PT86084B - Fita de elos em espiral com espirais divididas - Google Patents

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Description

Memória descritiva
A presente invenção refere-se a uma fita de elos em espiral constituída por um certo número de espirais de material plástico que engrenam uns nos outros e são ligados uns aos outros por meio de arames de ligação neles enfiados.
São conhecidas fitas de elos em espiral deste tipo da publicação DE-A-29 38 221. Para o fabrico das espirais apenas podem neste caso usar-se determinados materiais plásticos, nomeadamente aqueles que, como por exemplo o poliéster, são susceptíveis de ser espiralizados. A fabricação de espirais de poliamida já esbarra com dificuldades consideráveis, visto que só com um grande dispêndio se consegue fabricar as espirais, de modo tal que as pernas da espira se situem no mesmo plano. Usualmente as espirais de poliamida torcem-se.
De poliacrílicos não podem fabricar-se espirais, embora este material fosse, em espiral devido à sua elevada resistência à hidrólise, particularmente apropriado para fitas de elos em espiral nas partes secas das máquinas de papel.
A presente invenção tem por objecto o problema de proporcionar uma fita de elos em espiral que tem mais amplas possibilidades de utilização e torna possível uma maior variedade de características.
Segundo a presente invenção este problema resolve-se pelo menos uma parte das espirais das espirais tiver dois compone ntes, situando-se o primeiro componente no lado interior da espiral e o segundo componente no lado exterior da espiral.
Mediante a divisão da secção transversal das espirais em vários componentes cria-se a possibilidade de utilizar materiais plásticos ou outros materiais não susceptíveis de ser espiralizados. Todas as espirais ou apenas uma parte das espirais de uma fita de elos em espiral podem ser constituídas por vários componentes. No caso mais simples, cada espiral é constituída por dois elementos, dos quais o primeiro fica situado do lado interior da espiral e o segundo componente do lado exterior da espiral.
O primeiro componente colocado do lado interior da espiral em então em geral constituído por ujn material susceptível de ser espiralizado, em particular poliéster. Para o segundo componente que fica do lado exterior da espiral pode utilizar-se um material, por exemplo poliamida, particularmente resistente ao atrito.Se pretender utilizar a fita de elos em espiral na parte seca de uma máquina de papel, então de preferência o segundo componente é de polieteretercetona, visto que este material é altamente resistente à hidrólise.
Como segundo componente resistente à hidrólise pode também usar-se um fio acrílico multifilamento, por exemplo de Dralon-T ( marca registada da Bayer AG ).
é vantajosa também uma forma de realização na qual o segundo componente situado no lado exterior é de poliéster e o primeiro componente situado do lado interior é de polieteretercetona tem na realidade uma resistência ao atrito maior que a do poliéster. Todavia esta forma de realização tem a vantagem de o material resistente à hidrólise (polieteretercetona) não ficar exposto ao atrito e manter portanto a sua secção transversal completa até ao fim da sua vida.
Esta forma de realização é portanto conveniente, em especial nos casos em que a duração da fita de elos em espiral é τι ais limitada pela hidrólise do que pelo atrito.
O primeiro componente pode então ser um monofilamento de PEEK (polieteretercetona) com 0,2 mm de diâmetro, colocado numa ranhura do segundo componente, que é um monofilamento de poliéster de 0,6 mm de diâmetro. O primeiro componente (PEEK) tem então numa proporção, em peso de 7,5% no total da fita de elos em espiral e uma proporção de cerca de 10%, em peso, nas próprias espirais.
No fabrico destas espirais enrolam-se os dois componente' juntamente numa espiga.
A superficie de separação entre os dois componentes pode ser lisa. Normalmente não há qualquer perigo de os dois componentes se deslocarem um em relação ao outro, visto que as espirais engrenam umas nas outras como num fecho de correr, de modo que os dois componentes encostam-se estreitamente nos respectivos arcos das espirais entre arcos de espiras de espiras de espirais vizinhas e são ai fixados na sua posição mútua. Mas existe também a possibilidade de formar os dois componentes nas suas superfícies de contacto um convexo e o outro côncavo de modo que exista um ajuste de forma entre os dois componentes. Se o segundo componente tiver um diâmetro muito pequeno em comparação com a totalidade da espiral, ele é de preferência encastrado numa ranhura no lado exterior do primeiro componente.
Na termofixação da fita de elos em espiral pode também deformar-se um dos componentes, em geral o segundo, que fica no lado exterior. Se o segundo componente situado do lado exterior for por exemplo um fio multifilamentos relativamente grosso, a fitacde elos em espiral pode ser, durante a ter mofixação, adicionalmente comprimida em superficie.
O segundo componente alarga-se desse modo, aumentando-se portanto a superfície de apoio.
Relativamente à tecnologia geral do fabrico de fitas de elos em espiral faz-se referência à publicação DE-A-29 38 22'..
De acordo com essa publicação é em especial necessário que a termofixação seja executada de modo tal que as espirais na fita de elos em espiral pronta, não possuam já qualquer
tenção de mola de tracção, isto é, que os arcos das espiras se encostem estreitamente uns aos outros, mas que não exerçam substâncialmente qualquer força uns nos outros.
Quando da termofixaçao, os arcos das espiras penetram alem disso um pouco no material dos arames de fixação, de modo que estes tomam uma forma ondulada. O fabrico das espirais constituidas por pelo menos dois componentes faz-se de maneira que o primeiro componente situado do lado interior, feito de um material susceptível de ser espiralizado, é enrolado da maneira conhecida sobre uma espiga, sendo em segui da desenfiado da mesma. Como o primeiro componente em geral não tem um perfil circular da secção, transversal, mas sim é por exemplo rectangular ou apresenta no lado exterior uma ranhura, é nessecário ter o cuidado de que, durante o enrolamento na espiga, o arame da espiral nao rode em torno do seu eixo longitudinal, ou seja que mantenha a sua orientação,
Isso consegue-se guiando o arame do primeiro componente através de uma guia adaptada ao perfil da secção transversal desse arame, antes de o enrolar na espiga. O segundo e eventualmente outros componentes são enrolados na espiga juntamente com o primeiro componente. A fim de o fio ou o arame do segundo componente.ser enrolado precisamente sobre o primeiro componente, o segundo componente é também guiado, imediatamente antes do enrolamento, igualmente por uma guia que corresponde também ao perfil do segundo componente no caso de ele não ter secção circular.
Em especial no caso de um material como o poliacrílico, que não é susceptivel de ser espiralizado, o segundo componente pocie também ser enrolado posteriormente sobre a espira, do primeiro componente já existente.
Em qualquer caso, o arame da espiral depois do enrolamento é constituído em todo o seu comprimento continuamente por pelo menos dois componentes.
Descrevem-se a seguir exemplos de realização da presente invenção com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A fig.l, um corte longitudinal da fita de elos em espiral;
Γ
BAD ORIGINAL
As fig.2,a 6 vários cortes transversais do fio da espiral formado por dois componentes.
A fig.l representa uma fita de elos em espiral em corte longitudinal. Cada espiral (1) é constituida por um certo número de espiras alongadas com arcos (7) e pernas (8) da espira. As espirais (1) engrenam uma nas outras de modo as pernas (8) das espiras de uma espiral encaixam-se, à maneira de um fecho de correr, com os arcos (7) das espiras das duas espirais (1) vizinhas.
Os arcos (7) das espiras encaixados uns nos outros sobrepõem-se então até um ponto em que definem um canal no qual pode enfiar-se um arame de ligação (6).
O arame de ligação (6) liga as espirais (1) rigidamente entre si. As pernas (8) das espiras formam o lado superior e o lado inferior da fita de elos em espiral.
Segundo a fig. 1, cada uma das espirais (1) é dividida e é constituida por um primeiro componente (2) interior e um segundo componente (3) exterior que está enrolado sobre o primeiro componente (2). Ambas os componentes têm uma secção plana, aproximadamente rectângular. Mas um dos componentes ou os dois podem também ter uma secção semicircular ou em forma de calote, como se representa na fig. 2 .
componente interior (2) é um monofilamento de poliéster enquanto que o componente exterior (3) é um monofilamento de poliamida, conferindo-se deste modo à fita de elos em espiral globalmente uma maior resistência ao desgaste.
Para melhorar a ligação entre os dois componentes (2,3) e para assegurar a sua posição mútua, as superfícies de contaç to (4) entre os dois componentes (2,3) podem ser feitas, em secção transversal, arqueadas, de modo que resulte um certo ajuste de forma entre os dois componentes (2,3) (fig.3).
No exemplo de realização da fig.4, o componente interior ou primeiro componente (2) é um monofilamento de poliéster com uma secção transversal circular completa de 0,6mm de diâ metro e com uma ranhura (5) aberta para fora com uma profundidade de 0,2 mm. No fabrico das espirais introduz-se na ranhura (5) um monofilamento de polieteretercetona com um bad original diâmetro de 0,2 mm. Ά polieteretercetona possui, nas condições existentes nas máquinas de papel, uma resistência muito grande, substâncialmente maior que, por exemplo, o poliéster.
Devido ao seu custo elevado até agora não tem sido usada em escala considerável a polieteretercetona nos revestimentos das máquinas de papel.
Como no exemplo de realização da fig,4 o segundo componen te (3) de polieteretercetona tem um diâmetro substâncialmente menor que a espiral (1), os custos são em muitos casos supor táveis. Mesmo quando seja completamente destruído o primeiro componente (2), de poliéster, o segundo componente (3), feito de monofilamento de polieteretercetona de O,2 mm de espessura, e suficientemente forte para manter unida a fita de elos em espiral. Resultam daí tempos de duração substâncialmente maiores.
Na ranhura (5) pode também introduzir-se um fio multif il_a mento ou um fio de fibras fiadas como segundo componente (3).
Não é necessário então que este fio seja susceptível de ser termofixado, visto que o primeiro componente (2) feito de poliéster funciona como apoio ou suporte para os fios mui tifilamento ou para os fios de fibras fiadas.
segundo componente pode portanto ser feito de um fio multifilamento acrílico, como o que existe no mercado com a marca Dralon-T. Este fio multifilamento acrílico possui em comparação com o poliéster uma resistência à hidrólise substêncialmente maior. Os fios multifilamentos acrílicos, sós, não podem formar espirais visto que não podem ser terrnofixados numa forma determinado.
No exemplo de realização da fig.4 utilizam-se portanto as caracteristicas das poliésteres e dos acrílicos. 0 monofilamento de poliéster fornece a estabilidade necessária, enquanto o fio multifilamento acrílico, que se encontra do lado exterior da espiral (1) dá a resistência à hidrólise.
O lado exterior das espirais está particularmente exposto ao perigo da hidrólise.
O calibre do fio multifilamento acrílico que forma o segui, do componente (3) pode então ser escolhido de modo tal que ele ou preenche exactamente a ranhura (5) do primeiro componente (2) ou fica um pouco saliente acima da mesma. A fita de elos em espiral obtem assim uma superfície exterior branda, o que conduz a melhores características de marcação.
Além disso aumenta-se a área de pressão do papel em relação aos cilindros de secagem aquecidos da máquina de papel.
No exemplo de realização das fig. 5 e 6 , o primeiro componente, o interior, é um monofilamento de poliéster com uma secção aproximadamente quadrada de 0,6 x 0,6 mm. A superfície voltada para fora do primeiro componente (2) é feita côn cava, de modo que resulta uma cavidade (9) com uma profundidade minima de 0,2 mm. Na cavidade (9) pode colocar-se como segundo componente (3) um fio multifilamento, um fio de fibras fiadas ou um fio de linha monofilamento (por exemplo 6x0,2mm ).
Convenentemente, o segundo componente (3) é feito de um material termoplástico, embora isso não seja forçosamente necessário. A grossura do fio introduzido do segundo componen te (3) é de perferência 0,6 a 0,7 mm, portanto um pouco maio:: que a dimensão do componente (2) aproximadamente quadrado.
Como mostra a fig.5, o fio introduzido (3) assenta no fio (2) de poliéster, aumentando assim consideravelmente a dimen são total da espiral (1). Uma fita de elos em espiral com espirais (1) deste género pode ser comprimido durante a termofixação, de modo que só a influência da temperatura e da pressão de compressão deforma-se o fio introduzido (3),na sua secção transversal (fig.6). Então aumenta-se a dimensão trans versai do segundo componente (3), isto é o fio introduzido, sendo possível achatar o fio introduzido tão fortemente que as secções do fio (3) pertencente a pernas (8) de espiras vizinhas de uma espiral (1( se encostam, formando uma superfície fechado. Por meio de uma superfície fechada e branda obtém-se uma ampla liberdade de marcação e pressão do papel no cilindro de secagem, duz-se a permeabilidade ao ar da fita de 0 segundo componente, situado do lado aumenta-se a área de
Simultaneamente reelos em espiral.
exterior das espirais pode também ser um fio metálico ou um material reflector.
Por meio de um fio metálico pode por exemplo diminuir-se a electricidade estática ou melhorar-se o aquecimento do papel.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - 1^ Fita de elos em espiral com um certo número de espirais (1) de material plástico, constituídas por pernas planas (8) das espiras e arcos (7) das espiras engrenando-se os arcos (7) da espira de uma espiral (1) com os arcos (7) das espiras vizinhas uns com os outros, à maneira de um fecho de correr e com arames de ligação (6), que sãc introduzidos nos canais formados pelos arcos (7) das espiras engrenados mutuamente de cada duas espirais (1), caracterizada por pelo menos uma parte das espirais (1) ser feita de uma matéria filamentoso que, em todo o seu comprimento apresenta pelo menos dois componentes (2,3), sendo as espirais enroladas de modo tal que o primeiro componente (2) fica do lado interior da espiral (1) e o segundo elemento (3) do ladc exterior da espiral (1).
    - 2â Fita de elos em espiral de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a espiral (1) ser constituída por dois componentes (2,3) e estes estarem encostados mutuamente ao longo de uma superfície limite (4).
    Fita de elos em espiral de acor do com a reivindicação 2, caracterizada por a superfície limite (4) ser feita côncava ou convexa.
    - 4â Fita de elos em espiral de acor do com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o segundo componente (3), o que fica do lado exterior, ser embebido numa ranhura (5) do primeiro componente (2).
    _ 53 _
    Fita de elos em espiral de acor do com as reivindicações 1 a 4, caracterizado por o primeiro componente (2) ser feito de poliéster e o segundo componente (3) ser feito de polieteretercetona.
    Fita de elos em espiral de acor do com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por o pri meiro componente (2) ser feito de poliéster e o segundo componente (3) ser um fio mutifilamentos acrílicos ou um fio de fibras fiadas.
    - 7^ Fita de elos em espiral de acor do com as reivindicações 1 a 3, caracterizada por o segundo componente (2) apresentar uma secção transversal achatada com uma dimensão transversal maior que a do primeiro compo9 nente (2).
    Fita de elos em espiral de acor do com as reivindicações 1 a 3, caracterizada por o primeiro componente (2), situado do lado interior, ser um monofilamen to de polieteretercetona, que é embebido numa ranhura do segundo componente (3), situado do lado exterior, que é um monofilamento de poliéster.
    A requerente declara que o pri meiro pedido desta patente foi apresentado na República Fede ral Alemã em 7 de Novembro dc 1986, sob o n^. p 36 38 036.9.
    Lisboa, 5 de Novembro de 1987
    0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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