lateral 5, afastada à superfície superior 3, está prevista uma cinta de segurança 11, a qual é conectada com a superfície lateral 5 através de uma linha de ruptura teórica 13. Esta é configurada de tal maneira, que a cinta de segurança 11, por ocasião da primeira abertura, é separada por regiões a partir da superfície lateral 5. Em geral, na parede da tampa roscada, portanto na região entre a superfície lateral 5 e a cinta de segurança 11, é conformada uma região de enfraquecimento ou é aplicada uma linha de corte, a qual seciona a parede por toda a espessura ou penetra apenas por uma região parcial da espessura da cinta de segurança 11. Se o corte chegar a ser através de toda espessura da cinta de segurança 11, então, em geral, sobre o lado interno da superfície lateral 5 é prevista uma série de filetes 15 (ver as figuras 2 e 3) , os quais permanecem substancialmente intactos por ocasião da aplicação do corte e cobrem a linha de ruptura teórica 13 ou o corte. Na primeira abertura, estes filetes 15 são rompidos, de modo que a linha de ruptura teórica 13 se abre.
A linha de ruptura teórica 13 pode se estender sobre toda circunferência da tampa roscada 1. De preferência, ela se estende, todavia, sobre uma menor região periférica de, por exemplo, cerca de 240°. É também imaginável prover também várias linhas de ruptura teórica 13, separadas entre si, as quais se estendem então, cada, sobre uma menor região parcial da periferia.
A uma distância em relação à borda 9 está prevista, abaixo da linha de ruptura teórica 13, dentro da cinta de segurança 11, uma zona de dilatação 17 que transcorre preferivelmente aproximadamente em paralelo à linha de ruptura teórica 13, em cuja região a dilatabilidade da cinta de segurança 11 é substancialmente maior do que na região adjacente. Quando - visto na direção da periferia - várias linhas de ruptura teórica são previstas, pelo menos uma zona de dilatação 17 deve ser associada a cada linha de ruptura teórica. A zona de dilatação 17 é preferivelmente realizada por uma região em forma de linha, mais macia ou mais fraca da cinta de segurança 11, de preferência por meio de um corte de dilatação. Este pode ser configurado como corte contínuo ou intermitente, o qual é composto de linhas de corte individuais. A profundidade do corte é selecionada de tal maneira, que ele se estende ou somente através de uma região parcial ou através de toda espessura da cinta de segurança 11, sendo que, então, deve ser provida uma ponte de conexão que cobre o corte e é rasgada ou rompida por ocasião da primeira abertura. A zona de dilatação 17 se destaca pelo fato de que se estende - vista na direção da periferia - pelo menos sobre uma certa região parcial da tampa roscada 1. Por ocasião da primeira abertura da tampa, uma força é aplicada na zona de dilatação 17, de modo que esta se alarga substancialmente transversalmente à sua extensão longitudinal. A direção de dilatação da zona de dilatação decorre, portanto, assim, substancialmente transversalmente â extensão longitudinal da direção periférica da cinta de segurança 11, portanto na direção da altura da cinta de segurança 11, isto é, na direção do eixo geométrico de rotação 7.
Da figura tampa 1 é visível que, no exemplo de realização aqui representado, a zona de dilatação 17 transcorre substancialmente horizontalmente e, com isto, praticamente em paralelo em relação à linha de ruptura teórica 13 e/ou ao canto 19 da cinta de segurança 11, afastado com relação à borda. Todavia, é também imaginável que a zona de dilatação 17 siga uma linha helicoidal imaginária.
A figura 1 mostra que a tampa roscada é provida com uma zona de enfraquecimento 21, a qual abrange aqui uma primeira região de enfraquecimento 23 que é disposta entre a linha de ruptura teórica 13 e a zona de dilatação 17, e uma segunda região de enfraquecimento 25 que é prevista entre a zona de dilatação 17 e o canto 19.
A zona de enfraquecimento 21 se destaca pelo fato de que apresenta uma menor resistência do que este é o caso nas outras regiões da cinta de segurança 11. Por conseguinte, esta pode se dilatar ou preferivelmente se romper na região da zona de enfraquecimento 21 por ocasião da primeira abertura.
No exemplo aqui representado, a zona de enfraquecimento 21 transcorre substancialmente verticalmente, por conseguinte paralelamente em relação ao eixo geométrico de rotação 7. Contudo, ela também pode ser mais ou menos inclinada com relação àquele eixo geométrico. No exemplo de realização aqui representado, como mencionado, ela é subdividida em duas regiões de enfraquecimento. Elas são - vistas na direção da periferia - um pouco deslocadas, portanto não formam uma região de enfraquecimento contínua vertical. Isto não é forçosamente necessário. Eventualmente, também pode existir, portanto, apenas uma única região de enfraquecimento contínua. Por conseguinte, a zona de enfraquecimento 21 pode ser realizada por meio de várias regiões de enfraquecimento verticais ou por meio de uma região de enfraquecimento contínua. A zona de enfraquecimento 21 pode ser realizada como região de enfraquecimento em forma de linha, por conseguinte por meio de uma região de parede delgada, ou, de preferência, por meio de um corte de enfraquecimento ou cortes de enfraquecimento, que correspondem às regiões de enfraquecimento 23 e 25, respectivamente. Os cortes podem passar através da espessura da cinta de segurança 11 ou apenas através de uma profundidade parcial. É também imaginável prover cortes intermitentemente interrompidos. Também pode ser previsto um corte contínuo que é coberto por uma ponte que é rasgada por ocasião da primeira abertura da tampa 1.
Para atingir uma definida resistência, como aqui representado, podem ser previstas duas regiões de enfraquecimento 23 e 25 verticalmente deslocadas, entre as quais permanece presente um filete de conexão 2 7 que interliga entre si a parte superior da cinta de segurança .11 e sua parte inferior. A resistência do filete de conexão 27, e, com isto, também o comportamento de rasgamento da cinta de segurança 11 no primeiro caso de abertura, pode ser definidamente fixada por meio da distância, observada na direção da periferia, e por meio do comprimento, visto na direção vertical, das regiões de enfraquecimento 23 e 25. Quando, na região da zona de enfraquecimento 21, são previstas duas regiões de enfraquecimento 23 e 25 que apresentam uma transição uma para a outra e que se alinham uma com relação à outra, a resistência da zona de enfraquecimento 21 pode ser determinada por meio da profundidade do corte com relação à espessura da cinta de segurança 11 ou por meio de um corte intermitente, o qual apresenta pelo menos um filete de ligação em ponte.
A partir da vista lateral consoante a figura 1, é visível que a cinta de segurança 11 apresenta, entre a linha de ruptura teórica 13 e o canto inferior 19, duas regiões, mais precisamente uma região de cinta superior 28a e uma região de cinta inferior 28b. A zona de dilatação 17 está situada entre estas regiões.
A figura 2 mostra a tampa roscada 1, representada na figura 1, em seção transversal. As mesmas partes são providas com os mesmos números de referência, de modo que, neste ponto, é feita referência à descrição com relação à figura 1.
A figura 2 permite o reconhecimento de que a linha de ruptura teórica 13 não circunda completamente, mas sim se estende somente sobre uma região por cerca de 240°. Em uma região de periferia de cerca de 120°, a borda 9 da tampa roscada 1 não é enfraquecida ou cortada, portanto, aqui também não existe uma linha de ruptura teórica 13. Aqui, nesta região, a superfície lateral 5 é conectada firmemente com a cinta de segurança 11, mais precisamente com sua região de cinta superior 28a.
A representação de corte de acordo com a figura 3 permite reconhecer que a zona de dilatação 17 é igualmente configurada de modo não circundante. No exemplo de realização, aqui representado, ela se estende sobre um ângulo periférico de cerca de 125°. À esquerda da zona de dilatação 17 é configurado um filete de retenção 29, de tal maneira, que aqui a cinta de segurança 11 não apresenta nem uma linha de ruptura teórica 13 nem uma zona de dilatação .17. Por conseguinte, a cinta de segurança 11 é aqui fixada diretamente na borda 9 da superfície lateral 5 da tampa roscada 1, ou é configurada inteiriçamente com esta. O filete de retenção 29 estende-se, de preferência, através de uma região de cerca de 12° a 18°, em particular de cerca de 15°.
O filete de retenção 2 9 se estende até â região de cinta inferior 2 8a, de modo que esta, aqui, é conectada com a superfície lateral 5.
No outro lado da zona de dilatação 17, afastado do filete de retenção 29, resulta uma região de sobreposição .31, na qual existem, por um lado, a linha de ruptura teórica 13 e, por outro lado, a zona de dilatação 17, axialmente distanciada - isto é, observada na direção do eixo geométrico de rotação 7. Neste caso, a linha de ruptura teórica 13 e a zona de dilatação 17 estão situadas a uma distância uma em relação à outra que corresponde à altura da região de cinta superior 28a.
As regiões intactas da tampa roscada 1, as quais formam o filete de retenção 29 e a região de sobreposição .31, podem ser definidas, em sua largura, medida na direção da periferia, por meio de correspondente seleção do comprimento de periferia da linha de ruptura teórica 13 ou da zona de dilatação 17, respectivamente. A região de sobreposição 31 se estende sobre uma faixa de 30° a 36°, de preferência de cerca de 33°, ou, com outras palavras, sobre uma faixa de 1/10 a 1/12 da circunferência ou periferia.
Nas figuras 2 e 3 pode ser reconhecida a zona de enfraquecimento 21, em particular a segunda região de enfraquecimento 25.
A figura 4 mostra a tampa roscada 1 sobre um recipiente, aqui sobre uma garrafa 33. É claramente reconhecível, que a tampa roscada 1 foi aberta pela primeira vez. Partes que coincidem com aquelas nas figuras precedentes são providas com os mesmos números de referência. Neste ponto, é feita referência à descrição com relação âs figuras 1 a 3. Por meio da primeira abertura da tampa roscada 1, a cinta de segurança 11 é rompida na região da zona de enfraquecimento 21, portanto na primeira região de enfraquecimento 2 3 e na segunda região de enfraquecimento .25; além disto, na região da linha de ruptura teórica 13 e da zona de dilatação 17. Na região da linha de ruptura teórica 13, a cinta de segurança 11 é aqui completamente rompida a partir da superfície lateral 5. Ali, ela está ligada apenas com a borda 9 da superfície lateral 5, onde não é prevista nenhuma linha de ruptura teórica 13, por exemplo, na região do filete de retenção 29. A zona de dilatação 17 entreabre-se um pouco, porque a cinta de segurança 11 foi deformada por ocasião da primeira abertura. À esquerda da zona de dilatação 17 se pode reconhecer o filete de retenção 29, no qual a parte inferior da cinta de segurança 11, designada como região de cinta inferior 28b, portanto a região que se situa abaixo da zona de dilatação 17, está ligada com a região superior, designada como região de cinta superior 28a, da cinta de segurança 11, e está ligada com esta, com a borda 9 da tampa roscada 1. Na região da borda direita da zona de dilatação 17, a qual é formada por meio da região de sobreposição 31 (ver a figura 3) , é prevista uma cinta de retenção elástica 35 que liga elasticamente a região de cinta inferior 28b da cinta de segurança 11 com a região de cinta superior 28a da cinta de segurança 11 e, finalmente, com a superfície lateral 5.
A cinta de retenção elástica 35 retém a seção rompida na região da zona de dilatação 17 e a seção da cinta de segurança 11 rompida, na região da linha de ruptura teórica .13, em uma desejada posição alargada, de modo que as forças requeridas para fechar novamente são minimizadas e a cinta de segurança 11 é retida de tal maneira, que esta, por ocasião do novo fechamento de um recipiente ou da garrafa .33 com a tampa roscada 1, não causa transtorno.
0 que segue será claramente reconhecível: a largura do filete de retenção 29, observada na direção da periferia, é definida por meio da distância da extremidade esquerda da zona de dilatação 17 em relação à zona de enfraquecimento 21. 0 comprimento da cinta de retenção elástica 35 é definido pelo tamanho ou magnitude, medido na direção da periferia, da região de sobreposição 31, e a altura da cinta de retenção elástica 35 e, com isto, sua resistência, com isto também a elasticidade da cinta de segurança 11, são definida pela distância, medida na direção vertical, da zona de dilatação 17 em relação à linha de ruptura teórica 13. Por conseguinte, a resistência do filete de retenção .29 e a resistência da cinta de retenção elástica 35 podem ser definidas de maneira simples, sendo que naturalmente a escolha do material da cinta de segurança 11 também desempenha um papel essencial.
A figura 5 mostra mais uma vez a tampa roscada 1 colocada sobre uma garrafa 33. Aqui, a cinta de segurança .11 é encurvada aproximadamente em linha reta contrariamente à sua elasticidade própria; portanto, ela não mais transcorre ao longo de um contorno encurvado em torno do recipiente 33. Esta disposição da cinta de segurança 11 não corresponde a uma posição funcional regular, ela serve apenas para a explicação da estrutura da tampa roscada 1. As mesmas partes são providas com os mesmos números de referência, de modo que é feita referência à descrição das figuras precedentes.
Por conseguinte, a cinta de segurança 11 apresenta duas regiões de cinta. Uma região de cinta superior 2 8a se segue imediatamente à linha de ruptura teórica 13. Uma região de cinta inferior 28b chega até o canto inferior 19 da cinta de segurança 11. À direita da zona de dilatação .17, a região superior e a região inferior da cinta de segurança 11 são interligadas ou configuradas inteiriças. Por conseguinte, não existem aqui quaisquer zonas de enfraquecimento ou de dilatação.
Na extremidade livre direita da cinta de segurança 11 se observa a zona de enfraquecimento 21, a qual abrange a primeira região de enfraquecimento superior 23 na região de cinta superior 28a e a segunda região de enfraquecimento inferior 25, deslocada na direção da periferia, na região de cinta inferior 28b. Ambas regiões de enfraquecimento 23 e 2 5 são rompidas pela primeira abertura da tampa roscada .1, de modo que aqui é configurado quase um degrau. A zona de enfraquecimento 21, em geral, já se rompe por ocasião da abertura da tampa roscada 1, no mais tardar, todavia, então, quanto a tampa roscada 1 foi removida da embocadura do recipiente.
Das figuras 1 a 5 é evidente que a superfície externa da região de cinta superior 28a da cinta de segurança 11, no estado colocado, se alarga de forma aproximadamente cônica a partir da superfície lateral 5, e que a região de cinta inferior 28b da cinta de segurança 11 é configurada cilíndrica. É facilmente imaginável, que o alargamento cônico se estenda também sobre a região de cinta inferior .28b da cinta de segurança 11, ou que também a região de cinta superior 28a da cinta de segurança 11 possa ser configurada substancialmente cilíndrica. A altura total da cinta de segurança 11 determina sua resistência. A altura da região de cinta superior 28a corresponde aproximadamente a um terço da altura total, ela perfaz especialmente 0,3 a 0,33 da altura total. Quando de uma altura total de aproximadamente 4,2 mm da cinta de segurança 11, a altura da região de cinta superior 28a corresponde, portanto, a aproximadamente 1,2 6 mm até cerca de 1,4 mm. A ligação da cinta de segurança 11 na superfície lateral 5 da tampa roscada 1 ou em sua borda 9 é efetuada, por um lado, através da cinta de retenção elástica 35 e, por outro lado, através do filete de retenção 29. O comportamento de alargamento da cinta de segurança 11 ao todo e na região da zona de dilatação 17, por ocasião da primeira abertura da tampa roscada 1, é também determinado por meio destas ligações, o dito comportamento sendo também determinado pelo material da tampa roscada 1.
É importante que, por meio da zona de dilatação 17 e por meio da zona de enfraquecimento 21, a resistência total da cinta de segurança 11 seja reduzida e sua elasticidade seja elevada, de modo que a primeira abertura da tampa roscada 1 requer uma menor força. A elasticidade da cinta de segurança 11 pode ser influenciada por meio do comprimento da zona de dilatação 17. Além disto, por meio da cinta de retenção elástica 25, a região situando-se livre da cinta de segurança 11 é mantida na posição alargada, de modo que uma primeira abertura e, com isto, manipulações, são seguramente reconhecidas, e as forças para novo fechamento são reduzidas, e a cinta de segurança 11 não causa transtorno quando de novo fechamento.
A figura 6 mostra uma tampa roscada 1 em vista de topo, como ela foi explicada com base nas figuras 1 a 5. As mesmas partes são providas com os mesmos números de referência, de modo que deve ser feita referência â descrição com respeito às figuras precedentes.
A tampa roscada 1 já foi aberta, de modo que a cinta de segurança 11, como representado na figura 4, é radialmente alargada, e o consumidor pode facilmente reconhecer manipulações na tampa roscada 1 e uma primeira abertura.
É evidente que a cinta de segurança 11 é alargada em tal extensão, que ela não mais causa transtorno por ocasião do novo fechamento de um recipiente. A extremidade livre .37 pode se apoiar na borda inferior 9 da superfície lateral .5 e, assim, é retida seguramente na posição alargada. Além disto, a cinta de segurança 11 é mantida seguramente em sua posição alargada por meio da região elástica 39 que é formada pela região de cinta inferior 2 8b da cinta de segurança 11 entre o filete de retenção 29 e a cinta de retenção elástica 35, de modo que ela, já por isto, não causa transtorno por ocasião do novo fechamento, e as forças requeridas para o novo fechamento são inequivocamente reduzidas. A elasticidade da região elástica 3 9 estacionária é determinada por meio do comprimento da zona de dilatação 17 e/ou por meio da distancie axial da zona de dilatação 17 em relação ao canto .19 da cinta de segurança 11.
Por isto, a cinta de segurança é retida de maneira muito boa na posição alargada por meio da região elástica .39, porque a região elástica 3 9 se apoia, em uma de suas extremidades, diretamente no filete de retenção 29, portanto é também diretamente conectada com a superfície lateral 5 da tampa roscada 1.
A cinta de retenção elástica 35 serve, por um lado, para manter a cinta de segurança 11 também em sua posição mais ou menos amplamente alargada, como pode ser visto na figura 6. Por outro lado, contudo, serve também para manter o alargamento, que se forma por ocasião da primeira abertura, na região da zona de dilatação 17, como é visível na figura 4. Ali, como mostra a figura 4, a seção de cinta inferior 28b da cinta de segurança 11, isto é, a região elástica 39, é mantida em uma distância em relação à sua região de cinta superior 2 8a, de modo que manipulações e uma primeira abertura da tampa roscada 1 também podem ser facilmente reconhecidas por um consumidor por meio deste alargamento axial.
A cinta de segurança 11 pode, diferentemente do que foi representado na figura 6, situar-se com sua extremidade livre 37 também um pouco no interior da linha de limitação externa da tampa roscada 1. Essencial é que ela seja retida, sobre seu decurso total, a uma distância radial com relação à superfície lateral 5 da tampa roscada 1, de modo que aqui, dispositivos de enganchamento e travamento existentes no lado interno da cinta de segurança 11, os quais, por exemplo, são configurados como ganchos contrários, não estorvam um novo fechamento do recipiente, de modo que a forças para fechar novamente são desta maneira essencialmente reduzidas. Os dispositivos de travamento podem ser orientados de tal maneira com relação à linha de ruptura teórica 13 e, em particular, com relação à zona de dilatação 17, que a cinta de segurança 11 é estabilizada durante a primeira colocação da tampa roscada .1 e durante o transporte do recipiente fechado.
A figura 6 permite o reconhecimento que a região elástica 3 9 é também retida a uma distância radial com relação à superfície lateral 5. A distância das demais 25cintas de segurança 11 pode ser ainda mais um pouco alargada radialmente por meio das forças de expansão ou alargamento da região elástica 3 9 e das forças de retenção da cinta de retenção elástica 35. Evidenciou-se que, apenas na região do filete de retenção 29, ganchos contrários previstos no lado interno da cinta de segurança .11 se encontram em sua posição original. Os ganchos contrários no lado interno da região elástica 39 e no lado interno das outras cintas de segurança 11 são deslocados radialmente para fora, de modo que, como mencionado, os ganchos contrários, por ocasião do fechamento, isto é, novo atarraxamento da tampa roscada 1, não podem estorvar, e as forças para o novo fechamento são inequivocamente reduzidas.
A figura 7 mostra um exemplo de realização diferente da cinta de segurança 11, similarmente como foi explicado com base nas figuras 1 a 6. As mesmas partes são providas com os mesmos números de referência, de modo que, caso que, neste ponto, é feita referência à descrição com relação às figuras precedentes.
Por conseguinte, a tampa roscada 1 tem novamente uma superfície superior 3, do qual parte uma superfície lateral circundante 5. Em sua borda 9, afastada à superfície superior 3, está instalada uma cinta de segurança 11, a qual é conectada com a borda 9 através de uma linha de ruptura teórica 13 e apresenta uma zona de dilatação 17. Para o exemplo de realização aqui representado da tampa roscada 1' é válido, tal como para o exemplo de realização acima representado, que a linha de ruptura teórica 13 não tem que ser configurada completamente circundante, e que, ademais, também para o exemplo de realização acima descrito, é válido que várias seções individuais de uma linha de ruptura teórica também podem ser previstas. 0 correspondente é válido para ambos exemplos de realização também no que se refere à zona de dilatação 17. Por conseguinte, nos dois exemplos de realização pode ser prevista uma zona de dilatação 17 individual ou pode ser previstas várias zonas de dilatação, como isto será explicado mais detalhadamente com base nas figuras 8 e 9.
A diferença essencial do exemplo de realização representado nas figuras 7 a 9 da tampa roscada 1' é que esta não apresenta uma zona de enfraquecimento, a qual foi designada com o número de referência 21 no exemplo de realização acima descrito.
No exemplo de realização aqui representado, a linha de ruptura teórica 13 transcorre substancialmente na horizontal, de mesma maneira como a zona de dilatação 17. Para este exemplo de realização como também para o exemplo de realização acima descrito é válido, todavia, o fato de que a linha de ruptura teórica e a zona de dilatação decorrem também sob um ângulo em relação à horizontal, ou podem seguir uma linha helicoidal imaginária. 0 essencial é que a linha de ruptura teórica 13 e a zona de dilatação .17 se interceptem em uma região Ü; que portanto seja formada uma região de sobreposição 31, como ela foi também explicada com base na figura 3. 0 comprimento da interseção na região Ü, que está indicada por meio de uma seta dupla, pode ser selecionado em uma ampla faixa, da mesma maneira a distância axial, medida na direção do eixo geométrico de rotação 7, entre a linha de ruptura teórica .13 e a zona de dilatação 17. Em virtude desta configuração, é também aqui configurada uma cinta de retenção elástica .35, a qual liga uma região de cinta superior 28a da cinta de segurança 11 com uma região de cinta inferior 28b, após a primeira abertura da tampa roscada 1', e que mantém a região de cinta inferior 28b da cinta de segurança 11, após a primeira abertura, em uma posição alargada, com isto é visível com base na figura 4. Portanto, a região de cinta inferior 28b da cinta de segurança 11 é então alargada radialmente e disposta a uma distância em relação à região de cinta superior; além disto, a zona de dilatação 17 é mantida no estado alargado, de modo que manipulações e uma primeira abertura são claramente reconhecíveis.
Na extremidade esquerda da linha de ruptura teórica .13, representada na figura 7, é ainda reconhecível uma segunda zona de dilatação 17a. Basicamente, a primeira zona de dilatação 17 poderia também ser circundante em tal extensão, que a zona de dilatação 17a forma sua segunda extremidade, portanto a extremidade da zona de dilatação .17, afastada â região de sobreposição 31. Aqui, se deve partir do que pode ser visto com base na figura 9, que duas zonas de dilatação 17 e 17a estão previstas. A extremidade direita da zona de dilatação 17a não se intercepta com a extremidade esquerda da linha de ruptura teórica 13, de modo que aqui a região de cinta inferior 2 8b da cinta de segurança 11 é ligada através de sua região de cinta superior 28a com a borda 9 da superfície lateral 5 da tampa roscada 1' e é configurado um filete de retenção 29. Através do filete de retenção 29, a região de cinta inferior 28b que forma a região elástica 39 pode se apoiar seguramente na superfície lateral 5, de modo que as desejadas forças de expansão ou alargamento são asseguradas.
A tampa roscada 1' é correspondentemente configurada no lado oposto, portanto no lado encoberto na figura 7. Isto é, a zona de dilatação 17a apresenta uma região de sobreposição 31 com uma linha de ruptura teórica 13a, aqui não visível, de modo que também aqui é formada uma cinta de retenção elástica 35a. Portanto, podem ser previstas várias zonas de dilatação distanciadas na direção da periferia. É possível prover aqui - como também no primeiro exemplo de realização, várias zonas de dilatação distribuídas sobre a altura da cinta de segurança 11.
A figura 8 mostra a tampa roscada 1' em seção transversal, ao longo da linha A-B reproduzida na figura 7. E reconhecível aqui que a linha de ruptura teóri ca 13, visível na figura 7, se estende sobre uma região periférica, a qual abrange aqui, por exemplo, 100°. No lado que se situa oposto é provida uma linha de ruptura teórica 13a configurada com simetria pontual.
Em uma extremidade, aqui a direita, da linha de ruptura teórica 13, 13a, está prevista a região de sobreposição 31, 31a que se estende aqui, por exemplo, por cerca de 30°. Na figura 8 está indicado que sobre uma região de cerca de 10° não está prevista uma interseção da linha de ruptura teórica 13, 13a com a zona de dilatação .17, 17a, de modo que o filete de retenção 29, 29a é configurado. A figura 9 mostra uma seção transversal através da tampa roscada 1', ao longo da linha C-D representada na figura 7. Aqui se pode reconhecer que as zonas de dilatação 17 a 17a se estendem respectivamente sobre uma região de periferia de cerca de 100° e são dispostas simetricamente uma em relação à outra.
No total, fica claro o seguinte: nos dois exemplos de realização da tampa roscada 1, 1', a cinta de segurança 11 que está ligada com a borda 9 da superfície lateral 5 é provida com pelo menos uma zona de dilatação 17. A linha de ruptura teórica 13, a qual é configurada não completamente circundante, interceptada por regiões, a zona de dilatação 17 igualmente não completamente circundante, de modo que é proporcionada pelo menos uma região de sobreposição 31. Por meio da zona de dilatação 17, a cinta de segurança 11 obtém nesta região estacionária, portanto não livremente radialmente expandida, uma elasticidade que facilita o novo fechamento de um recipiente. Na região de sobreposição 31 é configurada uma cinta de retenção elástica 35, a qual retém a cinta de segurança 11 após a primeira abertura da tampa roscada 1, 1' . Por um lado, por meio da cinta de retenção elástica 35, na região da zona de dilatação 17, uma região elástica inferior 39, afastada em relação à superfície lateral 5, da cinta de segurança 11, é mantida em uma distância axial em relação à região superior da cinta de segurança 11, na posição expandida ou alargada. Por outro lado, a cinta de retenção elástica 35 pode reter uma cinta de segurança 11 rompida na direção da periferia, a uma distância radial em relação à superfície lateral 5.
Então, a cinta de segurança 11 é particularmente rompida, quando está prevista uma zona de enfraquecimento .21, como ela foi explicada no exemplo de realização das figuras 1 a 6. Mas também sem uma zona de enfraquecimento deste tipo, como explicado com base no exemplo de realização das figuras 7 a 9, e sem um rompimento da cinta de segurança 11, uma indicação segura com respeito a manipulações e uma primeira abertura da tampa roscada 1 é assegurada por meio da zona de dilatação 17 na cinta de segurança 11. Além disto, a cinta de segurança 11 é de tal maneira enfraquecida, em todos exemplos de realização, pela zona de dilatação 17, que as forças são reduzidas por ocasião da primeira abertura por meio da dilatação adicional, além disto por ocasião do novo fechamento.
Nas duas tampas roscadas 1 e 1', abaixo da zona de dilatação 17, na região de cinta inferior 28b, é configurada a região elástica 3 9 que é alargada não apenas axialmente, mas também na direção radial, o que foi explicado mais detalhadamente com base na figura 6. Por meio deste alargamento radial, nos dois exemplos de realização, os ganchos contrários que se situam na superfície interna da região elástica 39 são igualmente deslocados radialmente para fora, de modo que estas, no novo fechamento de um recipiente, não podem causar transtorno. As forças são substancialmente reduzidas pelo menos por ocasião do novo fechamento.
Ademais, da figura 4 pode ser ainda visto que a região de cinta inferior 28b, situando-se embaixo da zona de dilatação 17, em particular, portanto, a região elástica .39, pode ser pivotada para baixo. Por meio da união da região elástica 39, por um lado, no filete de retenção 29 e, por outro lado, na cinta de retenção elástica 35, resulta um movimento basculante, através do qual os ganchos contrários situando-se na superfície interna da região elástica 39 são igualmente pivotados. Por meio deste pivotamento é também atingido que os ganchos contrários não causem transtorno por ocasião do novo fechamento de um recipiente, pelo menos as forças requeridas para o novo fechamento são reduzidas.
0 princípio básico aqui descrito da zona de dilatação adicional é realizado com uma única zona de dilatação 17, como é visível com base nas figuras 1 a 6. Todavia, é também possível prover várias zonas de dilatação, observado na direção da periferia, e observado sobre a altura a cinta de segurança 11, o que foi explicado com base nas figuras 7 a 9, mas também é válido para a tampa roscada 1. Quando várias zonas de dilatação 17 são previstas sobre a altura da cinta de segurança 11, entre estas podem ser também previstas regiões de sobreposição, de modo que também surgem, correspondentemente, várias cintas de retenção elásticas. Ademais, é também possível que em uma ou em várias zonas de dilatação, nas duas extremidades, sejam proporcionadas sobreposições com a linha de ruptura teórica e/ou com zonas de dilatação, de modo que cintas de retenção elásticas surgem em ambos lados. Por meio desta configuração resulta uma dilatabilidade especialmente grande da cinta de segurança 11 na direção do eixo geométrico de rotação da tampa roscada 1, portanto sobre a altura da cinta de segurança 11. 0 apoio acima descrito de uma região elástica 3 9 não é aqui sobretudo tão forte; portanto, o alargamento pode ser reduzido, caso os filetes de retenção não sejam neste caso reforçados. Por meio do apoio horizontal por regiões da cinta de segurança 11 mediante um ou, em particular, várias zonas de dilatação, também uma elevada dilatabilidade pode se ajustar na direção radial e na direção periférica, com o que uma primeira abertura e um novo fechamento são adicionalmente facilitados.
As vantagens das tampas roscadas 1, 1', aqui descritas, resultam então, em particular, quando é prevista uma zona de enfraquecimento 21 que decorre substancialmente transversalmente à extensão da cinta de segurança 11, portanto na direção vertical. Neste podem ser previstas uma ou várias regiões de enfraquecimento. No exemplo de realização das figuras 1 a 6 são explicadas duas regiões de enfraquecimento 23 e 25. Por meio da rompimento da cinta de segurança 11 na região da zona de enfraquecimento 21 resulta um alargamento adicional na direção radial, que permite o fácil reconhecimento de uma primeira abertura e manipulações. Com base no exemplo de realização 1', é contudo claro que, eventualmente, também se pode prescindir da zona de enfraquecimento 21, sem que as vantagens da zona de dilatação adicional sejam perdidas. Manipulações e uma primeira abertura são também indicados seguramente apenas por meio da deformação de alargamento axial da cinta de segurança 11. A segurança de indicação pode ser ainda mais elevada pelo fato de que um alargamento radial é proporcionado.
A zona de dilatação 17, eventualmente 17a, pode ser realizada de qualquer maneira. É imaginável um enfraquecimento de material em forma de linha. Em particular, todavia, aqui está previsto um corte de dilatação, o qual é aplicado na cinta de segurança 11. 0 correspondente é válido para a linha de ruptura teórica 13, que pode ser conformada na tampa roscada 1, 1', de preferência, contudo, por meio de uma linha de corte. Tanto na linha de ruptura teórica 13 quanto também na zona de dilatação 17 ou 17a, respectivamente, o corte pode atravessar toda a espessura da cinta de segurança 11 ou, todavia, apenas uma parte da mesma. São também imagináveis cortes intermitentes, portanto linhas de corte enfileiradas uma ao lado da outra, a fim de realizar a linha de ruptura teórica ou a zona de dilatação.
0 correspondente é também válido para a zona de enfraquecimento 21, que pode apresentar uma ou várias regiões de enfraquecimento. De mais a mais, seja feita ainda referência ao fato de que, diferentemente do exemplo de realização explicado com base nas figuras 1 a 6, também várias zonas de enfraquecimento 21 deste tipo podem ser realizadas. As seções da cinta de segurança 11 rompidas, que surgem por ocasião da primeira abertura, são, então, respectivamente configuradas analogamente à cinta de segurança, o que foi explicado com base nas figuras 1 a 6. Por conseguinte, o número das zonas de dilatação deve se adaptado ao número das zonas de enfraquecimento, a fim de reali zar, em cada região de cinta de segurança, pelo menos um filete de retenção e pelo menos uma cinta de retenção elástica.
É sobretudo claro, que o filete de retenção 29 que coopera com a região elástica 39 é de importância decisiva para as vantagens aqui descritas. A região elástica 39 pode se apoiar através do filete de retenção 2 9 praticamente diretamente na superfície lateral 5 da tampa ίο roscada 1, de modo que, por um lado, a região elástica 39 é mantida em sua posição alargada axialmente e também radialmente. Por outro lado, por meio do apoio da região elástica 39 no filete de retenção 29 pode ser assegurado que a outra região da cinta de segurança 11 seja retida ou mantida em uma posição alargada. Desta maneira, como descrito, ganchos contrários no lado interno da cinta de segurança 11 são mantidos de tal maneira a uma distância, que, por ocasião do novo fechamento de um recipiente, as forças a serem aplicadas são fortemente reduzidas.
A função do filete de retenção 2 9 deve ser também vista em correlação com a zona de enfraquecimento 21: o filete de retenção 2 9 retém firmemente a cinta de segurança 11 na região da zona de enfraquecimento 21, na superfície lateral 5, de tal maneira, que por ocasião da primeira abertura da tampa roscada 1, a zona de enfraquecimento 21 é rompida ou rasgada com segurança, ou é de tal maneira enfraquecida, que ela é rompida por ocasião da primeira remoção da tampa roscada 1. A resistência do filete de retenção 29 é assegurada pelo fato de que no lado do filete de retenção 29, voltado para zona de enfraquecimento 21, a linha de ruptura teórica 13 transcorrendo horizontalmente, que cobre a zona de enfraquecimento 21, transcorre apenas em uma região muito pequena para dentro do filete de retenção 29. De preferência, se providencia para que a linha de ruptura teórica 13 se projete apenas de modo tão pouco para dentro do filete de retenção 29, que a região do filete de retenção 29, enfraquecida por meio da linha de ruptura teórica 13, perfaz no máximo tampa roscada 1/60 da circunferência da tampa roscada 1. Caso a linha de ruptura teórica 13 se projetasse ainda mais para dentro do filete de retenção 29, a região do filete de retenção 29, voltada para a zona de enfraquecimento 21, por ocasião da primeira abertura da tampa roscada 1, seria encurvada para baixo, de modo que a zona de enfraquecimento 21 não é rompida com segurança. Por esta razão, a região enfraquecida na região do filete de retenção 29 pela linha de ruptura teórica 13 é limitada para o valor acima mencionado. No outro lado do filete de retenção 29, portanto no lado afastado à zona de enfraquecimento 21, a zona de dilatação 17 chega aproximadamente ao interior do filete de retenção 29. Por conseguinte, esta é, por um lado, enfraquecida por uma pequena região da linha de ruptura teórica 13 e, por outro lado, por uma região da zona de dilatação 17, que chega ao interior do filete de retenção .29. Tem que ser assegurado que a linha de ruptura teórica .13 e a zona de dilatação 17 apresentem na região do filete de retenção 2 9 uma distância tão grande entre si, que o filete de retenção 29 não se rompe por ocasião da primeira abertura. A distância da primeira região de enfraquecimento 23 da zona de enfraquecimento 21 em relação à zona de dilatação 17 é de - medida na direção da periferia - 1/20 a 1/30 da circunferência da tampa roscada .1. Por meio da predeterminada largura residual mínima do filete de retenção 29, é também assegurado que o filete de retenção 29 possa aplicar suficientes forças de retenção para a região elástica 39.
De preferência, as tampas roscadas 1, 1' são produzidas de material sintético, em particular no processo de moldagem por compressão ou de moldagem por injeção. Esta forma de realização se destaca pelo fato de que a tampa roscada consiste então completamente de material sintético e é configurada em uma só peça. Todavia, é também possível combinar uma cinta de segurança 11 feita de material sintético com uma tampa roscada, cuja superfície superior e superfície lateral consistem de um material capaz de ser repuxado em profundidade, em particular de metal. Especialmente alumínio forneceu bons resultados para as tampas roscadas do tipo aqui mencionado. De maneira conhecida, a cinta de segurança pode ser ligada com a borda, afastada à superfície superior, da superfície lateral, e pode ser configurada como explicado com base nas figuras 1 a 9. Também em uma forma de realização deste tipo, as vantagens aqui descritas podem ser realizadas quando também somente a cinta de segurança 11 consiste de material sintético.
A aqui descrita tampa roscada 1, 1' é apropriada para recipientes descartáveis e recipientes reutilizáveis, de todos tipos, feitos de vidro, PET, e materiais similares, em particular para garrafas.

Claims (35)

REIVINDICAÇÕES
1.Tampa roscada para recipientes, em particular para garrafas, com uma superfície superior, do qual parte uma superfície lateral circundante que apresenta um dispositivo de retenção para a fixação da tampa roscada no recipiente, e com uma cinta de segurança, prevista na borda da superfície lateral oposta à superfície superior, a qual é conectada com a tampa roscada através de uma linha de ruptura teórica, sendo que na cinta de segurança está prevista pelo menos uma zona de dilatação que produz preferivelmente uma dilatabilidade da cinta de segurança transversalmente à sua direção periférica, caracterizado pelo fato de que a cinta de segurança (11) apresenta pelo menos uma região elástica (39) que é formada pela seção inferior da cinta de segurança (11) entre um filete de retenção (29) e uma cinta de retenção elástica (35).
2.Tampa roscada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a zona de dilatação (17; .17a) transcorre substancialmente horizontalmente.
3. Tampa roscada, de acordo com a reivindicação 1 ou .2, caracterizada pelo fato de que a zona de dilatação (17; .17a) transcorre substancialmente paralelamente à linha de ruptura teórica (13) e/ou ao canto (19) da cinta de segurança (11), afastado à superfície superior (3) da tampa roscada (1; 1').
4.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de dilatação (17; 17a) transcorre ao longo de uma linha helicoidal imaginária.
5.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma zona de dilatação (17; 17a) é disposta deslocada na direção periférica com relação à linha de ruptura teórica (13; 13a).
6.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que várias zonas de dilatação (17; 17a) estão previstas.
7 · Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a linha de ruptura teórica (13; 13a) e/ou a zona de dilatação (17; 17a) - vistas na direção periférica e/ou com relação à altura da cinta de segurança (11) - são dispostas a uma distância uma em relação à outra.
8. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que estão previstas várias zonas de dilatação, distribuídas sobre a altura da cinta de segurança (11) , de preferência se sobrepondo.
9. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma zona de dilatação (17; 17a) é executada substancialmente em forma de linha.
10. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma respectiva região de sobreposição (31) é prevista entre a linha de ruptura teórica (13) e a pelo menos uma zona de dilatação (17) e/ou entre várias zonas de dilatação (17) deslocadas em altura, e é configurada pelo menos uma correspondente cinta de retenção elástica (35).
11. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma zona de dilatação (17; 17a) é configurada como corte de dilatação.
12. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cinta de segurança (11) é conectada diretamente com a borda (9) da superfície lateral (5) em uma região de retenção preferivelmente realizável por meio de um filete de retenção (29).
13 . Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a linha de ruptura teórica (13) é realizável por meio de uma região de enfraquecimento e/ou por meio de uma linha de corte.
14. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que está prevista pelo menos uma zona de enfraquecimento (21) - decorrendo preferivelmente substancialmente na vertical - na região entre a linha de ruptura teórica (13) e o canto (19) da cinta de segurança (11) , afastado à superfície superior (3) da tampa roscada (1; 1').
15. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) apresenta uma primeira região de enfraquecimento (23) que transcorre entre a linha de ruptura teórica (13) e a zona de dilatação (17; 17a)
16. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) apresenta uma segunda região de enfraquecimento (2 5) que transcorre entre a zona de dilatação (17; 17a) e o canto (19) da cinta de segurança (11) .
17. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda zonas de enfraquecimento (23, 25) apresentam uma transição uma para a outra.
18. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda zonas de enfraquecimento (23, 25) vistas na direção periférica - são deslocadas uma em relação â outra.
19. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) é executada de forma intermitente.
20. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) é disposta a uma distância em relação a uma zona de dilatação (17).
21. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um filete de retenção (29) é disposto entre a zona de enfraquecimento (21) e zona de dilatação (17) .
22. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cinta de segurança (11) apresenta uma região de cinta superior (28a) e uma região de cinta inferior (28b).
23 . Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o filete de retenção (29) conecta a região de cinta superior (28a) e preferivelmente também a região de cinta inferior (28b) com a superfície lateral (5) .
24. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a região elástica (39) se apoia na superfície lateral (5) através do filete de retenção (29).
25. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cinta de segurança (11) é conectada diretamente com a superfície lateral (5) , pref erivelmente por meio de um filete de retenção (29) , na região entre zona de enfraquecimento (21) e zona de dilatação (17).
26. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) é executada substancialmente em forma de linha.
27. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a zona de enfraquecimento (21) apresenta um corte de enfraquecimento.
28.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o corte de enfraquecimento se estende através da espessura da cinta de segurança (11).
29.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o corte de enfraquecimento se estende através de parte da espessura da cinta de segurança (11).
30.Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um dispositivo de enganchamento está previsto no lado interno da cinta de segurança (11).
31 . Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de enganchamento apresenta pelo menos um gancho contrário.
32. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a linha de ruptura teórica (13) e/ou a zona de dilatação (17; 17a) transcorre(m) na região do dispositivo de enganchamento.
33. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cinta de segurança (11) consiste de material sintético.
34. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que esta consiste de material sintético e/ou metal, de preferência de alumínio.
35. Tampa roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a tampa roscada (1; 1') e/ou a cinta de segurança (11) pode(m) ser produzida(s) no processo de moldagem por compressão e processo de moldagem por injeção.
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