PT99046A - Processo e aparelho para a preparacao de materiais a granel - Google Patents

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Description

-2- -2- ^ fif. 7 '3 164 BE 21917 AL/gfo
MEMÓRIA DESCRITIVA 0 invento refere-se a um processo e a um aparelho para a preparação de materiais a granel , especialmerite com a forma de fracções fragmentadas e/ou materiais despejáveis, os quais são preparados através de cominuição e/ou de tratamento por via húmida e por subsequente tratamento térmico. A patente DE-A-2 252 259 tornou conhecido um aparelho para a recuperação materiais de moldagem de fundição, no qual o material de moldagem básico na forma de uma mistura de torrões ou grãos individuais, é alimentado a partir de um dispositivo de cominuição, através de um crivo para um separador de metal e daí para uma unidade de recozimento. Na unidade de recozimento, o material de moldagem básico é libertado das substâncias contendo carvão e é, subsequentemente, arrefecido num dispositivo de arrefecimento^. Num dispositivo adicional, o material de moldagem básico arrefecido é tratado e limpo pneumática e mecanicamente, de tal modo que os minerais de camada tornados quebradiços se descamam. A areia regenerada e calibrada desta maneira é, em seguida, fornecida para reutilização., 0 presente invento refere-se ao problema de uma reutilização económica de materiais a granel, tal como ocorre, por exemplo, na forma de fracções contendo metais e fracções fragmentadas devido a ligantes orgânicos ou químicos ou também já na forma de areias de fundição usadas despejáveis dos vários tipos de areia.. 0 objectivo, em que o invento se baseia, é o de proporcionar um processo para a preparação de materiais a granel com a forma de fracções fragmentadas e/ ou materiais despejáveis e um aparelho, por meio dos quais os materiais a granel podem ser preparados, de modo a assumirem uma qualidade de reutilização com valor substancialmente novo. 0 objectivo é conseguido, pelo processo de acordo com o invento, em que o material a granel é grandemente alimentado em queda livre para um primeiro vaso de lavagem, é pelo mesmo 73 164 BE 21917 AL/gb 3
sujeito, através um certo número de agulhetas dirigidas para o interior, a um meio líquido de alta pressão, de modo a serem destacadas as partículas de sujidade aderentes e sendo limpo e separado subsequentemente num segundo vaso de lavagem associado © em que o material a granel limpo é, seguidamente, seco e guiado para o tratamento térmico através de uma disposição de tubagem aquecida externamente, rodável em torno do seu eixo longitudinal.. 0 aparelho de acordo com o invento para realizar o processo compreende, pelo menos, num primeiro de vaso de lavagem e numa fornalha tipo tambor, com urna câmara de combustão de aquecimento para o tratamento térmico dos materiais a granel, e é caracterizado por o primeiro vaso de lavagem estar associado a um segundo vaso de lavagem ligado ao mesmo, estando o dito primeiro vaso de lavagem equipado, no seu interior, com um certo número de agulhetas dispostas axial e radialmente a uma certa distância entre si, e estando o segundo vaso de lavagem ligado, com a interposição de um recipiente de secagem, a uma disposição de tubagem concebida em espiral, disposta na câmara de combustão da fornalha tipo tambor, montada rotativamente em torno do seu eixo longitudinal e destinada ao tratamento térmico do material a granel seco.
As características adicionais do invento salientar-se-ão da descrição, que se segue, em conjugação com os desenhos e reivindicações. 0 invento é descrito com mais detalhe a seguir, com referência aos desenhos, nos quais: a fig. 1 mostra um aparelho, representado como um fluxograma, com um dispositivo de limpeza e com uma fornalha tipo tambor associada, para a preparação de materiais a granel, a fig. 2 mostra uma primeira concretização exemplificativa do dispositivo de limpeza para o aparelho de acordo com a figura 1, representado numa escala maior e numa vista em corte,
73 164 BE 21917 AL/gb ~4~ a fig- 3 mostra uma segunda concretização exemplificativa do dispositivo de limpeza para o aparelho de acordo com a fig 1, representado numa escala maior e numa vista em corte, e a fig, 4 mostra o dispositivo de limpeza de acordo com a figura 3, representado numa vista de topo e em corte pela linha IV-IV. A fig» 1 mostra como um fluxograma um aparelho, indicado como um todo por 100, para a preparação de materiais a granel, compreendendo este aparelho 100 essencialmente um dispositivo de limpeza 50 ou 150, representado em diagrama e uma fornalha tipo tambor 220 ligada ao mesmo através de uma linha de alimentação 14 ou 114h A fornalha tipo tambor 220 pode estar associada quer a um dispositivo de limpeza 50 mostrado numa escala maior na fig- 2, quer ao outro dispositivo de limpeza .150 mostrado numa escala maior na fig 3- 0 dispositivo de limpeza 50 ou 150 destina-se a uma banda de transporte ou transportadora 1, a partir da qual o chamado material a granel (não mostrado) é alimentado na direcção das setas 1* e 1?' para um recipiente de recolha tipo chaminé 2. 0 material a granel é alimentado a partir de um crivo 3 móvel para diante e para trás, na direcção da seta 3% por meios (não mostrados), aproximadamente por despejo, para o dispositivo de limpeza 50 ou 150. A fornalha tipo tambor 220 e os dois dispositivos de limpeza 50 e 150 são descritos em maior detalhe adiante- A fornalha tipo tambor 220, representada em diagrama na fig. 1, compreende essencialmente um recipiente 221, o qual está associado, na parte frontal indicada como a entrada A, a um queimador 231, por meio do qual é aquecido o interior 221’, indicado como uma câmara de combustão do recipiente 221-
Numa concretização exemplificativa, não mostrada com rnais qualquer detalhe, o recipiente 221 pode ser subdividido em zonas
73 164 BE 21917 AL/gb individuais de aquecimento, como mostrado na direcção longitudinal da fornalha tipo tambor 220» Ao mesmo tempo, uma pluralidade de elementos de queimador ou de aquecedor, dispostos desfasados relativamente entre si, são proporcionados na parede exterior do recipiente»
Na parte traseira do recipiente 221, indicada como uma saída B, são proporcionados urna primeira câmara 226, um dispositivo de filtro 222, um ventilador 225 e uma segunda câmara 224» Além disso, é disposta uma grade 223 entre a primeira câmara 226 e a segunda câmara 224» 0 dispositivo de filtro 222 está ligado à entrada A do recipiente 221, através de uma linha 227, com a interposição de um ventilador 228« A segunda câmara 224 está ligada a um recipiente de recolha 230, através de uma linha 229«
Está disposto, na região frontal da câmara de combustão 2219 do recipiente 221, um elemento distribuidor 235 que, por exemplo, tem um desenho tipo recipiente e que está ligado a uma disposição de tubagem 240, disposta no recipiente 221» A disposição de tubagem 240 compreende, pelo menos um, mas de preferência um certo número de tubos enrolados em espiral 241, estando cada um deles ligado a uma extremidade da linha de alimentação 14, ou ao elemento distribuidor 235 e na saída B à primeira câmara 226. 0 tubo em espiral simples 241, ou então toda a disposição de tubagem 240, está ligada operativamente a um accionamento 242, representado em diagrama, disposto correspondentemente na entrada A» A disposição de tubagem 240 está montada na câmara de combustão 2219 do recipiente 221, rotativamente em torno de um eixo longitudinal, aproximadamente horizontal X, na direcção da seta Z»
Numa concretização exemplificativa preferida, a disposição de tubagem 240 está disposto na câmara de combustão 221*, do recipiente 221, em torno de um eixo longitudinal X9, inclinado para cima em relação ao eixo longitudinal X, ou em torno de um eixo longitudinal X99, inclinado para baixo em relação ao eixo longitudinal X» 0 ângulo α ou et* formado entre o eixo horizontal X e os eixos longitudinais inclinado para cima ou inclinado para
73 164 BE 21917 AL/gb ~6- baixo X’ ou X ” é, respectiva e aproximadamente, da ordem de 10° a 30 0 recipiente 221 está montado, por exemplo, em dois pedestais 24S, 245“ dispostos a uma certa distância um do outro, na direcção axial do recipiente 221« A montagem do recipiente 221 nos dois pedestais 245, 245“ pode também realizai—se no plano horizontal. Quando o recipiente 221 está disposto horizontalmente, a disposição de tubagem 240 está disposta na câmara de combustão 221' com a inclinação para cima a ou a inclinação para baixo a:' atrás mencionadas- Com uma disposição coaxial da disposição de tubagem 240 na câmara de combustão 241“ o recipiente 221 é correspondentemente disposto e montado em dois pedestais 245, 245“, com o seu eixo longitudinal X com uma inclinação similar para cima ou para baixo„ A secção transversal de tubo para o tubo individual 241 da disposição de tubagem 240, instalada na fornalha tipo tambor 220 pode ter forma diferente. De um modo não mostrado com maior detalhe, a secção transversal de tubo do tubo conformado de modo a formar uma espiral pode, por exemplo, ser circular, quadrada, rectangular, triangular, poligonal, desfasada perpendicularmente em paralela ou as semelhantes. Uma característica essencial da forma, em secção transversal do tubo, é, no entanto, que a espiral individual tenha uma superfície de transmissão de calor tão grande quanto possível. 0 dispositivo de limpeza 50 mostrado na fig. 2 numa escala maior e numa vista em corte, compreende essencialmente um primeiro vaso de lavagem 30 e urn segundo vaso de lavagem 40 a este ligado. A banda de transporte e transportadora, apropriadamente associada ao vaso de lavagem 30, bem como o recipiente de recolha 2 e o crivo 3 móvel para a frente e para trás, têm uma concepção similar à da concretização exemplificativa descrita com referência à figura. 1.
Uma disposição de tubagem 25, disposta no primeiro vaso de lavagem 30 está representada em diagrama, a qual está ligada
73 164 BE 21917 AL/gb ”7 através de uma linha de alimentação 16 a uma bomba de alta pressão 4, apropriadamente associada. Na concretização exemplificativa representada, a disposição de tubagem 25 compreende linhas de anel 21, 22, 23 e 24, as quais estio dispostas a urna certa distância entre si, na direcção axial do primeiro vaso de lavagem 30, e rodeiam grandemente a periferia exterior do vaso de lavagem 30, e as quais estão ligadas à bomba de alta pressão 4, através de correspondentes linhas de ligação 17 e 18, 18’ e 19, 19% ligadas à linha de alimentação 16.
No interior 35, do primeiro vaso de lavagem 30, existe uma pluralidade de agulhetas 21% 22% 23% e 24% as quais estão dispostas circunferencial e axialmente a uma certa distância entre si, e as quais estão fixadas à parede de vaso 30% de um modo não mostrado com mais qualquer detalhe, e estão ligadas às linhas de anel individuais 21, 22, 23 e 24 correspondentemente dispostas na periferia exterior do vaso de lavagem 30.
Uma flange de ligação 31 está disposta no primeiro vaso de lavagem 40, a qual está munida com uma ranhura anular 31% para a montagem selada do segundo vaso de lavagem. 0 segundo vaso de lavagem 40 fixado ao primeiro vaso de lavagem 30 por meios (não mostrados) e, por exemplo, formando uma unidade com este, compreende essencialmente um corpo cilíndrico 42 disposto na ranhura anular 31* do primeiro vaso de lavagem 30 e uma flange 41 localizada no mesmo. Um elemento de filtro 43 está disposto no interior 45, do corpo cilíndrico 42, o qual pode ser concebido, por exemplo, como uma camisa de aço ou, para mostrar as suas funções, como um corpo transparente. 0 interior 45, do corpo cilíndrico 42, é subdividido pelo elemento de filtro 43, numa primeira câmara 45* para o material a granel presente (não mostrado) e numa segunda câmara 46 para os resíduos de lavagem destacados 47, os quais assentam no fundo da câmara anular 46. É proporcionado um orifício 44 essencialmente do tipo chaminé na flange inferior 41 para esvaziamento.
Além do mais, no segundo vaso de lavagem 40, uma linha 8
73 164 BE 21917 AL/gb disposta selada na flange inferior 41 é ligada a uma válvula interruptora 9„ A linha 8 conduz a um recipiente 6 associado apropriadamente, o qual está* de preferência;, equipado com um crivo 7 e o qual, com a interposição de uma válvula 3, está. ligado a umaprensa de filtro 5 através de uma linha de retorno 12. 0 fluido é alimentado através da linha de retorno 12, na dírecção da seta 12% por meio da prensa de filtro 5 e através de uma linha 15, na dírecção da seta 15% de novo para a bomba de alta pressão 4 e daí, por meio da disposição de tubagem 25, mais uma vez para o primeiro vaso de lavagem 30., A areia limpa (não mostrada) é alimentada para tratamento térmico, para a fornalha tipo tambor 220, na dírecção da seta 14% Como mostrado na fig. 1 o cursor 203 pode ser disposto na linha .14 e é ligada operativamente a uma unidade de embolo e cilindro 202 apropriadamente controlável para abertura e fecho,.
Além disso, está ligada à flange inferior 41 do segundo vaso de lavagem 40, com a interposição de uma válvula 10, uma linha 11, através da qual os resíduos de lavagem 47 são alimentados para a prensa de filtro 5, na direcçao da seta 10% 0 fluido residual, precipitado da prensa de filtro 5, é alimentado de modo semelhante para a bomba de alta pressão 4,, na direcçao da seta 15% por meio da linha 15, enquanto que os sólidos remanescentes são alimentados através de uma linha 11% na dírecção da seta 11’% para uma instalação (não mostrada) para processamento adicional. A figura 3 mostra o dispositivo de lavagem ISO numa escala maior e numa vista em corte, e podem ser vistos um primeiro vaso de lavagem 130 e um segundo vaso de lavagem 140 ligados ao mesmo.. A banda de transporte e transportadora 1 apropriadamente associada ao vaso de lavagem 130, assim como ao recipiente de recolha 2 e ao crivo 3, móvel para a frente e para trás, têm um desenho similar ao da concretização exemplificativa descrita com referência à figura 1. 73 164 BE 21917 AL/gb 9
Uma disposição de tubagem representada em diagrama está disposta no primeiro vaso de lavagem ISO, indicada como um todo por 125, a qual está ligada a uma bomba de alta pressão 104 correspondentemente associada, através de uma linha de alimentação, indicada como uma linha de ligação.
Como se vê na direcção axial do vaso de lavagem 130, a disposição de tubagem 125 compreende uma pluralidade de linhas de anel 121, 120, .119, 118 e 117, as quais estão dispostas a uma certa distância entre si e rodeiam, aproximadamente, metade da periferia exterior do vaso 130, e as quais estão ligadas à bomba de alta pressão 104 através da correspondente linha de alimentação 116-
No interior 135 do vaso de lavagem 130 as agulhetas de alta pressão apropríadamente concebidas estão associadas a cada linha de anel individual 121, 120, 119, 118 e 117- As agulhetas de alta pressão, que formam os respectivos grupos, estão indicadas por 121”, 120”, 119”, 118” e 117, estando as agulhetas individuais de alta pressão fixadas à parede de vaso 130”, de um modo não mostrado com mais qualquer detalhe. No lado localizado em oposição aos grupos de agulhetas de alta pressão 121”, 120”, 119”, 118”, e 117” é proporcionada uma chapa de deflexão .136 disposta e fixada apropríadamente no interior 135 do vaso de lavagem 130. Localizada no primeiro vaso de lavagem 130, na extremidade inferior virada para o segundo vaso de lavagem 140, encontra-se uma flange de ligação 131, a qual está munida com uma ranhura anular 131”, para a montagem selada do segundo vaso de lavagem 140. 0 segundo vaso de lavagem 140, fixado ao primeiro vaso de lavagem 130 por meios (não mostrado) e o qual forma uma unidade com este, compreende um corpo essencialmente cilíndrico 142 disposto na ranhura anular 131” do primeiro vaso de lavagem 130, e uma flange 141 localizada no mesmo- Um elemento d«? filtro 143 está disposto no interior 145 no corpo cilíndrico 142, o qual, por exemplo, pode ser concebido como uma camisa de aço ou, para revelar o funcionamento, como um corpo transparente- 0 interior -10- 73 164 BE 21917 AL/gb 145, do corpo cilíndrico .142;, é subdividido pelo elemento de filtro 143, numa primeira câmara 145’ para o material a granel efectivo, não mostrado, e numa segunda câmara 146 para os resíduos de lavagem 147. t proporcionado um orifício 144, aproximadamente do tipo chaminé, na flange inferior 141 para esvaziar.
Além do mais, no segundo vaso de lavagem 140, uma linha 108 disposta selada na. flange inferior 141 é ligada a uma válvula interruptora 109. A linha 108 conduz a um recipiente associado apropriadamente 106 que é, de preferência, equipado com um crivo 107 e o qual, com a interposição de uma válvula 113, está ligado a uma prensa de filtro 105, através de uma linha de retorno 112. A areia limpa é alimentada essencialmente para a fornalha tipo tambor 220 (figura 1) na direcção da seta 114", para tratamento térmico, por meio da linha 114, enquanto que o fluido é alimentado através da linha 112, na direcção da seta 112% para a prensa de filtro 105 e através de uma linha 115, na direcção da seta 115", para a bomba de alta pressão 104 e dai, por rneio da disposição de tubagem 125, mais uma vez para o primeiro vaso de lavagem 130.
Além disso, está ligada à. flange inferior 141, do segundo vaso de lavagem 140, com a interposição de uma válvula 110, uma linha 111, por meio da qual os resíduos de lavagem 147 são alimentados para a prensa de filtro .105, na direcção da seta 110". 0 fluido separado pela prensa de filtro 105 é alimentado para a bomba de alta pressão 104, na direcção da seta 115", através da linha 115, enquanto que os sólidos remanescentes são alimentados para utilização, na direcção da seta .111"", através de uma linha 111", para uma instalação (não mostrada) para processamento adicional.
Pode ser salientado, nesta junção, que uma transdutor de som 80 ou 180 ligado operatívamente a um dispositivo ultra-sónico 85 ou 185, pode ser disposto respectivamente no segundo vaso de lavagem 40, de acordo com a fig. 2 e no segundo vaso de lavagem 140, de acordo com a fig. 3. Por meio dos transdutores de som 80
73 164 BE 21917 AL/gb ~11 ou 180 é, adicionalmente, gerado um movimento permanente do material a granel no vaso de lavagem 40 ou 140, assegurando assim que as partículas sujas são adicionalmente destacadas»
Além do mais, numa concretização alternativa (não mostrada) , existe a possibilidade de associar ao segundo vaso de lavagem 40 ou 140, em vez de ao primeiro vaso de lavagem 30 ou 130, um elemento de recolha tipo crivo, sobre o qual o material a granel, alimentado a partir do recipiente 2, assenta e é sujeito ao meio liquido de alta pressão para destacar as partículas de sujidade aderentes» As agulhetas são dirigidas com um ângulo apropriado para o material a granel ou para o elemento de recolha tipo crivo» A fíg» 4 mostra o dispositivo de lavagem 150, representado em corte pela linha IV-IV da figura 3 e numa vista de topo, e podem ser vistos o vaso de lavagem 130 e a disposição de tubagem 125 dispostos no mesmo, e tendo urna linha de anel 118 ligada à linha de alimentação 116» No interior 135 pode ser vista uma chapa de deflexão 136, disposta e fixada na parede interior 130" e o grupo de agulhetas de alta pressão indicado como um todo por llS*» As agulhetas de alta pressão individuais, não indicadas com qualquer ma is detalhe, estão dispostas a uma certa distância entre si, na parede de vaso 130, na direcção circunferencial e estão fixadas nesta de uma maneira não mostrada com mais qualquer detalhe»
Os passos de funcionamento essenciais do aparelho .100 são descritos adiante» 0 chamado material a granel é alimentado a partir da banda de transporte e transportadora 1, na direcção das setas e 1/% para o primeiro vaso de lavagem 30 ou 130, no qual o material a granel cai livremente, o qual é sujeito a um meio liquido, por exemplo, um jacto de água, por meio de uma pluralidade de agulhetas de alta pressão 21% 22% 23% 24% ou 121% 120% 119! 1185 117% dispostas com distribuição apropriada.
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Num segundo vaso de lavagem 30 ou 140, as partículas de sujidade ou os. resíduos de lavagem são separados do material a granel pelo filtro 43 ou 143- Com o cursor 9 ou 109 aberto, o material a granel limpo deste modo, passa para o recipiente 6 ou 106 equipado pom um crivo 7 ou 107, & é corresponderitemente seco neste.
Para tratamento térmico, o material a granel é alimentado a partir do recipiente 6 ou 106, por rneio da linha 14 ou 114, para a disposição de tubagem 240 ligada operativamente ao elemento distribuidor 235»
Como um resultado do movimento rotacional, orientado na direcção da seta Z, em torno do eixo longitudinal X ou X* ou Xs %, da disposição de tubagem 240 disposta na câmara de combustão 221% o material a granel é transportado na direcção da seta 220v e é conseguido por isso o aquecimento óptimo do material. 0 material a granel transportâdo através da disposição de tubagem 240 por despejo, como um resultado do movimento rotacional é guiado para a câmara 226 e é sujeito nesta à corrente de ar do ventilador 225, tendo como resultado que os gases remanescentes e as partículas finas são removidos da areia. Os gases remanescentes e as partículas finas são alimentadas a partir do ventilador 225, através do dispositivo de filtro 222 e através da linha de retorno 227, na direcção da seta 227% para combustão completa na câmara de combustão 221% 0 material limpo que tenha caído na câmara 224 pode ser alimentado a partir daí, na direcção da seta 229% para um recipiente 230, por meio de uma linha 229, e seguidamente ser utilizado como material com valor grandemente novo.

Claims (8)

  1. 73 164 BE 21917 AL/gp -13- REIVINDICAQ0.es 1 - Processo para a preparação de materiais a granel, especialmente com a forma de fracções fragmentadas e/ou materiais despegáveis, os quais são preparados através de cominuição e/ou de tratamento por via húmida e por subsequente tratamento térmico, caracterizado por o material a granel ser grandemente alimentado em’ queda livre, para um primeiro vaso de lavagem (30; 130), ser pelo mesmo sujeito, através de um certo número de agulhetas dirigidas para o interior (35; 45), a um meio liquido de alta pressão, de modo a serem destacadas as partículas de sujidade aderentes e ser limpo e separado, subsequentemente, num segundo vaso de lavagem associado (40, .140) e por o material a granel limpo ser seguidamente seco e guiado para o tratamento térmico, através de uma disposição de tubagem aquecida externamente (240) rodável em torno do seu eixo longitudinal (X)„
  2. 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterízado por, antes do tratamento térmico, o material a granel ser adicionalmente limpo das partículas residuais de sujidade «ainda aderentes, no segundo vaso de lavagem (40; 140), enchido com um fluido apropriado, como um resultado de um movimento permanente do material a granel e do fluido, sendo o movimento permanente gerado por vibrações ultra-sónicas- )
  3. 3 - Aparelho para realizar o processo de acordo com a reivindicação 1, consistindo, pelo menos, num primeiro de vaso de lavagem e numa fornalha tipo tambor, com uma câmara de combustão de aquecimento para o tratamento térmico dos materiais a granel, caracterízado por o primeiro vaso de lavagem (30, 130) estar associado a um segundo vaso de lavagem (40; 140) ligado ao mesmo, estando o dito primeiro vaso de lavagem (30, 130) equipado no seu interior (35; 135) com um certo número de agulhetas (21% 22% 23% 24% 121% 120% 119% 118% 117’) dispostas axial e radialmente a uma certa distância entre si, e estando o segundo vaso de lavagem (40; 140) ligado, com a interposição de um recipiente de secagem (6; 106), a uma disposição de tubagem concebida em espiral (240) disposta na câmara de combustão (221*) 73 164 BE 21917 AL/gb
    14 da fornalha tipo tambor (220), montada rotatívamente em torno do seu eixo longitudinal X e destinada <ao tratamento térmico do material a granel seco-
  4. 4 - Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o primeiro vaso de lavagem (30; 130) estar associado a uma disposição de tubagem (25: 125), a qual é formada a partir de uma pluralidade de linhas de anel (21, 22, 23, 24; 121, 120, 119, 118, 117), rodeando a periferia exterior do vaso de lavagem e a qual está ligada às agulhetas (21% 22% 23% 24% 121% 120% 119% 118% 117%, por um lado, & através de, pelo menos, uma linha de ligação (16, 1.16) a uma bomba de alta pressão (4, .104), pelo outro lado.
  5. 5 - Aparelho de acordo com uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado por ser proporcionada uma chapa de deflexão (136) no interior (135) do primeiro vaso de lavagem (130), no lado localizado em oposição ás agulhetas (121% 120% 119% 118% 117%.
  6. 6 - Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o dispositivo ultra-sónico (85; 185), equipado com, pelo menos, um transdutor de som (80; .180), estar disposto no segundo vaso de lavagem (40; 140).
  7. 7 ~ Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o primeiro vaso de lavagem (30; 130) e o segundo vaso de lavagem (40, 140) serem concebidos como uma unidade construtiva.
  8. 8 - Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por, como se vê na direcção longitudinal, o recipiente (221) da fornalha tipo tambor (220), ser subdividido em zonas de aquecimento individuais & uma parede exterior do recipiente estar equipada com elementos de queimador, ou de aquecimento, dispostos desfasados relativamente entre si, por a disposição de tubagem (240) accionada por motor, montada, rotativamente no recipiente (221) em torno do seu eixo -15- 73 164 BE 21917 AL/gb longitudinal (X) ser concebida, numa extremidade, para receber o material a granel e na outra extremidade para α fornecimento do mesmo, e por a disposição de tubagem (240) ser disposta coaxialmente na câmara de combustão (220) e compreender um certo número de tubos torcidos entre si em espiral (241), os quais sâo cada um, quando visto em corte transversal de perfil, quer quadrado, rectangular, poligonal, quer desfasado em paralelo, Lisboa, 25. |99t Por FRANZ GftHLER =0 AtãENTE OFICIAL^
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