PT901555E - Um regulador de janela particularmente para janelas de veiculos - Google Patents
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Description
QOt
DESCRIÇÃO
UM REGULADOR DE JANELA, PARTICULARMENTE PARA JANELAS 5 DE VEÍCULOS O presente invento diz respeito a um regulador de janela, particularmente para janelas de veículos, do tipo que abrange: - uma unidade de translação que abrange um carril fixo que 10 se estende no sentido do movimento da lâmina de vidro, e uma corredeira deslizante ao longo do carril e que aguenta a lâmina de vidro, - uma unidade que actua que abrange um alojamento fixo, um tambor giratório no alojamento e meios para fazer girar o tambor, 15 e - uma transmissão que abrange um par de capas flexíveis, cada uma das quais dispõe de um primeiro extremo fixado ao alojamento, e um segundo extremo associado à unidade de translação, e um cabo que desliza em ambas capas, que se estende 20 ao redor do tambor, e que possui dois extremos opostos associados à unidade de translação. A técnica anterior mais próxima ao invento está representada por um regulador de janela no que os segundos extremos das capas flexíveis estão sujeitos a suportes fixados aos respectivos 25 extremos superior e inferior do carril. Os cabos que emergem a partir destes extremos das capas dirigem-se ao longo do carril através de polias ou membros de trilhos similares, e se estendem tanto quanto a corredeira à que os mesmos estão fixados.
Estes dispositivos conhecidos apresentam um custo 30 consideravelmente alto devido ã presença dos suportes, as polias 1 ou os dispositivos similares, e os pernos sobre os que giram as polias. Além do custo de produção e montagem das mesmas também está o custo de soldagem dos suportes aos extremos do carril. O objecto do invento consiste em proporcionar um regulador 5 de janela que, enquanto oferece às vantagens funcionais dos dispositivos conhecidos da mesma categoria, têm um custo mais baixo devido à ausência de suportes e das suas polias ou membros de trilho similares.
De acordo com o presente invento, conseguiu-se este objecto 10 através de um regulador de janela do tipo em questão, que se caracteriza porque: - os segundos extremos das capas estão fixados à corredeira, - a corredeira possui um par de condutos internos para guiar o cabo, estendendo-se os condutos entre as aberturas de entrada âs 15 que se foram sujeitos os segundos extremos das capas, respectivamente, e saídas opostas respectivas que se enfrentam em direcção a extremos opostos respectivos do carril, e os dois extremos opostos do cabo foram fixados aos extremos respectivos do carril de modo que as porções respectivas 20 do cabo dispostas entre as respectivas saídas e os extremos respectivos do carril, estendem-se de forma paralela ao mesmo. O conceito no que o invento está fundamentado inverte o princípio operativo convencional dos reguladores de janela, nos que dois suportes opostos de um cabo deslizam em capas flexíveis 25 respectivas; de acordo com o invento, além de realizar a função conhecida de suportar a lâmina de vidro, a corredeira também realiza a função de desviar as forças dos suportes do cabo em direcção ao eixo de empuxo da janela, cujo funcionamento é normalmente realizado através de polias ou membros de trilho 2 similares dispostos nos extremos do carril no que a corredeira desliza.
Esta disposição está permitida pela flexibilidade das capas, cujos extremos distantes da unidade de actuação seguem à corredeira nos seus movimentos de subida e descida.
Devido à flexibilidade das capas, esta disposição não impõe limitações rigorosas em relação à extensão do carril e à sua distância da unidade de actuação, de forma que um mesmo regulador de janela resulta adequado para a sua instalação em diferentes modelos de veículos a motor, sem modificação.
Graças à eliminação dos suportes, polias, etc., o dispositivo, de acordo com o invento, também apresenta a vantagem ’ de ser menos pesado em comparação com os reguladores de janela conhecidos, da mesma categoria. O invento foi previsto para ser aplicado às portas de veículos a motor, mas também pode ser aplicado em outros campos, tanto em relação com veículos em geral, como por exemplo, portas e janelas para moradas.
As características e vantagens do invento estarão mais claramente expostas a partir da seguinte leitura da descrição pormenorizada, dada com referência aos desenhos anexos, proporcionados como exemplo não limitativo, nos que: A Figura 1 é uma vista esquemática, em alçado, de uma porta de um veículo a motor, que mostra a disposição na mesma de um regulador de janela de acordo com uma primeira realização do invento, 3 A Figura 2 é uma vista que mostra a parte do dispositivo da Figura 1 que abrange o carril e a corredeira respectiva, em escala ampliada, A Figura 3 é uma vista que mostra, entre outras coisas, a 5 corredeira vda Figura 2, parcialmente dividida, e uma porção do carril, a uma escala até mesmo maior, e
As Figuras 4, 5 e 6 são vistas similares à da Figura 3, que três realizações adicionais do invento.
No que se refere à Figura 1, uma porta de um veículo a motor 10 abrange uma folha como se tratasse de uma lâmina metálica, geralmente indicada com 10, com uma porção superior que possui uma abertura e que constitui uma moldura 12 de janela, e com um compartimento 14 inferior.
Uma lâmina de vidro 16 para janela foi montada na lâmina 10 para 15 deslizar entre uma posição elevada na que a mesma se encontra no marco 12, e uma posição na que se encontra pelo menos parcialmente descida ao compartimento 14.
Uma unidade de translação, geralmente indicada com 18, foi fixada ao compartimento 14 para mover a lâmina de vidro 16 para cima e 20 para baixo. A unidade 18 de translação abrange um carril 20 fixo que se estende no sentido do movimento da lâmina de vidro 16, e uma corredeira 22 que desliza ao longo do carril 20, e que suporta a lâmina de vidro 16 desde uma zona central inferior da mesma. 25 Uma unidade 24 que actua também foi fixada no compartimento 14 e, de forma conhecida, compreende um alojamento 26 fixo, um tambor 28 giratório no alojamento 26, e meios para fazer girar o tambor 28, 4 isto é, na realização em questão, uma unidade 30 de motor eléctrico de engrenagem. A unidade 18 de translação e a unidade 24 que actua, foram interligadas através duma transmissão que abrange um par de capas 5 32, 34 flexíveis.
Um primeiro extremo 36 ou 38, respectivamente, de cada capa flexível foi fixado ao alojamento 26; um segundo extremo de cada capa 32, 34 constituído por um terminal 40, 42 respectivo, associou-se à unidade 18 de translação e, de acordo com o invento, 10 fixou-se à corredeira 22, conforme se mostra melhor nas Figuras 2 e 3.
No que se refere às Figuras 2 e 3, a corredeira 22, a qual / foi montada de forma conhecida para deslizar sobre o carril 20, está constituída por um bloco, de preferência de plástico 15 resistente com um baixo coeficiente de fricção, como por exemplo uma poliamida ou um politetrafluoretileno. O bloco que constitui a corredeira 22, está composto, preferentemente, por um par de semi carcassas acopladas, em cada uma das quais existem saliências que em conjunto definem dois 20 condutos aos que se referirá a continuação.
Um pemo 44 formado integralmente com o bloco ou com uma das suas partes, atua como suporte para a lâmina de vidro 16 da Figura 1. A transmissão abrange, além das capas 32, 34 flexíveis, um 25 cabo que desliza em ambas capas que se estende, de forma conhecida, ao redor do tambor 28 da Figura 1, e que tem dois extremos opostos associados à unidade 18 de translação da forma que será explicada a continuação. 5
As duas ramificações opostas do cabo que se estendem desde o tambor foram indicadas com 46 e 48, respectivamente.
De acordo com o invento, a corredeira 22 dispõe de um par de condutos internos para guiar as duas ramificações 46, 48 do cabo. Estes condutos estendem-se entre aberturas de entrada às que foram fixados os terminais 40, 42 das capas 34, 32, respectivamente, e as saídas opostas respectivas que se enfrentam em direcção aos extremos opostos do carril 20.
Os dois extremos opostos do cabo foram fixados aos extremos respectivos do carril 20 através dos terminais 54, 56 respectivos. As duas ramificações opostas do cabo têm, deste modo, porções respectivas indicadas com 46a, 48a respectivamente, que se estendem de forma paralela ao carril 20 desde a saída do conduto 50, 52 respectivo.
Numa realização da Figura 3, os dois condutos 50, 52 atravessam pelo interior da corredeira 22 sem intersectar-se. Destes condutos, o indicado com 50 estende-se ao longo duma trajectória curva desde uma abertura de entrada localizada numa área de esquina superior da corredeira 22 no lado que se enfrenta à unidade que atua. Esta abertura de entrada possui um eixo que converge, em direcção ascendente, com o carril 20. O conduto 50 acaba numa saída localizada num extremo inferior da corredeira 22, e que se enfrenta ao extremo inferior do carril 20. O outro conduto 52 estende-se também ao longo duma trajectória curva desde uma abertura de entrada localizada numa zona de esquina inferior da corredeira 22, novamente sobre o lado que se enfrenta â unidade 24 que actua (Figura 1) . O eixo desta abertura de entrada converge de forma ascendente com o carril 20. O conduto 52 acaba numa saída localizada no extremo superior da 6 corredeira 22 e que se enfrenta em direcção ao extremo superior do carril 20. A Figura 4 mostra uma segunda realização na que os condutos do interior da corredeira não se intersectam. 5 Por questões de simplicidade, as partes idênticas ou similares às da Figura 3 foram indicadas com os mesmos números de referência na Figura 4.
Um 50 dos condutos internos estende-se ao longo de uma trajectória curva com uma deflexão substancialmente através de 90° 10 desde uma abertura de entrada superior (correspondente ao terminal 40 da capa 32 superior) , que está localizada sobre um da corredeira 22 que se enfrenta em direcção à unidade 24 que actua (Figura 1), e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril 20. O conduto 50 termina numa saída situada no extremo 15 superior da corredeira 22 com o objecto de desviar a porção 46a extrema do cabo em sentido ascendente, em direcção ao extremo superior do carril 20. O outro conduto 52 interno da corredeira 22 estende-se ao longo de uma trajectória curva com uma deflexão substancialmente 20 através de 90° desde uma abertura de entrada inferior (correspondente com o terminal 42 da capa 34 inferior) , situada sobre o mesmo lado mencionado anteriormente da corredeira 22, e que tem um eixo substancialmente perpendicular ao carril 20. O conduto 52 inferior termina numa saída situada no extremo inferior 25 da corredeira 22, e que se enfrenta em direcção ao extremo inferior do carril 20 com o objecto de desviar a porção 48a de cabo para abaixo. 7 A terceira realização da Figura 5 é similar à realização da Figura 3, já que os dois condutos da corredeira atravessam sem se intersectar.
Por questões de simplicidade, foram novamente utilizadas na 5 Figura 5 os mesmos números de referência para indicar as partes idênticas ou similares às das Figuras anteriores.
Na Figura 5, um conduto 50 interno estende-se ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada superior (correspondente ao terminal 40 da capa 32), que está situado a um 10 lado da corredeira 32 que se enfrenta à unidade 24 que actua (Figura 1), e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril 20. O conduto 50 termina, como na Figura 3, numa saída localizada no extremo inferior da corredeira 22. O outro conduto estende-se ao longo de uma trajectória curva 15 desde uma abertura inferior (correspondente com o terminal 42 da capa 34), situada sobre o mesmo lado antes mencionado da corredeira 22, e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril 20. O conduto 52 abre no extremo superior da corredeira 22, como 20 ocorre na realização da Figura 3.
Na Figura 6, a qual ilustra uma quarta realização do invento, por questões de simplicidade foram utilizados os mesmos números de referência para indicar partes idênticas ou similares às das Figuras anteriores. 25 Na realização da Figura 6, os dois condutos 50, 52 também atravessam o interior da capa 22 sem se intersectar. O conduto 50 estende-se ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada (correspondente com o terminal 40 da 8 capa 32 superior) que está localizada a um lado da corredeira que se enfrenta com a unidade 24 que actua (Figura 1), e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril 20. O conduto 50 abre no extremo inferior da corredeira, como v5 ocore na realização da Figura 5. O outro conduto 52, no entanto, estende-se ao longo de uma trajectória recta substancialmente paralela ao carril 20 desde uma abertura inferior de entrada (correspondente com o terminal 42 da capa 34 inferior), até uma saída situada no extremo superior. 10 Naturalmente, a disposição da Figura 5 poderia ser invertida.
Além disso, uma corredeira poderia ter um par de condutos rectos paralelos cada um com o outro e com o carril, com aberturas de entrada e de saída situadas em extremos respectivos opostos. 15 Esta última realização e a que se mostrou na Figura 6 podem não ser adequadas para a sua instalação numa porta de um veículo a motor, já que poderia ser difícil que a porção de transmissão correspondente à capa 32 superior se aloje num compartimento tal como o indicado com 14 sem se projectar por em cima da beira 20 inferior da moldura da janela.
Uma aplicação deste tipo poderia ser adequada para mover janelas de autocarros, vagões de comboio e moradas.
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Lisboa, 2 8 SET. 2000 9
Claims (8)
- .-¾ ‘ ν>· REIVINDICAÇÕES 1. Um regulador de janela, particularmente para janelas de veículos, do tipo que abrange: 5 - uma unidade (18) de translação que abrange um carril (20) fixo que se estende na direcçào de movimento da lâmina de vidro (16) , e uma corredeira (22) que desliza ao longo do carril e que suporta à lâmina de vidro, - uma unidade (24) que actua que abrange um alojamento (26) 10 fixo, um tambor (28) giratório no alojamento, e meios (30) para fazer girar o tambor, e - uma transmissão que abrange um par de capas (32, 34) flexíveis das que cada uma tem um primeiro extremo (36, 38) fixado ao alojamento (26) e um segundo extremo (40, 42) associado à 15 unidade (18) de translação, e um cabo (46, 48) que desliza em ambas capas (32, 34), que se estende ao redor do tambor (28), e que tem dois extremos opostos associados à unidade de translação, que se caracteriza porque: - os segundos extremos das capas (32, 34) foram fixados à 20 corredeira (22) , - a corredeira (22) possui um par de condutos (50, 52) internos para guiar o cabo (46, 48) , estendendo-se os condutos entre aberturas de entrada às que se fixaram os segundos extremos (40, 42), respectivamente, das capas (32, 34), e saídas 25 respectivas opostas que se enfrentam em direcção aos extremos opostos respectivos do carril (20), e - os dois extremos opostos do cabo (46, 48) foram fixados aos extremos respectivos do carril (20) de forma que as porções (46a, 48a) respectivas do cabo dispostas entre as saídas 1 respectivàs e os extremos respectivos do carril, estendem-se de forma paralela ao carril.
- 2. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 1, que se caracteriza porque os dos condutos (50, 52) atravessam pelo interior da corredeira (22) sem se intersectar, estendendo-se um (50) dos condutos ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada que está situada numa zona de esquina superior da corredeira (22) pelo lado que se enfrenta à unidade (24) que actua, e que possui um eixo que converge em sentido descendente com o carril (20), até uma saída situada num extremo inferior da corredeira (22) e que se enfrenta em direcção ao extremo inferior do carril (20), e estendendo-se o outro conduto (52) ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada que está / situada numa zona de esquina inferior da corredeira (22) pelo lado que se enfrenta à unidade (24) que actua e que possui um eixo que converge em sentido ascendente com o carril (20), até uma saída localizada num extremo superior da corredeira (22) e que se enfrenta em direcção ao extremo superior do carril (20) .
- 3. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 1, que se caracteriza porque um (50) dos condutos do interior da corredeira (22) estende-se ao longo de uma trajectória curva com uma deflexão substancialmente através de 90° desde uma abertura de entrada superior que se situa a um lado da corredeira (22) que se enfrenta à unidade (24) que actua e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril (20), até uma saída situada num extremo superior da corredeira (22) e que se enfrenta ao extremo superior do carril (20), e o outro conduto (52) do interior da corredeira (22) estende-se ao longo de uma trajectória curva com uma deflexão substancialmente através de 90° desde uma abertura de entrada inferior situada pelo mesmo lado mencionado anteriormente da corredeira (22) e que possui um eixo substancialmente 2 perpendicular ao carril (20), até uma saída situada num extremo inferior da corredeira (22) e que se enfrenta em direcção ao extremo inferior do carril (20).
- 4. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 1, que se caracteriza porque, os dois condutos (50, 52) atravessam interior da corredeira (22) sem se intersectar, estendendo-se um (50) dos condutos ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada superior que está localizada por um lado da corredeira (22) que se enfrenta à unidade (24) que actua e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril (20), até uma saída situada no extremo superior da corredeira (22) e que se enfrenta em direcção ao extremo superior do carril (20), e estendendo-se o outro conduto (52) ao longo de uma trajectória ./ curva, desde uma abertura de entrada inferior que está situada a um lado da corredeira (22) que se enfrenta à unidade (24) que actua, e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril, até uma saída situada no extremo superior da corredeira (22) e que se enfrenta ao extremo inferior do carril (20).
- 5. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 1, que se caracteriza porque os dois condutos (50, 52) internos da corredeira (22) atravessam pelo interior da corredeira (22) sem se intersectar, e porque um (50) dos condutos do interior da corredeira se estende ao longo de uma trajectória curva desde uma abertura de entrada que está situada a um lado da corredeira que se enfrenta à unidade (24) que actua e que possui um eixo substancialmente perpendicular ao carril (20), até uma saída situada num extremo da corredeira e que se enfrenta a um extremo correspondente do carril (20), e o outro conduto (52) estende-se ao longo de uma trajectória recta, paralela ao carril, desde uma abertura de entrada situada num extremo oposto da corredeira (22) 3 e-'* até ο extremo antes mencionado, até uma saída situada no outro extremo.
- 6. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 5, que se caracteriza porque o conduto (50) que segue a trajectória curva 5 possui uma saída situada num extremo inferior da corredeira^ (22) e se enfrenta ao extremo inferior do carril (20), e a abertura de entrada do conduto (52) recto está neste extremo inferior.
- 7. Um regulador de janela de acordo com a reivindicação 1, que se caracteriza porque os dois condutos interiores à corredeira 10 estendem-se ao longo de trajectórias rectas paralelas umas às outras, e paralelas com o carril, um a partir duma abertura de entrada localizada num extremo superior da corredeira até uma saída que se enfrenta ao extremo inferior do carril, e o outro desde uma abertura de entrada situada num extremo inferior da 15 corredeira até uma saída que se enfrenta ao extremo superior do carril.
- 8. Um regulador de j anela de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, que se caracteriza porque a corredeira está constituída por um par de semi carcassas acopladas, em cada 20 uma das quais existem saliências que definem em conjunto os dois condutos.Agente Oficial da Propriedade industrial Rua Almeida e Sousa, 43 - ) 350 USSOA Lisboa, 2 8 SET. 2000 4
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