PT85647B

PT85647B - Bucha para maquinas de fazer enchidos e maquina de fazer enchidos equipada com essa mesma bucha

Info

Publication number: PT85647B
Application number: PT85647A
Authority: PT
Inventors: Ray Theodore Townsend
Original assignee: Townsend Engineering Co
Priority date: 1986-10-20
Filing date: 1987-09-03
Publication date: 1993-07-30
Also published as: DK167787A; GB2196226A; ES2003048A6; KR910002164B1; AU7075087A; GB8707106D0; ZA872822B; GB2196226B; NO871338L; SE8701336L; FR2605290A1; LU86848A1; FR2605290B1; NL8700779A; IT8747891A0; US4670942A; NO163662B; BR8701460A; CA1257807A; DE3710586C2

Description

TOWNSEND ENGINEERING COMPANY

BUCHA PARA MAQUINAS DE FAZER ENCHIDOS E MAQUINA DE FAZER ENCHIDOS EQUIPADA COM ESSA MESMA BUCHA

-2mandril e que se acha equipada com uma chumaceira rotativa (30) própria para receber uma bucha. Na chumaceira (30) enco£ h tra-se montada uma bucha (38) que compreende um corpo (40) que apresenta um furo central (42) e uma série de roletes (56) que

I; se acham montados de forma rotativa no corpo (40) junto à i| i extremidade de dèscarga (46) do furo (42). Cada um dos roleii tes (56) tem um eixocfe rotação (58) que se acha contido num ρ plano substancia 1 mente perpendicular ao eixo do furo (42).

]' Cada um dos roletes (56) tem uma superfície exterior (60) ; de contacto com o invólucro do enchido e os roletes (56) en! contram-se colocados no corpo (40) em posições tais que as ! respectivas superfícies de contacto (60) vão co1ectivamente determinar a formação de uma conduta (66) própria para a passagem de um invólucro tubular (20) cheio com um produto feito | à base de carne que atravessa o furo (42) no sentido da extremidade de admissão (44) para a extremidade de dèscarga. A superfície de contacto (60) de cada um dos roletes (56) é ₍ formada por uma série de partes (62) pertencentes como que a | uma série de discos cujos bordos periféricos (64) são bisela* dos em forma de V e que são próprios para deformar um invólu[ cro (20) cheio com um produto feito à base de carne que passe através da conduta (66) de maneira a transmitir um movimento de rotação ao involucro (20) já cheio, ao mesmo tempo que vão

I exercer apenas uma ligeira força de resistência longitudinal ao avanço do invólucro (20) já cheio.

presente invento também diz respeito auma máquina de fazer enchidos equipada com a bucha anteriormente descrita.

BASES DO INVENTO

As máquinas de fazer enchidos do tipo daquela que se acha apresentada na patente U.S. No. 3.191.222 utilizam uma bucha na extremidade jusante do mandril ou tubo de enchimento. A bucha retém o invólucro tubular oco encolhido que se acha montado de forma deslizante no tubo de enchimein to e submete o invólucro à acção de uma resistência longitudinal ao avanço quando o invólucro emerge da extremidade do tubo e a emulsão feita à base de carne sai da extremidade do tubo e penetra no interior do invólucro. Caso não existisse esta acção de resistência ao avanço a emulsão à base de carne não iria encher de uma maneira perfeita o invólucro. Estas buchas convencionais são animadas de movimento de rotação e ' servem o segundo propósito de submeter o invólucro à acção de uma força ou de um binário de rotação de maneira a que o invólucro seja submetido a uma torção num ponto onde as pinças do convencional aparelho de encadeamento apertam o invólucro i de modo a estrangu 1á- 1 o.

A medida que vai sendo cheio o invólucro vai encostando contra umas estrias longitudinais alongadas que se acham formadas no interior das buchas convencionais. Estas estrias devem ter as dimensões exactas para fazer com que o invólucro cheio vá encostar contras as estrias com uma pressão suficiente para criar uma força de resistência ao avanço de intensidade correcta, isto é, que não seja tão intensa a ponto de poder provocar o rebentamento do invólucro devido a uma excessiva quantidade de emulsão de carne introduzida no invólucro. Além disso as estrias das buchas convencionais devem exercer uma aderência suficiente sobre o invólucro a fim de poderem transmitir uma força de rotação própria para fazer rodar o invólucro de maneira a fazer uma torcedura na enfiada de enchidos.

Sempre tem sido uma questão de com- i promisso a questão de se conceber uma bucha que seja tão j pequena quanto possível, com a condição de morder o invólu- | cro com a intensidade suficiente para ser capaz de lhe transI mitir uma adequada força de rotação, e que ao mesmo tempo seja suficientemente grande para que não provoque uma demai siado forte resistência ao avanço do invólucro capaz de dar origem a um enchimento excessivo. Convencionalmente é necessário utilizar uma bucha que apresenta as dimensões exactas para cada dimensão de invólucro. Assim que apresentar um li_; geiro desgaste, a bucha deve ser substituída. Na prática as ι buchas são consideradas como artigos de consumo e são substi- j ' tuidas todos os dias ou quase. Isto dá origem a elevados Ι custos de manutenção.

Por conseguinte um dos principais objectivos do presente invento é aquele que consiste em proporcionar uma bucha para máquinas de fazer enchidos capaz de efecti1' vamente aderir a um invólucro cheio de uma emulsão à base de |i carne de maneira a transm i t i r-1 he um movimento de rotação sem que, ao mesmo tempo, vá submeter o invólucro à acção de uma j excessiva resistência longitudinal ao avanço.

; Outro objectivo do presente invento é aquele que consiste em proporcionar uma bucha própria para máquinas de fazer enchidos capaz de trabalhar com invólucros de diferentes tamanhos ou diâmetros.

j Um outro objectivo do presente invento ' é aquele que consiste em proporcionar uma bucha própria para máquinas de fazer enchidos capaz de resistir ao desgaste e que não precise de ser substituída com frequência ou que seja mesmo capaz de durar tanto tempo quanto o que dura a máquina de fazer enchidos.

Estes e outros objectivos serão evidentes para os entendidos nesta matéria.

-5! SUMARIO DO INVENTO i A bucha caracteristica do presente invento compreende um corpo que apresenta um furo central que [ se estende ao longo do seu eixo central. Este furo é roprio ' para receber a extremidade de descarga do tubo de enchimento

I sobre o qual é colocado o invólucro encolhido. 0 furo central i do corpo apresenta uma extremidade de admissão e uma extremi-

I dade de descarga.

i i

I^I ' Existe uma série de roletes que se enI contram montados de forma rotativa no corpo junto à extremidade de descarga do furo. Cada um destes roletes tem um eixo de rotação que se acha contido num plano substancialmen-

I. te perpendicular ao eixo central do furo.

; Cada um destes roletes apresenta uma superfície exterior de contacto com o invólucro que se acha ; de preferencia dividida numa série de partes perteraentes como | que a uma série de discos adjacentes. Estes roletes são co; locados radialmente em torno do furo de maneira a que as suas superfícies de contacto vão colect i vamente determinar a formação de uma conduta própria para o invólucro tubular cheio com uma emulsão à base de carne passar através dela no sentido da extremidade de admissão do furo para a extremidade de descarga do furo. As superfícies de contacto dos roletes vão submeter o invólucro à acção de uma ligeira resistência longitudinal ao avanço a fim de impedir que este se possa deslocar com um movimento longitudinal livre através da conduta. Ao mesmo tempo as superfícies de contacto dos roletes podem deformar substancialmente o invólucro por forma a ficarem encravadas no invólucro de modo a permitir que os roletes possam transmitir uma considerável força de rotação ao invólucro sem que por isso se verifique um correspondente aumento da força de resistência longitudinal ao avanço que estes mesmos roletes exercem sobre o invólucro.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS i

ί

A Fig. 1 é uma vista em perspectiva . de uma máquina de fazer enchidos que incorpora a bucha carac1' teristica do presente invento;

! A Fig. 2 é uma vista em corte parcial ll e a escala aumentada de uma parte da máquina que se acha reh presentada na Fig. 1, e que ilustra o tubo de enchimento, a caixa da bucha e o mecanismo de encandeamento próprio para formar uma enfiada de enchidos;

I,

A Fig. 3 é uma vista em perspectiva e i a escala aumentada da bucha caracteristica do presente invenj to ;

! A Fig. 4 é uma vista em perspectiva e j a escala aumentada de um dos roletes que se encontram monta1 dos na bucha;

A Fig. 5 é uma vista em corte longitudinal e a escala aumentada da bucha e da respectiva caixa;

A Fig. 6 é uma vista em corte e a

I escala aumentada semelhante à da Fig. 5 mas onde se acha re presentado o invólucro encolhido a ser cheio e a passar através da bucha ;

I

A Fig. 7 é uma vista em alçado da bucha, sendo a bucha vista segundo as linhas 7-7 da Fig. 3; e

A Fig. 8 é uma vista em alçado da bucha, sendo a bucha vista segundo as linhas 8-8 da Fig. 3.

DESCRIÇÃO DO MODELO DE REALIZAÇÃO PREFERENCIAL

Com excepção da bucha que será descrita a seguir, a máquina (10) da Fig. 1 contém os componentes convencionais essenciais da máquina que se acha genericamente descrita na patente U.S. No. 3.191.222. A máquina (10) inclui uma armação (12) que se acha apoiada em quatro pernas (14). Na armação (12) encontra-se montada uma bomba (16) própria para bombear uma emulsão feita à base de carne. Um mandril de enchimento retráctil (18) está em comunicação com a bomba (16) e a emulsão à base de carne é de uma maneira convencional bombeada através da bomba (16) de modo a passar de um reservatório (não representado) para o mandril de enchimento (18). Existe uma peça de acompanhamento convencional (18A) que se encontra montada de forma deslizante no mandril de enchimento (18) e que é própria para empurrar um invólucro tubular encolhido (20) em direcção à extremidade de descarga do mandril de enchimento oposta àquela que fica situada junto à bomba (16). Em torno da extremidade de descarga do mandril (18) encontra-se situada uma caixa (22) prórpria para receber uma bucha. Sobre a armação (12) imediatamente a jusante da caixa (22) da bucha, encontra-se montado um mecanismo de encadeamento convencional (24) próprio para formar uma enfiada de enchidos. Na armação (12) encontra-se também montado um mandril de descarga convencional (26) próprio para receber uma enfiada de enchidos proveniente do mecanismo de encadeamento (24). A convencional acção oscilante do mandril (26) vai fazer com que a enfiada de enchidos vá ficar pendurada sob a forma de laços no transportador convencional (28).

A caixa (22) da bucha inclui uma chumaceira rotativa (30) que se acha ligada de forma rotativa ao carreto motor (32) que por sua vez se acha ligado a uma fonte de movimento de rotação (não representada) . Do mesmo

-8fc.

![ modo existe um veio motor (34) que se acha ligado ao mecanismo de encadeamento (24) a fim de transmitir um movimento de rotação às convencionais cadeias de encadeamento (36) que são próprias para formar uma enfiada de enchidos a partir do invólucro cheio com a emulsão à base de carne. Também neste j_: caso a estrutura anteriormente descrita é uma estrutura conj vencional e não contém em si própria a essência do presente ‘ invento.

Ί í

ι^; A bucha (38) compreende um corpo (40) de forma genericamente cilíndrica que apresenta um furo cen₍ trai (42) que se estende ao longo do eixo longitudinal da , bucha. Os números (44) e (46) designam as extremidades de • admissão e de descarga do furo (42), respectivamente. 0 furo

I (42) apresenta junto à extremidade de admissão (44) uma parte afunilada ou cónica (48) onde se encontra formada uma série de estrias rectilíneas alongadas (50).

ί Em torno da extremidade de descarga da bucha (38) encontra-se formada uma parte (52) de maior diâmetro na qual se acha praticada uma série de entalhes (54). j De preferencia deverão existir quatro destes entalhes a fim de dividir a parte (52) em quatro segmentos. Cada um destes segmentos apresenta uma face plana (55) adjacente a cada um dos entalhes vizinhos (54).

Existem quatro roletes (56) que se estendem entre as faces opostas (55) de segmentos adjacentes da parte (52) e que se acham montados de forma rotativa em veios (58) que se acham todos contidos num plano perpendicular ao eixo longitudinal do furo (42). Cada um destes roletes (56) apresenta uma superfície (60) de contacto com o invólucro que se acha de preferencia dividida numa série de partes (62) pertencentes como que a uma série de discos cujos bordos periféricos (64) são biselados em forma de V. As partes (62) exteriores têm um diâmetro ligeiramente maior do que as

Γ

I

partes (62) interiores de maneira a fazer com que as quatro superficies (60) de contacto com involucro vão colectivamente determinar a formação de uma conduta (66) cuja secção transversal apresente uma forma substancialmente circular.

[ A bucha (38) é de preferencia obtida por trabalho mecânico a partir de um bloco de maJ terial plástico. Os roletes (56) podem ser também obtidos | por trabalho mecânico a partir de um material semelhante, ί A bucha, com os respectivos roletes nela montados, que se acha representada na Fig. 3 é introduzida no interior da chumaceira (30) da caixa (22) e é mantida no interior da chL£ maceira por meio de um retentor ou de qualquer outro sistema semelhante (não representado).

Sobre o mandril de enchimen to (18) vai ser aplicado de uma maneira convencional um invó lucro encolhido (20) fazendo recuar o mandril de uma maneira convencional, enfiando o invólucro tubular encolhido no mandril e fazendo depois avançar o mandril até que a respectiva i· extremidade de descarga vá ficar colocada no interior do furo i (42) da bucha (38), conforme se pode ver na fig. 6 onde este processo se encontra melhor representado.

Durante a realização da operação de revestimento do produto feito â base de carne com um invólucro, a chumaceira (30) e a bucha (38) encontram! -se a rodar em torno do eixo central da bucha. A emulsão feita à base de carne é bombeada através do mandril de enchimento (18) para o interior do invólucro (20) que se acha colo cada em torno da extremidade de descarga do mandril. As estrias (50) vão guiar o invólucro de maneira a o diâmetro deste se vá ajustar essencialmente ao diâmetro exterior do mani j dril. Conforme se pode ver na Fig. 6, logo que o invólucro j cheio se deslocar para jusante da extremidade de descarga (46) do mandril (18), a superfície exterior do invólucro vai entrar em contacto com as partes (62) da superfície dos role tes (56). As partes (62) da superficie dos roletes vão-se cravar no invólucro já cheio de maneira que um movimento de rotação lateral vai ser então transmitido ao invólucro pelos roletes (56) que se acham a rodar juntamente com a bucha (38). Ao mesmo tempo os roletes (56) vão rodando em torno dos respectivos veios (58) de maneira a submeterem o invólucro â acção de uma muito pequena força de resistência ao movimento longitudinal desse mesmo invólucro através da conduta (66). Este tipo de solução estrutural permite que a bucha (38) possa desenvolver uma substancial aderencia ao invólucro já cheio para efeitos de transmissão de movimento de rotação, ao mesmo tempo que exerce apenas uma ligeira força de resistência longitudinal ao avanço do referido invólucro já cheio para retardar o movimento desse mesmo invólucro já cheio ao longo de uma direcção longitudinal.

Uma vez que as partes (62) da superficie dos roletes (56) podem deformar invólucros de diversos diâmetros de uma maneira mais ou menos intensa em função do diâmetro relativo do invólucro, a bucha (38) pode portanto acomodar uma série de invólucros de diversos diâmetros. Evidentemente que o invólucro deve ter um diâmetro suficiente para que as partes (62) da superficie dos roletes (56) sejam capazes de entrar em contacto com a superficie exterior dos invólucros cheios e pelo menos deformar ligeira_ mente esses mesmos invólucros.

Daquilo que ficou dito resulta evidente que o dispositivo caracteristico do presente invento é pelo menos capaz de alcançar todos os objectivos anteriormente referidos.

Claims

REIV INDICAÇÕES l¹. - Bucha para máquinas de fazer enchidos, caracterizado por compreender:

um corpo que apresenta um furo central que se estende ao longo do seu eixo central;

Apresentando o referido furo uma extremidade de admissão e uma extremidade de descarP ! ga; e |i uma série de roletes que

I¹ se acham montados de forma rotativa no referido corpo jur.to à referida extremidade de descarga;

I |

ί | apresentando cada um dos

1' referidos roletes um eixo de rotação que se acha contido num || plano substancialmente perpendicular ao referido eixo central;

i apresentando cada um dos referidos roletes uma superficie exterior de contacto com 0 ' involuGro do enchido;

encontrando-se os referidos roletes colocados no referido corpo em posições tais que as referidas superfícies de contacto vão colectivamente determinar a formação de uma conduta própria para a passagem de um invólucro tubular cheio com um produto feito â base de carne que atravessa 0 referido furo no sentido da referida extremidade de admissão para a referida extremidade de descarga.

-122³. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos roletes encontrarem colocados em torno da extremidade de descarga referido furo.

se do com a reivindicação 1, contacto dos referidos de partes pertencentes com a reivindicação 1, contacto dos referidos de partes pertencentes bordos periféricos são
3⁵. - Dispositivo de acordo caracterizado por as superfícies de roletes serem formadas por uma série como que a uma série de discos.
4^?. - Dispositivo de acordo caracterizado por as superfícies de roletes serem formadas por uma série como que a uma série de discos cujos biselados em forma de V.
5^?. - Dispositivo de acordo caracterizado por as superfícies de roletes serem formadas por uma série como que a uma série de discos consticom a reivindicação I, contacto dos referidos de partes pertencentes tuida por discos exteriores que se acham separados entre si por meio de discos interiores cujo diâmetro é inferior ao dos referidos discos exteriores.
6*. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por existir uma série de entalhes que se acham praticados no referido corpo junto à extremidade de descarga do referido furo, apresentando cada um dos referidos entalhes faces paralelas opostas e encontrar^ do-se os referidos roletes colocados um em cada um dos referidos entalhes entre as referidas faces.
7-. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a extremidade de

-13j admissão do referido furo ser afunilada, diminuindo de diâi metro no sentido de fora para dentro. ! i

I ί
8^a. - Dispositivo de acor' do com a reivindicação 7, caracterizado por existir uma ! série de estrias alongadas e afastadas umas das outras que se encontram localizadas na referida extremidade de admissão | afuni 1 ada .

W
9^a. -Máquina de fazer enchidos compreendendo uma bomba própria para bombear uma emulsão feita à base de carne que se acha em comunicação com ; um mandril de enchimento alongado que apresenta uma extremidade de descarga, uma caixa que é própria para receber uma i bucha e que se acha montada na referida máquina junto à refe rida extremidade de descarga e que se acha equipada com uma chumaceira rotativa própria para receber uma bucha, e um sistema de encadeamento que se acha situado imediatamente junto ao referido conjunto de bucha e que é próprio para receber í e para transformar numa enfiada de enchidos um involucro tubular alongado que se encontra cheio com um produto feito à base de carne, caracterizada por na referida chumaceira se encontrar montada uma bucha que compreende:

i i

i !

| um corpo que apresenta um í furo central que se estende ao longo do seu eixo central;

I || Apresentando o referido furo uma extremidade de admissão e uma extremidade de desca£ ga; e

Uma série de roletes que

-14¹ se acham montados de forma rotativa no referido corpo junto | á referida extremidade de descarga ;

I ι apresentando cada um dos |j referidos roletes um eixo de rotação que se acha contido num i plano substancialmente perpendicular ao referido eixo central; 1' ρ apresentando cada um dos referidos roletes uma superfície exterior de contacto com o W ji invólucro do enchido;

indo a referida extremidaj de de descarga do referido mandril de enchimento ficar situa' da no interior do referido furo;

I sendo o referido mandril de enchimento próprio para receber e suportar de uma maneira deslizante sobre a sua superfície exterior um invólucro tubu( lar ôco ;

jj encontrando-se os referidos roletes colocados no referido corpo em posições tais que as referidas superfícies de contacto vão colectivamente determi[, nar a formação de uma conduta própria para a passagem de um invólucro tubular cheio com um produto feito â base de carne que atravessa o referido furo no sentido da referida extremidade de admissão para a referida extremidade de descarga;

sendo os referidos roletes próprios para estarem em contacto com um invólucro tubular cheio com um produto feito à base de carne que passa através da referida conduta de maneira a fazer com que o referido in-15-

I vólucro vá ser obrigado a rodar em torno do seu eixo central, j í ι
10^?. - Dispositivo de acor- !

j^! do com a reivindicação 9, caracterizado por os referidos roletes se encontrarem colocados em torno da extremidade de descarga do referido furo.

I ι '
11^?. - Dispositivo de acor- I ί

do com a reivindicação 10, caracterizado por as superfícies ^I de contacto dos referidos roletes serem formadas por uma série de partes pertencentes como que a uma série de discos.

P |
12^Ê. - Dispositivo de acorj. do com a reivindicação 10, caracterizado por as superfícies i ^II de contacto dos referidos roletes serem formadas por uma sé; rie de partes pertencentes como que a uma série de discos í cujos bordos periféricos são biselados em forma de V.

i .
13^?. - Dispositivo de acor- j l| do com a reivindicação 9, caracterizado por as superfícies !

de contacto dos referidos roletes serem formados por uma série de partes pertencentes como que a uma série de discos constituída por discos exteriores que se acham separados enl tre si por meio de discos interiores cujo diâmetro é inferior r ao dos referidos discos exteriores.

ι
14^?. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por existir uma série de entalhes que se acham praticados no referido corpo junto â extremidade de descarga do referido furo, apresentando cada um dos referidos entalhes faces paralelas opostas e encontrar^ do-se os referidos roletes colocados um em cada um dos refe-16ridos entalhes entre as referidas faces.
15â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10 , caracterizado por a extremidade de admissão do referido furo ser afunilado, diminuindo de diâmetro no sentido de fora para dentro.
16â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por existir uma série de estrias alongadas e afastadas umas das outras que se encontram localizadas na referida extremidade de admissão afunilada.
17â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as referidas superfícies de contacto dos referidos roletes com o invólucro do enchido irem encostar contra o invólucro tubular cheio com um produto feito à base de carne substancialmente na zona da referida extremidade de descarga do referido furo de maneira a fazer com que o invólucro tubular cheio com um produto feito à base de carne vá ser obrigado a rodar em consequência do movimento de rotação da referida bucha, e por os referidos roleta irem rodar em torno dos respectivos eixos de rotação de maneira a facilitar o movimento de deslocação longitudinal do invólucro tubular cheio com um produto à base de carne através da referida conduta.
18â. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por as referidas superfícies de contacto dos referidos roletes irem deformar o referido invólucro tubular cheio com um produto feito à base de carne cé maneira a nele ficarem cravadas de maneira a fazer com que o referido invólucro tubular cheio com um produto feito

-17à base de carne vá ser obrigado a rodar em consequência do movimento de rotação da referida bucha.