PT87828B - Processo para a preparacao de herbicidas do tipo sulfonilureia e de composicoes herbicidas que os contem - Google Patents

Processo para a preparacao de herbicidas do tipo sulfonilureia e de composicoes herbicidas que os contem Download PDF

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Guy Borrod
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Description

A presente invenção diz igualmente respeito aos sais aceitáveis em agricultura destes compostos. Estes sais aceitáveis são bem conhecidos do entendido na matéria, particularmente os obtidos com bases inorgânicas, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, alquilamónio.
De acordo com uma primeira variante vantajosa da presente invenção o símbolo L corresponde ao grupo L-l.
De acordo com uma segunda variante vantajosa da presente invenção, escolher-se-á pelas suas propriedades herbicidas, os com postos de fórmula geral I na qual os símbolos R^, R^ e R^ represen. tam, cada um, um radical metilo.
De acordo com uma terceira variante vantajosa, considerada ou não em combinação com uma ou várias das anteriores, os símbolos R^ e R^, idênticos ou diferentes, representam, cada um, um átomo
- 5 7
de halogéneo (de preferência o átomo de cloro), um radical alquilo Cp-C^ (de preferência metilo), um radical alcoxi Cg-C^ (de preferên cia metoxi), um radical halogenoalcoxi Cp-C^ (de preferência difluorometoxi), alquil(Cg-C^)-tio ou um radical de fórmula geral B-^SO^, representando um radical alquilo C^-C^.
De acordo com uma quarta variante vantajosa considerada ou não em combinação com uma ou várias das anteriores, os símbolos B?, Rg e Βθ são escolhidos entre os átomos de halogéneo ou de hidro. génio ou os radicais alcoxi Cp-C^ e, de preferência os símbolos R? , Βθ e Rq representam, cada um, um átomo de hidrogénio.
De acordo com uma quinta variante vantajosa considerada ou n~c conjuntamente com uma ou várias das anteriores, os símbolos Βe Bgg são escolhidos entre os átomos de hidrogénio ou os radicais alcoxi Cp-C/j. θ, de preferência, os símbolos Β^θ e R^g representam, cada um, um átomo de hidrogénio.
Na presente memória descritiva, os diversos compostos de fórmula geral ~ e seguintes estão reúnidos em uma mesma página que deve ser considerada como fazendo parte integrante da descrição da presente invenção e não somente como desenhos explicativos.
Podem obter-se as sulfonilureias siliciadas de fórmula ge. rsl I mediante reacção de uma aminopirimidina ou de uma aminotria. zina de fórmula geral II com um sulfonilisocianato de fórmula geral IIT L-SO -NCO , de preferência em quantidade estequiomêtrica, no seio de um dissolvente inerte tal como clorofórmio, acetonitri lo, tolueno, xileno, clorobenzeno, a uma temperatura compreendida entre 20° e 100°C.
Podem obter-se os sulfonilisocianatos de fórmula geral III mediante reacção de forgénio com sulfonamidas de fórmula geral IV
- 6 /
Ζ !
V____ / Μ
L-SO^-NH^, de preferência em excesso de forgénio (1,5 s 15 moles), na presença de isocianato de alquilo ( de preferência de butilo) em uma proporção compreendida entre 10 θ 100% da estequiometria e na presença de uma quantidade catalítica de uma amina terciária (por exemplo, a 1,4-diaza-2, 2,2-biciclo-octano) no seio de um dis solvente inerte com elevado ponto de ebulição tal como: xileno, clorobenzeno, diclorobenzeno, tetralina; a reacção efectua-se a temperaturas geralmente compreendidas entre 120° e 200°C.
As sulfonamidas de fórmula geral IV, no caso em que os sím bolos R?, Rg e RQ não representam um átomo de halogéneo, podem ser obtidas mediante reacção de um composto de fórmula geral V L-SiR^R^R^ com cloreto de sulfanoílo de fórmula ClSO^NHg na presen ça de tricloreto de alumínio de acordo com o processo descrito por exemplo em Journal of Chemical Research (s), 1982, p. 16-17, P. Babin e colab..
Os compostos de fórmula geral V que são orto-di-(trialquil silano)-arilo podem preparar-se mediante reacção do composto de fórmula geral VI R-Hal, na qual R tem um dos significados definidos antes para o grupo L mas em que o grupo de fórmula geral SiR-^R^R^ está substituído pelo radical Hal, representando Hal um átomo de bromo ou de cloro, com cloreto de trimetilsilano na presença de magnésio de acordo com o processo descrito em Journal of Organome. tallic Chemistry, 84 (1975) p. 165-175· Bourgeois e colab..
Os compostos de fórmula geral II e IV são obtidos de acordo com processos conhecidos. Para os compostos de fórmula geral II, referir-se-á por exemplo, o documento EP-A-0209230, col. 45 e 46.
As sulfonilureias siliciadas de fórmula geral I podem igualmente obter-se mediante reacção de um pirimidin.il- ou triazi_ 7 -
nil-carbamato de arilo de fórmula geral XII Pn-O-CO-A, ns qual Ph representa um grupo arilo, de preferência fenilo, com uma sul fonamida de fórmula geral IV, de preferência em quantidade este quiométrica, na presença de uma amina terciária Γ por exemplo o 1,8. -diaza-biciclo(5,4,0)-7-undeceno_/ no seio de um dissolvente inerte tal como clorofoírmio , acetonitrilo, acetona, tetrahidrofurano ou dioxano, a uma temperatura compreendida entre 20° e 100°C.
Podem obter-se os carbamatos de arilo de fórmula geral XII mediante reacção de um cloroformato de arilo, de preferência de fenilo , com uma amina de fórmula geral II na presença de uma ami. na tal como a piridina no seio de um dissolvente polar aprótico tal como o tetrahidrofurano à temperatura ambiente de preferência.
As sulfonamidas de fórmula geral IV podem igualmente obter, -se a partir das N-buril-terc-sulfonamidas de fórmula geral VII L-SO^-NH-CÍCH^)^ mediante tratamento em meio ácido, como ácido cio. rídrico em metanol ou ácido trifluoroacético à temperatura ambiente.
Os compostos de fórmula geral VII podem ser obtidos median te reacçao de um composto organolítio de preferência o n-butil-lítio, com a sulfonamida de fórmula geral VIII Q-30 -EH-C(CH^)^, na qual Q tem o significado definido artes para o símbolo L, com a diferença de o grupo de fórmula geral SiR-^E^E^ estar substituído por um átomo de hidrogénio, no seio de um dissolvente eterado a uma temperatura compreendida entre -78°C a 20°C, de acordo com um processo análogo ao descrito em Journal of Organic Chemistrv, 58 (1971) p. 1843-1845, J.G. Lombardino. 0 composto intermediário dili tiado formado é tratado com cloreto de trimetilsililo, durante 1 a 5 horas a uma temperatura compreendida entre -30°C e 20°C, para
- 8 (ι se obter o conposto de fórmula geral VII.
As sulfonamidas de fórmula geral VIII podem preparar-se a partir de cloretos de sulfonilo de fórmula geral ΙΣ Q-SO^-Cl e da butilterc.-amina de acordo com os métodos descritos em The sulfonamides Η. K. Lewisand co., London, 1950, F. Hawking e J.S. Lawrence.
Os cloretos de sulfonilo de fórmula geral IX podem obter-se, quer mediante oxidação de um tiol ou de um sulfureto de fór. mula geral XI Q-SH ou Q-S-R^^ na qual R-^ representa um grupo alquilo 0]_-0θ, arilo Οθ-C^Q, aralquilo Οφ-Ορρ pelo cloro na presença de água no seio de um dissolvente tal como o ácido acético como se encontra descrito em Ganadian Journal of Chemistry'1 , 54 , (1976) p. 498-499, R.F.LANGLER, ou a partir de uma amina de fórmula geral X Q-NH mediante diazotação com nitrito de sódio no seio de ácido clorídrico , seguida de uma reacção do sal de diazónio formado com dióxido de enxofre ns presença de cloreto cúprico em ácido acético, como está descrito em Journal of Organic Chemistry, 25 (1960), p. 1824, YALE, SOWINSKI. No caso em que o símbolo Q corresponde ao grupo L-4 e os símbolos E^q e representam, cada um, um átomo de hidrogénio, o composto de fórmula geral IX podem ser pre. parado a partir do ácido sulfónico de acordo com o processo descri, to por A. ARCOEIA e colab. em Journal of Organic Chemistry, 59, 1974, p. 1689-1691.
Nas diversas fórmulas gerais II a XII, os diversos substi.
tuintes têm os significados definidos antes na fórmula geral I.
Os diversos compostos de fórmulas gerais III a V sao com postos novos que fazem igualmente parte da presente invenção.
A presente invenção diz igualmente respeito à utilização dos f
f **· compostos de fórmula geral I como herbicidas.
A utilização dos compostos de fórmula geral I faz-se quase sempre sob a forma de composição herbicida comportando um ou vá. rios suportes aceitáveis em agricultura.
Com efeito, para a sua utilização prática, os compostos de acordo com a presente invenção raramente se utilizam sozinhos. A maior parte das vezes estes compostos fazem parte de composições.Estes composições, utilizáveis como agentes herbicidas , contém, como ingrediente acti vo, um composto de acordo com a presente invenção, tal como descri_ to anteriormente, em mistura com os suportes sólidos ou líquidos, aceitáveis em agricultura e os agentes tensio-activos igualmente aceitáveis em agricultura. Em particular, são utilizáveis os supor, tes inertes e usuais e os agentes tensio-activos usuais. Estas com posições fazem igualmente parte da presente invenção.
Estas composições podem conter igualmente qualquer espécie de outros ingredientes tais como, por exemplo, colóides protectores, adesivos, espessantes, agentes tixotrópicos, agentes de penetração , estabilizantes, sequestrantes, etc.. Mais geralmente, os compostos utilizados na presente invenção podem ser combinados com quaisquer aditivos sólidos ou líquidos correspondendo às técnicas habituais de formulação.
As doses de aplicação ate compostos utilizados na presente invenção podem variar entre limites afastados particularmente de acordo com a natureza das ervas daninhas a eliminar e do grau de in festação habitual das culturas por estas ervas daninhas.
De um modo geral, as composições de acordo com a presente invenção contêm habitualmente entre 0,05 θ 95% aproximadamente (em peso) de um composto de acordo com a presente invenção, um ou f
vários suportes sólidos ou líquidos e, eventualmente, um ou vários agentes tensio-activos.
Pelo termo suporte, ns presente memória descritiva, desi. gna-se uma matéria organica ou inorgânica, natural ou sintética, com a qual se combina o composto de acordo com a presente invenção para facilitar a sua aplicação sobre a planta, sobre as sementes ou sobre o solo. Este suporte é pois geralmente inerte e deve ser aceitável em agricultura, particularmente pela planta tratada. 0 su porte pode ser sólido (argilas, silicatos naturais ou sintéticos, sílica, resinas, ceras, adubos sólidos etc.) ou líquido (água, alco ois, particularmente o butanol, etc.).
C agente tensio-activo pode ser um agente emulsionante, dis. persante ou molhante do tipo iónico ou não iónico, ou uma mistura de tais agentes tensio-activos. Pode-se citar, por exemplo, os sais de ácidos poliacrílicos, os sais de ácidos ligno-sulfónicos, os sais de ácidos fenolsulfónicos ou naftaleno-sulfónicos, os policondensa. dos de óxido de etileno com álcoois gordos ou com ácidos gordos ou com aminas gordas, fenois substituídos (particularmente alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres de ácidos sulfo-succínicos, derivados da taurina (particularmente alquiltauratos), ésteres fos. fóricos de álcoois ou de fencas polioxietilados, ésteres de ácidos gordos e ροϋο'Ίδ, derivados com função sulfato, sulfonato e fosfa.
to dos compostos anteriores.
A presença de pelo menos um agente tensio-activo é geralmente indispensável quando o composto e/ou o suporte inerte não são solúveis na água e o agente vector de aplicação e a água.
Para a sua aplicação, os compostos de acordo com a presente invenção encontram-se pois geralmente sob a forma de composições. Estas ccmposições de acordo cem a presente invaoção apresentam-se sob foimas bastante varia
- ly/ ν
das, sólidas ou líquidas.
Como formas de composições sólidas, pode-se citar os pós para polvilhação (em que o teor em composto de acordo com a presen. te invenção pode chegar até 100%) e os granulados, particularmente os obtidos mediante extrusão, mediante compactação, mediante impre. gnação de um suporte granulado, mediante granulação a partir de um pó (estando o teor em composto de acordo com a presente invenção, nestes granulados, compreendido entre 0,5 e 80%, para estes últimos casos).
Como formas de composições líquidas ou destinadas a constituir composições líquidas quando da aplicação, pode-se citar as suspensões concentradas.
As suspensões concentradas,que são aplicadas em pulverização, são preparadas de modo a obter-se um produto fluido estável que não deposite (moagem fina) e contêm habitualmente entre 10 e 75% de composto de acordo com a presente invenção, entre 0,5 e 3θ% de agentes tensio-activos, entre 0,1 e 30% de agentes rixotrópicos, entre 0 e 30% de aditivos apropriados, como anti-espumas, .inibido, res de corrosão, estabilizantes, agentes de penetração e adesivos e, como suporte, água ou um líquido orgânico no qual o ingrediente activo é pouco ou nada solúvel: algumas matérias sólidas orgânicas ou sais inorgânicos podem ser dissolvidos no suporte para ajudar a impedir a sedimentação ou como antigeles para a água.
Gomo exemplo, indica-se uma composição de suspensão concentrada :
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 5θΟ g
- fosfato de triestirilfenol polietoxilado 5θ g
- alquilfenol polietoxilado 50 g
- policarboxilato de sódio 20 g
- etileno-glicol 50 g
-- óleo organopoli-siloxânico (anti-espuma) 1 g
- polissacárido 1,5 g
- água 516,5 g
Os pós molháveis (ου pós para pulverizar) preparam-se habitualmente de maneira a conterem entre 20 e 95% de composto de acordo com a presente invenção, e contêm habitualmente, além do suporte sólido, entre 0 e 15% de um agente molhante, entre 5 θ 10% de um agente dispersante e, quando necessário, entre 0 e 15% de um ou vários estabilizantes e/ou outros aditivos, como agentes de penetração, adesivos, ou agentes anti-agregantes, corantes, etc..
A título de exemplo, indicam-se diversas composições de pós molháveis:
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 50 %
- ligno-sulfonato de cálcio (desfloculante) 5 %
- isopropilnaftaleno-sulfonato (agente molhante aniónico) 1 %
- sílica anti-agregante 5 %
- caulino (carga) 59 % /
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 80 %
- alquilnaftaleno-sulfonato de sódio 2 %
- ligno-sulfonato de sódio 2 %
- sílica anti-agregante 3 %
- caulino 13 %
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção pO %
- alquilnaftaleno-sulfonato de sódio 2 %
- metil-celulose de fraca viscosidade 2 %
- terra de diatomáceas 46 %
Exemplp
- composto de acordo com a presente invenção 90 %
- dioctilsulfo-cuccinato de sódio 0,2 %
- sílica sintética 9,8 %
- composto de acordo com a presente invenção 400 g
- ligno-sulfonato ie sódio 5θ g
- dibutilnaftaleno-sulfonato de sódio 10 g
- sílica 54O g
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 250 g
- isooctilfenoxi-polioxietileno-etanol 25 g
- mistura equiponderal de cré de champanhe e de hidroxietilcelulose 17 g
- aluminosilicato de sódio 54-5 g
- terra de diatomáceas 165 g
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 100 g
- mistura de sais de sódio de sulfatos de ácidos gordos saturados 50 g
- produto de condensação do ácido naftaleno-sulfónico e de formaldeído 50 g
- caulino 820 g
Para se obter os pós para pulverizar ou os pós molháveis, mistura-se intimamente os ingredientes activos em misturadores apropriados com substâncias adicionais ou impregna-se o composto de acordo com a presente invenção em uma carga porosa e triturs-se com moinhos ou outros trituradores apropriados. Obtém-se deste mo do pós para pulverizar cuja molhabilidade e capacidade de colocação em suspensão são vantajosas; podem-se suspender com água em qualquer concentração pretendida.
Os granulados auto-dispersíveis (em língua inglesa dry flowable; trata-se mais exactamente de granulados facilmente dispersíveis em água) têm uma composição sensivelmente próxima da /
dos pós molháveis. Podem preparar-se mediante granulação de formu lações descritas para os pós molháveis, quer por via húmida (contacto do composto finamende dividido com a carga inerte e com um pouco de água, por exemplo 1 a 20/o, ou de solução aquosa de dispersante ou ligante, depois secagem e peneiração) quer por via seca ( compactação e depois trituração e peneiração).
A título de exemplo, indica-se uma formulação de granulado auto-dispersível
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção
- alquinaftaleno-sulfonato de sódio
- metileno-hisnaftaleno-sulfonato de sódio
- caulino
800 g 20 g 80 g
100 g
Em vez de pós molháveis pode-se preparar pastas. As condições e modalidades de preparação e utilização destas pastas são semelhantes às dos pós molháveis ou pós para pulverizar.
Como já se disse, as dispersões e emulsões aquosas, por exemplo composições obtidas mediante diluição com água de um pó molhável de acordo com a presente invenção, estão compreendidas no quadro geral das composições utilizáveis na presente invenção.
Todas estas dispersões ou emulsões aquosas ou caídas são aplicáveis às culturas de que se pretende destruir as ervas daninhas mediante qualquer meio conveniente, principalmente por pulve rização em doses geralmente compreendidas entre cerca de >0 e 500 litros de calda por hectare.
-ΊΑ-
Os granulados destinados à aplicação sobre o solo, prepa. rmn-se habitualmente de modo a terem dimensões compreendidas entre 0,1 e 2 mm e podem ser fabricados mediante aglomeração ou impregna, ção. De preferência, os granulados contêm entre 1 e 95% de composto de acordo com a presente invenção e entre 0 e 50 % de aditivos como estabilizantes, agentes de modificação para libertação lenta, ligantes e dissolventes.
De acordo com um exemplo de composição granulada, utiliza-se os seguintes constituintes
Exemplo
- composto de acordo com a presente invenção 50 g
- propilenoglicol 25 g
- óleo de linho calda 50 g
- argila (granulometria: 0,3 a 0,8 mm) 910 g
A presente invenção diz igualmente respeito a um processo para a destruição das ervas daninhas que consiste em aplicar às plantas a destruir uma quantidade eficaz de um composto de fórmula geral I.
Os compostos e composições de acordo com a presente inven ção aplicam-se comodamente sobre a vegetação e particularmente so. bre as ervas daninhas a eliminar quando estas apresentam uma folhagem verde.
Para os compostos de acordo com a presente invenção adejo tados a esta aplicação, pode-se igualmente utilizar um processo de destruição das ervas daninhas que consiste em ajiicar uma quantidade
eficaz de um composto de fórmula geral I sobre as zonas ou terrenos em que se pretende impedir o crescimento ou o desenvolvimento de plantas que ainda não desenvolvidas (aplicação em pré-emergencia). Pode-se igualmente proceder do mesmo modo quer a cultura seja semeada antes ou depois do tratamento.
A dose de aplicação de ingrediente activo está geralmente compreendida entre 1 e 2 000 g/ha, de preferência entre 5 e 1 000 g/hs (geralnente entre 50 e 500 litros de calda por hectare)..
Os exemplo, seguintes, dados a título não limitativo, ilus tram a presente invenção e mostram como ela pode ser posta em pratica:
ExeEplo_nJ_l
Preparação da E-butilterc-2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida (composto incluído na fórmula geral VII).
Em um balão de três tubuladuras de 1000 ml equipado com duas ampolas de carga e percorrido por uma corrente de árgon, introduz-se 50 g (0,14 mole) de N-butilterc-benzeno-sulfonamida e 500 ml de tetrahidrofurano. Introduz-se em seguida 200 ml de n-butil-lítio
1,6 N (0,32 mole) em uma ampola de carga. Arrefece-se a soluç-'ο de tetrahidrofurano a -50°C e adiciona-se a esta temperatura 0 n-butil-lítio. A solução, inicialmente límpida, adquire uma cor amarela e depois alaranjada no final da adição. Deixa-se voltar a temp_e ratura a 0°C, mantém-se o meio reaccional durante meia hora a 0°C e arrefece-se depois a -20°C. Introduz-se 50 ml (0,3 mole) de cl_o reto de trietilsililo na segunda ampola e adiciona-se, gota a gota, a 20°C ao sal anteriormente formado. Deixa-se voltar à temperatura
- Va i
ambiente e bidrolisa-se depois o meio reaccional com 30 ml de uma solução de ácido clorídrico 6N. Leva-se a solução até à neutral/ dade com 300 ml de uma solução saturada de cloreto de amónio , s_e ca-se sobre sulfato de magnésio e concentra-se depois. Obtem-se des. te modo 33 g de um sólido pastoso que se recristaliza em 70 ml de beptano. Obtém-se deste modo a N-butilterc-2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida sob a forma de um pó branco que funde a 98,6°C.
Massa obtida: 35 g·
Rendimento: 76 %
QUADRO_I
Compostos respondendo à fórmula geral VII na qual os símbo los Rg, e Rgg representam, cada um, um átomo de hidrogénio e preparados de acordo com o processo descrito no exemplo 1.
ex l 1 Grupo 1 sir1r2r3 1 *7 1 1 r9 1 1 z 1 1 η 1 1 1 Ponto de fusão em °C
1 | L-l 1 SlEt3 1 H 1 H I - 1 - 1 98,6
2 1 L-l 1 SlMe3 1 H 1 H | - 1 - 1 100,7
3 1 L-l 1 SlMe3 1 ci 1 H | - 1 - 1 152
4 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1 cf3 1 - 1 - 1 144
5 | L-l 1 SiMe3 1 H 1 OMe I - 1 - 1 152
6 1 L-l 1 SlHe3 1 H l Cl I - 1 - 1 158,3
7 | L-l 1 SiMe3 1 H 1 F | - 1 - 1 139,5
θ 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1SO2Ke 1 - 1 - 1 136,5
9 1 L-2 1 SiKe3 1 H | I - 1 o | 124,4
10 | L-4 1 SIMe_ I l 1 s 1 - 1 120,4
f
Exemplo_n2_ll
Preparação da 2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida (composto incluído na fórmula geral IV).
Em um balão com um só gargalo de 250 ml dissolve-se 16,5 g (50 mMoles) de N-butilterc-2-trietilsilil-benzeno-oUlfonamida em 80 ml de ácido trifluoroacético. Mantém-se a mistura reaccional du rante duas horas sob agitação à temperatura ambiente.
Elimina-se em seguida 0 ácido trifluoroacético sob vazio e retoma-se 0 resíduo obtido com 60 ml de heptano.
Obtém-se deste modo a 2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida sob a forma de cristais brancos que fundem a 85,6°C.
Massa obtida: 11,9 g
Rendimento: 88 %
QUADRO_II
Compostos respondendo à fórmula geral IV na qual os símbolos Rg, RgQ e R^-^ representam, cada um, um átomo de hidrogénio e preparados pelo processo descrito no exemplo 11.
e x | Grupo 1 1 S1R^R2R3 1 R7 1 1 r9 1 1 z 1 1 α 1 Ponto de o fusão em C
11 1 L-l 1 SiEt3 1 H 1 H 1 - 1 - | 85,6
12 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1 H 1 - 1 - | 160,7
13 1 L-l 1 SiMe3 1 ci 1 H 1 - 1 - | 162
14 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1 cf3 1 - 1 - | 122
15 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1 OMe 1 - 1 - | 82
16 1 L-l t SiMe3 1 H 1 Cl 1 - 1 - | 80,8
17 1 L-l 1 SiMe3 1 H 1 F 1 - 1 - | 89
18 1 L-l 1 SiMe3 1 H | SMe 1 - 1 - | 144
19 [ L-l 1 SiMe3 1 H ISO2Me 1 - 1 - | 137,1
20 1 L-2 1 SiMe3 1 H | 1 - 1 0 1 127,1
21 1 L-2 1 SiMe3 1 H 1 - 1 ι | 231,7
22 1 L-4 1 SiMe, | | 1 S 1 - | 124,3
Exemplo_n£_23
Preparação da N-(4,6-dimetoxi-2-pirimidinil)-aminoearbonil
-2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida (composto incluído na fórmula geral I).
Em um balão de 100 ml, introduz-se 1,97 g (7,26 mMoles) de
2-frietilsilil-benzeno-sulfonamida, 2 g (7,26 mMcles) de N-(4,6-dimetoxi-l,5-pirimidin-2-il)-carbam9to de fenilo em 35 ml de ace tonitrilo anidro. Adiciona-se ' solução anterior, à temperatu. ra ambiente 1,1 g (7,26 mMoles) de 1,S-diaza-biciclo(5,0)-7-undeceno diluído em £ ml de acetonitrilo.
Eleva-se a temperatura de 3 3 4°C. Mantêm-se o meio reaccional durante 4 horas sob agitação a temperatura ambiente.
Adicions-se em seguida 6 ml de uma solução de ácido clorí. drico a 10 %.
íorma-se rapidamente um precipitado branco. Filtra-se este ultimo, 1-va-se com 15 ml de éter diisopropílico, e seca-se depois sob vazio.
Oetém-se deste modo a E-(4,6-dinetoxi-2-pirimidinil)-amino carbonil-2-trietilsilil-benzeno-sulfonamida sob a forma de um pó brinco que funde a 136,5°C.
Massa obtida: 2,3 g
Rendimento: 70 %
QUADRO IIT
Compostos respondendo à fórmula geral I na qual os símbolos ® 7 ‘ ®10 e representam, cada um, um átomo de hidrogénio e prepar&aos de acordo com o processo descrito no exemplo 23.
Ex | Grupo 1 SiR1R2R3 I 1 lRg I 1 r9 I 1 Z 1 a I I Ir4 Ir5 I I 1 χ 1 I 1 Ponto fusão
1 1 1 ι 1 o~
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 C
de em
23| L-l 1 SlEtg 1 H 1 H I - | - 1 OMe | OMe!CH | 136,5
24 | L-l ISiMe3 1 H 1 H I - | - 1 OMe | OMe CH | 169,9
25 | L-l 1SiKe3 1 H 1 H I - | - 1 Me | Me CH | 190,4
26 | L-l 1SiKe3 1 H 1 H | - I - 1 OMe | Me Nl 166,1
27 1 L-l i SiMe3 1 H 1 H | - I - 1 OMe [ Me CH | 168,1
28 | L-l 1SiKe3 1 H 1 H | - | - 1 OMe | OMe Nl 174,4
29 | L-l 1S iEt3 1 H 1 H I - | - 1 OMe | Me Nl 169,2
30 | L-l 1SiEt3 1 H 1 H I - I - 1 Me | Me CH I 192 ,6
311 L-l ISiEt3 1 H 1 H I - | - 1 OMe | Me CH | 156,3
32 | L-l 1SiMe3 1 H 1 Cl | - I - 1 OMe | OMe|CHI 179
33 | L-l ISlKe3 1 H 1 ci | - I - 1 Me | Me | CHI 198
34 | L-l 1SiMe3 1 H 1 ci | - | - 1 OMe | Me Nl 200
35| L-l 1 SiMe3 1 H 1 ci I - | - 1 OMe 1 OMe Nl 202
36 | L-l 1SiMe3 1 H 1CF3 | - I - 1 Me | Me CH I 210
37 | L-l 1SiMe3 1 H 1 cf3 | - | - 1 OMe | OMe CH I 164
- 22 /
38 | L-l 1SiKe3 1 H Icf3 | - | - | OMe | OMe N 1 160
39 | L-l 1SiMe3 1 H 1 cf3 | - | - | OMe | Me N 1 177
40 | L-l 1SiMe3 1 H |cf3 OMe | Me CH | 164
411 L-l 1SiKe3 1 H 1 F | - | - | Me | Me CH I 184
42 | L-l 1SiMe3 1 H 1 F | - | - | OMe 1 OMe CH | 157
43 | L-l 1SiKe3 1 H 1 F | - | - | OMe | Me CH | 188
44 | L-l 1SiKe3 1 H 1 F | - | - | OMe | Me N 1 18 8,5
45 | L-l 1SlMe3 1 H 1 F | - | - | OMe | OMe N I 179
46 | L-l 1SiMe3 1 H 1 F | - | - | OMe | Cl CH | 172
47 | L-l 1SiKe3 1 H 1 OMe | - | - | OMe | OMe CH | 130,1
48 | L-l 1SiMe3 1 H 1 SMe | - | - | Me | Me CH I 157,3
49 | L-l 1SiMe3 1 H I SMe | - | - | OMe | OMe | CH | 134,3
50 | L-l ISlMe3 1 H I SKe | - | - | OMe | Me | N 1 156,5
511 L-l 1SiMe3 1 H 1SO2Me | - | - | OMe | OMe | CH | 109,8
52 | L-l 1SlMe3 1 H 1SO2Me | - | - | Me | Me | CH | 195,8
53 | L-l 1SlMe3 1 H 1SO2Me | - | - | OMe | OMe I N 1 169,8
54 | L-l 1 SiMe3 1 H I SO2Me | - | - | OMe | Me | N 1 175,5
55 | L-2 1SlMe3 1 H | 1 - 1 ο 1 Me | Me | CH I 179
56 | L-2 1SIMe3 1 H | 1 -1 ο 1 OMe | OMe | CH | 165
57 | L-2 1SiMe3 1 H | 1 -1 ο 1 OMe t Me | CR | 181
58 | L-2 ISlMe3 1 H | 1 - 1 ο 1 OMe | Me | N 1 160
59 | L-2 ISiMe3 1 OMe 1 1 - 1 ο 1 OMe | OMe | CH | 156,1
60 | L-2 1SiMe3 1 H I 1 -1 ll OMe | Me | CH | 180,3
61 1 L-2 t SiMe3 1 H I I - 111 Me | Me 1 CH |
62 | L-2 1SiMe3 | - I I - 111 OMe | OMe | N 1 159,4
63 I L-2 1SiMe3 | - l I - 111 OMe | OMe | CH I 150,7
64 | L-4 1SiMe3 | - t í s I - 1 OMe | OMe | CH | 166,9
65 | L-4 1 SiKe3 I - I 1 s 1 - 1 Me | Me | CH I 190,2
66 | L-4 ISlMe3 I - | 1 s 1 - 1 OMe | Me | N 1 156,3
67 | L-4 1SiMe3 I - I 1 s 1 - 1 OMe | OMe | N 1 155,3
68 | L-4 1SlMe3 | - | I s 1 - 1 OMe ] Cl 1 CH | 167,1
Exemplo A - Aplicação herbicida, em pré-germinação das espécies vegetais
Em vasos de 7x7x8 cm cheios de terra agrícola leve, semeia -se um determinado número de sementes em função da espécie vegetal e do ramanho da semente.
Os vasos são tratados mediante pulverização de calda em uma quantidade correspondente a uma dose volúmica de aplicação de 500 1/ha e contendo 0 ingrediente activo na concentração pretendida.
tratamento com a calda efectua-se então sobre as sementes não cobertas de terra (utiliza-se 0 termo calda para designar, em geral, as composições diluídas com agua, tais como as que se aplicam sobre os vegetais).
A calda utilizada para 0 tratamento é uma solução ou suspensão do ingrediente activo em uma mistura de acetona/água na proporção de 50/50, na presença de 0.05% em peso de Cemulsol NP 10 (agente tensio-activo) constituído por alquilfenol polietoxilado (particularmente monilfenol polietoxilado) e 0,04% em peso de tween 20 (agente tensio-activo constituído por um. oleato de deriva, do polioxietilenado do sorbitol).
No caso de uma suspensão, esta obtém-se mediante mistura e Trituração dos ingredientes em um micronizador de modo a obter-se uma dimensão média das partículas inferior a 40 micra.
Foram utilizadas diferentes concentrações de ingrediente activo na calda, o que corresponde a diferentes doses de ingredien. te activo aplicado. Os resultados são apresentados para as seguintes doses de aplicação:
Exemplos n^s. 58, 59, 250 g/hs
Exemplo η 5 34, 500 g/ha
Exemplos n^s. 27, 28, 32, 33, 35, 36, 55, 56, 57, 58, 1OOO g/ha.
Após tratamento, cobre-se as sementes com uma camada de ter. ra de cerca de 3 mm de espessura.
Os vasos são então colocados em tinas destinadas a receber a água da rega, em sub-irrigação, e mantidos durante 24 horas à temperatura ambiente sob 70 % de humidade relativa.
Decorridos 24 dias, conta-se o número de plantas vivas nos vasos tratados com a calda contendo o ingrediente activo a ensaiar e o número de plantas vivas num vaso testemunha tratado nas mesmas condições, mas com uma calda sem ingrediente activo. Determina-se assim a percentagem de destruição das plantas tratadas em relação à testemunha não tratada (primeira linha de resultados). Uma per. centagem de destruição igual a 100 % indica que houve uma destrui, ção completa da espécie vegetal considerada e uma percentagem de 0 % indica que o número de plantas vivas no vaso tratado é idêntico ao do vaso testemunha.
Determina-se igualmente a percentagem de redução de tamanho das espécies não destruídas ou parcialmente destruídas (segunda li nha de resultados).
Os resultados obtidos são apresentados após o exemplo B.
Exemplo B - Aplicação herbicida era pós-germinação das espécies vegetais
Em vasos de 7x7*8 cm cheios de terra agrícola leve semeia-se um determinado número de sementes em função da espécie vegetal e do tamanho da semente.
Cobre-se em seguida, as sementes com uma camada de terra f .w
- 25 de cerca de 3 mm de espessura e deixa-se germinar a semente sté que esta dê lugar ao nascimento de uma plântula no estádio conveniente. 0 estádio de tratamento para as gramíneas é o estádio de segunda folha em formação. 0 estádio de tratamento para as dicotiledóneas, é o estádio de cotilédones expostos, primeira folha verdadeira em desenvolvimento.
Os vasos são então tratados mediante pulverização da calda em uma quantidade correspondente a uma dose volúmica de aplicação de 5θθ 1/ha e contendo o ingrediente activo na concentração desejada .
A calda foi preparada de acordo com o processo descrito no exemplo A.
Utilizaram-se diferentes concentrações de ingrediente activo na calda, o que correspondia a diferentes doses de ingredien. te activo aplicado. Os resultados são apresentados para as seguintes doses de aplicação:
Exemplos n^s. 38, 59, 25θ g/ha
Exemplo n2 34, 5OO g/ha
Exemplos n°s. 27,28,52,55,55,56,55,56,57,58, 1000 g/ha.
Os vasos tratados são em seguida colocados em tinas destina das a receber a água da rega, em sub-irrigaçao , e mantidos durante 24 dias à temperatura ambiente sob 70 / de humidade relativa.
Decorridos 2/ dias, conta-se 0 número de plantas vivas nos vasos tratados cora a calda contendo 0 ingrediente activo a ensaiar e o número de plantas vivas num vaso testemunha tratado nas mesmas condições, mas com uma calda sem ingrediente activo.
Determina-se assim a percentagem de destruição das plantas tratadas em relação â testemunha não tratada (primeira linha de re ι
/
- 26 A sultados). Uma percentagem de destruição igual a 100 % indica que houve uma destruição completa da espécie vegetal considerada e uma percentagem de 0 % indica que o número de plantas vivas no vaso tra. tado é idêntico ao do vaso testemunha. Determina-se igualmente a percentagem de redução de tamanho das espécies não destruídas ou parcialmente destruídas (segunda linha de resultados).
As espécies vegetais utilizadas nestes exemplos A e B são:
Abreviaturas Nome latino Nome português
AVE Avena fatua Aveia—doida
ECH Echinochloa crusgalli Painço
LOL Lolium multiflorum Bío— rass
CYP Cyperus esculentus Junça
CEN Centáurea cyanus Centáurea
IPO Ipomea purpurea Campainha púrpura
SIN Sinapis alba Mostarda
ABU Abutilon theophrasti Alteia
DAU Daucus carota Cenoura
Os resultados obtidos em pré-emergência (modo de aplicação do exemplo A) são os seguintes:
_ ζ ζ
Ζ
EX 1 ECH 1 LOL 1 cyp 1 CEN I IP0 1 SIN 1 ABU | DAU I
27 1 50 1100 1 30| 50 | 0 1 90| 0 1 0 1
1 50 1 1 30 | 70| 50 1 1 70 | 50 |
28 1 1 o 1 1 0 1 0 1 íoo | 0 1 ο i
1 1 30 1 1 30 | 20 1 1 20 | 50 |
32 I 30 1 80 1 íoo | ο 1 20 1 98| ο i 30 |
1 30 1 1 1 10 | 30 1 1 30 | 40 |
34 1 100 1 100 1 íoo 1 30 | 0 1 80 | 0 1 0 1
1 1 1 1 70 | 0 1 1 50 | 40 |
35 1100 I 1100 1100 | I I 1 | 1100 | 1 1 100 | 90 |
36 1 I 100 1 I 100 1 1 1 70 | 1 1 0 1 1 1 30 | 1 1
1 1 1 20 | 1 40 1 50 | 1
38 1 30 1 98 1 80| 1 0 1 80| 30 |
| 60 1 o 1 o | 1 60 1 0 | 20 |
39 I 100 1100 1 80 | 1 0 1 80 1 0 1
1 1 1 1 1 70 1 1 30 |
55 1 io 1 o 1 30 | 1 1 30| 20 |
1 70 1 70 1 o | 1 1 70 | 20 |
56 | 80 1100 1 íoo | 1 0 1 98 | 30 |
1 1 1 1 1 70 1 1 30 |
57 I 80 1 98 1 80 | 1 80 1 40 | 80 |
1 1 1 1 1 1 80 | 1
58 1 50 ! íoo 1 30 | 1 80 1 íoo | 30 |
I 80 1 1 1 1 30 | 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1
Os resultados obtidos em pós-emergência (modo de aplicação do exemplo B) são os seguintes:
1 EX |ECH iLOL 1 CYP1CEN IIPO ISINlABU1DAU
127 1 o 1 95 | ol 0 1 o 1 100 | ol 50
1 | 60 30 | 30 1 50 1 1 50 | 50
|28 1 30 | 1 1 o 1100 1 ol 0
1 1 50| 1 1 50 1 1 30 | 30
I 32 I 80 1 01 ο 1 0 1 o 1 íoo | 80 1100
1 1 50 | 30 | 50 | 40 1 1 1
133 | 20 1 1 o 1 íoo | 0 1
1 | 80 1 1 20 1 1 20 1
134 1100 1 95| 30 | 0 1 o 1 íoo 1 80 | 50
1 50 | 30 1 70 1 1 1 50
135 I 80 1100 1 0 1 l íoo ! íoo 1 íoo l 80
1 50 | 1 1 1
136 I 30 1 ίο 1 0 1 0 | 20 1 íoo | 20 |
1 I 80 1 70 | 40 | 0 I 60 1 1 50 |
138 I 30 1 10 | 01 1100 1 íoo I 0 1
1 1 70 1 60 1 60 | 1 1 30 |
| 39 | 20 1 50 | 0 1 | 100 1 íoo | 20 |
1 1 70 1 70 | 30 1 1 1 60 |
Í55 1 I 30 I 80 | 1
1 1 1 30 1 1 1
156 1100 1 30 | ο 1 1 íoo 1 íoo 1 20 1
1 1 70 | 60 | 1 1 40 1
157 I 80 1 80 | 0 1 1 70 1 íoo 1 o 1
1 20 1 1 70 1 1 30 |
158 I 90 1 íoo 1 1 1100 1 íoo | 1
Os ensaios realizados demonstram claramente as propriedades vantajosas dos compostos de acordo com a presente invenção, quer para tratamentos em pré-emergência das culturas, quer para os tratamentos em pós-emergência, tanto sobre adventícias monocotidedóneas (gramíneas), como sobre dicotiledóneas.

Claims (8)

1.- Processo para a preparação de compostos com grupo sulfonilureia utilizáveis particularmente como herbicidas, de fórmula geral
L-SO-,-NH-CO-NR -A I
Z D na qual
L representa um dos grupos de fórmula geral L-l a L-6 indicados a seguir,
A representa um grupo de fórmula geral II indicada a seguir
L-l
L-2
L-5 *11
L-6
R^, R2 e Rg , idênticos ou diferentes, representam, cada um, um radical alquilo C^-C^ ou aralquilo C7~C^^, particularmente benzilo;
R^, Rg e Rg, idênticos ou diferentes, representam, cada um, um átomo de hidrogénio ou de halogéneo ou um radical alquilo C^-C^ eventualmente substituído por um ou vários átomos de halogéneo ou radicais alcoxi C^-C^ ou alquil (C^-C^l-tio, cicloalquilo C^-C^ eventualmente substituído por um ou vários átomos de halogéneo ou radicais alcoxi C1_C4 ou alquil(C^-C^J-tio, alcoxi C^-C^ ou alquil (C^-C4)-tio eventualmente substituídos por um ou vários
-31/ /
f -= ãtomos de halogéneo ou radicais alcoxi C^-C^ ou alquil (C^-C^)-tio, um grupo de fórmula geral R^SÍOp-, na qual n representa um número inteiro igual a 1 ou 2 e R^ representa um radical alquilo C^-C^ eventualmente substituído por um ou vários átomos de halogéneo ou radicais alcoxi C-^-C^ ou alquil (C^-C^)-tio, um grupo de fórmula geral -COOR^^, na qual R^ representa um ãtomo de hidrogénio, um radical alquilo C^-C4 ou cicloalquilo C^-C^ eventualmente substituídos por um ou vários átomos de halogéneo ou radicais alcoxi C^-C4 ou alquil(C^-C^)-tio, alcenilo C^-C^ eventualmente substituído por um ou vários átomos de halogéneo;
R10 e Rll' id^nticos ou diferentes, têm os significados definidos para o símbolo R^ com a excepção do átomo de halogéneo;
m corresponde a um número inteiro igual a 0 ou 1;
Z representa um ãtomo de oxigénio ou de enxofre ou um grupo de fórmula geral =N-R 2, na qual R12 representa um radical alquilo C.-C,, arilo C,-C,_, aralquilo C_-C.,,
1 b b 10 /11 de preferência metilo;
X representa um radical trivalente, -CH= ou -N=, de preferência -N= ;
R^ e Rç,, idênticos ou diferentes, representam, cada um, um radical alquilo C^-C^ (de preferência metilo), alcoxi Cj-C^ (de preferência metoxi), alquil(C^-C^)-tio (de pre-32Ζ ferência metiltio), halogenoalquilo (de preferência trifluorometilo), halogenoalcoxi C^-C^ (de preferência di- ou tri-f luorometoxi) ,halogenoalquil (C^-'-C^)-tio (de preferência trifluorometiltio), alcoxialquilo C2~Cg (de preferência metoximetilo), alcoxialcoxi C^-C^íde preferência metoximetoxi) , alquil (C^--C^ )-amino , di-(alquil C^-C^)-amino, um átomo de halogéneo (de preferência o cloro);
Rg representa um átomo de hidrogénio ou um radical alquilo Cj-C^(de preferência metilo) e R^ representa com vantagem um átomo de hidrogénio, e dos seus sais aceitáveis em agricultura, caracterizado pelo facto
a) de se fazer reagir uma aminopirimidina ou uma aminotriazina de fórmula geral II com um sulfonilisocianato de fórmula geral III
L-SO2-NCO, de preferência em quantidade estequiométrica, no seio de um dissolvente inerte tal como clorofórmio, acetonitrilo, tolueno, xileno ou clorobenzeno, a uma temperatura compreendida entre 20° e 100°C;
ou
b) de se fazer reagir um pirimidinil- ou triazinil-carbamato de arilo de fórmula geral XII Ph-O-CO-A, na qual Ph representa um grupo arilo C^-C^, ãe preferência fenilo, com uma sulfonamida de fórmula geral IV L-SO2~NH2, de preferência em quantidade estequiométrica, na presença de uma amina terciária £por exemplo o 1,8-33-diaza-biciclo (5,4,0)-7-undeceno_7 de preferência no seio de um dissolvente inerte tal como clorofórmio, acetonitrilo, acetona, tetrahidrofurano ou dioxano a umã temperatura compreendida entre
20° e 100°C.
2. - Processo de acordo com a reivindicação 1, para a preparação de compostos de fórmula geral I na qual o grupo L corresponde a L-1, caracterizado pelo facto de se utilizar compostos iniciais correspondentemente substituídos.
3. - Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, para a preparação de compostos de fórmula geral I na qual os símbolos ^2 e ^3 representam, cada um, um radical metilo, caracterizado pelo facto de se utilizar compostos iniciais correspondentemente substituídos.
4. - Processo de acordo com uma das reivindicações anteriores, para a preparação de compostos de fórmula geral 1, na qual os símbolos R^ e R^, iguais ou diferentes, representam, cada um, um ãtomo de halogéneo (de preferência o átomo de cloro), ou um radical alqbilo C^-C^ (de preferência metilo), ou um radical alcoxi C^-C^(de preferência metoxi), ou um radical halogenoalcoxi C^-C^(de preferência difluorometoxi), caracterizado pelo facto de se utilizar compostos iniciais correspondentemente substituí-34-
5.- Processo de acordo com uma das reivindicações ante» riores, para a preparação de compostos de fórmula geral I na qual os símbolos R?, Rg e Rg representam grupos escolhidos entre átomos de halogéneo ou de hidrogénio ou radicais alcoxi e, de preferência, os símbolos R^, Rg e Rg representam, cada um, um átomo de hidrogénio, caracterizado pelo facto de se utilizar compostos iniciais correspondentemente substituídos.
6. - Processo de acordo com uma das reivindicações anteriores, para a preparação de compostos de fórmula geral I na qual os símbolos R^ e representam grupos escolhidos entre átomos de hidrogénio ou radicais alcoxi C^-C^ e, de preferência, R-^θ e
R representam, cada um, um átomo de hidrogénio, caracterizado pelo facto de se utilizar compostos iniciais correspondentemente substituídos.
7. - Processo para a preparação de composições herbicidas, caracterizado pelo facto de se misturar uma quantidade efectiva de um composto de fórmula geral I preparado pelo processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, como ingrediente activo, comi pelo menos um suporte inerte, usual, aceitável em agricultura.
8. - Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de se utilizar uma quantidade compreendida entre 0,05 e 95 % dc ingrediente activo, /
PT87828A 1987-06-25 1988-06-24 Processo para a preparacao de herbicidas do tipo sulfonilureia e de composicoes herbicidas que os contem PT87828B (pt)

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