PT885064E - Dispositivo para tratar elementos compostos - Google Patents

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PT885064E
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Rudolf Engel
Christoph Muther
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Description

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DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO PARA TRATAR ELEMENTOS COMPOSTOS" A presente invenção refere-se a um dispositivo para tratar elementos compostos de matérias-primas sólidas compostas orgânicas e/ou inorgânicas tais como compostos de metal/metal, plástico/plástico, metal/plástico ou compostos minerais com metais e/ou plásticos, de acordo com o preâmbulo da reivindicação independente.
Os elementos compostos deste género são por exemplo os condutores de cobre (circuitos) impressos galvanizados, plásticos reforçados com fibra ou fios de alumínio cobreado em forma co-extrudida ou laminada. Deste modo, formam-se compostos metal-metal - tal como nos cabos coaxiais nomeadamente de um portador em metal, por exemplo fio de alumínio com uma camada de cobre aplicada galvânica- ou termicamente, compostos plástico-plástico, utilizados por exemplo nas folhas de embalagem para alimentos de um portador de plástico formado de poliamida (PA) com polietileno (PE) colocado em capas, laminado, ou co-extrudido. Também os compostos de plástico-metal se encontram ligados uns aos outros através de um processo de colocação por capas ou laminagem, por exemplo numa placa epóxica de fibra de vidro como portador, com uma aplicação de cobre como material de base para circuitos impressos. Os compostos de metal-plástico compreendem entre outros um portador em chapa de alumínio com uma folha de protecção em polipropileno (PP) colada, para placas de fachadas e roupas de protecção contra intempéries.
Estes elementos compostos provocam problemas acima de tudo na eliminação dos resíduos, dado que não tem tido lugar até agora uma separação das substancias que se encontram no composto. Estes elementos compostos são hoje quase totalmente 1
- de um modo conciliador com o ambiente - queimados ou depositados, sendo assim retirados do circuito económico.
Dos elementos compostos, os quais no futuro têm que ser eliminados de um modo ordenado, fazem parte acima de tudo também resíduos de embalagens. Precisamente aí os produtos co-extrudidos e laminados têm sido até agora insubstituíveis, dado que a combinação das matérias-primas que se encontram no composto apresenta propriedades de embalagem excelentes.
Na preparação convencional tem lugar a desintegração do elemento composto através da dimensão do grão ou partícula, que é menor do que a respectiva espessura da camada dos elementos. Esta desintegração é executada no geral através de pelo menos uma etapa de uma fragmentação mais fina em moinhos correspondentes ou seja moinho de martelo, de colisão ou de contra-corrente, eventualmente com apoio de azoto para injecção de gases inertes e congelamento. A DE-OS 195 09 808 do requerente descreve um processo através do qual dos referidos elementos compostos são produzidas partículas sólidas, sendo estas introduzidas num fluido de transporte - tal como o ar -, em que é movimentado, relativamente à corrente de mistura de partículas sólidas e fluido de transporte, pelo menos um obstáculo à corrente, transversal a esta corrente, como canto de corte para formação de um redemoinho de popa para a desintegração acelerada da mistura. Durante a passagem neste redemoinho de popa, tem lugar uma subida repentina tanto da aceleração das partículas sólidas como também a fricção - que as desintegra - umas nas outras. A mistura de fluido de transporte e partículas sólidas é introduzida, no processo de separação ou desintegração, nos cantos de corte, com uma aceleração de 20 a 25 m/seg2, após os elementos compostos a tratar terem sido grosseiramente triturados ou, mas antes do processo de separação ou desintegração, terem sido comprimidos. De acordo com a DE-OS 195 09 808, as substancias compostas são 2
previamente trituradas transformando-se em partículas, que se encontram acima do tamanho do grão da trituração fina, e depois introduzidas na zona de separação ou desintegração, sendo assim aceleradas na corrente de ar. Cada uma das substâncias que se encontram no composto são libertadas, separando-se uma da outra as várias camadas metálicas fisicamente diferentes assim como as camadas de plástico. Este processo de separação tem lugar ao longo dos limites das fases.
Através da FR-A 1.562.613 tornou-se conhecido um moinho de trituração com um rotor - que apresenta vários discos rotativos - e a caixa cilíndrica que rodeia o mesmo, no qual o material a transportar para ser triturado é conduzido para o extremo inferior do rotor por acção de um parafuso sendo depois apanhado pela corrente de ar de um ventilador que cobre o rotor - por cima de um prato peneiro e abaixo do apoio do rotor -. 0 produto da moagem que se desloca para a frente é triturado pelas denominadas "plaques de broyage", por conseguinte placas de moagem ou de compressão, que se salientam radialmente das placas rotativas do rotor e se encontram próximas da parede da caixa. As placas de moagem ou de compressão que agem em conjunto com a parede da caixa encontram-se respectivamente dotadas nos seus extremos com uma armação elíptica; estas armações correm sobre um círculo de construção no lado interior da caixa e devem ajudar a aumentar o efeito da moagem e trituração. De resto, neste processo de trituração, devem tomar parte também turbulências, de acordo com o ponto de vista do autor da FR-A 1.562.613. Na caixa deste moinho de trituração encontra-se aplicado sob o ventilador uma derivação (by-pass) , a qual transporta novamente para a alimentação inferior as partes grosseiras peneiradas.
Também a DE-A-42 00 827 descreve um tal moinho de trituração, em cuja abertura de escape em cumeeira se encontram atribuídos dois ciclones, ligados um atrás do outro como 3
separadores. A base de moagem que cai sobre o primeiro ciclone é reunida através de um parafuso sem-fim com a base de moagem do segundo ciclone, sendo ambos os elementos separados por acção de um alimentador rotativo.
Um dispositivo de acordo com a DE-A-42 13 274 contém, como um dos agregados, o moinho de trituração da FR-A-1 562 613 e descreve uma realização especial das placas de moagem colocadas no estator, assim como um canal de distribuição radial próximo das placas de moagem. No canal de distribuição encontra-se colocado, em vista de cima, um feltro de amortecimento triangular para o produto da moagem.
Tendo conhecimento deste estado da técnica, o inventor tem como objectivo desenvolver um dispositivo do género descrito no inicio, com o qual os elementos compostos podem ser de tal modo tratados, que tem lugar uma recuperação das matérias-primas; as matérias-primas compostas devem - sem sobrecarregar o ambiente - ser levadas de volta para o circuito económico. Além disso, deve ser alcançada uma adaptação vantajosa do dispositivo nas relações do processo.
Este objectivo pode ser atingido de acordo com as orientações das reivindicações independentes; as reivindicações secundárias indicam as realizações adicionais vantajosas.
De acordo com a invenção, o rotor suporta acima do fundo da caixa assim como da embocadura, próximo do veio axial do rotor e de um canal de abastecimento para a corrente de abastecimento, um disco de distribuição com hastes de distribuição atribuídas ao mesmo como arrastadores que se estendem entre o veio do rotor e o bordo do disco. Além disso, o rotor apresenta no seu veio do rotor, entre este disco de distribuição e um plano de congestionamento que cobre o rotor próximo da descarga, vários planos de aceleração com ferramentas de aceleração paralelas e radiais ao eixo do veio do rotor. De especial importância é a medida, 4
em que o veio do rotor se apoia por um lado no fundo da caixa e por outro lado no extremo do veio livre proporcionado distanciado sob este; a parte superior do veio do rotor com os referidos planos descritos de aceleração e congestionamento mantém-se também sem apoio e assim acessível, sem problemas, a partir de cima.
De acordo com uma característica adicional da invenção, os arrastadores ou hastes de distribuição, que correm paralelos à superfície inferior do disco de distribuição, encontram-se dobrados para garantir uma distribuição vantajosa das substâncias sólidas na periferia. Este objectivo serve também para que a altura do extremo livre da haste de distribuição seja maior do que a altura da zona central contígua da mesma; esta medida permite um melhor fluxo da corrente dos materiais do canal de abastecimento para a parede da caixa.
Provou-se também como vantajoso a ligação do disco de distribuição com um prato de aceleração que engrena no mesmo, o qual se encontra munido no seu bordo do perímetro com várias ferramentas de aceleração; trata-se de um módulo que compreende o disco de distribuição e o prato de aceleração inferior.
Vantajosamente, encontra-se integrada no disco de distribuição uma cobertura de suporte axial que se abre afastando-se do mesmo, a qual engrena de modo a proteger uma zona de apoio, ainda a ser descrita, para o veio do rotor.
De acordo com a invenção, deve ser realizado um plano de congestionamento de um prato de congestionamento através de vários planos de aceleração que se sobrepõem ao disco de distribuição, que apresentam as ferramentas de aceleração; este prato de congestionamento encontra-se dotado com perfis planos que se salientam radialmente do prato, paralelos ao plano do mesmo, como ferramentas de congestionamento. Estes regulam a descarga dos elementos que chegam aos mesmos já 5
separados. Entre os planos de aceleração correm de resto, de acordo com a invenção, as placas intermédias aplicadas.
Para compensar sem problemas massas centrífugas, do rotor, que possam surgir, pelo menos o prato de congestionamento deve estar munido - de preferência sobre um círculo de construção comum - com receptores para pesos; naturalmente que também se pode pensar, proporcionar perifericamente tais covas em outros elementos do rotor. De preferência o receptor encontra-se realizado como uma reentrância que cobre uma tampa do prato de congestionamento. A montagem do rotor cumpre a recomendação de dotar tanto o prato de congestionamento como também os referidos planos de aceleração respectivamente com casquilhos em cubo axiais ao veio do rotor, assim como munir estes casquilhos em cubo com canais contínuos de transporte para tirantes - e entre estes com furos para parafusos -; os tirantes que correspondem aproximadamente no seu comprimento à altura activa do rotor, são por fim aparafusados em furos cegos com rosca de um casquilho em cubo axial do disco de distribuição, pressionando um sobre o outro os casquilhos em cubo que se encontram uns sobre os outros.
Para além disso, cada um dos elementos do rotor em forma de disco pode ser axialmente movimentado mais facilmente, para que se possa fixar para este efeito os tirantes com os seus extremos nos furos para parafusos dos casquilhos em cubo e depois utilizar como apoio de manipulação.
No âmbito da invenção, encontra-se previsto que a ferramenta de aceleração seja uma placa de matéria-prima ajustável numa haste radial do prato de aceleração ou do plano de aceleração em forma de disco, sendo ligada, de modo desligável, por acção de um parafuso, à haste radial. 6
Tanto a haste radial como também a ferramenta de aceleração apresentam vantajosamente na superfície virada para o par de montagem, um perfil parcialmente denteado; os dois perfis denteados engrenam, na posição de funcionamento, em pente uns nos outros e simplificam o direccionamento e fixação.
Para isso provou-se como vantajoso, munir pelo menos um dos pares de montagem com uma guarnição desligável - de preferência uma guarnição em cunha - que apresenta estrias longitudinais com perfil denteado. As estrias longitudinais ou fendas de encaixe do par de montagem encontram-se direccionadas da preferência paralelas ao eixo do veio do rotor. A realização descrita das ferramentas permite a sua troca rápida sem problemas, sem influenciar termicamente os materiais.
Tal como mencionado acima, o veio do rotor encontra-se apoiado de um lado fora da zona activa do rotor. Além disso, ele corre fora do espaço interno da caixa num tubo do veio que num dos extremos se encontra fixamente apoiado, substituível, no fundo da caixa. Provou-se como vantajoso colocar o apoio para o extremo livre do veio do rotor, móvel axialmente no tubo do veio.
Devido à compensação da impulsão axial, este apoio ou um elemento anular solto atribuído ao mesmo, deve estar ligado axialmente, através de um acumulador de força, ao tubo do veio. Para isso podem estar colocadas molas de disco nas covas dos elementos anulares, que se apoiam em espigas roscadas axialmente paralelas ou órgãos semelhantes do tubo do veio; estas espigas roscadas encontram-se aplicadas no bordo livre do tubo.
Para um melhor manuseamento do dispositivo, segue-se a recomendação de integrar na caixa em si um tubo de ligação - 7
direccionado vantajosamente tangencial ao rotor - atribuído ao plano de congestionamento para uma derivação dos artigos tratados do espaço interno da caixa, mas não na tampa da caixa; se esta for levantada o tubo de ligação fica, para maior facilidade, na caixa. 0 rotor que se encontra apoiado fora ou por debaixo do espaço interno da caixa, pode, após a retirada da tampa da caixa ser levantado e retirado para fora sem problemas. Se a corrente de artigos, tal como preferido, não se elevar para cima através da condução de ar a partir de baixo - em que o tubo de ligação tangencial serve para a saída dos artigos - assim numa outra forma de realização a corrente dos artigos é trazida para a caixa através do tubo de ligação e depois desviada para baixo.
Com a direcção de alimentação que normalmente sobe para a corrente de artigos, esta é trazida através de um canal de abastecimento de baixo para o fundo da caixa; os artigos pesados que eventualmente se depositem lá podem, de acordo com uma realização adicional da invenção, ser retirados através de uma saída de descarga de artigos pesados. 0 canal de abastecimento e a saída de descarga dos artigos pesados encontram-se colocados numa estrutura base que, de acordo com a invenção, é coberta através de uma placa de cobertura que forma o fundo da caixa e por consequência acolhe a parte livre duplamente apoiada do veio do rotor. A estrutura base possibilita a montagem sobre a placa de cobertura, de caixas com diversos diâmetros - para rotores com dimensões diferentes -. A unidade de propulsão para o rotor encontra-se colocada de acordo com a invenção sobre uma estrutura de montagem da estrutura base e encontra-se ligada ao extremo inferior do rotor através de uma transmissão sem fim - ou seja um grupo 8
de correias trapezoidais - o que permite igualmente variações na propulsão. 0 núcleo da invenção é um rotor com - já de si conhecido da FR-A-1.562.613 - veio do rotor vertical. Para a combinação especial de material, pode também ser vantajoso desviar-se desta orientação, ou seja colocar o rotor e/ou a unidade de propulsão inclinado ou deitado - este género de realização deve ser igualmente abrangida pela invenção.
As vantagens adicionais, características e pormenores da invenção serão visíveis da descrição seguinte, de exemplos de realização preferidos, assim como tomando como referência os desenhos. As figuras representam:
Figura 1 vista lateral de um dispositivo para tratar elementos compostos;
Figura 2 vista de topo sobre a figura 1; vistas esquemáticas em esquina e frontal de uma estrutura base do dispositivo; corte longitudinal através de um rotor do dispositivo numa representação ampliada em relação às figuras 1-4; veio do rotor ampliado em relação à figura 5; corte ampliado da figura 6, de acordo com a seta VII; vista de topo num disco de distribuição do rotor, que forma um módulo com um plano de aceleração paralelo - à direita da figura 8 - esboçado pela metade;
Figura 3 4
Figura 5
Figura 6 Figura 7
Figura 8 9 7ϋ
Figura 9 pormenor ampliado do plano de aceleração da figura 8 na direcção da seta IX na forma de uma ferramenta - representada em corte parcial distanciada radialmente;
Figura 10, 12; corte diametral através da figura 8 ou figura 11;
Figura 11 vista de topo sobre um plano de aceleração - rodado 180° em relação ao plano de aceleração da figura 8 - adicional;
Figura 13 vista frontal de uma ferramenta, ampliada em relação à figura 12, do plano de aceleração juntamente com o apoio;
Figura 14 duas peças reproduzidas separadas uma da outra da ferramenta e os seus suportes;
Figura 15 vista do topo sobre um plano de congestionamento superior do rotor;
Figura 16 corte diametral ampliado através da figura 15.
Os elementos compostos de matérias-primas compostas sólidas orgânicas e/ou inorgânicas - tais como compostos metal/metal, plástico/plástico, metal/plástico ou compostos minerais com metais e/ou plásticos - são triturados transformando-se em grãos de cerca de 5 a 50 mm assim como abertos a seguir num dispositivo de separação ou abertura 10 selectivo por acção de um processo de aceleração. O dispositivo de abertura 10 apresenta numa estrutura base 12 em paralelepípedo, um rotor 14 com eixo do rotor 16 colocado verticalmente assim como uma estrutura de montagem 18 com suportes 19 ajustáveis para uma unidade de propulsão 20; o 10
extremo inferior 15 do eixo 16 do rotor apresenta um casquilho de estria trapezoidal 22 que se encontra ligado por meio de várias correias trapezoidais estreitas assinaladas com 23, ao veio de propulsão 21 da unidade de propulsão 20. A distância a entre o veio A do rotor e o veio B de propulsão, pode ser ajustada através da deslocação da unidade de propulsão.
Uma caixa 24 cilíndrica com por exemplo um diâmetro externo d de 1200 mm rodeia acima, da sua estrutura base 12, o rotor 14, cujo espaço 25 interno da caixa se encontra fechado para cima, por meio de uma tampa 26 de caixa substituível; este apresenta no lado interior uma guarnição 27 central com diâmetro b de cerca de 600 mm. 0 fundo 28 em disco desta guarnição 27 corre próximo do extremo superior 17 do rotor 16 e proporciona a este um receptor 29.
Numa placa de cobertura 30, que serve como fundo da caixa, da estrutura base 12 encontra-se prevista - próximo do veio 16 do rotor que atravessa com folga a placa de cobertura 30 - a embocadura 32 de um canal de abastecimento 34 para a corrente, controlada por ar, de elementos compostos triturados; o canal de abastecimento 34 apresenta, na frente da estrutura 36, um bocal 35. Ao lado deste corre uma descarga 37 de cargas pesadas; as partículas pesadas em suspensão caem, da corrente de artigos controlada por ar, para baixo, sendo retiradas da placa de cobertura 30 através da descarga 37 de cargas pesadas. em
Na zona da cabeça do rotor 14, salienta-se tangencialmente da caixa 14 um tubo de descarga 38 com flange de ligação 39. Dado que o tubo de descarga 38 se encontra fixado na caixa 24, qualquer tampa 26 da caixa pode ser alçada - por exemplo para trocar o rotor 14 - sem problemas. Em aplicações específicas, o tubo de descarga 38 pode também ser considerado para a admissão; o transporte da corrente de artigos tem lugar depois - para o processo descrito - 11 direcção contrária. Não se encontram representadas as portas da caixa ou caixa de comando colocadas na caixa 24 ou montagens semelhantes. 0 veio 16 do rotor encontra-se apoiado naquela placa de cobertura 30 por meio de um rolamento de esferas 40 inclinado num tubo 42 do veio, com um diâmetro externo di de cerca de 260 mm, repousando o seu extremo inferior num rolamento de esferas 44 com ranhura. O tubo 42 do veio termina em cima com um colar de montagem 43 - que apresenta nervuras de reforço 43a - com o qual o rotor 14 - rotativo no tubo 42 do veio - é suspenso na estrutura base sendo aparafusado à placa de cobertura 30 da mesma.
Para compensação das forças de apoio no apoio fixo superior, o qual se encontra munido com casquilhos distanciadores 46 assim como sob um disco de congestionamento 47 - dotado com um casquilho distanciador 46 - num rolamento de esferas 40 que limita uma porca do veio 42, o tubo 42 do veio é forçado contra molas de disco 50; as últimas rodeiam espigas roscadas 52, que se encontram proporcionadas no tubo 42 do veio, transversais ao bordo 41 do tubo, e apoiam-se em covas ou furos 54 de um anel de descompressão 55, que se apoia contra o rolamento das esferas 44 com ranhura - uma chumaceira flutuante -.
Na figura 6 é visível sobre uma tampa 56 do tubo, um feixe 57 que se sobrepõe a esta da peça 16a livre do veio do rotor. Esta peça 16a livre do rotor, define com o seu acessório, ainda por descrever, a zona activa do rotor. À altura do feixe 57 corre a cobertura de suporte 59 axial ao fundo 58 - que se abre para baixo e que acolhe o referido colar de montagem 43 do tubo 42 do veio - para um disco de distribuição 60, em cuja superfície inferior 61 se encontram fixamente aparafusadas hastes de distribuição 64 - aqui oito - de modo a serem substituíveis. Cada haste de distribuição 12
64 encontra-se, de acordo com a figura 8, dobrada aproximadamente na forma de uma função e na superfície inferior 61 - por conseguinte horizontal - e forma um arrastador para o transporte das partículas compostas conduzidas através do canal de abastecimento 34 para a placa de cobertura 30, da embocadura 32 para o bordo 62 do perímetro do disco de distribuição 60. Além disso, a altura h do extremo livre 65 da haste de distribuição 64 é maior do que a altura hi do mesmo numa zona 642, que se encontra limitada à cobertura axial de suporte 59.
Para uma melhor visibilidade, não se encontra representada de resto uma realização da haste 64 de distribuição de troços de hastes montadas distanciadas uma da outra, por conseguinte uma haste de distribuição contínua.
Sobre o perfil cilíndrico da cobertura de suporte 59 encontra-se colocado um casquilho em cubo 66a com colar 67 distanciador radial, sobre o qual se encontra aparafusado um primeiro prato de aceleração 68a; este apresenta um plano de aceleração e suporta no seu bordo periférico 69 vários estabilizadores de aceleração 70 como ferramentas. Os pratos de aceleração 68a e o disco de distribuição 60 formam uma unidade. Os estabilizadores de aceleração 70 contíguos formam, uma com a outra, um ângulo v de ponto central de cerca de 10°. O estabilizador de aceleração 70 em forma de prato encontra-se especialmente realizado na dependência da respectiva aplicação e, na forma de realização preferida - tal como se pode reconhecer em especial na figura 9 -, encontra-se aparafusado substituível numa superfície lateral de uma perpendicular às superfícies dos pratos de aceleração 68a, às hastes radiais soldadas ou ferro chato 72; o prato de aceleração 68a engrena centralmente nos ferros chatos 72, ou seja encontra-se atribuído em partes iguais às duas superfície dos pratos (alturas i na figura 13) . A altura 13 total ii do ferro chato 72 é um pouco maior do que a altura n do estabilizador ou placa de aceleração 70. Este é mantido no ferro chato 72 por meio de um dos dois parafusos 74 que o atravessa sendo assim facilmente substituível.
Para possibilitar uma fixação rápida do estabilizador de aceleração 70 no ferro chato 72, neste apoia-se pelo menos uma cunha acessória 78 com estrias longitudinais 79 direccionadas paralelas ao eixo, que engrenam entre filas de fendas de encaixe 80 de acordo com o perfil denteado do estabilizador de aceleração 70. A cunha acessória 78 é mantida na reentrância 76 do ferro chato 72 através do estabilizador de aceleração 70 - o qual se encontra fixamente apoiado devido ao parafuso 74 -.
Sob ligação intermédia de respectivamente uma chapa intermédia 82, o módulo 60/68a é coberto por quatro planos adicionais de aceleração 68 em forma de prato, cujos casquilhos em cubo 66 se encontram axialmente um sobre o outro em redor do troço 16a livre do veio 16 do rotor, sendo mantidos pelas molas de adaptação aparafusadas; as últimas engrenam em fendas 85 de mola dos casquilhos 66 em cubo.
Sobre a chapa intermédia 82 do plano de aceleração 68 superior, um prato de congestionamento 86 forma um plano de congestionamento de dois discos 88, 89 fixos num casquilho de retenção 87. Entre estes encontram-se distanciadas cavilhas distanciadoras 90 à distância e do veio A do rotor.
No disco inferior 88 de um diâmetro qi aproximadamente à distância q de 1050 mm que corresponde ao plano 68 de aceleração - encontram-se moldadas reentrâncias 92 em forma de tigela próximas do seu bordo 91 do perímetro, fechadas através de uma tampa de tigela 93 mantida por um parafuso axial. Nestas reentrâncias 92 podem - como ajuda para a massa centrífuga - ser aplicados pesos adicionais. 14
0 disco superior 89 do prato de congestionamento 8 6 é de um diâmetro menor do que o disco inferior 88 e apresenta radialmente ao seu bordo 94 periférico, ferramentas de congestionamento 96 que se salientam em forma de perfis planos aparafusados sobre o mesmo. Duas ferramentas de congestionamento 96 contíguas limitam um ângulo central wx de 15°. 0 casquilho de retenção 87 do prato de congestionamento 86 é coberto por uma tampa adicional 98 aparafusada no eixo A do rotor no veio 16 do rotor. A figura 5 deixa para isso reconhecer que - de preferência três - tirantes 100 atravessam tanto a tampa adicional 98 como também canais de transporte 102 dos casquilhos em cubo 66, paralelos ao eixo A do rotor, encontrando-se também colocados com extremos de parafusos nos orifícios 104 para parafusos do disco 60 de distribuição.
Na figura 11 podem-se reconhecer como exemplo ainda entre três canais de alimentação 102, três furos de parafuso 104 limitados; estes permitem que por meio dos tirantes 100 -como apoio de montagem - acolher e levantar o respectivo casquilho em cubo 66. A caixa 24 que serve como estator limita como um lado do caminho da corrente para uma mistura de partículas sólidas e fluído portador, por exemplo ar, introduzida através do canal de abastecimento 34 próximo do veio 16 do rotor; o outro lado do caminho da corrente é limitado nos 5 andares assinalados na figura 5 através de estabilizadores ou placas de aceleração 70. A mistura de partículas sólidas e ar de transporte é de tal modo conduzida sobre a placa 60 de distribuição - em arco devido às suas hastes distribuidoras 64 - para um espaço circular pequeno existente entre a caixa 24 e o rotor 14 na zona dos estabilizadores de aceleração 70 do módulo 60/68a, que corre contra a direcção x de rotação do rotor 14. Neste caso forma-se - na direcção de rotação x - 15
atrás de cada estabilizador de aceleração 70, que produz um canto de corte, um redemoinho de popa. Neste, a corrente da mistura é bruscamente acelerada, as partículas sólidas são friccionadas umas nas outras, sendo assim separadas nos seus elementos. Para isso podem ser pré-seleccionáveis e ajustáveis as velocidades do perímetro dos cantos de corte, temperatura do processo e caudal da quantidade de ar.
Antes da entrada na próxima etapa, a corrente da mistura pode-se dilatar momentaneamente naquele espaço da fenda para depois ir parar ao espaço circular seguinte. Na zona do prato de congestionamento 86 as partes abertas das partículas sólidas conduzidas para a frente vão parar neste caso ao tubo de descarga 38. 0 elemento composto é selectivamente desagregado através da libertação das diferentes propriedades físicas das matérias-primas compostas - em especial a densidade, alargamento à rotura, força de retorno, dilatação térmica, e propulsão calorífica assim como da elasticidade e das diferenças de estrutura molecular ligadas à mesma -, sendo retirada a adesão uma entre a outra das matérias-primas do composto.
Através do tratamento na unidade de desintegração 10, tem lugar uma desintegração dos elementos compostos em estruturas diferentes, em que os elementos isolados também se comportam de maneira diferente em relação à dimensão e geometria como resultado das suas diferentes características físicas.
Os elementos compostos podem - tal como mencionado - serem compactados antes da desintegração. Provou-se, que nesta desintegração selectiva, os elementos em polietileno se mantêm sensivelmente inalterados, enquanto que os elementos metálicos, por exemplo em alumínio - que anteriormente se apresentavam com uma forma plana - são deformados em estruturas de várias camadas. Os compostos de plástico, por exemplo polistireno/polietileno desintegram-se, sem 16 deformação visível, em diferentes estruturas com diferenças reconhecíveis em relação à dimensão das partículas; estas são muito maiores do que as mencionadas estruturas de várias camadas do alumínio.
Através da desintegração selectiva, cada uma das camadas dos elementos compostos são separadas, sem que a espessura da camada dos elementos seja diminuída.
Lisboa, 6 de Agosto de 2001
Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1269-063 LISBOA
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Claims (18)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo para tratar elementos compostos de matérias-primas sólidas compostas orgânicas e/ou inorgânicas tais como compostos de metal/metal, plástico/plástico, metal/plástico ou compostos minerais com metais e/ou plásticos, com um caminho da corrente para um fluido de transporte que transporta partículas de matérias sólidas produzidas pela trituração de (um) elemento(s) composto(s), assim como com um grupo de ferramentas de aceleração (70) sucessivas que se movem relativamente a um estator, que formam respectivamente na direcção da corrente um canto de corte para a produção de um redemoinho do fluido de transporte e seu carregamento de matérias sólidas, em que as ferramentas de aceleração se encontram proporcionadas distanciadas uma da outra sobre um circulo de construção, em vários planos de aceleração (68) sobrepostos acima do fundo da caixa (30) em pratos (68a) em redor de um veio (16) de um rotor (14) que os roda dentro de uma parede cilíndrica de uma caixa (24), em que a caixa estabelece com os pratos previstos entre um canal de abastecimento (34) inferior e uma descarga superior (38), um espaço anular como caminho da corrente, caracterizado por o fundo da caixa (30) que contém o rotor (14), acima da embocadura (32) do canal de abastecimento (34) próximo do veio axial (16) do rotor, suporta um disco de distribuição (60) com hastes de distribuição (64), como arrastadores, atribuídas ao mesmo, que se estendem entre o veio do rotor e o bordo do disco (62) assim como entre este disco de distribuição e um plano de congestionamento (86) próximo de descarga que cobre o rotor, apresentando planos de aceleração (68) com as ferramentas de aceleração (70) paralelas e radiais ao eixo do rotor (A), 1
    em que o veio do rotor se encontra apoiado por um lado no fundo da caixa e por outro lado com um extremo (15) do veio proporcionado afastado deste.
  2. 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os arrastadores ou hastes de distribuição (64) correrem na superfície inferior (61) do disco de distribuição (60) paralelos a este e dobrados, em que eventualmente pelo menos uma haste de distribuição se encontra interrompida.
  3. 3. Dispositivo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a altura (h) do extremo livre (65) da haste de distribuição (64) ser maior do que a altura (hi) da zona central (64z) que se liga ao mesmo, em que eventualmente pelo menos uma haste de distribuição se encontra interrompida.
  4. 4. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações la 3, caracterizado por o disco de distribuição (60) se encontrar ligado a um prato de aceleração (68) que o cobre, encontrando-se este no seu bordo do perímetro (62) dotado com as ferramentas de aceleração (70).
  5. 5. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por no disco de distribuição (60) se encontrar integrada uma cobertura axial de suporte (59) que se abre afastando-se do disco.
  6. 6. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por através de vários planos de aceleração (68) que apresentam as ferramentas de aceleração (70) que se sobrepõem ao disco de distribuição (60), de um prato de congestionamento (86), se encontrar realizado um plano de congestionamento, em que eventualmente o prato de congestionamento (86) se encontra dotado com perfis planos (96) radiais e 2
    paralelos a cada plano como ferramentas de congestionamento.
  7. 7. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 5 ou 6, caracterizado por o prato de aceleração (68a) e/ou o(s) plano(s) de aceleração (68) se encontrar(em) sobreposto(s) respectivamente por uma placa intermédia (82) ou superfície semelhante.
  8. 8. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 7, caracterizado por pelo menos o prato de congestionamento (86) se encontrar dotado com receptores (reentrâncias 92) para pesos, em que eventualmente o receptor é uma reentrância (92) do prato de congestionamento (8 6) coberta por uma tampa (93) e/ou as reentrâncias (92) se encontrarem proporcionadas sobre um circulo de construção de um disco inferior (88) do prato de congestionamento (86).
  9. 9. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 6 a 8, caracterizado por, tanto o prato de congestionamento (86) como os planos de aceleração (68) apresentarem para o veio (10) do rotor respectivamente um casquilho em cubo (66) axial, encontrando-se o casquilho em cubo dotado com canais de transporte (102) para tirantes (100), que atravessam paralelos ao veio assim como com furos para parafusos (104) entre estes.
  10. 10. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por o disco de distribuição (60) apresentar um casquilho em cubo (66a) axial, com furos limitados para parafusos (104).
  11. 11. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado por a ferramenta de aceleração (70) ser uma placa de matéria-prima prevista ajustável numa haste radial (72) do prato de aceleração (68a) ou do 3
    plano de aceleração (68), em que eventualmente a ferramenta de aceleração (70) se encontra ligada desligável, através de pelo menos um parafuso (74), à haste radial (72).
  12. 12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por, tanto a haste radial (72) como também a ferramenta de aceleração (70) na superfície virada para o par de montagem, apresentarem um perfil denteado (79, 80) parcial e os perfis denteados na posição de funcionamento engrenarem um no outro em pente, em que eventualmente pelo menos um par de montagem (72) se encontra dotado com uma peça acessória desligável, de preferência uma cunha acessória (78), cujo perfil denteado é realizado por estrias longitudinais (79).
  13. 13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por as estrias longitudinais (79) ou fendas de encaixe (80) se encontrarem viradas para o par de montagem (70, 72), paralelas ao eixo (A) do veio (16) do rotor.
  14. 14. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 13, caracterizado por o veio (16) do rotor apoiado de um lado, fora da zona activa (16a) do rotor, correr num tubo (42) de veio, que num extremo se encontra fixado no fundo da caixa (30).
  15. 15. Dispositivo de acordo com as reivindicações 5 ou 14, caracterizado por um colar de montagem (43), ligado ao fundo da caixa (30) do tubo (42) do veio, se estender pela cobertura de suporte (59) do disco de distribuição (60) .
  16. 16. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 15, caracterizado por o apoio (44) para o extremo livre (15) do veio (16) do rotor se encontrar apoiado móvel
    4 axialmente no tubo (42) do veio, em que eventualmente o apoio (44) ou seja um anel (55) solto atribuído ao mesmo se encontra ligado axialmente ao tubo (42) do veio através de um acumulador de força (50).
  17. 17. Dispositivo de acordo com as reivindicações 15 ou 16 caracterizado por nas covas (54) dos anéis (55) se encontrarem colocadas molas de disco, (50) que se apoiam em espigas roscadas (52) paralelas ao eixo ou órgãos semelhantes do tubo (42) do veio.
  18. 18. Dispositivo de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 17, caracterizado por um tubo de ligação (38) atribuído ao plano de congestionamento (86) do espaço interno (25) da caixa se encontrar integrado na caixa (24), e/ou por sair do fundo da caixa (30) uma descarga (37) de artigos pesados, e/ou por o veio (16) do rotor, do rotor (14), se encontrar ajustado num ângulo para a vertical. Lisboa, 6 de Agosto de 2001
    Rua do Salitre, 195, r/c-DrL 1269-C63 LISBOA 5
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