PT92948B

PT92948B - Palmilha para sapatos com a forma de peca separada ou integral com o sapato

Info

Publication number: PT92948B
Application number: PT92948A
Authority: PT
Original assignee: Juergens Ute
Priority date: 1989-01-26
Filing date: 1990-01-24
Publication date: 1996-01-31
Also published as: DK0455652T3; JPH04503315A; ATE95042T1; HUT60116A; EP0455652A1; FI92458B; PT92948A; WO1990008486A1; HU212013B; ES2045901T3; DE59002949D1; FI92458C; CA2050912A1; PL162207B1; CZ279812B6; EP0455652B1; GR900100039A; SK278284B6; DD298738A5; FI913544A0

Description

A invenção refere-se a uaa palmilha com a forma de peça separada ou de peça integral com o sapato, que ê feitaj de um material flexível ou rígido e possui uma superfície sá perior geralmente lisa e que se adapta à planta do pé de uma pessoa.

As palmilhas de sapatos, tal como a palmilha do tipo inicialmente referido, são dotadas de uma superfície superior lisa, que é adequada, de uma forma mais ou menos bem. ao formato da planta do pé de uma pessoa. Ela serve para dar apoio, o mais uniformemente possível, a toda a superfície da planta do pé, todavia para proporcionar igualmente ao pé uma certa orientação e, desse modo, um apoio. Uma palmilha feita de material flexível pode colaborar, em cada passada, com a movimentação do pé, amortecer a energia exigida pelo caminhíir ou captar essa energia, e portanto distribuir toda a energia do movimento orientada por adere o pé, a fim de a poder utilizar específicamente outra vez para a preparação do passo seguinte, e, neste caso, dar apoio respectivamente às partes; da planta do pé que se vão apoiar; as palmilhas feitas de ma terial rígido, que mais raramente se encontram, não oferecem estas possibilidades, com elas, a cada passo, levanta-se pelo menos o calcanhar de um dos pés e, a seguir, entra de novo em contacto com a planta do pé.

Sob a designação de sapato entende-se o calçado de uma maneira muito ampla e generalizada, portanto, sapatos, de sair à rua, sapatos de ginástica, botas, sandálias, sapatos para casa, sapatos desportivos e outros. A palmilha é ncr malmente uma peça integral com o sapato e prolonga-se desde o calcanhar até aos dedos; no entanto, também é possível, sub dividir a palmilha em duas ou várias partes, das quais uma, por exemplo dá apoio ao calcanhar, uma outra parte proporciq na apoio à zona dos dedos e assim por diante.

Além das palmilhas com superfície superior lisa ou

então essencialmente lisa, então essencialmente lisa, conhecem-se também palmilhas com uma intencional estruturação ou perfil da superfície superior. Assim, existem, por exemplo, sapatos ortopédicos com uma palmilha produzida de um materiál elástico como a borracha, com uma pluralidade de pernos em disposição regular pela superfície, que se salientam para ci ma e formam a superfície superior. Numa palmilha desse tipo, o pé entra em contacto apenas com os topos dos pernos relativamente numerosos, e, portanto, a palmilha é praticamente um conjunto do tipo de entalhes com apoios de superfície reduzida. As palmilhas deste tipo causam à planta do pé, duran te o andamento, uma constante massagem. Dado que, durante a movimentação do pé, as proporções de carga da planta do pé mudam constantemente, sempre outras zonas parciais de toda a superfície de pernos estão em contacto com a planta do pé e alteram-se as proporções de pressão entre a planta do pé e as superfícies parciais do conjunto de pernos que, durant^ a caminhada, proporcionam apoio à planta do pé. 0 grande nú mero de pernos provoca, no entanto, um excesso de atrito na planta do pé. Devido à elasticidade dos pernos, estes últimos podem ceder lateralmente de um modo ligeiro e causam, portanto, uma massagem activa. No entanto, conhecem-se palmilhas com pernos, nas quais os pernos são rígidos e, por e_í> sa razão, sempre essencialmente os mesmos locais de uma plan ta de pé entram em contacto com os topos dos pernos e a pres» são, que cada topo de perno separado recebe, aumenta a cada passo a novamente retrocede.

A invenção tem por objectivo configurar uma palmilha de tal maneira que não ocorra nenhum apoio semelhante e_s sencialmente, por toda a superfície da planta do pé, mas of4 recer uma palmilha que intencionalmente possibilite a influ-| ência e o estímulo de muito poucas zonas locais, numa preparação individual preferivelmente apenas uma zona única, locc. lizada, da planta do pé de uma pessoa, de modo que se vá evi

tar um excesso de atrito. Neste caso, a invenção parte do ι pressuposto, geralmente conhecido, de que a cada zona par- j ciai da planta do pé de uma pessoa pode ser relacionado um órgão; este facto é utilizado, por exemplo, pela massagem de reflexos das zonas da planta do pé. Neste caso, o objectivo é possibilitar um fluxo da energia vital o mais possível desimpedido, a fim de conseguir uma irrigação sanguínea constantemente óptima dos órgãos e, portanto, promover o flu xo da energia vital. A invenção, portanto, tem como objectivo construir uma palmilha, de forma que determinadas zonas locais da planta do pé, no sentido referido, sejam influenciadas contínuamente de modo estimulante.

Partindo-se da palmilha do tipo mencionado no início deste texto, o referido objectivo é alcançado pelo facto de a palmilha possuir pelo menos uma depressão local com umn forma alongada arredondada, que actua como um ressalto em re lação à superfície (não alterada), e que, ao longo de todo o seu rebordo desemboca na superfície superior de uma maneira suavemente arredondada, e, dentro do citado rebordo possui uma base situada alguns milímetros abaixo da superfície superior inalterada e tem uma superfície nitidamente mais pequena do que a superfície total da superfície superior, e, na zona central da sua base, fica saliente um perno, cuja superfície livre superior fica essencialmente ao nível da superfície superior (inalterada).

A palmilha consoante a invenção, para sapatos, teu, portanto, uma superfície superior essencialmente lisa, que dá apoio, sem estruturação, na superfície uniforme da sola do pé. Somente numa pequena zona parcial (em comparação com toda a superfície superior) e que a palmilha tem a depressão local, que possui, por exemplo, um máximo de 20 mm de diâmetro, preferivelmente com uma forma arredondada, portanto es4 sencialmente com um diâmetro máximo de 20 mm. Isto significa

que ela toma apenas uma zona parcial reduzida de toda a superficie superior. Deste modo, a energia do movimento distri bui-se de forma orientada, para uma utilização natural. Da I base da depressão salienta-se o perno até à altura da súper fície, que a superfície superior teria numa extensão inalte rada, portanto sem a depressão local. Neste caso, a parte su perior do perno pode salientar-se ligeiramente da superfície superior inalterada, estar nivelado essencialmente com a citada superfície ou também ficar abaixo dela. Através da disposição descrita, uma zona parcial (com superfície um pouco mais reduzida) da planta do pé de uma pessoa permanece desa poiada; a depressão é feita de modo que, por causa do seu re bordo suavemente arredondado, ocorre uma transição gradual de um apoio para um desapoio, à medida que ela assenta acime. da base, e impede ou evita uma acumulação de energia de movimento. Consequentemente, ela é suficientemente abaixada em relação à superfície/superior inalterada, o apoio em torno do perno realiza-se sómente na parte superior do perno. Por esse motivo, um ponto pré-determinado ou uma pequena superfície da planta do pé pode ser objectivamente influenciado (a) conforme a pressão, nomeadamente estímulo ou motivação positiva através da massagem do nervo principal; a zona referida da planta do pé recebe, portanto, quando o indivíduo está em pé, uma pressão essencialmente permanente ou que aler ta, de uma forma individual e específica para cada mentalide de, para uma alteração da posição, e assim evita uma acumuls ção de energia e, durante o andamento ou a corrida evita ume depressão sempre crescente e decrescente . Desta forma, deccr re uma transferência dos estímulos ou das motivações para as respectivas vias nervosas específicas, tais como os meridianos, e, consequentemente, para os órgãos a eles ligados e ef|ec tua, desse modo, continuamente a relação entre tensão e dis-: tensão do mecanismo de sustentação e de movimento com múscu-i los, nervos e ligamentos. 0 perno é disposto de tal forma quie

ele encontra a pretendida região de alvo da planta do pé, que é relacionada com o órgão a ser tratado.

A invenção possibilita, portanto, a realização de uma massagem reflexa das zonas do pé com um correspondente tratamento de zonas parciais da planta do pé, sem que a pessoa necessite realizar permanentemente a desejada estimulação. Pelo contrário, o médico determina uma vez, quais as zonas essencialmente específicas da planta do pé devem ser estimuladas; a palmilha é produzida de modo correspondente, e a estimulação processa-se então durante cada utilização do calçado munido da citada palmilha.

De acordo com a invenção, o perno possui uma espes; sura com dimensões transversais de poucos milímetros, preferencialmente entre 4 e 6 milímetros. Numa realização preferencial, o perno possui uma superfície transversal redonda e um diâmetro correspondente (conforme já foi mencionado).

A região superior dos pernos pode ser realizada com formas diferentes e de acordo com o objectivo de aplica ção pretendido. Ê possível, arredondar as regiões superiore dos pernos, produzi-los como topos aguçados ou prever um acj tamento. São possíveis correspondentes formas de transição, por exemplo um arredondamento externo e um achatamento central.

próprio perno pode ser realizado rígido ou flexível, tentando-se, preferivelmente, uma elasticidade semelhante à da borracha dura. Neste caso, por um lado, ele pos sui uma elasticidade na direcção da carga, portanto na direc ção do seu eixo longitudinal; por outro lado, todavia, também uma elasticidade transversal ao mencionado eixo longitudinal; portanto, ele pode ser elástico para fora e lateralmente, oposto ao seu eixo longitudinal inalterado. Estes dois tipos de elasticidade são influenciados pela escolha do material e a forma da secção transversal (vista de perfil).

Num peruo formado preferencialmente com uma base, a elastici dade lateral é reduzida; a elasticidade é maior com um pernç essencialmente prismático.

número total das depressões é de, no máximo, três em geral por cada palmilha ê prevista sómente uma única depre são com um único perno. 3asicamente, contudo, é possível pre ver, para cada depressão, dois ou três pernos, todavia não mais do que esse número de pernos.

Os pernos são ligados preferivelmente integrais com a palmilha; isto, no entanto, não exclui uma realização separada. Em especial, é possível prever, na zona da base, uma abertura, através da qual pode ser atravessado e encaixado um perno separado. Esta realização tem a vantagem de οέ pernos poderem ser trocados. Neste caso, os pernos têm, preferivelmente, uma base com a forma de disco, que se encontr^ por baixo da própria palmilha e que impede uma inclinação lateral do perno que se salienta da referida palmilha.

Outras características e vantagens da invenção resultam das restantes reivindicações, assim como da descrição, que se segue, dos exemplos de realização que devem ser enten didos como limitativos, os quais são explicados com mais por menores sob referência ao desenho. Neste desenho, mostram.

Figura 1 - uma representação em perspectiva de uma palmilha (para uma sandália) com uma depressão com pernos de acor do com a invenção;

Figura 2 - um corte transversal através da zona da depressã<J> com pernos, segundo a linha de corte II-II na Figura 1.

Figura 3 - uma ilustração correspondente à Figura 2, de um segundo exemplo de realização;

Figura 4 - uma ilustração correspondente à Figura 2, de um terceiro exemplo de realização;

Figura 5 ~ uma ilustração correspondente à Figura 2, de um quarto exemplo de realização;

Figura 6 - uma ilustração correspondente à Figura 2, de um quinto exemplo de realização; e

Figura 7 - um corte longitudinal na zona dos dedos de uma palmilha consoante um sexto exemplo de realização.

A palmilha de um sapato, por exemplo de uma sandália, de acordo com a Figura 1, é feita de um material elástico de borracha dura, em especial de uma correspondente mis tura de borrachas, e tem uma superfície superior 20 lisa, adequada ao formato de uma planta do pé. Numa zona parcial muito pequena de toda a superfície da mencionada superfície superior 20, é feita uma depressão local 22, que é rodeada por todos os lados pela própria superfície superior 20. Con sequentemente, ao longo de toda a sua periferia, ela passa para a superfície superior (inalterada), o que é feito num suave arredondamento 24, em que a extensão da depressão local, como se pode ver nas figuras sobre cortes, passa essen cialmente com a forma de um S para uma base 26. Esta base situa-se poucos milímetros, em geral 5 a 12 num abaixo da superfície superior (inalterada) 20. No meio da depressão lo cal 22 salienta-se um perno 28 oblíquo à direcção da superfície superior 20, que na sua zona da base é ligado à base 26 e possui uma parte superior 30, que, como mostra a Figura 2, se salienta um pouco (1 a 2 mm) da superfície superior inalterada 20; no entanto, nos outros exemplos de realização correspondentes, o perno fica nivelado com a superfície superior ou situa-se abaixo da citada superfície superior 20.

No exemplo de realização de acordo com a Figura 2, o perno é feito integral com a palmilha. Ele tem secções tráns versai redonda e tem 5 nun de diâmetro. A sua parte superior é totalmente arredondada, portanto com um raio de 2,5 iam.

Por baixo desta parte superior 30, o citado perno é prisma-

tico, portanto cilíndrico no exemplo de realização ilustra-ί do. Devido ao material escolhido para a palmilha, o referido perno possui uma elasticidade na direcção da superfície 20, a assim chamada elasticidade transversal, e uma elasticidade vertical à superfície superior 20, quer isto dizer que a parte superior 30 do perno, sob uma carga, encolhe-se ligeiramente para dentro e para baixo.

No exemplo de realização conforme a Figura 3, o perno é essencialmente cónico, todavia a sua parte superior 30 possui um arredondamento. No entanto, este ê mais aguçado, portanto tem um ângulo de arredondamento mais pequeno do quê a parte superior 30 no exemplo de realização conforme a Figura 2. Além disso, o perno, na zona da sua base, passa gradualmente para o plano da base 26, de forma que não existem nenhuns cantos internos agudos, como no exemplo de realização consoante a Figura 2. 0 perno no exemplo de realização segundo a Figura 3 possui uma elasticidade transversal mais reduzida do que no exemplo de realização conforme a Figura 2.

No exemplo de realização de acordo com a Figura 4, o perno 28 possui uma parte superior com a forma de superfície circular, portanto, a superfície de contacto com uma plc.i ta de pé é, portanto, maior do que nos exemplos de realização até agora descritos. Fm todo o caso, também a transição entre a superfície de apoio de uma palmilha oferecida pela parte superior do perno e a superfície circunjacente, sem apoio, forma-se, uma espécie de salto. Isto é vantajoso pare, determinadas terapias. 0 perno, no exemplo de realização coi. soante a Figura 4, situa-se, com sua parte superior 30, na f superfície superior 20 inalterada, enquanto no exemplo de ι realização conforme a Figura 3, a parte superior 30 situa-s^ ligeiramente abaixo (no máximo 1 a 2 mm) da superfície superior 20 (inalterada).

No exemplo de realização conforme a Figura 5, o per

no 28 possui una parte superior 50 semelhante a um cone, de forma que é proporcionado um apoio pontual ainda mais forte, no que no caso do exemplo de realização ilustrado na Figura

No exemplo de realização conforme a Figura 6 é pos sível trocar o perno 28. Neste caso, a palmilha é constituída por uma parte principal 52, que forma uma depressão local 22 da maneira já descrita mais acima. Na base 26 da depressão local 22 é previsto um orifício 54. Por baixo do orifício 54 e em volta dele encontra-se, na parte principal 52, uma reentrância 56. 0 perno 28 tem uma forma semelhante à do exemplo de realização conforme a Figura 2, e o seu diãme tro interno do orifício 54-. A sua zona de base é formada como um disco 58, cujo diâmetro e altura são adequados à reentrância 56.

A Figura 7 mostra a estrutura em camadas da parte principal 52. Esta consiste numa camada de base 40 a ser mol dada, com cerca de 2 a 5 milímetros de espessura, feita de um material rijo, todavia um pouco flexível; por cima desta base um estofamento 42 e, rematando por cima, uma camada de couro 44, de camurça fina e áspera. A camada de base 40 é formada anatómica, condizente com o pé, todavia mais plana do que seria num verdadeiro modelo-cópia anatómica; assim, formam-se em especial abaulamentos transversais e longitudinais menos salientes, do que seriam numa autêntica moldação anatómica. A camada de base 40 tem uma espessura de material essencialmente uniforme em toda a sua superfície; o estofamento 42, pelo contrário, tem diversas espessuras, conforme se pode ver na Figura 7< 0 estofamento 42 é elástico e defon mável de maneira duradoura, portanto é elástico e plástico. ! A elasticidade é escolhida de forma que se obtenham um amor4 tecimento e uma distribuição da pressão; devido à capacidade de deformação, o estofamento 42 adequa-se individualmente a j um pé; o estofamento 42, nas regiões, em que a nlanta do pé

exerce sobre ele uma pressão maior do que em outras zonas, e comprimido com mais força e conserva, assim, a forma trans-j mitida, essencialmente, após uma utilização de várias horas. Ele forma, assim, uma palmilha para o pé; essa palmilha é in dividualmente ajustada, todavia mantém-se mais plana, do que o seria uma palmilha moldada anatómica neutra. A camada de couro que forma a superfície superior da parte principal 32 é feita de camurça áspera com espessura reduzida, por exemplo de 0,5 milímetros. Ela provoca no pé um ligeiro atrito, o que leva a uma excitação da corrente sanguínea e é dissipadora do calor, assim como termicamente alimentadora, motivando toda a planta do pé.

Da camada de base 43 e ligado a ela salienta-se um perno 28 com a forma de realização até agora descrita. Ele salienta-se numa palmilha nova e não usada (como está ilustrado na Figura 7) com a sua zona terminal superior livre aproximadamente à altura da camada de couro 44 e encontra-se lateralmente em volta da zona do estofamento 42. Durante a carga de pressão, o estofamento 42 contrai-se e cede de forma duradoura, como já foi descrito, no entanto, o perno é, pelo contrário, essencialmente mais duro; ele possui, pre ferencialmente, uma elasticidade de borracha dura; portanto ele projecta-se, com sua extremidade livre, deencontro à camada de couro 44, de forma que possa então ocorrer o estímulo ou a motivação positiva, de acordo com a invenção, de um local da planta do pé.

Verificou-se que era muito vantajoso colocar, na zona do calcanhar, uma almofada elástica que, a toda a voltei nos seus rebordos laterais decresce suavemente e passa; sem] transição notória, para a superfície superior da parte prin-jcipal 32; na sua zona central salienta-se suavemente para cima, de forma que, quando o pé assenta na palmilha, o calcanhar, primeiramente em contacto com a referida almofada,

recebe a energia cLe caminhada para ser amortecida, a fim dei poder utilizá-la especificamente. Gontudo, a almofada ê ma-| cia e flexível, o seu material é nitidamente mais macio do que o do estofamento 42.

Toda a palmilha é, preferencialmente, fabricada em material natural.

Claims

REIVINDICAÇÕES:

lê. - Palmilha para sapatos com a forma de peça separada ou integral com o sapato, feita de um material flexível ou rígido e possui superfície superior (20) geralmente lisa e que se adapta à planta do pé caracterizada pelo facto de possuir pelo menos uma depressão (22) local com uma form^ alongada arredondada que actua como um ressalto em relação à superfície não alterada (20) e que ao longo de todo o seu rebordo desemboca na superfície superior (20) de maneira sub vemente arredondada (24) e dentro do citado rebordo, possui uma base (26) situada alguns milímetros abaixo da superfície superior inalterada (20) e tem uma superfície mais nitidameÁ te pequena do que a superfície total da superfície superior (20) e, na zona central da sua base (26), ficar saliente um perno (28), cuja superfície livre superior (30) fica essencialmente ao nível da superfície superior (inalterada) (20).

23. - Palmilha de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de o perno saliente (28) ter uma altura de poucos milímetros preferencialmente compreendida entre 4 e 6 mm.

33. - palmilha de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo facto de o perno (23) ter, no topo um arredondamento, uma ponta ou um achatamento.

43. - palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo facto de o perno (23) ter na sua parte inferior um alargamento e, no nível da base (2i ser suavemente arredondado.

P) $3. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo facto de a superfície da depressão ser 1/10 até 1/20 da área total da superfície superior (20).
6â. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo facto de o perno (28) e 0 rebordo da parte arredondada (24) serem essencialmente cir culares.

73. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo facto de as dimensões tra: versais da depressão (22) serem quatro a dez vezes maiores que a dimensão transversal do perno (28).

83. - palmilha de acordo com qualquer das reivindicações la?, caracterizada pelo facto de ter, no máximo, das depressões (22) cada uma com um perno (28) preferivelmen te, um máximo de três depressões (22) cada uma com um perno!

(28), e, mais preferivelmente ainda contudo, apenas uma depressão (22) com um perno (28).

i
9ã. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo facto de o peruo (28) sei? integralmente formado com a palmilha.
10ã. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo facto de a sua parte prin cipal (52) ser formada por uma camada de base (40), ligeira mente flexível moldada com a qual está ligado pelo menos um perno (28) e em cuja superfície assenta uma almofada (42) feito de um material plástico elástico e uma camada fina de couro (44) que a recobre.

llê. - Palmilha, de acordo com qualquer das reivin dicações 1 a 10 caracterizada pelo facto de o perfil de uma depressão (22) local entre a base (2õ) e a superfície superior (20) não alterada ter a forma de um S.
12â. - Palmilha de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo facto de o perno possuir a elasticidade de borracha dura.