BR0207367B1 - processo de transposição de uma folha de material em movimento para um núcleo de bobina e dispositivo para execução deste processo. - Google Patents

processo de transposição de uma folha de material em movimento para um núcleo de bobina e dispositivo para execução deste processo. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção: "PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DE UMA FOLHA DE MATERIAL EM MOVIMENTO PARA UM NÚCLEO DE BOBINA E DISPOSITIVO PARA EXECUÇÃO DESTE PROCESSO".
A invenção se refere, de acordo com um primeiro e um segundo aspecto, a um processo de transposição de uma folha de material, especialmente uma folha de papel ou cartão, que corre, de preferência, sobre uma região parcial de um cilindro de enrolar, para um novo núcleo de bobina.
De acordo com um terceiro aspecto, a invenção se refere a um processo de transposição de uma folha de material, especialmente, de uma folha de papel ou cartão, que corre, de preferência, sobre uma região parcial de um cilindro de enrolar, para um novo núcleo de bobina, especialmente um tambor vazio, que forma uma fenda com o cilindro de enrolar, onde é formada, de preferência, em pelo menos uma região de borda da folha de material, pelo menos uma tira de transposição através de pelo menos uma instalação de separação, de preferência uma instalação de separação transversal, disposta antes da fenda no sentido de movimento da folha de material. A invenção se refere, outrossim, a um dispositivo de executar um tal processo com pelo menos uma instalação de separação, de preferência uma instalação de separação transversal.
A invenção se refere, outrossim, a uma respectiva máquina de enrolar para execução de um tal processo.
Tais processos de transposição de uma folha de material são usados, por exemplo, no setor de um dispositivo de enrolar numa máquina de fabricar papel ou cartão, uma máquina de pintar, uma rebobinadeira ou uma máquina equivalente, a fim de transpor a folha de material sem interromper o processo de fabricação, isto é, sem desligar a máquina de papel ou cartão, para vários núcleos de enrolar vazios, um depois do outro, que são chamados também de tambores vazios, ou para enrolar a folha de material num núcleo de bobina, de preferência vazio, esporadicamente, isto é depois de uma quebra da folha de papel ou cartão, ou depois da partida da máquina de papel ou cartão.
Nisso deve-se cuidar de que o começo de folha, que surge pela separação da folha de material, seja conduzida para o novo núcleo de bobina para formar neste uma nova bobina. Da patente alemã DE 42 08 746 A1 se conhece um processo de troca de carretéis, onde uma folha de material, aduzida continuamente a um cilindro de enrolar, é transposta para um novo carretei (tambor vazio), que está em contato com o cilindro de enrolar.
Nisso, uma parte central da folha de material, uma assim chamada tira de transposição, é cortada com dois dispositivos de corte num ponto, que está situado acima do cilindro de enrolar no sentido de movimento da folha de material. A tira de transposição é provida no lado de cima, isto é, no lado voltado para o tambor vazio, com um meio adesivo mediante um dispositivo de adução de material adesivo e colada na superfície do tambor vazio. A transposição é terminada pelo movimento dos dois dispositivos de corte na direção da respectiva borda de folha.
Nesse processo presume-se que o meio adesivo apresente a capacidade de rasgar completa e confiavelmente a tira de transposição ao mais tardar no momento de sair da fenda. Infelizmente, essa presunção é confirmada na prática somente nos casos mais raros. Os inventores da dita publicação reconheceram isso também e sugeriram para a separação da tira de transposição (cortar a folha de material entre as linhas de corte) uma instalação de separação de tira em separado. Assim, nessa forma de execução, é usado na íntegra o processo, já conhecido da patente norte-americana US 4,445,646 A, que foi ampliado com a adução de material adesivo no lado de cima da tira de transposição.
Nesse processo, a complexidade construtiva e o extremamente grande número de peças e conjuntos são desvantajosos. Também a sincronização temporária e a reprodutibilidade dos passos individuais de processo representam um fator de insegurança na transposição de folhas de material. Fora disso, o processo é completamente inadequado para transposição de folhas de material com alta resistência a rasgo, como, por exemplo, folhas de material sintético e cartão.
O emprego de materiais adesivos para separação e transposição simultâneas da tira de transposição para o tambor vazio está também em primeiro plano no processo, conhecido da publicação PCT WO 97/48632 Al. Além da fita ou etiqueta adesiva de dupla face é sugerido aqui também o uso de materiais adesivos em forma de cola térmica (Hot- melt) ou similares.
Além do mais, está previsto não somente a aplicação do material adesivo de cima na folha de material, mas também a aplicação do material adesivo na superfície de camisa do tambor vazio. Isso é uma outra possibilidade de trazer o material adesivo, que, entretanto, não tem uma influência decisiva sequer no incremento da confiabilidade do processo. A diferença com a acima citada publicação alemã deve ser procurada aqui, pelo contrário, na disposição e escolha dos dispositivos de corte. Aqui não se usam facas mecânicas circulares, que trazem consigo já por si, na prática, muitas desvantagens, mas se prevê, ao invés, o jato de água como meio de separação, com que a folha de material pode ser cortada tanto antes do cilindro de enrolar como também diretamente no mesmo.
A limitação no corte da folha de material com jato de água num local, onde a mesma é conduzida e apoiada já sobre uma parte do cilindro de enrolar, não é forçosamente obrigatória por motivos de processo. Uma vez que um dispositivo de separação a jato de água antes do cilindro de enrolar já veio a ser conhecida pela acima mencionada publicação alemã DE 42 08 746 Al, especialmente coluna 5, linha 32, essa limitação pode ser cumprida de novo mesmo assim. Também nesse processo, a desvantagem principal pode ser vista no fato de que continua ser absolutamente inadequado para a transposição de folhas de material com elevada resistência a rasgo.
Uma outra idéia no que diz respeito à separação da tira de transposição foi publicada no requerimento de patente européia EP 0 543 788 A1. Apesar de que a instalação de separação de tira em separado esteja disposta depois da fenda, porém, no contrário às duas publicações mencionadas DE 42 08 746 A1 e US 4,445,646 A, não está no lado de cima da folha de material. A ação separadora da tira de transposição, por exemplo, com jato de ar, dirigido contra a folha de material e o tambor vazio, pode ser executada agora, em muitas folhas de material, com relativa segurança. Para realizar essa disposição deve ser interrompido, porém, pelo menos por alguns momentos, o contato entre o cilindro de enrolar e a bobina cheia, o que representa uma desvantagem agravante num processo de enrolar contínuo. Na maioria dos casos são necessários para isso processos de enrolar especiais, que contêm, entre outros, acionamentos de centro e elementos que formam fendas substitutivas. Tais processos e dispositivos são descritos, por exemplo, nas duas patentes européias EP 0 483 092 B1 e EP 0 788 991 B1, na publicação PCT WO 98/52858 A1 e na publicação alemã DE 198 07 897 A1. Elas requerem, entretanto, custos de investimento e operação mais elevados. Além disso, podem causar danos na superfície da folha de material em virtude de seus mecanismos de operação.
Uma outra desvantagem desse processo é representada pela transposição antes incidental do começo de folha para o tambor vazio. Apesar de ser revelada a transposição com jato de ar, na realidade, porém, confia-se aqui numa assim chamada transposição automática do começo de folha para o novo núcleo de bobina. Na prática, esse método pode ser usado só condicionadamente. Folhas de material com, por exemplo, elevada gramatura, respectivamente, rigidez, como, por exemplo, cartão, não podem ser transpostas com esse método de forma alguma. Além do mais, não está garantido um início de enrolamento limpo pela conexão com falhas entre o começo de folha e o tambor vazio.
Outrossim, a patente norte-americana US 5,954,290 A revela um dispositivo de transposição de uma folha de papel em movimento para um novo núcleo de bobina. Nisso está previsto, que, numa região de borda da folha de papel, uma cinta de separação de alta resistência, cujo comprimento tem um múltiplo da largura da folha de material, pode ser introduzida diretamente na fenda de tal maneira que seu começo se conecte com o novo núcleo de bobina. Em seguida, a cinta de separação se enrola em forma de espiral no novo núcleo de bobina, onde ela rasga a folha de material toda de uma vez e a transpõe para o novo núcleo de bobina. Apesar de que esse processo, conhecido a dezenas de anos e usado especialmente na indústria papeleira, tenha sido melhorado e mais desenvolvido, até o presente momento não pôde ser eliminada sua desvantagem principal. Essa consiste no fato de que a cinta de separação, cuja espessura não pode ser baixa a critério por motivos de processo, ficando na superfície do núcleo de bobina depois da troca de tambor, gera sempre pontos de pressão na folha de material, que causam uma quantidade considerável de refugo na região de núcleo do enrolamento, pelo que a eficiência do processo de fabricação todo é fortemente prejudicada. Uma outra desvantagem desse processo, condicionada pelo sistema, deve ser vista na necessidade de que a cinta de separação deve ser introduzida diretamente na fenda, pelo que a posição de fenda praticamente não pode ser mudada. Além do mais, a cinta de separação, usada para rasgar a folha de material, representa, não só potencialmente, um grande perigo de ferimento e de vida para o pessoal de operação. Também a procura de eliminação ecológica da cinta de separação, usada como produto descartável, ganha crescente importância. De várias outras publicações são conhecidos processos e dispositivos para transpor uma folha de material em movimento, que, porém, todos juntos apresentam em maiores e menores proporções grandes desvantagens. Assim revela, por exemplo, a patente norte-americana US 4,444,362 A um processo, onde não há, em princípio de forma alguma, uma tira de transposição, uma vez que o começo de folha já é formado completamente antes do cilindro de enrolar através de instalações transversais de separação. Pela disposição das instalações transversais de separação depois da fenda surgiu, em comparação com isso, um processo amplamente tão mais confiável que deixa de lado também a formação de tiras de separação. Esse processo, conhecido do requerimento de patente européia EP 0 997 417 Al, pode ser usado, porém, exclusivamente num dispositivo de enrolar, que é equipado com acionamento de centro e elementos que formam fendas de substituição.
Além do mais, apesar de a patente alemã DE 35 15 519 C2 descrever um processo, onde é formada uma tira de transposição, sua conexão com a folha que corre em frente, porém, é separada por completo já antes da fenda. Da mesma forma que na patente norte-americana US 4,444,362 A, é feita aqui de qualquer forma também a pergunta, como o começo de folha, "amarrado a nada", pode ser transportado até a fenda e transposto no novo núcleo de bobina? A tarefa da presente invenção consiste, portanto, no fato de criar um processo e uma máquina de enrolar do tipo, mencionado no início, que possibilitam uma transposição ideal de uma folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina com alta segurança de processo, eficiência de processo e custos de investimento e operação favoráveis e evitam por completo as desvantagens do conhecido estado da técnica. Fora disso, o processo deve poder ser usado, o quanto mais possível, para todos os tipos conhecidos de dispositivos de enrolar e da mesma forma para um largo espectro de folhas de material.
De acordo com o primeiro aspecto da invenção, essa tarefa é cumprida, em um processo, pelo fato de que é introduzida pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar de tal maneira, que uma região da peça de separação inicial não seja coberta pela folha de material; que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina, pelo menos temporariamente, na região não coberta depois de alcançar a fenda, formada pelo cilindro de enrolar e o novo núcleo de bobina, e que é efetuada e/ou possibilitada pela peça de separação inicial, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, pelo menos uma separação da folha de material, pelo que é formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina.
Pela introdução planejada de pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar, que é conectada, depois de alcançar a fenda, com o novo núcleo de bobina na região não coberta pela folha de material, e a separação definida da folha de material pela peça de separação inicial sob formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina, são evitadas totalmente as desvantagens conhecidas do estado da técnica.
De maneira especial, pela formação definida e segura de um novo começo de folha amarrado, é garantido um início de enrolamento absolutamente limpo, que representa uma das características mais importantes para uma formação ideal de bobina e uma baixa quantidade de refugo. Ao mesmo tempo obtém-se, com o processo que abrange somente poucos passos de procedimento, a mais elevada reprodutibilidade e confiabilidade, associada com isso, na transposição de folhas de material em movimento, acompanhada por custos de investimento e operação extremamente favoráveis. Numa execução especial do processo, de acordo com a invenção, está previsto que seja introduzida pelo menos uma peça de separação inicial pelo menos numa região de borda da folha de material; que uma parte da peça de separação inicial, respectivamente introduzida, não seja coberta pela folha de material; que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina depois de alcançar a fenda, e que, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, a folha de material seja separada basicamente por completo pela respectiva peça de separação inicial, onde é formado pela peça de separação inicial um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina. A largura do começo de folha, transposto no novo núcleo de bobina, é alargada, de preferência, através da instalação de separação de tal maneira, que a folha de material toda é transposta no novo núcleo de bobina.
Mediante essa execução obtém-se uma duração encurtada para a transposição da folha de material, pelo que é reduzida a quantidade de refugo inevitavelmente incidente. Pela simetria dada no começo de enrolamento, evita-se geralmente também uma formação de enrolamento cônico indesejado. Outrossim, existe aqui a possibilidade de executar a formação dos dois começos de folha temporariamente, por exemplo, de tal maneira que o segundo começo novo de folha amarrado é feito somente no caso em que a transposição de folha através da formação do primeiro começo novo de folha não tenha sido executada com sucesso.
A pelo menos primeira peça de separação inicial de acordo com a invenção pode ser introduzida, em maior execução da invenção, porém, numa região a critério da folha de material a ser transposta num novo núcleo de bobina. A introdução da peça de separação inicial não é limitada, portanto, somente pelo menos, a uma única região de borda. Uma outra região pode estar, por exemplo, no meio da folha de material, onde a folha de material deve ser trabalhada de acordo, de preferência antes.
De acordo com o primeiro aspecto da invenção, a tarefa é resolvida numa máquina de enrolar pelo fato de que está disposta pelo menos uma instalação de alimentação para introduzir pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar de tal modo que a peça de separação inicial possa ser introduzida basicamente de maneira direta ou indireta entre a folha de material e o cilindro de enrolar.
Com isso são obtidas as vantagens, já indicadas, do processo de acordo com a invenção.
Numa execução especial da máquina de enrolar de acordo com a invenção é sugerido que haja, em pelo menos uma região da folha de material, pelo menos uma instalação de alimentação com a qual pode ser introduzida pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar; que, em seguida, a respectiva peça de separação inicial possa ser conectada, na sua região não coberta pela folha de material, com o novo núcleo de bobina após alcançar a fenda; que a folha de material seja separável pela peça de separação inicial sob a formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina, e que a largura do respectivo novo começo de folha possa ser variada mediante a instalação de separação de tal maneira que a folha de material toda possa ser transposta para o novo núcleo de bobina.
Essa variante é vantajosa, especialmente em folhas de material, relativamente largas e espessas, por exemplo, folhas de cartão. Dessa forma minimiza-se a tendência à formação de um enrolamento cônico, geralmente indesejado. Com base no fato de que as respectivas instalações de separação e instalações de alimentação podem ser usadas, também independentemente entre si, para transpor a folha de material, tem-se aqui, nessa execução da máquina de enrolar, uma redundância condicionada pelo sistema e, como resultado disso, uma segurança ideal de processo.
A disposição de pelo menos uma instalação de alimentação para introduzir de pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar não é limitada, porém, em pelo menos uma região da folha de material. Numa maior execução da invenção, a instalação de alimentação pode ser montada, porém, também numa região a critério da folha de material a ser transposta num novo núcleo de bobina. A introdução da peça de separação inicial não é limitada, portanto, pelo menos numa só região de borda. Uma outra região pode estar, por exemplo, no meio da folha de material, onde a folha de material deve ser trabalhada de acordo antes.
De acordo com o segundo aspecto da invenção, a tarefa antes indicada, é resolvida num processo pelo fato de que é gerada pelo menos uma abertura, especialmente uma fenda ou uma área de introdução, na região da folha de material, de preferência mediante uma primeira instalação de separação; que é introduzida, na região da área de introdução, pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e um novo núcleo de bobina de tal maneira, que uma região da peça de separação inicial introduzida não seja coberta pela folha de material; que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina, pelo menos temporariamente, na região não coberta, depois de alcançar uma fenda, formada pelo cilindro de enrolar e o novo núcleo de bobina, e que é efetuada e/ou possibilitada, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, pela peça de separação inicial, uma separação da folha de material, pelo que são formados pelo menos dois novos começos de folha, amarrados na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina.
Tanto pela geração de pelo menos uma abertura, especialmente uma fenda ou uma área de introdução, na região da folha de material, de preferência mediante uma primeira instalação de separação, quanto pela introdução planejada de pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o novo núcleo de bobina, que é conectada com o novo núcleo de bobina, depois de alcançar a fenda na região não coberta pela folha de material, e a separação definida da folha de material pela peça de separação inicial, sob formação de pelo menos dois novos começos de folha, amarrados na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina, são evitadas totalmente as desvantagens conhecidas do estado da técnica.
De maneira especial, pela formação definida e segura de pelo menos dois novos começos de folha amarrados, é garantido um início de enrolamento absolutamente limpo, que representa uma das características mais importantes para uma formação ideal de bobina e uma baixa quantidade de refugo. Ao mesmo tempo obtém-se, com o processo que abrange somente poucos passos de procedimento, a mais elevada reprodutibilidade e confiabilidade, associada com isso na transposição de folhas de material, acompanhada por custos de investimento e operação extremamente favoráveis. Numa primeira execução de acordo com a invenção do processo está previsto que a área de introdução na região da folha de material seja gerada mediante uma primeira instalação de separação pela geração de pelo menos uma tira de remoção. Pela geração de uma tal área de introdução, surge, entre outras, a vantagem tecnológica de que a peça de separação inicial pode ser transposta para o novo núcleo de bobina de maneira melhor e mais segura em virtude da área maior.
Em outras execuções de acordo com a invenção é sugerido, que a área de introdução seja gerada no meio da folha de material e/ou que seja gerada pelo menos uma área de introdução na região central da folha de material, situada entre as duas regiões de borda e/ou que seja(m) gerada(s) pelo menos uma área de introdução, de preferência duas áreas de introdução nas duas regiões de borda da folha de material. A geração de pelo menos uma área de introdução depende basicamente do respectivo caso de emprego, onde cada execução individual, porém, traz consigo determinadas vantagens, como por exemplo, a de evitar uma assim chamada cenoura de bobina.
De maneira vantajosa, pelo menos uma tira de remoção, que apresenta uma largura de tira na faixa de 10 mm a 250 mm, especialmente de 25 a 100 mm, é gerada mediante uma primeira instalação de separação, como, por exemplo, um elemento de corte, comprovado na prática, enquanto a largura de tira depende novamente do respectivo caso de emprego. Com vistas tanto à capacidade de funcionamento como a segurança do processo é favorável quando a tira de remoção seja removida diretamente depois de sua geração por pelo menos uma instalação de remoção que apresenta um vácuo de 0,01 bar a 0,2 bar, de preferência de 0,05 bar a 0,1 bar. Com isso, ela não pode mais influenciar negativamente ou mesmo impedir a introdução da peça de separação inicial. Em outra execução da invenção é usada uma peça de separação inicial que está provida, na região não coberta pela folha de material, com meios, com os quais seja feita pela peça de separação inicial, ao mais tardar, quando alcançar a fenda, formada pelo cilindro de enrolar e o novo núcleo de bobina, uma conexão fixa suficiente, pelo menos transitoriamente, entre a peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina. Com esses meios de acordo com a invenção é feita uma conexão, por exemplo, de material adesivo, vulcanização, fechamento de encaixe, botão de sucção, fechamento de forma, fechamento de atrito ou solda, ou uma conexão magnética ou eletrostática com o novo núcleo de bobina. A todos esses meios é comum que se destacam por uma boa relação de custo/benefício e apresentam, outrossim, ainda uma segurança de processo além da média.
Fora disso, é usada uma peça de separação inicial que apresenta, na região coberta pela folha de material, pelo menos uma região adesiva para produzir pelo menos uma conexão provisória entre o novo começo de folha e a peça de separação inicial.
Para não obter acréscimos notáveis de diâmetro, é usada de preferência uma peça de separação inicial com uma espessura na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm, preferencialmente na faixa de 0,25 mm a 0,1 mm. Essa espessura assegura que não surjam na folha de material, marcações em virtude da peça de separação inicial.
Outrossim, é usada uma peça de separação inicial, executada como uma peça formada, que consiste de um material sintético, um metal, uma matéria prima têxtil, um material de fibras, resistente a rasgo, especialmente papel, ou pelo menos de uma combinação de matérias primas. Por essa peça formada é facilitado o manuseio da peça de separação inicial sem influenciar negativamente, porém, a transposição da folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina.
A peça de separação inicial pode ser executada também como uma parte de um portador, de preferência facilmente destacável.
De maneira alternativa, a peça de separação inicial pode ser fixada através de uma conexão facilmente destacável, em pelo menos um portador antes da introdução entre a folha de material e o cilindro de enrolar, onde o pelo menos único portador, depois de sair da fenda, de maneira ideal, não é levado novamente junto com o novo começo de folha nem com o novo núcleo de bobina.
Para que sejam formados, preferencialmente de maneira definida, novos começos de folha, a peça de separação inicial é provida com meios de estampagem, corte, perfuração ou dobragem da folha de material, com os quais, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, a folha de material é enfraquecida ou mesmo separada.
Em maior execução da invenção, a peça de separação inicial é introduzida, mediante pelo menos uma instalação de alimentação, basicamente de maneira direta, entre a folha de material e o cilindro de enrolar.
No caso de um cilindro de enrolar não envolvido pela folha de material, a peça de separação inicial é introduzida, basicamente de maneira direta, na fenda mediante pelo menos uma instalação de alimentação, ou é introduzida indiretamente entre a folha de material e o cilindro de enrolar, ou é posta primeiro de baixo na folha de material e, em seguida, introduzida pela folha de material entre a folha de material e o cilindro de enrolar ou é posta primeiro com uma conexão temporária na superfície de camisa do cilindro de enrolar e é introduzida, em seguida, entre a folha de material e o cilindro de enrolar através do cilindro de enrolar, onde a conexão temporária é feita através de pelo menos uma área adesiva, através de forças eletrostáticas, através de forças magnéticas, através de aplicação de vácuo no cilindro de enrolar, através de fechamento de encaixe ou através de pelo menos uma acoplagem de botões de sucção. Todos esses tipos e possibilidades de introdução têm por finalidade uma transposição o quanto mais rápida e segura possível, no que diz respeito ao processo, da folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina. De maneira vantajosa, as larguras dos começos de folha, transpostos no novo núcleo de bobina, são ampliadas através de uma segunda instalação de separação de tal maneira que a folha de material toda seja transposta no novo núcleo de bobina. Nisso, a segunda instalação de separação é movida em relação com a folha de material num plano aproximadamente paralelo para com a folha de material, de preferência pelo menos basicamente numa direção perpendicular para com o sentido de movimento da folha de material, de forma que sejam geradas linhas de separação inclinadas. Através dessas execuções obtém-se uma duração mais curta da transposição de uma folha de material em movimento num novo núcleo de bobina, pelo que é reduzida a quantidade de refugo inevitavelmente incidente. Pela simetria dada no começo de enrolamento, evita-se geralmente também uma formação de enrolamento cônico indesejado.
Com vistas a uma transposição rápida e, quanto ao processo, segura da folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina, pelo menos uma parte da folha de material é separada basicamente por completo pela peça de separação inicial ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina. Nisso, de preferência ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, pelo menos uma parte da folha de material é separada basicamente por completo ao longo de um contorno de separação, definido pela peça de separação inicial.
De acordo com o segundo aspecto da invenção, a tarefa é resolvida numa máquina de enrolar pelo fato de que está disposta, na região da folha de material, uma primeira instalação de separação para gerar pelo menos uma abertura, especialmente uma fenda ou uma área de introdução, e que está disposta pelo menos uma instalação de alimentação para introduzir pelo menos uma peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar de tal maneira que a peça de separação inicial possa ser introduzida direta ou indiretamente entre a folha de material e o cilindro de enrolar.
Com isso são obtidas as vantagens já indicadas para o processo de acordo com a invenção.
Em outras execuções da invenção, as instalações de alimentação estão dispostas de tal maneira, que a peça de separação inicial seja posta na folha de material primeiro no lado de baixo e possa ser introduzida, em seguida, mediante a folha de material, entre a folha de material e o cilindro de enrolar, ou que a peça de separação inicial seja posta primeiro na superfície de camisa do cilindro de enrolar com conexão temporária e possa ser introduzida, em seguida, mediante o cilindro de enrolar, entre a folha de material e o cilindro de enrolar. Essas execuções possibilitam a adaptação da máquina de enrolar a cada caso de uso imaginável com elevada segurança de processo e uma boa relação de custo/benefício.
Em execução vantajosa, a peça de separação inicial apresenta pelo menos uma região adesiva tanto na região coberta quanto na região não coberta pela folha de material. Com isso cria-se a possibilidade de que a peça de separação inicial assume uma conexão ideal tanto com a folha de material como com a superfície de camisa do novo núcleo de bobina. A peça de separação inicial apresenta na região coberta pela folha de material pelo menos um contorno de separação, que é executado, de preferência, não no sentido de movimento, nem no sentido transversal para com o sentido de movimento da folha de material. Esse contorno de separação favorece o próprio processo de separação e aumenta, portanto, a segurança de processo para a transposição da folha de material em movimento em um novo núcleo de bobina.
Além disso, a peça de separação inicial apresenta de maneira ideal uma espessura na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm, de preferência na faixa de 0,25 mm a 0,1 mm, é executada como uma peça formada de um material sintético, um metal, uma matéria prima têxtil, um material de fibras, resistente a rasgo, especialmente papel, ou pelo menos de uma combinação de matérias primas, é executada como uma parte de um portador e/ou é fixada, através de uma conexão facilmente destacável, em pelo menos um portador antes da introdução entre a folha de material e o cilindro de enrolar. Também essas propriedades possíveis da peça de separação inicial favorecem o próprio processo de separação e aumentam, portanto, a segurança de processo para a transposição da folha de material em movimento em um novo núcleo de bobina.
De acordo com a invenção, a primeira e/ou a segunda instalação de separação estão dispostas na região do cilindro de enrolar e/ou, no sentido de movimento da folha de material, antes do cilindro de enrolar na região de um caminho de percurso livre e/ou no sentido de movimento da folha de material numa região, onde a folha de material entra em contato com pelo menos um rolo, montado antes do cilindro de enrolar.
Além disso, a primeira e/ou a segunda instalação de separação estão dispostas em cima e/ou em baixo da folha de material e estão dispostas num grupo de construção comum com peças de construção, de preferência comuns. Também essas execuções com vistas às disposições da primeira e da segunda instalação de separação possibilitam a adaptação da máquina de enrolar a cada caso de emprego imaginável com elevada segurança de processo e uma boa relação de custo/benefício.
Com vistas a curtos tempos de transposição da folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina, a segunda instalação de separação está disposta nas regiões da folha de material, que não são partes integrantes dos começos de folha e que devem ser separadas.
Em geral são previstos como instalação de separação pelo menos dois elementos de corte, independentes entre si, com um respectivo jato de alta densidade energética, especialmente um elemento de corte a jato de água ou jato de laser. Tais elementos de corte foram comprovados na prática já muitas vezes em vários aspectos.
Sob aspectos tecnológicos de processo, a peça de separação inicial forma a última instalação e/ou o último elemento - visto no sentido de movimento da folha de material - para separar e/ou transpor a folha de material no novo núcleo de bobina.
De acordo com o terceiro aspecto da invenção, a tarefa é cumprida, em um processo, pelo fato de que é introduzida direta ou indiretamente pelo menos uma peça de separação inicial entre pelo menos uma tira de transposição e o cilindro de enrolar mediante pelo menos uma instalação de alimentação de tal maneira, que uma região da peça de separação inicial introduzida não seja coberta pela tira de transposição; que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina, pelo menos transitoriamente, na região não coberta depois de alcançar a fenda, formada pelo cilindro de enrolar e o novo núcleo de bobina, e que é efetuada e/ou possibilitada pela peça de separação inicial, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, pelo menos uma separação da tira de transposição, pelo que é formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina.
Pela introdução planejada de pelo menos uma peça de separação inicial entre pelo menos uma tira de transposição e o cilindro de enrolar, que é conectada, depois de alcançar a fenda, com o novo núcleo de bobina na região não coberta pela tira de transposição da folha de material, e a separação definida da tira de transposição pela peça de separação inicial sob formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina, são evitadas totalmente as desvantagens conhecidas do estado da técnica.
De maneira especial, pela formação definida e segura de um novo começo de folha amarrado, é garantido um início de enrolamento absolutamente limpo, que representa uma das características mais importantes para uma formação ideal de bobina e uma baixa quantidade de refugo. Ao mesmo tempo obtém-se, com o processo que abrange somente poucos passos de procedimento, a mais elevada reprodutibilidade e a confiabilidade associada com isso na transposição de folhas de material em movimento, acompanhada por custos de investimento e operação extremamente favoráveis. Numa execução especial do processo de acordo com a invenção, está previsto que seja formada cada vez uma tira de transposição nas duas regiões de borda da folha de material, através de pelo menos uma instalação de separação, de preferência, uma instalação de separação transversal, conhecida do estado da técnica e disposta antes da fenda no sentido de movimento da folha de material; que em cada tira de transposição seja introduzida, direta ou indiretamente, uma peça de separação inicial entre a tira de transposição e o cilindro de enrolar através de cada vez uma instalação de alimentação de tal maneira que uma parte da respectiva peça de separação inicial introduzida não seja coberta pela tira de transposição; que as peças iniciais de separação sejam conectadas com o novo núcleo de bobina depois de alcançar a fenda; que, ao mais tardar no ponto de destacamento da folha de material do novo núcleo de bobina, as tiras de transposição sejam separadas basicamente por completo pelas respectivas peças iniciais de separação, pelo que é formado, em cada peça de separação inicial, um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina e que a largura do respectivo começo de folha, transposto no novo núcleo de bobina é alargada através da instalação de separação de tal maneira, que a folha de material toda é transposta no novo núcleo de bobina. Através dessa execução obtém-se uma duração mais curta para a transposição da folha de material, pelo que é reduzida a quantidade de refugo inevitavelmente incidente. Pela simetria dada no começo de enrolamento, evita-se também uma formação de enrolamento cônico geralmente indesejado. Outrossim, existe aqui a possibilidade de executar a formação dos dois começos de folha temporariamente, por exemplo, de tal maneira que o segundo começo novo de folha amarrado é feito somente no caso em que a transposição de folha através da formação do primeiro começo novo de folha não tem sido executada com sucesso.
De acordo com o terceiro aspecto da invenção, a tarefa é cumprida, numa máquina de enrolar, pelo fato de que pode ser introduzida pelo menos uma peça de separação inicial entre pelo menos uma tira de transposição e o cilindro de enrolar mediante pelo menos uma instalação de alimentação; que a respectiva peça de separação inicial, depois de alcançar a fenda, pode ser conectada, em seguida, com o novo núcleo de bobina, na sua região não coberta pela tira de transposição; que a respectiva tira de transposição pode ser separada pela peça de separação inicial, sob a formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina, e que a largura de pelo menos um novo começo de folha pode ser variada mediante a instalação de separação de tal maneira que a folha de material toda possa ser transposta no novo núcleo de bobina. Com isso são obtidas as vantagens, já indicadas, do processo de acordo com a invenção.
Numa execução especial da máquina de enrolar de acordo com a invenção, é sugerido que possa ser formada cada vez uma tira de transposição nas duas regiões de borda da folha de material, através de pelo menos uma instalação de separação, de preferência, uma instalação de separação transversal, disposta antes da fenda no sentido de movimento da folha de material; que, para as duas tiras de transposição, haja cada vez uma instalação de alimentação com a qual possa ser introduzida uma peça de separação inicial entre a respectiva tira de transposição e o cilindro de enrolar; que a respectiva peça de separação inicial possa ser conectada, em seguida, na sua região não coberta pela tira de transposição, com o novo núcleo de bobina depois de alcançar a fenda; que a respectiva tira de transposição possa ser separada pela peça de separação inicial, sob a formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina e que a largura do respectivo novo começo de folha possa ser alterada através da instalação de separação de tal maneira, que a folha de material toda possa ser transposta no novo núcleo de bobina.
Essa variante com duas tiras de transposição é vantajosa, de maneira especial, em relativamente largas e espessas folhas de material, por exemplo, folhas de cartão. Dessa forma minimiza-se a tendência à formação de um enrolamento cônico, geralmente indesejado. Com base no fato de que as respectivas instalações de separação e instalações de alimentação podem ser usadas, também independentemente entre si, para transpor a folha de material, tem-se aqui, nessa execução da máquina de enrolar, uma redundância condicionada pelo sistema e, como resultado disso, uma segurança de processo ideal.
É óbvio que as características da invenção, acima mencionadas e ainda a serem elucidadas mais adiante, podem ser usadas não somente na respectiva combinação indicada, mas também em outras combinações ou individualmente, sem sair do quadro da invenção. Nisso são possíveis especialmente também combinações a critério dos vários aspectos da invenção.
Outras características e vantagens evidenciar-se -ão da descrição subseqüente de exemplos de execução preferidos sob referência ao desenho, onde são descritos, com auxílio das figuras 2 a 14, exemplos de execução especiais dos primeiro e terceiro aspectos da invenção, com auxílio da figura 15, especialmente um outro exemplo de execução do primeiro aspecto da invenção, e com auxílio das figuras 16 a 23, exemplos de execução especiais do segundo aspecto da invenção.
Elas mostram na(s):
Figura 1 uma máquina de enrolar de acordo com o estado da técnica, numa representação esquemática e em perspectiva; Figuras 2 a 5 representações esquemáticas e em perspectiva de uma máquina de enrolar de acordo com o estado da técnica; Figura 6 uma forma de execução de acordo com a invenção da máquina de enrolar em vista lateral;
Figura 7 uma vista de cima esquemática numa máquina de enrolar conforme uma forma de execução de acordo com a invenção;
Figura 8 uma representação esquemática e em perspectiva de uma máquina de enrolar conforme uma outra forma de execução de acordo com a invenção
Figuras 9 a 11 representações esquemáticas e em perspectiva de uma das formas de execução possíveis da peça de separação inicial de acordo com a invenção; Figura 12uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar durante a transposição da folha de material num novo núcleo de bobina, por exemplo, depois de uma quebra; Figuras 13 e 14 vistas laterais de duas máquinas de enrolar durante a transposição da folha de material num novo núcleo de bobina por ocasião de uma troca de tambor; Figura 15uma representação esquemática e em perspectiva de uma máquina de enrolar de acordo com uma outra forma de execução conforme a invenção;
Figuras 16 a 18 representação esquemática e em perspectiva de uma máquina de enrolar de acordo com uma primeira forma de execução conforme a invenção;
Figura 19 uma forma de execução de acordo com a invenção da máquina de enrolar em vista lateral esquemática; Figura 20uma representação esquemática e em perspectiva de uma das formas de execução possíveis da peça de separação inicial de acordo com a invenção;
Figura 21 uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar durante a transposição da folha de material num novo núcleo de bobina, por exemplo, depois de uma quebra; e Figuras 22 e 23 vistas laterais esquemáticas de duas máquinas de enrolar diferentes durante a transposição da folha de material num novo núcleo de bobina por ocasião de uma troca de tambor.
Alguns conceitos, usados na descrição abaixo, são definidos da seguinte forma: Uma instalação de separação é uma instalação, que apresenta pelo menos um elemento de corte, com o qual se pode obter pelo menos uma separação ou enfraquecimento de uma folha de material.
Uma instalação de transferência transversal é uma instalação que apresenta pelo menos um elemento de corte, com o qual se pode obter pelo menos uma separação ou enfraquecimento da folha de material, variável na sua posição, vista transversalmente para com o sentido de movimento de uma folha de material.
Uma fenda (nip) é uma região de um cilindro de enrolar, com a qual o mesmo pode exercer uma influência numa bobina ou um novo núcleo de bobina.
Uma fenda entre o cilindro de enrolar e o novo núcleo de bobina é dada no sentido dessa invenção também no caso em que os mesmos formam uma fenda apropriada para gerar uma conexão entre uma peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina.
Uma revolução inicial é a primeira revolução completa de um novo núcleo de bobina depois de uma conexão ocorrida entre uma peça de separação inicial e um novo núcleo de bobina. A figura 1 mostra uma máquina de enrolar Ia de acordo com o estado da técnica, numa representação esquemática e em perspectiva. Uma tal máquina de enrolar é conhecida há muito tempo, por exemplo, da publicação PCT WO 98/52858 Al (= EP O 912 435 Al; US 6,129,395 A) ou das publicações já mencionadas EP O 543 788 Al, DE 35 15 519 C2 ou US 4,445,646 A; o teor dessas publicações é incluído, com a presente, no objeto dessa descrição.
A máquina de enrolar Ia abrange, entre outros, um cilindro de enrolar 2a, chamado também de tambor de encosto à pressão ou tambor suporte. A folha de material 3a é aduzida proveniente de uma instalação alisadora/calandra, grupo final de uma máquina de beneficiamento ou uma parte seca de uma máquina de papel ou cartão, não representada aqui, envolve, em seguida, pelo menos um rolo guia ou alargador, também não representado e corre, pois no sentido da seta La para a superfície de camisa 4a do cilindro de enrolar 2a, envolve a superfície de camisa 4a do cilindro de enrolar 2a num determinado ângulo ("ângulo de envolvimento") até a fenda Nla disponível entre o cilindro de enrolar 2a e a bobina 5a, e é enrolada finalmente na bobina 5a. Quando a bobina 5a alcançar agora um diâmetro predeterminado DWa, é acelerado previamente um novo núcleo de bobina 6a (tambor vazio) através de uma instalação de acionamento não representada e levado em contato com o cilindro de enrolar 2a sob a formação de uma fenda N2a. Em seguida é posta, de maneira convencional, pelo menos uma separação 7a em pelo menos uma região de borda 8a da folha de material em movimento 3a, antes do ou no cilindro de enrolar 2a, mediante pelo menos uma instalação de separação 9a conhecida, pelo que é formada pelo menos uma tira de transposição 10a. Para transpor a folha de material toda 3a no novo núcleo de bobina 6a, a tira de transposição IOa é separada e transposta para o novo núcleo de bobina 6a.
Muitas variantes de um tal processo, para transposição de uma folha de material em movimento sob formação de pelo menos uma tira de transposição, são conhecidas, entre outras, das publicações, mencionadas acima, porém em nenhuma dessas variantes está prevista a introdução de pelo menos um elemento no lado da folha de material voltado para o cilindro de enrolar a fim de separar a tira de transposição e transpor a tira de transposição para o novo núcleo de bobina.
As figuras 2 a 5 mostram representações esquemáticas e em perspectiva de uma máquina de enrolar la,c conforme uma primeira forma de execução de acordo com a invenção, onde a configuração construtiva e a técnica de regulagem correspondem basicamente com a máquina de enrolar Ia da figura 1, pelo que se toma referência à figura 1.
De acordo com a invenção está previsto agora, como representado na figura 2, que pelo menos uma peça de separação inicial lla,c é introduzida entre a folha de material 3a,c e o cilindro de enrolar 2a,c de preferência, em forma de uma tira de transposição 10a,c de tal maneira, de que uma região 11.2a,c da peça de separação inicial la,c introduzida não seja coberta pela folha de material 3a,c, de preferência, pela tira de transposição 10a,c. A região coberta, de preferência, pela tira de transposição 10a,c, está indicada com a referência 11.3a,c.
No maior desenvolvimento do processo, a fenda N2a,c, formada pelo cilindro de enrolar 2a,c e o novo núcleo de bobina 6a,c, é alcançada pela peça de separação inicial lla,c, onde a peça de separação inicial lla,c, na sua região 11.2a,c, é conectada com o novo núcleo de bobina 6a,c, onde pode ser usado como tipo de conexão, além da conexão de material adesivo, a conexão de fechamento de encaixe, fechamento de forma, fechamento de solda, ou uma outra conexão. Como já explicado, pode ser formada na folha de material 3a,c pelo menos uma tira de transposição 10a,c. Essa formação de uma tira de transposição 10a,c, de preferência, mediante pelo menos uma instalação de separação 9a,c, conforme a invenção, não é necessária obrigatoriamente para e execução do processo de acordo com a invenção. Essa situação de coisas vale também para a descrição das outras figuras.
A figura 3 explica que as possibilidades de execução de uma tal conexão não são limitadas somente à região 11.2a,c da peça de separação inicial lla,c, mas que o novo núcleo de bobina 6a,c pode ser executado de maneira ideal também de acordo com o tipo de conexão. Como exemplo disso deve ser visto uma região 14a,c circulante, equipada com imãs permanentes amarradas no material sintético, que é necessária para uma conexão mediante forças magnéticas. Também na região da fenda N2a,c, que é idêntica com o ponto de destacamento Qa,c da folha de material 3a,c (figuras 12 a 14), a tira de transposição 10a,c, encerrada agora entre o novo núcleo de bobina 6a,c e a peça de separação inicial lla,c, é separada pela peça de separação inicial lla,c, que leva à formação de um "novo começo de folha", onde se entende sob o conceito de "novo começo de folha" a tira de transposição 10a,c separada basicamente por completa e amarrada no novo núcleo de bobina e na peça de separação inicial 11 a,c.
Na figura 4, está representado explicitamente o novo começo de folha transposto definidamente no novo núcleo de bobina 6a,c durante a revolução inicial. Outrossim, pode-se ver na figura 4 como a largura do começo de folha transposto é alargada mediante a instalação de separação 9a,c.
A figura 5 mostra uma situação avançada do processo, onde a folha de material em movimento 3a,c era separada quase por completo mediante a instalação de separação 9a,c e transposta nas respectivas proporções para o novo núcleo de bobina 6a,c.
A figura 6 mostra uma forma de execução de acordo com a invenção da máquina de enrolar la,c em vista lateral esquemática.
A introdução de uma peça de separação inicial 11a,c entre a tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c é realizada de um modo direto ou indireto através de uma das instalações de alimentação 12a,c, 12.1a,c ou 12.2a,c. A instalação de alimentação apresenta, por exemplo, a forma e função de um magazine de papel de um plotador ou uma impressora com alimentação múltipla ou simples de folhas. Na forma de execução preferida está previsto, que a instalação de alimentação 12a,c, somente indicada, está disposta de tal maneira, que a peça de separação inicial 11a,c possa ser introduzida, basicamente de maneira direta, entre a tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c. Nessa disposição é vantajosa, além da execução simples da instalação de alimentação 12a,c e da peça de separação inicial 11a,c, também a velocidade, com a qual a peça de separação inicial 11a,c pode ser introduzida, que pode ser por um múltiplo menor do que a velocidade da folha de material. Além disso, pode-se deixar de fora completamente um sistema especial de guiar a peça de separação inicial 11a,c, uma vez que esta é guiada o suficiente no caminho para fenda N2a,c pela tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c. Como alternativa disso, a instalação de alimentação 12.1a,c pode estar disposta de tal maneira que a peça de separação inicial 11a,c possa ser posta por baixo na tira de transposição 10a,c ou na folha de material 3a,c e que possa ser introduzida, em seguida, entre a tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c. Essa variante oferece, especialmente em caso de características limitadas de espaço, uma boa possibilidade para introduzir a peça de separação inicial lla,c. A instalação de alimentação 12.2a,c pode estar disposta também de tal maneira, que a peça de separação inicial 11a,c possa ser posta na superfície de camisa 4a,c do cilindro de enrolar 2a,c, primeiro com conexão temporária e, em seguida, possa ser introduzida entre a tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c mediante o cilindro de enrolar 2a,c. A conexão temporária pode ser executada, por exemplo, em forma de uma conexão de colagem da maneira de "selar carta" ("post it"), ou por meio de vácuo em caso de um cilindro de enrolar a vácuo, que ficou conhecido da publicação alemã DE 198 22 052 Al. Outrossim, existe a possibilidade de prever uma instalação de alimentação apropriada no alongamento do cilindro de enrolar 2a,c, como é o caso, de maneira convencional, das conhecidas polias de corda. Cada uma dessas variantes pode ser vantajosa em dependência do sistema de guiar a folha de material 3a,c, das suas características e das particularidades da máquina de enrolar.
A instalação de separação 9a,c pode estar disposta, de acordo com o estado da técnica, por cima ou por baixo da folha de material 3a,c antes da fenda N2a,c e apresentar pelo menos um elemento de corte, de preferência um elemento de corte com um jato de alta densidade energética, especialmente um elemento de corte a jato de água ou laser. Uma vez que não existe uma disposição inequivocamente preferida da instalação de separação 9a,c, resulta, como se pode ver claramente na figura 6, um número realmente grande de possibilidades de combinação na disposição da instalação de alimentação 12a,c, 12.1a,c, 12.2a,c e da instalação de separação 9a,c em relação com a máquina de enrolar 1a,c. A figura 7 mostra uma vista de cima esquemática numa máquina de enrolar 1a,c conforme uma forma de execução de acordo com a invenção.
Independente do fato se a peça de separação inicial 11a,c seja introduzida direta ou indiretamente entre a tira de transposição 10a,c e o cilindro de enrolar 2a,c mediante uma instalação de alimentação, uma parte 11.2a,c da peça de separação inicial 11a,c não pode ser coberta pela tira de transposição 10a,c. Enquanto essa região é importante para uma conexão entre a peça de separação inicial 11a,c e o novo núcleo de bobina 6a,c, a região 11.3a,c da peça de separação inicial 11a,c, coberta pela tira de transposição 10a,c, é usada para separar a tira de transposição 10a,c sob a formação de um novo começo de folha. Para esse fim, a peça de separação inicial 11a,c pode ser provida com pelo menos um meio de separação apropriado e/ou um contorno de separação 13a,c, 13.1a,c.
A figura 8 mostra uma representação esquemática e em perspectiva de uma máquina de enrolar 1a,c conforme uma outra forma de execução de acordo com a invenção. De acordo com a invenção está previsto agora, que sejam executadas duas separações 7a,c, 7.1a,c nas duas regiões de borda 8a,c, 8.1a,c da folha de material 3a,c através de uma instalação de separação 9a,c, 9.1a,c conhecida, especialmente uma instalação de separação transversal, pelo que são formadas duas tiras de transposição 10a,c, 10.1a,c; que para cada tira de transposição seja introduzida, direta ou indiretamente, uma peça de separação inicial 11a,c, 11.1a,c entre a tira de transposição 10a,c, 10.1a,c e o cilindro de enrolar 2a,c através de cada vez uma instalação de alimentação de tal maneira que uma parte 11.2a,c da respectiva peça de separação inicial 11a,c, introduzida, não seja coberta pela tira de transposição 10a,c, 10.1a,c da folha de material 3a,c; que as peças iniciais de separação 11a,c, 11.1a,c sejam conectadas com o novo núcleo de bobina 6a,c depois de alcançar a fenda N2a,c; que, ao mais tardar no ponto de destacamento Qa,c da folha de material 3a,c do novo núcleo de bobina 6a,c, as tiras de transposição 10a,c, 10.1a,c sejam separadas pelas respectivas peças iniciais de separação -lla,c, ll.la,c, pelo que é formado, em cada peça de separação inicial, um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina 6a,c, e que a largura do respectivo começo de folha, transposto no novo núcleo de bobina 6a,c é alargada, de maneira conhecida, através da instalação de separação 9a,c, 9.1a,c de tal maneira, que a folha de material toda 3a,c seja transposta no novo núcleo de bobina.
Na figura 9 pode-se ver uma forma de execução exemplar da peça de separação inicial lla,c de acordo com a invenção. Basicamente, a peça de separação inicial lla,c, cuja espessura é indicada com a referência Da, é executada como uma peça formada, que consiste de um material sintético, um metal, uma matéria prima têxtil ou um material de fibras. Uma vez que a geração de uma conexão entre a peça de separação inicial lla,c e o novo núcleo de bobina pertence aos passos fundamentais do processo, a peça de separação inicial 11a,c é provida com meios 15a,c para essa conexão, onde esses meios se estendem sobre uma parte, várias partes ou a parte toda da peça de separação inicial lla,c. Somente no caso de materiais adesivos dispõe-se de um espectro praticamente ilimitado de meios, com os quais pode ser feita uma tal conexão. Sob o aspecto da reutilização dos núcleos de enrolar, obtêm-se resultados muito bons especialmente com materiais adesivos removíveis, similares a Tesa- Powerstrip da Firma Beiersdorf. Também o emprego de colas térmicas (Hot-Melts), que apresentam em temperatura ambiente características neutras de adesão e se tornem capacitadas de adesão somente após alcançar uma determinada temperatura, é muito interessante, não somente com vistas a manuseio e adução automatizados das peças iniciais de separação para a instalação de alimentação. Assim pode ser aduzida, por exemplo, uma peça de separação inicial, revestida com cola térmica (Hot-Melt), similar à adução de folhas individuais de uma impressora padrão do comércio, de maneira simples e confiável de uma gaveta de armazenamento da própria instalação de alimentação e as características de adesão desejadas podem ser ativadas mais tarde por adução de calor. Dessa maneira pode ser feita uma conexão também temporária entre a peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina no caso de uma cola térmica (Hot- Melt) reativa apropriada, conexão esta, cuja existência vale pelo menos para a duração de uma revolução inicial. Vantagens comparáveis podem ser obtidas pelo uso de materiais adesivos encapsulados, que são ativados somente pelo exercício de uma determinada pressão. A soma de todos os tipos de conexão, que entram em questão com descrição detalhada das vantagens resultantes dos mesmos, não é decisiva para essa invenção e explodiria com certeza o quadro dessa descrição. Por esse motivo deve ser chamada a atenção em geral somente ainda ao fato de que essa conexão pode ser executada também como uma conexão de fechamento de forma, especialmente uma conexão de fechamento de encaixe, como uma conexão de solda, especialmente uma conexão térmica de solda, ou como uma conexão magnética, para que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina e possa cumprir suas tarefas. A tarefa da peça de separação inicial consiste, entre outras, na separação da tira de transposição e pode ser feita num múltiplo de folhas de material através de um gume, executado como contorno de separação 13a, c. Um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial lla,c e no novo núcleo de bobina, pode ser formado pelo fato de que a tira de transposição, encerrada entre o novo núcleo de bobina e a peça de separação inicial lla,c, é separada de maneira basicamente completa por rasgo ao longo do contorno de separação 13a,c pela peça de separação inicial lla,c. Para realizar o rasgo de maneira progressiva e assim confiavelmente, o respectivo gume pode ser formado sob um ângulo sincronizado com as características de rasgo da folha de material. Condicionado pelo processo, o novo começo de folha é encerrado entre o novo núcleo de bobina e a peça de separação inicial lla,c e com isso já amarrado nesta. Para melhorar a conexão do novo começo de folha com a peça de separação inicial lla,c, esse pode ser provido adicionalmente com, por exemplo, uma região adesiva 17a,c, que pode ser usado também para a introdução indireta da peça de separação inicial entre a tira de transposição e o cilindro de enrolar através de uma instalação de alimentação. No seu lado de trás, a peça de separação inicial lla,c pode ser provida também com meios apropriados não representados aqui, com os quais pode ser feita uma conexão temporária entre a peça de separação inicial e o cilindro de enrolar, quando a peça de separação inicial for introduzida indiretamente entre a tira de transposição e o cilindro de enrolar através de uma instalação de alimentação. Além do mais, na figura 9, está representada da peça de separação inicial 11a,c tanto a região não coberta 11.2a,c pela tira de transposição como a região coberta 11.3a,c pela tira de transposição, pelo que deve ser obtida uma associação inequívoca com as outras figuras.
A figura 10 mostra uma outra forma de execução da peça de separação inicial lla,c de acordo com a invenção. Muitas desvantagens do conhecido estado da técnica são evitadas pelo fato de que a peça de separação inicial lla,c é feita de um material extremamente fino. De acordo com a invenção está previsto que a peça de separação inicial lla,c é posta, antes da introdução entre a tira de transposição não representada e o cilindro de enrolar não representado, através de uma conexão facilmente destacável, em pelo menos um portador 16a,c, que não é levado junto com o novo núcleo de bobina, depois da formação de um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial lla,c e o novo núcleo de bobina. A vantagem de uma peça de separação inicial 11a,c, executada como objeto de conexão consiste na liberdade de realização quase ilimitada de suas características físicas e mecânicas. Assim pode ser reduzida, por exemplo, a espessura de material Da agora sem levar em conta a rigidez associada da peça de separação inicial, pois a rigidez, necessária por motivos de processo, pode ser obtida pelo portador 16a,c. Além disso, o portador 16a,c pode ser executado de tal maneira que a introdução da peça de separação inicial lla,c entre a tira de transposição e o cilindro de enrolar possa ser executada de maneira automatizada e absolutamente confiável.
Na figura 11 está representada uma outra vantagem de uma peça de separação inicial lla,c, executada como objeto de conexão.
Para algumas utilizações, especialmente para transposição de folhas de material com alta resistência a rasgo, a peça de separação inicial lla,c pode ser executada conforme a invenção com meios 13.1a.c para separar a tira de transposição, com os quais o novo começo de folha é formado por estampagem, corte, prensagem ou dobragem ou por uma combinação disso lançando mão do auxílio das forças que reinam na fenda ou através de pelo menos uma instalação auxiliar, não representada, disposta adicionalmente antes da fenda. Na transposição de folhas de material 3a,c que apresentam características de ponto definido de fusão (folha de material sintético), o calor para separação da tira de transposição pode ser usado também pelo fato de que a peça de separação inicial lla,c é equipada com uma resistência elétrica como meio 13.1a,c para a separação. A energia necessária para gerar calor pode ser transferida, sem contato físico, por exemplo, de modo indutivo, de preferência, imediatamente antes da fenda, através de uma conhecida instalação aqui não representada. Na figura 11 está representado também que a conexão, destacável de maneira relativamente fácil, entre a peça de separação inicial e o portador 16a,c, pode ser solta, por exemplo, logo que seja formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial lla,c e no novo núcleo de bobina, pelo que o portador 16a,c não é levado planejadamente junto com o novo núcleo de bobina.
Das figuras 12 a 14 evidencia-se não somente a diferença principal entre o ponto de destacamento Qa da folha de material 3a,c do novo núcleo de bobina 6a,c e a fenda N2a,c, formada entre o cilindro de enrolar 2a,c e o novo núcleo de bobina 6a,c, mas também o fato de que o avanço da folha de material 3a,c para a fenda N2a,c não tem influência considerável no processo e que o processo pode ser usado universalmente para todos os tipos de máquinas de enrolar, estabelecidas na prática.
A figura 12 mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar la,c na transposição de uma folha de material 3a,c para uma novo núcleo de bobina 6a,c numa situação, que surge esporadicamente, por exemplo, depois de uma quebra da folha de material 3a,c. A bobina é removida, normalmente, da máquina de enrolar la,c e a folha de material 3a,c é levada a um tanque de coleta não representado. Uma vez que o novo núcleo de bobina 6a,c não está sendo envolvido pela folha de material 3a,c, o ponto de destacamento Qa,c da folha de material 3a,c do novo núcleo de bobina 6a,c é idêntico à fenda N2a,c, formada entre o cilindro de enrolar 2a,c e o novo núcleo de bobina 6a,c. A figura 13 mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar la,c na transposição de uma folha de material 3a,c para um novo núcleo de bobina 6a,c durante uma troca de tambor. Quando a bobina 5a,c, que forma a fenda N2a,c com o cilindro de enrolar 2a,c, tiver alcançado um diâmetro predeterminado, a folha de material 3a,c é transposta para um novo núcleo de bobina 6a,c sem interrupção do processo de fabricação. Nessa disposição, o novo núcleo de bobina 6a,c não é envolvido pela folha de material 3a,c e o ponto de destacamento Qa,c é idêntico à fenda N2a,c.
Na figura 14, que mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar la,c do tipo construtivo alternativo na transposição de uma folha de material 3a,c para um novo núcleo de bobina 6a,c durante uma troca de tambor, o novo núcleo de bobina 6a,c é envolvido pela folha de material 3a,c, pelo que o ponto de destacamento Qa,c da folha de material 3a,c do novo núcleo de bobina 6a,c não é idêntico à fenda N2a,c, formada entre o cilindro de enrolar 2a,c e o novo núcleo de bobina 6a,c.
A figura 15 mostra uma representação esquemática e em perspectiva de uma máquina de enrolar conforme uma outra forma de execução de acordo com a invenção. A configuração construtiva e a técnica de regulagem correspondem basicamente com a máquina de enrolar Ia da figura 1, pelo que se toma referência à figura 1.
De acordo com a invenção, a peça de separação inicial lia é introduzida numa região a critério da folha de material 3a a ser transposta para um novo núcleo de bobina 6a. Aqui é retirada da folha de material 3a, antes da cilindro de enrolar 2a - visto no sentido de movimento La - uma tira 10.2a mediante uma instalação de separação 9a, representada de maneira somente esquemática. Essa tira formada 10.2a é removida, de preferência, através de uma instalação não representada, como, por exemplo, uma instalação de vácuo. Na região da tira removida 10.2a é introduzida, em seguida, através de uma instalação de alimentação 12a, a pelo menos única peça de separação inicial lia de maneira já descrita. O maior desenvolvimento de processo já foi descrito pormenorizadamente; referência é tomada aqui a isso.
As figuras 16 a 18 mostram representações esquemáticas e em perspectiva de uma máquina de enrolar Ib conforme uma outra forma de execução de acordo com a invenção, onde a configuração construtiva e a técnica de regulagem correspondem basicamente com a máquina de enrolar Ia da figura 1, pelo que se toma referência à figura 1. A folha de material 3b está representada de forma transparente de sorte que as partes e grupos construtivos em baixo da mesma se tornam visíveis.
De acordo com a invenção está previsto agora que, como representado na figura 16, de preferência, no meio Mb da folha de material 3b, é gerada pelo menos uma abertura 17b, especialmente, uma fenda ou uma área de introdução 17.1b, de preferência, através de uma primeira instalação de separação 9.1b; que é introduzida, na região da área de introdução 17b, pelo menos uma peça de separação inicial 11b entre a folha de material 3b e cilindro de enrolar 2b de tal maneira, que uma região 11.1b da peça de separação inicial 11b introduzida não seja coberta pela folha de material 3b; que a peça de separação inicial 11b é conectada com o novo núcleo de bobina 6b, pelo menos temporariamente, na região não coberta 11.1b, depois de alcançar uma fenda N2b, formada pelo cilindro de enrolar 2b e o novo núcleo de bobina 6b, e que é efetuada e/ou possibilitada, ao mais tardar no ponto de destacamento Qb da folha de material 3b do novo núcleo de bobina 6b, pela peça de separação inicial 11b, uma separação da folha de material 3b, pelo que são formados pelo menos dois novos começos de folha, amarrados na peça de separação inicial 11b e no novo núcleo de bobina 6b. A pelo menos única área de introdução 17.1b é gerada, de preferência pela primeira instalação de separação 9.1b através de pelo menos uma tira de remoção 18b. Em maior execução, não representada, porém, a área de introdução 17.1b pode ser gerada também na região intermediária entre as duas regiões de borda 8.1b da folha de material 3b. Também pode ser gerada pelo menos uma área de introdução 17.1b, de preferência, duas áreas de introdução 17.1b nas duas regiões de borda 8.1b da folha de material 3b, pelo que a transposição da folha de material 3b pode ser acelerada de maneira vantajosa.
A pelo menos uma tira de remoção 18b, que apresenta uma largura de tira Bsb na faixa de 10 mm a 250 mm, especialmente, de 25 mm a 100mm, é gerada através de uma primeira instalação de separação 9.1b e é removida por pelo menos uma instalação de remoção 19b, que apresenta um vácuo de 0,01 bar a 0,2 bar, de preferência, 0,05 bar a 0,1 bar, diretamente depois da sua geração. Essa instalação de remoção 19b pode ser executada como uma mangueira de sucção normal. Na cauda que cai da instalação de remoção 19b se acha, de preferência, pelo menos uma instalação de corte, de preferência, um gume de corte para a separação única e primeira da tira de remoção 18b.
No maior desenvolvimento do processo, a fenda N2b, formada pelo cilindro de enrolar 2b e o novo núcleo de bobina 6b, é alcançada pela peça de separação inicial 11b, onde a peça de separação inicial Ilb é conectada na sua região 11.1b com o novo núcleo de bobina 6b, pelo menos temporariamente, com firmeza suficiente através de meios, onde é feita com esses meios uma conexão de material adesivo, vulcanização, fechamento de encaixe, botão de sucção, fechamento de forma, fechamento de atrito ou solda, ou uma conexão magnética ou eletrostática com o novo núcleo de bobina 6b. A tira de remoção 18b é, como já mencionado, feita por uma primeira instalação de separação 9.1b. O início de corte das linhas de separação 9.11b da tira de remoção 18b pode ser feito nisso paralelamente, em forma de ponta e ampliando ou cruzando e ampliando. Uma vez que esse tipo de geração de um começo de corte já pertence ao estado da técnica conhecido, não se aprofundará nisso nesse lugar. Referência seja feita aqui antes ao requerimento de patente européia EP O 543 788 Al.
Além disso, a primeira e/ou a segunda instalação de separação 9.1b, 9.2b estão dispostas num grupo de construção comum, de preferência, com peças de construção comuns, especialmente um portador comum.
Também a execução de somente uma abertura em forma de um corte é suficiente para criar a condição para a geração de uma área com proporções suficientes para introduzir uma peça de separação inicial. A área de proporções suficientes pode ser criada, por exemplo, através de um elemento que mergulha no corte com um contorno externo que se abre no sentido de movimento da folha de material ou guiando a folha de material sobre um rolo alargador.
Na figura 17 está representado explicitamente a peça de separação inicial Ilb transposta no novo núcleo de bobina 6b junto com seus dois começos de folha durante a revolução inicial.
Outrossim, pode-se ver claramente, que são geradas, através de uma segunda instalação de separação 9.2b duas outras linhas de separação 9.21b, cuja distância, de preferência, é menor que a largura da peça de separação inicial. As linhas de separação 9.21b correm, de preferência, em paralelo entre si.
A figura 18 mostra a continuação da figura 17. As larguras dos começos de folha transpostos no novo núcleo de bobina 6b são ampliadas, agora, através de uma segunda instalação de separação 9.2b de tal maneira que a folha de material toda 3b é transposta no novo núcleo de bobina 6b. A geração da tira de transposição 19b é regulada, de preferência, juntando as duas linhas de separação 9.11b ou desligando a primeira instalação de separação 9.1b.
A segunda instalação de separação 9.2b é movida, de preferência, num plano aproximadamente paralelo para com a folha de material 3b, de preferência, pelo menos basicamente perpendicular para com o sentido de movimento Lb da folha de material 3b, de forma que são geradas linhas de separação 9.11b inclinadas.
A folha de material em movimento 3b foi separada agora quase completamente através da segunda instalação de separação 9.2b e transposta em respectivas proporções no novo núcleo de bobina 6b.
A figura 19 mostra uma forma de execução de acordo com a invenção da máquina de enrolar Ib em vista lateral esquemática.
A introdução conforme a invenção de uma peça de separação inicial Ilb entre a folha de material 3b e o cilindro de enrolar 2b de tal maneira que uma região da peça de separação inicial Ilb introduzida não seja coberta pela folha de material 3b, é realizada de maneira direta ou indireta mediante uma das instalações de alimentação 12b, 12.1b ou 12.2b. A instalação de alimentação 12b, 12.1b ou 12.2b apresenta, por exemplo, a forma e a função de um magazine de papel de um plotador ou uma impressora com alimentação múltipla ou simples de folha.
Na forma de execução preferida está previsto que a instalação de alimentação 12b, somente indicada, está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial Ilb possa ser introduzida basicamente de maneira direta entre a folha de material 3b e o cilindro de enrolar 2b. Nessa disposição é vantajosa, além da execução simples da instalação de alimentação 12b e da peça de separação inicial 11b, também a velocidade, com a qual a peça de separação inicial Ilb pode ser introduzida, que pode ser por um múltiplo menor do que a velocidade da folha de material. Além disso, pode-se deixar de fora completamente um sistema especial de guiar a peça de separação inicial 11b, uma vez que esta é guiada o suficiente no caminho para fenda N2b pela folha de material 3b e o cilindro de enrolar 2b.
Como alternativa disso, a instalação de alimentação 12.1b pode estar disposta de tal maneira que a peça de separação inicial Ilb possa ser posta por baixo na folha de material 3b e ser introduzida, em seguida, entre a folha de material 3b e o cilindro de enrolar 2b através da folha de material 3b. Essa variante oferece, especialmente em caso de características limitadas de espaço, uma boa possibilidade para introduzir a peça de separação inicial 11b. A instalação de alimentação 12.2b pode estar disposta também de tal maneira, que a peça de separação inicial Ilb possa ser posta na superfície de camisa 4b do cilindro de enrolar 2b, primeiro com conexão temporária e, em seguida, possa ser introduzida entre a folha de material 3b e o cilindro de enrolar 2b mediante o cilindro de enrolar 2b. A conexão temporária pode ser executada, por exemplo, em forma de uma conexão de colagem da maneira de "selar uma carta" ("post it"), ou por meio de vácuo em caso de um cilindro de enrolar a vácuo, que ficou conhecido da publicação alemã DE 198 22 052 Al. Outrossim, existe a possibilidade de prever uma instalação de alimentação apropriada no alongamento do cilindro de enrolar 2b, como é o caso, de maneira convencional, das conhecidas polias de corda. Cada uma dessas variantes pode ser vantajosa em dependência do sistema de guiar a folha de material 3b, das suas características e das particularidades da máquina de enrolar.
Em maior execução da invenção, não representada, é possível também, que a instalação de alimentação esteja disposta numa região em cima da folha de material e introduz a peça de separação inicial, como já explicado, direta ou indiretamente entre a folha de material e o novo núcleo de bobina. A peça de separação inicial pode apresentar nisso o mesmo contorno, porém, a região adesiva entre a peça de separação inicial e a folha de material devem ser executadas, entretanto, de maneira especial, especialmente com vistas a seu efeito de adesão.
A primeira e/ou a segunda instalação de separação 9.1b, 9.2b podem estar dispostas conforme o estado da técnica em cima ou em baixo da folha de material 3b antes da fenda N2b e apresentar pelo menos um elemento de corte, de preferência um elemento de corte com um jato de alta densidade energética, especialmente um elemento de corte a jato de água ou laser.
Uma vez que não existe uma disposição inequivocamente preferida da primeira e/ou segunda instalação de separação 9.1b, 9.2b, resulta, como se pode ver claramente na figura 19, um número realmente grande de possibilidades de combinação na disposição da instalação de alimentação 12b, 12.1b, 12.2b e da primeira e/ou segunda instalação de separação 9.1b, 9.2b em relação com a máquina de enrolar 1b.
Na figura 20 pode-se ver uma forma de execução exemplar da peça de separação inicial Ilb de acordo com a invenção. A peça de separação inicial 11b, cuja espessura Db está na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm, de preferência na faixa de 0,25 mm a 0,1 mm, é executada como uma peça formada de um material sintético, um metal, uma matéria prima têxtil ou um material de fibras. Uma vez que a geração de uma conexão entre a peça de separação inicial 11b e o novo núcleo de bobina pertence aos passos fundamentais do processo, a peça de separação inicial Ilb é provida com meios 15b para essa conexão, onde esses meios se estendem sobre uma parte, várias partes ou a parte toda da peça de separação inicial 11b. Somente no caso de materiais adesivos dispõe-se de um espectro praticamente ilimitado de meios, com os quais pode ser feita uma tal conexão. Sob o aspecto da reutilização dos núcleos de enrolar, obtêm-se resultados muito bons especialmente com materiais adesivos removíveis, similares a Tesa-Powerstrip da Firma Beiersdorf. Também o emprego de colas térmicas (Hot-Melts), que apresentam características neutras de adesão em temperatura ambiente e se tornem capacitadas de adesão somente após alcançar uma determinada temperatura, é muito interessante, não somente com vistas a manuseio e adução automatizados das peças iniciais de separação para a instalação de alimentação. Assim pode ser aduzida, por exemplo, uma peça de separação inicial, revestida com cola térmica (Hot-Melt), similar à adução de folhas individuais de uma impressora padrão do comércio, de maneira simples e confiável, de uma gaveta de armazenamento da própria instalação de alimentação e as características de adesão desejadas podem ser ativadas mais tarde por adução de calor. Dessa maneira, no caso de uma cola térmica (Hot-Melt) reativa apropriada, pode ser feita, entre a peça de separação inicial e o novo núcleo de bobina, uma conexão somente temporária, cuja existência vale pelo menos para a duração de uma revolução inicial. Vantagens comparáveis podem ser obtidas pelo uso de materiais adesivos encapsulados, que são ativados somente pelo exercício de uma determinada pressão. A soma de todos os tipos de conexão, que entram em questão, com descrição detalhada das vantagens resultantes dos mesmos não é decisiva para essa invenção e explodiria com certeza o quadro dessa descrição. Por esse motivo deve ser chamada a atenção em geral somente ainda ao fato de que essa conexão pode ser executada também como uma conexão de fechamento de forma, especialmente uma conexão de fechamento de encaixe, como uma conexão de solda, especialmente uma conexão térmica de solda, ou como uma conexão magnética, para que a peça de separação inicial seja conectada com o novo núcleo de bobina e possa cumprir suas tarefas. A tarefa da peça de separação inicial consiste, entre outras, na separação da tira de transposição e pode ser feita num múltiplo de folhas de material através de um gume, executado como contorno de separação 13b. Um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial Ilb e no novo núcleo de bobina, pode ser formado pelo fato de que a tira de transposição, encerrada entre o novo núcleo de bobina e a peça de separação inicial 11b, é separada de maneira basicamente completa por rasgo ao longo do contorno de separação 13b pela peça de separação inicial 11b. Para realizar o rasgo de maneira progressiva e assim confiavelmente, o respectivo gume pode ser formado sob um ângulo sincronizado com as características de rasgo da folha de material. Condicionado pelo processo, o novo começo de folha é encerrado entre o novo núcleo de bobina e a peça de separação inicial Ilb e com isso já amarrada nesta. Para melhorar a conexão do novo começo de folha com a peça de separação inicial 11b, esse pode ser provido adicionalmente com, por exemplo, uma região adesiva 14b, que pode ser usado também para a introdução indireta da peça de separação inicial entre a folha de material e o cilindro de enrolar através de uma instalação de alimentação. No seu lado de trás, a peça de separação inicial Ilb pode ser provida também com meios apropriados não representados aqui, com os quais pode ser feita uma conexão temporária entre a peça de separação inicial e o cilindro de enrolar, quando a peça de separação inicial for introduzida indiretamente entre a tira de transposição e o cilindro de enrolar.
Muitas desvantagens do conhecido estado da técnica são evitadas pelo fato de que a peça de separação inicial Ilb é feita de um material extremamente fino. De acordo com a invenção está previsto que a peça de separação inicial Ilb é posta, antes da introdução entre a folha de material não representada e o cilindro de enrolar também não representado, através de uma conexão facilmente destacável, em pelo menos um portador 16b, que não seja levado junto com o novo núcleo de bobina, depois da formação dos novos começos de folha, amarrados na peça de separação inicial Ilb e o novo núcleo de bobina. A vantagem de uma peça de separação inicial 11b, executada como objeto de conexão, consiste na liberdade de realização quase ilimitada de suas características físicas e mecânicas. Assim pode ser reduzida, por exemplo, a espessura de material agora sem levar em conta a rigidez associada da peça de separação inicial, pois a rigidez, necessária por motivos de processo, pode ser obtida pelo portador 16b. Além disso, o portador 16b pode ser feito de tal maneira que a introdução da peça de separação inicial Ilb entre a folha de material e o cilindro de enrolar possa ser executada pela instalação de alimentação de maneira automatizada e absolutamente confiável.
A peça de separação inicial como objeto de conexão pode ser executada, outrossim, com meios para separar a folha de material, com os quais o novo começo de folha é formado por estampagem, corte, prensagem ou dobragem, ou por uma combinação disso lançando mão do auxílio das forças que reinam na fenda ou através de pelo menos uma instalação auxiliar, não representada, disposta adicionalmente antes da fenda. Na transposição de folhas de material que apresentam características de ponto definido de fusão, como, por exemplo, folhas de material sintético, o calor para separação da folha de material pode ser usado também pelo fato de que a peça de separação inicial é equipada com uma resistência elétrica como meio para a separação. A energia necessária para gerar calor pode ser transferida, sem contato físico, por exemplo, de modo indutivo, de preferência, imediatamente antes da fenda, através de uma conhecida instalação aqui não representada. A conexão, destacável de maneira relativamente fácil, entre a peça de separação inicial e o portador, pode ser solta, por exemplo, logo que seja formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial e no novo núcleo de bobina, pelo que o portador não é levado planejadamente junto com o novo núcleo de bobina. No que se refere ao uso e à execução desses meios seja feita referência ao requerimento de patente alemã DE— de 21.12.2001 da requerente (protocolo: PRl 1366 DE). O teor desse requerimento de patente torna-se, com a presente, objeto desse relatório descritivo.
Das figuras 21 a 23 evidencia-se não somente a diferença principal entre o ponto de destacamento Qb da folha de material 3b do novo núcleo de bobina 6b e a fenda N2b, formada entre o cilindro de enrolar 2b e o novo núcleo de bobina 6b, mas também o fato de que o avanço da folha de material 3b, depois da fenda N2b, não tem influência considerável no processo e que o processo pode ser usado universalmente para todos os tipos de máquinas de enrolar, estabelecidas na prática.
A figura 21 mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar 1b durante a transposição da folha de material 3b num novo núcleo de bobina 6b, numa situação, que surge esporadicamente, por exemplo, depois de uma quebra da folha de material 3b. A bobina é removida, normalmente, da máquina de enrolar 1b e a folha de material 3b é levada a um tanque de coleta não representado. Uma vez que o novo núcleo de bobina 6b não está sendo envolvido pela folha de material 3b, o ponto de destacamento Qb da folha de material 3b do novo núcleo de bobina 6b é idêntico à fenda N2b, formada entre o cilindro de enrolar 2b e o novo núcleo de bobina 6b.
A figura 22 mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar 1b durante a transposição de uma folha de material 3b num novo núcleo de bobina 6b por ocasião de uma troca de tambor. Quando a bobina 5b, que forma a fenda N1b com o cilindro de enrolar 2b, tiver alcançado um diâmetro predeterminado, a folha de material 3b é transposta para um novo núcleo de bobina 6b sem interrupção do processo de fabricação. Nessa disposição, o novo núcleo de bobina 6b não está envolvido pela folha de material 3b e o ponto de destacamento Qb é idêntico à fenda N2b. Na figura 23, que mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de enrolar 1b do tipo construtivo alternativo durante a transposição de uma folha de material 3b num novo núcleo de bobina 6b por ocasião de uma troca de tambor, o novo núcleo de bobina 6b é envolvido pela folha de material 3b, pelo que o ponto de destacamento Qb da folha de material 3b do novo núcleo de bobina 6b não é idêntico à fenda N2b, formada entre o cilindro de enrolar 2b e o novo núcleo de bobina 6b.
Resumindo deve-se concluir que pela invenção é criado um processo e uma máquina de enrolar do tipo, mencionado no início, que possibilitam uma transposição ideal de uma folha de material em movimento para um novo núcleo de bobina com alta segurança de processo, eficiência de processo e custos de investimento e operação favoráveis e evitam por completo as desvantagens do conhecido estado da técnica. Fora disso, o processo pode ser usado, praticamente, em todos os tipos conhecidos de dispositivos de enrolar e da mesma forma para um largo espectro de folhas de material.
Lista de Sinais de Referência
la,b,c máquina de enrolar 2a,b,c cilindro de enrolar 3a,b,c folha de material 4a,b,c superfície de camisa 5a,b,c bobina 5.Ia,c eixo de giro (bobina) 6a.b.c novo núcleo de bobina (tambor vazio) 6.Ia,c eixo de giro (novo núcleo de bobina) 7a,b,c, 7.Ia,c separação 8a,b,c, 8.1a,b,c borda de folha 9a,b,c, 9.1a,b,c instalação de separação 9.11b linha de separação 9.2b segunda linha de separação 10a, b,c, 10.Ia,c tira de transposição 10.2a tira 11a,b,c, 11.Ia,b,c peça inicial de separação 11.2a,c região (não coberta) 11.3a,c região (coberta) 12a,b,c, 12.1a,b,c, 12.2a,b,c instalação de transferência
131,b,c, 13.Ia,c contorno de separação, meios para separação
14a,b,c meios (emenda de cola, imã, conexão de
forma fechada, etc.)
15a,b,c meios (emenda de cola, imã, conexão de
forma fechada, etc.)
16a,b,c portador
17a,c região adesiva
17b abertura
17.1b área de introdução
18b tira de remoção
19b instalação de remoção
Bsb largura de tira
Da,b,c espessura (peça inicial de separação)
Dwa,wb,wc diâmetro (bobina)
La,b,c sentido de movimento (seta)
Qa,b,c ponto de destacamento (folha de material)
Nla,b,c Fenda (tambor de enrolar - bobina)
N2a,b,c Fenda (tambor de enrolar - novo núcleo
de bobina)

Claims (215)

1. "PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DE UMA FOLHA DE MATERIAL EM MOVIMENTO PARA UM NÚCLEO DE BOBINA E DISPOSITIVO PARA EXECUÇÃO DESTE PROCESSO" especialmente, de uma folha de papel ou cartão, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) é introduzida entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a) de tal maneira que uma região (11.2a) da peça de separação inicial (11a, 11.1a), introduzida, não seja coberta pela folha de material (3a); que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) seja conectada com o novo núcleo de bobina (6a), pelo menos transitoriamente, na região não coberta (11.2a) depois de alcançar uma fenda (N2a), formada pelo cilindro de enrolar (2a) e o novo núcleo de bobina (6a), e que é efetuada pela peça de separação inicial (11a, 11.1a), ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3a) do novo núcleo de bobina (6a), uma separação da folha de material (3 a), pelo que é formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial (11a, 11.1a) e o novo núcleo de bobina (6a).
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos em uma região de borda (8a, -8.1a) da folha de material (3a) é introduzida pelo menos uma peça de separação inicial (11a, 11.1a).
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a), que está provida na região não coberta (11.2a) pela folha de material (3 a) com meios, com os quais, ao mais tardar na hora de alcançar a fenda (N2a), formada pelo cilindro de enrolar (2a) e o novo núcleo de bobina (6a), é feita pela peça de separação inicial (11a, 11.1a) uma conexão, pelo menos temporária, suficientemente firme entre a peça de separação inicial (11a, 11.1a) e o novo núcleo de bobina (6a).
4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de material adesivo com o novo núcleo de bobina (6a).
5. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de vulcanização com o novo núcleo de bobina (6a).
6. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de encaixe com o novo núcleo de bobina (6a).
7. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de botão de sucção com o novo núcleo de bobina (6a).
8. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de forma com o novo núcleo de bobina (6a).
9. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de atrito com o novo núcleo de bobina (6a).
10. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de solda com o novo núcleo de bobina (6a).
11. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão magnética com o novo núcleo de bobina (6a).
12. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão eletrostática com o novo núcleo de bobina (6a).
13. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a), que apresenta na região coberta (11.3a) pela folha de material (3 a) pelo menos uma região adesiva (17a), para gerar pelo menos uma conexão temporária entre a folha de material (3 a), respectivamente, o novo começo de folha e a peça de separação inicial (11a, 11.1a).
14. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) com uma espessura (Da) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) executada como uma peça formada, que consiste de um material sintético.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) executada como uma peça formada, que consiste de um metal.
17. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) executada como uma peça formada, que consiste de uma matéria prima têxtil.
18. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) executada como uma peça formada, que consiste de um material de fibras, resistente a rasgo.
19. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) executada como uma peça formada, que consiste de papel.
20. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é executada como uma parte de um portador (16a), facilmente destacável.
21. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (1 la, 11.1a) é fixada em pelo menos um portador (16a) através de uma conexão facilmente destacável antes da introdução entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a).
22. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pelo menos único portador (16a), depois de sair de fenda (N2a), não é levado pelo novo começo de folha nem com o novo núcleo de bobina (6a).
23. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é provida com meios (13.1a) para estampar a folha de material (3a), através dos quais a folha de material (3 a) é separada por completo, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3 a) do novo núcleo de bobina (6a), de sorte que é formado definidamente um novo começo de folha.
24. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é provida com meios (13.1a) para cortar a folha de material (3 a), através dos quais a folha de material (3a) é separada por completo, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3 a) do novo núcleo de bobina (6a), de sorte que é formado definidamente um novo começo de folha.
25. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é provida com meios (13.1a) para perfurar a folha de material (3 a), através dos quais a folha de material (3 a) é separada por completo, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3 a) do novo núcleo de bobina (6a), de sorte que é formado definidamente um novo começo de folha.
26. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é provida com meios (13.1a) para dobrar a folha de material (3 a), através dos quais a folha de material (3a) é separada por completo, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3 a) do novo núcleo de bobina (6a), de sorte que é formado definidamente um novo começo de folha.
27. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é introduzida basicamente de maneira direta entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a) através de pelo menos uma instalação de alimentação (12a).
28. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é introduzida basicamente de maneira direta na fenda (N2a) pelo menos através de uma instalação de alimentação (12a) no caso de um cilindro de enrolar (2a) não envolvido pela folha de material (3 a).
29. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é introduzida indiretamente entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a) através de pelo menos uma instalação de alimentação (12.1a, -12.2a).
30. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é posta na folha de material (3 a) primeiro por baixo e introduzida, em seguida, pela folha de material (3 a) entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a).
31. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) é posta na superfície de camisa (4a) do cilindro de enrolar (2a), primeiro sue com conexão temporária e introduzida, em seguida, por meio do cilindro de enrolar (2a), entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a).
32. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma área adesiva.
33. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças eletrostáticas.
34. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças magnéticas.
35. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de aplicação de vácuo no cilindro de enrolar (2a).
36. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de fechamento de encaixe.
37. Processo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma acoplagem de botões de sucção.
38. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pela peça de separação inicial (1 la, 11.1a) é formado o último elemento visto no sentido de movimento (La) da folha de material (3 a) para separar e transpor a folha de material (3 a) num novo núcleo de bobina (6a).
39. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a largura do novo começo de folha, transposto no novo núcleo de bobina (6a), é alargada através da instalação de separação (9a, 9.1a) de tal maneira que a folha de material (3a) toda seja transposta no novo núcleo de bobina (6a).
40. Dispositivo (Ia) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma instalação de alimentação (12a) para introdução de pelo menos uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a), está disposta de tal maneira, que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) possa ser introduzida basicamente de maneira direta entre a folha de material (3a) e o cilindro de enrolar (2a).
41. Dispositivo (1a) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma instalação de alimentação (12.1a, 12.2a) para introdução de pelo menos uma peça de separação inicial (11a, 11.1a) entre a folha de material(3 a) e o cilindro de enrolar (2a), está disposta de tal maneira, que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) possa ser introduzida basicamente de maneira indireta entre a folha de material (3a) e o cilindro de enrolar (2a).
42. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.1a) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) seja posta na folha de material (3a) primeiro de baixo e possa ser introduzida, em seguida, através da folha de material (3a) entre a folha de material (3a) e o cilindro de enrolar (2a).
43. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.2a) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (11a, 11.1a) seja posta na superfície de camisa (4a) do cilindro de enrolar (2a) primeiro com conexão temporária e possa ser introduzida, em seguida, através do cilindro de enrolar (2a) entre a folha de material (3a) e o cilindro de enrolar (2a).
44. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3a) do novo núcleo de bobina(6a), pelo menos uma parte da folha de material (3a) é separada basicamente por completo pela peça de separação inicial (11a, 11.1a).
45. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qa) da folha de material (3a) do novo núcleo de bobina (6a), pelo menos uma parte da folha de material (3 a) é separada basicamente por completo ao longo de um contorno de separação (13a,13.1a) predeterminado pela peça de separação inicial (11a, 11.1a).
46. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a,11.1a) apresenta na região não coberta (11.2a) pela folha de material (3a) pelo menos uma região adesiva (15a).
47. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) apresenta na região coberta (11.3a) pela folha de material (3a) pelo menos uma região adesiva (17a).
48. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) apresenta na região coberta (11.3 a) pela folha de material (3 a) pelo menos um contorno de separação (13a, 13.1a).
49. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 48, caracterizado pelo fato de que o contorno de separação (13a, 13.1a) não é executado no sentido de movimento (La) nem transversalmente para com o sentido de movimento (La) da folha de material (3 a).
50. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) apresenta uma espessura (Da) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
51. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) é executada como uma peça formada de um material sintético.
52. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) é executada como uma peça formada de um metal.
53. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) é executada como uma peça formada de uma matéria prima têxtil.
54. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) é executada como uma peça formada de um material de fibras, resistente a rasgo.
55. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11 .la) é executada como uma peça formada de papel.
56. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11. la) é executada como uma parte de um portador (16a).
57. Dispositivo (la) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) é posta em pelo menos um portador (16a) através de uma conexão facilmente destacável antes da introdução entre a folha de material (3 a) e o cilindro de enrolar (2a).
58. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a, 9.1a) está disposta na região do cilindro de enrolar (2a).
59. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a, 9.1a) está disposta no sentido de movimento (La) da folha de material (3a) antes do cilindro de enrolar (2a) na região de um caminho livre.
60. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a, 9.1a) está disposta no sentido de movimento (La) da folha de material (3a) numa região onde a folha de material (3a) entra em contato com pelo menos um dos rolos, montados antes do cilindro de enrolar (2a).
61. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a, 9.1a) está disposta acima da folha de material (3a).
62. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a, 9.1a) está disposta em baixo da folha de material (3a).
63. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que está previsto como instalação de separação (9a, 9.1a) um elemento de corte com um jato de alta densidade energética.
64. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 63, caracterizado pelo fato de que o elemento de corte é formado por um jato de água.
65. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 63, caracterizado pelo fato de que o elemento de corte é formado por um jato de laser.
66. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que está prevista só uma instalação de separação (9a) e que essa instalação de separação (9a) pode ser encostada na borda de folha (8a) da folha de material (3a).
67. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 66, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9a) pode ser deslocada, até a borda de folha (8.1a) oposta.
68. Dispositivo (1a) de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de que estão previstas duas instalações de separação (9a, 9.1a), que podem ser encostadas nas duas bordas de folha (8a, 8.1a).
69. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo fato de que as duas instalações de separação (9a, 9.1a) podem ser deslocadas até o meio da folha.
70. Dispositivo (Ia) de acordo com a reivindicação 40 ou -41, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11a, -11.1a) forma o último elemento visto no sentido de movimento (La) da folha de material (3 a) para separar e transpor a folha de material (3 a) num novo núcleo de bobina (6a).
71. "PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DE UMA FOLHA DE MATERIAL EM MOVIMENTO PARA UM NOVO NÚCLEO DE BOBINA E DISPOSITIVO PARA EXECUÇÃO DESTE PROCESSO", especialmente, de uma folha de papel ou cartão, caracterizado pelo fato de que é gerada pelo menos uma abertura (17b), especialmente, uma área de introdução (17.1b), na região da folha de material (3b) através de uma primeira instalação de separação (9.1b); é introduzida, na região da abertura (17b), pelo menos uma peça de separação inicial (Ilb) entre a folha de material (3b) e um cilindro de enrolar (2b) de tal maneira, que uma região (11.1b) da peça de separação inicial (Ilb) introduzida não seja coberta pela folha de material (3b); a peça de separação inicial (1 lb) é conectada com o novo núcleo de bobina (6b), pelo menos temporariamente, na região não coberta (11.1b), depois de alcançar uma fenda (N2b), formada pelo cilindro de enrolar (2b) e o novo núcleo de bobina (6b), e é efetuada, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3 b) do novo núcleo de bobina (6b), pela peça de separação inicial (11b), uma separação da folha de material (3b), pelo que são formados pelo menos dois novos começos de folha, amarrados na peça de separação inicial (Ilb) e no novo núcleo de bobina (6b).
72. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a área de introdução (17.1b) é gerada na região da folha de material (3b) através de uma primeira instalação de separação (9.1b), mediante geração de uma tira de remoção (18b).
73. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a área de introdução (17.1b) é gerada no meio (Mb) da folha de material (3b).
74. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma área de introdução (17.1b) é gerada na região intermediária, situada entre as regiões de borda da folha de material (3b).
75. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que são geradas duas áreas de introdução (17.1b) nas regiões de borda (8.1b) da folha de material (3b).
76. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a pelo menos única tira de remoção (18b), que apresenta uma largura de tira (BSb) na faixa de 10 mm a 250 mm, é gerada através de uma primeira instalação de separação (9.1b).
77. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a tira de remoção (18b) é removida, diretamente depois da sua geração, por pelo menos uma instalação de remoção (19b), que apresenta um vácuo de 0,01 bar a 0,2 bar.
78. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) que está provida, na região não coberta (11.1b) pela folha de material (3b), com meios (15b), com os quais é feita, pela peça de separação inicial (11b), ao mais tardar quando alcançar a fenda (N2b), formada pelo cilindro de enrolar (2b) e o novo núcleo de bobina (6b), uma conexão suficientemente firme, pelo menos temporária, entre a peça de separação inicial (1 lb) e o novo núcleo de bobina (6b).
79. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de material adesivo com o novo núcleo de bobina (6b).
80. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de vulcanização com o novo núcleo de bobina (6b).
81. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de fechamento de encaixe com o novo núcleo de bobina (6b).
82. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de botão de sucção com o novo núcleo de bobina (6b).
83. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de fechamento de forma com o novo núcleo de bobina (6b).
84. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de fechamento de atrito com o novo núcleo de bobina (6b).
85. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão de solda com o novo núcleo de bobina (6b).
86. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão magnética com o novo núcleo de bobina (6b).
87. Processo, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo fato de que com esses meios (15b) é feita uma conexão eletrostática com o novo núcleo de bobina (6b).
88. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) que está provida, na região coberta pela folha de material (3b), com pelo menos uma região adesiva para gerar pelo menos uma conexão temporária entre o novo começo de folha, e a peça de separação inicial (11b).
89. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) com uma espessura (Db) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
90. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) executada como uma peça formada, que consiste de um material sintético.
91. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) executada como uma peça formada, que consiste de um metal.
92. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) executada como uma peça formada, que consiste de uma matéria prima têxtil.
93. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (Ilb) executada como uma peça formada, que consiste de um material de fibras, resistente a rasgo.
94. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (1lb) executada como uma peça formada, que consiste de papel.
95. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) é executada como uma parte de um portador (16b), facilmente destacável.
96. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) é fixada através de uma conexão facilmente destacável, em pelo menos um portador (16b) antes da introdução entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
97. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que o pelo menos único portador (16b), depois de sair da fenda (N2b) não é levado novamente junto com o novo começo de folha nem com o novo núcleo de bobina (6b).
98. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) é provida com meios (13.1b) de estampagem da folha de material (3b) através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), a folha de material (3b) é separada de tal maneira que sejam formados, de maneira definida, dois novos começos de folha.
99. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) é provida com meios (13.1b) de corte da folha de material (3b), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), a folha de material (3b) é separada de tal maneira que sejam formados, de maneira definida, dois novos começos de folha.
100. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) é provida com meios (13.1b) de perfuração da folha de material (3b), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), a folha de material (3b) é separada de tal maneira que sejam formados, de maneira definida, dois novos começos de folha.
101. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (1 lb) é provida com meios (13.1b) de dobragem da folha de material (3 b), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), a folha de material (3b) é separada de tal maneira que sejam formados, de maneira definida, dois novos começos de folha.
102. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é introduzida, basicamente de maneira direta, pelo menos através de uma instalação de alimentação (12b), entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
103. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é introduzida, basicamente de maneira direta na fenda (N2b), pelo menos através de uma instalação de alimentação (12b), no caso de um cilindro de enrolar (2b) não envolvido pela folha de material (3b).
104. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é introduzida indiretamente pelo menos através de uma instalação de alimentação (12.1b, 12.2b), entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
105. Processo, de acordo com a reivindicação 104, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é posta primeiro de baixo na folha de material (3b) e introduzida, em seguida, pela folha de material (3b) entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
106. Processo, de acordo com a reivindicação 104, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é posta na superfície de camisa (4b) do cilindro de enrolar (2b), primeiro com uma conexão temporária e introduzida, em seguida, entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar através do cilindro de enrolar (2b).
107. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma área adesiva.
108. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças eletrostáticas.
109. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças magnéticas.
110. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de aplicação de vácuo no cilindro de enrolar (2b).
111. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de fechamento de encaixe.
112. Processo, de acordo com a reivindicação 106, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma acoplagem de botões de sucção.
113. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que as larguras dos começos de folha, transpostos no novo núcleo de bobina (6b), são alargadas através de uma segunda instalação de separação (9.2b) de tal maneira que a folha de material toda (3b) seja transposta no novo núcleo de bobina (6b).
114. Processo, de acordo com a reivindicação 113, caracterizado pelo fato de que a segunda instalação de separação (9.2b) é movida num plano aproximadamente paralelo para com a folha de material (3b).
115. Processo, de acordo com a reivindicação 113, caracterizado pelo fato de que a segunda instalação de separação (9.2b) é movida no sentido pelo menos basicamente perpendicular para com o sentido de movimento (Lb) da folha de material (3b) de tal maneira que sejam geradas linhas de separação (9.11b) inclinadas.
116. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), pelo menos uma parte da folha de material (3 b) é separada basicamente por completo pela peça de separação inicial (11b).
117. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qb) da folha de material (3b) do novo núcleo de bobina (6b), pelo menos uma parte da folha de material (3b) é separada basicamente por completo ao longo de um contorno de separação (13b) predeterminado pela peça de separação inicial (11b).
118. Processo, de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que pela peça de separação inicial (Ilb) é formado o último elemento visto no sentido de movimento (Lb) da folha de material (3b) para separar e transpor a folha de material (3b) no novo núcleo de bobina (6b).
119. Dispositivo (Ib) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que está disposta uma primeira instalação de separação (9.1b) para gerar pelo menos uma abertura (17b), especialmente, uma área de introdução (17.1b), na região da folha de material (3b), e que pelo menos uma instalação de alimentação (12b) para introduzir pelo menos uma peça de separação inicial (Ilb) entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b), está disposta de tal modo que a peça de separação inicial (Ilb) possa ser introduzida basicamente de maneira direta entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
120. Dispositivo (Ib) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 71, caracterizado pelo fato de que está disposta uma primeira instalação de separação (9.1b) para gerar pelo menos uma abertura (17b), especialmente, uma área de introdução (17.1b), na região da folha de material (3b), e que pelo menos uma instalação de alimentação (12.1b, 12.2b) para introduzir pelo menos uma peça de separação inicial (Ilb) entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b), está disposta de tal modo que a peça de separação inicial (Ilb) possa ser introduzida de maneira indireta entre a folha de material (3 b) e o cilindro de enrolar (2b).
121. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 120, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.1b) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (Ilb) seja posta primeiro de baixo na folha de material (3 b) e, em seguida, possa ser introduzida pela folha de material (3 b) entre a folha de material (3 b) e o cilindro de enrolar (2b).
122. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 120, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.1b) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (Ilb) seja posta primeiro na superfície de camisa (4b) do cilindro de enrolar (2b) e, em seguida, possa ser introduzida pelo cilindro de enrolar (2b) entre a folha de material (3b) e o cilindro de enrolar (2b).
123. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) apresenta na região não coberta (11.1b) pela folha de material (3b) pelo menos uma região adesiva (14b).
124. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) apresenta na região coberta pela folha de material (3 b) pelo menos uma região adesiva.
125. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) apresenta na região coberta pela folha de material (3b) pelo menos um contorno de separação (13b).
126. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 125, caracterizado pelo fato de que o contorno de separação (13b) não é executado no sentido de movimento (Lb) nem transversalmente para com o sentido de movimento (Lb) da folha de material (3 b).
127. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) apresenta uma espessura (Db) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
128. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada como uma peça formada de material sintético.
129. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada como uma peça formada de um metal.
130. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada como uma peça formada de uma matéria prima têxtil.
131. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada como uma peça formada de um material de fibras, resistente a rasgo.
132. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada como uma peça formada de papel.
133. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é executada é como uma parte de um portador (16b).
134. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (Ilb) é posta em pelo menos um portador (16b) através de uma conexão facilmente destacável antes da introdução entre a folha de material (3 b) e o cilindro de enrolar (2b).
135. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (9.1b, 9.2b) estão dispostas na região do cilindro de enrolar (2b).
136. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (9.1b, 9.2b) estão dispostas, no sentido de movimento (Lb) da folha de material (3 b) antes do cilindro de enrolar (2b) na região de um caminho de percurso livre.
137. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (91b, 9.2b) estão dispostas no sentido de movimento (Lb) da folha de material (3b) numa região onde a folha de material (3b) entre em contato com pelo menos um dos rolos, montados antes do cilindro de enrolar (2b).
138. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (9.1b, 9.2b) estão dispostas acima da folha de material (3b).
139. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (9.1b, 9.2b) estão dispostas em baixo da folha de material (3b).
140. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda instalações de separação (9.1b, 9.2b) estão dispostas num grupo de construção comum com peças de construção comuns.
141. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que a segunda instalação de separação (9.2b) está disposta nas regiões da folha de material, que não são partes integrantes dos começos de folha e que devem ser separadas.
142. Dispositivo (Ib) de acordo com a reivindicação 119 ou -120, caracterizado pelo fato de que são previstos como instalação de separação (9.1b, 9.2b) pelo menos dois elementos de corte independentes entre si, com um respectivo jato de alta densidade energética.
143. Dispositivo (1b) de acordo com a reivindicação 142, caracterizado pelo fato de que os elementos de corte são formados por jato de água.
144. Dispositivo (1b) de acordo com a reivindicação 142, caracterizado pelo fato de que os elementos de corte são formados por jato de laser.
145. Dispositivo (1b) de acordo com a reivindicação 119 ou 120, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11b) forma o último elemento visto no sentido de movimento (Lb) da folha de material (3b) para separar e transpor a folha de material (3b) num novo núcleo de bobina (6b).
146. "PROCESSO DE TRANSPOSIÇÃO DE UMA FOLHA DE MATERIAL EM MOVIMENTO PARA UM NOVO NÚCLEO DE BOBINA E DISPOSITIVO PARA EXECUÇÃO DESTE PROCESSO", especialmente, de uma folha de papel ou cartão, que corre sobre uma região parcial de um cilindro de enrolar (2c), para um novo núcleo de bobina (6c), especialmente um tambor vazio, que forma uma fenda (N2c) com o cilindro de enrolar (2c), onde é formada em pelo menos uma região de borda (8c, 8.1c) da folha de material (3c), pelo menos uma tira de transposição (10c, 10.1c) através de pelo menos uma instalação de separação (9c, 9.1c) uma instalação de separação transversal, disposta antes da fenda (N2c) no sentido de movimento da folha de material (3c), caracterizado pelo fato de que: é introduzida direta ou indiretamente pelo menos uma peça de separação inicial (11c, -11.1c) entre pelo menos uma tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c) mediante pelo menos uma instalação de alimentação (12c,12.1c, 12.2c) de tal maneira, que uma região (11.2c) da peça de separação inicial introduzida (11c, 11.1c) não seja coberta pela tira de transposição (10c, 10.1c); que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é conectada com o novo núcleo de bobina (6c), pelo menos temporariamente, na região não coberta (11.2c) depois de alcançar a fenda (N2c), formada pelo cilindro de enrolar (2c) e o novo núcleo de bobina (6c), e que é efetuada pela peça de separação inicial (1 lc, 11.1c), ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), pelo menos uma separação da tira de transposição (10c, 10.1c), pelo que é formado um novo começo de folha, amarrado na peça de separação inicial (11c, ll.lc)eo novo núcleo de bobina (6c).
147. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que é formada nas duas regiões de borda (8c, -8.1c) da folha de material (3b) uma tira de transposição (10c, 10.1c).
148. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11c, 11.1c), que está provida na região não coberta (11.2c) pela folha de material (3 c) com meios, com os quais, ao mais tardar na hora de alcançar a fenda (N2c), formada pelo cilindro de enrolar (2c) e o novo núcleo de bobina (6c), é feita pela peça de separação inicial (11c, 11.1c) uma conexão suficientemente firme pelo menos temporária entre a peça de separação inicial (11c, 11.1c) e o novo núcleo de bobina (6c).
149. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de material adesivo com o novo núcleo de bobina (6c).
150. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de vulcanização com o novo núcleo de bobina (6c).
151. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de encaixe com o novo núcleo de bobina (6c).
152. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de botão de sucção com o novo núcleo de bobina (6c).
153. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de forma com o novo núcleo de bobina (6c).
154. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de fechamento de atrito com o novo núcleo de bobina (6c).
155. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão de solda com o novo núcleo de bobina (6c).
156. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão magnética com o novo núcleo de bobina (6c).
157. Processo, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é feita com esses meios uma conexão eletrostática com o novo núcleo de bobina (6c).
158. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11c, 11.1c), que apresenta na região coberta (11.3c) pela tira de transposição (10c, 10.1c) pelo menos uma região adesiva (17c), para gerar pelo menos uma conexão temporária entre a tira de transposição (10c, -10.1c), respectivamente, o novo começo de folha e a peça de separação inicial (11c, 11.1c).
159. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que é usada uma peça de separação inicial (11c, 11.1c) com uma espessura (Dc) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
160. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de material sintético.
161. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de um metal.
162. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de uma matéria prima têxtil.
163. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de um material de fibras, resistente a rasgo.
164. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de papel.
165. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma parte de um portador (16c), facilmente destacável.
166. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é fixada em pelo menos um portador (16c) através de uma conexão facilmente destacável antes da introdução entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
167. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que o pelo menos único portador (16c), depois de sair de fenda (N2c), não é levado pelo novo começo de folha nem com o novo núcleo de bobina (6c).
168. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é provida com meios (13.1c) para estampar a folha de material (3 c), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, -10.1c) é separada de tal maneira que seja formado, de maneira definida, um novo começo de folha.
169. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (1 lc, 11.1c) é provida com meios (13.1c) para cortar a folha de material (3c), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, -10.1c) é separada de tal maneira que seja formado, de maneira definida, um novo começo de folha.
170. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é provida com meios (13.1c) para perfurar a folha de material (3c), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, -10.1c) é separada de tal maneira que seja formado, de maneira definida, um novo começo de folha.
171. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é provida com meios (13.1c) para dobrar a folha de material (3c), através dos quais, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, -10.1c) é separada de tal maneira que seja formado, de maneira definida, um novo começo de folha.
172. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é introduzida basicamente de maneira direta entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c) através de pelo menos uma instalação de alimentação (12c).
173. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é introduzida basicamente de maneira direta na fenda (N2c) por pelo menos uma instalação de alimentação (12c) no caso de um cilindro de enrolar (2c) não envolvido pela folha de material (3 c).
174. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (1 lc, 11.1c) é introduzida, de maneira indireta, entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c) através de pelo menos uma instalação de alimentação (12.1c, 12.2c).
175. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é posta, primeiro de baixo, na tira de transposição (10c, 10.1c) ou na região da folha de material (3 c) de onde é formada a tira de transposição (10c, 10.1c) e introduzida, em seguida, pela tira de transposição (10c, 10.1c) entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
176. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (1 lc, 11.1c) é posta na superfície de camisa (4c) do cilindro de enrolar (2c) primeiro com conexão temporária e introduzida, em seguida, por meio do cilindro de enrolar (2c), entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2a).
177. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma área adesiva.
178. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças eletrostáticas.
179. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de forças magnéticas.
180. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de aplicação de vácuo no cilindro de enrolar (2c).
181. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de fechamento de encaixe.
182. Processo, de acordo com a reivindicação 176, caracterizado pelo fato de que a conexão temporária é feita através de pelo menos uma acoplagem de botões de sucção.
183. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que pela peça de separação inicial (11c, 11.1c) é formado o último elemento visto no sentido de movimento (Lc) da folha de material (3c) para separar e transpor a tira de transposição (10c, 10.1c) num novo núcleo de bobina (6c).
184. Processo, de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que a largura do novo começo de folha, transposto no novo núcleo de bobina (6c), é alargada através da instalação de separação (9c, 9.1c) de tal maneira que a folha de material (3c) toda é transposta no novo núcleo de bobina (6c).
185. Dispositivo, (Ic) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma instalação de alimentação (12c) para introdução de pelo menos uma peça de separação inicial (11c, 11.1c) entre pelo menos uma tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c), está disposta de tal maneira, que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) possa ser introduzida basicamente de maneira direta entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
186. Dispositivo (Ic) para execução de um processo de acordo com a reivindicação 146, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma instalação de alimentação (12.1c, 12.2c) para introdução de pelo menos uma peça de separação inicial (11c, 11.1c) entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c), está disposta de tal maneira, que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) possa ser introduzida de maneira indireta entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
187. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 186, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.1c) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) seja posta primeiro de baixo naquela região da folha de material (3 c), de onde é formada a tira de transposição (10c, 10.1c) e, em seguida, possa ser introduzida pela tira de transposição (10c, 10.1c) entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
188. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a instalação de alimentação (12.2c) está disposta de tal maneira que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) seja posta na superfície de camisa (4c) do cilindro de enrolar (2c) primeiro com conexão temporária e possa ser introduzida, em seguida, através do cilindro de enrolar (2c) entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
189. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, 10.1c) é separada basicamente por completo pela peça de separação inicial (11c, 11.1c).
190. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que, ao mais tardar no ponto de destacamento (Qc) da folha de material (3c) do novo núcleo de bobina (6c), a tira de transposição (10c, 10.1c) é separada basicamente por completo ao longo de um contorno de separação (13c, 13.1c) predeterminado pela peça de separação inicial (11c, 11.1c).
191. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) apresenta na região não coberta (11.2c) pela tira de transposição (10c, 10.1c) da folha de material (3c) pelo menos uma região adesiva (15c).
192. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c,11.1c) apresenta na região coberta (11.3c) pela tira de transposição (10c,10.1c) da folha de material (3c) pelo menos uma região adesiva (17c).
193. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c,11.1c) apresenta na região coberta (11.3c) pela tira de transposição (10c,10.1c) da folha de material (3c) pelo menos um contorno de separação (13c, 13.1c).
194. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 193, caracterizado pelo fato de que o contorno de separação (13c, 13.1c) não é executado no sentido de movimento (Lc) nem transversalmente para com o sentido de movimento (Lc) da folha de material (3c).
195. Dispositivo (1c) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c,11.1c) apresenta uma espessura (Db) na faixa de 0,5 mm a 0,05 mm.
196. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de material sintético.
197. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação v, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de um metal.
198. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de uma matéria prima têxtil.
199. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de um material de fibras, resistente a rasgo.
200. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma peça formada de papel.
201. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é executada como uma parte de um portador (16c).
202. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) é posta em pelo menos um portador (16c) através de uma conexão facilmente destacável antes da introdução entre a tira de transposição (10c, 10.1c) e o cilindro de enrolar (2c).
203. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c, 9.1c) está disposta na região do cilindro de enrolar (2c).
204. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c, 9.1c) está disposta no sentido de movimento (Lc) da folha de material (3 c) antes do cilindro de enrolar (2c) na região de um caminho livre.
205. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c, 9.1c) está disposta no sentido de movimento (Lc) da folha de material (3 c) numa região onde a folha de material (3 c) entra em contato com pelo menos um dos rolos, montados antes do cilindro de enrolar (2c).
206. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou -186, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c, 9.1c) está disposta acima da folha de material (3c).
207. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c, 9.1c) está disposta em baixo da folha de material (3c).
208. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que está previsto como instalação de separação (9c, 9.1c) um elemento de corte com um jato de alta densidade energética.
209. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que o elemento de corte é formado por um jato de água.
210. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que o elemento de corte é formado por um jato de laser.
211. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que pode ser usada só uma instalação de separação (9c) e que essa instalação de separação (9c) pode ser encostada na região de uma borda de folha (8c) para formação de uma tira de transposição (IOc) distanciada dessa borda.
212. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 203, caracterizado pelo fato de que a instalação de separação (9c) pode ser deslocada até a borda de folha (8.1c) oposta.
213. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que estão previstas duas instalações de separação (9c, 9.1c), que podem ser encostadas na região das duas bordas de folha (8c, 8.1c) para formação da respectiva tira de transposição (10c, 10.1c) distanciada de cada borda de folha (8c, 8.1c).
214. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 213, caracterizado pelo fato de que as duas instalações de separação (9c, 9.1c) podem ser deslocadas até ao meio da folha.
215. Dispositivo (Ic) de acordo com a reivindicação 185 ou 186, caracterizado pelo fato de que a peça de separação inicial (11c, 11.1c) forma o último elemento visto no sentido de movimento (Lc) da folha de material (3 c) para separar e transpor a tira de transposição (10c, 10.1c) num novo núcleo de bobina (6c).
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