PT892619E - Aparelho para o registo de valores de avaliacao do estado de saude - Google Patents

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Description

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Descrição “Aparelho para o registo de valores de avaliação do estado de saúde'1* A invenção refere-se a um aparelho portátil para o registo, indicação e armazenamento de valores subjectivos de avaliação do estado de saúde, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. É conhecido obter valores fisiológicos determinados, de um paciente, por meio de um aparelho de medição, ou uma sonda, que pode trazer-se no corpo, e armazená-los num aparelho registador num suporte de dados. Por exemplo, pode desse modo medir-se e registar-se a variação da tensão arterial de um paciente, medida ao longo do tempo. A medição faz-se então por meio de aparelhos de medição apropriados, portanto automaticamente, sem a acção do paciente. E além disso conhecido determinar e registar, por meio de aparelhos de medição especiais, os movimentos das mãos de um paciente, relativamente à sua amplitude e desse modo obter uma imagem fiel do andamento das características desse movimento. Finalmente são ainda conhecidos os designados “oxigo-meter”, para a medição contínua do teor de oxigénio no sangue de um paciente, na síndroma de falta de ar e apneia. Estes aparelhos não dão bons resultados quando se trata de determinar, em pacientes, valores fisiológicos que não podem ser fisicamente medidos sem mais. Em tais casos, o médico é informado interrogando o paciente sobre a sua existência ou sobre o efeito de um medicamento. Como a resposta dada pelo paciente é dada recorrendo à memória, resultam muitas vezes falsificações dos resultados, avaliações erradas e indicações imprecisas que, para o médico, têm uma importância apenas relativa, mesmo inútil.
Pela patente DE-A 37 03 404 tomou-se já conhecido um computador de
bolso para o registo de dados dos pacientes. Neste caso, o paciente, em determinados instantes, introduz no aparelho parâmetros de existência subjectivos, que são fixados por um programa, e que o aparelho regista juntamente com a data e a hora. Por meio de botões de comando, o paciente pode ajustar o cursor a uma escala de modo tal que marque o grau da sua queixa subjectiva, que é então memorizada. Este aparelho e os dados com ele recolhidos não têm qualquer relação com o instante em que o paciente toma o medicamento.
Por meio da patente DE-A- 40 25 830, tomou-se conhecido um pequeno computador, que funciona com pilhas, para documentação ambulatória de dados, no qual o paciente, depois de um complicado ciclo de perguntas, avalia subjectivamente o seu estado de saúde, introduz essa informação no aparelho e memoriza-a. Também esta interrogação e registo de dados têm apenas uma relação indirecta com o instante da tomada do medicamento. Além disso, os valores introduzidos não têm qualquer relação com o valor anterior, isto é, é um valor “absoluto”. O paciente não pode ver o seu valor introduzido em último lugar, tem portanto de fazer uma nova avaliação no instante em questão. Portanto resulta que não há qualquer função coerente e informativa do andamento do estado de saúde com o tempo.
Através da patente VVO 94/06 088 tomou-se conhecido um processo pelo qual são fornecidas, por meio de um computador portátil, indicações para a tomada de medicamentos. O próprio paciente introduz no aparelho diversos dados, a respeito dos quais é interrogado pelo computador, sendo esses dados processados, especifícamente para indicações sobre a administração de medicamentos, no que respeita às doses e às horas, sendo além disso consultado um sistema pericial que finalmente fornece a recomendação obrigatória. Até aqui, este processo representa 3 3
um “circuito de regulação” entre o paciente e o computador, no qual o computador desempenha evidentemente o papel do médico. Um processo deste tipo, e também o aparelho necessário para a realização deste processo, são muito dispendiosos e complicados e mesmo, para os pacientes que ficam limitados na sua percepção e na sua mobilidade, nem sempre apropriado. Além disso, temos evidentemente que relativizar as recomendações de um tal “computador-médico”, dado que um tal aparelho não pode substituir o médico actual.
Finalmente, por meio da patente FR-A 2 599 252 tomou-se conhecido um aparelho computador de bolso, portátil, que é formado como despertador, programável electromcamente, para a tomada de medicamentos. O paciente é avisado por um sinal acústico sobre a tomada de medicamentos, que são visualizados num mostrador. O aparelho propriamente dito não apresenta quaisquer teclas de entrada, mas simplesmente teclas para a alteração da visualização (a chamada “tecla de rolagem”). Para a programação do despertador, previu-se um teclado separado. O aparelho tem portanto apenas uma função de aviso e indicação para os pacientes. O objectivo da presente invenção é proporcionar um aparelho para a colheita e o registo de valores ou estados de saúde fisiológicos objectivamente não mensuráveis, de um paciente, relativamente à tomada de medicamentos, em especial de um paciente limitado na sua percepção e/ou nos seus movimentos. Este problema é resolvido, de acordo com a invenção, pelas características das reivindicações.
Por meio do aparelho de acordo com a invenção, é possível que seja avaliado e registado o estado de saúde subjectivo do paciente, em especial depois de tomar os medicamentos, sendo isso feito pelo próprio paciente. Deste modo é registado num 4 suporte de dados o andamento do efeito, isto é, a variação do efeito da tomada do medicamento, em função do tempo, tonando-se portanto susceptível de ser visto pelo médico assistente. Por meio deste registo reprodutível, é possível uma optimização da medicamentação, em especial para medicamentos com actividade curta. O objectivo neste caso é obter um efeito uniforme dos medicamentos no paciente, evitar os efeitos secundários de sobre-doses e apoiar o paciente para tomar os medicamentos nas horas correctas, por exemplo, no caso da doença de Parkinson. Além disso, resulta para o paciente a vantagem de avaliar melhor, através do registo da intensidade do efeito e de eventuais efeitos secundários depois da tomada dos medicamentos. Além disso, por meio deste aparelho aumenta-se a disposição do paciente para colaborar construtivamente com o médico (a chamada “compliance”). Finalmente, este aparelho pode também ser usado, no ensaio e verificação de novas substâncias activas, medicamentos e processos terapêuticos (por exemplo o ensaio clínico de medicamentos, processos de cura natural, radiações, entre outras coisas, para avaliar com mais precisão o andamento dos efeitos obtidos. Por meio do aparelho de acordo com a invenção, isto é, por meio do aparelho portátil muito comodamente, susceptível de ser operado pelo paciente, com o tamanho de um maço de cigarros ou de um relógio de pulso, é possível de maneira simples introduzir neste aparelho o estado de saúde subjectivo subsequente à tomada de medicamentos, isto é o efeito subjectivo do medicamento sentido, por exemplo na forma de uma indicação para tomada de medicamentos a horas determinadas, mesmo com composições (relativamente à quantidade de substância activa e tipo) diferentes, e a alteração do efeito ao longo do tempo, por meio de teclas e fazer o registo e a memorização dessas indicações. No fim de uma tal operação que pode ser repetida 9 5 por simples actuação nas teclas qualquer número de vezes, os valores registados são memorizados como uma função num suporte de dados, que pode ser recebida no aparelho, como uma micropastilha ou transmitidos directamente para um aparelho analisador (por exemplo um PC), através de um adaptador. Esta micropastilha ou a apresentação dos dados num ecrã serve para o médico assistente ou o terapeuta como controlo do efeito do medicamento e, para o paciente, simultaneamente como avisador das tomadas do medicamento.
Descreve-se a seguir a invenção, com base em diversos exemplos de realização e, além disso, como aparelho representa-se nos desenhos, cujas figuras representam: A fig. 1, uma forma de realização simplificada do aparelho registador portátil; A fig. 2, a função da alteração do efeito ao longo do tempo, do aparelho de acordo com a fig. 1; A fig. 3, uma forma de realização, mais aperfeiçoada, do aparelho registador, na forma de um relógio de pulso, com funções de indicação ópticas; A fig. 4, um diagrama da função em degraus do efeito, do aparelho de acordo com a fig. 3; A fig. 5, uma outra forma de realização do aparelho registador com funções alargadas de introdução de dados; e A fig. 6, uma outra forma de realização do aparelho registador com teclado exterior e sensor de medição exterior. A fig. 1 representa o aparelho registador (1), que pode ser transportado no corpo do paciente, que tem as dimensões de um relógio de pulso ou de uma 6
calculadora de bolso. Este aparelho apresenta na sua face dianteira, representada no desenho, três teclas (2, 3, 4), com as letras Μ, N e P. Além disso, previu-se um mostrador (5), que indica o tempo que decorreu desde a tomada do medicamento e/ou a hora, que pode ser escolhida através de uma tecla (7). Finalmente, está representada uma micropastilha (8), susceptível de ser retirada, que contém valores registados no suporte de dados. O aparelho é manejado da seguinte maneira: o paciente, que leva o aparelho no corpo, ou leva-o consigo, em primeiro lugar toma o medicamento receitado pelo médico e, simultaneamente, actua a tecla (M). Põe-se desse modo em funcionamento um cronómetro, isto é, começa a contar-se o tempo a partir de zero, que é optativamente indicado no mostrador (5). Quando então o paciente, depois de tomar o medicamento, sentir um efeito positivo, actua na tecla P (3). Esta actuação é confirmada pelo aparelho com um sinal acústico (bip) ou um sinal óptico de uma lâmpada (6), de modo que o paciente tem uma confirmação da sua introdução. Se o paciente sentir, passado bastante tempo, um efeito enfraquecido, então actua no botão N (4). Depois toma, de acordo com a indicação do médico, pela segunda vez o seu medicamento e actua de novo no botão M (2), memorizando desse modo esse instante. Em seguida repete-se a operação descrita, isto é, actuação da tecla T para afirmar um efeito positivo e actuação da tecla N quando o efeito enfraquecer. Isso faz-se precisamente de acordo com a sensação subjectiva do paciente. O resultado de um tal ciclo simples de introdução de dados pelo paciente está representado no diagrama da fig. 2. No diagrama está marcado acima do eixo dos tempos t, em ordenadas, o efeito positivo do medicamento, mais precisamente, apenas como um valor positivo da grandeza (1) 0 início do ciclo de medicação. quando da tomada do medicamento, está marcado pelo ponto (MO, no eixo das abcissas, isto é, o eixo dos tempos. Nesse ponto, o efeito do medicamento é também igual a 0. Depois de um tempo suficientemente longo, o chamado tempo de latência (L), o paciente sente pela primeira vez um efeito positivo, prime a tecla (P) de modo que se regista no instante tt o valor f(l) = 1. Decomdo um outro intervalo de tempo, até ao instante t2, o paciente sente um efeito reduzido ou completamente desaparecido, prime a tecla (N), de modo que se regista o valor f(2) = 0. O instante mais próximo no eixo dos tempos é M2, isto é, o instante t3, no qual o medicamento foi tomado pela segunda vez. M2 é registado pela actuação da tecla (M) - como se vê, neste instante t3 o efeito do medicamento é ainda nulo, de modo que resulta um denominado tempo de carência (F), isto é, um intervalo de tempo t = t3 - t2 sem efeito do medicamento. Depois da segunda tomada de medicamento (M2) decorre de novo um outro tempo de latência (L’), isto é, a diferença de tempo até ao instante t4, em que o paciente sente de novo um efeito positivo e prime a tecla P (3). Este segundo tempo de latência (L’) pode ser diferente do primeiro (L). O ciclo de medição assim iniciado pode prolongar-se de qualquer maneira, devido à tomada repetida de medicamento, até outros instantes M3, M+, ... Mj, com o registo correspondente do efeito. O resultado é memorizado como uma função de acordo com o modelo da fig. 2 e pode ser recebido na micropastilha como suporte de dados. Seria também possível analisar a função memorizada através de um adaptador para PC, directamente no PC, por exemplo pela comparação dos perfis do efeito, em dias diferentes, ou fazer a sua impressão exterior. Estes dados, isto é, a função do efeito é um meio auxiliar para o médico, para prescrever ao paciente uma medição corrigida ou óptima, designadamente com o objectivo de eliminar os tempos de carência (F) 8 atrás mencionados e os tempos de latência repetidos que se seguem, isto é os intervalos de tempo sem efeito do medicamento. A fig. 3 representa um outro exemplo de realização da invenção, especificamente o aparelho registador (10), na forma de um relógio de pulso, com horas de fixação (11, 12), para a correia de pulso, não representada. O aparelho (10), que tem portanto, quando visto de cima, substancialmente a forma circular, apresenta em primeiro lugar a tecla M (13), bem como as outras teclas (14) e (15), para introdução de um efeito positivo e um efeito negativo, indicando a tecla (14) uma cara risonha e o botão (15) indica uma cara triste. Previu-se além disso um mostrador (16) para a indicação selectiva de um tempo decorrido (interrompido) e a hora, podendo escolher-se a modalidade apropriada por meio da tecla (17). O aparelho (10) apresenta além disso dispositivos ópticos (19) (díodos emissores de luz), que representam um valor registado respectivo. De acordo com isso, previram--se do lado esquerdo do aparelho circular (10) cinco dispositivos ópticos (21) (díodos emissores de luz), para indicar valores de efeitos negativos correspondentes. Entre estes dois grupos de cinco (19) e (21), previu-se um dispositivo luminoso (18), para a posição de zero, isto é, ausência de efeito. Além disso, o aparelho (10) apresenta um dispositivo luminoso maior (20), com o qual se pretende sinalizar o óptimo do sentir do paciente. Finalmente, previram-se três dispositivos luminosos (22) para um chamado efeito excessivo do medicamento. Os referidos grupos de dispositivos luminosos têm formas geométricas diferentes e dão luzes de cores diferentes, por exemplo os grupos (19) e (20) verde, o grupo (21) azul e o grupo (22) amarelo. Finalmente, previu-se na zona do "mostrador” do aparelho (10) um dispositivo de sinalização acústica ou óptica (23), que fornece sinais ópticos ou 9 acústicos, em instantes pré-programados para a tomada do medicamento (Ml, M2, M3, ...), para lembrar ao paciente que tem de tomar o medicamento. O sinal pode também ser produzido por vibração. Finalmente, o aparelho apresenta um ponto de ligação (24) para um adaptador (não representado), através do qual os dados registados são transmitidos para um PC e podendo ser visualizados no seu ecrã. A função registada e memorizada com o aparelho (10) de acordo com a fig. 3 está representada no diagrama da fíg. 4. Acima do eixo dos tempos (t) regista-se o efeito, quer positivo, quer negativo, depois da tomada do medicamento, prevendo-se para o efeito positivo cinco valores PI a P5 e para o efeito negativo cinco valores N1 a N5. Por cima do valor P5 está um valor OPT, representativo do óptimo, isto é, o estado de saúde óptimo sentido pelo paciente e, por cima, três outros valores para um efeito excessivo do medicamento, UI, U2 e U3. O diagrama representado representa a curva do efeito entre a tomada do medicamento, nos instantes Ml e M2, que é registado pela actuação das teclas (13) (M), (14) para o efeito positivo e (15) para o efeito negativo. O ciclo de medição começa no instante tQ em que o paciente actua o botão (M) ou (13), respectivamente na primeira tomada do medicamento. Depois de decorrido o tempo de latência (L) ele sente um primeiro efeito positivo e, no instante q, prime a tecla (14) uma vez, de modo que se regista o valor f(I), correspondente ao valor Pl, como ordenada positiva. No instante t2 o paciente sente um efeito positivo crescente, que ele, de acordo com a sua sensação subjectiva avalia como valor P4 - para isso ele tem de actuar sucessivamente três vezes na tecla (14), donde resulta um salto de Pl para P4 para o valor f(2). Com o registo do valor Pl, acende-se o primeiro dispositivo luminoso (19) (verde), com o registo do valor P4 três outros dispositivos luminosos (19). portanto ao todo quatro dispositivos
luminosos (19). No instante t3, o paciente sente um efeito óptimo, prime mais uma vez a tecla (14), atingindo o valor P5 e mais uma vez a tecla (14), de modo que se atinge o valor OPT, isto é, o óptimo, a que corresponde f(3) - simultaneamente acende-se um dispositivo luminoso de maiores dimensões (20) (verde). O paciente vê portanto que agora foi registado o máximo. No instante t4 sente um efeito excessivo do medicamento - portanto actua outra vez na tecla (14), de modo que é registado o valor f(4), correspondente a UI nas ordenadas. Com a chegada ao valor Ul, isto é, o registo de um efeito excessivo, acende-se o dispositivo luminoso adicional (22) (amarelo), que sinaliza portanto a zona de efeito excessivo opticamente. Quando o paciente sentir um abrandamento deste efeito excessivo, pode actuar na tecla (15), atmgmdo-se desse modo, actuando uma vez na tecla, de novo o valor OPT (óptimo). No caso de continuar a abrandar o efeito, o paciente pode actuar de novo na tecla (15): ao actuar uma vez, é diminuída uma unidade. No caso representado, por meio de quatro actuações na tecla (15), chega, no instante t? ao valor P3, a que corresponde f(5) e, por meio de outra actuação ao instante tg, ao valor P2 a que corresponde f(6). No instante t7, o paciente sente um efeito que diminui fortemente, que desce até à zona negativa. Portanto, actua na tecla (15) quatro vezes e atinge o nível negativo f(7) que corresponde a N2. Simultaneamente, acendem-se agora dois dispositivos luminosos (21) (azuis); de acordo com a escala de valores negativos NI a N5, previram-se cinco díodos emissores de luz (21) (azul). O instante mais próximo tg corresponde ao instante M2, previsto para a segunda tomada de medicamento. Neste caso nào há portanto um efeito negativo do medicamente que ainda se mantenha até ao instante t9 : só então o paciente sente de novo um efeito positivo, prime três vezes a tecla (14) com a cara alegre e atinge o 11 11
valor f(9), que corresponde ao valor PI em ordenada. O lapso de tempo entre t8 e t7 corresponde ao tempo de carência (F), sem efeito positivo do medicamento e o lapso de tempo t9 e t8 é o segundo tempo de carência (L’) depois da tomada do segundo medicamento. Os dispositivos luminosos (19) a (22) podem apresentar respectivamente cores diferentes (como atrás se indicou) ou ter a mesma cor, mas brilho diferente ou forma diferente dos contornos iluminados (no caso de daltonismo do paciente). Este diagrama, que pode ser armazenado num suporte de dados ou transmitido, através de um qualquer, para um PC, serve ao médico como base para uma prescrição mais exacta do medicamento, isto é, por um lado relativamente à escolha dos instantes Ml, M2, M3, etc., e por outro relativamente ao doseamento do medicamento. Este último sucede por exemplo no caso de surgir um efeito excessivo - aqui até ao valor Ul, durante o intervalo de tempo tn - da, sendo neste caso o doseamento do medicamento demasiado forte. A fig. 5 mostra, finalmente, uma outra forma de realização da invenção, especifícamente na forma do aparelho (30), que apresenta um mostrador maior e um ecrã pequeno (31), bem como um teclado (33, 34) e os teclados já descritos, com as letras maiusculas Μ, P e N, a que correspondem as referências (35, 36, 37). Além disso, previu-se um interruptor horário (32), com a letra maiuscula T, que permite uma comutação selectiva para cronómetro ou relógio normal. Às teclas (34) com os algarismos 1, 2, e 3 a.O correspondem efeitos secundários, por exemplo dores de cabeça, náuseas, febre ou taquicardia. O paciente está portanto em posição de manifestar o efeito secundário que surja depois da tomada do medicamento, mediante a actuação do teclado, no ecrã e registá-lo com o instante do seu aparecimento. Além da introdução de efeitos secundários é também possível avaliar 12 estados de saúde específicos que possam ser influenciados pelo medicamento, por exemplo o tremor (movimento de tremura de partes do corpo), a mobilidade de músculos, angústia ou excitação, e registar a altura em que surgem. Deste modo, podem memorizar-se em paralelo diferentes perfis dos efeitos. Finalmente, o programa deste aparelho (30) permite registar o efeito da tomada de combinações de medicamentos, portanto vários medicamentos, simultaneamente. A fig. 6 mostra uma outra forma de realização do aparelho de acordo com a invenção, com um modo alargado para o registo sobreposto de resultados e sintomas adicionais da doença e a sua avaliação. O aparelho (40) apresenta - de modo análogo aos aparelhos (1) e (10) - três teclas, correspondente às letras Μ, N e P ou aos números (13, 14, 15), isto é, a tecla (41), com a letra M para a introdução do instante da tomada do medicamento, a tecla (42) com a cara risonha, para a introdução de um efeito positivo e a tecla (43) com a cara triste, para a introdução de um efeito ou avaliação negativos. Além disso, previu-se uma tecla (44) com a letra W, através da qual podem chamar-se e indicar-se, num mostrador (45), com duas linhas, determinados resultados e sintomas de determinadas doenças. Por exemplo, podem chamar-se e indicar-se para e na linha superior (46) do mostrador (45) diversos termos, tais como tremor, mobilidade, dor de cabeça, náuseas e angústia, mediante a actuação da tecla W (44). Na linha inferior (47) aparece então uma possibilidade de avaliação para o resultado correspondente. Por actuação da tecla (42) ou da tecla (43), pode então fazer-se uma avaliação, em diferentes passos, por exemplo, no caso da ‘‘dor de cabeça”:
Ausência de dor de cabeça (0)
Dor de cabeça fraca (1) 13
Ligeira dor de cabeça (2)
Dor de cabeça de intensidade média (3)
Dor de cabeça forte (4)
Dor de cabeça extremamente forte (5)
Uma tal avaliação é feita não por interrogação mas sim, quando o paciente sente. O resultado e a sua avaliação sobrepõe-se portanto à indicação do efeito atrás citado dos medicamentos, de acordo com as fig. 2 e 4. Portanto, são fornecidas ao médico informações adicionais, que permitem uma avaliação exacta do efeito do medicamento. Para a confirmação óptica das várias indicações dadas através das teclas (41, 42, 43, 44), associam-se às várias indicações lâmpadas de cor (48, 49, 50, 51), cada uma das quais se acende no caso de uma indicação pertinente, especificamente amarela (48), verde (49), vermelha (50) e azul (51). Além disso, o aparelho (40) apresenta um pequeno altifalante (52), através do qual determinadas entradas podem tomar-se audíveis, por exemplo o aparelho (40) “diz”, através de uma saída oral as seguintes frases ou palavras: “Registada a tomada do medicamento” ou “Efeito do medicamento agora: ligeira memória”. Ao aparelho (40) está ainda associado um interruptor de premir (53), com o qual pode ligar-se e desligar-se o altifalante (52).
Através de um cabo (54) no aparelho (40) está ligado um botão (55) que pode ser actuado pelo paciente, que pode ligar-se por meio de uma tomada de ligação (56), através do qual podem introduzir-se indicações adicionais às das teclas (42) e (43). Este botão (55) representa quase um telecomando do aparelho (40) em determinados casos: por exemplo, podem receber-se, por actuação do botão (55), resultados adicionais que surgem de repente, com a indicação da hora, não tendo o
paciente de tirar o aparelho do bolso onde o traz. Isto é vantajoso em especial no caso dos pacientes Parkison, no caso do aparecimento do chamado “off-phase”, porque está então fortemente limitado na sua capacidade de movimento. Também nos casos de ataque de angústia ou outras alterações do estado de saúde de crise súbita, por exemplo as ausências nos epilépticos, a actuação imediata do botão (55) permite o registo instantâneo deste resultado. O botão (55) pode no entanto ser utilizado como alternativa às teclas de introdução (42) e (43), portanto para a introdução de um efeito positivo ou negativo do medicamento. Para isso pode criar-se um código que o paciente compreende bem: por exemplo uma pressão breve do botão (55) significa que não há qualquer efeito do medicamento e uma pressão prolongada do botão (55) que surgiu um efeito positivo. Esta introdução a distância por meio do botão (55) pode então ser accionada acusticamente através da saída oral (52) do aparelho (40), de modo que o paciente sabe o que foi registado. Em alternativa, é também possível uma actuação por vibração.
Finalmente, previu-se ainda, no aparelho (40), uma ligação (57) para diversas sondas de medição ou aparelhos, através dos quais se obtêm dados fisicamente mensuráveis do paciente e se registam os mesmos. Aqui, está representada, para exemplo e esquematicamente, uma sonda de medição (59), que pode ser ligada através de um cabo (58), para medir a frequência cardíaca do paciente. Em alternativa ou adicionalmente, podem ligar-se outras sondas de medição, por exemplo para medir a tensão arterial, o teor de oxigénio e de açúcar no sangue, o tremor, o tonus muscular (tensão dos músculos), bem como a temperatura da pele ou a humidade da pele. Estes valores mensuráveis e determináveis objectivamente podem ser medidos e registados automaticamente sem a participação do paciente e 15 recebidos e memorizados no suporte de dados atrás referido. Em certa medida é possível, por meio deste aparelho combinatório (40) determinar e memorizar, em paralelo, quer o estado de saúde subjectivo depois de tomar um medicamento, quer os valores fisiológicos objectivos determinados. Isto representa um meio auxiliar terapêutico essencial para o médico e um aperfeiçoamento da medicamentação para o paciente. Não está representada no desenho uma combinação do aparelho atrás referido com um distribuidor de medicamento que contém os medicamentos receitados para tomar, para um período de tempo determinado, numa quantidade apropriada. Nos instantes previstos Mi, M2, M3, . . ., memorizados no aparelho, abre-se o distribuidor do medicamento e fornece-se a dose prescrita do medicamento. Simultaneamente, pode entrar em funcionamento o dispositivo de sinalização ou aviso atrás descrito e lembrar ao paciente a tomada do medicamento. Os medicamentos que devem ser tomados nesse instante podem então ser indicados, por exemplo: “1/2 comprimido Madopar 125 Τ’.
Como foi já mencionado atrás, o aparelho de acordo com a invenção pode ser usado não só durante um tratamento medicamentoso de um paciente por um médico, mas também, por exemplo, na investigação farmacêutica, quando se estudam e devem ser avaliados novas substâncias activas, remédios, medicamentos ou similares, relativamente à sua acção no corpo humano.
Lisboa, 16 de Março_^de 2000 O Agsnfo Of.dc’ da fYopáedade Industrie!
A.'U. Rua úo Salitre, 195, síc-Drt. 2251? LISBOA

Claims (14)

  1. ι Reivindicações 1. Aparelho portátil (1, 10, 30, 40), do tipo de uma calculadora de bolso, para o registo, indicação e memorização de valores, representativos do estado de saúde subjectivo, que podem ser introduzidos pelo próprio paciente por meios de actuação, caracterizado por os dispositivos de actuação sarem constituídos por: a) uma primeira tecla M (2, 13, 35, 41), para o registo do instante (t0) da tomada do medicamento (Ml, M2, M3, ...), b) uma segunda tecla P (3, 14, 36, 42) para o registo de um efeito positivo e do instante (t|), bem como c) uma terceira tecla N (4, 15, 37, 43), para o registo de um efeito negativo e do instante respectivo (t2), podendo os valores de acordo com a), b) e/ou c) ser introduzidos qualquer número de vezes, em cada caso, quando do surgimento de uma alteração do efeito e por os valores introduzidos de acordo com a), b) e c) serem uma função do efeito do medicamento, relativamente ao tempo, e serem registados num suporte de dados (8) e poderem ser representados.
  2. 2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o suporte de dados (8) poder ser retirado.
  3. 3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o aparelho (10) apresentar uma interface (24) para um adaptador a um PC, através do qual os dados memorizados podem ser transmitidos para um PC.
  4. 4. Aparelho de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o aparelho (1, 10, 30, 40) apresentar um mostrador (5, 16, 31, 45) para indicar informações, por exemplo do tempo decorrido (cronómetro) a partir da tomada do -> medicamento e/ou da hora do dia, e o grau da avaliação do estado da saúde.
  5. 5. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o aparelho (1, 10, 40) apresentar um dispositivo de actuação (6; 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23; 48, 49, 50, 51, 52) acústico, táctil (por vibração) e/ou visual, para cada introdução.
  6. 6. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o dispositivo de actuação acústico compreender um módulo de fala, com um altifalante (52), que actua oralmente de maneira audível para cada introdução.
  7. 7. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o aparelho (40) apresentar, adicionalmente às teclas (42, 43), um botão (55) que pode ser ligado através de um cabo (54), através do qual podem introduzir-se manualmente sinais de informação no aparelho (40).
  8. 8. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o aparelho (10, 30, 40) apresentar um dispositivo de sinalização (23, 31, 45, 52), que sinaliza para o paciente os instantes pré-determinados (M(, M2, M3, ...) para tomar o medicamento, acústica, visualmente ou por vibração.
  9. 9. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o aparelho (10) apresentar dispositivos indicadores (18, 19, 20, 21, 22), reconhecíveis opticamente, para tomar visíveis valores respectivamente positivo (19), negativo (21), excessivo (22), ou do óptimo (20).
  10. 10. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o aparelho (10) ter a forma e as dimensões de um relógio de pulso e poder ser usado na articulação da mão do paciente.
  11. 11. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 4 a 10, 3 caracterizado por poderem indicar-se no mostrador (45) resultados adicionais que surgem, e fazer-se a sua avaliação, podendo os resultados ser indicados através de uma tecla adicional W (44), e poder introduzir-se as suas avaliações através da tecla de introdução P (42) e N (43).
  12. 12. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o aparelho (30) apresentar outras teclas características (teclado 0, 1, 2, 3; Μ, P, N ...) para o registo de efeitos secundários introduzidos no aparelho, bem como estados de saúde sentidos pelo paciente.
  13. 13. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado por o aparelho (40) apresentar adicionalmente um dispositivo de medição ou detecção (59), para fixar e registar valores fisiológicos susceptíveis de ser medidos fisicamente, referentes ao paciente.
  14. 14. Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o aparelho (1, 10, 30, 40) estar ligado a um aparelho distribuidor de medicamentos, que contém os medicamentos e distribui estes nos instantes pré--determinados (M1; M2, M3, ...), na dose apropriada. Lisboa, 16 de Março de 2000
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