PT88101B - Dispositivo para a uniao de pranchas de cofragem - Google Patents

Dispositivo para a uniao de pranchas de cofragem Download PDF

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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
Resumo
O presente invento diz respeito a um dispositivo (1) para a união de pranchas de cofragem que apre sentem travessas periféricas (4) perpendiculares á superfície de cofragem (3) essencialmente constituido por uma braçadeira tipo estribo de aperto (5) que agarra as travessas periféricas (4) quando se encontra na posição de utilização (posição de aperto). Este estribo de aperto (5) pode rodar em torno de
JOSEF MAIER
DISPOSITIVO PARA A UNIÃO DE PRANCHAS DE COFRAGEM
um eixo e ser fixado e mantido sob tensão, quando na posição de aperto, de modo a comprimir uma contra a outra as duas travessas periféricas (4). 0 estribo de aperto (5) conforma-se, pelo menos zonalmente, às superfícies opostas às superfícies de contacto das travessas periféricas quando se encontra na posição de aperto. 0 braço livre (7) do estribo de aperto é mantido sob tensão sob uma barra de ancoragem (8) por meio de uma peça de prolongamento corrediça (10) que pode ser deslocada no sentido da extremidade livre do estribo de aperto exercendo, após deslocação, uma acção de aperto sobre a barra.
presente invento diz respeito a um dispositivo com uma braçadeira tipo estribo de aperto para a união de pranchas de cofragem que apresentem travessas periféricas perpendicu 1 ares à superfície de cofragem, as quais, na posição de utilização são agarradas pelo referido estribo de aperto, e em que o estribo de aperto roda em torno de um eixo paralelo a uma das travessas periféricas ao mover-se entre a posição de desaperto e a posição de aperto, comprimindo uma contra a outra as duas travessas periféricas quando o seu braço livre é fixado e mantido sob tensão por meio de uma barra ou de outro elemento análogo paralela à outra travessa periférica.
E conhecido um dispositivo deste tipo através da patente US-PS 3 550 898. 0 estribo de aperto susceptível de poder rodar é, no entanto, constituído por duas partes, sucedendo que o braço livre do estribo tem de ser colocado de modo a poder deslocar-se relativamente ao braço que roda e que numa posição de tensão ele tem de ser retraído. A retracção efectua-se por meio de uma cunha apresentando fendas longitudinais nas duas partes do estribo que se complementam uma à outra. 0 braço livre do estribo tem a forma de gancho e agarra uma barra ou perno na posição de utilização. Isto permite, de facto comprimir as travessas periféricas de duas pranchas de cofragem, havendo contudo o perigo, em virtude da folga inevitável que se verifica entre cada uma das partes constituintes do dispositivo de união das pranchas de cofragem, de que elas sejam unidas com deslocamento uma relativamente à outra e que isso dê mais tarde origem á existência de desigualdade (degraus) no betão.
presente invento tem, portanto, por objectivo criar um dispositivo de aperto do tipo atrás mencionado, que permite simultaneamente um alinhamento das pranchas de cofragem que se pretende unir. Pretende-se com
ele evitar o uso de uma cunha separada que eventualmente se possa perder.
Para se resolver este problema o dispositivo de aperto a que se refere o invento é caracterizado por o estribo de aperto se conformar na posição de aperto, pelo menos zonalmente, às superfícies opostas às superfícies de contacto das travessas periféricas e por o braço livre do estribo ser fixado e colocado sob tensão sob a barra, por meio de uma peça de prolongamento corrediça, que pode ser deslocada no sentido da extremidade livre do estribo de aperto, não exercendo pressão sobre a barra após deslocação. Em virtude desse ajustamento é possível, ao colocar-se o braço livre sob tensão, obter-se um alinhamento da cofragem ou seja fixar-se uma prancha de cofragem alinhada nessa posição. A peça de prolongamento corrediça torna desnecessária a cunha separada com que se pretendia colocar o dispositivo sob tensão.
E possível obter um alinhamento particularmente bom e seguro das pranchas de cofragem que se pretende unir quando os bordos livres das travessas periféricas se encontram encostados ao lado de dentro do estribo de aperto na posição de utilização. Através da tensão e da colocação do estribo de aperto podem evitar-se assim eventuais pequenas deslocações das travessas periféricas.
A peça de prolongamento pode estar montada de preferencia, numa saliência do braço livre do estribo de aperto que não contacta a barra quando este último roda até à posição de aperto e mantém em relação à barra ura distância fixa quando o estribo de aperto se encontra nesta posição. Deste modo, o estribo de aperto pode, qiando a peça de prolongamento se encontra retraída, rodar facilmente junto à barra na sua posição de utilização, ou depois da retracção da peça de prolongamento, voltar de novo a ser colocado na posição de desaperto, podendo então na posição
de utilização conseguir-se facilmente a colocação e o aperto pretendidos empurrando a peça de prolongamento corrediça. Neste caso é muito conveniente que a superfície superior, voltada para a barra, da peça de prolongamento corrediça se desloque segundo uma direcção que é oblíqua em relação à direcção do seu próprio movimento e em relação à superfície da barra sobre a qual ela exerce pressão e, consequentemente, que a distância entre a superfície superior voltada para a barra e a superfície inferior da peça de prolongamento corrediça diminua no sentido do seu movimento.Isto permite, que ao colocar-se o estribo de aperto na sua posição de utilização, com o auxilio da peça de prolongamento corrediça, se obtenha simultaneamente, por intermédio desta, um efeito de aperto resultante da referida posição oblíqua. Isto favorece igualmente, mais tarde, a sua remoção.
Obtém-se uma construção simples quando a peça de prolongamento corre sobre um suporte de corrediça aproximadamente paralela â superfície inferior da barra e tem a forma de uma cunha. Consegue-se assim na já mencionada deslocação regular da peça de prolongamento para a sua posição de aperto a desejada obliquidade e tensão, que basta também como forma de fixação, criando rápida e fáci_l mente as desejadas forças de aperto. Neste caso, a cunha tensora e de fixação pode ser condicionada - além de pela guia na sua superfície inferior oposta à superfície voltada para a barra - pelo movimento de um espigão transversal ou outro elemento análogo, no interior de uma fenda longitudinal da saliência do braço livre do estribo de aperto. Além disso, o estribo de aperto pode estar montado sobre o eixo de rotação que se encontra instalado de uma maneira particularmente firme, de tal modo que todo o dispositivo de fixação fique e se mantenha unido de forma vantajosa à reqoectiva pra^ cha de cofragem e, de certo modo, integrado na cofragem.
Verifica-se uma transferência de
forças particularmente favorável quando o braço livre do estribo de aperto pode ser rodado para a posição de aperto entre uma das travessas periféricas e a barra de ancoragem. Quando se introduz então a peça de prolongamento entre o braço livre e a barra de ancoragem e se calça, obtém-se a desejada compressão sobre a travessa periférica que se pretende fixar.
Para se obter uma deslocação eficaz e no entanto simples da peça de prolongamento esta pode apresentar, na sua extremidade oposta à extremidade de fixação, uma saliência que sobressai relativamente à guia de corrediça e ao braço do estribo de aperto, destinada a ser atacada por uma ferramenta, em particular por um martelo. Isto favorece não só a introdução da peça de prolongamento na sua posição de utilização como também seu desbloqueio que se efectua dando-se uma parcada contra a face inferior desta saliência ou puxando por ela.
contorno interno do estribo de aperto pode cor responder, em grande parte, ao contorno externo das duas travessas periféricas encostadas uma à outra e o braço livre do estribo de aperto apresentar, de preferência, um ressalto dirigido para o interior do estribo de aperto, como superfície de ataque da travessa periférica que se encontra do lado da barra. Deste modo, o estribo de aperto não está colocado forçosamente sobre a totalidade do comprimento da travessa periférica que se encontra ao lado da barra de modo que é possível nivelar determinadas diferenças de dimensões, tolerâncias e tensão e permitir que a superfície de ataque da extremidade do estribo de aperto possa vir colocar-se com segurança contra a respectiva travessa periférica, uma vez que está previsto que a referida saliência se situe na extremidade do estribo de aperto.A fim de se conseguir, através do rodar do estribo de aperto na sua posição de utilização, um determinado movimento das
duas travessas periféricas uma contra a outra, as superfícies das duas travessas periféricas opostas às superfícies que se contactam, limitadas pela superfície de cofragem e pelos seus bordos livres, podem ser oblíquas quando observadas em corte transversal, formando, em conjunto, aproximadamente um trapézio e a parte interna do estribo ter a forma trapezoidal.
Para também se obter uma colocação eficaz do estribo de aperto na travessa periférica da prancha de cofragem provida com o estribo do lado do olhai, o orifício do olhai do referido estribo pode ser excêntrico, ficando o olhai na posição de desaperto, a uma distância da travessa periférica vizinha aproximadamente dupla da excentricidade, e, na posição de aperto, apertado contra a travessa periférica , juntamente com a superfície interna do estribo de aperto. Isto permite que a força que vai ser transferida pelo estribo para a travessa periférica da outra prancha de cofragem o não seja exclusivamente através do olhai, mas também, de preferencia, por meio da referida primeira travessa periférica.
A barra para a fixação do estribo de aperto na sua posição de utilização pode apresentar uma superfície inferior plana, quando vista em corte transversal, para o encosto da peça de prolongamento, tendo, de preferencia, a forma de um tubo quadrangular ou outra análoga, em que a sua superfície inferior voltada para a travessa é aproximadamente paralela â direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça. Neste caso a direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça pode formar, com uma perpendicular à superfície de cofragem, um ângulo menos agudo que o braço livre do estribo de aperto e que a sua superfície interna que encosta à travessa periférica. Isto permite conseguir-se, ao empurrar a peça de prolongamento corrediça, não só um efeito de aperto como, simultaneamente, um determinado ajustamento na posição de utilização, visto a peça de prolongamento corrediça agarrar a barra de modo tal que impede que esta rode no sentido ascendente. Obtem-se assim,
simultaneamente, o aperto, e a peça de prolongamento corrediça actua não apenas como elemento tensor mas também como fecho de segurança.
Deve mencionar-se ainda que o eixo de rotação do estribo de aperto e, de preferencia, a barra de fixação se situam entre as travessas das pranchas de cofragem que são perpendiculares às travessas periféricas que se pretende unir e/ou podem estar fixados a essas travessas de modo a não necessitarem de caixa ou apoios especiais, podendo em vez disso ser usadas as travessas de reforço das pranchas de cofragem para a fixação do conjunto do dispositivo de fixação.
Outras configurações do dispositivo de acordo com o invento e, por consequência, outras possibilidades de dar ao estribo de aperto uma configuração não permitindo que ele se perca, mas deixando no entanto que o mesmo seja eventualmente fácil de desmontar e remover, isto é, que permitam uma disposição simétrica e, por conseguinte, à escolha, constituem o objecto das reivindicações 15 a 22.Sobretudo, a combinação de uma disposição e configuração dos eixos de rotação e das barras que ofereçam a possibilidade do estribo de paerto, pelo facto de apresentar um orifício de passagem para o seu eixo de rotação que pode ser fechado, e apesar da sua fixação rigorosa, também poder ser desmontado, vai permitir utilizar, num caso a barra como eixo de rotação, no outro caso como barra de fixação para a peça de prolongamento corrediça e fixar o estribo de aperto, de modo a poder rodar, na barra que anteriormente servia para a fixação da peça de prolongamento corrediça. Deste modo, o estribo de aperto e as pranchas de cofragem podem ser combinados de quase todas as formas que se desejar, e, ao unir-se as prain chas de cofragem, não será necessário prestar uma atenção rigorosa para que, na zona de união se situem, respectivamente, de um lado um eixo de rotação e do outro lado uma barra
de fixação.
A disposição destes eixos de rotação ou barras ao longo também dos lados e bordos mais estreitos e menores da prancha de cofragem permite, além disso, uma qualquer disposição destas pranchas de cofragem isto é, também numa posição em que houve uma rotação de 90° e isto combinado com outras pranchas de cofragem que não estejam dispostas na posição atrás referida. Por exemplo, é possível desta forma empilhar paredes de cofragem constituídas por pranchas de cofragem cujos bordos mais compridos estão dispostos na vertical, uma vez que nos bordos superiores destas pranchas de cofragem se podem colocar pranchas de cofragem rodadas de 90° e fixá-las com o estribo de aperto.
invento e os seus pormenores mais importantes é em seguida descrito mais deta1hadamente através dos desenhos de vários exemplos de modelos de realização.
Podemos ver na
Fig. 1 uma representação esquemática de uma vista em planta do dispositivo para a união de pranchas de cofragem em que se pode observar um corte transversal através do eixo de rotação e da barra de fixação e ainda uma vista em alçado das travessas periféricas que se pretende unir, podendo as referidas travessas estar dispostas na vertical e/ou na horizontal.
Na Fig. 2 uma representação aproxima^ da, em escala ampliada, da Fig. 1, mas modificada em relação a esta, em que o eixo de rotação e a barra de fixação estão dispcstos como a imagem num espelho relativamente à folga existente entre duas travessas periféricas que se pretende unir, de forma a que um estribo de aperto possa opcionalmente estar colocado numa, ou de acordo com a Fig. 2 na posição
contrária relativamente à Fig. 1, apresentando o referido estribo de aperto um orifício de passagem lateral para o seu eixo de rotação de forma a, também ele, poder ser mudado de posição.
na Fig. 3, uma vista parcial do estribo de aperto de acordo com a Fig. 2, apresentando um corte através do espigão de fecho com mola de retorno para a interrupção lateral do orifício de passagem para o eixo de rotação.
na Fig. 4, uma vista de trás da prancha de cofragem, apresentando nas suas quatro faces e do lado de dentro das travessas periféricas as barras de fixação ou eixos de rotação, bem como na Fig. 5 uma vista em planta de uma prancha de cofragem de acordo com a Fig. 4.
invento e os seus pormenores mais relevantes é descrito, em seguida ainda mais deta1hadamente, com base num exemplo de realização.
Este primeiro desenho mostra, numa representação esquemática, uma vista em planta de um dispositivo para a união de pranchas de cofragem em que se pode obs e rvar um corte transversal através do eixo de rotação e da barra de fixação e ainda uma vista em alçado das travessas periféricas que se pretende unir, podendo as referidas travessas estar dispostas na vertical e/ou na horizontal.
dispositivo que no seu conjunto é designado por (1), para a união de pranchas de cofragem (2), que nos seus bordos apresentam travessas periféricas (4) perpendiculares à superfície de cofragem (3), compreende sobretudo um estribo de aperto (5) que na posição de uti lização representada a tracejado vai agarrar as travessas periféricas (4) das pranchas de cofragem (2) que se encontram alinhadas uma com a outra.
estribo de parto (5) pode ser roda_ do em torno de um eixo (6) paralelo à travessa periférica (4) vizinha para uma posição de desaperto representada por ura linha tracejada e, no sentido contrário, desta mesma posição de desaperto para uma posição de utilização (posição de aperto).
Na posição de utilização o braço livre (7) do estribo de aperto (5), porção essa que se encontra mais afastada do eixo de rotação, pode ser fixado e mantido sob tensão, de um modo que a seguir será descrito, a uma barra de ancoragem (8) paralela à segunda travessa periférica, de forma a comprimir uma contra a outra as duas travessas periféricas (4) como se pode observar no desenho.
Para se manter as duas pranchas de cofragem (2) unidas nura posição alinhada e para, eventualmente as acertar ainda mais ao mantê-las sob tensão,o estribo de aperto (5) vai agarrar, na posição de utilização, as superfícies superiores (9) das travessas periféricas (4) ajustando-se a elas pelo menos zonalmente.Além disso, nesta posição de utilização, e afim de se obter um bom alinhamento, os bordos livres (4a) das travessas periféricas (4) estão encostados à respectiva superfície interna do estribo de aperto. Para manter sob tensão o braço livre (7) do estribo de aperto sob a barra de ancoragem (8) está previsto em direcção aproximadamente à extremidade do referido braço livre uma peça de prolongamento corrediça (10) que, depois de ser deslocada - tal como se pode observar no desenho vai exercer uma acção de aperto sobre a barra (8).Pode concluir-se nitidamente, ao observar este desenho, que nesta posição da peça de prolongamento corrediça (10) fica impedido e torna-se portanto impossível, um rodar para trás do estribo
de aperto (5).
A peça de prolongamento (10) está montada numa saliência (11) do braço livre (7) do estribo de aperto, saliência essa (11) que não contacta a barra (8) quando o estribo roda até â posição de aperto e mantém em relação à barra uma determinada distância que ultrapassa a peça de prolongamento corrediça (10). No exemplo, o braço livre (7) do estribo de aperto pode rodar para a sua posição de utilização entre a travessa periférica (4) e a barra de ancoragem (8), quer dizer, não roda sobre o lado da barra (8) afastada da travessa periférica (4), ficando aí fixado.
A peça de prolongamento corrediça (10) com a sua superfície superior (10a) voltada para a barra (8) desloca-se segundo uma direcção que é oblíqua em relação à direcção do seu próprio movimento, aumentando essa obliquidade no sentido da direcção em que se desloca a peça de prolongamento corrediça (10) para atingir a posição de bloqueio representado na figura. Consegue-se assim, após um primeiro contacto desta superfície superior (10a) com a correspondente siperficie inferior (8a) da barra de ancoragem (8), e continuando a deslocar a peça de prolongamento corrediça (10) como se pretende, que o estribo de aperto (5) aperte e exerça pressão sobre as duas travessas periféricas (4).
Para se conseguir exercer pressões suficientemente elevadas, a peça de prolongamento corrediça (10) desloca-se sobre um suporte de corrediça (12) que se vê a tracejado aproximadamente paralelo à superfície inferior (8a) da barra e que re1ativamente â direcção oblíqua da superfície superior (10a) tem a forma aproximada de uma cunha tensora. Caro se pode ver nitidamente no exemplo, para além desta guia no suporte de corrediça (12) a peça de prolongamento pode deslocar-se pelo movimento de um espigão transver-13-
sal (13) no interior de uma fenda longitudinal (14), de uma flange, ranhura ou outro elemento análogo, situada no lado de fora do estribo de aperto.
No referido exemplo a peça de prolongamento (10) apresenta na sua extremidade oposta à extremidade de fixação uma saliência (11) que sobressai relativamente à guia de corrediça (12) e ao braço de estribo de aperto (7) ou uma saliência própria (15) que sobressai relativamente à saliência (II) destinada a ser atacada por uma ferramenta, por exemplo um martelo. Utilizando esta ferramenta, a referida peça de prolongamento (10) pode ou levar uma pancada de modo a colocá-la na posição de utilização, ou se* solta se a pancada for dada em sentido contrário sobre a saliên cia (15). Na prática teremos, pois, uma peça de prolongamento (10) que pode ser utilizada como ferrolho de correr ou de tracção e actuar como tal, mas que exerce adicionalmente o já descrito efeito de cunha.
Foi já mencionado que o contorno interno de estribo de aperto (5) corresponde, em grande parte, ao contorno exteroo das duas travessas periféricas encostadas, vendo-se aliás no exemplo que o braço livre (7) do estribo de aperto apresenta na proximidade da sua extremidade livre um ressalto (16) dirigido para o interior do estribo de aperto, como superfície de ataque da travessa periférica que se encontra do lado da barra. A restante superfide superior (9) desta travessa periférica (4) fica portanto livre de forma a que as diferenças de dimensões e tolerâncias não tenham efeitos negativos, e, pelo contrário as zonasmais afastadas do estribo de aperto venham encostar às respectivas superfícies superiores (9) das travessas periféricas (4) e dêem origem â desejada tensão e união das pranchas de cofragem. Para tal, as superfícies das duas travessas periféricas (4) opostas às superfícies que se contactam, limitadas pela superfície de cofragem (2) e pelos seus bordos livres (4a) são oblíquas quando observadas em corte transversal,
formando em conjunto aproximadamente um trapézio; por consequência, também a parte interna do estribo tem essencialmente a forma de um trapézio. Isto permite que o estribo (5) rode mesmo no caso das travessas periféricas (4) se encontrarem um pouco afastadas e permite até que as mesmas se aproximem uma da outra e também que se alinhem.
Para se poder rodar o estribo (5) livremente quando este se encontra na posição de desaperto, mas para também o colocar firmemente na posição de aperto na travessa periférica (4), o orifício (18) do olhai giratório (19) é excêntrico e, na posição de desaperto do estribo de aperto (5), representada por uma linha tracejada, fica a uma distância da travessa periférica vizinha (4) aproximadamente dupla da excentricidade, enquanto na posição de aperto fica apertado contra a travessa periférica (4) juntamente com a superfície interna do estrito de aperto.
Para um bom encosto da peça de prolongamento (10) a barra (8) apresenta uma superfície inferior plana (8a) quando vista em corte, tendo no exemplo a forma de um tubo quadrangular em que a superfície inferior voltada para a travessa é aproxrradamente paralela à direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça (10). Pode reconhecer-se com base na orientação da fenda longitudinal (14) e da guía-suporte (12) que a direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça (10) forma com a perpendicu 1 ar à superfície de cofragem (3) um ângulo menos agudo que o braço livre (7) do estribo de aperto e que a sua superfície interna encosta à travessa periférica (4).Isto permite não só que o braço (7) vá agarrar e comprimir a travessa periférica(4) mas simultaneamente evitar também, na posição de utilização que vemos representada, e tal coro se deseja, um indesejável rodar do estribo (5 ) .
eixo de rotação (6) do estribo de
aperto (5) e também a barra de fixação (8) podem de forma vantajosa e útil estar situados entre as travessas (20) das respectivas pranchas de cofragem (2) que são perpendiculares às travessas periféricas (4) que se pretende unir e estarem -fixados nessas travessas (20). Obtem-se assim, no seu conjunto, um dispositivo de fixação de grande segurança em que, evidentemente, quando se trata de distâncias relativamente grandes entre as travessas (20) também se podem colocar sobre o eixo (6) diversos estribos de aperto (5) distanciados uns dos outros.
A utilização deste dispositivo de fixação (1) é particularmente fácil, uma vez que, depois de juntas as duas pranchas de cofragem (2), se fazem rodar o ou os respectivos estribos de aperto (5) para a posição de fecho, ficando estes ancorados através da deslocação da peça de prolongamento corrediça (10), a fim de se obter a união, com elevada tensão, das duas pranchas de cofragem.A abertura deste dispositivo e, por consequência, a descofragem é iguaImente fácil.
As figuras 2 a 5 representam um modelo de realização modificado, em particular no que diz respe ito ao estribo de aperto (5) e também à barra de ancora^ gem (8). Apesar das alterações e modificações previstas as peças descritas neste exemplo são designadas pelos mesmos números de referência.
Neste segundo modelo de realização o estribo de aperto (5) apresenta um orifício de passagem (19a) para o seu eixo de rotação (6) que pode ser fechado pelo menos parcialmente e em que a interrupção (21) do seu contorno tem um comprimento correspondente ao diâmetro da secção do eixo de rotação (6). Se essa interrupção (21) for aberta, o estribo de aperto (5) pode ser retirado do eixo de rotação (6), na medida em que ele, através da referida interrupção (21) é feito deslizar num movimento oblíquo à direcção do
e i xo de rotação (6 ).
Assim, o orifício de passagem (19a) para o eixo de rotação (6) está na posição de utilização do estribo de aperto (5) numa posição oblíqua relativamente à superfície de cofragem (3) e, no referido exemplo de execução, aproximadamente perpendicular a essa superfície de cofragem (3), abrindo-se no sentido oposto a essa superfície e a interrupção (21) do seu contorno que pode ser fechada, pelo menos pare i a Imente, encontra-se na ou próximo da extrerru dade do orifício longitudinal mais afastada da superfície de cofragem (3). Pode ver-se nas figuras 2 e 3 que a interrupção se encontra situada ainda na zona da parede mais longa do orifício longitudinal e não exactamente na sua extremidade, isto é, do lado oposto ao do estribo de aperto propriamente dito. Desta forma, o estribo de aperto, depois de rodado, pode ser facilmente retirado pelo lado de trás da prancha de cofragem (2), o que permite libertar o eixo de rotação (6) através da interrupção (21).
fecho para a interrupção (21) é, no exemplo de execução constituído pelo espigão (23) que é recolhido contra uma força ou mola de retorno (22).Também era possível fechar a interrupção por meio de um arco com mola idêntico ao de um olhai como os que se usam nos fechos das joias ou de uma superfície que molejasse, disposta obliquamente à interrupção, idêntica à que está prevista junto ao gancho de uma carabina. Como esse fecho, porém, não precisa de cobrir a totalidade da interrupção (21) basta a presença de um espigão (23) que sobressai na referida interrupção e pode ser recolhido.
Neste exemplo de execução o eixo de rotação (6) e a barra de ancoragem (8) que é mantida sob aperto pela peça de prolongamento corrediça (10) ou peça de fecho situam-se à mesma altura e à mesma distância em relação às travessas periféricas (4) das pranchas de cofragem (2) que
se pretende unir . Além disso, eles têm, no referido exemplo, uma mesma secção circular de modo a que o eixo de rotação (6) e a barra (8) de duas pranchas unidas pelo estribo de aperto (5) sejam simétricos em relação à superfície de contacto das travessas periféricas (4) de ambas as pranchas de cofragem. Uma vez que o estribo de aperto (5) e apesar da sua, em regra, rigorosa fixação pode ser desmontado através da já descrita interrupção (21) de sua fenda longitudinal, o eixo de rotação (6) e a barra de ancoragem (8) podem, de certo modo, ser substituídos um pelo outro. Enquanto no exemplo de execução representado pela figura 1, ao unir-se as pranchas de cofragem se tem de ter sempre em atenção que, junto à folga que se pretende unir, tem de estar de um lado um eixo de rotação e do lado oposto uma barra de ancoragem, este facto deixa de ser relevante no presente exemplo de execu ção.
Na figura 4 pode observar-se que a prancha de cofragem rectangular (2) apresenta eixos de rotação (6) e/ou barras (8) ao longo de todas as quatro trave£ sas periféricas e a uma distância constante.Deste modo também se pode fixar sobre uma parede de cofragem constituida por pranchas de cofragem (2) cujos bordos mais longos se encontram dispostos na vertical, uma outra prancha de cofragem em que se verifica uma rotação de 90° relativamente à primeira, de modo a ficar colocada com o seu bordo mais longo sobre o bordo mais curto da referida primeira prancha de cofragem. Também neste caso se pode efectuar a união com o auxilio de um estribo de aperto (5).
Como é evidente, estas pranchas de cofragem também permitem um nivelamento em altura, umas em relação âs outras, uma vez que os estribos de aperto podem ir agarrar os pontos que se desejar dos eixos de rotação (6) e das barras de ancoragem (8).
Na figura 4 pode observar-se ainda que os eixos de rotação (6) e as barras (8), paralelos aos bordos e travessas menores da prancha de cofragem rectangular (2), contactam os eixos de rotação (6) e as barras (8) dos outros lados maiores da prancha de cofragem (2), que lhes são perpendiculares, através das superfícies de topo e estão ligados, de preferencia, soldados com eles. Obtém-se, assim, um reforço adicional de toda a prancha de cofragem (2) de modo a que as forças exercidas através do estribo de aperto (5) exerçam o efeito requerido e possam transmitir-se no sentido de reforçar as travessas da prancha de cofragem (2). Vê-se ainda na figura 4 que os eixos de rotação (6) e as barras (8) se encontram colocados respectivamente entre as nervuras de reforço (20) da prancha de cofragem (2) e eventualmente até atravessa estas nervuras segundo uma direcção que lhes é oblíqua e que as barras (8) e eixos de rotação (6) que são paralelos a estas nervuras de reforço (20) e paralelos às travessas periféricas menores das pranchas de cofragem (2) têm pelo menos um suporte (24) - no exemplo de execução vemos respectivamente três destes suportes (24) que os liga à travessa periférica (4). Também seria possível a existência de um suporte em frente de uma nervura de reforço (20), mas como nos mostra a figura 4, teria de ser correspondentemente mais longo.
No seu conjunto, estamos perante uma prancha de cofragem (2) que, para a sua união aom uma prancha de cofragem vizinha apresenta num qualquer bordo e com um qualquer desnivelamento, barras de reforço e eixos adicionais, aos quais vão agarrar estribos de aperto (5) de fácil utilização, fecho e ancoragem, que no exemplo de execução representado nas figuras 2 e 3, e apesar da sua fixação rigorosa, também podem ser rarovidos, de modo a facilitar a montagem das pranchas de cofragem.

Claims (17)

  1. REIV INDICAÇÕES
    1-. - Dispositivo com uma braçade/ ra tipo estribo de aperto para a união de pranchas de cofragem que apresentam travessas periféricas perpendiculares à superfície de cofragem, em que o referido estribo de aperto agarra as travessas periféricas de duas pranchas de cofragem vizinhas quando se encontram na posição de utilização (posição de aperto), rodando em torno de um eixo paralelo a uma das travessas periféricas ao mover-se entre a posição de desaperto e a de aperto, e comprime uma contra a outra as duas travessas periféricas quando o seu braço livre(porção do estribo mais afastada do eixo de rotação) é fixado e mantido sob tensão por meio de uma barra ou outro elemento análogo paralela à outra travessa periférica, caracterizado por o estribo de aperto se conformar, na posição de aperto, pelo menos zonalmente, às superfícies opostas às superfícies de contacto das travessas periféricas e por o braço livre do arco ser fixado e colocado sob tensão sob a barra por meio de uma peça de prolongamento corrediça que pode ser deslocada no sentido da extremidade livre do aperto exercendo pressão sobre a barra, após deslocação.
  2. 2*. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os bordos livres das travessas periféricas estarem encostados à superfície interna do estribo de aperto quando este se encontra na posição de aperto.
  3. 33. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a peça de prolongamento estar montada numa saliência do braço livre do estribo de aperto que não contacta a barra quando este último roda até à posição de aperto e mantém em relação à barra uma distância fixa quando o estribo de aperto se encontra nesta posição.
    43. - D spositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a superfície superior, voltada para a barra, da peça de prolongamento corrediça se deslocar segundo ura direcção que é oblíqua em relação à direcção do seu próprio movimento e em relação à superfície da barra sobre a qual ela exerce pressão e consequentemente, por a distância entre a superfície superior, voltada para a barra, e a superfície inferior da peça de prolongamento corrediça diminuir no sentido do seu movimento.
    δ3. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a peça de prolongamento correr sobre um suporte de corrediça aproximadamente paralelo à superfície inferior da barra e ter a forma de uma cunha.
    63. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por 0 movimento da cunha tensora e de fixação ser condicionado, além de pela guia na sua superfície inferior, oposta à superfície voltada para a barra, pelo movimento de um espigão transversal ou outro elemento análogo da cunha no interior de uma fenda longitudinal da saliência do braço livre do estribo de aperto.
    73. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por 0 braço livre do estribo de aperto poder ser rodado, para a posição de aperto entre uma das travessas periféricas e a barra de ancoragem.
  4. 8â. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a peça de prolongarento apresentar, na sua extremidade oposta à extremi-21- dade de fixação, uma saliência que sobressai relativamente à guia de corrediça e ao braço de estribo de aperto destinada a ser atacada por uma ferramenta, em particular por um martelo.
  5. 99. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o contorno interno do estribo de aperto corresponder, em grande parte, ao contorno externo das duas travessas periféricas encostadas e por o braço livre do estribo de aperto apresentar, de preferencia na proximidade da sua extremidade livre, um ressalto, dirigido para o interior do estribo de aperto, como superfície de ataque da travessa periférica que se encontra do lado da barra.
  6. 109. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por as superfícies das duas travessas periféricas opostas às superfícies que se contactam, limitadas pela superfície de cofragem e pelos seus bordos livres, serem oblíquas, quando observadas em corte transversal, formando, em conjunto, aproximadamente um trapáioe por a parte interna do estribo ter a forma de um trapézio.
    II9. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o orifício do olhai do estribo de aperto ser excêntrico ficando o olhai na posição de desaperto, a uma distancia da travessa periférica vizinha aproximadamente dupla da excentridade e, na posição de aperto, apertado contra a travessa priférica, juntamente com superfície interna do estribo de aperto.
  7. 129. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por a barra apresentar uma superfície inferior plana, quando vista em corte transversal, para o encosto da peça de prolongamento, tendo, de preferencia, a forma de um tubo quadrangular ou outra análoga com uma superfície inferior voltada para a travessa que é aproximadamente paralela à direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça.
  8. 13-. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por a direcção do movimento da peça de prolongamento corrediça formar, com uma perpendicular à superfície de cofragem, um ângulo menos agudo que o braço livre do estribo de aperto e que a sua superfície interna que encosta à travessa periférica.
  9. 145. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações I a 13, caracterizado por o eixo de rotação do estribo de aperto, e, de preferencia, a barra de fixação se situarem entre as travessas da prancha de cofragem que são perpendiculares às travessas periféricas que se pretende unir e/ou estarem fixados a essas travessas.
  10. 15-. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por o movimento do estribo de aperto estar condicionado pelo eixo de rotação que é mantido rigorosamente eixo.
  11. 163. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado por o estribo de aperto apresentar um orifício de passagem para o seu eixo de rotação que pccfe ser fechado, pelo menos parcialmente, e em que a interrupção do seu contorno tem um comprimento correspondente ao diâmetro da secção do eixo de rotação.
  12. 173. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado por o orifício de passagem para o eixo de rotação ser longitudinal, ser, na posição de aperto, oblíquo em relação à superfície de co fragem e de preferencia aproximadamente perpendicu 1 ar à superfície de cofragem, se abrir no sentido oposto ao da superfície de cofragem e a interrupção do seu contorno, que pode ser fechada, pelo menos parcialmente se encontrar na ou próximo da extremidade do orifício longitudinal mais afastada da superfície de cofragem.
  13. 18?. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 17 caracterizado por o fecho para a interrupção do contorno do orifício longitudinal para o eixo de rotação ser constituído por um espigão, parede ou outro elemento análogo que é recolhido contra uma força de retorno ou mola de retorno.
  14. 195. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado por o eixo de rotação e a barra que é mantida sob aperto pela peça de prolongamento corrediça se situarem à mesma altura e à mesma distância em relação às travessas periféricas das pranchas de cofragem que se pretende unir e terem uma mesma secção circular de modo a que o eixo de rotação e a barra de duas pranchas de cofragem unidas sejam simétricos em relação à superfície de contacto das travessas periféricas de ambas as pranchas de cofragem.
  15. 20-. - Dispositivo para a união de pranchas de cofragem de acordo com uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado por cada prancha de cofragem rectangular apresentar eixos de rotação e/ou barras ao longo de todas as quatro travessas periféricas e a uma distancia constante destas.
  16. 215. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado por os eixos de rotação e/ou barras paralelas aos bordos e travessas menores
    -24da prancha de cofragem rectangular contactarem os eixos de rotaçãa ou barras que lhes são perpendiculares através das superfícies de topo e estarem, de preferencia, ligados, por exemplo soldadas, e estes últimos eixos de rotação ou barras.
  17. 22â. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado por os eixos de rotação e/ou barras estarem colocados entre nervuras de reforço da prancha de cofragem e/ou atravessarem estas nervuras segundo uma direcção que lhes é oblíqua e por as barras e/ou eixos de rotação que são paralelos a estas nervuras de reforço e paralelos às travessas periféricas menores das pranchas de cofragem terem pelo menos um suporte que as liga à travessa periférica e/ou nervuras de reforço.
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