PT91507A - Dispositivo de alimentacao de fio a maquinas texteis - Google Patents

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PT91507A
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Heinz Fabschitz
Falk Kuhn
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Memminger Gustav
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Description

ί
6USTAV=M|MM|NG!R ''DISPOSITIVO DE ALIMENTAÇÃO DE FtO A MAQUINAS TÊXTEIS'» A presente invenção diz respeito a um dispositivo de a 1 _i_ mentação de fio a máquinas têxteis, em particular máquinas de tr_i_ cotar circulares ou máquinas de tecer com urdidura circular, com pelo menos um elemento de alimentação de fio, montado rotativamejn te, que possui um fio no seu perímetro. 0 ei.èment.o de alimentação do fio está ligado por intermédio de um veio com revestimento, disposto em configuração anelar, com um meio de accionamento que o faz rodar.
Todas as máquinas de*tricotar' circulares de elevada eficiência modernas hoje em dia utilizadas são equipadas com dispos_i_ tivos de a 1imentação de fio que alimentam o fio retirado da resp£ ctiva bobina aos pontos de tricotagem Individuais da máquina de uma maneira uniforme e com uma determinada tensão. Cada um desses dispositivos de alimentação de fio tem um suporte concebido para ligação a um anel transportador existente na máquina. !Jm elemento de alimentação de fio com a forma de uma roda de alimentação ou de um tambor de alimentação ê montado neste suporte de maneira a poder rodar em torno de um eixo vertical. Todos os elementos de alimentação de fio da máquina de tricotar circular são accionados conjuntamente por uma correia rotativa plana ou com dentes sem--fim montada num plano horizontal. No caso de cada dispositivo de alimentação de fio, a correia está èm-ligação com um tambor de a£ cionamento da correia ligado coaxialmente com o respectivo elemen_ to de alimentação de fio e, através dessa peça, ê accionado por uma denominada roda de qualidade de diâmetro variável, ém dependência fixa do movimento de rotação do cilindro da agulha.
Descrevem-se exemplos típicos deste sistema na patente de invenção alemã número 1 286 680 e na patente de invenção alemã, número 2 461 746,
Os elementos de alimentação de fio tim de ser dispostos com um eixo vertical de rotação todos â volta da perifèria da máquina visto serem accionados pela correía plana ou dentada comum e, por consequência, em princípio, serem necessários vários oon-tos de redireccionamento do fio para primeiramente redirigir ó-fio que vem de cima para o plano horizontal e fornecê-lo ao elemento de alimentação do fio que transporta este último e também para dj_ rigir o fio transportado que sai do elemento de alimentação do fio para um percurso do fio que o transporta até ao respectivo ponto de tricotagem. tsto aplica-se tanto aos casos em que o fio transportado pelo elemento de alimentação de fio saf-deste último tangencialmente, isto ê, com uma velocidade ã qual o fio passa para o elemento de alimentação de fio que é idêntica ã velocidade com que o fio sai deste último (patente de invenção alemã número 2 461 746) e nos casos em que o fio é extraído do elemento de alimentação de fio pela parte de cima (patente de invenção alemã número 1 760 600)
Esses pontos, para red i recc ionamento do fio provocam um aumento de atrito do fio, dependendo da qualidade e da humidade do fio, têm como resultado um atrito considerável e, portanto, a -3-
formação de filamentos caídos de cotio.
Para contrariar a formação de depósitos indesejados de cotio, que podem rapidamente ter como consequência a diminuição do curso do fio, são necessários dispositivos de expulsão que ope ram continuamente e, quanto maior for a quantidade de cotio, mai^o res são os gastos nele*envolvidos.
Como os tambores de accionamento da correia dos: dispositivos de alimentação de fio estão directamente assentes nos veios dos elementos de alimentação de fio accionados por eles, o diâmetro e a posição da correia de accionamento sem-fim em engrenamen-to com todos estes tambores de accionamento da correia são previa^ mente determinados numa máquina de tricotar circular.
Visto os dispositivos de alimentação do fio serem ligados ao anel de transporte comum, Com os: seus suportes e saírem r£ dialmente para fora, o diâmetro do percurso da correia de accionamento circular pode, em princípio, não ser ma is pequeno do que o diâmetro do anel transportador. No entanto, isso é muitas vezes indesejado no que diz respeito ao guiamento do fio, porque, na m£ dida em que, por exemplo, os fios são fornecidos a partir de um carretel bobinado colocado junto da máquina Ccarretel lateral], as linhas tubulares que guiam os fios individuais se prolongam dentro do anel transportador e, portanto, tem de ser soltos quando a correia é trocada. Há também muitos casos de utilização em que essa correia de accionamento que serve conjuntamente todos os dispositivos de a 1 i mentaçãoniecsân i ca do fio é indesejada por causa dos seus incon- -k- $ (
V venientes básicos que estão por trás da sua concepção e, por exem pio, se traduzem pela limitada duração de serviço e pela inconveniência resultante da troca dessa correia de accionamento, A técnica anterior inclui um grande numero de dispositivos diferentes de alimentação de fio que operam com um elemento de alimentação de fio accionado que, na posição de funcionamento, roda em torno de um eixo de rotação horizontal, Um exemòlo deste tipo encontra-se descrito no pedido de patente de invenção alemã examinado DE-AS 1 785 5Q1, que se refere a um dispositivo de alimentação do fio, em que o elemento de alimentação do fio está mojn tado rotativamente num suporte e acoplado com um tambor accionado por uma correia associada por intermédio de um acoplamento 'com deslizamento variável. Com estes dispositivos de alimentação de fio, o fio desloca-se rnais rapidamente e há menos pontos de red i-riccionamento do fio; no entanto, eles não têm sido adoptados na prática porque o accionamento dos seus elementos de alimentação de fio não ê simples e de funcionamento operacional suficíentemen » te seguro.
Além dos dispositivos de a 1imentação de fi;o acima referj_ dos, relacionados: com diversos exemplos típícgs, em que o fio ê transportado no perímetro de um elemento de alimentação do fio rc^ tativo accionado ou pelo facto de o fio ser traccionado pela 'correia de accionamento de encontro a uma região da superfície periférica do elemento de alimentação de fio (alimentador de cinta) ou pelo facto de o fio ser colocado num certo numero de enrolameji tos no elemento da alimentação, caso em que se forma uma camada de armazenagem, há, em particular, para fios elásticos, também -5- dispositivos de alimentação de fio em que o fio ê enrolado dire£ tamente fora da bobina.
Estes dispositivos de alimentação do fio, tais como se descrevem tipicamente na patente de invenção alemã numero 3 233 869, são construídos de tal maneira que» compreendera como elemento de alimentação do fio, pelo menos um rolo de accionamento accionado que é montado rotativamente num suporte e, na sua periferia, se encaixa de uma maneira ligada por atrito pelo menos numa bobina que deve ser desenrolada e que, regra geral, ê comprimida de encontro a este rolo de accionamento pelo seu próprio peso.
Os rolos de accionamento podem, por sua vez-, ser accio-nados por intermédio de uma correia de accionamento sem-fim que é comum a todos os dispositivos de alimentação de fio e que ê d i£ posto de modo a rodar num plano horizontal (oatente de invenção alemã número 3 233 8691. No entanto, sabe-se também que Cpatente de invenção norte-americana número 3 3Q3 671) se podem destinar a uma maquina de tricotar circular dois rolos de accionamento com pridos que acomodam, cada um delesj uma pluralidade de bobinas colocadas lado a lado umas em relação âs- outras.
Os rolos de accionamento estão dispostos em alinhamento paralelo uns em relação aos outros: nos- lados opostos- da maquina e. são acoplados a um carreto de accionamento comum por meio de um veio flexível. Com este arranjo, as condições em que o fio vai ateaos pontos de tricotagem individuais diferem muito. Um outro inconveniente reside no facto de os veios flexíveis que são necessariamente relativamente comp r i. dós - a um dos quais tem de ser -6- guiado para além do cilindro da agulha, não serem suportados , teji derem, a sair.do curso verdadeiro e prejudicarem o curso do fio, 0 mesmo acontece, em princípio, com os dispositivos de alimentação de fio de tipo semelhante mas que funcionam como uma roda de alimentação (patente da invenção norte-americana número 3 226 955 e patente de invenção francesa número 1 29^ 296;
Em comparação, existem condições rnais favoráveis no caso de um dispositivo de alimentação de fio para fios de efeito metálico, conhecidos através da patente de invenção britânica niú mero 1 109 788, em que os rolos de accionamento que correspondem em número ao número de pontos de tricotagem são montados equidi£ dantemente ao lado uns dos outros no anel transportador horizontal comum por intermédio de consolãs de suportes associadas, se£ do os rolos de accionamento vizinhos accionados uns com os outros por ligações de junta universal, isto tem como resultado uma lj_ nha de accionamento circular fechada que é accionada em ambas as extremidades por um carreto comum, Esses veios de junta universal são dispendiosos e também sensíveis aos depósitos de cotão nas juntas universais. Além disso, requerem uma lubrificação constante.
Procedendo de. acordo com a técnica anterior, o objectivo que está por detrás da presente invenção consiste em proporcionar um dispositivo de alimentação de fio, em particular para máquinas
«ί*» de tricotar circulares, que se distingue por uma construção particularmente simples, operaciona 1 mente segura e de construção fãi cil de realizar e, além disso, garante um curso ideal do fio des^ de a bobina ou a alimentação do fio até ao ponto de consumo do fio sem ser impedido por uma dependência necessária da posição , desenho ou arranjo dos dispositivos de accionamento, A fim de poder atingir este objectivo, o dispositivo de alimentação de fio mencionado no infcio da presente memória descritiva caracteriza-se pelo facto de, segundo a presente invenção, a linha do veio anelar compreender pelo menos um veio flexj^ vel estacionariamente suportado em intervalos por pontos de apoio com o elemento de alimentação de fio ou o elemento de accionamen^ to em ligação de accionamento com o ultimo nele colocado.
Esta concepção tem como resultado uma construção particularmente simples, isenta de perturbações de todo o dispositivo de alimentação de fio, sendo possível realizar uma adaptação sub£ tancial das respectivas condiçóes de- utilização individual. 0 dispositivo pode ser construído com relativamente pou^ cos componentes com longa duração em serviço e é, por consequência, de um preço muito favorável, Trabalha com um baixo nível de ruído. Ao mesmo tempo, permite com facilidade praticamente quaj_ quer arranjo dos elementos de alimentação do fio de acordo com com um percursor óptimo deste último, enquanto oferece uma cons_i_ derivei liberdade de escolha da fonte de accionamento. -8-
Quando é utilizado numa máquina de tricotar circular, o veio flexível é vantajosamente montado no arco de um cfrculo co axial com o eixo do cilindro da agulha e é suportado em interv£ los em pontos de apoio colocados na estrutura da máquina. Eni: coji traste com as condições que prevalecem nula correia de accionameji to sem-fim com movimento de rotação usada para finalidades de accionamento, este facto resulta num accionamento substancia 1mente mais simples que é também mais simples de controlar e em que se excluem quase completamente as perturbações.
Desde que esteja aproprÍadamente montado, como e facilmente possível, o veio flexível é quase resistente ao desgaste e, portanto, o accionamento tem uma duração de serviço quase ilimitada em comparação com o accionamento por correia. Não ocorrem problemas provocados por sujidade que origj_ nem perturbações. As peças do veio flexível expostas, re 1 a t i v£ mente longas, podem ser facilmente recobertas com mangas de pr£ tecção, conhecidas para esses veios flexíveis que, i nci den ta 1 meji te, também reduzem ao mínimo o risco de acidentes. No caso de serem necessárias reparações, o veio flexível tem simplesmente de ser separado, por exemplo retirado do respectivo elemento de accionamento ou de alimentação do fio.
No caso mais simples, o veio flexível propriamente dito é de concepção de unia única peça, mas são também concebíveis fo£ mas de realização com um veio flexível constituído por diversas partes com meis de ligação montados entre elas. Pode também ser vantajoso que o veio flexFvel seja previamente tensionado em si próprio.
Prevalecem condições estruturais particularmente simples se pelo menos um elemento de alimentação do fio for colocado di-rectamente sobre o próprio veio flexfvel ou num elemento deaccio-namento, por exemplo uma bucha cilíndrica ou uma camisa cilfndri ca colocada directamente no veio, de maneira a poder rodar com ele. 0 elemento de alimentação do fio, no entanto, pode também ser ligado ao elemento de accionamento por meio de carretos.
Como regra geral, é conveniente que o elemento de alimeji tação do fio seja montado rotativamente no veio flexível ou no elemento de accionamento colocado neste último e que seja capaz de ser acoplado se 1ectivamente ao veio flexível por meiosde acoplamento associados. Estes meios de acoplamento permitem evitar temporariamente a ligação rotativa com o veio flexível para, por exemplo, se proceder a regulações ou para enrolar a camada de a£ mazenagem sobreposta necessâria na roda alimentadora que trabalha com uma camada de armazenagem axial automit-ica previa,
No entanto, em vez desses meios de acoplamento actuâveis manualmente, o conjunto pode, caso isso seja necessário, ser tam bém concebido de tal maneira que meios de acoplamento sejam desí_i_ gados automaticamente, sendo a sua actuação provocada por um di£. positivo de controlo associado que fica acomodado na posição apro^ priada afastada do veio flexívél e é ligado aos meios de acoplamento por intermidio de, 'por exemplo, um condutor eléctrico. -10- ι ii
Em particular, se os meios de acoplamento forem actuãveis independentemente do movimento de rotação do veio flexível, a al_i_ mentação do fio pode ser ligada ou desligada no ponto de tricota-gem correspondente, dependendo do funcionamento, como é necessário, por exemplo, nas máquinas de tricotar que funcionam com um acessório de ligação para retirar. A fim de melhorar a montagem e a desmontagem, em particjj lar, num dispositivo de alimentação de fio com vários elementos de alimentação de fio montados num veio flexível comum, pode ser vantajoso que pelo menos um elemento de alimentação de fio compreenda meios de apoio de concepção dividida, por meio dos quais é colocado no veio flexível ou num elemento de accionamento colo cado neste último. é então desnecessário desmontar o veio flex_í vel completo, por exemplo, quando se quer trocar o elemento de a 1imentação do fio.
Em todos os casos em que o dispositivo.de alimentação do fio puxa este último para fora de uma bobina situada remotamente, o arranjo é geralmente tal que pelo menos um elemento de alimentação do fio ê concebido como uma roda ou um tambor de alimentação, no qual ou no perímetro do qual o fio assénta sob a forma de enrolamentos ou que tem associados elementos de guialento do fio por meio dos quais o fio pode ser montado ou retirado de maneira sub£ tancialmente tangencial.
Estas rodas ou tambores de alimentação são montados horizontalmente. Servem como meios de armazenagem para o fio de reserva. Em princípio, no entanto, pelo menos um elemento de ali- mentaçio do fio neste dispositivo de alimentação do fio pode ta£ bem ser concebido como um rolo de accionamento que acciona de m£ neira ligada por atrito na sua periferia uma bobina nele colocada e que está acoplada a um veio flexível que se prolonga através' de uma cavidade coaxial delimitada pelo rolo de accionamento e/ou em- relação paralela distanciada ao longo do rolo de accionamento, sendo o veio, por exemplo, guiado em linha recta sobre o comprimento do rolo de accionamento. Esta concepção do d i s_ positivo de alimentação do fio e particularmente apropriada para fios elastoméricos e para fios difíceis' de processar, assim como para fios que se destinam a ser puxados para fora da bobina, Con-seque-se realizar uma construção particularmente simples deste dispositivo de alimentação defio por meio do rolo de accionameji to tubular ligado directamente ao veio flexível que ê montado em ambos os seus lados num suporte.
Em formas de realizaçao mais simples, em que todos os elementos de alimentação do fio accionados por um veio flexível comum tem todos a mesma velocidade, como acontece, por exemplo , normalmente com maquinas· de tricotar circulares simples· de nervura fina ou de um canal, maquinas de interligação, etc,, é suficiente montar este veio flexível unico na maquina de tricotar ci£ cular de modo que ele envolva a maquina em configuração anelar a uma altura apropriada, 0 veio flexível pode ser accionado a partir de uma ou das duas extremidades do veio flexível por um carreto correspondente infinitamente variável, qualquer que seja o caso. Em quaj_ quer hipótese, o accionamento é sincronizado com o movimento do 12- / // cilindro da agulha de modo que a quantidade de fio fornecida ê adaptada ao consumo do fio, 0 uso de um conjunto de transmissão por carretos infinitamente variáveis como meio de accionamento tem a vantagem de a velocidade do veio flexível e, portanto, dos elementos de alimentação do fio ser também infinitamente ver lã" vel enquanto a máquina está a funcionar,
Se a utilização particular necessitar duas ou mai's velo cidades diferentes do fio em pontos individuais de trlcotagem, isto pode ser tomado em consideração de maneira simples desde que o dispositivo de alimentação de fio tenha diversos veios flexí-veis paralelos, cada um com os seus próprios elementos de alimeji tação de fio associados ou elementos de accionamento que são ac-cionados pelos meios de accionamento correspondentes a velocidades diferentes.
Também se podem conceber formas de realização que tem elementos de alimentação do fio que - ou separadamente em si próprios ou montados rotativamente num dos veios flexíveis - po_s sam ser' acoplados se 1 ecd i vamente a um ou outro dos veios- flexíveis que funcionam a velocidades: diferentes. A fim de proporcionar uma construção que seja fácil de controlar e que permita uma montagem e conservação simples-, ê mu_j_ tas vezes vantajoso que a configuração seja concebida de tal modo que os elementos de alimentação do fio ou um elemento de alimentação do fio constituam ou constitua partes ou parte de uma unidade de alimentação do fio que tem pelo menos um ponto de apoio -13-
ou pelo menos um veio flexível, Esta unidade de alimentação do fio pode então convenientemente ter também os seus próprios elementos de guiamento do fio e/ou dispositivos que controlem e/ou influenciem o curso do fio.
Estes incluem, por exemp 1 o, suportes com olhais, passadores de nós, travões do fio. , dispositivos de interrupção de colocação ou de retj_ rada do fio, limpada indicadora de falhas, cada um com os corres pondentescontactoseléctricos,
Para permitir a ligação sobre o anel de suporte da miquj_ na, que também suporta os meios de suporte e de apoio para o veio ou os veios flexíveis, cada uma destas unidades de alimentação do fio pode vantajosamente ter o seu próprio suporte com disposj_ tivos de ligação em que, então, tarriBêm pelo menos o elemento de alimentação do fio ou os elementos de alimentação do fio esta ou estio montados, ·Essses dispositivos de ligação são jã conhecidos nos dispositivos de alimentação do fio, Todos eles são do tipo semelhante a um clip ou semelhante a um gancho com um parafuso de aperto associado e têm uma cavidade semelhante a um entalhe, por meio da qual podem ser colocados no anel de suporte, Dispostas na região desta cavidade, encontram-se terminais elêctricos que, durante a montagem, estabelecem o contacto com uma linha elêctrj_ ca em anel montada no anel de suporte,
Numa forma de realização simples, o veio ou os veios fie xíveis podem ser montados e suportados directamente em cada uma das unidades de alimentação do fio, de modo que não sejam neces- -le
sarias partes adicionais de suporte e de apoio. Como variante , ou em adição a essa forma de realização, o dispositivo de alimejn tação do fio pode, no entanto, ser concebido de tal forma que os elementos de suporte e de apoio para o veio ou veios flexíveis tenham braços de apoio em si-próprios que possuem meios de ligação do gênero acima mencionado para montar no anel de suporte es^ tacionirio de, por exemplo, uma máquina têxtil, isto permite , eventual mente, a existência de um suporte adicional do veio flexível que ê independente do arranjo relacionado com a máquina dos elementos de alimentação do fio e satisfaz, completamente as- exigências de apoio para o veio ou os veios flexíveis.
Alem disso, os elemtnos de suporte e de apoio do veio ou veios flexíveis que eventua 1 mente podem também ser proporcionados nos suportes acima mencionados das unidades de alimentação do fio podem ter, vantajosamente, os seus próprios meios de apoio, por exemplo com a forma de taças de apoio, apoios deslizantes e chuina ceiras de rolos que se adaptam ao:respectivo veio flexível e formam pontos de apoio.
Pode conseguir-se um conjunto muito simples· por meio de peças dê suporte e de apoio que tem uma concepção em duas partes pelo menos na região do veio ou veios flexíveis, isto é, nos seus pontos de suporte ou de apoio. Esta concepção tem a vantagem que consiste no facto de as partes de suporte e de apoio poderem ser montadas primeiramente - em intervalos aproximadamente iguais sobre um anel de suporte de uma máquina de tricotar circular - e o veio ou veios flexíveis poderem então ser inseridos, sendo o veio ou veios flexíveis completados nas partes de suporte e de
apoio por montagem da segunda parte que tinha sido deixada inicialmente de fora e que é concebida, por exemplo, com a forma de semi-taça que se adapta por cima do respectivo veio flexFvel. A desmontagem do veio ou dos· veios flexíveis· ê, evidentemente, tam bém facilitada de maneira correspondente.
Nas formas de realização ma is simples do dispositivo de alimentação de fio, cada elemento de alimentação do fio ê monta do directamente no seu veio flexFvel associado que faz parte do dispositivo de apoio do elemento de alimentação do fio, Como variante ou como adição, pode também ser vantajoso, no entanto, que o veio ou os veios flexíveis sejam acoplados por intermédio de p£ lo menos um elemento de accionamento com o elemento ou com os el£ mentos de alimentação do fio associados por intermédio de conjuntos de carretos que podem ter, por exemplo, a forma de carretos dentados ou de atrito, carretos de correias ou semelhantes. Ne£ te caso também um ou vários elementos de alimentação do fio podem ser combinados numa unidade de alimentação do fio que compreende o suporte acima mencionado concebido para ligação ao anel de suporte de uma maquina de tricotar circular, 0 conjunto de carre tos pode também ser de concepção infinitamente variável ou comu-tãve 1.
Finalmente, em utilização em que são necessárias difere£ tes velocidades do fio, além das possibilidades acima referidas de utilização de diversos veios flexíveis que rodam com ve1ocida_ des diferentes, o dispositivo de alimentação do fio pode também ser concebido de modo que pelo menos um elemento de alimentação -16- do fio tenha associados com ele meios de ajustamento, por meio dos quais a quantidade transportada de fio por-unidade de tempo seja* ind_[ vidualmente variável dentro de uma gama de ajustamento previamen_ te determinada independentemente da velocidade do veio flexfvel.
Estes meios de ajustamento podem compreender um disposj_ tivo para alterar o diâmetro exterior efectivo do elemento de alj_ mentação do fio pelo menos na região em que >o fio assenta sobre ele. Além disso, ou como alternativa a esse dispositivo, os meios de ajustamento podem, no entanto, compreender também conjuntos de carretos com razões de transmissão variáveis que permitem fazer a escolha da velocidade do elemento' de alimentação de fio indepen^ dentemente da velocidade de accionamento do veio flexfvel associado.
Em qualquer caso, I geralmente vantajoso, no entanto, que os meios de ajustamento sejam actuãveís enquanto o elemento i de alimentação do fio está em funcionamento, isso e também aplicável aos conjuntos de acoplamento, se existirem, entre o respectj_ vo elemento de alimentação do fio e/ou o elemento de accionamen-to e o seu veio flexfvel associado.
Desta forma, i possfvel montar, por exemplo, num único veio flexfvel, um número de elementos de alimentação de fio equipados com esses meios de ajustamento e regular cada elemento de alimentação do fio individualmente de tal forma que forneça exac tamente a quantidade de fio exigida pelo consumo de fio associado por unidade de tempo.
V, E evidente a partir da breve descrição acima feita de um certo numero de formas de realização diferentes-, que o novo dispo sitivo de alimentação do fio s-e distingue não so pela sua extrao_r dinaria simplicidade de concepção, mas também por ter um elevado grau de adaptabilidade is respectivas condições em que é utilizado. De qualquer maneira a sua utilização nao se limita apenas a máquinas de tricotar circulares, podendo ser utilizado com vantagem sempre que exista o problema de alimentar o fio ou os diversos fios com exactidão, sem ter limitações toleradas em relação ao arranjo ou acomodação dos meios de accionamento ou das necessidades de espaço para estes últimos-. Por consequência, o dispo^ sitivo de alimentação do fio pode também ser facilmente associado a um carrete] lateral ou circular colocado ao lado de uma máquina têxtil que consome fio, caso em que se pode conceber que o accionamento seja efectuado a partir da mqauina têxtil por meio de um veio flexível adicional a fim de se consegu 1 r a sincronização necessária.
Uma forma de realização da presente invenção ê represeji tada nos desenhos, nos quais: A Figura 1 representa uma vista 1atera1.esquemática de uma máquina de tricotar circular com um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção; A figura 2 representa uma vista em pianta da 'mãquina de tricotar circular, segundo as linhas II~II da Figura 1, com o c_i_ lindro da agulha omitido, mas-o dispositivo de alimentação do fio de acordo com a figura 1; -18 g A figura 3 representa uma vista lateral de uma unidade de alimentação do fio do dispositivo de alimentação do fio de acordo com á Figura 1, numa esca1 a'diferente; A figura k representa uma vista lateral da unidade de . alimentação do fio de acordo com a Figura 3, observada do outro lado; A Figura 5 representa uma vista da extremidade do dispo sitivo de alimentação do fio com diversas unidades de alimentação do fio de acordo com a Figura 3, num seu pormenor; A Figura 6 representa uma vista, parcialmente em corte longitudinal, do dispositivo de alimentação do fio de acordo com a Figura 5, num seu pormenor, ilustrando dòis elementos de alimeji tação do fio situados um ao lado do outro; A Figura 7 representa uma vista lateral, parcialmente em corte axial, de um elemento de alimentação do fio do dispositivo de alimentação do fio de acordo com a Figura 6, com acoplamento associadado; A Figura 8 representa uma vista lateral do acoplamento do elemento de alimentação do fio de acordo com a Figura 7, numa vista em pormenor, em corte axial e numa escala diferente; AFigura 9 representa uma vista lateral do elemento de alimentação do fio de acordo com a Figura 7; A Figura 10 representa uma vista lateral esquemática do dispositivo de alimentação do fio d‘e acordo com a Figura 1, num -13- seu pormenor e em escala díférente, ilustrando a transmissão de accionamento variável para o seu ve i.o· ,f 1 ex f ve 1 ; A Figura 11 representa uma vista lateral de uma forma de realização modificada de uma unidade de alimentação do fio de um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção; A Figura 12 representa uma vista em planta da unidade de alimentação do fio de acordo com a Figura 11; A Figura 13 representa uma vista lateral, parcialmente em corte longitudinal, deumaoutra forma de realização modificada de uma unidade de alimentação do fio de um dispositivo de alimen tação do fio de acordo com a presente invenção; A Figura 14 representa uma vista lateral, parcialmente em corte longitudinal, de uma outra forma de realização modifíc£ da de uma unidade de alimentação do fio de um dispositivo de alj[ mentação do fio de acordo com a presente invenção; A Figura 15 representa uma vista lateral, em corte axial, da unidade de alimentação do fio de acordo com a Figura 1k;
As Figuras 16 e 17 representam uma vista lateral esquemática de uma outra forma de realização modificada de uma unidade de alimentação do fio de um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção, mostrando duas regulações diferentes; -2 0-
A Figura 13 representa uma vista de frente, parcialmente em corte axial, de um elemento de alimentação do fio de um dis_ positivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção, sendo o elemento de alimentação do fio ajustavel no seu diâmetro e concebido como uma roda de alimentação; A Figura 19 representa uma vista lateral do elemento de alimentação do fio de acordo com a Figura 18; A Figura 20 representa uma outra vista lateral do elemento de alimentação do fio de ^acordo com a Figura 18; A Figura 21 representa uma vista de frente, parcialmente em corte axial, de um elemento de a 1imentação do fio com a fo_r ma de roda de alimentação de um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção, com velocidade ajustavel, numa escala diferente; ! A Figura 22 representa uma vista em planta de uma unidade de alimentação do fio de um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção, na versão para accionamento periférico ligado por atrito de uma bobina colocada sobre ela; A Figura 23 representa uma vista lateral da unidade de alimentação do fio de acordo com a Figura 22, em secção transver_ sal; A Figura representa uma vista lateral? parctglmente em corte, de. uma forma de realização compacta de. um elemento de alimentação do fio de um dispositivo de alimentação do fio de acordo com a presente invenção; "21 - A Figura 25 representa uma vista lateral, em corte axial, da unidade de alimentação do fio de acordo com a Figura 24; e A Figura 26 representa uma vista em planta da unidade de alimentação do fio de acordo com a Figura 24, com a roda do alimentador retirada. A máquina de tricotar circular representada apenas esquje maticamente nas Figuras 1 e 2 compreende uma estrutura da máquina (1) , da qual um dos pês (.2) suporta um anel da estrutura C3l em que estão aparafusados apertadamente suportes laterais (4), todos distanciados em volta dela, Um cilindro de agulha rotativo designado esquematicamente por (6) ê suportado nos suportes laterais (4) por meio de um segundo anel da estrutura (.51 - 0 anel da caixa de carnes associada com o cilindro da agulha ê designado por (7l . 0 cilindro da agulha ê accionado por uma unidade de accionai mento designada por (8), 0 accionamento de um disco (ldl associa^ do com um cilindro da agulha (6} é designado por (9).
Uma estrutura de boBina Cl21 ê montada em suportes lat£ rais (11) que suportam o accionamento do disco (9l. A estrutura da bobina (12) compreende trans-portadores tubulares verticais (13) e ligado a ela um anel de suporte da Bobina (14), em que se montam bobinas designadas por (15l,
Um anel de suporte coaxial (16) de um dispositivo de ali mentaçio do fio ê montado nos· suportes· laterais por baixo do anel de suporte da bobi na Cl 41, 0 anel de suporte. (16) suporta na sua
periferia a intervalos distanciados equidistantemente um numero de unidades de alimentação do fio (17). igual ao numero de pontos de tricotagem na máquina de tricotar circular. A concepção das unidades de alimentação cio fio (17) ê explicada pormenorizadamente ma i s· adiante na presente memória des^ critiva com referência a uma forma de realização de acordo com as F i guras 3 a 6.
Cada uma destas unidades- de alimentação de fio (17) compreende um elemento de alimentação de fio com a forma de roda alimentadora (20) que ê montada rotativamente com o eixo de rot£ ção horizontal, por intermédio de um veio flexível (191, num suporte (l8) ligado ao anel de suporte (16),
Como se encontra representado de maneira particular na Figura 2, as rodas do alimentador (20l das unidades de alimentação individuais do fio (17)_? montadas ao lado umas das outras --apenas algumas das quais estão representadas nas Figuras: 2 por uma questão de clareza - estão montadas no veio flexfvel comum (.19) de modo a rodar com ele, 0 veio flexfvel (19), por seu lado, ê suportado nos suportes (18) que actuam como elementos de apoio e de suporte, encerrando dessa’forma o anel de suporte (16) e a estrutura da máquina (11 com a configuração circular, coaxia^ mente com o anel de suporte (161, Em ambas as extremidades, o veio flexfvel (.19) está ligado a veio.s de safda (21) corresponden^ tes (Figura 10) de um conjunto de carretos de desmu1tip1icação infinitamente variável (221 que é acoplado positivamente ao accio_ namento do disco (9) por intermédio de um veio de accionamento -23- designado por (.23) na Figura 10 e, portanto, ê necessariamente sincronizado com o accionamentQ da maquina de tricotar circular. Um órgão de controlo (24) do conjunto de carretos (22) permite o ajustamento sensível opcional da velocidade de saída.
Em casos· individuais:, que dependem das condições de utj_ lizaçlo, pode também proporctonar-se um conjunto de engrenagens variáveis ponto a ponto ou mesmo uma unidade de carretos com uma razão de desmu1tip1icação fixa, em vez de um conjunto de carretos infinitamente variável,
Como as rodas a 1imentadoras (20) de todas as unidades de alimentação do fio (17) posicionadas no veio flexível comum (19) são accionadas em rotação com um eixo de rotação horizontal, isto tem como resultado um percurso do fio muito simples (25) a partir da respectiva bobina Cl 51 até ao correspondente ponto de tricotagem, como se mostra na Figura 1, não sendo necessárias deflexões do fio no plano horizontal na região da unidade de a 1 J_ mentaçãodofio(17), 0 percurso do fio (25) vai desde a bobina respectiva (25) através de pernos de regulamento C281 assentes no anel correspondente (26) da estrutura da bobina Cl 2) e daqui, por intermédio de correspondentes elementos de guiamento do fio tangencialmente até à respectiva roda alimentadora (2Ql que transporta o fio positivamente e da qual o fio igualmente sai tangencia 1 mente para finalmente chegar ao ponto de tricotagem por intermédio de outros elementos de guiamento e de controlo do fio, -24-
Como se representa nas Figuras: 3 a 5, o suporte 08} de cada unidade de alimentação do fio C171 ê concebido como uma bra ço de suporte ou de apoio e tem, numa extremidade, um dispositivo de ligação (27) com a forma de um entalhe que se prolonga em direcção transversal e abre na ma.rgem, com o qual ê posiciQnado no anel de suporte (16) de maneira a sair lateralmente para fora e para dentro do qual· se prolonga um parafuso de aperto (28o) pa ra fixar estacionariamente o suporte (18), 0 alojamento alonga do (29), que ê vertical na posição de funcionamento, ê ligado do lado do suporte (18) que ê essencia 1 mente formado por uma ligação estrei ta 0 alojamento (291 possui no fundo um alojamento transparente para uma lâmpada C3Q) que contem uma limpada indicadora de avarias. Colocados na carcaça (29), encontram-se dispositivos de fim de curso para a colocação e para a extracção do fio com braços sensores montados articuladamente designados por (.31) e (32) para sentirem o fio (251, Os dispositivos de fim de curso são ligados e 1 ect r i camen te e a limpada indicadora de mau funcionameji to ê alimentada com energia elêctrica por intermédio de um condju tor elêctrico (33) colocado ao longo do anel de suporte (16) e contactado de acordo com uma maneira conhecida por intermédio de pernos de contacto (341 durante a montagem do suporte (18),
Em virtude da carcaça (29) ligada ao suporte (18), os componentes elêctricos da unidade de alimentação de fio (17) são completamente separados das partes mecânicas que transportam o fio, -25- /
Colocado na parte superior da carcaça (.291, encontra-se um olhai de extracção do fio (35). e, no lado da frente da carcaça, no percurso do fio, entre o olhai de extracçio do fio (35) e a roda do alimentador (20), encontra-se um travão para o fio do tipo de disco (36), Montados na parte posterior da carcaça, por baixo da roda do alimentador (2Q), encontram-se dois olhais para a extracção do fio (37) e (.38) que estio montados em relação d i s_ tanciada um em relação ao outro e entre os quais o braço sensor (32) do d ispositivo de interrrupção do escoamento sente o fio. 0 suporte (18) compreende uma ligação (39) que sai horizontalmente para além da carcaça (29) e ê aparafusado no lado em (41 ) (Figura 4) , Ele serve como braço de suporte ou consola de apoio do veio flexível (19), Deve notar-se a este respeito que esta consola de suporte (39) - dotada do correspondente dispositivo de ligação (27) - pode também ser colocada no anel transpojr tador (16) independentemente da carcaça (29), como está represen^ tado num ponto ria Figura 2, com o fim de suportar o veio flexível (19) , caso isso seja necessário, na região entre as unidades de alimentação de fio adjacentes (171, em particular, para evitar que suba.
Cada um dos braços de suporte (39) e concebido como uma peça constituída por duas partes na região do veio flexível (19), Uma parte inferior (A2) possui; uma semi-taça de apoio (43) aberta para cima que continua transversalmente e que e complementada por uma correspondente semi-taça de apoio (43) na parte superior (44) colocada sobre ela no estado montado, formando dessa manej_ ra uma taça de apoio fechada para o veio flexível (19), Ambas as partes (42) e (44) estio unidas uma .ã outra por meio de parafusos, indicados por (45) (Figura 4). 0 veio flexível (19) pode ser montado directamente nas duas semi-taças (43) que, eventua1 mente, são feitas de um material apropriado. Também é concebível-, no entanto, colocar elementos de apoio em si próprios, por exemplo, rolamentos de rolos ou buchas de apoio de deslizamento no veio flexível, como é indi cado pelos traços (46) na Figura 4, com o fim de, dessa forma, rne lhorar as condições de apoio, se necessário. Essas chumaceiras de rolos ou deslizantes (46) são então acomodadas em cavidades correspondentes semi-taça nas duas partes (42) e (44). A concepção em duas partes acima descrita dos braços de suporte (39) facilita consideravelmente a montagem para apenas os suportes (18) e, caso isso interesse, os braços de suporte (39) necessitam de ser ligados primeiramente a intervalos dista£ ciados pré-determinados em relação ao anel de suporte (16) e, em seguida, com as partes (44) retiradas o veio flexível (19) que suporta as rodas do alimentador (20) é inserido e as partes (42) e (44) são aparafusadas conjuntamente uma à outra.
Nos casos em que as unidades de alimentação do fio (17) são empurradas muito perto umas das outras, como é o caso, por exemplo, das máquinas de tricotar circulares de sistema elevado, pode ser adequado que o veio flexível (19) não seja suportado e montado da maneira acima descrita por um braço de suporte (39) em cada unidade de alimentação do fio individual (17). Como se ilustra na Figura 5» pode mostrar-se adequado que o veio flexí- -27- ί vel (19) seja montado apenas em cada terceira ou quarta roda do alímentador (20).
Em qualquer caso, no entanto, o veo flexível (19) faz parte directamente do dispositivo de apoio de cada roda de ali-mentador (2Q) independentemente do sítio em que o veio flexível (19) ê suportado.
Entre os pontos individuais de suporte e as- unidades de alimentação de fio (17), o veio flexível (19l ê convenientemente rodeado por uma camisa (47) de guiamento do veio flexível, semelhante a uma mangueira, já conhecida, que, por seu lado, pode ser vir de elemento de apoio do veio flexível, de acordo com a manej_ ra representada na Figura 6, Pode ser apertada nas extremidades entre as semi-taças (43) no braç de suporte associado (39).
As rodas: do al ímentador (20) que formam os elementos de alimentação do fio das virias unidades e alimentação do fio (17) sio acopladas com possíbi1idade de libertação ao veio flexível (19), de maneira a terem a possibilidade de, por exemplo, quando se regula a máquina, etc. , de rodarem uma Gnica roda do alimenta^ dor (20) â mio ou acctonando-a por meio do fio que corre por cima dele. 0 mecanismo de acoplamento associado está representado nu^ ma forma de realização simples nas Figuras 7 a 9,
Cada roda de al ímentador (20L consiste num cubo substa_n cialmente cilíndrico (48) que transporta consolas, de arame substancialmente com a forma de U (49), afastadas, de distancias angjj lares idênticas: todas I volta e inseridas numa extremidade das -28-
suas pernas em correspondentes.flanges anelares (50) do cubo (A8). As consolas (kS) , seis das quais são proporcionadas na roda do aliment-dor (20) representada na Figura 9, por exemplo, têm, cada uma, uma região de suporte do fio substancia 1 mente axialmente paralela (51) adjacente num lado a uma região de extracção do fio (52) que se prolonga com uma certa inclinação em relação ao eixo de rotação e que inclui um ângulo obtuso com a região de suporte do fio (51), enquanto do outro lado a região de suporte do fio (51) passa para uma região de extracção do fio inclinada para f£ ra (530) de menor comprimento radial. 0 fio (25) que vem do olhai de.colocação (35) por intermõ dio de um captador de nó (AO) (Figura 3) corre para as inclinações de retirada (52) das consolas (A9). Devido i inclinação, os enrolamentos de fio que o formam são empurrados automaticamente de maneira ordenadamente adjacente para a região- de suporte do fio (51)· A partir da sobreposição do fio que é coõtinuamente avançado axialmente nessa zona, o fio que sai é continuamente extraído tangencia 1 mente- através da inclinação de extracção (530).
Esta zona de alimentador (20) descrita resumidamente provou ser partrcu 1 armente apropriada para a alimentação do fio. Em princípio, no entanto, não há quaisquer limitações no dispositivo de alimentação do fio no que diz respeito à concepção das rodas ou tambores do alimentador, isto é, os elementos de alimentação do fio em geral. Eles apenas: têm de cumprir os: requisitos de se rem capazes de ser accionados pelo veio flexível (19). Uma outra vorma de realização de uma roda de alimentador (29a) I representa_ da nas Figuras 13 a 17. -23 /
Nos dois flanges anelares C5QJ do cubo (48) da roda ali-mentadora (20), uma peça tubular cilíndrica (520) ê inserida em dois furos contínuos axiãlmente paralelos que estão em alinhamento um com o outro. Montado de maneira a poder ter um deslocamento axial na peça tubular cilíndrica (520), esta um perno de acoplamento axfalmente paralelo (53) que ê solicitado por uma mola de compres-sio (54) montada de maneira a ter uma posição de encaixe em que um parafuso de bloqueio (55)» montado na face da extremid^ de do perno de acoplamento (53). encaixa no furo correspondente as sociado (56) de uma parte de acoplamento. Esta parte de acoplamer^ to ê formada por um flange anelar (57). de uma bucha cilíndrica (58) posicionada no veio flexível para rotação com ela. Com 0 seu cubo (48), a roda alimentadora (20) está montada de uma maneira livremente rotativa e axiãlmente imóvel na bucha cilíndrica (58), que forma assim o elemento de accíonamento.
Diversos furos lado a lado (561 sao feitos no flange ane lar (57) e f icam todos equidistantemente colocados em volta de um furo circular interior (Figura 9), de tal maneira que a roda do alimentador (2Q) pode ser ligada ao veio flexível (19) para rotação com ele em qualquer posição angular definida pelo espaçamento dos furos.
Por outro lado, o parafuso de acoplamento (53) é dotado de um mecanismo de detenção (59), que ê suportado na peça tubular (520) e, na posição retraída do perno de acoplamento (53), encaixa-se neste ultimo de maneira a Bloqueã-lo. Desta forma, o acopla^ mento pode ser bloqueado no estado solto, Rodando simplesmente o perno de acoplamento (53), o acoplamento pode conseguir-se de ma- -30"
neira a encaixar-se da maneira acima descrita,
Pode haver casos em que, por razões de clareza e acessibilidade, seja conveniente que pelo menos algumas, das- rodas do alimentador (20) não sejam montadas directamente da maneira que se descreveu no veio flexível 09), mas· que sejam montadas separa_. damente do eixo flexível. Essa forma de realização esta ilustrada nas Figuras 1.1 e 12. A concepção básica da unidade de alimentação do fio ilus trada nestas Figuras é idêntica a das unidades de alimentação de fio (17) descritas antes na presente memória descritiva. Portanto, às partes idênticas são atribuídos numeros de referência idênticos e não serão descritas novamente. A roda do alimentador (20) munida com o acoplamento descrito antes na presente memória descritiva, ê montada de maneira a poder rodar por meio de um eixo (6Q) por si própria no braço de suporte (39) que, na região do ponto de apoio e de suporte coloca^ do adjacentemente a ele para o veio flexível (19), ê de novo de um desenho em duas partes a fim de facilitar a montagem do veio flexível (19), Posicionado como elemento de accionamento no veio flexível (19) para poder rodar com ele, encontra-se um tambor de correia de accionamento (61) qCie ê acoplado por intermédio de uma correia dentada sem-fim (62) a umtambor correspondente para a-correia dentada (63) montado de maneira a poder rodar no eixo (60). 0 tambor da correia dentada (63) substitui 0 flange anelar (57) descrito com referência â Figura 7· -31- / i
Em vez de accíonamento por correia dentada (61) a (63) , uma ligação por carretos dentados ou outro qualquer tipo de ca£ retos também pode ser evidentemente utilizada, como semostra nas formas de realização (Figuras \k a 17) referidas mais adiante na presente memória descritiva.
As Figuras 13 a 17 representam formas de realização do dispositivo de alimentação do fio que constituem modificações do dispositivo de a 1imentaçao do fio descrito antes, na medida em que tornam possível que trabalhem com diferentes velocidades de a 1i-entaçao do f i o.
Na Figura 13» proporcionam-se dois veios flexíveis adicionais (19a) e (19b) para esta finalidade. Eles estão dispostos em círculo, prolongando-se paralelamente ao veio flexível (19) descrito antes e estio acoplados a um carreto (22) (Figura 10) d£ les próprios, que não está representado com detalhe na Figura 13. No caso presente, os veios flexíveis (19), (19a) e (19b) estão dispostos em relação sobreposta paralelamente uns aos outros.. Po dem também conceber-se casos, rio entanto, em que eles são montados de maneira a prolongaram-se radialmente adjecentes uns aos ou tros ou são associados uns com os outros, de acordo com uma manei ra diferente.
Cada um dos veios flexíveis (19), (19a) e (19b) possui, de acordo com a maneira descrita anteriormente, tambores de cor reia de accíonamento (6l) que estão associados com os pontos indi viduais de tricotagem e, por sua vez, por intermédio do acoplamen to descrito antes (Figuras 7 a 9), podem ser acoplados individuaj_ mente com os veios flexíveis de maneira a poderem rodar com eles -32- e soltos dos veios flexíveis, Se forem necessários mais do que : três velocidades de alimentação de fio diferentes, então, correspondentemente, podem instalar-se maís do que três veiosf1exfveis, consequentemente.
Neste caso, a unidade de alimentação de fio (17) tem uma placa de suporte (64) substancia 1 mente plana que ê integra 1 mente formada com o suporte (18) e em que uma roda alimentadora (20a) ê montada de maneira a poder rodar por intermédio de uma chumaceira de rolos (65) e veio (60) de acordo com a maneira representada na Figura 15. A roda do alimentador (2Qa) compreende uma região de suporte do fio (51) que é concebida como superfície fechada de passagem toda a volta e é unida pelos lados por uma região de pajs sagem para o fio inclinado e uma região para extracção do fio (530), o que tem como resultado uma forma de perfil basicamente semelhar^ te ao representado na Figura 7 (Figura 15),
Os veios flexíveis: (19), (19a) e (19b). são montados na chapa de suporte (64). por intermédio das chumaceiras de rolos (è$) (Figura 15). A partes idênticas são atribuídos numeros de referência idênticos e, portanto, não são novamente explicados na pr_e sente memória descritiva. 0 tambor da correia com dentes (63) ê ligado a roda do alimentador (20a) de maneira a poder rodar com ela, Um dos· acoplja mentos associados aos veios flèxfveis (19), (l9al e (19b) ê respec tivamente encaixado por meio do perno de acoplamento (53), Por consequência, a roda do alimentador (2Qa) é accionada à velocidade associada do respectivo veio flexível (19a) ou (19b).
Na forma de realização alternativa representada nas· Fig_u ras 14 e 15, para accionamento selectivo da roda do alimentador (20a) a velocidades diferentes, a unidade de alimentação do fio, como no caso da Figura 13, ê proporcionada com uma placa-de supo_r te (4) com nervuras semelhantes a um alojamento e um suporte (18) integra1 mente ligado a esta ultima, Neste caso, são montados dois veios flexíveis (19) e (19a) para rotação com as chumaceiras de rolos (66) (Figura 15). na placa de suporte (.64), Os dois veios fle^ xíveis (19) e (19a) são accionados a velocidades diferentes por intermédio dos meios de accionamento, não representados em porme-nor. Como elementosde accionamento, proporcionam-se dois carretos dentados (67) e (67a). Estes são montados com uma parte do cuho (68) no lado interno das chumacéiras de rolos (66). Eles são ligados ao veio flexível (191 ou (19a) de maneira a poderem rodar com ele por intermédio de um anel de acoplamento (69) que possui um parafuso de aperto (7Q1 que ê aparafusado num furo roscado co_r respondente e se prolonga através de um furo associado existente na parte do canhão (68), sendo dessa forma suportado de encontro ao veio flexível (19) ou (19a), caso seja necessário, por internve dio de uma bucha de protecção feita de latão ou de alumínio,
Os dois carretos dentados (67) e (67a) de diâmetro idêntico ficam com os seus eixos num arco imaginário de um círculo em volta do eixo (60) montado por mei;o de chumaceiras de rolos (65) na placa portadora (64), Articuladamente montado num cubo de apoio (71) da placa portadora (64) que ê concêntrica com o veio (60) en contra-se uma alavanca de desvio (72) que é fixada axialmente por um anel de inserção. Numa extremidade, a alavanca de desvio (72) tem um actuador (73) que sai lateralmente para ã1ém da placa por- tadora (64) e, na outra extremidade, uma engrenagem intermédia montada rotativamente (741 que ê encaixével se 1ectivamente na engrenagem (.67) ou a engrenagem (é7al (veja-se a Figura 14), 0 carreto intermédio (74) esta em encaixe permanente com um disco dentado (75) posicionado no veio (6a), 0 disco dentado (75), por seu lado, pode ser acoplado por intermédio de um parafuso de bloqueio (76) com a roda do alimentador coaxial (20al, de maneira a rodar com ela, sendo a roda do alimentador (2Qa) montada rotativamente no veio (60). 0 parafuso de bloqueio (76) montado na roda do alimentador (2Qa} de maneira axialmente paralela por forma a poder ter um deslocamento longitudinal contra a acção de uma mola de. compressão (77) encaixa respectivamente na posição Bloqueada um furo correspondente (78) existente no disco dentado (75). A roda do alimentador (2Qa) é axialmente deslocâvel sobre o eixo (6Q) entre a posição de funcionamento representada na Figura 15 em que está acoplada por intermédio do parafuso de Bloqueio (76) com o disco dentado (75l de maneira a poder rodar com ele e uma posição desengrenada em que pode rodar livremente no ej( xo (60), por exemplo, para finalidades de ajustamento, Estas duas posições axiais da roda do alimentador (2Qa) são definidas por um elemento de retenção carregado por mola (79) que é disposto no cubo da roda do alimentador (2Q.1 que é selectivamente engrenâvel num de dois entalhes de retenção (30l na periferia do eixo (6Q),
Desta forma, rodando simplesmente a alavanca de desvio (72) por meio da sua parte de alavanca (73), o accionamento da ro da de alimentador (20a) pode ser comutado selectivamente do veio flexível (19) ou do veio flexível (19al, A fim- de acoplar a roda -35
do alimentador [20a) na sua posição desengrenada, com o disco deji tado (75) novamente, ele sõ tem de ser empurrado para três· para a posição de funcionamento, de acordo com a Figura 15. 0 parafuso de bloqueio (76), quando ê empurrado para trás, encontra primeira^ mente então automaticamente o seu caminho para dentro do furo ¢78) devido ao movimento de rotação do disco dentado ¢75), por meto do qual se estabelece o acoplamento fixado rotativamente entre a roda do alimentador (2Qa! e o disco dentado ¢75)«
Finalmente, a forma de realização alternativa representa^ da nas Figuras lé e 17 difere da das Figuras }k e 15 essencia Imeji te apenas pelo facto de a placa portadora ser de concepção de duas partes.
Numa primeira parte C64a) da placa portadora que transporta o suporte (18) integralmente formado nela, os dois veios flexíveis ¢19) e 09a), seme 1 hantemente aos das Figuras 14 e 15, são montados rotativamente em relação sobreposta no espaço um em relação ao outro com os seus eixos num plano vertical comum. Eles possuem também carretos de dentes rectos ¢67) e ¢673) que são colocados para rotação com eles e formarem os elementos de acciona-men to.
Uma segunda parte da placa portadora C6*tb) I montada nes ta primeira parte da placa portadora ¢6a) por intermédio de um guiamento de entalhe com forma de rabo de andorinha ¢31) para dejs locamento entre as duas posições representadas nas Figuras 16 e 17 numa direcção paralela ao plano mencionado antes que contêm os eixos das duas rodas de carretos ¢67) e ¢673). Como na Figura 15, a parte da placa portadora C64b1 transporta o eixo montado ro tativamente (60) em que a roda do alimentador (20 a) e o disco dein tado (75) estio, por sua vez, montados da maneira descrita anted ormente. A disposição é ta] que, em cada uma das duas posiçoes de funcionamento (Figuras 16 e 17), o disco dentado (75Ϊ engrena com um dos dois carretos de accionamento (67)' ou (67a), respectivameji te, sendo a correspondente posição definida por um dispositivo de retenção de esfera, não representado com mais pormenor, na zona do guiamento com a forma de cauda de andorinha (811,
Esta forma de realização distingue-se,evidentemente, por uma concepção particularmente simples do mecanismo para comutar entre as duas velocidades. Evidentemente, podia também operar com três ou mais veios flexíveis (19), (19a), etc,, e carretos de accionamento associados (67l, (67al, etc,, que poderiam então ser montados com os seus eixos assentes num plano vertical comum. ttá um certo numero de casos de utilzação em maquinas de tricotar circulares em que e uma questão de serem apropriados para trabalharem se 1ectivamente com diferentes velocidades do fio (na prática geralmente até quatro, no máximo), Alem da possibilidade acima descrita de atribuir a cada velocidade do fio um veio flexível apropriado com a correspondente fonte de accionamento, ê possível conseguir diferentes velocidades do fio em pontos· ϊ n d ϊ vj_ duais de consumo actuando indivtdua1 mente sobre âs rodas do alimentador associadas ou os elementos de alimentação do fio em geral por intermédio de correspondentes meios de ajustamento. Nas -37-
Figuras 18 a 21, encontram-se exemplos des;tes elementos»
As: rodas do alímentador representadas nestas Figuras co_r respondem basicamente na s;ua concepção I forma de realização da roda do alímentador (.20) acima descrita, Portanto, indicam-se coni ponentes idênticos ou correspondentes com numeros de referência idêji ticos e não se explicam novamente, A fim de mudar a velocidade de alimentação do fio, a coji figuração é concebida de modo que as rodas do alímentador sejam variáveis no seu diâmetro eficaz, de tal maneira que podem ser ajustadas à velocidade do fio respectíva dentro de uma gama de ajustamento de, por exemplo, 1 : 3 i 5·
Na forma de realização de acordo com as Figuras 18 a 20, as consolas de arame com a forma de U (49) são guiadas de maneira longitudinalmente deslocâvel com as suas duas pernas paralelas (^9a) em buchas de articulação (.831 no flange anelar (57) da bu-cha cilíndrica (58) colocada no veio flexível (.191 para rotação com ele.
As buchas de articulação (83Í podem oscilar em torno de eixos de articulação (841 que se prolongam paralelamente ao eixo de rotação. Nas extremidades, as- pernas em consola (49al são suportadas por meio de partes terminais em angulo recto (851 de encontro ao cubo (48), cujos flanges anelares (50') são, no entanto, dotados de furos de recepção (88). 0“ cubo (48} ê montado rotátivamenté na bucha (.58) e ligado a esta ultima de maneira a poder rodar com ela por intermédio de um anel de aperto (89), que é aparafusado na extremidade da bucha (58).
Como se mostra na Figura 2Q, as consolas em forma de U (49) sio dispostas de modo a ficarem assentes em planos secantes em relação ao eixo de rotação do cubo (48), Portanto, se depois de se libertar do anel de aperto (89) a bucha do cubo (48) for rt> dada relativamente ã bucha (58), as consolas (49) deslizave1 mente guiadas com as suas pernas (49a) nas buchas de articulação (83) estão mais ou menos radialmente alinhadas, do que resulta as suas regiões de suporte do fio (51)_ acabarem por assentar numa órbita comum maior ou menor. 0 cubo (48) pode, evidentemente, ser ligado ad í c iona 1 meii te i bucha (58) por meio de um acoplamento desprendível da maneira acima descrita, para permitir que a roda do alimentador seja acoplada e desacoplada se 1ectivametne do veio flexível (19).
Os dois estados que limitam a gama de regulação do diim^ tro efectivo estão representados, para finalidades de comparação, nas Figuras 19 e 20.
Enquanto, na forma de realização acima descrita de acordo com as Figuras 18 a 20, a alteração do diâmetro efectivo da r£ da do alimentador só é possível no estado parado, também, evideji temente, se podem conceber formas de realização em que este aius-tamento do diâmetro pode "ser 'realizado durante o-funcionamento.; isto ê assinalado por razoes de comp1etamento e pode, de maneira particular, mostrar-se es pec i a 1 men te importante para o caso de fio elastomê^· -39- rico.
Uma outra possi-hi' 1 idade para a variação infinita da velo cidade de alimentação do fio a velocidade constante do veio flex_í_ vel (.19) é representada na Figura 21, 0 diâmetro exterior efecti vo da região de suporte de fio da roda do alimentador semelhante em perfil a uma consola com a forma de U (MS) é mantida constante, mas a roda do alimentador real ê acoplada ao veio flexfvel (19) por intermédio de um carreto de fricção infinitamente ajustãvel nele próprio que permite a variação opcional da velocidade da r£ da do alimentador propriamente dita,
Um disco anelar circular (91) e rigidamente ligado em alinhamento vertical a um elemento de apoio estacionário (90) l_i_ gado a um suporte (18) (Figura 21), Uma roda de ajustamento (93) coaxial com o veio flexível (19) ê montada rotativamente por meio de uma ligação cilíndrica no furo do disco anelar (911, A roda de ajustamento (93) transporta na sua ligação cilíndrica na sua face terminal um carreto cónico (9*0 montado de maneira a poder rodar com ele. Uma bucha (95) que. encerra o veio flexível (19) ê montada adiciona1 mente no furo da roda de ajustamento (93), 0 ponto principal de apoio da bucha (95) fica numa caixa coaxial (97) que ê fixamente ligada ao disco anelar (91) por meio de br£ ços de ligação (971)« Um anel graduado (96) ê montado rotativamente na roda de ajustamento (93) e fixâvel por um parafuso de li gação (970).
Três pernos axiais montados radialmente (98) são ligados fixamente ao alojamento (97). Estes incluem, preferivelmente , -4Q- um angulo de cento e vinte graus uns com os outros, Rotativamen te montado em cada um dos pernos axiais (98), está uma haste oca (99) que é ligada na extremidade a um carreto cónico (100) para rotação com ele, estando o carreto conico (1Q0) em engrenamento com o carreto conico (94), A haste oca (99) está em engrenamento com uma porca da haste (101) em que uma roda de atrito (103) esta" montada rotativamente por meio de uma chumaceira de esferas- (1Q2), A roda de atrito (103) i equipada com um revestimento de atrito (104) que coopera com um disco de pressão (113)·
Além disso, um disco de apoio (105) ê colocado de manej_ ra axialmente fixada na extremidade de cada perno axial (98). 0 rebordo do carreto cónico (1Q7) é montado rotativamente, coaxialmente com a roda de atrito (103) por intermédio de rolamentos de esferas (106), no disco de suporte (1Q5). 0 rebordo do carreto cónico (1Q7) está acoplado com a roda de atrito (103) para rotação com o mesmo por intermédio de pernos paralelos (108) fixados na extremidade do rebordo do carreto aberto 1Q7) e encaixando fj£ ros atravessa ntes de diâmetro relativa mente grandes, existente na roda de atrito (1Q 3). . Um perno de bloqueio (11Q), fixado na caj_ xa (97) segura o disco de apoio (105) contra a rotação.
Os rebordos dos carretos cónicos (107) associados da ma. neira descrita antes com os três pernos axiais engrenam num carreto anelar vulgar (111) que I montado rotativamente com um eixo paralelo ao eixo de rotação do veio flexível (19), por meio de uma chumaceira de esferas (12)., numa saliência de apoio correspor^ dente do disco de pressão (113) sob a forma de um disco anelar . 0 disco de pressão (113)> por seu lado, estã montado por meio de -41 ^ chavetas e de um flange anelar (114} numa ligação cilíndrica da bucha (95) para rotação com ela e deslocamento na direcção axial.
Alem disso, um aro de apoio (116) I montado em rotação com um eixo paralelo ao eixo de rotação por intermédio de uma cfuj macei ra de esferas (115). no disco de pressão (113). Ligada a um lado do aro do apoio (116) de modo a ter rotação com ele, encontra-se uma consola (49) ou, neste caso, uma chapa metálica ou um corpo de rotação de plástico (49Q) com contorno exterior que cor responde â forma das consolas (49) na Figura 7· 0 corpo rotativo (490) suporta a região de suporte do fio (51) e uma região de escorregamento do fio inclinada (52) as sim como a região de extracção do fio inclinada (530) (Figura 7) com o efeito descrito antes.
Finalmente, uma retenção (117) montada no lado do corpo rotativo (490) pode ser feita engrenar num furo correspondente (119) de um furo circular com distanciamento constante sobre o carreto anelar (111) por correspondente actuação axial com o pe_r no de bloqueio (118) e, dessa forma, estabelecer o acoplamento rotacional fixo entre o corpo rotativo (490) que forma a roda real do alimentador e o carreto anelar (111).
Um anel de ajustamento (120) ligado por parafusos â ligação cilíndrica da bucha (95) permite o carregamento axial do disco de pressão (113) em direcção as rodas de atrito (103) por intermédio de conjuntos de molas de laminas (121) e (122) e o flaji ge anelar (114) colocado entre elas. A roda do allmentador descrita funciona da forma que se descreve em seguida;
Quando a retenção Cl 17) esta encaixada e o corpo rotatj_ vo (Λ90). e o carreto anelar (.111] estão portanto ligados para r£ tação um com o outro, por rotação do‘ veio flexFvel C19), o corpo de rotação (49Q) da roda do alimentador ê accionado a uma velocj_ dade que e determinada pela posição radial das rodas de atrito (IO3) em relação ao eixo de rotação do veio flexFvel (19).
Durante a sua rotação, o veio flexFvel (19) leva a bucha (95) e, por consequência, também 0 disco de pressão (113) conjuntamente consigo. A placa de pressão (113), por seu lado, acciona as rodas de atrito (103). A posição radial das rodas de atrito (103) corresponde ao respectivo ajustamento. As rodas de atrito (103) rodam em torno dos seus pernos axiais (98) a uma velocidade que corresponde ao >seu distanciamento radial do eixo de rotação. Devido ao acoplamento fixado em rotação em (108), os rebordos do carreto cónico (107) são, por consequência, deslocados também com a mesma velocidade em relação aos pernos axiais (98) que, por seu lado, accionam um carreto anelar (111) e, por consequência, o cor po rotativo (Λ90), à velocidade correspondente. A fim de variar a desmu1tip1icação desta engrenagem por atrito, a roda de ajustamento (93l precisa apenas de ser feita rodar, depois do que as hastes roscadas (99). são rodadas por intermédio do carreto cónico (94] e dos carretos cónicos (1QQ), o que tem como resultado que as porcas da haste (1Q1) se desloquem radialmente para fora ou para dentro conjuntamente com as rodas de atrito (1Q3) na mesma proporção em relação ao eixo de rotação do veio flexível (19). 0 distanciamento radial das três rodas de atrito (1Q3) do eixo de rotação é, desta forma, uniformemente variado, de.mo do que, depois do re-engrenamentp da retenção Cl 171 * desengrena-do antes de se começar o ajustamento, num dos furos 019} do furo circular do carreto anelar (.111}, a relação de desmu1tip1icação da velocidade dos carretos reajustada entra em acção, 0 anel gra^ duado (.96} permite que a respectiva proporção de desmu1tip1icação ajustada seja reprodutivelmente lida. Alem disso, deve notar-se que o ajustamento··da velocidade descrito antes pode realizar-se tanto quando o dispositivo de alimentação de fio está em repouso comoquandoestáaseraccionado,
As Figuras 22 e 23 representam uma outra forma de real^i. zaçio do novo dispositivo de alimentação do fio, em que o fio não é transportado sem deslizamento por um comprimento .correspo_n dente do fio que é permanentemente mantido na roda do alimenta-dor („2Ql, mas em que o fio (25l sai cont inuamente da c 1 rcunf e rên-; cia de uma bobina indicada por linhas tracejadas em 0 3 Q1 na Figu ra 23.
Nesta forma de realização, as unidades de alimentação de fio (,17a} estio colocadas no anel portador Cl 6 5 da máquina de tricotar circular de acordo com a Figura 1 em cada ponto de trico tagem. Cada uma destas unidades de alimentação de fio (J7a} compreende um suporte substancialmente com a forma de-armaçao Cl8Q} com os dois braços de apoio (39aI a prolongarem-se em relação pa -44-
ralela distanciada um do outro e mantidos: distanciados por órgãos transversais 031). Cada um dos braços de apoio C39a1 ê dotado de um dispositivo de ligação (27), de acordo com a Figura 3 e cor^ cebido para montagem e suporte de dois veios flexíveis paralelos adjacentes (19) e (. 19a 1, que são accionados com a mesma velocid£ de e no mesmo sentido de rotação, Os dois veiosflexfveís (19) e (19a) prolongam-se, semelhantemente ã Figura 2, num círculo em torno da periferia da máquina e são ligados nas extremidades aos conjuntos de carretos infinitamente variáveis (22}.
Dois órgãos tubulares são montados como elementos de alimentação do fio (.2QQ) nos veios flexíveis (191 e (19a) para ro taçio com eles. Eles são alinhados em relação paralela distancia da uns em relação aos outros entre os dois braços portadores (39a) e formam simultaneamente os rolos de accionamento da bobina (130). 0 comprimento axial destes: elementos de alimentação de fio (2QQ) ê ligeiramente maior do que o de uma bobina (130), Batentes (132), formados nos braços de apoio (39a), evitam a libertação não intencional da bobina (1301 do suporte (18Q1.
Os dois braços de apoio (39a) são igualmente de concejj ção em duas partes na região dos dois veios- flexíveis (19) e (19a) de acordo com a Figura 4, A parte superior contendo uma semi"ta ça (43) é designada com o numero de referência (44), Qualquer dos veios flexíveis (19) e (19a) pode ser montado directamente nas semi-taças inferiores (431 ou, como se indica, os veios flexíveis podem ter as suas próprias buchas de apoio ou chumacèíras de apoio de rolos (46) colocadas na região dos seus pontos de apoio. 45·
Na presente memória descritiva constderou-se que am&os os veios flexíveis C191 e (19a) s-So accionados por carretos separados. isto, no entanto, não ê absolutamente necessário. São também concebíveis modificações da forma de realização descrita em que apenas se proporciona um veio flexível accionado (19) e se dispensa o accionamento do outro rolo de accionamento em que este accionamento é derivado do veio flexível por uma pequena correia de accionamento em si própria ou por uma ligação por carretos, 0 segundo veio flexível (I9al pode então ser também dispensado, Um rolo montado de maneira a poder rodar nos dois braços de apoio (39a) substitui a peça tubular (2GQl,
Além disso, um ou ambos os veios flexíveis (19) e (19a) podem então ser accionados a partir de um outro veio flexível que por seu lado, esta acoplado aos meios da fonte de accionamento e serve para accionar dispositivos de alimentação do fio de acordo com a Figura 3.
Em todas as formas de^realização descritas anteriormen-te, o veio flexível (19), (19al ou (19b) ê de concepção de um ún_i_ ca peça, Esta ê a forma de realização mais simples, mas também são concebíveis outras formas de realização em que o veio flexível ê constituído por diversas partes, sendo as partes individuais unidas entre si por mangas de acoplamento. Isto ê indicado na Figura 1G no ponto de ligação com o carreto (22l, em que estas mangas de acoplamento são designadas com o numero de referência (1351.
Estas mangas de acoplamento podem ser ligadas por melo de parafusos de aperto, indicados por (136), às extremidades i.n,' seridas dos veios flexíveis (19), (19a) e (196) para rotação com eles, mas também são concebíveis formas de realização em que os veios flexíveis compreendem, pelo menos nas suas extremidades , partes de acoplamentos de encaixe parã engrenagem positiva, que pe£ mitemque se estabeleça uma ligação rotactonaImente fi‘xa com a manga de acoplamento (135) por uma simples· ligação de inserção ,
Os perfis ap rop r iados pa r.a estas partes de acoplamento de inserção são linguetas e semelhantes, A este respeito, deve notar-se que I também concebível que os elementos de alimentação do fio individuais (20) e (200) sejam montados rotativamente nos seus braços de apoio associados (39) e (39a) ou no seu suporte (.18) por meio do seu próprio eixo e pa ra que seja estabelecido o seu acoplamento com o veio flexível por intermédio do acoplamento de inserção mencionado antes. Se necessário, a montagem e a troca dos elementos de alimentação do fio podem ser facilitadas dessa forma.
Outra medida possível tem a mesma finalidade, Esta con sis-te no cubo (48) da roda do alimentador C20l ser de concepção dividida da maneira indicada por uma linha a traço e ponto na Fi gura 9, sendo as duas meias taças ligadas por parafusos indicados por (136),. Desta maneira, a roda do alimentador (2Q) pode ser retirada do veio flexível sem que este ultimo tenha de ser desmojn tado,
Além disso, cada um dos veios flexíveis (19)., (19a) e (19bl pode ser prê-tensionado em si. próprio a fim de garantir uma alimentação exacta do fio bloqueado em fase em todos os elementos ^7- / ί de alimentação de fio (20) e (2QQ), colocados no veio flexfvel.
Final mente, uma unidade de alimentação do fio (17), designada-como dispositivo compacto, éstã ilustrada nas Figuras 24 e 26, No que diz respeito ã sua concepção basica, ê semelhante ã forma de realização de acordo com as Figuras ] 4 e 15, mas permj_ te o acoplamento ou desacop 1 amento selectivo da roda do alimenta^ dor (20a) enquanto o veio flexfvel (19) esta em funcionamento. Partes idênticas as formas de realização descritas anteriormente são designadas com números de referência idênticos e não são des critas novamente, A placa portadora (64) que ê integral com o suporte (18) compreende apenas um ponto de apoio para o. veio flexfvel 09) « Es te ponto de apoio I formado por uma chumaceira de rolos (66) que tem inserida no seu aro interior uma camisa de apoio (135) que forma o elemento de accionamento* A camisa de apoio (135) ê colocada no veio flexfvel (19) e ligada ao último de maneira a poder rodar com ele por intermédio do anel de acoplamento (69) (Figura 15) e o parafuso de aperto (7Ql, A camisa de apoio (135) tem um disco de acoplamento (136) que ê ligado à camisa de apoio para poder rodar com ela.. A roda do alimentador (2Qa) é também montada rotativamente na camisa de apoio (135) e fixada axialmeji te por um perno de regulação (138) que se encaixa num entalhe ane lar (.137) na camisa de apoio (135) * Um anel de acoplamento (14Q) ê montado de maneira axialmente deslocável numa ligação de adaptação coaxial (139) da roda a-1 imentadora (2QaI. 0 anel de acoplamento (14Q) ê acoplado de maneira a ter deslocamento axial e rotação com a ligação de regulação (139) por intermédio de uma -48-
S junta de língua e entalhe (141). 0 anel de acoplamento (140) trans porta no lado que fica em frente do disco de acoplamento (136) um conjunto de dentes com garras (142) que I engrenãvel e desengrenl vel com um conjunto de dentes correspondente existente no disco de acoplamento (136).
Um disco de cobertura (143) que ê ligado â roda do aliment£ dor (20a) para rotação com alá esta assente numa correspondente continuação anelar (144) da placa portadora (64) de tal modo que seja delimitado um espaço de acomodação para o anel de acoplamen_ to (1 4Q) de uma maneira substancia 1mente estanque ao põ. Neste Espaço, uma consola de acoplamento com a forma de U (147) está mo£ tada em dois acessórios de apoio (145) (Figura 26) por meio de um eixo (146) de modo a poder ter movimento de rotação de encontro ã acçio de uma mo la enrolada (148), A consola de acoplamento (147) transporta dois pernos de arrastamento coaxiais Cl49) que encaixam com folga no entalhe anelar Cl 5 Q1 existente no anel de acoplamento (140.), Ligada ã consola de acoplamento (147), encon tra-se uma cantoneira de actuação (151) que coopera com uma parte em forma de manivela (153) do veio de actuação (154) que ê montado rotativamente em (155) em partes de apoio correspondentes da placa portadora (64) e possui, na sua extremidade, um.manfpulo de rotação (156) que se prolonga para além da placa portadora C64).
No estado de funcionamento normal, o anel de acoplamento (l40.) esta acoplado por intermédio do conjunto de dentes de acoplamento com garras: (l42) com o disco de acoplamento (136) de maneira a poder rodar com ele, de modo que a roda do alimentador C2Qa 1 esteja acoplada ã ligação em língua e entalhe (141) com a camisa de apoio (135). para rotação com ele e, portanto, com o veio flexível (19).
Se, com referência â Figura 25, a parte de manive1 a Cl53) for rodada no sentido do movimento dos ponteiros do relógio por actuaçio correspondente do manípuló de rotação (.156), a consola de acoplamento, por seu lado, ê rodada, com referência â Figura 25, em torno do eixo (.146) no sentido contrario ao do movimento dos ponteiros do relógio, com o resultado de que o anel de acoplamento (l4o) ê desengrenado do disco de acoplamento (136) e, por esse motivo, a roda do altmentador (2Ga) é desbloqueada.
Uma cavidade de retenção (157) montada na cantoneira de actuação (151) mantêm o veio de actuação (154) na posição que co£ responde ao acoplamento desbloqueado atê que o acoplamento ê de novo encaixado por actuação correspondente do manípuló de rotação (156),
Depois de se soltar o perno de regulação (138) que e acessível do exterior através de um furo correspondente e i pos sivelmente carregado por mola, a roda do alimentador (20a) pode também ser axialmente retirada da manga de apoio (135).
Um comutador (159) colocado no disco da tampa (143) sejn te a posição de rotação da consola de acoplamento (147). Pode , por exemplo, activar uma lampada (160) colocada no dispositivo luminoso (30.) para indicar o respectivo estado de funcionamento do acoplamento.
5Q
Como se mostra na Figura 24, o olhai de introdução do fio (35) e o travão de tipo de disco (36) são ligados ã placa portadora (64) por intermédio de um braço (161). 0 braço sen sor da introdução (31) e o braço de sensor da extracção (32) são igualmente representados. Os dispositivos de controlo do fio associados são acomodados no espaço rodeado pela placa de tampa (143) .
Os dois olhais de extracção (37) e(38) (Figura 3) são substituídos por ganchos de extracção correspondentes (37a) e (38a), entre os quais o braço sensor da extracção (32) pode en caixar-se com um olhai do fio aberto (162). 0 braço sensor da extracção do fio (32) pode assumir duas posições limites indica^ das pelas linhas tracejadas na Figura 24, em função da tensão do fio. A primeira posição ê a posição de funcionamento, A seguji da posição ê a posição de paragem,'em que o dispositivo de controlo do fio dá a máquina um sinal de interrupção do caso dé, por exemplo, o fio se cortar.

Claims (31)

  1. f REIVINDICAÇÕES 1. - Dispositivo de alimentação de fio a máquinas têxteás, em particular, máquinas de tricotar circulares ou máquinas de tecelagem circulares, com pelo menos um elemento de alimentação de fio montado rotativamente que transporta um fio na sua circunferência e é ligado por meio de um veio disposto em configuração anular a um conjunto de alimentação de accionamento que o faz rodar, caracterizado pelo facto de a linha de veio anular compreender pelo menos um veio flexível (19,19a,19b) estacionariamente suportado em intervalos em pontos de apoio, com o elemento de alimentação do fio (20,200) ou um elemento de accionamento (58, 61, 67, 135) em ligação de accionamento nele colocado.
  2. 2, - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de, quando é utilizado para uma máquina de tricotar circular, o veio flexível (19,19a) ser arranjado segundo um arco de um círculo coaxial com o eixo -52- * ί S . · do cilindro da agulha (6) e ser suportado nos pontos de apoio (39,39a) de encontro à estrutura da máquina.
  3. 3. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o veio flexível ser constituído por uma unica peça. J
  4. 4. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o veio flexível (19,19a,19b) ser constituído por diversas partes com meios de ligação dispostos entre essas partes.
  5. 5. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores', caracterizado pelo facto de o veio flexível (19,19a,19b) ser prê-tensionado. J
  6. 6. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de o elemento de alimentação de fio (20,200) ser ligado por meio de uma roda dentada ao elemento de accionamento (61) colocado no veio flexível.
  7. 7. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o elemento de alimentação de fio (20,200) ser montado rotativamente no veio flexível (19,19a,19b) ou no elemento de accionamento (58) colocado -53-
    neste ultimo e poder ser acoplado selectivamente com o veio flexível por intermédio de meios de acoplamento associados (55,56)m
  8. 8. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de os meios de acoplamento serem actuáveis independentemente do movimento de rotação do veio flexível (19, 19a, 19b).
  9. 9. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizado pelo facto de pelo menos um elemento de alimentação de fio (20,200) compreender meios de apoio divisíveis (48) que são colocados no veio flexível (19,19a,19b) ou no elemento de accionamento (58) colocado neste ultimo.
  10. 10.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de pelo menos um elemento de alimentação de fio ser concebido como uma roda alimentadora (20) ou tambor, na circunferência da qual o fio (25) assenta sob a forma de enrolamentos e com a qual há associados elementos de guiamento do fio (35,36,37,38) por meio dos quais o fio pode ser colocado ou retirado de maneira substancialmente tangencial.
  11. 11.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma -54- das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de um elemento de alimentação do fio (20,200) ou diversos elementos de alimentação do fio (20,200) fazer (em) parte de uma unidade de alimentação do fio (17,17a) que compreende um ponto de apoio para pelo menos um veio flexível (19,19a,19b).
  12. 12.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de a unidade de alimen· tação do fio (17) compreender elementos de guiamento do fio (35 a 38) e/ou dispositivos (31,32) para controlar e/ou influenciar o curso do fio.
  13. 13, - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo facto de cada unidade de alimentação do fio (17, 17a) compreender o seu próprio suporte (18) com dispositivosde adaptação (27) em que pelo menos o elemento ou os elementos de alimentação do fio (20,200) está ou estão montados.
  14. 14. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com as reivindicações 6 e 13, caracterizado pelo facto de o veio flexível ou os veios flexíveis ser ou serem montados no suporte (18) ou em pelo menos um elemento de suporte ou de apoio (39,39a) ligado a este último, e em que o veio flexível ou veios flexíveis é ou são acoplados por meio de engrenagens (61 a 63) com o elemento ou com os elementos de alimentação do fio associados (20,200).
  15. 15. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de pelo menos um elemento de alimentação do fio (20,200) ter meios de ajustamento associados (89,93) por intermédio dos quais a quantidade de fio transportada por unidade de tempo é individualmente variável dentro de um intervalo de ajustamento pré-determinado.
  16. 16, - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de os meios de ajustamento compreenderem um dispositivo (89,83,88) para variar o diâmetro exterior efectivo do elemento de alimentação do fio (20) pelo menos na sua região de suporte do fio (51).
  17. 17, - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com as reivindicações 15 ou 16, caracterizado pelo facto de os meios de ajustamento compreenderem conjuntos de rodas dentadas com razões de engrenamento variável.
  18. 18. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações 15 a 17, caracterizado pelo facto de os meios de ajustamento serem activãveis enquanto o elemento de alimentação do fio (20,200) está em funcionamento. -56-
  19. 19.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de pelo menos um elemento de alimentação do fio ser um rolo de accionamento (200) que. acciona de maneira ligada por atrito na sua circunferência uma bobina (130) nele colocada.
  20. 20.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de o rolo de accionamento tubular (200) directamente ligado ao veio flexível (19,19a) ser montado em ambos os seus lados num suporte (18) ou numa parte (39a) a ele ligada.
  21. 21.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de compreender meios de suporte e de apoio (39, 39a), concebidos para montagem estacionária, por pelo menos um veio flexível (19,19a).
  22. 22. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de os elementos de suporte e de apoio (39,39a) terem os seus próprios meios de suporte (43,46) que recebem o respectivo veio flexível (19,19a) e formam pontos de apoio.
  23. 23. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com as reivindicações 21 ou 22, caracterizado pelo facto de os elementos 57- de suporte e de apoio (39, 39a) serem de concepção em duas partes pelo menos na região do veio flexível ou dos veios flexíveis (19,19a,19b).
  24. 24. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações 21 a 23, caracterizado pelo facto de os elementos de suporte e de apoio compreenderem braços de apoio (39,39a) que possuem meios de adaptação (27) para a montagem de um anel portador estacionário (16).
  25. 25. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de compreender vários veios flexíveis (19, 19a) que se prolongam paralelamente uns aos outros, com os seus próprios elementos de alimentação do fio associados(20,200) e/ou elementos de accionamento (58,61) accionados por meios de accionamento (22) correspondentes com velocidades diferentes.
  26. 26. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo facto de compreender pelo menos um elemento de alimentação do fio (20,200) que pode ser colocado selectivamente em ligação de accionamento com um de pelo menos dois elementos de accionamento.
  27. 27.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma -58- L das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o veio flexível ou os veios flexíveis (19,19a,19b) ser ou serem pelo menos parcialmente rodeado ou rodeados por camisas de protecção (47) que fazem parte do dispositivo de apoio.
  28. 28.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de o veio flexível (19,19a) ser ligado em ambas as extremidades aos meios de accionamento (22).
  29. 29.- Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de o rolo de accionamento (200) ou o seu veio flexível associado (19,19a) ser acoplado com outro veio flexível que por sua vez, estã acoplado com os meios de accionamento e possivelmente possui pelo menos outro elemento de alimentação do fio (20).
  30. 30. - Dispositivo de alimentação de fio de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de o ponto de apoio para o veio flexível (19) formar simultaneamente o ponto de apoio para o elemento de alimentação do fio (20).
  31. 31. - Unidade de alimentação de fio para utilização num dispositivo de alimentação de fio de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de compreender meios -59-
    portadores (64) em que pelo menos um elemento de alimentação de fio (20, 20a) e um elemento de accionamento (135) em ligação de accionamento com o ultimo estão montados rotativamente e de o elemento de accionamento ser concebido para acoplamento com um veio flexível (19), Lisboa, 22 de Agosto de 1989 0 Agente Ouuai ca Propriedade Industrial
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