PT85778B - Processo para a proteccao das plantas contra doencas utilizando derivados do acido isonicotinico - Google Patents

Processo para a proteccao das plantas contra doencas utilizando derivados do acido isonicotinico Download PDF

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Description

na qual Hal é halogénio, X é oxigénio ou enxofre, e R é hidrogénio, alquilo o qual é interrompido por um átomo de oxigénio ou enxofre, C^-Cg-alquilo o qual é substítuido por halogénio, ciano ou o radical COO-C^-Cg-alquil, C3-C5-alquenilo o qual é não substítuido ou substítuido por halogénio, Cg-Cg-alquinilo o qual é não substítuido ou substítuido por halogénio C^-Cg-cicloalquilo o qual é não subs. títuido ou substítuido por halogénio ou metilo, ou um equ_i valente normal de um catião o qual é formado a partir de uma base ou de um composto básico, a plantas e/ou seu ambiente, numa taxa de aplicação de 50 g a 5 Kg de substância activa por hectare, de preferência de 100 g a 2Kg.
z
E também referido o processo para a preparação destes compostos, bem como o processo para a preparação de agentes para a protecção de plantas contra organismos fitopatogénicos.
I
-30 presente invento diz respeito a um processo para imunização de plantas saudáveis contra doenças das plantas, em especial contra infestação das plantas por microorganismos fitopatogénicos, em particular por fungos. 0 processo de acordo com o invento compreende a aplicação de ingredientes activos às plantas ou à sua vi^ zinhança. Os ingredientes activos empregados são compostos de fórmula geral seguinte I :
II I Ha/ V \al (I) na gual
Hal é halogénio,
X é oxigénio ou enxofre, e
R é hidrogénio, C^-Οθ alquilo, C^-C^-alquilo o qual é interrompido por um átomo de oxigénio ou enxofre, C^-Cg-alquilo o qual é substituido por halogénio, ciano ou o radical COO-C^-Cg-alquilo, C^-C^-alquenilo o qual é não substituido ou substituido por halogénio, C^-Cg-cicloalquilo o qual é não substituido ou substituido por halogénio ou metilo, ou um equivalen te normal de um catião o qual é formado a partir de uma base ou um composto básico.
Ele próprio ou como um componente de outro substituinte, halogénio é fluor, cloro, bromo ou iodo de preferência cloro, bromo ou iodo.
Ele próprio ou como um componente de outro substituinte, alquilo é para ser compreendido como significando alquilo de cadeia linear ou ramificada. Dependendo do número de átomos de carbono especificado, é um dos grupos seguintes, por exemplo: metilo, etilo e os isómeros de propilo, isopropilo, isobutilo, terc-butilo, sec-butilo ou isopentil, cicloalquilo é qualquer um de ciclopropilo, ciclobutilo, ciclopentilo ou ciclohexilo.
Alquenilo é por exemplo, 1-propenilo, alilo, 1-butenilo, 2-butenilo ou 3-butenilo, também cadeias tendo várias duplas ligações. Alquinilo é por exemplo, 2-propinilo, 1-butinil, 2-butinilo, 4-pentinilo de preferência propargilo.
As bases possiveis ou compostos de um carácter básico são bases inorgânicas ou orgânicas ou formadores de bases. Assim por exemplo, bases inorgânicas devem ser compreendidas como significando hidróxidos, carbonatos e hidrogeno carbonatos de metais alcalinos e metais terrosos, de preferência LiOH, NaOH, KOH, Mg(OH )2 ou Ca (OH )2; e além disso NaH CO^, KH CO^, NaCO^e K^CO^. Bases orgânicas devem ser entindidas como significando alquil-aminas alifáticas tendo 1 a 3 grupos (C^-Cg)-alquilo, os quais podem ser interrompidos por um átomo de oxigénio ou vários átomos de oxigénio. Entre estes são preferidas as alquilaminas contendo grupos C^-C^-alquilo por exemplo aminas terciárias, tal como trimetilamina, trietilamina ou tripropilamina, e por exemplo, a amina.
N^C2H4~°C2H5^2CH3 bases orgânicas são além disso para serem compreendidas como significando alquilaminas ciclicas as quais são representadas pelos compostos seguintes: aminas heterociclicas do tipo morfolina de fórmulas A^ e A2.
r
II,
\ ΛΗ2 < Χ,Η, (A!) ·—· CH2 ™3 (»1 - 1-3) tal como por exemplo, tal como por exemplo · —· θ\ /N— (CH2) 1 Q—CH3 · — ·
CÍÍ3
C^3 · —· οζ )n-(CH2)u-CH3 · —»
CÍÍ3
C^I3 · —· οζ )n-(CH2)12-CH3 · — ·
CÍI3
<
(CH2)ux (εΗ2)5 ζ c^3 · —· | < X cC 1 ch2
Xch2)5x .CH2 (CH2)5 / ou do tipo da fórmula B
(B)
na qual
A é oxigénio ou o grupo metileno;
U e V são C^-Cj-alquileno ou C^-C^-alquilalquileno de preferência etileno o qual é não substituido ou substituido por metilo;
CHI ô
Z é C^-C^-alquileno, por exemplo o grupo CF^-CH-CIH^- , e
Fe é fenilo o qual é não substituido ou substituido por Ci-C4~alquil°, de preferência 4-terc.-butilo e n? é o ou 1, em particular incluindo, por exemplo, o composto qi3 o( )n-ch2-<&fch2-/ V C(CH3)3 • · ·=· (BJ
CHÍ ou o composto B?
(B2),
incluindo os enantiómeros originados como numa consequência de estruturas dos compostos catiónicos das fórmulas (A) e (B)
Especificamente aquela configuração do composto é preferida na qual os dois grupos mentilo sobre a morfolina estão na posição cis um em relação ao outro. Das duas formas cis enantiómeros, a configuração (-)- é além disso particularmente preferida.
A configuração cis da fórmula pode ser representada pela fórmula seguinte:
como numa consequência da sua actividade imunizadora pronunciada contra infestação dos fungos, as substâncias acti vas preferidas são as que têm os substiuintes seguintes ou combinações destes substituintes uns com os outros:
1) X é oxigénio;
a) de acordo com a sequência seguinte de preferência Hal é: cloro, bromo, iodo ou fluor, em particular cloro ou bromo, substituição da posição 2- e 6sendo preferidos átomos de halogéneo idêntico, e f
R é hidrogénio metilo, etilo n-propilo, iso-propilo ou n-butilo ou, como um equivalente normal de um catião: sódio, 4-/_3-(4-terc. butilfenil)-2-metilprop-l-il7-2,6-dimetilmorfolina ou N-/~3-(4-terc .butilf enil) -2-metilprop-l-il_7piperidina ou 4-ciclodecil-2,6-dimetilmorfolina;
b) Hal é 2,6-diclor, 2,6-dibromo ou 2,6-diiodo, e R é hidrogénio, metilo ou etilo ou como um equivalenet normal de um catião: 4-/~3-(4-terc.butilfenil)-2-metilprop-l-il7-2,6-dimetilmorfolina ou N-/~ 3-(4-terc.butilfenil)-2-metilprop-l-il/-pirimidina
2) X é enxofre
a) de acordo com a sequência seguinte de preferência Hal é cloro bromo, iodo ou fluor, em particular cloro ou bromo, substituição da posição 2- e 6sendo preferidos átomos de halogéneo idênticos, e R é hidrogénio, metilo ou etilo ou como um equiva lente normal de um catião: sódio, 4-/3-( 4-terc. butilfenil )-2-metilprop-l-il_7-2,6-dimetilmorfolina ou N-/~3-( 4-terc .butilf enil)-2-metilprop-l-il_T-piperidina
b) Hal é 2,6-dicloro ou 2,6-dibromo, e R é hidrogénio ou metilo ou como um equivalente normal de um catião: 4-/~3-(4-terc.butilofenil)-2-metilprop-l-Í17-2,6-dimetilmorfolina ou N-/~3-(4-terc.butilfe nil)-2-metilprop-l-il7-piperidina.
Alguns dos compostos de fórmula I são novos e alguns são já conhecidos. Asim na descrição da Patente Suiça No. 384929 e na descrição da Patente Britânica No.923387, os derivados de ácido 2,6-dihalo isonicotinico, por exemplo o ácido livre e alguns dos seus esteres e sais são descritos como herbicidas. Além disso, na descrição da Patente U.S. No. 4137 067 e na descrição da Patente Canadiana No. 1072443, alquil 2,6-dicloroisonicotinatos são descritos como intermediários para a preparação de derivados hidrazida com descrição como funjicidamente activos, dos anterirmente conhecidos compostos de ácido isonicotimico. Além disso, os derivados de ácido 2,6-dihaloisonicotinico têm sido divulgados como tuberculoestáticos (cf. Acta Fac. Pharm. Brun Bratislav. £ 65-66 Γ1962 7 , chem. Abstr. Vol. 57, 1962, 4769a).
O invento também diz respeito aos novos compostos de fórmula I, em particular os sais com bases orgânicas.
Os novos compostos do presente invento aparecem em sub-grupos de fórmula I sob as fórmulas gerais seguintes:
1) fórmula I
íl í
Y7 (Γ)
na qual
Y e Y' são halogénio,· e
R é hidrogénio, C^-Cg-alquilo, C^-Cg-alquilo o qual é interrompido por um átomo de oxigénio ou enxofre C^-Cg-alguilo o gual é substítuido por halogénio, ciano ou o radical COO-C2~Cg-alquilo, C^-C^-algue nilo o qual é não substítuido ou substítuido por halogénio, C^-C^-alquinilo o gual é não substítuido ou substítuido por halogénio, ou C^-Cg-cicloalquilo o qual é não substítuido ou substítuido por halogénio ou metilo, com a condição de gue
1) se Y e Y* são cloro, R não é hidrogénio, -alquilo, n-butilo, alilo, 2-metoxietilo ou 2-etoxietilo; ou
2) se Y e Y' são bromo, R é não hidrogénio, metilo ou etilo; ou
3) se Y e Y' são iodo, R é não hidrogénio, etilo ou n-propilo, ou
4) se Y e Y* são fluor, R é não hidrogénio.
2) Fórmula I
ÇOSR
Η ί (I)
Y/ na qual
Y e Y' são halogénio, e
R é hidrogénio, C^-Cg-alquilo, C^-Cg-alquilo o qual é interrompido por um átomo de oxigénio ou enxofre C^-Cg-alquilo o qual é substítuido por halogénio, ciano ou o radical C^-Cg-alquilo, C^-C^-alquenilo
o qual é não substituído ou substituído por halogé nio, Cg-Cg-alquinilo o qual é não substituído ou substituído por halogénio, ou C^-Cg-cicloalquilo o gual é não substituído ou substituído por halogé nio ou metilo, com a condição que se Y e Y' são cloro, R não é metilo ou n-butilo.
*
3) Fórmula I'''
na qual
Y e Y' são halogénio e M+ é um equivalente normal de um catião, com a condição de que se Y e Y' são cloro, bromo ou iodo, M+ não é Na+ ou, em adição, se Y e Y' são cloro, M não e l/2Ca .
4) Fórmula
Ç00® H[NR3
II I (I
IV na qual
Y e Y1 são halogénio, /NR^Z-/ é uma alquilamina tendo 1 a grupos (C^^-Cg)-alquilo ou uma alquilamina tendo a 3 grupos (C^-Οθ)-alquilo o qual é interrompida por um ou mais átomos de oxigénio, ou, além disso, é uma das alquilaminas cíclicas seguintes:
ΐ
na qual é 1 - 8 ;
na qual A é oxigénio ou o grupo metileno, U e V são C^-C^-alquileno ou C^-C^-alquilalquileno, Zé C^-C^-alquileno, Fe é fenilo o qual é não substituido ou substituido por C^-C^-alquilo e n? é 0 ou 1, incluindo os enantiómeros das estruturas quirílicas das alquilaminas cíclicas.
Devido à sua excelente actividade biológica, preferem-se os compostos seguintes:
Grupo A (compostos conhecidos)
Acido 2,6-dicloroisonicotinico (comp. 1.1);
2,6-dicloroisonicotinato de metilo (comp. 1.3);
ácido 2,6-dibromoisonicotinico (comp. 1.10).
Grupo B (compostos novos)
Sal de ácido 2,6-dicloroisonicotinico com N-/3-(4-terc.butilfenil)-2-metil-n-prop-l-il7-2,6-dimetilmor-13-
folina (comp. 4.8);
Sal de ácido 2,6-dicloroisonicotinie co com N-/3-(4-terc.-butilfenil)-2metil-N-prop-l-il_7-piperidina (comp. 4.9) ;
2,6-dicloroisonicotinato de propargilo (comp. 1,29);
2.6- dicloroisonicotinato de ciclohexilo (comp. 1,25) ;
2.6- difluoroisonicotinato de metilo (comp. 1,36).
Surpreendentemente, foi agora observado que os compostos de fórmula I evitam infestação de plantas saudáveis por microorganismos prejudiciais através do seu uso de acordo com o invento e evitando assim o dano das plantas originado por infestação. A vantagem principal do processo de acordo com o invento para o tratamento das plantas é de que, em vez da acção directa das substâncias químicas sobre os microorganismos danificadores das plantas, a activação e estimulação do sistema de defesa biológico inerente às plantas ocorrentes da infestação das plantas, de tal modo que a perservação da saúde das plantas tratadas pode ser assegurada a partir da sua própria robustez sem mais uso directo de microbicidas durante o período de vegetação.
Λ
E assim característicos dos ingredien tes activos de fórmula I que eles não exercem qualquer acção directa sobre os organismos prejudiciais, mas em vez disso têm uma acção imunizadora sobre plantas saudáveis con
tra doenças das plantas. Não foi possível detectar acção directa contra representantes dos mais importantes grupos de fungos (e.g. Fungi Imperfecti, Oomycetes e Actinomycetes). POr consequência, os efeitos secundários desvantajo sos, que podem por outro lado ser vistos com uma extensão variável no caso do combate directo dos parasitas das plan tas por substâncias químicas, são evitados através do uso de acordo com o invento de compostos de fórmula I, os quais originam vantajosamente o crescimento completo e não interrompido das plantas.
modo de acção, sobre o qual o invento se baseia, dos compostos de fórmula I é ao mesmo tem po dirigido a um aumento geral na prontidão da defesa das plantas tratadas, de tal modo que uma resistência antimicrc) biana geral contra uma grande gama de microroganismos prejudiciais é assim conseguida. 0 processo de acordo com o invento é assim particularmente apropriado para aplicação práticas. A actividade sistémica inerente dos compostos de fórmula I significa que os efeitos protectores também se estendem ao crecimento de partes das plantas das plantas tratadas.
processo de imunização de acordo com o invento é eficaz contra fungos fitopatogénicos pertencendo às classes seguintes: Fungi imperfecti (eg. Botrytis, Helminthosporium, Fusarium, Spetoria, Cercospora e Alternaria); Basidiomycetes (eg. o género Hemileia, Rhizocotonia e Puccinia); Ascomycetes (eg. Venturia, Podos^ phaera, Erysiphe, Monilinia e Uncinula).
processo pode ser em particular vantajosamente empregado para imunização contra os organis_ mos prejudiciais seguintes: fungos, tal como, por exemplo, Osmycetes (eg. Plasmopara viticola e Phytophthora infestan tes), Fungi imperfecti (eg. Colletotrichum Lagenarium, Pi-15-
ricularia oryzae e Cercospora nicotinae) e Ascomycetes (eg. Venturia inaequalis); bactérias, tal como, por exemplo, Pseudomonades (Pseudomonas Lachrymans, Pseudomonas tomato e Pseudomonas tabaci); Xanthomonades (eg. Xanthomonas orysae e Xanthomonas vesicatória); e Erwinia (eg. Erwinia amylovora); e vírus, tal como, por exemplo, virus mosaico do tabaco.
processo de acordo com o invento pode ser empregado para protecção das plantas em várias co lheitas.
No contexto deste invento, as espécies de plantas seguintes, por exemplo, aplicando-se a áreas de indicação aqui divulgadas: cereais (trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, sorgo e análogos); beterraba (açúcar de beterraba e nabos); marmelos, drupas e frutas suaves (maças, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas e amoras silvestres); legumes (feijões, lentilhas, ervilhas e feijão de soja); oleoginosas (colza, mostarda, papoilas, azeitonas, girassol, cocos,fe£ jões de castor, cacau e amendoins); abóboras (abóbora-menina, pepinos e melões); plantas fibrosas (algodão, linho, cânhamo e juta); frutos citrinos (laranjas, limões, toran jas e tangerinas); tipos vegetais (espinafre, alface, espargo, couve, cenouras, cebolas, tomates, batatas e pimentos); lauráceas (avocado, canela e canfora), ou plantas tal como milho, tabaco, nozes, café, cana de açúcar, chá, videiras, lúpulo, bananeiras e árvores da borracha natural, e também a plantas ornamentais (flores, arbustos, plantas de folha caduca e plantas coníferas tal como o pinheiro). Esta lista não representa uma limitação.
As plantas seguintes são para serem entendidas como colheitas objectivo particularmente apropriadas para aplicação dos processos de acordo com o inven to: pepino, tabaco, uvas, arroz, peras, pimentos, batatas, tomates e maçãs.
Os compostos de fórmula I podem ser preparados pelos processos seguintes através do ácido 2,6-haloisonicotinico ou seus derivados ou intermediários:.
A) Acido 2,6-Dicloroisonicotinico e derivados
ÇOOH A il í H0Z V X0H Ç0C1
POC13 A ij | C1Z V XC1
> (Base)
A reacção com POCl^ toma lugar em
quantidades equimolares ou em excesso sob uma pressão de 1-100 x 10^ Pa, de preferência 30-100 x 10^ Pa, e uma temperatura de 50-160°C, se apropriado na presença de uma base. Bases apropriadas são, por exemplo, N,N-dimetilamina, lutidina ou piridina (Lit. Houben-Weyl, 5/3, p. 925).
O produto é subsequentemente esteri^ ficado ou hidrolisado usando um álcool aproriado para o éster desejado.
A esterificação é efectuada usando um álcool em excesso a temperaturas de 0-80°C, de preferên cia 0-30°C. Partindo do ácido livre, a esterificação pode também ser efectuada, por exemplo, na presença de diciclohexilcarbodiimida ou usando carbonildiimidazol.
Os ésteres podem também ser obtidos directamente a partir de uma mistura reagente por solvólise usando o álcool apropriado.
Β) Acido 2,6-Dibromoisonicotinico e derivados
1.
1. POBr3
HO^ \)ft 2. Hidrólise
A reacção t de 50-200°C sob uma pressão de 1-
2. Por transhalogenação de derivados de ácido 2,6-diclc> roisonicotinico usando brometos de metal alcalino, por exemplo NaBr ou KBr, em solventes apróticos dipolares, se apropriado na presença de um catalisador, tal como, por exemplo, um éter coroa (15-coroa-5 éter ou 18-coroa-6 éter).
3. Por transhalogenação de ácido 2,6-dicloroisonicotini_ co ou seus derivados, tal como halogenetos ou anidridos de ácido homogeneamente misturados usando ácido bromoídrico gasoso num solvente orgânico inerte, de preferência um ác_i do carboxílico halogenado ou não halogenado, tal como, por exemplo, ácido acético, ácido tribromoacético, de preferên cia ácido acético a temperaturas de 20°-150°C, de preferên cia 60°C-120°C, sob uma pressão de 1-100 x 10^ Pa, de preferência sob pressão atmosférica.
O produto é subsequentemente esterificado usando um álcool apropriado para o éster desejado (cf. Acta Fac. Pharm. Bohemoslovenica IV, 1962, 65) ou hidrolizada.
100 lugar x 105 a temperaturas
Pa
tura
C) Acido 2,6-Diiodoisonicotinico e derivados
1.
HJ (Konz. 65 %)
JZ XJ
A reacção é efectuada a uma tempera°C.
2. POr transhalogenação de derivados de ácido 2,6-diclo roisonicotinico usando iodetos de metal alcalino em solven tes dipolares apróticos, se o desejarmos na presença de um catalisador, por exemplo fósforo vermelho ou éter coroa.
produto é subsequentemente esterificado usando um composto alcoólico apropriado para o éster desejado (cf. Acta Fac. Pharm. Bohemoslovenica IV, 1962, 65) ou hidrolisado.
D) Acido 2,6-Difluroisonicotinico e derivados
1. Por transhalogenação de derivados de ácido 2,6-diclo ro ou 2,6-dibromo isonicotinico usando fluoretos de metal alcalino, de preferência CsF, em solventes apróticos dipolares, por exemplo, sulfolana, dimetil sulfóxido ou dimetil sulfona, ou uma fusão a temperaturas de 50-400°C.
2. Por aquecimento de cloreto de 2,6-dicloroisonicotinil com KF na presença de SbF^ como catalisador (formado a par tir de Sb2O3 e KF) num tubo de pressão a temperaturas de 100~400°C.
3. Por diazotização de esteres de ácido 2,6-diaminoisonicotinico em meio aquoso e subsequentemente reacção do sal de diazónio em ácido fluorídrico a temperaturas de 0-100°C se o desejarmos numa autoclave sob uma pressão de 1-100 x 105 Pa.
O produto é subsequentemente esteri_ ficado usando um álcool apropriado para o éster desejado, sendo a esterificação de preferência efectuada directamente sem isolamento do ácido fluorídrico, ou hidrilizado.
Solventes apropriados para as reac ções dos tipos (B2) e (c2) e (Dl) são, por exemplo, dimetilf ormamida, dimetil sulf óxido , sulfolana ou hexametilf os_ fórico triamida.
Os processos de preparação descritos sob A-D representam parte do presente invento. O método especificado sob (B3) representa um novo processo de preparação quimicamente original.
Os sais inorgânicos da fórmula I são preparados por reacção dos ácidos de fórmula I com bases inorgânicas em solventes orgânicos inertes a temperatu ras de ô°-150°C, de preferência 10-50°C.
Os sais orgânicos de fórmula I são preparados por reacção de ácidos de fórmula I com bases or gânicas, tal como aminas cíclicas ou alifáticas, em solven tes orgânicos inertes a temperaturas de 0°-180°C, de pre-20-
ο 5 ferência 10-50 C, sob uma pressão de 1-100 x 10 Pa, de pr£ ferência à pressão atmosférica.
Solventes orgânicos inertes apropria, dos para uso na formação de sais são éteres cíclicos por exemplo dioxano ou tetrahidrofurano, álcoois por exemplo, metanol, etanol, n-propanol ou isopropanol, e, além disso, solventes dipolares apróticos, por exemplo dimetilformamida ou dimetil sulfóxido.
Os microbicidas que são usados no contexto do invento e que contêm os compostos de fórmula I como ingredientes activos devem ser olhados como parte do invento.
Os ingredientes activos de fórmula
I são normalmente usados na forma de composições e podem ser aplicados simultaneamente ou sucessivamente com mais ingredientes activos às plantas ou ao seu ambiente. Estes outros ingredientes activos podem ser fertilizantes, dadores de micronutrientes ou outras preparações que influenciam o crescimento das plantas. No entanto, eles podem também ser herbicidas selectivos, insecticidas, fungicidas, bactericidas, nematocidas, moluscicidas ou misturas de várias destas preparações, se apropriado juntamente com mais excipientes, surfactantes ou outros aditivos promotores da aplicação os quais são convencionais em tecnologia de formulação .
Excipientes e aditivos apropriados podem ser sólidos ou líquidos e correspondem às substâncias que são expedientes em formulação de tecnologia, por exemplo substâncias minerais naturais ou regeneradas, solventes dispersantes, agentes molhantes, adesivos, espessadores, ligantes ou fertilizantes.
ί
-2 1Um método preferido de aplicação de um ingrediente activo de fórmula I, ou um agente agro-químico o qual contém pelo menos um destes ingredientes activos, é a aplicação às folhas (aplicação foliar). No entan to, os ingredientes activos de fórmula I podem também atin gir as raízes das plantas (acção sistémica) através do solo por embebição do local das plantas com uma preparação líquida ou incorporação das substâncias na forma sólida no solo, por exemplo na forma de grânulos (aplicação ao solo). No entanto, os compostos de fórmula I podem também ser aplicados às sementes (revestimento) quer por embebição das sementes numa preparação líquida do ingrediente activo ou revestindo-as com uma preparação sólida (curtimento). Em adição, outros tipos de preparaçaõ são possíveis em casos particulares, por exemplo tratamento selectivo dos cau les das plantas ou rebentos.
Naqueles métodos de aplicação, os compostos de fórmula I são empregados na forma não modificada ou, de preferência juntamente com os auxiliares os quais, são convencionais na formulação de tecnologia. Para este fim, eles são processados numa maneira conhecida, por exemplo em concentrados de emulsão, pastas de revestimento, soluções directamente atomizáveis ou diluíveis, emulsões diluídas, pós molháveis, pós solúveis , poeiras, grânulos, ou, por encapsulação, em substâncias poliméricas, por exemplo. Os métodos de aplicação, tal como, pulveriza ção, atomização, poeiramento, dispersão, revestimento ou irrigação são seleccionados de acordo com os objectivos pretendidos e as circunstâncias dadas, como seja o tipo de agente. Os ritmos de aplicação favoráveis são geralmente 50 g a 5 kg de substância activa (AS) por ha; de preferência 100 g a 2kg de AS/ha, em particular 100 g a 600 g de AS/ha.
As formulações, i.e., os agentes, pr£ parações e composições contendo o ingrediente activo de fórmula I e, se o desejarmos num aditivo liquido ou sólido, não preparados por intima mistura e/ou moagem dos ingredientes activos com agentes de enchimento por exemplo com solventes ou excipientes sólidos, e, se o desejarmos compostos tensio-activos (surfactantes).
Solventes apropriados podem ser: hidrocarbonetos aromáticos, de preferência as fracções Cga C^2, por exemplo misturas xileno ou naftelenos halatos substituídos, tal como dibutil ou dioctil ftalato, hidrocarbonetos alifáticos, tal como ciclohexano ou parafinas, álcoois e glicóis e os seus esteres, tal como a etanol, etileno glicol, etileno monometil ou etilico, glicol, éter cetonas tal como ciclohexanona, solventes fortemente polares, tal como N-metil-2-pirrolidona, dimetil sulfóxido ou dimetilformamida, e também óleos vegetais livres ou epoxidizados, tal como óleo de coco epoxidizado ou óleo de soja; ou água.
Em geral, os excipientes sólidos ousados por exemplo para poeiras e pós despersiveis são minerais naturais moidos, tal como calcite, talco, caulino montmorilonite ou atalfugite. A fim de melhorar as propriedades fisivas, podemos também juntar polimeros adsorptivos de silica dispensa ou altamente dispersa. Excipientes granulados dos absorptivos, apropriadamente granulados são de tipo poroso, por exemplo pómice, tijolo parti^ do, sipiolite ou bentomite, e materiais excipientes não absorptivos apropriados são, por exemplo, calcite ou areia
Em adição um grande número de materiais, pré-granulados de uma natureza orgânica ou inorgânica, em particular dolomite ou resíduos de plantas pulverizados, pode ser adicionados. Aditivos de promoção da aplicação particularmente vantajosos são além disso fosfolipidos naturais (animal ou vegetal) ou sintéticos de uma serie compreendendo as cefalinas e lacitinas.
Dependendo do tipo de ingrediente activo de fórmula I a ser formulado, os compostos tensio-activos possíveis surfactantes non-ionogénicos, catiónicos e/ou amiónicos tendo boas propriedades emulsionantes dispersantes e molhantes. Surfactantes também devem ser subentendidos como significando misturas surfactantes.
Os surfactantes catiónicos são, em particular sais de amónio quaternário os quais contêm pelo menos um radical alquilo tendo 8 a 22 átomos C como N-substituinte e radicais não halogenados ou alogenados al quilo inferior benzilo ou hidroxialquilo inferior como outros substituintes.
Surfactantes amiónicos apropriados são ambos os chamados sabões solúveis em água compostos tensio-activos sintéticos.
Sabões são sais de ácidos gordos superiores (C2q-C22^ metal alcalino metal alcalino-terroso ou de ámonio não substituído ou substituído por exemplo sais de K ou Na de ácido oleico ou esteárico ou de misturas e ácidos gordos naturais, os guais podem ser obti^ dos, por exemplo, apartir de óleo de coco ou óleo de sebo.
Os surfactantes sintéticos usados podem ser, em particular, sulfonatos de álcool gordo, sulfatos de álcool gordo, derivados benzimidazol sulfonados ou alquilsulfonatos.
Os sulfonatos ou sulfatos de álcool gordo estão geralmente presentes como sais de metal alcalino, metal alcanlino ou amónio não substituido e contêm um radical alquilo tendo 8 a 22 átomos C.
Surfactantes não iónicos apropriados são primáriamente derivados éter poliglicol de álcoois al_i fáticos ou cicloalifáticos, ácidos gordos saturados ou não saturados e alquilfenóis, os quais podem conter 3 a 30 gru pos de éter glicol e 8 a 20 átomos de carbono no radical hidrocarboneto (alifático) e 6 a 18 átomos de carbono no radical alquilo dos alquil fenois.
Os agentes podem também conter mais aditivos tal como estabelizadores, anti-espumiferos, reguladores de viscosidade, ligantes, adesivos efertilizan tes ou outros ingredientes activos para obtenção dos efeitos específicos.
As preparações agroquimicas contêm geralmente 0,1 a 99% em peso, em particular 0,1 a 95% em peso, dos ingredientes activos de fórmula I, 99,9 a 1% em peso em particular a 9,8 a 5% em peso, de um aditivo sólido ou liquido e 0 a 25% em peso, em particular 0,1 a 25% em peso, de um surfactante.
Os exemplos seguintes servem para ilus trar o invento em maior detalhe, sem representarem uma limitação
RT=temperatura ambiente; DMF = dimetil. formamida; THF=tetrahidrofurano
1-EXEMPLOS PREPARAÇÃO
EXEMPLO 1.1: Preparação de etil 2,6-dicloroisonicotinato c\ \ COOC2H5
Juntamos 189,4 g de cloreto de 2,6-dicloroisonicotinilo gota a gota com agitação a 3,6 litros de etanol absoluto à RT com exclusão da humidade. Durante esta adição a temperatura interna sobe para 33°C. A reacção continua até completação durante a noite com agitação. 0 material cristalino (agulhas que fica após evaporação é processado em éter, lavado com 5% de solução de hidrogeno carbonato de sódio e água, seco e evaporado. Obtemos 191,2 g de agulhas brancas de ponto de fusão 64-62C
cloreto de 2,6-dicloroisonicotinil, nessecário como material de partida é preparado como descrito, por exemplo, em Helv. Chim. Acta 30,507 (1947).
EXEMPLO 1.2: PREPARAÇÃO de ácido 2,6-diiodoisonicotinico <:> z
-COOH
Acta virol 17,326
O composto é preparado de acordo com (1971). O seu ponto de fusão é 193-1952C
EXEMPLO 1.3: Preparação e Tiofetil 2,6-dicloroisonicotinato
C1Z
0,7 g de 4-dimetilaminopiridina e 5,0 ml de etil mercaptan são adicionados a uma solução de 11,5
g de ácido 2,6-dicloroisonicotinico em 90 ml de DMF absoluto. A esta mistura juntamos gota a gota com arrefecimen to a 5-102C numa solução de 12,3 g de diciclohexilcarbodiimida em 30 ml de DMF absoluto. A mistura é agitada durante a noite à RT , o precipitado diciclohexilureia é fil. trado no dia seguinte e lavado com DMF, e o filtrado é dis tribuido entre água e cloreto de metileno. A fase orgânica é lavada três vezes com água, seca sobre sulfato de sódio, filtrada e evaporada. Após destilação num tubo ampola a 150-160°c/ll,7Pa, ontem obtendo-se 10,2 g de cristais brancos de ponto de fusão 38-398C.
EXEMPLO 1.4:
Conversão de ácido 2,6-dicloroisonicotinio em sal de sódio
Cl
COONa
Cl
Dissolvemos 5 g de ácido 2,6-dicloroisonicotinico em 10 ml de THF absoluto e tratou-se com 27,7 ml de solução de hidróxido de sódio 1N com arrefecimento Após agitação breve à RT a mistura é evaporada, e os braços de água ainda presentes são removidos por adição repetida de tolueno e destilação azeotrópica. O sal restante é seco a 502C num vácuo elevado. Obtemos 5,3 g de um pó branco com ponto de fusão >220°C.
EXEMPLO 1.5: Conversão de ácido 2,6-dicloroisonicotinico no sal trietilamónio
g de ácido 2,6-dicloroisnicotinico são dissolvidos em 10 ml THF absoluto. 3,6 ml de trietilamina absoluta são subsequentemente adicionados gota a gota após arrefecimento, e a solução é agitada à RT durante 10 minutos. A mistura é subsequentemente evaporada num evaporador rotativo e o residuo amorfo restanta é seco num vácuo elevado. O rendimento do produto final de ponto de fusão 101-104QC é 6,4 g.
EXEMPLO 1,6: Preparação de 2,6-difluoroisonicotinato de metilo
244 g de fluoreto de potássio e 1,5 g de trióxido de antimonio são vigorosamente misturados e alternativamente introduzidos com 73,5 g de cloreto de 2,6-dicloroisonicotinil em camadas o mais fino possivel num tubo de pressão. Os conteúdos são aquecidos a 260QC durante 20 horas, a pressão sobe para 1,4χ10θ Pa.
Após arrefecimento, os conteúdos são introduzidos em 250 ml de metanol com agitação vigorosa e continuando o arrefecimento a um máximo de 30°C, e a mistura é agitada à RT durante a noite. A mistura é a seguir filtrada e evaporada, e o residuo édestilado. Ponto de ebulição 81-8220/1,3x10^ Pa.
EXEMPLO 1.7: Preparação de ácido 2,6-difluoroisonicotínico
22,6 g de 2,6-difluoroisonicotinito são dissolvidas em 25 ml de dioxano e adicionados a uma mistura de 150 ml de cicido cloridrico concentrado e 100 ml de água. A mistura é a seguir refluxada durante 2^/4 horas o volume é reduzido até cerca de ^/3 por evaporação, e o residuo é arrefecido. O ácido precipitou na forma cristalina é filtrado e seco.
Ponto de fusão 152-154QC.
EXEMPLO 1.8: Preparação de ácido 2,6-dibromoisonicotinico
Ácido bromidrico gasoso é passsado numa solução em ebulição de 114 g de ácido 2,6-dicloroisonico tinico em 1,6 litros de ácido acético com agitação até à reacção estar completa (280 g de HBr, durante 2 dias). O curso da reacção é verificado por meio de medidas RMN.
Quando a reacção está completa, a mistura é evaporada em vácuo,e o residuo é tratado com água gelada. O precepitado é filtrado, lavado com água e processado rápidamente em diclorometano/tetrahidrofurano (4:1). A solução formada é as seguir lavada duas vezes com água seca sobre sulfato de potássio e evaporada. 114,7 g (=83% de teórico) de cristais castanho claro de ponto de fusão 179-1879C ficaram * em lugar de ácido acético puro, o último pode ser préviamente levado à concentração desejada usando HBr ou uma solução comercialmente disponível a 33% de HBr em ácido acético glacial pode ser empregada.
Os compostos seguintes podem ser preparados como descrito nos Exemplos 1.1-1.8 acima.
Composto de fórmula 1'
-31<j}OOR • · η ι
TABELA la (compostos ^onftec?dos) (!’)
Comp. No. Y Y* R Dados Físicos
1.1 Cl Cl H Fp. 210°C
1.2 Cl Cl ch3 Fp. 82°C
1.3 Cl Cl c2h5 Fp. 65-66°C
1.4 Cl Cl C3H7-n 20 nD 1.5257
1.5 Cl Cl ♦ — ch/ Fp. 55-56°C
1.6 Cl Cl n-CifHg 28 nD 1.5185
1.7 Cl Cl -CH2CH=CH2 28 nD 1.5200
1.8 Cl Cl -ch2ch2och3 FP- 60-61°C
1.9 Cl Cl -ch2ch2oc2h5 Sdp. 114°C/13 Pa
1.10 Br Br H Fp. 195-196°C
1.11 Br Br ch3 Fp- 82- 84°C
1.12 Br Br C2H5 Fp. 70- 72°C
1.13 J J H Fp. 193-195°C
1.14 J J c2h5 Fp- 117-118°C
1.15 F F H Fp- 152-154°C
TABELA lb (novos compostos)
Cbmp_. No. Y Y* R Dados Físicos
1.17 Cl Cl S-CnHg
1.18 Br Br t-C4Hg Fp. 34-37°C
1.19 Br Br n-C5Hn 20 nD 1,5508
1.20 Br Br Í-C5H1i Fp. 62-64°C
1.21 Cl Cl Tl-CeHi 3
1.22 Cl Cl • / \ — · · \ / «
1.23 Cl Cl • XI •
1.24 Cl Cl · —· —/ j X 1 · —· Fp. 38-40°C
1.25 Cl Cl / \ — · · \ / · —· Fp. 87-89°C
1.26 Cl Cl -CH2CH2CH=CH2
1.27 Cl Cl -c<CHí oh=ch2 Oel
1.28 Br Br -ch2-ch2oc2h5
1.29 Cl Cl -ch2c=ch Fp- 61-63°C
1.30 Cl Cl -ch2c=cj Harz
1.31 Cl Cl -CH2CH2CsCH
1.32 Br Br C3H7-T1 Fp. 82-84°C
1.33 Br Br Í-C3H7
1.34 Br Br n—C^Hg
1.35 J J CH3 Fp. 122-124°C
1.36 F F CH3 Sdp. 81-82°C/1,3·103Pa
1.37 F F C2H5 Oel
1.38 F F X-C3H7 Oel
1.39 Cl Cl -CH2CC13 Oel
1.40 Br Br n-CeHi3
1.41 . J J n-CsHi1 Oel
1.42 Br Br X 1 · —·
TABELA lb (continuação)
Comp.No. · Y Y* R Dados Físicos
1.43 Br Br ·—· / \ — · ♦ Fp. 102-104°C
1.44 J J C3H7-n Oel
1.45 Br Br • -CH2-(| • 20 np 1.5752
1.46 Cl Cl • -CH2-(| • Πρ° 1.5415
1.47 J J ·—·· / | *\ 1 · — · Fp. 74-77°C
1.48 J J -ch2ch2och3
1.49 Cl Cl -ch(c2h5)2 Oel
Compostos de fórmula 1''
II I
Y7 (I”)
-34TABELA 2a(Compostos conhecidos)
Comp. No. Dados Fisicos
Comp. No. Y j Y' | R Dados Fisicos
2.1 2.2 Cl Cl Cl | ch3 Cl i C4H9-n « óleo óleo _____—----
TABELA 2b (novos compostos)
Comp. NõT Y Y* R Dados- Fisicos.------
2.3 Cl Cl c2h5 Fp. 38-39°C
2.4 Cl Cl C3H7 20 1.5793
2.5 Cl Cl ch2ch=ch2
2.6 Br Br ch3
2.7 Br Br C2H5
2.8 Br Br C3H7—11
2.9 J J CH3
2.10 J J C2H5
2.11 J J Í-C3H7
2.12 F F CH3 Oel
2.13 F F C2H5 Oel
2.14 F F C3H7-n Oel
2.15 Cl Cl ch2c=ch
-36TABELA 3b (novos compostos)
Comp.No. Y γ· © M Dados Físicos
3.5 Cl Cl 2© 1/2 MgZU Fp. > 250°C
3.6 Cl Cl τ -® Li Fp. > 250°C
3.7 Cl Cl © K Fp. > 255-265°C (Zers.)
3.8 Br Br T -® Li Fp. > 200°C
3.9 Br Br Fp. > 250°C
3.10 Br Br 1/2 Mg2® Fp. > 250°C
©
3.11 J J Li
3.12 J J © K Fp. > 220°C
©
3.13 F F Na
3.14 F F © K Fp. > 210°C
. 2©
3.15 F F 1/2 Mg
TV
Compostos de fórmula I [nr3]h® .A.
II I
Y/ (I
Tabela 4 (novos compostos)
Comp .No·. Y Y* (nr3J Dados Físicos
4.1 Cl Cl n(ch3)3
4.2 Cl Cl n(c2h5)3 Fp. 101-104°C
4.3 Cl Cl n(ch3)(c2h5)
4.4 Cl Cl n(c2h5)(í-c3h7)2
4.5 Cl Cl · — · ch3-n^ ^0 ·*— ·
4.6 Cl Cl ·-—· ch3-/ \
· — ·
Tabela 4 (continuação)
Ccmp. No .· Y Y' [nr3]h Dados Físicos
/h3 · —·
4.7 Cl Cl C6H13- ^0 Harz
♦ —· \h3
4.8 Cl Cl Fm* Fp. 155-193oC**
4.9 Cl Cl Fd* Fp. 103-104°C
4.10 Cl Cl Tri*
4.11 Cl Cl Do*
4.12 Br Br N(C5H5)3
4.13 Br Br N(C2H5)(í-C3H7)2
4.14 Br Br Tri*
4.15 Br Br Fd*
4.16 Br Br Fm*
4.17 J J n(c2h5)3
4.18 J J Fm*
4.19 J J Fd*
4.20 F F n(c2h5)3
4.21 F F Fd*
4.22 F F Fm*
4.23 Cl Cl ch3n(ch2ch2oc2h5)
4.24 Cl Cl zch3 c6h5ch2-Z ch3
4.25 Cl Cl c6h5n(ch3)2
4.26 Cl Cl Cydo*
“ ~ * * mistura
CH3 cis-trans /*_*\ ÇH3
Fm = (CH3)3C— ζ CH2-èH-CH2-lÇ ^0 \h3
Fd - (CH3)3C— ζ CHa-ÒH-CHa-N^ \
*
Do
2- Exemplos de formulação para ingredientes limites activos de fórmula I (% = percentagem em peso)
2.1- Concentrados Emulsão a) b) c)
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 25% 40% 50%
Dodecilbenzenossulfonato de Ca 5% 8% 6%
Eter polietileno glicol óleo de castor (36 moles de óxido de etileno) 5%
Eter polietileno glicol tributilfenoil (30 moles de óxido de etileno) 12% 4%
Ciclohexanona 15% 20%
Mistura de xileno 65% 25% 20%
As emulsões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas a partir de tais concentrados por diluição com água.
2.2- Soluções a) b) c) d)
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 80% 10% 5% 95%
Eter monometil etileno glicol 20%
Polietileno glicol MW 400 70%
N-Metil-2-pirrolidona 20%
Oleo de coco epoxi- zado 1% 5%
Eter de petróleo (gama de ebulição 160- -190°C) 94%
(MW = peso molecular)
As soluções são apropriadas para uso na forma de gotas muito pequenas.
2.3- Grânulos
a)
b)
Ingrediente activo das tabelas la a 4 5% 10%
Caulino 94%
Silica altamente dispersa 1%
Atapulgite ___ 90%
ingrediente activo é dissolvido em cloreto de metileno e atomizado sobre o excipiente, e o solvente é subsequentemente evaporado ao vácuo.
2.4- Poeiras
a) b)
Ingrediente activo das Tabelas
la a 4 2% 5%
Silica altamente dispersa 1% 5%
Talco 9 7%
Caulino 90%
As poeiras prontas a usar são obtidas
por mistura intima dos excipientes com o ingrediente activo.
Exemplos de formulação para ingredientes activos de fór-
mula I ( % = percentagem em peso)
2.5- Pós molháveis a) b) c)
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 25% 50% 75%
Liguinosulfonato de Na 5% 5%
Laurilsulfato de Na 3% 5%
Diiisobutilnaftalenosulfonato de Na 6% 10%
Eter polietileno glicol octifenol (7-8 moles de etileno) 2%
Silica altamente dispersa 5% 10% 10%
Caulino
62% 27% ingrediente activo é misturado com os aditivos e moído vigorosamente num moinho apropriado. Pós molháveis são obtidos os quais podem ser diluídos com água para formar suspensões de qualquer concentração desejada .
2.6- Concentrado emulsão
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 10%
Eter polietileno glicol octilfenol (4-5 moles de óxido de etileno) 3%
Dodecilbenzenosulfonato de Ca 3%
Eter poliglicol óleo de castor
(35 moles de óxido de etileno) 4%
Ciclohexanona 30%
Mistura de xileno 50%
As emulsões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas a partir deste concentrado por diluição com água.
2.7- Poeiras a) b)
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 5% 8%
Talco 95%
Caulino 92%
Poeiras prontas a usar são obtidas por mistura do ingrediente activo com os excipientes e moa. gem num moinho apropriado.
2.8- Grânulos Extrudidos
Ingrediente activo das Tabelas la a 4 10%
Linhinossulfonato de Na
2%
I —44 —
Carboximetilcelulose
Caulino
1%
87%
O ingrediente activo é misturado com os aditivos, moído e humedecido com água. Esta mistura é extrudida e subsequentemente seca num fluxo de ar.
2.9- Grânulos revestidos
Ingrediente activo das
Tabelas la a 4
3%
Polietileno glicol (MW
200)
3%
Caulino
94% (MW = peso molecular)
Num misturador, o ingrediente activo finamente moído é uniformemente aplicado ao caulino, humedecida com polietileno glicol. Desta maneira, obtemos os grânulos revestidos sem poeiras.
2.10- Concentrado suspensão
Ingrediente activo das Tabelas la a 4
40%
Etileno glicol
10%
Eter polietileno glicol monilfenol (15 moles de óxido de etileno)
6%
N-Linhinosulfonato 10%
Carboximetilcelulose 1%
Solução de formaldeído aquoso a 37% 0,2%
Oleo silicone na forma de uma emulsão aquosa a 75% 0,8%
Agua 32% ingrediente activo finamente moído é infimamente misturado com os aditivos. Uma suspensão concentrada é assim obtida a partir de suspensões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas por diluição com água.
3- EXEMPLOS BIOLOGICOS
Exemplo 3.1 : Acção imunizadora contra Colletotrichum Lagenarium ou Cucumis sativus L.
a) Após crescerem durante 2 semanas, plantas de pepino são pulverizadas com um licor de atomização prepara^ do a partir de um pó molhável do ingrediente activo (concentração: 20 ppm).
Passadas 3 semanas, as plantas são in 5 fectadas com uma suspensão de esporos (1,5 x 10 esporos/ /ml) do fungo e incubadas durante 36 horas a humidade atmosférica elevada e uma temperatura de 23°C. A incubação continuou então à humidade atmosférica normal e a 22° até 23°C.
A acção protectora é avaliada com béi se na infestação por fungos 7-8 dias após a infecção.
Plantas não tratadas, mas infectadas para controle têm uma infestação por fungos de 100% no teste.
Os compostos das Tabelas la a 4 causam boa imunização contra Colletotrichum Lagenarium. Assim, as plantas que foram tratadas, por exemplo, com compostos nos. 1.1, 1.2, 1.3, 1.10 ou 4.9 permanecem virtual^ mente completamente livres de Colletotrichum (infestação 10 a 0%).
b) Sementes de pepino são trtadas com uma solu ção de ingrediente activo (concentração : 180 g/100 kg de semente). As sementes são semeadas. Após 4 semanas, as plantas são infestadas com uma suspensão de esporos (1.5 x x 10 esporos/ml) dos fungos e incubada durante 36 horas a humidade atmosférica elevada e a uma temperatura de 23°C. A incubação continuou a seguir à humidade atmosférica normal e a 22°C até 23°C. A acção protectora é avaliada com base na infestação por fungos 7-8 dias após a infecção.
As plantas de control infectadas cujas sementes não foram tratadas têm uma infestação por fungos de 10% neste teste.
Os compostos das Tabelas la a 4 originaram boa imunização contra Colletotrichum Lagenarium. Assim, as plantas cujas sementes foram tratadas, por exem pio, com compostos nos. 1.1, 1.2, 1.3, 1.10 ou 4.9 permanecem virtualmente livres de Colletotrichum (infestação
-4710 a 0%).
Exemplo 3.2 :
Teste de Comparação (acção directa contra Colletotrichum Lagenarium)
O ingrediente activo formulado é *mis turado com meio nutriente (batata-cenoura/agar) em várias concentrações (10, 1, 0,1 e 0,01 ppm). Os meios nutrientes individuais contendo o ingrediente activo são a seguir dei, tadas em pratos Petri. Após arrefecimento das misturas, numa micela rondé (0 8 mm) de Colletotrichum Lagenarium é colocada no centro de cada prato Petri. A incubação subsequentemente toma lugar a 22°C. Após incubação durante 10 dias, os diâmetros das áreas colonizadas por fungos são medidos.
Nenhuma inibição de crescimento dos fungos foi observada no caso de compostos 1.1, 1.2, 1.3,
1.4, 1.5, 1.7, 1.10, 1.11, 1.12, 1.13, 1.16, 1.29, 1.46, 2.3, 3.1, 4.2, e 4.8.
Em contrate, numa inibição de 50% (ECf-θ) de Colletotrichum Lagenarium ocorreu quando o benomil fungicida (produto comercial) foi
usado como substância de comparação a 0,1 ppm.
Exemplo 3.3 : Acção de Imunização contra Pseudomonas
Lachrymans sobre Cucumis sativus L.
Após crescerem durante 2 semanas, as plantas de pepino são atomizadas com um licor de pulverizei ção preparado a partir de um pó molhável do ingrediente a£ tivo (concentração : 20 ppm).
Após 1 semana as plantas são infecta g das com uma suspensão de bactéria (10 bacteria/ml) e incu I badas durante 7 dias a humidade atmosférica eivada e uma temperatura de 23°C.
A acção protectora é avaliada com b base na infestação de bactérias 7-8 dias após a infecção.
Plantas de controle não tratadas, mas infectadas têm uma infestação de 100% no teste.
Os compostos das Tabelas la a 4 ori ginam boa imunização contra Pseudomonas Lachrymans. Assim, as plantas que foram tratadas, por exemplo, com compostos | nos. 1.1, 1.2, 1.3, 1.10, ou 4.9 permanecem virtualmente completamente livres de Pseudomonas (infestação 10 a 0%).
Exemplo 3.4 : Teste de Comparação (acção directa contra Pseudomonas Lachrymans
O ingrediente activo formulado é mi£ turado com líquido nutriente de autoclave e arrefecido (0,8%) a várias concentrações (100, 10, 1, 0,1 e 0,01 ppm) g e deitado em pratos. Uma suspensão de bactérias (10 bacterias/ml) de Pseudomonas Lachrymans é subsequentemente deitadas nos pratos através de pipetas. A incubação a se guir toma lugar a 22°C no escuro sobre uma mesa vibradora (120 rpm). Após incubação durante 10 dias, o crescimento das bactérias é determinado espectrofotometricamente.
Nenhuma inibição de crescimento das bactérias foi observado no caso, por exemplo, de compostos
1.1 e 1.2. Em contraste, uma inibição de 50% (ΕΟ^θ) de Pseudomonas Lachrymans toma lugar quando o bactericida Streptomycin foi usado como substância de comparação a 1 ppm.
Exemplo 3.5 : Acção contra phytophora parasitica var. nicotianae no tabaco
Acção sistémica
As plantas do tabaco (8 semanas de idade) são tratadas atravésda aplicação no solo (concentra ção 2 ppm) ou injectadas (200 ppm) com uma solução formula da do ingrediente activo. Após 4 dias, as plantas são in fectadas com Phytophthora parasitica: 2 ml de uma suspen- sao zoospora (8 x 10 esporos/ml) são aplicados com pipeta em volta da base do caule e lavados com água para penetra rem no solo. As plantas são mantidas a 24°-26°C durante 3 semanas.
Os sintomas são avaliados na base do grau de definhamento das plantas.
Os compostos das Tabelas la a 4 têm uma boa acção contra Phytophthora parasitica. Assim, por exemplo, o composto 1.2 reduz o definhamento a 0-25%.
I
Plantas não tratadas, mas infestadas ficaram 100% secas.
Exemplo 3.6 : Acção contra Peronospora tabacina no tabaco
a) Acção protectora residual
Plantas do tabaco (8 semanas de idade) foram atomizadas com uma solução formulada do ingrediente activo (concentração : 200 ppm). 4 dias após tratamento, as plantas foram inoculadas com uma suspensão sporangium de Peronospora tabacina (10^ esporos/ml), mantidas a 25°C durante 20 horas no escuro e a humidade atmosférica elevada e a seguir novamente incubada no dia normal/alternação com a noite.
Os sintomas forma avaliados em testes a) e b) com base na superfície das folhas infestadas com fungos.
Os compostos das Tabelas la a 4 têm uma boa acção contra Peronospora tabacina.
Plantas não tratadas, mas infestadas têm uma infestação de 90 a 100%.
-51Exemplo 3.7 : Acção contra Cercospora nicotianae no tabaco
a) Acção protectora residual
As plantas do tabaco (8 semanas de idade) são injectadas com uma solução formulada do ingrediente activo (concentração : 200 ppm). 4 dias após trata mento, as plantas são inoculadas com uma suspensão de espc>
ros de Cercospora nicotianae (10 esporos/ml) são incubados durante 5 dias a humidade atmosférica elevada e uma temperatura de 22°-25°C. A incubação continuou a seguir à humidade atmosférica normal e a 20°-22°C.
b) Acção Sistémica
As plantas do tabaco (8 semanas de idade) são tratzdas por aplicação ao solo com uma solução formulada do ingrediente activo (concentração : 20 ppm, 6 ppm e 2ppm). Após 4 dias , as plantas são inoculadas com 5 uma suspensão de esporos de Cercospora nicotianae (10 esporos/ml) e incubadas durante 5 dias a humidade atmosférica eivada e uma temperatura de 22°-25°C.
A incubação continuou a seguir à humidade atmosférica normal e a 20°-22°C.
Os sintomas são.avaliados nos testes a) e b) com base na infestação por fungos 12 a 14 dias após infecção.
I
Os compostos da Tabelas 1 a 4 têm uma base de acção contra Peronospora nicotianai. Assim, por Exemplo, os compostos 1.1, 1.2 e 1.10 reduzem a infestação dos fungos a 0-5% na teste (a) e os compostos 1.2 e 1.3 reduzem a infestação dos fungos a 0-20% no teste (b).
As plantas de control têm uma infestação de 100%.
Exemplo 3.8 : Acção contra Pyricularia orizai na plantas de arroz
a) Acção protectora residual
Após crescerem durante 2 semanas, as plantas do arroz são atomizadas com um licor de pulverização (0,002% de substância activa) preparado a partir de um pó molhável do ingrediente activo. Após 72 horas, as plantas tratadas são infectadas com uma suspensão comidia dos fungos. Após incubação durante 5 dias a 5-100% de humidade atmosférica relativa a 242C, ainfestação dos fungos foi avaliada.
b) Acção Sistémica
Um licor de atomização (0,006% de subastâncias activa, com base no volume de solo) preparado a partir de um pó molhável de ingrediente activo é deixado sobre plantas de arroz, com duas semanas de idade, plantas em potes.
Os potes são a seguir cheos com água até as partes inferiores do caule das plantas de arroz esta rem na água. Após 96 horas, as planta de arroz tratadas são infectadas com uma suspensão comidia do fungo. Após incubação as plantas infectadas durante 5 dias a 95-100% de humidade atmosférica relativa e cerca de 24°C, a infestação dos fungos é avaliada.
As plantas de arroz gue foram tratadas com um licor de atomização contendo como substância activa um composto das Tabelas la a 4 tem sómente infestação ligeira pelos fungos comparadas com as plantas de control não tratadas (100% de infestação. Assim, por exem pio, o composto 1.2a reduziu a infestação dos fungos a 5 a 20% nos testes (a) e (b).
Teste de Comparação (acção directa contra Pyrcularia Orizae)
O ingrediente activo formulado é mis/ turado com um meio nutriente de autoclave e arrefecido (sumu vegetal V-8) a várias concentrações (10,1 e 0,1 ppm) e deitado em pratos numa suspensão de esporos (1000 esporos/ /ml) é subseguentemente deitada com pipetas nos pratos. A incubação toma então lugar a 22QC às escuras. Após 2-3 dias o crescimento dos fungos é determinado espectrofotométricamente.
No caso do composto 1.1, por exmplo, não se observam gualguer inibição de crescimento da Pyricularia oryzae.
Em contraste, a inibição 50% (ECj-θ) de Pyricularia oryzae ocorrem quando o fungicida benomyl (produto comercial ver Exemplo 3.2) foi usado como substância de comparação a 0,1 ppm.
Exemplo 3.9 : Acção contra Pseudononas Tabaci no tabaco
a) Acção protectora residual
As plantas do tabaco (8 semanas de ida. de) são injectadas com uma solução formulada do ingrediente activo (concentração : 200 ppm). Após 4 dias, as planta são atomizadas com uma suspensão de bacctérias (2x10 bactérias/ml) e mantidas a uma humidade atmosférica elevada e 22Q-25PC durante 3 dias.
A incubação continuou a seguir à Humidade atmosférica normal e 222-259C durante 3 dias.
b) Acção Sistémica
As plantas do tabaco (8 semanas de ida_ de) são tratadas por aplicação ao solo com uma solução for mulada do ingrediente activo (concentração : 20,6 e 2 ppm). Passados 4 dias, as plantas são atomizadas com uma suspen7 são de bactérias (2x10 bacterias/ml) e mantidas a humidade atmosférica elevada e 22Q-25Q durante 3 dias.
A incubação continuou a seguir à humidade atmosférica normal e 22Q-252C durante 3 dias.
Os sintomas foram avaliados nos testes (a) e (b) baseados na infestação bacterial.
As plantas não tratadas mas infectadas têm uma infestação de 100%.
As plantas que foram tratadas no teste (a) com os compostos 1.2 e 1.3 tinham uma infestação de 0-20%. As plantas que foram tratadas no teste (b) com o com posto 1.2 tinham uma infestação 0-20%.
c) Acção directa
O ingrediente activo é misturado com o meio liquido nutriente (caldo nutriente) contendo 10θ bactérias/ml a várias concentrações (100, 10, 1 e 0,1 ppm) e deitado em pratos de microtitulação. Os pratos são incubados a 22°C, e o crescimento das bctérias é determinado após 16 horas o por medição de densidade óptica.
Quando usamos por exemplo, os compostos 1.1 e 1.2, não observamos qualquer inibição ao crescimento das Pseudomonas tabaci. Em contraste a estreptomicina como substância de comparação a 0,1 ppm causou uma inibição de crescimento de 50 por cento.
Exemplo 3.10:
acção contra o virus do moraico do tabaco no tabaco
a) Acção imunizadora
As plantas do tabaco (8 semanas de ida de) são injectadas com uma solução formulada do ingrediente activo (concentração : 200 ppm). Após 4 dias, as plantas são inoculadas mecamicamente com uma substância e uma suspen ção de virus de mosaico do tabaco (0,5 um/ml+carborundum) e incubadas a uma temperatura de 20Q-22QC.
b) Acção directa
O ingrediente activo formulado foi adicionado directamente ao inoculum do virus do mosaico do tabaco (200 ppm+0,5 ug/ml de virus+carborundum). Após uma hora as plantas do tabaco (8 semanas de idade) foram inoculadas mecanicamente com a mistura.
A acção protectora é assegurada nos testes (a) e (b) com base no número e tamanho do local das lesões 7 dias após a inoculação.
As plantas que foram tratadas com compostos 1.1 e 1.2 tinham poucas lesões (15 a 20%) no teste (a) comparadas com as plantas não tratadas, mas injectadas tinham uma infestação de 100%.
As plantas que foram inoculadas no teste (b) com uma mistura de virus e ingrediente activo não tinham qualguer acção protectora (100% de infestação).

Claims (2)

REIVINDICAÇÕES
1) se Y e Y' forem cloro, R não será hidrogénio C^-Cg-alquilo, n-butilo, alilo, 2-metoxietilo ou 2-etoxietilo, ou
2) e se Y e Y1 forem bromo, R não será hidrogénio, metilo ou etilo; ou
3) se Y e Y' forem iodo, R não será hidrogénio etilo ou n-propilo; ou
4) se Y e Y' forem fluor, R não será hidrogénio caracterizado por compreender a conversão de ácido 2,6-dicloronicotinico, ácido 2,6-dibromoisonicotinico, ácido 2,6-diiodoisonicotinico, ácido difluoroisonicotinico ou seus derivados nos ésteres.
13^. _ Processo para a preparação de um composto de fórmula 1'' (I) na qual
Y e Y' são halogéneo, e R é hidrogénio, C^-Cg-alquilo, C^-Cg-alquilo, o qual é interrompido por um ácido e mais um átomo de oxigénio ou enxofre, C^-Cg-alquilo o qual é su bstituido. por halogéneo, ciano ou o radical COO-C^-Cg-alqui^ lo Cg-Cg-alquenilo o qual é não substituído ou substituído por halogéneo, Cg-Cg-alquinilo o qual é não substituído ou substituído por halogéneo, ou Cg-Cg-cicloalquilo o qual é não substituído ou substituído por halogéneo ou metilo com a condição de que se Y e Y1 forem cloro, R não será metilo ou n-butilo,caracterizado por compreender a conversão de ácido 2,6-dicloroisonicotinico, ácido 2,6-dibromoisonicoti_ nico, ácido 2,6-diiodoisonicotinico, ácido difluoroisonicotinico ou seus derivados no tioester.
14â. - Processo para a preparação de um composto de fórmula I' ' '
II I /v\· na qual
Y e Y' são halogéneo, e M+ é um equivalente normal de um catião com a condição de que se Y e Y' forem cloro, bromo ou iodo, M+ não ser Na+ ou, em adição se que Y e Y' forem cloro, M+ não ser 1/2 Ca+, caracterizado por compreender a conversão de ácido 2,6-dicloroisnicotinico, ácido 2,6-dibromoisonicotinico, ácido 2,6-diiodoisonicotinico ou ácido difluoroisonicotinico nos sais.
15^. - Processo para a preparação de um composto de fórmula
H[NR3]® na qual
Y e Y' são halogéneo ΓNRg 7 é uma alqulamina tendo 1 a 3 grupos )-alquilo ou uma alquiamina tendo 1 a 3 grupos (C^-Cg)-alquilo a qual é interrompido por um ou mais átomos oxigénio além disso é uma das seguintes alquilaminas cíclicas:
CH3x \_,/N~(C1ci3)-Alquil ch3 / na qual - n -j é 1-8.
naqual
A é oxigénio ou o grupo metileno, U e V são C^-C^-alquileno ou C^-Cg-alquilalquileno, Z é C^-C^-alquileno, Ph é fenilo o qual é não substituído ou substítuido por C^-C^-alquil, e n? é 0 ou 1, incluindo os enantiómeros das estruturas quirálicas das alquilaminas, cíclicas os quais compreendem a conversão de ácido 2,6-dicloroisonicotinico,ácido 2,6-dibromoisonicotinico, ácido 2,6-diiodoisonicotinico ou ácido difluoroisonicotinico no sal de amina.
16^. - Processo de acordo com a reivin dicação 15 caracterizado por se preparar um composto do gru po formado por: o sal de ácido 2,6-dicloroisonicotinico com N-/3- (4-terc. -butilf enil) -2-metil-n-prop-l-il_7-2, 6-dimeti_l morfolina; o sal de ácido 2,6-dicloroisonicotinico com N-/3-(4-terc. -butilfenil) -2-metil-n-prop-l-il_7-piperidina ; 2,6-dicloroisonicotinato de propargilo; 2,6-dicloroisonico tinato de ciclo-hexilo e 2,6-difluoroisonicotinato de metilo .
17â. - Processo para a preparação de ácido 2,6-dibromoisonicotinico ou seus derivados, tal como heletos de ácidos ou anidridos de ácidos, caracterizado por se proceder à trans-halogenação do ácido 2,6-dicloroisonicotinico ou do derivado apropriado usando ácido bromidrico gasoso num solvente orgânico a temperaturas de 20Q-150QC sob uma pressão de 1-100 x 10^ Pa.
18a. - Processo para a preparação de um agente para protecção contra a prevensão de infestação das plantas por microorganismos fitopatogénicos,caracterizado por se incluir no referido agente, como ingrediente activo pelo menos um composto de fórmula I de acordo com a reivindicação 1.
19a. - Processo de acordo com a reivin dicação 18, caracteriado por se incluir, como ingrediente activo, pelo menos um composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 6.
20â. - Processo para a preparação de um agente para protecção contra a prevensão de infestação das plantas por microorganismos fitopatogénicos, caracterizado por se incluir no referido agente, como ingrediente activo, pelo menos um composto fixo de fórmula I1 de acordo com a reivindicação 12.
21â. - Processo para a preparação de um agente para protecção contra a prevenção de infestação das plantas por microorganismos fitopatogénicos caracterizado por se incluir no referido agente, como ingrediente activo, pelo menos um composto de fórmula 1' de acordo com a reivindicação 13.
22â. - Processo para a preparação de um agente para protecção contra a prevenção de infecção das plantas por microorganismos fitopatogénicos , caracterizado por se incluir no referido agente, como ingrediente activo, pelo menos um composto de fórmula I1'1 de acordo com a reivindicação 14.
23â. - Processo para a preparação de um agente para protecção contra a prevenção de infestação das plantas por microorganismos, caracterizado por se incluir no referido agente, como ingrediente , IV activo pelo menos um composto de formula I de acordo com a reivindicação 15.
24§. _ Processo para a preparação de um agente de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por se incluir, como ingrediente activo, um composto de acordo com a reivindicação 16.
25â. - Processo para a preparação de um agente de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por se incluir como ingrediente activo pelo menos um composto do grupo formado por ácido 2,6-dicloroisonicotinico; 2,6-dicloroisonicotinato de metilo
1§. - Processo para protecção contra a prevenção da infestação das plantas por microorganismos fitopatogénicos, caracterizado por compreender a aplicação de compostos com a seguinte fórmula geral I (I) na qual
Hal é halogéneo, X é oxigénio ou enxofre; e R é hidrogénio C^-C^-alquilo, C^-C^-alquilo o qual é interrompido por oxi. génio ou enxofre, C^-Cg-alquilo o qual ésubstituido por halogéneo ou o radical COO-C^-Cg-alquil, C^-C^-alquenilo o qual é não substituido por halogéneo, C^-Cg-alquinilo o qual é não substituido ou substituido por halogéneo, C^-Cg-cicloalquilo o qual é não substituido ou substituido por halogéneo ou metilo, ou um equivalente normal de um catião o qual é formado a partir de uma base ou de um composto básico, como ingrediente activos a plantas e/ou ao seu ambiente, sendo a taxa de aplicação de 50g a 5Kg de substância activa por hectare de preferência de lOOg a 2Kg.
2â. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por Hal ser cloro ou bromo, X ser oxigénio, e R ser hidrogénio, metilo, etilo, n-propilo, iso-propilo ou n-butilo ou, como um equivalente normal de um catião: sódio 4-/3-(4-terc-butilfenil)-2-metilprop-l-il_7-2,6-dimetilmorfolina N-/3-( 4-terc. -butilf enil) -2-metilprop-l-il_7-piperidina ou 4-ciclodecil-2,4-dimetilmorfolina.
3ê. - Processo de acordo com a reivin dicação 2, caracterizado por Hal ser 2,6-dicloro, 2,6-dibromo ou 2,6-diiodo, R ser hidrogénio ou metilo, ou como um equivalente normal de um catião: 4-/3-(4-terc.-butilfenil)-2-metilprop-l-il 7-2,6-dimetilmorfolina ou N-/~3 — (4 — -terc. -butilfenil) -2-metilprop-l-il 7-piperidina.
4θ. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por Hal ser cloro, ou bromo, X ser enxofre e R ser hidrogénio, metilo ou etilo, ou como I um equivalente normal de um catião: sódio 4-/3-(4-terc.-butilf enil)-2-metilprop-l-il 7-2,6-dimetil-morfolina ou N-7”3 - (4-terc. -butilf enil) -2-metilprop-l-il_7piperidina.
I 5ã. - Processo de acordo com a reivin dicação 4, caracterizado por Hal ser 2,6-dcloro ou 2,6-dibromo, e R ser hidrogénio, metilo ou etilo ou como um equi_ valente normal de um catião: 4-/~3-(4-terc.-butilfenil)-2-metilprop-l-il_Z-2,6dimetilmorfolina ou N-/3-(4-terc.-butilfenil) -2-metilprop-l-ilT-piperidina.
61. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por compreender a utilização de um composto do grupo formado por ácido 2,6-dicloroisonicotinico; 2,6-dicloroisonicotinato de metilo; 2,6-dicloroiso nicotinato de etilo; ou ácido 2,6-dibromoisonicotinico.
71. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por compreender a utilização de um composto do grupo formado por: o sal de ácido 2,6-di-cloroisonicotinico com N-/~3-(4-terc.-butilfenil)-2-metil-n-prop-l-il7-2,6-dimetilmorf olino ; o sal de ácido 2,6-dicloroisonicotinico com N—/”3 —(4-terc.-butilfenil)-2-metil-n-prop-l-il7-piperidina; 2,6-dicloroisonicotinato de propargilo; 2,6-dicloroisonicotinato de ciclohexilo; e 2,6-difluoroisonicotinato de metilo.
81. - Processo de acordo com a reivin cação 1, caracterizado por os microorganismos fitopatogénicos serem organismos funjicos.
91. - Processo de acordo com a reivin dicação 8, caracterizado por os organismos funjicos serem das classes Ascomycetes, Basidiomycetes ou funji imperfect.
101. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por os microorganismos fitopatogénicos serem bactérias.
llâ. - Processo de acordo com a reivin dicação 1, caracterizado por os microorganismos fitopatogénicos serem virus.
12a. - Processo para a preparação de um composto de fórmua 1'
II i (I')
Y7 V* na qual
Y e Y' são halogéneo, e R é hidrogénio, C-^-Cg-alquilo, C^-Cg-alquilo o qual é interrompido por um átomo de oxigénio ou enxofre C^^-Cg-alquilo o qual é substituido por hal£ géneo, ciano ou o radical COO-C^-Cg-alquil, C^-Cg-alquenilo o qual é não substituido ou substituido por halogéneo ou C^-Cg-cicloalquilo o qual é não substituido ou substituido por halogéneo ou metilo, com a condição de que:
2,6-dicloroisnicotinato de etilo; e ácido 2,6-dibromoisonicotinico.
26a. _ Processo para a preparação de um agente de acordo com qualquer uma das reivindicações 18-25, caracterizado por se incluir no referido agente 0,1 a 99% de um ingrediente activo de fórmula I, 99,9 a 1% de um aditivo sólido ou liquido, e 0 a 25% de um surfactante.
27ê. - Processo de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por se incluir 0,1
-67a 95% de um ingrediente activo de fórmula I, 99,8% a 5% de um aditivo sólido ou liquido, e 0,1 a 25% de um surfactante.
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