BR0208378B1 - Método de instalação de um oleoduto no fundo do mar e elemento anular para encaixe na extremidade de um primeiro tubo externo de um oleoduto - Google Patents

Método de instalação de um oleoduto no fundo do mar e elemento anular para encaixe na extremidade de um primeiro tubo externo de um oleoduto Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO DE
INSTALAÇÃO DE UM OLEODUTO NO FUNDO DO MAR E ELEMENTO
ANULAR PARA ENCAIXE NA EXTREMIDADE DE UM PRIMEIRO TUBO EXTERNO DE UM OLEODUTO". A presente invenção refere-se a um método de instalação de um oleoduto em um solo oceânico e a um elemento para auxiliar na instalação de oleodutos em um solo oceânico. A técnica tradicional para instalação de oleodutos no mar é a chamada "instalação em S". Essa técnica envolve a instalação do oleoduto a partir de um navio com o oleoduto inclinado por uma pequena inclinação, tal como 5 ou 10 graus com relação à horizontal, à medida que deixa o navio.
Uma abordagem mais recente envolve uma técnica conhecida como "instalação em J", em que o oleoduto deixa o navio em um ângulo mui- to maior em relação à horizontal, que pode até mesmo ser na vertical. Esse método é especialmente adequado para instalação de um oleoduto em á- guas profundas.
Um problema associado com a instalação em J é o meio pelo qual as seções adicionais do tubo são adicionadas ao oleoduto. Por causa da grande inclinação do oleoduto no navio, o comprimento do oleoduto aci- ma do nível do mar que pode ser trabalhado em qualquer tempo é muito mais restrito do que na instalação em S e, portanto, o espaço disponível pa- ra diversas estações de trabalho ao longo do comprimento do oleoduto para os serviços de conectar as seções de tubo, como é lugar comum na instala- ção em S, é muito mais reduzido.
Outros problemas são encontrados quando o oleoduto em ques- tão usa o que é referido comumente como um projeto de "tubo-em-tubo".
Esse projeto usa um tubo interno e um tubo externo. O tubo interno é usado para transportar fluido ao longo do oleoduto; isolamento é proporcionado em torno do tubo interno e o tubo externo circunda o tubo interno e é proporcio- nado para conter e proteger o isolamento. Essa configuração é usada co- mumente para transportar fluidos quentes ao longo de um oleoduto.
As seções de oleoduto são conectadas usualmente por solda- gem de topo. Algumas vezes um anel de apoio é colocado no interior da junta de topo para aperfeiçoar a junta soldada que é obtida. O uso de um projeto de "tubo-em-tubo" complica esse processo de soldagem porque o tubo interno deve ser soldado antes que o tubo externo seja soldado, de modo que duas operações separadas de soldagem são requeridas em uma junta. Desse modo, o tempo gasto para completar uma junta soldada se tor- na mais crítico.
Um problema particular se origina com a soldagem das extremi- dades do tubo externo em um projeto de "tubo-em-tubo" porque aquelas ex- tremidades, em geral, não necessitam ser preparadas para tolerâncias rígi- das como o tubo interno e, portanto, é possível haver um desequilíbrio signi- ficativo das extremidades do tubo externo a ser soldado. Esse desequilíbrio é responsável por fazer com que um processo convencional de soldagem de topo proporcione uma junta inadequada e/ou demore demais para proporci- onar uma junta suficientemente boa. É um objetivo da presente invenção proporcionar um método para instalar um oleoduto de um projeto de "tubo-em-tubo" que reduz alguns dos problemas descritos acima em relação à soldagem dos tubos externos.
De acordo com a invenção, é proporcionado um método de ins- talação de um oleoduto em um solo oceânico, em que o oleoduto compreen- de seções de tubo interno conectadas juntas e seções de tubo externo co- nectados juntas, em torno das seções de tubo interno, e em que as seções externas do tubo são unidas ao oleoduto, à medida que ele é instalado por meio de um processo de soldagem envolvendo as etapas a seguir, para sol- dagem da extremidade de uma seção de um primeiro tubo externo à extre- midade de uma seção de um segundo tubo externo: encaixe de um elemento anular na extremidade do primeiro tubo externo com uma primeira parte axial do elemento dentro do primeiro tubo externo e uma segunda parte flangeada do elemento que se projeta radial- mente para fora além do interior do primeiro tubo externo e terminando radi- almente para dentro do lado de fora do primeiro tubo externo; colocação da extremidade do segundo tubo externo em uma po- sição substancial e axialmente alinhada com e confrontando a extremidade do primeiro tubo externo, com a segunda parte flangeada do elemento anu- lar interposta entre as extremidades confrontantes dos primeiro e segundo tubos externos, a segunda parte flangeada se projetando radialmente para fora, além do interior do segundo tubo externo e terminando radialmente para dentro do exterior do segundo tubo externo; e soldagem das extremidades confrontantes dos primeiro e se- gundo tubos externos juntos, a segunda parte flangeada do elemento anular proporcionando algum do material de soldagem. O uso de um elemento anular com uma parte flangeada inter- posta entre as extremidades confrontantes dos primeiro e segundo tubos externos permite que uma soldagem muito melhor seja obtida facilmente, quando as extremidades dos tubos externos são dimensionadas e dispostas muito precisamente e quando elas são dimensionadas e dispostas para tole- râncias relativamente amplas. Quando essas tolerâncias são permitidas, tu- bos nominalmente circulares podem ser, significativamente, não circulares e a extremidade de um tubo pode não ficar completamente em um único plano perpendicular ao eixo do tubo; nesses casos, inevitavelmente, haverá folgas, ou não alinhamento de certas porções confrontantes das extremidades dos primeiro e segundo tubos externos. O elemento anular flangeada é capaz, porém, de reduzir o efeito prejudicial dessas tolerâncias na operação de sol- dagem.
Usualmente, o processo de soldagem será realizado à medida que uma nova seção de tubo externo é unida à extremidade do oleoduto.
Naquele caso o primeiro tubo externo está na extremidade do oleoduto e o segundo tubo externo se estende pelo oleoduto uma vez que ele tenha sido soldado ao primeiro tubo externo. Será apreciado que cada um dos primeiro e segundo tubos externos pode ser formado de um número de seções de tubo separadas, unidas extremidade com extremidade, em operações sepa- radas que podem ser realizadas em terra; em um caso típico, quatro seções individuais de tubo podem ser soldadas uma a outra para formar um primeiro ou segundo tubo externo, que pode ter um comprimento da ordem de 50 m.
Em uma concretização especialmente vantajosa da invenção, o elemento anular inclui uma terceira parte axial, que é inserida dentro da ex- tremidade do segundo tubo externo, quando a extremidade do segundo tubo externo é colocada em posição confrontante com a extremidade do primeiro tubo externo. Essa disposição pode auxiliar a assegurar bom alinhamento das extremidades dos primeiro e segundo tubos externos. De preferência, a terceira parte axial reduz em diâmetro externo com espaçamento axial cres- cente da segunda parte flangeada, pelo que a extremidade do segundo tubo externo é guiada em uma posição substancial e axialmente alinhada com a extremidade do primeiro tubo externo à medida que ele é posto na posição confrontante com a extremidade do primeiro tubo externo; de preferência, a terceira parte axial do elemento anular compreende uma porção de base de diâmetro substancial mente constante e uma porção de extremidade distai de diâmetro progressivamente reduzido; uma redução em diâmetro dessa es- pécie facilita a introdução da terceira parte axial na extremidade do segundo tubo externo e o alinhamento subseqüente das extremidades dos tubos ex- ternos. Será compreendido que, usualmente, a primeira parte axial é um en- caixe frouxo no primeiro tubo externo e, de modo similar, que, usualmente, a terceira parte axial é um encaixe frouxo no segundo tubo externo. É preferido que as primeira e segunda partes axiais definam, cada uma delas, porções contínuas de anel do elemento anular e se esten- dam em torno de todo o elemento; uma possibilidade alternativa, porém, para as primeira e segunda partes axiais e, especialmente, para as extremi- dades distais daquelas partes é que elas sejam descontínuas em uma dire- ção circunferencial. Similarmente, a segunda parte flangeada pode ser des- contínuo e/ou de extensão radial variável (profundidade) e/ou espessura em torno do elemento anular, mas, de preferência, é contínua, de preferência, é de extensão radial substancial mente constante e, de preferência, é de es- pessura substancialmente constante em torno do elemento anular.
De preferência, a primeira parte axial do elemento anular inclui uma porção de diâmetro externo reduzido adjacente à parte flangeada, pelo que, quando o elemento anular é encaixado na extremidade do primeiro tubo externo, uma cavidade anular é formada entre o elemento anular e o interior da extremidade do primeiro tubo externo, a cavidade sendo definida pelo interior do primeiro tubo externo, o exterior da porção de diâmetro externo reduzido da primeira parte axial e a parte flangeada . A provisão da cavidade anular auxilia na provisão de um espaçamento razoavelmente consistente do elemento anular do primeiro tubo externo em torno da circunferência do ele- mento anular e imediatamente abaixo da parte flangeada, a despeito de quaisquer variações de tolerância nas dimensões do primeiro tubo externo.
De um modo geral, é preferido que a segunda parte flangeada ocupe apenas uma parte relativamente pequena do espaço entre o lado de dentro dos primeiro e segundo tubos externos e o lado de fora. Mais parti- cularmente, é preferido que a segunda parte flangeada termine em uma lo- calização radialmente mais perto do interior do que do exterior dos primeiro e segundo tubos externos.
De preferência, as extremidades dos primeiro e segundo tubos externos estão em um ângulo mais agudo do que 45 graus à horizontal, quando as extremidades são soldadas juntas. Com essa inclinação aguda o número de estações de soldagem em que o trabalho pode ser realizado si- multaneamente nas conexões de tubo é limitado pela consideração de altura e a invenção, portanto, é de relevância particular. Desse modo, a invenção, de preferência, compreende a instalação em J de um oleoduto. A presente invenção ainda proporciona um oleoduto instalado em um fundo do mar por um método como definido acima. O oleoduto pode incluir qualquer uma das características de construção que estão implícitas ou explícitas a partir da descrição acima. A presente invenção ainda proporciona um elemento anular para encaixe na extremidade de um primeiro tubo externo de um oleoduto de "tubo-em-tubo" durante o processo de soldagem do primeiro tubo externo em um segundo tubo externo em um método de instalação de um oleoduto no fundo do mar, o elemento anular incluindo uma primeira parte axial para encaixe dentro de uma extremidade do primeiro tubo externo, uma segunda parte flangeada se projetando radialmente para fora além da primeira parte axial e uma terceira parte axial para inserção dentro de uma extremidade do segundo tubo externo, quando a extremidade do segundo tubo externo é colocada em uma posição confrontante com a extremidade do primeiro tubo externo, a segunda parte flangeada também se projetando radialmente para fora, além da segunda parte axial. A segunda parte de flange pode se projetar para fora além das primeira e segunda partes axiais por uma distância na faixa de 1 a 7 mm, mais preferivelmente, por uma quantidade na faixa de 2 a 5 mm. Essa dis- tância provavelmente é pequena, comparada com a espessura de um tubo. A segunda parte flangeada, de preferência, tem uma espessura na faixa de 0,5 a 2 mm e mais preferivelmente, da ordem de 1 mm. Desse modo, a segunda parte de flange é, de preferência, relativamente fina. O diâmetro global do elemento anular, naturalmente, é determi- nado pelos diâmetros dos primeiro e segundo tubos externos a serem unidos, mas, tipicamente, estará na faixa de cerca de 100 mm a cerca de 1000 mm.
Desse modo, na forma preferida do elemento anular, a espessura da parte flangeada é menos do que um centésimo do diâmetro global do elemento anular. O elemento anular pode incluir qualquer uma das características construcionais que são implícitas ou explícitas da descrição acima da manei- ra em que o elemento anular deve ser usado em um método de instalação de um oleoduto no fundo do mar. Similarmente, o elemento anular emprega- do no método pode ser de qualquer uma das formas descritas e pode ter dimensões que estão nas faixas indicadas.
Uma concretização da invenção será agora descrita à guisa de exemplo, com referência aos desenhos anexos, em que: A figura 1 mostra um oleoduto sendo instalado no fundo do mar por uma técnica de instalação em J; A figura 2 mostra, em corte transversal, um elemento anular usado em um processo de soldagem durante a instalação do oleoduto mos- trado na figura 1; A figura 3A mostra, esquematicamente, em corte transversal, o elemento anular da figura 2 sendo usado em um processo de soldagem; A figura 3B mostra, esquematicamente, em corte transversal, o elemento anular da figura 2 sendo usado no mesmo processo de soldagem que na figura 3A, mas em um estágio subseqüente; A figura 4A mostra, em corte transversal, o desalinhamento entre as extremidades do tubo a serem unidas por soldagem; A figura 4B mostra, em corte transversal, outro desalinhamento entre as extremidades do tubo a serem unidas por soldagem; e A figura 4C mostra, em corte transversal, ainda outro desalinha- mento entre as extremidades do tubo a serem unidas por soldagem. A figura 1 mostra um oleoduto 1 sendo instalado no fundo do mar 2 por uma técnica de instalação em J, usando um navio 3. O navio 3 tem uma torre 4, que é mostrada na figura 1 como vertical, mas também pode ser ajustada a um ângulo inclinado em relação à vertical. A extremida- de superior do oleoduto 1 é suportada por meios apropriados da torre 4 e é abaixada da torre à medida que o oleoduto é instalado. Seções adicionais do oleoduto são soldados à extremidade superior do oleoduto à medida que ele passa para baixo da torre 4. No exemplo descrito, o oleoduto 1 é de um de- senho de "tubo-em-tubo". A técnica geral de instalação em J é bem-conhecida e não será aqui descrita mais uma vez. O aspecto distintivo da presente invenção refe- re-se ao uso de um elemento anular ou anel 5, mostrado na figura 2, durante a etapa de soldagem junto com as extremidades confrontantes dos tubos externos de duas seções de "tubo-em-tubo" de oleoduto. O anel 5 mostrado na figura 2 é feito de aço e, em geral, com- preende uma primeira parte axial 11, uma segunda parte flangeada 12 e uma terceira parte axial 13. A primeira parte axial 11 é de forma cilíndrica, geralmente circular, exceto em uma região superior (como visto na figura 2), onde o diâmetro externo primeiro reduz progressivamente para definir uma face de inclinação 14A e é, então, mantido no diâmetro reduzido ao longo de uma face 14B até que a parte flangeada 12 seja alcançada. A parte flangeada 12 compreende um flange circular contínuo de diâmetro constante em tomo do anel e também de espessura constante (profundidade). A terceira parte axial 13 é de forma cilíndrica em geral circular e tem uma porção inferior 13A de diâmetro externo constante e uma porção superior 13B de diâmetro externo progressivamente reduzido.
Como pode ser visto da figura 2, o anel 5 é de diâmetro interno constante por todo o seu comprimento axial.
Em um exemplo particular da invenção, o anel 5 tem as seguin- tes dimensões: Diâmetro global: 377 mm Comprimento axial global: 30 mm Espessura de parte de flange 12: 1,0 mm Diâmetro global de parte axial 11: 371 mm Diâmetro de parte axial 11 na face 14B: 367 mm Diâmetro de parte de flange 12: 377 mm Espessura de porção inferior de parte axial 11: 6,0 mm Espessura da porção superior da parte axial 11: 4,0 mm Espessura da parte 13A: 4,0 mm Será evidente das dimensões dadas acima que, na prática, o anel 5 é muito mais largo e mais raso do que é mostrado na figura 2. A figura 3A mostra o anel 5 durante seu uso, quando da solda- gem de duas seções de tubo juntas. No estágio mostrado na figura 3, as ex- tremidades dos tubos internos 15A e 15B já foram soldadas uma a outra e, antes da soldagem dos tubos um ao outro, o anel 5 foi encaixado no tubo externo 16A. Como pode ser visto na figura 3A, a parte axial 11 do anel 5 encaixa apertadamente no interior 17A do tubo externo 16A e a parte de flange 12 fica na extremidade do tubo externo 16A. Embora o anel 5 seja mostrado como um ajuste apertado no tubo 16A, o anel pode ser um ajuste frouxo no caso em que o diâmetro do tubo 16A é em direção à extremidade superior de sua faixa de tolerâncias. As faces 14A e 14B junto com o interior do tubo 16A e parte da face de baixo da parte flangeada 12 definem uma reentrância ou cavidade anular 21. Nesse estágio no procedimento, o tubo externo superior 16B é mantido acima e livre da junta, permitindo acesso para soldar os tubos internos 15A e 15B juntos. O tubo externo 16B é, então, abaixado para a posição mostrada na figura 3B, em que a extremidade do tubo 16B se apoia na parte flangeada 12 e a terceira parte axial 13 é inserida no interior 17B da extremidade do tubo 16B. À medida que o tubo 16B é abaixado, a porção superior afunilada 13B do anel 5 auxilia na orientação do tubo em uma posição radial correta em relação ao tubo inferior 16A. Será notado que o diâmetro externo da parte 13 do anel 5 é menor do que o diâmetro do interior do tubo 16B de modo que variações no diâmetro, espessura da parede e/ou não circularida- de do tubo 16B e/ou desalinhamento radial dos tubos 16A e 16B podem ser acomodados. Conforme mostrado nos desenhos, as faces extremas con- frontantes dos tubos 16A, 16B são formadas, cada uma delas, em um for- mato conhecido por si, de modo que, quando soldadas juntas de topo, as porções internas 19A e 19B contatam uma com a outra e uma reentrância de seção geralmente em forma de "U" é formada imediatamente fora das por- ções internas 19A e 19B. Como pode ser visto na figura 3B, substancial- mente a mesma forma de junta com uma reentrância 20 é formada no pre- sente caso, exceto que a parte flangeada 12 é interposta entre as faces das extremidades confrontantes, separa as porções 19A e 19B e se projeta na reentrância 20. Tipicamente, para um anel 5 do tamanho descrito, a espes- sura dos tubos 16A, 16B está na faixa de 12,5 a 15 mm.
Uma vez que as partes estão na posição mostrada na figura 3B, as extremidades dos tubos 16A, 16B podem ser soldadas juntas em uma maneira conhecida por si, com material de solda enchendo a reentrância 20.
Durante a operação de soldagem, as partes dos tubos 16A, 16B que limitam com a reentrância 20 se fundem, junto com pelo menos uma fração da parte flangeada 12 e porções de superfície das partes axiais 11 e 13 adjacente à reentrância 20. O material de soldagem também circula na reentrância 21 imediatamente abaixo da parte de flange 12, durante o processo de solda- gem e isso aperfeiçoa a solda ao tubo inferior 16A, promovendo fusão total na região da raiz da solda. A existência da reentrância 21 assegura que, mesmo com variação de tolerância relativamente ampla no diâmetro interno do tubo inferior 16A, haja uma cavidade anular contínua entre o tubo inferior 16A e a parte do anel 5 imediatamente abaixo da parte flangeada 12, assim, assegurando condições mais uniformes para soldagem.
Os inventores verificaram que o fornecimento do anel 5 resulta em uma junta de solda mais segura sendo obtida mais facilmente. Isso é especialmente verdadeiro quando, ao contrário da situação ilustrada nas figuras 3A e 3B, o alinhamento entre os tubos externos 16A e 16B não é exato. Exemplos de desalinhamento são mostrados nas figuras 4A a 4C.
Na figura 4A, um desalinhamento radial por uma quantidade marcada ‘R’, entre o tubo inferior 16A e o tubo superior 16B é mostrado.
Esse desalinhamento radial pode ser causado por uma diferença no diâme- tro entre as duas extremidades do tubo, porém, mais provavelmente, será causado por uma não circularidade em um ou em ambos os tubos, ou um desalinhamento radial dos tubos. No último caso, pode haver um desalinha- mento radial nos tubos na região imediatamente oposta da junta, conforme mostrado na figura 4B, onde o desalinhamento é mais uma vez marcado ‘R’.
Naturalmente, o desalinhamento mostrado na figura 4B podería, alternativa- mente, ser causado por uma diferença em diâmetro entre as duas extremi- dades de tubo. Quando as dimensões do anel 5 são como indicado acima, um valor de R de até 2 mm pode ser acomodado, satisfatoriamente. Será apreciado que variações na espessura da parede dos tubos também podem ser acomodadas de maneira similar.
Na figura 4C, uma espécie diferente de desalinhamento está ilustrada. Nesse caso, as faces extremas definidas pelas porções 19A e 19B não estão em um único plano, respectivamente, exatamente perpendiculares ao eixo longitudinal do tubo. Como um resultado, a porção 19B do tubo su- perior 16B é espaçada da parte flangeada 12 por uma distância axial marca- da Ό’ no desenho. Será apreciado que em uma outra região circunferencial a porção 19B está em contato com a parte flangeada 12. Similarmente, pode haver outra região circunferencial onde a porção 19A do tubo inferior 16A não está em contato com a parte flangeada 12. Quando as dimensões do anel 5 são como indicado acima, um valor de D de até 3 mm pode ser aco- modado satisfatoriamente.
Nos exemplos descritos acima, a presença do anel 5 auxilia na redução do desalinhamento dos tubos e também na retenção da quantidade de solda, na localização da soldagem durante o processo de soldagem, mesmo quando houver variações significativas nos diâmetros do tubo ou nas faces extremas do tubo.

Claims (15)

1. Método de instalação de um oleoduto no fundo do mar, em que o oleoduto compreende seções de tubo interno (15A, 15B) conectadas juntas e seções de tubo externo (16A, 16B) conectados juntas em torno das seções de tubo interno e em que as seções de tubo externo são unidas ao oleoduto (1), à medida que este é instalado, por um processo de soldagem envolvendo as seguintes etapas para soldagem da extremidade de uma pri- meira seção de tubo externo à extremidade de uma segunda seção de tubo externo; caracterizado pelas etapas de: encaixar um elemento anular (5) na extremidade da primeira se- ção de tubo externo (16A) com uma primeira parte axial (11) do elemento (5) dentro da primeira seção de tubo externo (16A) e uma segunda parte flan- geada (12) do elemento (5) projetada radialmente para fora, além do interior da primeira seção de tubo externo (16A) e terminando radialmente para den- tro do exterior da primeira seção de tubo externo (16A), sendo que a primei- ra parte axial (11) do elemento (5) inclui uma porção de diâmetro externo reduzido adjacente à segunda parte flangeada (12) para formar, quando do encaixe do elemento anular (5) na extremidade da primeira seção de tubo externo (16A), uma cavidade anular (21) entre o elemento anular (5) e o inte- rior da extremidade da primeira seção de tubo externo (16A), a cavidade (21) sendo definida pelo interior da primeira seção de tubo externo (16A), o exte- rior da porção de diâmetro reduzido da primeira parte axial (11) e a segunda parte flangeada (12); colocar a extremidade da segunda seção de tubo externo (16B) em uma posição de modo geral axialmente alinhada com e confrontando a extremidade da primeira seção de tubo externo (16A), com a segunda parte flangeada (12) do elemento anular (5) interposta entre as extremidades con- frontantes das primeira e segunda seções de tubo externo, a segunda parte flangeada (12) projetada radialmente para fora, além do interior da segunda seção de tubo externo (16B) e terminando radialmente para dentro do exte- rior da segunda seção de tubo externo (16B); e soldar juntas as extremidades confrontantes das primeira e se- gunda seções de tubo externo (16A, 16B), a segunda parte flangeada (12) do elemento anular (12) proporcionando parte do material de soldagem.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira seção de tubo externo (16A) está na extremidade do oleoduto (1) e, uma vez soldada à primeira seção de tubo externo (16A), a segunda seção de tubo externo (16B) aumenta a extensão do oleoduto (1).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o elemento anular (5) inclui uma terceira parte axial (13) que é inserida dentro da extremidade da segunda seção de tubo externo (16B), quando a extremidade da segunda seção de tubo externo (16B) é colocada na posição que confronta a extremidade da primeira seção de tubo externo (16A).
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o diâmetro externo da terceira parte axial (13) se reduz na medi- da em que aumenta o espaçamento axial a partir da segunda parte flangea- da (12), para guiar a extremidade da segunda seção de tubo externo (16B) para uma posição de modo geral axialmente alinhada com a extremidade da primeira seção de tubo externo (16A) à medida que ela é colocada na posi- ção que confronta a extremidade da primeira seção de tubo externo (16A).
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a terceira parte axial (13) do elemento anular (5) compreende uma porção de base de diâmetro substancialmente constante e uma porção de extremidade distai de diâmetro que se reduz progressivamente.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações pre- cedentes, caracterizado pelo fato de que a segunda parte flangeada (12) é contínua em torno do elemento anular (5) e de extensão radial substancial- mente constante.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações pre- cedentes, caracterizado pelo fato de que a segunda parte flangeada (12) é de espessura substancialmente constante.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações pre- cedentes, caracterizado pelo fato de que a segunda parte flangeada (12) termina em uma localização radialmente mais perto do interior do que do exterior das primeira e segunda seções de tubo externo (16A, 16B).
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações pre- cedentes, caracterizado pelo fato de que as extremidades das primeira e segunda seções de tubo externo (16A, 16B) estão em um ângulo maior do que 45° com relação à horizontal, quando as extremidades são soldadas juntas.
10. Elemento anular para encaixe na extremidade de um primei- ro tubo externo de um oleoduto de "tubo-em-tubo", durante o processo de soldagem de uma primeira seção de tubo externo (16A) em uma segunda seção de tubo externo (16B) em um método de instalação de um oleoduto (I) no fundo do mar, o elemento anular (5) incluindo uma primeira parte axial (II) para encaixe dentro de uma extremidade da primeira seção de tubo ex- terno (16A), uma segunda parte flangeada (12) projetada radialmente para fora, além da primeira parte axial (11), e uma terceira parte axial (13) para inserção dentro de uma extremidade da segunda seção de tubo externo (16B), quando a extremidade da segunda seção de tubo externo (16B) é posta em uma posição que confronta a extremidade da primeira seção de tubo externo (16A), a segunda parte flangeada (12) também se projetando radialmente para fora além da terceira parte axial (13), caracterizado pelo fato de que: a primeira parte axial (11) do elemento anular (5) inclui uma por- ção de diâmetro externo reduzido adjacente à segunda parte flangeada (12) para formar, quando do encaixe do elemento anular 95) na extremidade da primeira seção de tubo externo (16 A), uma cavidade (21) entre o elemento anular (5) e o interior da extremidade da primeira seção de tubo externo (16A), a cavidade (21) sendo definida pelo interior da primeira seção de tubo externo (16A), o exterior da porção de diâmetro reduzido da primeira parte axial (11) e a segunda parte flangeada (12).
11. Elemento anular, de acordo com a reivindicação 12, caracte- rizado pelo fato de que a segunda parte flangeada (12) se projeta radial- mente para fora além das primeira e terceira partes axiais (11, 13) por uma distância na faixa de 1 a 7 mm.
12. Elemento anular, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a segunda parte flangeada (12) tem uma espessura na faixa de 0,5 a 2 mm.
13. Elemento anular, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações de 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a espessura da segunda parte flangeada (12) é menor do que um centésimo do diâmetro global do elemento anular (5).
14. Elemento anular, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações de 10 a 13, caracterizado pelo fato de que o diâmetro externo da terceira parte axial (13) do elemento anular (5) se reduz na medida em que aumenta o espaçamento a partir da segunda parte flangeada (12).
15. Elemento anular, de acordo com qualquer a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a terceira parte axial (13) do elemento anular (5) compreende uma porção de base de diâmetro substancialmente constan- te e uma porção de extremidade distai tendo um diâmetro que se reduz pro- gressivamente.
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