PT792591E - Tela termocolante e seu processo de fabrico - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO "TELA TERMOCOLANTE E SEU PROCESSO DE FABRICO" A invenção refere-se a uma tela termocolante e ao seu processo de fabrico. É conhecida a forma de produzir telas termocolantes que compreendem um suporte têxtil sobre o qual se deposita por revestimento, uma camada de polímeros termo-adesivos repartida em pontos.

Estas telas são especificamente destinadas a serem contracoladas sobre um outro produto têxtil, por exemplo um pano, de forma a constituir um complexo cujas propriedades físicas, resistência, rugosidade, leveza, toque, volume, tacto, ... podem ser controladas.

Estas propriedades do complexo resultam da natureza do pano, da natureza do suporte têxtil, da tela, e também, da natureza da composição e do modo de aplicação da camada termo-adesiva .

Após ter sido fabricada, a tela termocolante deve poder suportar um armazenamento à temperatura ambiente. É assim necessário que as diferentes camadas deste produto, geralmente armazenado em rolos, não adiram umas às outras. A tela termocolante não devo apresentar um efeito pulverulento e propriedades adesivas à temperatura ambiente ("tack"). A tela termocolante é posteriormente contracolada sobre os panos de forma a obter-se o complexo pretendido. 1

Frequentemente, esta contracolagem é realizada com a ajuda de uma prensa que funciona a temperaturas compreendidas entre 90°C e 160°C, a pressões entre alguns decibar a alguns bar, durar.te tempos relativamente curtos, na ordem de 10 a 30 segundos.

Durante esta fase, os polímeros termo-adesivos da tela devem r< !c. menos parcialmente atingir as suas propriedades de adesão.

Igua]mente curante esta operação, é necessário evitar que os polímeros termo-adesivos ou termocolantes trespassem o pano ou produzam retornos, quer dizer trespassem o suporte têxtil da tela. Mas hoje em dia, todos as telas termocolantes são concebidas para não trespassarem o lado do pano.

Com efeito, tais trespasses e retornos produziriam um efeito inestético, tornando a tela imprópria para utilização ou, pelo menos, dariam ao complexo propriedades nefastas contrárias às pretendidas.

Estes trespasses têm essencialmente como consequências: - provocar a migração de uma parte destes polímeros termo-adesivos sobre a face oposta à inicialmente termocolante do têxtil da tela.

Este fenómeno tem por efeito negativo fazer aderir o verso da tela termocolante ao têxtil de reforço (o reforço, verso, etc...) durante a operação de repassagem, prensagem do revestimento. - pelo facto da penetração dos polímeros no suporte têxtil, de o rigidificar pela colagem das fibras e/ou dos fios entre si. 2

Foram constatados, desde o inicio da utilização da tela termocolante, fenómenos de trespasse e retorno e foram feitas desde então numerosas tentativas para evitar estes defeitos.

Assim o documento FR-A-2 177 038 propôs a realização de uma tela depositando sucessivamente duas camadas de adesivo sobre um suporte têxtil. A primeira camada é realizada por revestimento de uma dispersão viscosa (pasta) contendo polímeros com alta viscosidade e/ou com alto ponto de fusão superior ao da temperatura necessária à termocolagem, directamente sobre o suporte têxtil por meio de um quadro de impressão serigráfico. A segunda camada é realizada por polvilhação de um pó de polímeros termocolantes de viscosidade e/ou ponto de fusão superiores aos da primeira camada.

Os pontos de pasta da primeira camada, devido à natureza e à composição dos compostos que a constituem, mantêm a sua superfície adesiva até à fase final de secagem. Assim, o material termo-adesivo disperso sob a forma de pó fino por cima do suporte têxtil revestido deposita-se por gravidade sobre o conjunto do suporte, mas adere mais solidamente ao ponto de pasta.

Os materiais utilizados para a sub-camada tendo um ponto de fusão superior aos da camada termo-adesiva formam assim uma barreira e o adesivo não flui teoricamente através do suporte têxtil quando a tela é contracolada a um pano.

Todavia, sendo os pontos da sub-camada de forma esférica ou elipsoidal, as partículas do material termo-adesivo colam-se sobre toda a superfície do ponto de pasta, nomeadamente no ponto de contacto entre o ponto de pasta e o suporte têxtil; tendo como consequência que o material termo-adesivo presente no ponto de contacto flua através do suporte têxtil sem que a 3 sub-camada possa constituir barreira durante a contracolagem, ocorrendo então trespasses.

Por outro lado, a sub-camada penetra mais ou menos no suporte têxtil, durante o revestimento directo, devido à superfície irregular. Assim, a superfície adesiva da sub-camada é variável, e, por consequência, a quantidade de partículas também, com consequências nefastas sobre as forças de adesão entre a tela e o pano, e particularmente sobre a não homogeneidade destas forças de adesão.

Um primeiro objectivo da presente invenção é o de propor uma tela termocolante e o seu processo de fabrico que resolva as limitações ou os inconvenientes destes, conhecidos do estado da técnica.

Mais particularmente, um objectivo da presente invenção é o de propor uma tela termocolante na qual a matéria termo-adesiva não flua através do suporte têxtil durante a sua aplicação sobre um pano.

Um outro objectivo da presente invenção é o de propor uma tela termocolante e o seu processo de fabrico em que o adesivo não está em contacto com o suporte têxtil, mas unicamente com a parte superior da sub-camada.

Para este efeito, a invenção refere-se em primeiro lugar a um processo de fabrico de uma tela termocolante no qual um suporte têxtil recebe um revestimento de polímeros termocolantes repartidos em pontos, caracterizado por sucessivamente: se depositar, por meio de um quadro de impressão serigráfica sobre um suporte de transferência compreendendo uma superfície regular e plana, uma sub-camada de polímeros em pasta reticulável ou em dispersão 4 num solvente cujo ponto de fusão é superior a uma temperatura de termocolagem pré-determinada; se transferirem os pontos de superfície plana assim obtidos para o suporte têxtil; se aplicarem partículas de polímeros termocolantes sobre a sub-camada; fazer-se passar a tela termocolante assim obtida numa câmara de aquecimento e/ou de radiação, de forma a assegurar a reticulação e/ou a fusão da pasta ou da dispersão. 0 suporte de transferência pode ser um cilindro ou um tapete sem fim.

De acordo com um modo de realização, aplicam-se as partículas de polímeros termocolantes por polvilhação e em seguida aspiram-se as partículas de polímeros que não estão em contacto com os pontos da sub-camada.

De acordo com um outro aspecto, a invenção propõe igualmente uma tela termocolante caracterizada por ser obtida por meio do processo de acordo com a invenção.

Outras características e vantagens da presente invenção serão melhor compreendidas pela leitura da descrição que se segue e que é feita com referência aos desenhos anexos nos quais: a figura 1 é uma vista esquemática de um dispositivo que ilustra o processo de fabrico de uma tela de acordo com a invenção; 5

- a figura 2 é uma vista esquemática de um outro modo de realização do dispositivo que ilustra o processo de fabrico de uma tela de acordo com a invenção; - a figura 3 é uma vista esquemática, em corte transversal, de uma tela termocolante obtida por meio de um processo de fabrico de acordo com a invenção; a figura 4 é uma vista esquemática, em corte transversal, de uma tela termocolante do estado da técnica.

De acordo com a invenção, fabrica-se uma tela termocolante 1 que compreende um suporte têxtil 2 que é constituído numa das faces externas por pontos 3 de polímeros termo-adesivos. 0 suporte têxtil 2 pode ser já conhecido. É da mesma natureza que os convencionalmente utilizados no domínio das telas.

Pode tratar-se de um têxtil tecido ou tricotado ou de um não tecido. Frequentemente, estes têxteis são transformados, em seguida submetidos a operações de acabamento antes de serem utilizados como suporte de revestimento. São sucessivamente aplicadas duas camadas de revestimento de polímeros distribuídos em pontos 5, 10 sobre o suporte têxtil 2.

Para este efeito, deposita-se em primeiro lugar a sub-camada 5 de polímeros sob a forma de pasta ou de dispersão num solvente como por exemplo a água sob a forma de pontos distribuídos sobre um suporte de transferência 6, 7, plano ou convexo e compreendendo uma superfície regular e lisa. 0 ponto de fusão deste polímeros é superior à temperatura da termocolagem e portanto ao ponto de fusão dos polímeros termocolantes. 6 0 suporte de transferência 6, 7 pode ser um cilindro 6 ou ainda um tapete de transferência 7, que forma de preferência um circuito fechado, que roda sobre cilindros de transporte 8a, 8b. 0 depósito desta sub-camada que forma uma barreira é obtido por meio de um quadro de impressão serigráfico 4. Este quadro rotativo, já conhecido, coopera com um raspador 4a, por um lado, e cem um contra-cilindro que, de acordo com o caso, é o cilindro de transferência 6 ou o cilindro de transporte 8a do tapete de transferôncia 7.

Os eixos do quadro serigráfico 4 e do cilindro de tranferência 6 ou do cilindro de transporte 8a são paralelos entre si e perpendiculares à direcção de passagem do suporte têxtil 2. 0 quadro serigráfico 4 permite a realização de processos de revestimento sob a forma de pasta ou em dispersão num solvente como por exemplo a água.

No caso de processos de revestimento por via húmida em dispersão aquosa, são aplicados pós muito finos de polímeros sobre o suporte com um raspador oco instalado no interior do cilindro rotativo que tem uma parede fina perfurada. 0 raspador 4a provoca a passagem da pasta através das aberturas do cilindro serigráfico 4. A composição da sub-camada 5 é variável de acordo com as aplicações. Nalguns casos, utilizam-se materiais finamente moídos cujo ponto de fusão é superior ao das partículas termocolanLes 10, por exemplo os polietilenos. Noutros casos, utilizam-se materiais quimicamente reactivos a fim de a sua reactividade os conduzir a uma fusibilidade igualmente superior às partículas termocolantes 10, como por exemplo as resinas de aminoplastos, acrílicas, e as resinas de uretanos-acrilatos, as resinas de poliuretanos, epoxidicas. 7 Δ fim de obter uma pasta de revestimento com estes polímeros, estes são utilizados finamente moídos em dispersão na água. Para obter um estado pastoso desta mistura, adicionam-se eventualmente espessantes.

Rsra pasta é depois depositada no cilindro de transferência 6 ou no tapete de transferência 7 e sofre em seguida transformações que visam transformar o solvente totalmente ou em parte, e/ou colocar em fusão o polímero finamente moído ou a activar por radiação polímeros sensíveis a fontes de radiação (como por exemplo U.V., E. B., ...) Este pré-tratamento 16 da sub-camada 6, antes da sua transferência, permite-lhe ser mais homogénea e mais coerente de forma a facilitar a sua transferência. A fase seguinte consiste em transferir a rede de pontos da sub-camada 5 para o suporte têxtil 2. Para permitir a transferência, o suporte têxtil 2 é pressionado, de acordo com o modo de realização representado na figura 1, entre o cilindro de transferência 6 e um cilindro de contra-pressão 9; e de acordo com o modo de realização representado na figura 2, o suporte têxtil 2 é pressionado entre o cilindro de transporte 8b do tapete de transferência 7 e o cilindro de contra-pressão 9. 0 suporte de transferência 6, 7 é tangente respectivamente ao quadro serigráfico 4 numa zona 14 e ao suporte têxtil 2 numa zona 15, estando as referidas zonas 14, 15 num mesmo plano ou em planos paralelos. 0 ou os planos que contêm os eixos de rotação do quadro serigráfico 4, do cilindro de transferência 6 ou do tapete de transferência 7, e do cilindro de contra-pre33ão 9 são perpendiculares ao plano do suporte têxtil 2. 0 suporte têxtil 2 é tangente a cada um dos dois cilindros 6, 9 ou 8b, 9 entre os quais ele passa, na zona 15. 8

Por consequência, pelo facto de a energia de adesão sub-camada 5/suporte têxtil 2 ser superior à da sub-camada 5/suporte de transferência 6, 7, a localização da transferência opera-se no ponto de contacto entre o suporte de transferência 6, 7 e o suporte têxtil 2.

Cs pomos da sub-camada 5 assim transferidos têm uma superí.cie plana e uma pequena espessura e estão dispostos à superfície do suporte têxtil 2. Por outro lado, a sua superfície^ é adesiva.

Um dispositivo permite então dispersar as partículas de polímeros termocolantes 10 sobre o suporte têxtil 2 revestido com a sub-camada 5. Desta forma, as partículas 10 aderem às superfície dos pontos da sub-camada 5 adesiva.

Estas partículas de polímeros termocolantes 10 podem ser partículas de poliamida ou de poliéster cuja granulometria está compreendida entre 60 pm e 200 pm. Estas últimas colam-se à superfície plana dos pontos da sub-camada 5 transferida, por um lado, permanecendo a outra em contacto mas não aderindo à superfície do suporte têxtil 2. A fim de separar o suporte têxtil 2 das partículas excedentes 10, e manter apenas as partículas 10 coladas à superfície plana dos pontos da sub-camada 5, o conjunto é submetido a uma depressão 11 e a uma batedura violenta. O suporte têxtil 2 revestido com os pontos 3 de polímeros termocolantes, atravessa em seguida uma câmara 12 de aquecimento e/ou de radiação a fim de, nomeadamente, evaporar o solvente contido na sub-camada 5 e se necessário, transformar esta última para que o seu ponto de fusão seja superior ao do material termo-adesivo 10 e de colocar em fusão as partículas termo-adesivas 10. 9 A invenção refere-se igualmente a uma tela termocolante 1 obtida pela realização do processo acima descrito.

As propriedades vantajosas da tela termocolante 1 provêm da disposição particular das partículas de polímeros termocolantes 10 em relação à sub-camada 5. Esta última constitui uma barreira total às partículas termocolantes 10. Quer dizer que as partículas 10 não estão em contacto com o suporte têxtil 2, mas unicamente com a parte superior da sub-camada 5 fina e perfeitamente plana (figura 3) . Por consequência, quando a tela 1 é contracolada sobre um pano, as partículas termocolantes 10 não fluem, sob o efeito da temperatura e da pressão, no suporte têxtil dado que a sub-camada coincide exactamente com os pontos de partículas termocolantes 10.

Tal não ocorria com a tela obtida pela técnica anterior, porque a dispersão de partículas em pontos de sub-camada dírectamente revestidas por um quadro serigráfico sobre um suporte têxtil, permitia a certas partículas se colarem à periferia dos pontos de sub-camada (figura 4). Por este facto, a substância termo-adesiva 10 podia fluir através do suporte têxtil 2 ao nível das zonas de fluência 17. Esta possibilidade não existe contudo para a tela termocolante 1 de acordo com a invenção, porque a sub-camada é transferida. A invenção será agora descrita por meio de dois exemplos apresentados a título indicativo mas não limitativo.

EXEMPLO I

Quadro serigráfico: - rede de pontos: 75 orifícios por cm2 - diâmetro dos orifícios do quadro: 300 pm

Material de sub-camada: Polietileno 10

Constituição da pasta: inferior a 80 pm - pó de polimero cuja granulometria é 25% - água 60% adjuvantes 10% - espessante 5%

Material termo-adesivo: Poliamida, em pó com uma granulometria compreendida entre 60 pm e 200 pm

Suporte têxtil: têxtil tricotado, de ponto de cadeia, simples em poliéster com trama em poliéster texturado. Peso de 30 g/m2

Tela termocolante: peso total: 42 g/m2 em que 4 g representam o peso de sub-camada e 8 g de poliamida.

EXEMPLO II

Quadro serigráfico 45 orifícios por cm2 diâmetro dos orifícios: 320 pm Material de sub-camada Polímero acrílico e aminoplasto Composição da pasta Polímero acrílico 50% Aminoplasto 15% Água 25% Diversos 10% Material termo-adesivo Poliamida em partículas de 60 a 200 pm

EXEMPLO III

Quadro seriyráfico: rede de pontos: 45 orifícios por cm2 diâmetro dos orifícios: 320 pm

Composição da pasta: - uretano-acrilato 11

Material termo-adesivo: poliamida em partículas de 60 a 200 μπι

Suporte têxtil: têxtil tricotado, com trama em poliéster texturado.

Lisboa, 27 de Abril de 2001

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Claims (11)

1. REIVINDICAÇÕES 1. Processo de fabrico de uma tela termocolante (1) no qual um suporte têxtil (2) recebe um revestimento de polímeros termocolantes distribuído em pontos (3), caracterizado por: depositar-se, por meio de um quadro de impressão serigráfica (4) sobre um suporte de transferência (6, 7) compreendendo uma superfície regular e lisa, uma sub-camada (5) de polímeros em pasta reticulável ou em dispersão num solvente cujo ponto de fusão é superior a uma temperatura de terrnocolagem pré-determinada; transferirem-se os pontos de superfície plana e de pequena espessura assim obtidos para o suporte têxtil (2) ; aplicarem-se partículas de polímeros termocolantes (10) sobre a sub-camada (5); fazer-se passar a tela termocolante (1) assim obtida numa câmara (12) de aquecimento e/ou de radiação, de forma a assegurar a reticulação e/ou a fusão da pasta ou da dispersão.
2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se aplicarem as partículas de polímeros termocolantes (10) por polvilhação e em seguida se aspirarem as partículas de polímeros termocolantes (10) que não estão em contacto directo com os pontos da sub-camada (5) .
3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o suporte de transferência ser um cilindro (6). 1
4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o suporte de transferência ser um tapete sem fim (7) .
5. 5. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o polímero da sub-camada (5) ser escolhido de entre os têm um ponto de fusão superior ao das partículas termo-adesivas (10).
6. 6. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o polímero da sub-camada (5) ser um polietilenc.
7. 7. Processo ae acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o polímero da sub-camada (5) ser escolhido de entre o grupo constituído pelas misturas de aminoplastos, as resinas acrílicas, as resinas de aminoplastcs, os poliuretanos.
8. 8. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por se aplicar, antes da sua transferência, um pré-tratamento à sub-camada (5) de modo a torná-la mais homogénea.
9. 9. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o suporte de transferência (6, 7) ser tangente respectivamente ao quadro serigráfico (4) numa zona (14) e ao suporte têxtil (2) numa zona (15), estando as referidas zonas (14, 15) num mesmo plano ou em planos paralelos.
10. 10. Processo dc acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por as partículas termocolantes (10) terem uma granulometria que está compreendida entre 60 pm e 200 pm. 2
11. 11. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por as particulas termo-adesivas (10) serem partículas de poliamida, de poliéster, de poliuretano ou de polietileno. Lisboa, 27 de Abril de 2001 ÇÍA.GE.KTE OFÍCÍAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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